Revista da SBEnBio - Número 7 - Outubro de 2014
V Enebio e II Erebio Regional 1
REFLEXÕES DAS VIVÊNCIAS NO CONTEXTO ESCOLAR: RELATANDO E
REFLETINDO SOBRE O ESTÁGIO DE GESTÃO ESCOLAR
Fernanda Lubini (Universidade Federal da Fronteira Sul – UFFS Bolsista PIBID Ciências
Biológicas- CAPES)
Solange Maria Piotrowski(UFFS, Bolsista PETCiências – SESu/MEC/FNDE)
Luíza Spohr(UFFS,Bolsista PIBID Ciências Biológicas- CAPES)
MargieliPasini(UFFS,Bolsista PIBID Ciências Biológicas- CAPES)
Roque Ismael da Costa Güllich (UFFS, Coordenador PIBID Ciências Biológicas - CAPES)
RESUMO
Este artigo faz referência às reflexões desenvolvidas durante o Estágio Curricular
Supervisionado I: Gestão Escolar realizado numa Escola pública do município de Cerro Largo
– RS. Esta ação foi possível pelo componente curricular do curso de Licenciatura em Ciências
Biológicas - UFFS, que visa à inserção dos estudantes enquanto licenciando no contexto
escolar tendo o intuito do mesmo conhecer e vivenciar este espaço durante a formação
inicial.Os encontros na escola, encontros na universidade e reflexões na escrita do relatório
promoveram de maneira positiva na preparação e aperfeiçoamento da nossa futura profissão,
iniciamos com os primeiros passos para a construção do ser professor.
Palavras-chave: Estágio supervisionado,Ensino de Ciências, Formação docente, Práticas
docentes.
CONTEXTO
Este relato apresenta em seu enredo reflexões acerca da importância do estágio de
gestão para a formação docente. Realizado a partir do componente curricular de Estágio
Curricular Supervisionado I: Gestão escolar, do Curso de Licenciatura em Ciências
Biológicas da Universidade Federal da Fronteira Sul, Campus Cerro Largo - RS, que visa
conhecer e vivenciar o contexto escolar, comolicenciandos.Este tinha como objetivo:
“vivenciar, problematizar e reconhecer o contexto escolar como possibilidade de iniciação a
docência compreendendo a complexidade da gestão escolar como processo democrático,
necessário para fortalecer a qualidade da educação” (UFFS, 2012, p. 104).
2062
SBEnBio - Associação Brasileira de Ensino de Biologia
Revista da SBEnBio - Número 7 - Outubro de 2014
V Enebio e II Erebio Regional 1
O estágio foi realizado em grupo, na Escola Estadual de Ensino Fundamental Padre
Traezel, localizada no município de Cerro Largo, região noroeste do Estado do Rio Grande do
Sul (RS). É uma escola pública, que atende cerca de 600 alunos distribuídos em séries de
educação infantil e ensino fundamental até o 9º ano e estásituada no perímetro urbano. O
estágio foi realizado num período de quatro meses e os encontros foram divididos em
intervenções na escola, aulas teóricas e orientações e escrita e apresentação do relatório.
Nossa intervenção constituiu-se da vivência cotidiana da escola, da análise e
verificação quanto a sua organização, critérios de formulação de normas, documentos
necessários para o andamento escolar, políticas em vigência, eleições de diretoria, questões
financeiras e vida estudantil dos alunos, oque nos possibilitou estarmos um olharsobre a
gestão deste educandário, ampliando nossas visões quanto às questões que envolvem a vida
escolar.
DETALHAMENTO DAS ATIVIDADES
O estágio realizou-se com onze intervenções no contexto escolar, as quais foram
marcadas por conversas com diretora e supervisora, análises dos documentos, participações
em atividades bem como escritas reflexivas referentes às nossas concepções e conclusões do
cotidiano escolar, que foram propiciadas pela nossa participação e inserção neste contexto.
O primeiro dia da intervenção iniciou-se com nossa apresentação a escola, da nossa
intenção/objetivo de estarmos ali. Nesse momento também tivemos a oportunidade de
conhecer o ambiente, começando a familiarizar-se com o espaço escolar de outra maneira da
qual estávamos acostumados, pois não éramos mais alunos, mas sim futuros professores,
nosso olhar não era mais o mesmo, era diferente, mais crítico a realidade escolar. Ocasiãoesta,
que começava a nossa experiência inicial na docência.
