ORGANIZAÇÃO E HIERARQUIA DAS LEIS HIERARQUIA DAS LEIS NO BRASIL Constituição Emenda a Constituição Lei Decreto Resolução Instrução Ato Normativo e Administrativo Portaria Nota Aviso Legislação Externa Lei de Diretrizes e Bases da Educação Portaria Normativa Resolução Nota Técnica Legislação Interna Estatuto Regimento Pareceres Atos (nomeação e normativos) Portarias Editais Regulamentos Currículos e Planos de Ensino ESTATUTO e REGIMENTO Constituição da instituição de ensino; Os atos e comportamentos devem basear-se na competência regimental; As alterações consideradas relevantes deverão ser submetidas à analise pelo MEC na forma de aditamento. As alterações deverão ser aprovadas pelo Conselho Universitário (ou o equivalente nas faculdades e centros universitários) e serão submetidas à análise pelo MEC apenas no momento de recredenciamento da instituição, pelo Sistema e-MEC. Não haverá publicação de ato específico do MEC para alteração ou aprovação de estatutos e regimentos, cuja análise satisfatória fica atestada no próprio ato de autorização, de credenciamento ou recredenciamento da instituição. PARECER Manifestação em relação a uma ação, por meio da qual se manifesta a sua opinião sobre o pedido do autor, com base no que a lei dispõe sobre aquele assunto. Pronunciamento das Comissões sobre assuntos submetidos a seu exame. ATO Normatiza todo o ato (de ação) praticado no exercício de funções administrativas que são atribuídos a competência do emissor. EDITAIS Documento com finalidade de tornar público determinado fato ou ato, seja por cautela, seja por publicidade ou seja para cumprir um requisito legal; Podem ser publicados mídia escrita e eletrônica, como também afixados nos departamentos e locais de interesse. REGULAMENTOS Instrumento jurídico que disciplina os direitos e deveres da comunidade envolvida com a IES. Específico para um curso, um departamento ou outros órgãos institucionais. DECLARAÇÃO Conceito: Declaração é o instrumento em que se afirma a existência ou inexistência de um estado, direito ou fato. Estrutura: Título Texto Finalidade Local e data Assinatura sobre carimbo. A Escrituração Acadêmica é o mecanismo que garante a realização do processo pedagógico. A IES deve expedir tantas vias dos documentos acadêmicos quantas forem solicitadas pelo aluno. DIRETRIZES CURRICULARES REGIMENTO GERAL ESTATUTO PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL (e PPI) LEGISLAÇÃO: É possível flexibilizar? Flexibilizar para minimizar os riscos e perdas institucionais Cumprindo legalmente o calendário acadêmico Legalizando a flexibilização LEGISLAÇÃO EXTERNA Inflexível Não pode ser alterada Rigorosa Brechas Não considera as necessidades e condições individualizada das IES LEGISLAÇÃO INTERNA Flexível Pode ser alterada conforme a necessidade da IES Poderá emitir-se Atos, Portarias e outros instrumentos legais que disciplinem ou alterem pontualmente e temporariamente as regras sobre determinado assunto FLEXIBILIZAR Quando: em caráter de exceção, há necessidade de alguma ação complementar à regra Por que: para melhoria do fluxo específico que se está disciplinando Para que/quem: para otimização de recursos institucionais FLEXIBILIZAR Vantagens: agilidade de ação e resolução de situações emergentes Desvantagens: nenhuma, desde que não vire regra e que seja devidamente divulgada como exceção FLEXIBILIZAR A flexibilização deve ocorrer em caráter de exceção, se estiver ocorrendo com frequência é sinal de que a legislação interna tem que ser revista Cuidado para que o prazo flexibilizado não comprometa a qualidade dos serviços prestados e o desempenho acadêmico dos alunos Antigamente: as IES podiam manter os prazos sem flexibilização Hoje: se não flexibilizar não tem aluno, “engessa” a gestão As atividades tem sido realizadas em um período muito curto de tempo (regime semestral) Não há mais período sazonal nas secretarias acadêmicas Não existe mais o “intervalo” entre os períodos letivos O QUE PODE SER FLEXIBILIZADO NA GESTÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS? Ensino Superior – criado em 1808 com a chegada da corte portuguesa ao Brasil para atendimento às necessidades de profissionais LEIS DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL 4.024/61- Início do modelo federativo da administração da educação nacional 5.540/68 - Diretrizes para o ensino Superior Definição das atividades fim: ensino e pesquisa (como indissociáveis) e a extensão 5.692/71 - Diretrizes para o ensino de 1º e 2º graus e várias outras providências sobre a organização desses níveis de ensino 9.394 / 96 - Sancionada em 20 de dezembro de 1996 e publicada no Diário Oficial da União em 23/12/1996 PRINCIPAIS MUDANÇAS E INOVAÇÕES Compromisso com a avaliação como parte