EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UM DESAFIO NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR. GT8-Espaços Educativos, Currículo e Formação Docente (Saberes e Práticas) Daniella Ramos Feitosa (autora)* Gabrielle Ariosi Barroso (co-autora)** Léssia Lima Paiva (co-autora)*** RESUMO Este artigo visa analisar a formação do professor no âmbito da educação inclusiva. Propõe avaliar a trajetória histórica da educação inclusiva no Brasil, pontuando seus principais avanços e entraves. Ainda com a proposta desta discussão, interpela-nos a pensar nas políticas educacionais e nas praticas cotidianas do universo escolar discutindo a possibilidade de maior investimento na qualificação do professor enquanto mediador do conhecimento. Incentiva-nos a rever as políticas, as leis e as práticas oriundas do reconhecimento da diversidade em sala de aula e das especificidades da educação inclusiva reconhecendo o desafio que se lança para os professores e todos os outros profissionais envolvidos nesta especialidade. Palavras-chaves: Educação; Educação Inclusiva; Formação de Professor. ABSTRACT This article aims to analyze teacher education in the context of inclusive education. Proposes to assess the historical trajectory of inclusive education in Brazil, punctuating their major advances and obstacles. Even with the proposal of this discussion, challenges us to think about the educational policies and practices in daily school universe discussing the possibility of greater investment in teacher's qualification as a mediator of knowledge. Encourages us to review policies, laws and practices arising from the recognition of diversity in the classroom and the specifics of inclusive education recognizing the challenge that is thrown for teachers and all others involved in this specialty. Keywords: Education, Inclusive Education, Teacher Training. ___________________________________ *Pós-graduanda em Educação Inclusiva-LIBRAS pela Faculdade São Luis de França, pesquisadora do Grupo de Pesquisa em Políticas Públicas, Gestão Sócioeducaional e Formação de Professor; [email protected] **Especialista em Gestão em Saúde Pública e da Família pela Universidade Tiradentes, pesquisadora do Grupo de Pesquisa em Políticas Públicas, Gestão Sócioeducacional e Formação de Professor; [email protected] ***Graduada em Psicologia pela Universidade Salvador, pesquisadora do Grupo de Pesquisa em Políticas Públicas, Gestão Sócioeducacional e Formação de Professor; [email protected] 1 INTRODUÇÃO O presente artigo tem como eixo norteador as dificuldades existentes da formação do professor junto à educação inclusiva. Tendo como objetivo analisar as políticas de formação docente e os novos desafios para esta área. Para elaboração do artigo foi utilizada como metodologia a pesquisa bibliográfica que é um processo sistemático de construção do conhecimento que tem como metas principais gerar novos conhecimentos, e/ou corroborar ou refutar algum conhecimento pré-existente. Ao longo da pesquisa, foram abordados dois capítulos. O primeiro capítulo descreve a trajetória da educação inclusiva no Brasil, analisando os contextos históricos, políticos e as propostas de atenção à educação no país em cada período. No segundo capítulo aborda a estrutura de formação do professor para a atuação na educação inclusiva e faz uma reflexão à cerca da problemática. As principais tendências de nossas políticas nacionais de educação especial até 1990 foram o atendimento terapêutico e assistencial, em detrimento do educacional, propriamente dito. A ênfase no apoio do governo às ações das instituições particulares especializadas nas deficiências continua acontecendo, o que marca a visão segregativa da educação especial no Brasil. Tudo isso deve ser entendido como um processo de trabalho que é necessário para que a escola acolha todos os alunos, sem preconceitos e consciente de seus compromissos de formadora. Analisando sob este prisma a pesquisa busca enfatizar as políticas de formação de professor para o trabalho com alunos com necessidades educacionais especiais. 1 TRAJETÓRIA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO BRASIL Inicialmente, a educação especial no Brasil surge com os institutos imperiais cujo público alvo era de surdos e cegos (Bezerra & Souza, 2012). Com sua consequente expansão, no final do século XX, estimuladas pelas transformações geradas pelos movimentos sociais, 2 aos pouco passou a ser incorporada no sistema educacional regular produzindo uma reflexão acerca da integração dos alunos com alguma deficiência. De acordo com Marchesi (2004, p.15) “O conceito de necessidades educativas especiais e a ênfase na importância de que a escola se adapte à diversidade de seus alunos foi expressão dessas novas realidades”. Até esse momento o termo deficiência estava relacionado ao inatismo, com poucas possibilidades de intervenção educativa e de mudança. O grau de desconhecimento sobre as deficiências e suas potencialidades, porém, permaneceu