VII CONOPARH
18 de setembro de 2008
Profa. Dra. Ana Cristina Limongi França
Universidade de São Paulo – USP
Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade - FEA
Núcleo de Estudos e Pesquisas em Gestão da Qualidade de Vida no Trabalho
Fundação Instituto de Administração - FIA
Marcos Históricos da
Organização do Trabalho
• Revolução Agrícola: África 12.000 a.C.
www.planetaorganico.com.br
•
Revolução Industrial: Europa século XVIII e XIX
www.vestigios.hpg.ig.com.br/revolucaoindustrial.htm
• Revolução Tecnológica: Ásia e América do
Norte
– Século 20 Anos 60
http://www.comciencia.br/resenhas/bioinformatica/
socialismo.htm
O Cenário do 3º. Milênio
Pressão
Tecnológica
Hábitos
Alterados
Valores e
Gestão
Mudanças nos últimos anos
Os impactos tecnológicos e econômicos mudaram radicalmente
a vida no trabalho, com ênfase na comunicação virtual;
As fusões e aquisições: US$ 2,6 bilhões em 87 transações
concluídas só no primeiro trimestre de 2006 (in Beker,2006);
A linguagem digital, a desfronterização da economia que geram
contínuas e novas exigências;
O novo cenário impacta de múltiplas formas a vida pessoal, a
estruturação e o envolvimento familiar e comunitário;
As expectativas de alta performance requerem um novo aprender
a desaprender sobre condições de vida dentro e fora do trabalho.
Dimensões do Trabalho no 3º. Milênio
competitividade
visão de riscos
alta tecnologia
velocidade
gestão e auto-gestão
A arquitetura e o espaço do trabalho:
diferentes adaptações e comportamentos laborais
edifícios inteligentes
escritórios virtuais
chão de fábrica
Pessoa
atividades de
alto risco
teletrabalho
veículos terrestres,
fluviais, aéreos
A ebulição dos mundo do trabalho
Ceo´s: U$ 249 milhões/ano Richard D. Fairbank, em 2005
pagos pela Capital One Financial (EEUU);
Bikeboys: hoje, são quase 1.100
no Sindicato dos
Mensageiros e Motociclistas
de São Paulo;
Second Life: Ogilvy – empresa de de inovação digital, Eletric
Sheep Company: contratou 27 empregados. Fonte: Rev. Fortune;
Varig: 41 pilotos brasileiros foram contratados por empresa
Chinesa (2006).
“Sem trabalho todo vida apodrece, mas
sobre um trabalho sem alma a vida
sufoca e morre.’
Albert Camus, 1913-1964~
Fonte: http://paulomartins.files.wordpress.com/2007/04/manif.jpg
PRESSÕES PARA
GESTÃO DA QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO
VIOLÊNCIA
ASSÉDIO MORAL
ÁLCOOL
DROGAS
TABACO
ACIDENTES
MORTES SÚBITAS
WORKAHOLIC
DESEMPARO
CANCER
AIDS
MONETARIZAÇÃO
DESFRONTERIZAÇÃOI
GENERO
IDADE
LER-DORT
AMERT
DISTRESS
BURNOUT
DEPRESSÃO
DIVERSIDADE
CULTURA LOCAL
POBREZA
SEDENTARISMO
SOBREPESO
CONTRIBUIÇÕES DAS CIÊNCIAS
GQVT
Raízes – Breve retrospectiva teórico-conceitual
• Raízes da Qualidade de Vida no Trabalho:
– Movimentos sindicais para saúde/doença do trabalhador – inicio
século XX;
– Orientação social e qualificação de atividades familiares e
domésticas: economia doméstica, puericultura, serviço social e
higiene industrial - anos 40 a 70;
– Promoção da Segurança e Saúde Ocupacional, Educação do
Trabalhador, Políticas Públicas de controle de acidentes do
trabalho anos 70 a 90;
– Combate à vida sedentária, novos hábitos alimentares, planos de
atendimento integral aos empregados, compensação de salários,
benefícios integrados à benefícios fiscais, anos 80 até hoje;
– Políticas internacionais integradas visando erradicação da
pobreza, eqüidade e justiça social, promoção da saúde,
qualificação do bem-estar.