central da Organização da Educação Nacional; Preocupação com o rendimento escolar destacando a idéia de avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno; Considera o professor como eixo central da qualidade da educação: aperfeiçoamento profissional continuado e a avaliação de desempenho; Trouxe a perspectiva de “nível superior” para os docentes da Educação Básica; PRINCIPAIS MUDANÇAS E INOVAÇÕES O ano letivo deve ter a duração mínima de 200 dias de trabalho efetivo, não podendo ser incluído o tempo destinado a exames finais, quando houver; Utilização da terminologia hora e hora-aula; Estudos de Recuperação; Frequência mínima para aprovação; Programas de Ensino a Distância; Extinção do vestibular; Cursos sequenciais e matrícula em disciplinas. Sistema Federal de Ensino Mantidas pela União; De Ensino Superior (federais e privadas); e Órgãos Federais de Educação. Sistema Estadual de Ensino Mantidas pelo Estado; As IES mantidas pelo Poder Público Municipal; As instituições de Ensino Fundamental e Médio criadas e mantidas pela iniciativa privada; e Órgãos de Educação dos Estados e do Distrito Federal. Apresentam características específicas que varia de estado para estado Mantém uma legislação própria em relação às instituições de ensino superior estaduais e instituições municipais Sistema Municipal de Ensino As instituições do Ensino Fundamental, Médio e de Educação Infantil mantidas pelo Poder Público municipal; As instituições de Educação Infantil criadas e mantidas pela iniciativa privada; e Os Órgãos Municipais de Educação. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA (Natureza Jurídica das IES) PÚBLICAS Criadas ou incorporadas, mantidas e administradas pelo Poder Público. Classificadas em: Federais - mantidas e administradas pelo Governo Federal; Estaduais - mantidas e administradas pelos governos dos estados; Municipais - mantidas e administradas pelo poder público municipal. PRIVADAS Criadas junto ao Ministério da Educação; Mantidas e administradas por pessoas físicas ou jurídicas de direito privado. Dividem-se ou se organizam entre: Instituições privadas com fins lucrativos De natureza comercial (mercantil) Privadas sem fins lucrativos. Sociedade (civil, religiosa, científica e outras) Associação de utilidade pública Fundação PODEM SER ORGANIZADAS COMO: Particulares em sentido estrito Instituídas e mantidas por pessoas físicas ou jurídicas de direito privado Não apresentem características de comunitárias, confessionais ou filantrópicas. Comunitárias Instituídas e mantidas por grupos de pessoas físicas ou por uma ou mais pessoas jurídicas (cooperativas de professores e alunos) Tenham na mantenedora representante da comunidade Organização Administrativa PODEM SER ORGANIZADAS COMO: Confessionais • Instituídas e mantidas por grupos de pessoas físicas ou por uma ou mais pessoas jurídicas Atendem à orientação confecional e ideológica específicas Tenham na mantenedora representante da comunidade Filantrópicas Prestem serviços para a qual foi constituída Coloque os serviços à disposição da população sem qualquer remuneração Obteve o Certificado de Assistência Social junto ao MEC ORGANOGRAMA DA OGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA CLASSIFICAÇÃO ACADÊMICA DAS INSTITUIÇÕES Instituições Universitárias Instituições pluridisciplinares, públicas ou privadas, de formação de quadros profissionais de nível superior; Desenvolvem atividades regulares de ensino, pesquisa e extensão. CLASSIFICAÇÃO ACADÊMICA DAS INSTITUIÇÕES Universidades Indissociabilidade das atividades de ensino, pesquisa e extensão Deverão oferecer ensino de excelência Deverão oferecer oportunidades de qualificação ao corpo docente e condições de trabalho à comunidade escolar Universidades Especializadas Organizadas por campo do saber Deverão assegurar a existência de atividades de ensino e pesquisa em áreas básicas e/ou aplicadas Centros Universitários Abrangerão uma ou mais áreas de conhecimento Deverão oferecer ensino de excelência Deverão oferecer oportunidade de qualificação do corpo docente e condições de trabalho acadêmico Centros Universitários Especializados Deverão atuar numa área de conhecimento específica ou de formação profissional Instituições Não Universitárias Centros de Educação Tecnológica Especializados em Educação Profissional Finalidade de qualificar profissionais nos vários níveis e modalidades de ensino Realizar pesquisa e desenvolvimento tecnológico de novos processos, produtos e serviços Tem estreita articulação com os setores produtivos e a sociedade Oferece mecanismos para a Educação Continuada Faculdades Integradas Faculdades Isoladas São públicas ou privadas, com propostas curriculares em mais de uma área do conhecimento Tem o regimento unificado