Na segunda ida à escola, tivemos uma longa e descontraída conversa com a diretora, a
qual se disponibilizou sanar as dúvidas que possuímos. Inicialmente discutimos sobre o
planejamento escolar anual, gestão administrativa, econômica-financeira e democrática. As
perguntas relacionavam-se em questões de como eram feitos os documentos que regiam as
normas, as vivências cotidianas e o trabalho escolar, por quem era feito, se a comunidade
escolar tinha participação constante nas decisões de âmbito escolar, em ocasiões festivas e na
vida educacional dos alunos.
Nas terceira e quarta intervenções, fizemos uma análise mais aprofundada sobre os
documentos escolares que regiam, se estava de acordo com o que era nos explanado e/ou
2063
SBEnBio - Associação Brasileira de Ensino de Biologia
Revista da SBEnBio - Número 7 - Outubro de 2014
V Enebio e II Erebio Regional 1
explicito na realidade escolar, além disso, também aprofundamos em relação aosprocessos
administrativos, econômico-financeiro e democrático.
Na quinta ida à escola, auxiliamos na realização de atividade referente à semana da
criança. Momento este, que foi possível ter um contato mais direto com os alunos, vivenciar a
interação professor/aluno. Podemosafirmar que essa interação impulsionou ainda mais nossa
decisão de sermos educadores.
Nas intervenções seguintes, fizemos as escritas e complementações dos capítulos que
iriam compor o relatório final do estágio. Foram processos demorados, de passos lentos, às
vezes faltavam palavras e ideias para iniciar as escritas.Fizemos das palavras de
Freire(2009)nosso legado: “o caminho só se faz caminhando”, partimos então deste
pressuposto e à medida que escrevíamos nossas ideias e concepções iamconstituindo-se em
grupo.As escritas enunciavam a nossa própria prática e ao refletir sobre a mesma nos permitiu
que olhássemos para as nossas ações de maneira crítica, conforme afirma Güllich (2013,
p.282) ao dizer que “o sujeito professor, em processo de formação se constitui pela via
reflexiva e, desse modo, ele reelabora, suas concepções, intervém em sua prática,
especialmente quando reflete no diálogo com seus pares”.
A última intervenção foi marcada por mais uma atividade que contemplava o contato
aluno/professor/comunidade escolar, que foio encerramento das atividades do ano
letivo.Momento este de interação e descontração, que nos permitiu perceber que a escola é um
local em que se requer a participação de todos os membros da comunidade a fim de se obter
resultados construtivos, formando indivíduos ativos e críticos na e para sociedade.
Além das intervenções na escolaesse período também constitui-se de encontrosde
orientações na universidade,escritas e reescritas das sistematizações dos grupos, bem como de
confecção e apresentaçãodo relatório final do estágio. A cada encontro, as orientações, as
sistematizações e as informações foram reformulando os conceitos e concepções tanto
pessoais como do coletivo.
ANÁLISE E DISCUSSÃO DO RELATO
O estágio na formação do docente, não só de gestão educacional, mas todos os outros
estágios tem um papel importantíssimo, pois viabilizam uma visão mais significativa da
realidade cotidiana e da complexidade da nossa futura profissão. É um momento de novos
conhecimentos e um somatório de experiências, em que de certa forma se inicia a construção,
o alicerce para a carreira como docente, concretizando nossa decisão de sermos profissionais
2064
SBEnBio - Associação Brasileira de Ensino de Biologia
Revista da SBEnBio - Número 7 - Outubro de 2014
V Enebio e II Erebio Regional 1
da educação. A partir desse primeiro contato direto com a realidade escolar teremos pela
frente grandes desafios para enfrentar e perspectivas que almejamos alcançar.
Segundo André (1995, p.111),
conhecer a escola mais perto significa colocar uma lente de aumento na dinâmica
das relações e interações que constituem seu dia-a-dia, apreendendo as forças que a
impulsionam ou que a retêm, identificando as estruturas de poder e os modos de
organização do trabalho escolar, analisando a dinâmica de cada sujeito nesse
complexo interacional.
Conhecer o educandário foi o primeiro passo dado, e tornou-se essencial para começar
a investigar e identificar o contexto escolar e fez de nósfuturos professores agentes ativos,
dispostos a buscar alternativas parasuprir as necessidades, os interesses da comunidade
escolar e dos alunos, tudo isso em nome da melhoria no ensino e comprometidos com a
formação de cidadãos críticos e reflexivos. Desse modo, o estágio de gestão educacional
foiuma janela, um horizonte expandido em que podemos observar as interações e as
dinâmicas que acontecem no cotidiano escolar.
