DESEMPENHO MATEMÁTICO COM INVESTIGAÇÃO E TICs PERIPOLLI,Patrícia Zanon LEAL,Roena Moreira BURIOL, Lorens Siguenas RESUMO Este trabalho relata uma atividade realizada pelos bolsistas do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação a Docência (PIBID) de Matemática do Instituto Federal Farroupilha campus Júlio de Castilhos, na turma de 1º ano do Técnico em Informática modalidade Integrada ao Ensino Médio desta mesma instituição. Observando que os alunos apresentavam dificuldades, em perceber as diferenças dos gráficos quando alterados os coeficientes das funções, sugeriu-se em trabalhar com o software Winplot como metodologia diferenciada. O recurso utilizado foi uma ligação entre diferentes metodologias, tais como Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) em que os alunos sentem mais entusiasmo, interesse na aprendizagem matemática e a investigação matemática que proporciona uma maior interatividade do aluno com o conteúdo, despertando a curiosidade. Os alunos receberam um material de apoio que continham pares ordenados e algumas funções a serem plotados no winplot, após concluir a plotagem foram orientadas a fazer uma análise investigativa e a comparação entre os gráficos obtidos. Verificando os efeitos geométricos quando alterados alguns valores dos coeficientes, sugerimos aos alunos expor suas opiniões em relação aos seus trabalhos considerando seus conhecimentos adquiridos até o momento. Os resultados obtidos foram satisfatórios, pois as metodologias utilizadas auxiliaram os alunos a perceber o comportamento das funções ao modificar a variável x e os termos constantes no software Winplot, favorecendo as percepções dos alunos nas construções de gráficos manuais e sanando suas duvidas referentes a este conteúdo, fortalecendo que o uso das novas metodologias tem papel fundamental no processo de ensino e aprendizagem, pois favorece a assimilação de diversos conceitos, tornando as aulas de matemática mais atrativas. Palavra-chave: Winplot;Tecnologia da informação; Aprendizagem. INTRODUÇÃO Estamos vivenciando uma época em que tudo gira em torno das novas tecnologias e não é novidade nenhuma que os adolescentes estão cada vez mais envolvidos e ‘dependentes’ delas. Segundo BRASIL: O mundo vive um acelerado desenvolvimento, em que a tecnologia está presente direta ou indiretamente em atividades bastante comuns. A escola faz parte do mundo e para cumprir sua função de contribuir para a formação de indivíduos que possam exercer plenamente sua cidadania, participando dos processos de transformação e construção da realidade, deve estar aberta e incorporar novos hábitos, comportamentos, percepções e demandas. (1998, p.138) Na maioria das vezes não são utilizadas estas ferramentas para incentiva-los a buscar conhecimentos, mesmo a matemática estando em vantagem sobre outras áreas de 2 conhecimentos em relação à diversidade Tecnológica. Pensando nisso optamos em realizar uma atividade onde fosse possível associar a tecnologia com a investigação matemática, tornando assim as aulas de matemática mais atrativas. A atividade foi criada com o intuito de incentivar e despertar o interesse dos alunos pela matemática bem como auxilia-los na busca pelo conhecimento através da investigação matemática a partir de seus conhecimentos. BRASIL (2006) “É importante contemplar uma formação escolar nesses dois sentidos, ou seja, a Matemática como ferramenta para entender a tecnologia, e a tecnologia como ferramenta para entender a Matemática.” Por ser uma turma de técnico em informática observamos a necessidade de aproximar o ensino da matemática usando como metodologia as tecnologias de informação e comunicação (TIC). Foi proposto aos alunos do 1º ano do Curso Técnico em Informática Modalidade Integrado ao Ensino Médio que participam do Programa Institucional de Bolsa a Iniciação a Docência (PIBID) do Instituto Federal Farroupilha - Campus Julio de Castilhos, a utilização do software Winplot para explorar o estudo das funções polinomiais de primeiro grau através da investigação matemática contemplando assim a