Pode oferecer cursos em vários níveis sendo eles de graduação, cursos sequenciais e de especialização e programas de pósgraduação (mestrado e doutorado). São públicas ou privadas Com propostas curriculares em mais de uma área do conhecimento Podem oferecer cursos em vários níveis sendo eles de graduação, cursos seqüenciais e de especialização e programas de pósgraduação (mestrado e doutorado). Institutos Superiores de Educação • • • • Tem caráter profissional Visam a formação inicial, continuada e complementar para o magistério da educação básica Podem se organizar como faculdade, escola, unidade ou coordenação única de cursos ministrados Podem ministrar: Curso Normal Superior: licenciatura de profissionais para a educação infantil e séries iniciais do ensino fundamental; Curso de licenciatura: formação de docentes dos anos finais do ensino fundamental e médio Programas de formação continuada: atualização de profissionais da educação básica Programas Especiais de Formação Pedagógica: para graduados em outras áreas que queiram lecionar em áreas específicas das séries finais do ensino fundamental e médio Pós-graduação: de caráter profissional para a educação básica Níveis Escolares EDUCAÇÃO BÁSICA Finalidades: Desenvolver o educando Assegurar-lhe a formação comum para o exercício da cidadania Fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e estudos posteriores Formada por: Educação Infantil: desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade Ensino Fundamental: formação básica do cidadão Ensino Médio: formação geral do educando podendo prepará-lo para o exercício de profissões técnicas EDUCAÇÃO SUPERIOR Ministrada em instituições de ensino superior públicas ou privadas Variados graus de abrangência ou especialização Aberta a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente Modalidades da Educação Educação de Jovens e Adultos Maiores de 15 anos: suplência, aprendizagem e qualificação profissional Maiores de 18 anos: suplência, suprimento, aprendizagem e qualificação profissional Educação Profissional Integrada às diferentes formas de educação, ao trabalho, à ciência e à tecnologia Articulação com o ensino regular ou com a educação continuada Realizada em instituições especializadas ou ambiente de trabalho Nível Básico: educação não formal, de duração variável e sem regulamentação curricular Nível Técnico: com organização curricular própria e independente do ensino médio, simultâneo ou seqüencial ao ensino médio, confere diploma de técnico de nível médio Nível Tecnológico: de nível superior, estruturado para atender aos diversos setores da economia, abrange áreas especializadas, confere diploma de tecnólogo. Ensino presencial Exige percentual mínimo de freqüência às atividades didáticas (normalmente 75% da carga horária) Presença obrigatória nas avaliações Ensino semipresencial Atividades presenciais obrigatórias Outras formas de orientação pedagógica feitas sem a presença física do aluno em sala de aula (utilização de meios de comunicação e material impresso) Educação a distância Desenvolvida e organizada por educadores Possibilita a auto-aprendizagem com a mediação de recursos didáticos sistematicamente organizados Veiculados pelos diversos meios de comunicação Submetidos a processos avaliativos (avaliação presencial) Pólos de apoio presencial (desenvolvimento descentralizado de atividades pedagógicas e administrativas). Educação continuada Atualização ou reciclagem anteriormente adquiridos de conhecimentos Aquisição de novos conhecimentos Qualificação técnica, profissional, cultural ou artística CURSOS SEQUENCIAIS Níveis de Cursos Constituem uma modalidade do ensino superior, na qual o aluno, após ter concluído o ensino médio, pode ampliar seus conhecimentos ou sua qualificação profissional; Destinam-se à obtenção ou atualização de qualificações técnicas, profissionais ou acadêmicas; Definidos por “campo do saber”, os cursos sequenciais não se confundem com os cursos e programas tradicionais de graduação, pós-graduação, ou extensão; Devem ser entendidos como uma alternativa de formação superior; Destinada a quem não deseja fazer ou não precisa de um curso de graduação plena. CURSOS SEQUENCIAIS Classificam -se em: Cursos Sequenciais de Formação Específica: com destinação coletiva, requerem autorização e reconhecimento por parte do MEC e conferem diploma; e Cursos Sequenciais de Complementação de Estudos: com destinação coletiva ou individual, exclusivamente para egressos ou matriculados em cursos de graduação, conferem/conduzem a certificado. CURSOS DE GRADUAÇÃO Conferem formação em diversas áreas do conhecimento, nas modalidades de ensino presencial, semi-presencial ou a distância; São abertos a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente e tenham sido classificados em processo seletivo; Conferem a seus concluintes os seguintes diplomas: Bacharelado, Licenciatura ou Tecnólogo CURSOS TECNOLÓGICOS Curso superior de curta duração aberto a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente; Estruturados para atenderem aos diversos setores da economia, visando formar profissionais para atender campos específicos do mercado de trabalho; Obedecem ao Catálogo Nacional de Cursos Tecnológicos Ministram formação profissionalizante, abrangendo áreas especializadas e conduzindo ao diploma de Tecnólogo; Correspondente ao ensino superior, os tecnólogos podem dar continuidade ao ensino cursando a pós-graduação Lato Sensu e Stricto Sensu. BACHARELADO OU TÍTULO ESPECÍFICO Cursos de Graduação que conferem diplomas de bacharel, ou de título específico referente à profissão (ex: Médico) São cursos que habilitam o portador a exercer uma profissão de nível superior; Alguns cursos de bacharelado oferecem diferentes tipos de habilitação, que devem, necessariamente, compartilhar um núcleo comum de disciplinas e atividades, o curso de Comunicação, por exemplo, apresenta habilitações em Jornalismo, Relações Publicas e Publicidade e Propaganda. Habilitações: em extinção (quase todas já extintas) LICENCIATURA As Licenciaturas destinam-se à formação de professores para atuar: Na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental (neste caso, a formação se dá nos Cursos Normais Superiores, podendo também realizar-se em cursos de Pedagogia, quando oferecidos pelas IES); Nas séries finais do Ensino Fundamental e no Ensino Médio (neste caso, a formação se dá nas Licenciaturas das áreas específicas do conhecimento Licenciatura em Física, em Matemática, em Geografia, etc.). Implicam mudança de mentalidade na concepção dos cursos de formação, substituindo o princípio do acúmulo de conhecimentos pelo princípio do desenvolvimento de competências profissionais. CURSOS / PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO Abertos a candidatos diplomados em cursos de graduação que atendam às exigências das instituições de ensino; Compreendem: Cursos de Especialização (ou pós-graduação lato sensu) Programas de Pós-Graduação Stricto sensu – Mestrado (Acadêmico e Profissional) e Doutorado CURSOS / PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO Especialização (Lato Sensu) Duração mínima de 360 horas Não computar na carga horária o tempo de estudos individuais ou em grupos sem a assistência docente e elaboração da monografia ou Trabalho de Conclusão de Curso Frequência mínima de 75% Aproveitamento mínimo de 70% Prazo mínimo de curso: seis meses Conduzem a certificado CURSOS / PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO Especialização (Lato Sensu) Geralmente têm um formato semelhante ao dos cursos tradicionais, com aulas, seminários e conferências, ao lado de trabalhos de pesquisa sobre os temas concernentes ao curso; O critério de seleção para o ingresso é definido de forma independente em cada instituição, sendo geralmente composta de uma avaliação e de uma entrevista, no qual a única exigência formal a ser cumprida pelo interessado se refere à posse de um diploma de nível superior. Sujeitos à avaliação dos órgãos competentes na ocasião do recredenciamento da instituição O corpo docente: professores especialistas ou de reconhecida capacidade técnico-profissional, sendo que 50% (cinquenta por cento) destes, pelo menos, deverão apresentar titulação de mestre ou doutor. CURSOS / PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO MBA’s (Lato Sensu) Dirigido à formação profissional (articula o ensino com a aplicação profissional). Exigência de trabalho final (dissertação, projeto, estudo de caso e outros). Confere Certificado. Mestrado Profissional ou Acadêmico (Stricto Sensu) Duração mínima de um ano Exigência de dissertação Confere diploma de Mestre CURSOS / PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO Doutorado Formação científica ou cultural aprofundada Desenvolvimento da capacidade de pesquisa Duração mínima de dois anos Exigência de defesa de tese Confere diploma de Doutor CURSOS DE EXTENSÃO Abertos a candidatos que atendam aos requisitos estabelecidos pelas próprias instituições Conduzem a certificado; Podem ser oferecidos nos níveis de Iniciação, atualização, aperfeiçoamento, qualificação e requalificação profissional e outros; entendida como prática acadêmica que interliga as IES nas suas atividades de ensino e de pesquisa, com as demandas da maioria da população SITUAÇÃO LEGAL DE INSTITUIÇÕES E CURSOS INSTITUIÇÕES DE ENSINO Credenciamento Por ato novo ou transformação Recredenciamento Processo que implica na revisão dos itens de qualidade para manter o