elevado na primeira metade do século XX, o que se percebe pelo número considerável de pessoas com deficiência mental tratadas como doentes mentais. A falta de exames ou diagnósticos mais precisos resultou numa história de vida trágica para milhares de pessoas nesta condição, internadas em instituições e completamente apartadas do convívio social. (GARCIA, 2011) A partir da década de 1960, o foco passa a ser direcionado para a necessidade de modificação das instituições sociais e escolares, de forma que elas passassem a atender aos diferentes sujeitos e suas necessidades educativas especiais. Já na década de 70, a noção de deficiência passou a ser questionada pelas autoridades educacionais decorrente da necessidade de se desenvolver uma perspectiva humanista e também devido os dados alarmantes que conforme cita Lima (p.29,2006): a) o fracasso escolar, a evasão e a repetência, especialmente das crianças pobres; b) o aumento da demanda pela criação de classes e escolas especiais, sobretudo na década de 1980. Tudo isso propiciou o questionamento e as propostas de reformulação dos sistemas de ensino. Com a promulgação da Constituição Federal, em 1988, é oficializado no seu art. 208 que a educação é um direito público e é dever do Estado “garantir o atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino, além de garantir o acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um”. 3 A proposta da educação inclusiva passou a ser destacada em 1996, com a criação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, que define a educação especial como educação escolar e reafirma o provimento preferencial na rede regular, além de prescrever o apoio especializado na própria escola. A Lei de 1996 estabelece, no seu artigo 59, que os sistemas de ensino devem se organizar para assegurar aos alunos com necessidades especiais “currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específicos, para atender as suas necessidades”. A Lei menciona a terminalidade específica ou a aceleração, segundo o caso, para os alunos que não atingirem o nível exigido para a conclusão do ensino fundamental ou para os que o atingirem antes do previsto. (LAPLANE, 2006, p.704) Em 2001 é criado o Plano Nacional de Educação (PNE), que segundo Laplane (2006, p.704): (...) afirma, entre outras metas: o desenvolvimento e a ampliação de programas educacionais em todos os municípios, o trabalho em parceria com as áreas de saúde e assistência social, a realização de ações preventivas nas áreas visual e auditiva, a generalização do atendimento aos alunos na educação infantil e no ensino fundamental, o atendimento na rede regular de ensino ou em classes e escolas especiais, a educação continuada dos professores em exercício e a formação de professores em instituições de ensino superior. As discussões e críticas em torno desses instrumentos legais se intensificaram, pois, alguns educadores e profissionais da área questionavam se a proposta de inclusão não seria uma utopia. Ainda em 2001, “as Diretrizes para a Educação Especial mencionam, pela primeira vez, a inclusão. O documento cita a legislação anterior como base para a sua elaboração e dá destaque à Declaração de Salamanca (1994), enquanto fonte de inspiração filosófica”. (LAPLANE, 2006, p.704) Nas últimas décadas, as pessoas com deficiência têm se organizado, participando de Comissões, de Coordenações, Fóruns e movimentos, visando assegurar, de alguma forma os direitos que conquistaram de serem reconhecidos e respeitados em suas necessidades básicas de convívio com as demais pessoas. 4 A evolução dos serviços de educação especial caminhou de uma fase inicial, eminentemente assistencial, visando apenas ao bem-estar da pessoa com deficiência para uma segunda, em que foram priorizados os aspectos médico e psicológico. Em seguida, chegou às instituições de educação escolar e, depois, à integração da educação especial no sistema geral de ensino. Hoje, finalmente, choca-se com a proposta de inclusão total e incondicional desses alunos nas salas de aula do ensino regular tornando um desafio na formação do professor. (MANTOAN, 2001) 2 FORMAÇÃO DO PROFESSOR X EDUCAÇÃO INCLUSIVA A formação dos professores e o desenvolvimento desses profissionais são condições necessárias para que se produzam práticas integradoras nas escolas. E, para que isso ocorra de forma positiva, é preciso uma melhoria na formação de professores para atender aos alunos da inclusão. Bezerra & Silva (2012) assinalam que as políticas de inclusão implementadas no Brasil não são suficientes para a realidade que se apresenta. O acesso à escola não pressupõe formação de qualidade, apenas assegura a inserção do aluno. Entretanto, nos últimos anos, ocorreram avanços importantes no campo da formação de professores no Brasil. A legislação foi um dos marcos iniciais para que ocorressem essas mudanças. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira (LDB 9394/69) teve como o principal objetivo, iniciar o processo de mudanças em todos os níveis da educação. Em seu capitulo VI, em que a LDB trata da formação de professores, destrinchando em sete artigos os fundamentos metodológicos, os tipos de modalidade de ensino, as instituições que são responsáveis pelos cursos de formação de professores. De acordo com a LDB: Artigo 62, a formação de docentes para atuar na educação básica far-se-á em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, em universidades e institutos superiores de educação, admitida, como formação mínima para o exercício do magistério na educação infantil e nas quatro 5 primeiras séries do ensino fundamental, oferecida em nível médio, na modalidade Normal. Nesse artigo, a LDB afirma a importância da formação a partir do nível superior, justificando assim como uma das medidas essenciais para que ocorram mudanças educacionais efetivas. Sabe-se apenas que o investimento na formação docente em nível superior por si só não irá resolver os problemas educacionais brasileiros. É preciso entender que as mudanças no paradigma da inclusão dependem de diversos fatores. Essa formação deve atender as necessidades educacionais da atualidade. Na proposta de Diretrizes para a Formação de Professores da Educação Básica em cursos de Nível Superior, diz que: Melhorar a formação docente implica instaurar e fortalecer processos de mudanças no interior das instituições formadoras, respondendo aos entraves e aos desafios apontando. Para isso, não bastam mudanças superficiais. Fazse necessárias uma revisão profunda dos diferentes aspectos que interferem na formação inicial de professores, tais como: a organização institucional, a definição e estruturação dos conteúdos para que respondam às necessidades da atuação do professor, os processos formativos que envolvem aprendizagem e desenvolvimento das competências do professor, a vinculação entre as escolas de formação inicial e os sistemas de ensino.(MEC,2000,p.12). De acordo com o que diz a Proposta de Diretrizes, é preciso que haja uma revisão no processo de formação de professores de modo que supere os problemas. Ainda de acordo com a Proposta, são identificados problemas na formação inicial de professores, tais como descritos no documento: a) conhecimento e desenvolvimento das ações pedagógicas; b) o uso inadequado dos conteúdos das várias áreas do conhecimento na prática pedagógica; c) a falta de oportunidades para seu desenvolvimento cultural; d) a preocupação somente com a sala de aula, deixando suas incumbências de lado, tais como a participação no processo político pedagógico, o relacionamento com alunos e a comunidade; e) a falta de estímulo para relacionar teoria e prática; f) a ausência do uso das tecnologias. (MEC, 2000, p. 24-34). 6 Por fim, a Proposta de Diretrizes para a Formação de Professores da Educação Básica descreve as exigências para o docente desempenhar o seu papel de acordo com as novas concepções de educação: A orientar e mediar o ensino para a aprendizagem dos alunos; responsabiliza-se pelo sucesso da aprendizagem dos alunos; assumir e saber lidar com a diversidade existente entre os alunos; incentivar atividades de enriquecimento curricular elaborar e executar projetos para desenvolver conteúdos curriculares; utilizar novas metodologias, estratégias e material de apoio; desenvolver hábitos de colaboração e trabalho em equipe. (MEC, 2000, p. 5). Diversos estudos mostram a necessidade da melhoria na formação de professores para atender os alunos da inclusão. De acordo com Castro (2002), em uma pesquisa realizada na Escola da Rede Municipal de Educação de Santa Maria/RS, sobre a formação de professores diante da inclusão, é possível verificar nos relatos dos professores que os mesmos sentem falta de preparo. Não se sentem capacitados para lidar com alunos com necessidades educacionais especiais. É notória a necessidade da Formação Continuada. De acordo com (Holly, 1992, p. 82), há muitos fatores que influenciam o modo de pensar, de sentir, de atuar dos professores, ao longo do processo de ensino; o que são como pessoas, os seus diferentes contextos biológicos e experiências, isto é, as suas histórias de vida e os contextos sociais em que crescem, aprendem e ensinam. O atual desafio para o curso de formação de professores é o de produzir conhecimentos que possam desencadear novas atitudes que permitam a compreensão de situações complexas de ensino, para que os professores possam desempenhar de maneira responsável e satisfatória seu papel de ensinar e aprender para a diversidade. É preciso que seja incluída uma política de formação docente e que se faça uma análise das políticas já existentes. A incorporação no ensino superior é mera formalidade, sem qualquer discussão mais aprofundada sobre uma melhor qualificação desses professores conforme diz o Conselho 7 Federal de Educação, era apenas incluída uma disciplina prática para que o estudante de Pedagogia adquirisse a formação docente. A LDB e o PNE têm metas ainda tímidas e ambíguas ao