interdisciplinaridade do TICs com a matemática. O ENSINO DA MATEMATICA COM O WINPLOT E INVESTIGAÇÃO MATEMÁTICA No ensino de matemática existem diversos recursos que podem ser usados pelos professores, no intuito de aprofundar mais e melhorar a aprendizagem dos alunos, a inserção das novas tecnologias pode promover maior motivação, curiosidade, sensibilidade, interação, interdisciplinaridade entre os alunos e professores. Segundo KENSKI apud OLIVEIRA (2012) as tecnologias “quando bem utilizadas, provocam a alteração dos comportamentos de professores e alunos, levando-os ao melhor conhecimento e maior aprofundamento do conteúdo estudado”. Com isso, planejamos uma aula diferenciada envolvendo funções polinomiais do primeiro grau associada com a tecnologia e a investigação, proporcionando aos alunos um melhor entendimento da definição de função, da relação do conteúdo com seu dia a dia e favorecendo a construção gráfica através do software e assim despertando novas formas de pensar e agir dos alunos. Os usos do computador e de software educativo são importantes ferramentas para desenvolver uma aprendizagem relevante. Segundo Brasil: O computador pode ser usado como elemento de apoio para o ensino (banco de dados, elementos visuais), mas também como fonte de aprendizagem e como 3 ferramenta para o desenvolvimento de habilidades. O trabalho com o computador pode ensinar o aluno a aprender com seus erros e a aprender junto com seus colegas, trocando suas produções e comparando-as. (2000, p.48) Assim os TICs devem ser inseridos na rotina da sala de aula para estimular os adolescentes a buscar novos conhecimentos, desenvolver o raciocínio lógico e estruturar seus pensamentos. Para o desenvolvimento desta atividade escolhemos o software Winplot para auxiliar na construção de gráficos, a preferência por este software foi devido ele ser acessível, interativo de fácil acesso e um programa totalmente gratuito. O software Winplot é um ótimo programa gráfico, interage com o estudo de funções de maneira fácil de plotagem de gráficos, permite alterar coeficientes e comparar funções para analisar seu comportamento. Apresentando ações que contribuem muito para a aprendizagem de funções. Como mostra a figura 1 em anexos. Observamos certa expectativa por partes dos professores quanto à utilização dos recursos oferecidos pelas novas tecnologias, mas percebe-se que muitas vezes os professores desistem de aplicar esta prática, pois sentem insegurança ou resistência em alterar a forma tradicional de ensino em sala de aula. Como menciona Penteado (2005) o uso dos TICs exige um movimento constante por parte dos professores e a perda do controle é algo que acontece constantemente em sala de aula, aponta que “alguns, ao perceberem a dimensão do que ocorre na atividade mediada por TIC prefere não se arriscar e passar a evitar o uso”. A inserção da tecnologia dentro da sala de aula, fez com que os professores sentissem certo preconceito, desconforto com a implantação dessa prática, pois os mesmos terão que rever, aprimorar, estudar, ampliar seus conhecimentos, sair da zona de conforto para conseguir trabalhar. Como relata Borba (2010) “À medida que a tecnologia informática se desenvolve nos deparamos com a necessidade de atualização de nossos conhecimentos sobre o conteúdo ao qual ele esta sendo integrado”. Quanto mais utilizarem as tecnologias maiores será os riscos que deverão assumir, como problemas técnicos, falta de controle da turma, dúvidas referentes a assuntos matemáticos e ao software utilizado poderão surgir no andamento de suas aulas, pois são esses questionamentos, dúvidas que provocam mudanças e conduzem ao bom desenvolvimento da aprendizagem. Segundo Borba: Parece-nos que, ao caminhar em direção à zona de risco, o professor pode usufruir do potencial que a tecnologia informática tem a oferecer para aperfeiçoar sua prática profissional. Aspectos como a incerteza e imprevisibilidade, gerados num ambiente informatizado, podem ser vistos como possibilidades para desenvolvimento: desenvolvimento do aluno, desenvolvimento do professor, desenvolvimento