credenciamento da instituição privada. Descredenciamento / Suspensão da Autonomia / Intervenção Reavaliação de eventuais deficiências. Irregularidades identificadas por comissões de avaliação Processo Administrativo Disciplinar concluído CURSOS Autorização – Ato formal de início autorização das atividades IES Universitárias – autonomia criação de cursos (na sede) Reconhecimento – validade e fé pública Emissão de diplomas Protocolar quando tiver completado entre 50% e 75% das atividades pedagógicas previstas no curso autorizado Renovação de Reconhecimento Ciclo Avaliativo (Nova Portaria 40) Sistema Nacional de Avaliação de Educação Superior – SINAES – LEGISLAÇÃO Lei Nº 9.394/1996 – LDB Lei Nº 10.172/2001 - Plano Nacional de Educação Lei Nº 10.861/2004 – Institui o SINAES Decreto Nº 5.773/2006 – Regulação, supervisão e avaliação do Ensino Superior Portaria Normativa Nº 1/2007 – Ciclo Avaliativo do SINAES Portaria Normativa nº 40/2007 – Institui o e-Mec Portaria Normativa nº 40/2010 (republicada) ou Portaria nº 23/2010 – Relevantes alterações da 40 (antiga) Notas Técnicas .... Várias ... INSTRUMENTOS NORTEADORES PARA A AVALIAÇÃO PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL - PDI PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS CADASTRO DAS INSTITUIÇÕES E CURSOS SISTEMAS DE REGISTRO DA CAPES, SESu, INEP, SETEC, SEAD CENSO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR Pilares do SINAES A auto-avaliação institucional realizada de forma permanente e com resultados a serem apresentados todo ano. Coordenada pela CPA. A avaliação institucional externa realizada in loco por uma comissão de avaliadores do INEP A avaliação dos cursos aplicada aos cursos nos casos em que a comissão de avaliação julgar necessária uma verificação e conforme legislação (ciclo avaliativo) Processo de Avaliação Integrada do Desenvolvimento Educacional e da Inovação da Área (ENADE) que terá uma prova aplicada aos alunos ingressantes e concluintes, no meio e no final do curso (separado por grandes áreas) (ENADE 2011 só fizeram provas os concluintes) AS DEZ DIMENSÕES DA AVALIAÇÃO EXTERNA: 1 - A missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional 2 - A política para o ensino, a pesquisa, a pósgraduação, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades 3 – A responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se refere à sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural 4 – A comunidade com a sociedade 5 - As políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e corpo técnicoadministrativo, seu aperfeiçoamento, seu desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho 6 - Organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios 7 – Infra-estrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de informação e comunicação 8 – Planejamento e avaliação, especialmente em relação aos processos, resultados e eficácia da auto-avaliação institucional 9 - Políticas de atendimento aos estudantes 10 - Sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos compromissos na oferta da educação superior ENADE É um instrumento destinado a avaliar e aferir o resultado dos alunos em relação Aos conteúdos programáticos previstos nas diretrizes curriculares dos cursos; Ao desenvolvimento de competências e habilidades necessárias ao aprofundamento da formação geral e profissional; Ao nível de atualização dos estudantes com referência à realidade brasileira e mundial. Periodicidade máxima de três anos; Será acompanhado da aplicação do questionário sócio-econômico e questionário sobre impressões sobre a prova; Será componente curricular; Resultados serão expressos através de conceitos em escala de cinco níveis; Divulgação do desempenho do estudante não será permitida; Questionário aos coordenadores de curso. IDD INDICADORES INDICADOR DE DIFERENÇA ENTRE OS DESEMPENHOS OBSERVADO E ESPERADO – IDD É resultado de uma combinação de variáveis Não pode ser visto de forma isolada É a diferença entre o desempenho médio do concluinte de um curso e o desempenho médio estimado para os concluintes desse mesmo curso Representa quanto cada curso se destaca da média, podendo ficar acima ou abaixo do que seria esperado para ele Considerando o perfil de seus estudantes de IES semelhantes IDD Avaliação da qualidade de um curso observação de o quanto o curso contribuiu para o desenvolvimento de habilidades acadêmicas, das competências profissionais e conhecimento do aluno ou seja Propósito de trazer às IES informações comparativas dos desempenhos de seus estudantes (chamado “valor agregado”) IDD Exemplificando ... Se um curso possui IDD positivo IDD = +1,5 significa que o desempenho médio dos concluintes desse curso está acima (1,5 unidades de desvios padrão da escala