Tem expectativas
priorizadas
Integra
socialmente
O TRABALHO SUSTENTÁVEL
Gera
credibilidade
Efetiva a
sobrevivência
Capacita
e realiza
DILEMAS DA GESTÃO DE PESSOAS NO TRABALHO
Alinhamento das necessidades pessoais e coletivas;
Natureza dos direitos e deveres;
Identidade e individuação organizacional;
Proteção da sua personalidade e da sua privacidade;
Perenidade da experiência e fragilidade dos vínculos
Equilíbrio ou...
Balanço?
Os papéis sociais e a pessoa
O comportamento humano não
ocorre ao acaso, não é aleatório.
“A
esfera trabalho representa
uma
dimensão
importante
na
construção
de
identidade
do
indivíduo.....
.....existe uma relação estreita com a
auto-estima e a confiança do
indivíduo em si mesmo” (SELLIGMAN,
1955, p.42 in Beker, 2006).
Os
relacionamentos
e
as
equipes às quais cada um de nós
pertencemos são o alimento saudável
(ou não) para a auto-estima.
Sinais de mal-estar e disfunções na gestão de pessoas:
Presenteismo
Absenteísmo
•
Não perder remuneração sobre dia
ou horas de trabalho.
• Uso secundário do sintoma.
•
Sofrer pressão das chefias, os pares e
grupos.
• Critérios subjetivos de quem
autoriza a falta justificada.
•
Não cuidar dos sintomas.
•
Reduzir desempenho e nivelar o
desempenho “por baixo”.
•
Interferir no equilíbrio do grupo,
gerar conflitos com falta de clareza
sobre a origem dos problemas de
atuação.
• Faltar sem perder remuneração.
• Risco de perda do emprego ou da
posição quando a falta não e
justiçada.
• Apoiado por políticas
organizacionais, empresariais e
públicas.
Desafios à SUSTENTABILIDADE:
Panorama Laboral– OIT: 7 de cada 10
novos empregos são no setor
informal;
Contínuos novos estágios de inovação;
Ignorar riscos do estilo de vida;
Ênfase na doença;
Tratar promoção de saúde como placebo.
Administração de Recursos Humanos - ARH
no âmbito da Gestão de Pessoas
POTENCIAL
INTERAÇÃO
CRIATIVIDADE
AÇÕES SOBRE O
CONJUNTO DAS FORÇAS HUMANAS
VOLTADAS PARA ATIVIDADES PRODUTIVAS,
GERENCIAIS E ESTRATÉGICAS
DE UM AMBIENTE ORGANIZACIONAL
COMPROMISSO
FORÇA DE
TRABALHO
INOVAÇÃO
Funções da Administração de Recursos
Humanos - ARH
•
Recrutamento e Seleção: Interno, externo, misto, terceirizado, eventual;
•
Treinamento e desenvolvimento:
aperfeiçoamento;
•
Avaliação de Desempenho: Auto-avaliação, avaliação aos pares, pela
chefia, pelos clientes internos e externos, 360º;
•
Remuneração, Salário e Benefícios: Compensações integrados às
Políticas Públicas;
•
Comunicação Interna: Imagem da empresa e endomarketing;
•
Segurança, Saúde Ocupacional: Qualidade de Vida no Trabalho:
promoção e prevenção de morbidade e mortalidade;
•
Sistemas de Informação: Tecnologia de Informação e Rede de
Relacionamento.