das situações de ensino e aprendizagem. (2010, p.66) 4 Com os avanços tecnológicos os professores estão sendo desafiados a ampliar seus conhecimentos e a adequar-se com estas novas práticas de ensino, para assim conseguir aplicar esta prática na sala de aula conseguindo enfrentar os possíveis acontecimentos inesperados. Reforçando a ideia de DARWIN, In Faustinoni (2010) “Não são os mais fortes da espécie que sobrevivem, nem os mais inteligentes, mas sim os que respondem melhor às mudanças”. Atualmente precisa que as pessoas em geral aprendam a conviver, com as incertezas, com as eventualidades, com o acaso, com as novidades. Conforme Brasil: Isso pressupõe o desenvolvimento de competências relacionadas à capacidade de aprendizagem contínua, ou seja, à autonomia na construção e na reconstrução do conhecimento: capacidade de analisar, refletir, tomar consciência do que já se sabe, ter disponibilidade para transformar o seu conhecimento, processando novas informações e produzindo conhecimento novo. (1998, p.142) A investigação matemática aplicada na sala de aula ajuda a trazer o espírito matemático verdadeiro, pois o aluno é chamado a agir como matemático, no entendimento do problema, reformulação de questões, análise de suas hipóteses e também na apresentação de resultados e na discussão e considerações com seus colegas e professores. Segundo Ponte: O aluno aprende quando mobiliza os seus recursos cognitivos e afetivos com vista a atingir um objetivo. Este é, precisamente, um dos aspectos fortes da investigação. Ao requerer a participação do aluno na formulação das questões a estudar, essa atividade tende a favorecer o seu envolvimento na aprendizagem. (2009, P.23) Para realizar investigação matemática na sala de aula seguimos os passos de Ponte (2009), no qual ele resume a investigação matemática em quatro momentos principais. O primeiro momento inclui o reconhecimento das situações problemas, exploração das questões e a elaboração de problemas. O segundo refere-se à formulação de hipóteses. O terceiro momento a realização de aprimoramento das hipóteses e para o ultimo momento argumentação, avaliação dos resultados e do trabalho realizado. Como podemos ver na tabela 1 nos anexos. Com o objetivo de unir o estudo das funções com a investigação matemática, preparamos aos alunos alguns problemas no qual os mesmos precisavam realizar uma análise, se interar daquele problema, para assim fazer uma investigação referente ao conteúdo de funções, conseguindo assim fazer algumas comparações e avaliações referentes a este conteúdo. Conforme afirma Perez: O processo de ensino-aprendizagem envolvendo o aluno, o professor e o saber matemático são visto como um dos principais projetos de investigação em educação matemática. Nossa trajetória profissional nos tem mostrado que a maioria dos alunos encontram dificuldades para aprender os conceitos matemáticos e poucos conseguem perceber a utilidade e aplicação do que aprenderam. (2005, p.251) 5 A investigação matemática proporciona o interesse do aluno pelos conteúdos matemáticos que estão sendo trabalhado em sala de aula, pois consegue envolver a matemática com situações cotidianas do aluno, através da averiguação de suas hipóteses, onde o mesmo pode perceber, aprender e realizar uma verificação de sua maneira de pensar para chegar a esta conclusão. METODOLOGIA Este trabalho foi realizado pelos bolsistas do PIBID do Instituto Federal Farroupilhacampus Júlio de Castilhos nesta mesma instituição. O grupo atende aos alunos dos 1º anos dos cursos Técnicos em Agropecuária e Informática ambos integrado ao Ensino Médio, no turno inverso das aulas regulares. A atividade a ser relatada foi trabalhada com a turma de Informática. Por os cursos terem as grades curriculares diferentes não foi possível realizar a mesma as demais turmas. Foram verificados no Laboratório de Informática quantos computadores eram disponíveis e se todos havia o software, no dia da atividade estavam presentes vinte alunos, cada um ficou responsável por um aparelho, o que foi importante para a verificação