do IDD) do valor médio esperado para cursos cujos ingressantes tenham perfil de desempenho similares IDD negativo IDD = -1,7 Indica que o desempenho médio dos concluintes está abaixo do que seria esperado para cursos com alunos com o mesmo perfil de desempenho dos ingressantes. CONCEITO PRELIMINAR DE CURSOS DE GRADUAÇÃO Concebido para ser um indicador prévio de qualidade dos cursos de graduação Combina: 1. O desempenho obtido pelos estudantes no ENADE 2. Os resultados do IDD 3. As informações de infra-estrutura e instalações físicas, recursos didático-pedagógicos e corpo docente oferecidas pelo curso Indica a situação dos cursos das distintas IES As informações sobre as instalações físicas e recursos pedagógicos são provenientes do questionário socioeconômico respondido pelos estudantes – ingressantes e concluintes – participantes do ENADE As informações do corpo docente (em exercício e afastados) são extraídas do Cadastro de Docentes informações sobre titulação regime de trabalho outras CPC Conceito Preliminar de Curso 40% - ENADE 30% - IDD 7,5% - Porcentagem de docentes em turno corrido Censo INEP 7,5% - Porcentagem de docentes doutores 7,5% - Porcentagem de alunos que responderam “A” (Sim, em todas elas) ou “B” (Sim, na maior parte delas ) à pergunta “Os equipamentos disponíveis são suficientes para o número de estudantes?” 7,5% - Porcentagem de alunos que responderam “A” (Sim, todos contêm ) à pergunta “Os planos de ensino contêm todos os seguintes aspectos: objetivos, procedimentos de ensino e de avaliação, conteúdos e bibliografia da disciplina?” Questionário ENADE CPC Pesos dos termos no CPC De todos os pesos e atribuição de notas, obtém-se o CPC para cada curso Enade (ρ1) 0,40 IDD (ρ2) 0,30 Insumos (ρ3) 0,30 Após a definição uma escala de 0 a 5 valores faixas de 1 a 5 1 0,0 a 0,9 2 1,0 a 1,9 3 2,0 a 2,9 4 3,0 a 3,9 5 4,0 a 5,0 ÍNDICE GERAL DOS CURSOS (IGC DA IES - CI) É uma média ponderada dos conceitos dos cursos de graduação e pós-graduação da instituição. Será utilizado, entre outros elementos e instrumentos, como referencial orientador das comissões de avaliação institucional. O conceito da graduação é calculado com base nos CPC´s e o da pós-graduação dos conceitos fixados pela CAPES. É calculado todo ano, seguindo a divulgação do Enade e do CPC dos cursos de graduação. O indicador será divulgado numa escala contínua de 0 a 500 e também por faixas IGC - Faixas 1 0,0 a 94 2 95 a 194 3 195 a 294 4 295 a 394 5 + de 395 DO PESQUISADOR / PROCURADOR INSTITUCIONAL e DO CADASTRO • • • • • • • Cadastro eletrônico de consulta pública Base de dados é oficial e única de informações relativas às instituições e cursos de educação superior Os dados que integram são públicos, com as ressalvas previstas na legislação. Atribuirá para cada instituição, curso e local de oferta de educação superior código próprio, a ser utilizado nos demais sistemas eletrônicos do MEC. Em relação aos cursos, deverá ser feito um registro correspondente a cada projeto pedagógico que conduza a diploma a ser expedido pela instituição, independentemente do compartilhamento de disciplinas, percursos formativos ou formas de acesso entre eles. Éestruturado para garantir a interoperabilidade com os demais sistemas do MEC, em especial os seguintes programas e sistemas: PROUNI, FIES, SISU, ENADE, Censo da Educação Superior, SisCEBAS, além do sistema e-MEC, de tramitação de processos de regulação, avaliação e supervisão. As informações constituirão a base de dados de referência a ser utilizada pelos órgãos do MEC e autarquias vinculadas sobre instituições e cursos de educação superior, com precedência sobre quaisquer outras bases, evitando-se duplicação de coleta quando não expressamente justificada. • • • • • • • A inserção de informações deverá considerar as referências conceituais contidas no Manual de Conceitos de Referência para as Bases de Dados sobre Educação Superior. Os arquivos e registros digitais serão válidos para todos os efeitos legais e permanecerão à disposição das auditorias internas e externas do MEC, em que se manterá histórico de atualizações e alterações. Os dados devem guardar conformidade com os atos autorizativos das instituições e cursos de educação superior, editados com base nos processos regulatórios competentes. A alteração dos dados depende de aditamento ou atualização, na forma das normas que regem o processo regulatório. Poderá agregar outras informações de interesse público sobre as instituições e cursos de educação superior, tais como as relativas à avaliação, a juízo dos órgãos responsáveis. Será mantido, junto ao registro da instituição ou curso, campo para inserção de versão atualizada do PDI ou PPC, para simples informação, sem vínculo com processo