Integração
inicial,
capacitação,
Relações entre ARH Estratégica e visão das pessoas
61,1%
74
Gerador de resultados
Colaborador
49,0%
61 40,4%
Cumprir normas
38
Recursos Estratégicos
20,6%
25,2%
32 21,2%
Ser Humano
Servidor
Mal necessário
3
27
17,9%
25
16,6%
3,2%
2,0%
15,0%
Inexistente
0 0,0%
Outro
1 0,7%
0
25
50
75
100 125
É estratégica
Não é estratégica
É indiferente para os resultados
Não sei
Relações entre Regime de trabalho (CLT, Servidor Público e
Empresário) e importância da GQVT
CLT
Servidor Público 61,1% Empresário
157 respondentes
(63,6% do total)
37 respondentes
(15% do total)
35,1
%
29,3
%
40,8
%
21,7
%
61,1
%
18,9
%
24,3
%
8,3%
18 respondentes
(7,3% do total)
21,6
%
27,8
%
3,2%
5,6%
5,6%
15,0%
É estratégica
Não é estratégica
É indiferente para os resultados
Não sei
VISÃO DE PESSOA A PARTIR DA
QUALIDADE DE VIDA
Pessoa Humana: ser inteligente, crítico e único
em suas características de história de vida:
biológicas, psicológicas e sociais.
Domínios específicos - mas integrados e
simultâneas em suas respostas de vida.
Visão BPSO
(limongi96)
PSICOLOGICO
BIOLÓGICO
SOCIAL
ORGANIZACIONAL
O Possível (im) possível
Competências
organizacionais
são construídas
a partir da
qualidade
da informação
e do poder
da percepção.
O que é saúde no trabalho?
• Completo bem-estar biológico,
psicológico, social e
organizacional, incluindo:
– ausência de doenças,
– promoção da saúde,
– eqüidade e justiça laboral e social.
O que é estresse?
Conjunto de reações, que ocorrem em
um organismo submetido a um
esforço de adaptação:
Elasticidade, deformação e
resistência.
(HANS SELYE, 1936)
TIPOS DE STRESS
DISTRESS
EUSTRESS
ESFORÇO
MONOTONIA
( - ESFORÇO)
MANIFESTAÇÕES
E SINTOMAS
DA DOENÇA
SOBRECARGA
( + ESFORÇO)
ÁREA DE MELHOR
DESEMPENHO E
CONFORTO
Coping
Happyness
Resiliência
TEMPO
DISTRESS
MANIFESTAÇÕES
E SINTOMAS
DA DOENÇAS
Doenças e sintomas i
ASSOCIADOS AO
Somatização
Fadiga
Depressão
Desordens alimentares
Jet-lag
stress tipo distress
Doenças e sintomas ii
ASSOCIADOS AO stress tipo distress
Síndrome do desamparo
Síndrome do lazer
Síndrome do pânico
Síndrome de burnout
Tecnostress
Doenças e sintomas iii
ASSOCIADOS AO
Síndrome da pressa
Alextimia
Distúrbios do sono
cardiopatias
Assédio moral
stress tipo distress
Saúde:
é o silêncio dos órgãos.
Doença:
é o grito dos órgãos no
silêncio do sujeito.
Caldeira, 1995
DESAFIOS DE VALORIZAÇÃO DA VIDA ORGANIZACIONAL E
PESSOAL
Pessoas: A exploração excessiva do recurso
http://penut.net/images/links/donkey.jpg
O QUE É GESTÃO DA QUALIDADE
DE VIDA NO TRABALHO?
Gestão da Qualidade de Vida no
Trabalho – GQVT é o conjunto das
escolhas de bem-estar – único e
personalizado -, em busca do equilíbrio
entre hábitos saudáveis e condições de
vida no trabalho.
Promoção da Saúde
Integral
Nutrição, ginástica laboral
Cultura da
Qualidade e
Excelência
Benefícios e
Compensações
ÂNCORAS
GQVT
Desafios para
Enfrentar riscos
Tempo livre, lazer
Cultura e educação
Responsabilidade
Social e meio ambiente
RESULTADOS EMPRESARIAIS
•
Ética e comprometimento em todos os níveis de decisão;
•
Modernização da gestão, especialmente a gestão de pessoas;
•
Visibilidade de valores voltados para resultados com equidade e
justiça social;
•
Disseminação de relacionamento e clima organizacional saudável;
•
Reconhecimento de riscos e proteção à integridade bio-psico-social
e organizacional;
•
Redução de custos de doença e passivos trabalhistas;
•
Agregação de valores de sustentabilidade e responsabilidades
social empresarial.