da aprendizagem. O primeiro passo foi apresentar o Winplot, comandos básicos e funções elementares aos alunos para que houvesse uma familiarização. Os alunos receberam uma folha contendo alguns comandos a ser executado no software e algumas perguntas que teriam que responder após analisar suas manipulações. Não foi feita nenhuma abordagem sobre as funções antes da atividade, pois os educandos já haviam visto em sala de aula e o nosso objetivo foi fazer com que eles buscassem, investigassem o que estava acontecendo a partir do conhecimento do assunto. A primeira atividade apresentava alguns pontos (pares ordenados) e assim que todos plotaram no Winplot foram questionados sobre o que eles estavam ‘vendo’, qual havia sido a construção. Foi ouvida a observação de todos que foram muito semelhantes, eles haviam feito um ‘peixinho’. A próxima orientação foi para os alunos substituir o pontos (x , y) por (-x , y) e quando questionados sobre se alguém sabia o que iria acontecer com os novos dados obtidos todos disseram que não. Solicitamos então que colocassem os dados no programa e analisassem os seus resultados. Eles perceberam que o ‘peixinho havia trocado de lado’, em relação ao eixo y. Durante o nosso diálogo eles responderam que isso aconteceu porque eles substituíram o x por –x, causando essa transformação geométrica. Um dos alunos fez a seguinte colocação “Esta 6 transformação pode ser definida como um espelho, pois no gráfico existe a mesma figura que no gráfico 2, mas com sinais diferentes, um sendo positivo e o outro negativo.” Pedimos para eles refletirem sobre as ultimas descobertas e que fizessem conjecturas sobre qual substituição deveria ser feita para que a figura aparecesse refletida em relação ao eixo x. Após muitas discussões orientamos a verificarem suas hipóteses no Winplot. A figura 2, ilustra a construção dos alunos no software. Ou seja, os peixinhos da figura são simétricos em relação ao eixo y. Neste caso, dizemos que o peixinho vermelho sofreu uma reflexão ou que foi refletido em relação ao eixo y. Dizemos também, que o peixinho azul pode ser obtido a partir do vermelho, por meio de uma reflexão em relação ao eixo y. Da mesma forma o peixinho verde foi obtido através de uma reflexão em torno do eixo x. Da mesma forma foi trabalhado o efeito geométrico obtido quando multiplicamos uma constante a coordenada x, denominado alongamento horizontal, e o efeito geométrico obtido quando multiplicamos uma constante a coordenada y, denominado alongamento vertical. Após esses conceitos formados passamos a trabalhar com as funções, dando-se inicio com a plotagem do gráfico da função f(x)=x, seguido de f(-x). Foi feita algumas considerações, o gráfico de y = f(-x) é a reflexão do gráfico de y = f(x) em volta do eixo y, enquanto que o gráfico de y = -f(x) é a reflexão do gráfico de y = f(x) em volta do eixo x. Assim, se você souber como é gráfico de y = f(x), você pode obter os gráficos de y = f(-x) e y = - f(x) fazendo as reflexões necessárias. Pedimos para que construíssem os gráficos das funções f(x) = x, f(x) = x + 1 e f(x) = x – 1, e relatassem o que observavam. Dessa forma, efeito geométrico de acrescentar ou subtrair uma constante positiva a f(x) é transladar o seu gráfico paralelamente ao eixo y; a adição translada na direção positiva enquanto que a subtração na negativa. Analogamente, se uma constante positiva for acrescentada ou subtraída da variável independente x, o efeito geométrico é uma translação paralela ao eixo x, na direção positiva se for subtração e na negativa se for adição. RESULTADOS Foi proposto aos alunos que realisassem a investigação da função afim fazendo uma análise dos resultados e aplicando-os no software Winplot para melhor visualização dos conceitos. Inicialmente os alunos apresentaram certa resistência, pois não conheciam o software e 7 não estavam familiarizados com este recurso, após ser apresentada a proposta de trabalho e o programa, os alunos sentiram-se motivados e seguros para então realizar a atividade. No decorrer do trabalho os alunos se mostraram participativos, movidos