regulatório. Será mantido, junto ao registro da instituição, campo para inserção de relatório de autoavaliação, validado pela CPA, a ser apresentado até o final de março de cada ano, em versão parcial ou integral, conforme se trate de ano intermediário ou final do ciclo avaliativo. DO PROCURADOR INSTITUCIONAL • • • • • A instituição deverá indicar um Procurador Educacional Institucional (PI), que será o responsável pelas respectivas informações no Cadastro e-MEC e nos processos regulatórios correspondentes, bem como pelos elementos de avaliação, incluídas as informações necessárias à realização do ENADE. Deverá, preferencialmente, estar ligado à Reitoria ou à Pró-Reitoria de Graduação da instituição ou órgãos equivalentes, a fim de que a comunicação com os órgãos do MEC considere as políticas, procedimentos e dados da instituição no seu conjunto. Deverá ser investido de poderes para prestar informações em nome da instituição, por ato de seu representante legal ao identificá-lo no sistema e-MEC, articulando-se, na instituição, com os responsáveis pelos demais sistemas de informações do MEC. Poderá indicar Auxiliares Institucionais (AIs) para compartilhar tarefas de inserção de dados, sob responsabilidade do PI. As informações prestadas pelo PI e pelos AIs presumem- se válidas, para todos os efeitos legais. • No âmbito do MEC, a responsabilidade pela orientação e gestão do Cadastro e-MEC caberá à SESu, por sua Diretoria de Regulação, que procederá a inserção de informações das instituições e cursos de educação superior. • As Informações relativas a educação superior tecnológica e aos cursos superiores de tecnologia serão inseridas pela Diretoria de Regulação da SETEC. • As informações relativas a educação superior a distância e cursos superiores nessa modalidade serão inseridas pela Diretoria de Regulação da SEED. • As informações relativas aos processos de avaliação e seus resultados caberá a DAES do INEP. DA SECRETARIA ACADÊMICA PRINCIPAIS FUNÇÕES Admissão Matrícula Integralização Avaliação Certificação Processamento acadêmico Assentamento acadêmico Informação acadêmica FUNÇÕES BÁSICAS ADMISSÃO MATRÍCULA INTEGRALIZAÇÃO AVALIAÇÃO CERTIFICAÇÃO FUNÇÕES AUXILIARES PROCESSAMENTO ASSENTAMENTO INFORMAÇÃO FUNÇÕES INSTITUCIONAIS PESQUISA PLANEJAMENTO COORDENAÇÃO ASSESSORIA RELAÇÕES PÚBLICAS ORIENTAÇÃO ACADÊMICA SECRETARIA ACADÊMICA É responsável pela documentação sistemática da vida acadêmica em seu conjunto. Seu papel é o de proceder, segundo determinadas normas, ao registro: Da vida acadêmica dos alunos; Da vida acadêmica dos professores; Dos fatos acadêmicos. O PAPEL Recebe, processa e distribui as informações e dados sobre a vida acadêmica dos alunos, desde o momento de seu ingresso a um dos cursos da instituição, até a colação de grau e expedição e registro do diploma. Tem como função receber, expedir e controlar dados sobre o desempenho, avaliação e frequência dos alunos. Deve continuamente aprimorar seus recursos humanos e materiais visando o atendimento adequado e eficaz, diante dos desafios e exigências da comunidade. ALGUMAS ATRIBUIÇÕES • • • • • • • • Participar das comissões de processo seletivo para ingresso no ensino superior; Proceder a efetivação das inscrições e matrículas dos cursos de graduação e de pósgraduação; Responsabilizar-se pela guarda, sigilo e atualização dos arquivos pertinentes ao órgão; Elaborar e manter atualizadas as estatísticas sobre a evolução da vida acadêmica; Assinar diplomas e certificados, bem como abrir e encerrar termos referentes a todos os atos acadêmicos; Elaborar e registrar os certificados de cursos de pós-graduação e extensão, procedendo a lavratura em livro próprio; Montar processos para registro de diplomas e encaminhar à entidade registradora; Exercer as demais atribuições que o setor exige ou decorrentes das disposições legais, estatutárias e regimentais. RESPONSABILIDADES / GESTÃO Os documentos expedidos assumem um caráter de testemunho, de prova, que acompanhará o aluno e influenciará sua vida de forma significativa. A reflexão ordenada sobre o passado é indispensável para o replanejamento que visa o aperfeiçoamento. Os trabalhos devem se pautar nos seguintes princípios: Estética da sensibilidade (trabalho bem feito e respeito pelo outro); Política da igualdade (valorizar o próprio trabalho e o trabalho dos outros); Ética da identidade (defesa do valor da competência, do mérito, da capacidade, da importância da recompensa pelo trabalho bem feito que inclui o respeito, o reconhecimento e a remuneração) da atividade profissional em questão. O Secretário Acadêmico: das funções do registro a membro da equipe de planejamento A influência do Secretário Acadêmico é vital para o sucesso do processo acadêmico. É um dos elementos