Profª Doutoranda Enfª Mara Rúbia Maciel Cardoso do Prado
DEM-Departamento de Medicina e Enfermagem
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Os Primeiros Socorros ou socorro
básico de urgência são as medidas
iniciais e imediatas dedicadas à vítima:
◦ Fora do ambiente hospitalar,
◦ Executadas por qualquer pessoa, treinada, para
garantir a vida, proporcionar bem-estar e evitar
agravamento das lesões existentes.
Envenenamento/Intoxicação por
agrotóxicos
 Picada de animais peçonhentos
 Acidentes com objetos cortantes
 Acidentes
com
tratores
e
máquinas agrícolas

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Materiais para curativo:
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Ataduras
Compressa de gaze
Tesoura
Esparadrapo
Luvas
Acessórios:
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◦
Maca
Lençol
Cobertor
Manta de alumínio
Maca
Prancha longa
Colar cervical
Hemorragia é a saída de sangue dos vasos
sanguíneos ou do coração para o exterior, para o
interstício ou para cavidades pré-formadas do
organismo.
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Pulso rápido e fraco
Pele fria
Suor abundante
Palidez intensa
Mucosas (lábios e
parte interna da
pálpebra inferior
descoradas)
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Sede
Ansiedade e agitação
Náuseas e vômitos
Sensação de frios e
presença de tremores
Respiração curta,
rápida e irregular
Tontura ou
inconsciência
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Hemorragia Interna - não se vê o sangue e
a vítima corre o sério risco de entrar em
estado de choque.
Na hemorragia interna o sangue se acumula
dentro das cavidades do corpo. É provocado por
ferimentos no fígado, baço, cérebro etc...
São casos de difícil diagnóstico, mas podem
manifestar-se pelo estado de choque.
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Hemorragia Externa - São aquelas que
ocorrem derramamento de sangue para
fora do corpo; é o caso dos cortes ou
esmagamentos.
Não é recomendável mexer na ferida nem
aplicar qualquer medicação.
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Manter a vítima deitada, com a cabeça voltada
para o lado, se não houver suspeita de trauma na
coluna.
Afrouxar a roupa apertada (no pescoço, peito e na
cintura)
Retirar da boca da vítima prótese dentária, goma
de mascar ou qualquer alimento.
Manter a vítima agasalhada.
Observar a respiração e os batimentos cardíacos e,
se for necessário, providenciar a reanimação ou
respiração artificial.
Procurar imediatamente um médico

Cobrir o ferimento com firmeza, usando pano
limpo(lenço, gaze, compressa, pedaço de toalha,
roupa etc...
Compressão direta no local da hemorragia
Elevação do braço no qual há hemorragia
Comprima o local do Sangramento
Pressão exercida com as mãos utilizando gaze,
compressa, bandagens ou similar sobre o local.
Curativo Compressivo
O socorrista deverá colocar mais gaze quando as primeiras
camadas estiverem umedecidas de sangue, utilizando
ataduras de crepon para manter compressão na lesão,
tendo o cuidado para não comprometer a perfusão capilar
periférica.
Elevação do Membro
Auxilia o controle do sangramento nos membros
superiores e/ou inferiores em função da ação
gravitacional.
Elevar membros inferiores de 20 a 30 cm quando não existir suspeita de TRM
Pressão Indireta
(Ponto de Pressão)
Visa reduzir a luz da artéria que nutre a região do
ferimento, diminuindo o fluxo sangüíneo sem,
todavia, impedir a irrigação.
A compressão e a elevação simultânea dos membros feridos
são o melhor método para conter uma hemorragia.
Se essas medidas não forem suficientes, então faz-se necessário
comprimir a artéria afetada um pouco acima da lesão.
Quando a vítima teve alguma parte do corpo amputada ou
dilacerada, as hemorragias podem ser controladas com o uso
de torniquete.
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
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É a ruptura parcial ou total de um membro (braços,
orelhas, dedos, mãos, pernas, nariz).
amputações traumáticas ocorrem no país todos os anos.
Quatro em cada cinco amputações traumáticas das vítimas
são do sexo masculino e a maioria delas está entre as
idades de 15-30.
Tecido muscular morre rapidamente, mas uma parte bem
preservada pode ser recolocada com sucesso até 24 horas
após a ocorrência da amputação.
1.
Primeiros socorros:
Entre em contato com o serviço de emergência mais próximo,
descreva claramente o que aconteceu e siga as instruções dadas.
2.
Inicie RCP, se necessário.
3.
Controle as hemorragias utilizando pressão direta, mas
minimizando ou evitando o contacto com sangue e outros fluidos
corporais (hipovolemia).
4.
Cubra a vítima com um casaco ou cobertor para evitar choque
(hipotermia).
5.
Eleve os membros inferiores, se não houver suspeita de lesão de
coluna (hipovolemia).
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