pela curiosidade e instigados a encontrar a resolução se suas hipóteses, tal interesse fez com que os alunos conseguissem entender, aprender e similar os conceitos de translação, rotação e simetria. O objetivo dessa atividade era complementar o ensino de função afim estudado em sala de aula e sanar as dúvidas existentes, esses conceitos foram obtidos através da utilização do recurso computacional matemática Winplot, muito utilizado no estudo das funções, onde os alunos tiveram a possibilidade de visualização dos dados (pares ordenados). CONSIDERAÇÕES FINAIS Foi possível observar que atividades práticas estimulam a criatividade e instigam a curiosidade do aluno tornando o ensino e aprendizagem interessante e agradável. Também pode ser levada em consideração a idade dos alunos e o que cursam no ensino médio integrado, fazendo com que a atividade contemple as suas curiosidades e dificuldades assim atingindo os objetivos com excelência. Percebemos que podemos estudar matemática a partir da investigação, que é possível fazer a interdisciplinaridade dos conhecimentos matemáticos com informática. A investigação matemática permite que o aluno saia da condição de ouvinte e passa ser capaz de construir suas hipóteses, validar suas conjecturas e verificar o resultado de seu raciocínio, com há o melhoramento do ensino e aprendizagem. Por fim com o uso da tecnologia as aulas passam a ser mais atrativas, pois os alunos estão cansados e desmotivados com as aulas tradicionais este método possibilita a interação dos alunos com questionamentos e espaço para debates. 8 REFERÊNCIAS BRASIL. Orientações curriculares para o Ensino Médio: Ciências da natureza, matemática e suas tecnologias. Vol. 2. p. 87. http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/book_volume_02_internet.pdf. Disponível em: Acessado em 13/08/2014. Orientações curriculares para o Ensino Médio: Ciências da natureza, matemática e suas tecnologias. Vol. 2. p. 135. Disponível http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/book_volume_02_internet.pdf. Acessado em: em 13/08/2014. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática / Secretaria de Educação Fundamental. Rio de Janeiro. DP&A. 2º ed. 2000. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: introdução aos parâmetros curriculares nacionais / Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília, 1998. p. 174. DARWIN,Charles. In FAUSTINONI, L.; MATHIAS, C.V.; Objetos de aprendizagem:uma abordagem no contexto escolar de matemática. Pelotas: Santa Cruz Ltda, 2010. Disponível em: www.uern.br/professor/arquivo_baixar.asp?arq_id=6470. Acessado em 13/09/2014. Disponível em http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/introducao.pdf. Acessado em 11/08/2014. KENSKI, Vani Moreira in OLIVERA, Carlos Héric Silva. O uso de mídias na formação dos professores do curso normal: alternativas pela interação verbal. Campos dos Goytacazes (RJ): Essentia, 2012, p. 65. PENTEADO, Miriam Godoy. Redes de Trabalho: expansão das possibilidades da informática na educação matemática da escola básica. In. BICUDO, Maria Aparecida Viggiane. BORBA, Marcelo de Carvalho. Educação matemática pesquisa em movimento. 2.ed; São Paulo: Cortez, 2005. p. 284. 9 PEREZ, Geraldo. Prática reflexiva do professor de matemática. P. 251. In. BICUDO, Maria Aparecida Viggiane. BORBA, Marcelo de Carvalho. Educação matemática pesquisa em movimento. 2.ed; São Paulo: Cortez, 2005. PONTE, João Pedro da. Investigações matemáticas na sala de aula. 2.ed. Belo Horizonte: Autentica, 2009. p. 21. ANEXOS Figura 1: Mostrando o estudo de funções no Winplot. Figura 2: apresentando as atividades realizadas pelos alunos. 10 Exploração e formulação de questões Reconhecer uma situação problemática; Conjectura Testes de reformulação Justificação e avaliação Explorar a situação problemática; Formular questões. Organizar dados; Formular conjecturas. Realizar testes; Refinar uma conjectura. Justificar uma conjectura; Avaliar o raciocínio ou o resultado do raciocínio. Tabela 1: Investigação Matemática. Fonte: PONTE. 2009, P.21.