a quem a Direção da unidade delega poderes. Sua posição é tão importante que uma IES funciona melhor ou pior, dependendo de seu Secretário. A fim de bem desempenhar seu papel e cumprir suas responsabilidades, é necessário ao profissional que se dedica a essa atividade possuir algumas características pessoais: ser ético, responsável, organizado e ter habilidade para o relacionamento humano. Nem sempre uma pessoa apresenta, em pleno desenvolvimento, todas essas características, mas o importante é lembrar que todas elas podem e devem ser desenvolvidas, num processo que, ao seu final, só trará benefícios, tanto no plano profissional como no pessoal. A responsabilidade administrativa básica do Secretário Acadêmico é DECIDIR sobre assuntos relacionados aos serviços pertinentes à Secretaria e de COMANDAR e ORIENTAR a execução dos mesmos. Como profissional de Gestão Administrativa, deve coordenar as diversas atividades do trabalho da Secretaria Acadêmica, organizar o ambiente e administrar racional e conjuntamente os aspectos administrativos, econômicos e de relações humanas implicados, utilizando de forma adequada e segura recursos materiais e humanos colocados a sua disposição, com as seguintes competências administrativas: Conhecer os fundamentos, os objetivos, a estrutura, a organização e o funcionamento da Secretaria Acadêmica e da IES; Avaliar e organizar informações, estruturando-as de forma a suprir as necessidades da IES; Elaborar manuais e rotinas de trabalho, definindo os métodos particulares de execução a serem aplicados; Elaborar organogramas visando às delegações de funções e os limites de responsabilidades; Organizar plano de distribuição de trabalho, acompanhar a qualidade da execução e observar prazos; Organizar serviços específicos a serem executados; Organizar formalmente publicações de editais e outros informes para divulgação; Identificar a importância e as formas de organizar as atividades de arquivamento; Elaborar instruções disciplinadoras sobre o sistema de arquivo, particularizando acesso, guarda e destruição; Classificar documentos em conformidade com a origem da operação; Organizar e manter arquivo de documentos; Dimensionar e organizar espaços físicos, instalações e equipamentos destinados à Secretaria Acadêmica; Interpretar exigências e formalidades da legislação educacional; Acompanhar documentalmente o processo de matrícula e avaliação; Utilizar aplicativos de Tecnologia da Informação; Diagnosticar necessidades de programas de capacitação, reciclagem, treinamento e desenvolvimento de pessoal administrativo; Elaborar relatórios, encaminhando-os aos responsáveis; Interagir com os demais órgãos da IES; As responsabilidades do Secretário Acadêmico incidem sobre a IES como um todo: Grupo Técnico Pedagógico; Corpo Docente; Grupo de Apoio Operacional e Corpo Discente. Qualidades a serem consideradas na ação administrativa do Secretário: capacidade de liderança, capacidade de articulação, capacidade de decisão e a capacidade de delegação de responsabilidades. O Secretário Acadêmico como líder deve ser: executivo, motivador, avaliador, controlador, coordenador, mediador e orientador. Como o Secretário Acadêmico é o responsável legal pela gestão da Secretaria Acadêmica, tendo por responsabilidade a escrituração e expedição de documentos escolares, autenticando-os pela aposição de sua assinatura, bem como a guarda e inviolabilidade dos arquivos escolares pelo registro de todos os atos acadêmicos, a ética profissional no trato de todo esse trabalho administrativo é importantíssima. ATENTAR-SE AINDA PARA .... avaliadores institucionais e-mec Censo cadastro de docentes IDD IGC - CI CPC - CC ENADE MAIOR DESAFIO ... ORQUESTRAR PESSOAS !!! O caminho é o compartilhamento solidário Todos estão no mesmo barco Não é necessário ser jovem, mas é preciso ter espírito jovem. O envelhecimento do espírito é o pior inimigo da mudança. O passado não é uma barreira para a inovação. Ao contrário, é ele que dá a sustentação para as grandes mudanças. • • • • • • • • • • • • • • • ANTUNES, Paulo Bessa. Direito Ambiental. 2ed. Amplamente Reformulado. 14ª ed., Rio de Janeiro: Atlas, 2012. Amaral, Diogo Freitas, Ciência Política, vol I ,Coimbra,1990 AQUINO, Rubim Santos Leão de . et al. História das Sociedades Americanas. 7 ed. Rio de Janeiro: Record, 2000. ARANHA, Maria Lúcia. Filosofando: Introdução á Filosofia. São Paulo: Moderna, 1993. ARRUDA, José Jobson de A. e PILETTI, Nelson. Toda a História. 4 ed. São Paulo: Ática, 1996. ASCENSÃO, José de Oliveira. Breves Observações ao Projeto de Substitutivo da Lei de Direitos Autorais. Direito da Internet e da Sociedade da Informação. Rio de Janeiro: Ed. Forense, 2002. 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