A vida do paciente é sempre mais importante do
que recuperar a parte que foi amputada.
A parte amputada deve ser envolvida em pano
limpo e seco, colocar num saco plástico e num
recipiente com gelo ou água fria que irá ajudar a
prevenir a deterioração dos tecidos.
Enrole o pano acima da
lesão.
Depois, dê um meio nó nas
duas pontas do pano.
A utilização de máquinas agrícolas, está entre
as três atividades mais perigosas para os
trabalhadores.
Para cada três acidentes ocorrido no meio rural,
um ocasiona a incapacidade permanente do
trabalhador.
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É a separação momentânea das superfícies ósseas
ao nível da articulação.
É a torção forçada de uma articulação, que estira ,
ou rompe, seus ligamentos mas não desloca os
ossos. Os ligamentos são estendidos além de suas
capacidades.
Comuns nos membros inferiores (principalmente
nos joelhos e tornozelos)
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Dor intensa à movimentação
Considerável inchação – decorrente da
ruptura dos vasos sangüíneos
Equimose no local – Extravasamento de
líquidos (sangue) levando aos hematomas.
Dor local imediata
Aumento da temperatura
Dificuldade para movimentar ou apoiar o
membro acometido
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Evite movimentar a região atingida
Aplique compressas geladas ou saco de gelo nas
primeiras 48 horas.
Imobilize a região, como no caso da fratura
fechada.
Coloque o acidentado em repouso
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É causada por uma batida em partes moles,
sem fratura. Geralmente as partes lesadas
constituem músculos, fáscias e ligamentos.
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Na região surge uma
hiperemia (vermelhidão)
Se houver rompimento de
algum vaso (veia), ficará
um hematoma (roxo).
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Coloque alguma coisa bem fria sobre o
local afetado (gelo, lata de bebida gelada,
etc.)
Se a dor persistir e/ou aumentar o
hematoma, procure um serviço médico.
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Tipo de lesão onde ocorre a quebra de um
osso.
A fratura pode ser fechada ou aberta
Fratura aberta
Fraturas fechadas
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Dor intensa
Deformação do local afetado
Incapacidade ou limitação do movimento
Edema
Cor arroxeada (hematoma)
Crepitação, sensação de ruído provocado
pelo atrito entre as parte fraturadas do
osso, quando se toca o local afetado.
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Se for aberta;
◦ Proteja o ferimento com gaze ou pano limpo antes
de qualquer procedimento.
◦ Procure socorro médico
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Imobilização
Não tente colocar o osso “no lugar”.
Movimente-o menos possível e mantenha-o.
Se encontrar resistência no membro
fraturado, imobilize-o na posição em que se
encontra.
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O comprimento das talas deve ultrapassar
as articulações acima e abaixo do locar da
fratura e sustentar o membro atingido.
Improvise talas (revista, caixa de papelão,
madeira, galhos de árvores...
Envolva as talas com panos ou qualquer
outro material macio a fim de não ferir a
pele.
Não amarre o local da fratura.
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Para imobilizar uma perna, é necessário utilizar
duas talas longas, que devem atingir o joelho e
o tornozelo, de modo a impedir qualquer
movimento dessas articulações.
Vítima com perna fraturada não deve caminhar
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Se for necessário transportá-la, improvise
uma maca e solicite a ajuda de alguém para
carregá-la.
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Ao imobilizar braços e pernas, deixe os dedos
visíveis, de modo a verificar qualquer alteração.
Se estiverem inchados, roxos ou dormentes, as
tiras que amarram as talas devem ser
afrouxadas.
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Na fratura de antebraço, deve-se
providenciar uma tipóia.
◦ Dobre um lenço em triângulo
◦ Envolva o antebraço da vítima no lenço,