RESULTADOS PESSOAIS ESPERADOS
Autoconhecimento
Valorização da auto-estima
Desenvolvimento de capacidades emocionais e sociais
Balanço da Vida Pessoal e Trabalho
Descontração
Reposição de energias
Integração social
Prazer de viver
Fortalecimento social
Problemas atuais de
gestão organizacional do
mal-estar:
+ Dores e sintomas se tornam invisíveis;
+ “Indústria” da qualidade de vida no
trabalho;
+ Psicologização dos sintomas;
+ Omissão nos cuidados;
+ Pedagogia do “Stress”;
+ Desvalorização desempenho saudável;
+ Perfis dos clientes de QVT;
+ Desmotivação no cargo ou carreira;
+ Assédio Moral
Márcio del Cistia/ 1990
+ Mercado dos litígios trabalhistas;
CONSTRUINDO SUSTENTABILIDADE DE
GESTÃO EMPRESARIAL
– Buscar o equilíbrio bio-psico-social e
organizacional;
– Garantir a urbanidade nos hábitos;
– Entender a mundialização de informações,
produtos e serviços;
– Respeitar a diversidade: racial, gênero e
ideológica;
– Reconhecer as variações de Idade e Trabalho.
Relações com empregados e ambiente
social e econômico
•
•
•
•
Diversidade
Pobreza
Desfronterização
Conflitos
Caminhos da auto-gestão...
OUVIR as suas necessidades visando o auto-conhecimento
OBSERVAR as necessidades dos outros
UTILIZAR inteligência emocional
EDUCAR-SE integralmente
Alimentação
Atividade física
postura física e mental
fortalecimento dos laços
ter prazer no que faz
desenhar o projeto de vida
balanço vida & trabalho
CONSTRUIR vínculos positivos
DAR ESPAÇO para a alegria
O que a ciência revela: As
respostas biológicas
Felicidade reflete em todo o organismo.
Não é só o coração. Todo o organismo
das pessoas felizes funciona melhor
que o das infelizes.
Neste estudo, os londrinos mais felizes tinham
taxas menores de cortisol, hormônio ligado ao
estresse e a doenças como diabetes tipo 2 e
hipertensão. E respondiam ao estresse com uma
quantidade menor de fibrinogênio, uma proteína
encontrada no sangue que, em altas concentrações,
pode prejudicar o coração.
O que a ciência já sabe:
Determinantes socioeconomicos da
felicidade
• Felicidade é vista como decorrência da percepção de
bem-estar objetivo e subjetivo;
• Há uma correlação positiva entre renda e felicidade
(teoria do nível de aspiração material);
• O grande paradoxo: O desemprego é uma das
maiores fontes de infelicidade. Historicamente é tido
como fardo ou como obrigação indesejada;
• Há relações positivas encontradas em pessoas
casadas: conceituada “felicidade mínima” aos 53
anos.
•
As perguntas de felicidade permitem que cada pessoa faça uso da sua
própria definição de bem-estar...estão relacionadas ao cotidiano:
saúde, família, situação financeira e emprego.
De onde vem e onde se encontram?
Felicidade: percepção objetiva e subjetiva de bem-estar
- nasce com o desejo e cresce com a legitimação
das vontades;
Bem-estar: condições favoráveis, sadias e sustentáveis
do modo de viver, nos diversos papéis e ciclos de
vida. Condições dadas e conquistadas;
Qualidade de Vida no Trabalho: conjunto das escolhas
de bem-estar com equilíbrio biológico, psicológico e
social - (BPSO), que resulte em valores, práticas e
emoções positivas e sustentáveis em níveis pessoal
e organizacional.