mesmo tempo, pois, promove e incentiva a formação do professor polivalente em nível superior, mas dá prazo de dois anos para a revisão do curso de nível médio. Se a perspectiva é de que se dê em dois anos, pode-se esperar que ele continue se realizando por um período ainda longo. É perceptível que estejamos longe de alcançar níveis qualitativos mínimos para a consecução de uma educação inclusiva, por falta de vontade política, tanto por órgãos governamentais como por instituições de formação, em especial as universidades. Nessa perspectiva, a inclusão é defendida como inerente ao direito subjetivo do cidadão à educação, considerada sua diversidade e respectivas especificações (BEZERRA & SOUZA, 2012). Essas universidades são chamadas a reorganizarem seus programas curriculares, pesquisando estudantes e redefinindo paradigmas para preparar o professor para diversidade. As pesquisas mostram, que países de economia avançada já investem na formação continuada. Os Europeus têm se constituído no núcleo central de formação docente visando a capacitação e a qualificação desse profissional. É cada vez maior a proliferação de instituições de ensino superior privadas de duvidosa qualidade. Se não fizerem parte de uma política clara, pode se tornar uma nova licenciatura curta, que ao invés de formar, acabará prejudicando o aluno no desenvolvimento de suas potencialidades. Não basta incluir disciplinas no currículo de formação de professores. Para a inclusão de crianças com necessidades educacionais especiais no ensino regular, há que se contar com professores preparados que adquiram conhecimentos e desenvolvam práticas especificas para essas crianças. Cada cidadão, cada criança, pré-adolescente, adolescente, jovem, adulto e idoso haverá que ser contemplado em suas diferenças individuais, circunstâncias e condições concretas, pelas ações educativas escolares, até 8 como pré-requisito para o desenvolvimento dos pilares elencados pela Unesco (Delors, 1996 apud Bezerra & Silva, 2012). Trata-se de uma nova formação, que busca aprimorar o que o professor já aprendeu em sua formação inicial, tomando consciência de suas limitações e competências, além de suplementando esse saber pedagógico com outros, mais específicos e aperfeiçoando a sua maneira de ensinar. 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS Analisando o contexto educacional atual, deve-se considerar que o avanço é inevitável e tem ocorrido forçosamente. Entretanto, não há como deixar de ponderar as questões que emergem do cotidiano escolar. O reconhecimento cada vez mais necessário das diferenças individuais impele-nos a repensar a formação dos professores como condição sine qua nom para a sua atuação com pessoas com deficiência ou não, uma vez que os alunos ditos “normais” também possuem necessidades específicas. Outro ponto importantíssimo a ser pensado é a aplicabilidade das leis, pois não adianta ter uma legislação tão abrangente se não for viável diante da realidade. Sabemos que, no Brasil, a precariedade do ensino público fica mais evidente e preocupante a cada ano. Portanto, como podemos pensar a educação inclusiva diante dessa realidade. Quais as reais carências nesse setor? Será que os professores da rede pública estão dispostos a se qualificarem e aplicar os conhecimentos da formação em sala de aula? Se não estamos cuidando dos nossos estudantes, como ficarão aqueles que têm necessidades especiais? A educação inclusiva necessita de profissionais dispostos a enfrentar desafios diários, pois a demanda pela sensibilidade dos envolvidos é muito maior. É necessário ter a formação adequada, mas acima de tudo estar disponível. A dificuldade em lidar com a diferença é histórica, e está, portanto impregnada em nossa psique. A dissolução dos preconceitos inerentes ao dia-a-dia da educação como um todo 9 deve ter como base de sustentação a troca de informações, a sensibilização, o contato diário, a descoberta cotidiana. Não restam dúvidas de que a formação do professor é tarefa do Estado que deve, urgentemente, investir com afinco nessa proposta tendo como foco o desenvolvimento de habilidades específicas desses profissionais, sobretudo reconhecendo o grande desafio que a educação brasileira necessita enfrentar nos próximos anos. REFERÊNCIAS BEZERRA, Ada Augusta Celestino; SOUZA, Maria Auxiliadora Aragão de. Somos todos seres muito especiais: uma análise psico-pedagógica da política de educação inclusiva. Fortaleza, CE: UFC, 2012. 183 p BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB (Lei n.o 9394/96). 20 de dezembro de 1996. BRASIL. Plano Nacional de Educação (Lei n.º 10.172/01). 2000. BUENO, J. G. Crianças com necessidades educativas especiais, política educacional e a formação de professores: generalistas ou especialistas. Revista Brasileira de Educação Especial, v. 3, n. 5, p. 7-25, 1999. CASTRO, S. A representação social de professores de alunos incluídos em rede regular de ensino. 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