prendendo as pontas atrás do pescoço
Mordida de Cobra
Como identificar?
▪ A vítima apresenta marcas na região mordida
▪ O local pode estar inchado, vermelho, roxo ou
preto, quente, com ou sem presença de bolhas
▪ A vítima pode ou não sentir dor
▪ A vítima também pode apresentar sangramentos,
tontura, vômitos, enjoo, pressão baixa, urina cor
vermelha ou de coca-cola, falta de ar, visão dupla.
Picada de Aranha
Como identificar?
▪ A vítima apresenta marcas na
região picada
▪ O local pode estar inchado,
vermelho, roxo ou preto, com
presença de bolhas
▪ A vítima pode sentir muita dor ou
queimação no local
▪ A vítima também pode apresentar
tontura, vômitos, enjoo, febre,
pressão baixa ou alta, urina cor de
coca-cola,
suor
em
excesso,
sangramentos.
Picada de escorpião
Como identificar?
▪ A vítima sente muita dor na região da picada, como se
tivesse queimando, ardendo ou a vítima tivesse recebendo
agulhadas
▪ A vítima pode sentir formigamento na região picada
▪ A vítima pode ter enjoo, vômitos, diarréia, tremores pelo
corpo, suor em excesso, visão embaçada, respiração rápida,
a pressão arterial pode aumentar, etc.
▪ A vítima pode ficar sonolenta ou agitada.
O que fazer em caso de acidente com
animais peçonhentos?
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Manter a vítima em repouso (sentada ou deitada)
Se a região afetada for mão, braço, perna ou pé, manter
elevada
Lavar o local com água e sabão
Levar a vítima o mais rápido possível para o hospital, para
receber o soro específico ou medicamento contra reações
alérgicas, no caso de ferroada da aranha caranguejeira
Se possível, levar o animal causador
para o hospital
ATENÇÃO
O soro não é vacina.
Toda vez que a vítima se acidenta com um
desses animais, deve ser encaminhada para o
hospital, para receber o soro específico, caso
seja necessário.
O que não fazer?
▪ Amarrar o local atingido
▪ Dar bebida alcoólica para a vítima
▪ Cortar ou furar o local
▪ Chupar o veneno
▪ Colocar qualquer produto na picada..
Complicação: Trombose venosa profunda
Hospitalização: 15 dias
O que não fazer?
▪ Amarrar o local atingido
▪ Dar bebida alcoólica para a vítima
▪ Cortar ou furar o local
▪ Chupar o veneno
▪ Colocar qualquer produto na picada..
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Físicos
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Químicos
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Biológicos
◦ Térmicos: vapor, objetos aquecidos, água
quente e chama
◦ Eletricidade: corrente elétrica e raio
◦ Radiação: sol, aparelhos de raios X, ultravioletas e nucleares
◦ Produtos à base de ácidos, álcool e gasolina
◦ Animais: lagarta-de-fogo, água-viva
◦ Vegetais: o látex de certas plantas, urtiga
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1º Grau
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2º Grau
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Superficiais e envolve a epiderme
Pele rosada ou vermelha seca
Queimadura solar
Cicatrização em < de 1 semana
Atinge toda epiderme e parte da derme
Líquidos quente ou chama
Pele vermelha com bolhas
Cicatrização em 10 a 21 dias
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Quanto a profundidade
◦ Terceiro grau - Toda pele
até subcutâneo, músculos,
nervos ossos
 Lesões esbranquiçadas,
acinzentadas ou pretas
(carbonizadas)
 Não dolorosas (terminações
nervosas destruídas)
 Se houver queimadura de
segundo grau, nas bordas a dor
é intensa.
1- Retirar a vítima do contato com a causa de
queimadura:
◦ Lavando a área com bastante água e retirando a
roupa, no caso de agentes químicos.
◦ Apagando o fogo, se for o caso;
2. Verificar se a respiração, o batimento
cardíaco e o nível de consciência do
acidentado estão normais;
3. Para aliviar a dor e prevenir infecções no
local queimadura:
◦ Água limpa e corrente, não romper as bolhas e
não retirar as roupas aderidas pele;
◦ Não aplicar pomadas, líquidos ou cremes sobre a
queimadura;
Suporte Básico de Vida - BLS
É o tratamento inicial para a morte súbita.
Objetiva manter a viabilidade cerebral até a
chegada de socorro especializado ou
recuperação do paciente.
Suporte Básico de Vida – BLS
- Objetivos -