Evidências de valor do RH
• Importância definida por:
»
»
»
»
Lideranças;
Cultura organizacional;
Segmento economico;
Perfis ocupacionais.
• Cases de sucesso:
– Imagem na midia;
– Responsabilidade social;
– Carisma das lideranças.
As melhores empresas
e Políticas e Práticas de RH
• Desafios atuais
– Imagem;
– Reduzir rejeição;
– Atender a expectativa de “mágicas”;
– Sustentabilidade.
Desafios antigos:
- Credibilidade;
- Fazer parte da estratégia de longo prazo;
- Capacitação;
- Processo decisório.
Quais são os caminhos do bem-estar pessoal e
organizacional?
Fonte:
Novos serviços, novas tecnologias,
novos clientes, mesmas expectativas
Alegria de
conviver
Afeto
incondicional
Convivência
familiar
Ouvir e ser
ouvido
O que a ciência revela: As
respostas biológicas
Felicidade reflete em todo o organismo. Não é só o
coração. Todo o organismo das pessoas felizes
funciona melhor que o das infelizes.
.
....os londrinos mais felizes tinham taxas menores de cortisol, hormônio
ligado ao estresse e a doenças como diabetes tipo 2 e hipertensão. E
respondiam ao estresse com uma quantidade menor de fibrinogênio,
uma proteína encontrada no sangue que, em altas concentrações,
pode prejudicar o coração.
Fonte: Steptoe, da University College de Londres, que acompanhou as emoções e a saúde de 200
londrinos. In Revista Pesquisa Fapesp. Edição Impressa 111 - Maio 2005
O que a ciência já sabe:
Determinantes socioeconomicos da
felicidade
• Felicidade é vista como decorrência da percepção de bemestar objetivo e subjetivo;
• Há uma correlação positiva entre renda e felicidade (teoria
do nível de aspiração material);
• O grande paradoxo: O desemprego é uma das maiores
fontes de infelicidade. Historicamente é tido como fardo ou
como obrigação indesejada;
• Há relações positivas encontradas em pessoas casadas:
conceituada “felicidade mínima” aos 53 anos.
•
As perguntas de felicidade permitem que cada pessoa faça uso da sua
própria definição de bem-estar...estão relacionadas ao cotidiano: saúde,
família, situação financeira e emprego.
Fonte: Os determinantes empíricos da felicidade no Brasil. Menezes-Filho e Bottura
Corbi, Anpec. 2004
De onde vem e onde se encontram?
Felicidade: percepção objetiva e subjetiva de bem-estar
- nasce com o desejo e cresce com a legitimação
das vontades;
Bem-estar: condições favoráveis, sadias e sustentáveis
do modo de viver, nos diversos papéis e ciclos de
vida. Condições dadas e conquistadas;
Qualidade de Vida no Trabalho: conjunto das escolhas
de bem-estar com equilíbrio biológico, psicológico e
social - (BPSO), que resulte em valores, práticas e
emoções positivas e sustentáveis em níveis pessoal
e organizacional.
Brian Weiss..
"A semente fica oculta sob a terra e, se
desistirmos de regar o solo, perdemos a beleza,
a sombra e o fruto da árvore que poderá
despontar e crescer.
Iniciem o processo, pois a felicidade que procuram
não está no fim do caminho, mas durante todo o
percurso. ..
cada ser humano que entra em harmonia com seu
núcleo essencial de amor, ao construir sua
própria felicidade, está dando sua parcela de
contribuição para a felicidade da Terra.“
Sites visitados em junho 2005.
www.hcpa.ufrgs.br/psiq/whoqol.html.
www.idh.org
www.abqv.org.br
www.psicossomatica.com.br
www.abergo.org.br
www.usp.br
www.g-qvt.com.br
www.ismabrasil.com.br
www.renemendes.com.br
Ser aprendiz e não ter a vergonha de
ser feliz!
Isto é auto-gestão de qualidade de vida dentro
e fora do trabalho!
[email protected]
11 3818-4004
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Qualidade de Vida no Trabalho - ABRH