Evitar a morte

Restabelecer circulação e oxigenação

Atendimento imediato da vítima, reduzindo
as chances de lesões cerebrais por falta de
circulação e oxigenação cerebral.

Para avaliar as condições da vítima, o socorrista
deve usar os dispositivos de proteção possíveis ou
improvisados (luvas, panos ou sacos plásticos).
Cardíaca
 Pessoa está
inconsciente
 Não responde aos
chamados
 Não está respirando
 Pele fria e
amarelada
 Pupilas dilatadas

Respiratórias
 Ausência do
movimento
respiratório
 Inconsciência
 Cianose
 Dilatação das
pupilas
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Ênfase permanente em RCP de alta qualidade


Frequência de compressão mínima de
100/minuto
Profundidade de compressão mínima de 2
polegadas (5 cm), em adultos, e de, no mínimo,
um terço do diâmetro anteroposterior do tórax,
em bebês e crianças (aproximadamente, 1,5
polegada [4 cm] em bebês e 2 polegadas [5
cm] em crianças).
Suporte Básico de Vida - BLS

Realizar a compreensão cardíaca externa
- Diretriz 2010 

Mantém recomendação referente à relação
compressão-ventilação de 30:2 para um único
socorrista de adultos, crianças e bebês (excluindose recém-nascidos).
Assim que uma via aérea avançada (entubação) for
estabelecida, as compressões torácicas poderão ser
contínuas (a uma frequência mínima de
100/minuto) e não mais alternadas com as
ventilações. As ventilações de resgate, então,
poderão ser aplicadas à frequência de cerca de
uma ventilação a cada 6 ou 8 segundos (cerca de 8
a 10 ventilações por minuto).
(Destaques das Diretrizes da AHA 2010 para RCP e ACE)
CAB – Diretriz da AHA 2010
=
=
=
ou
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
Acionamento imediatos do serviço de
emergência/urgência, com base nos sinais de
que a vítima não responde;
Início da RCP se a vítima não responder, não
apresentar respiração ou apresentar
respiração anormal;




Iniciar a RCP com 30 compressões, em vez de 2
ventilações, para reduzir a demora na aplicação da
primeira compressão;
A frequência de compressão deve ser, no mínimo,
de 100/minuto;
A profundidade de compressão, deve ser de no
mínimo, 2 polegadas (5 cm);
O socorrista deve continuar a RCP até a chegada e
preparação de um DEA/DAE para uso ou até que os
profissionais do SME assumam o cuidado da vítima.
Suporte Básico de Vida - BLS

Compressões X respirações = ??????




Um socorrista, aciona o serviço de
emergência/urgência;
Um segundo inicia as compressões
torácicas;
Um terceiro aplica ventilações ou busca a
bolsa-válvula-máscara/insuflador
manual para ventilações de resgate;
Um quarto busca e configura um
desfibrilador.
 Atraso no chamado de ajuda











Atraso das compressões torácicas
Ventilação inadequada
Checagem prolongada de pulso
Extensão da cabeça (muito brusca ou incorreta)
Não apertar o nariz
Não soprar com pressão suficiente
Não contar durante a manobra
Comprimir o peito no local incorreto
Flexionar os joelhos durante as compressões
Flexionar os braços durante as compressões.
RCP inadequado
Download

Mara Rubia