De acordo com Lima e Pimenta (2004, p.100):
o estágio não pode ser uma completa preparação para o magistério, mas é possível
neste espaço, professores, alunos e comunidade escolar e universidade trabalharem
questões básicas de alicerce, a saber: o sentido da profissão, o que é ser professor na
sociedade em que vivemos, como ser professor, a realidade dos alunos da escola do
ensino fundamental, a realidade dos professores nessas escolas.
A partir desse contexto, nossas visões de ensino e gestão escolar foram se ampliando à
medida que estávamos ficando a par do contexto e da realidade de um educandário escolar.
De fato, se torna necessário e se dá mais significância a inserção do estudante nas escolas
enquanto licenciados, pois é desse modo que estaremos mais preparados para a realidade que
nos defronta.
Possibilitou também a nós perceber que gerir uma escola requer muita
responsabilidade, dedicação, complexidade onde os trabalhos e que as decisões devem ser
realizadas no coletivo a fim que se possa construir uma gestão democrática e participativa,
lembrando que o envolvimento de toda a comunidade escolar é de total significância neste
processo, conforme a citação que buscamos de nosso próprio relatório de estágio:“foi possível
perceber que a Gestão Escolar da Escola em questão é um trabalho realizado em equipe, não é
apenas uma pessoa que age e toma decisões, todos os integrantes participam, o que significa
que há preocupação e um compromisso para com a educação” (p.42).
E com essa aproximação, foi possível detectar as necessidades do educandário, do
estudante e até de nos mesmos. Com essa realidade fomos desafiados a encontrar a melhor
2065
SBEnBio - Associação Brasileira de Ensino de Biologia
Revista da SBEnBio - Número 7 - Outubro de 2014
V Enebio e II Erebio Regional 1
forma para que nossa interferência na aprendizagem do discente fossebenéfica trazendo
resultados positivos e unindo a teoria e prática. Essa união tornou-se um dos principais
desafios para ser enfrentadoe que se não solucionado durante a formação acadêmica ela
refletirá e continuarásendo um problema na atuação docente.
Para Andrade(2005, p.2),
o Estágio, uma importante parte integradora do currículo, a parte em que o
licenciando vai assumir pela primeira vez a sua identidade profissional e sentir na
pele o compromisso com o aluno, com sua família, com sua comunidade com a
instituição escolar, que representa sua inclusão civilizatória, com a produção
conjunta de significados em sala de aula, com a democracia, com o sentido de
profissionalismo que implique competência - fazer bem o que lhe compete.
Podemosafirmar que é a partir do estágio que vamos preparando-nos e
aperfeiçoando,construindo o nosso ser professor e traçando o nosso perfil, levando em conta
nossas experiências e vivências compartilhadas desde o primeiro contato que tivemos com a
escola, processo este em que vamos constituindo o nosso currículo, o qual irá perdurar
durante toda a nossa trajetória e estará em constante transformação. Para Lüdke (1997), os
estágios “são responsáveis pela socialização profissional de professores, ou pela constituição
de sua identidade”, neste mesmo contexto e indo ao encontro com o que diz Silva, Güllich e
Ferreira (2011, p.270),
a constituição do ser professor é um longo processo que comporta vários momentos
complementares e contínuos, implicando que esta constituição nem começa e nem
termina na graduação. Ela acontece durante toda escolarização e vai até o final da
carreira do professor, pois a docência, por sua própria complexidade, demanda um
contínuo desenvolvimento pessoal e profissional.[..]os primeiros momentos da
formação docente dão-se a partir do ingresso do aluno na escola fundamental,
quando começa a ter suas noções iniciais sobre o que é ser professor. Desse modo,
uma boa parte do que os professores compreendem sobre o ensino e seu papel é
proveniente de suas próprias histórias de vida e, principalmente, de suas histórias
como alunos.
Fica visível que ser professor não é uma tarefa fácil, exige não só comprometimento
com a aprendizagem do aluno, mas com a sociedade, bem como com nós mesmos. Conforme
pode ser notado na memória do estágio extraída do relatório:
foi um período para vivenciar a licenciatura, ter contato com esse mundo que nos
parecia tão distante e que agora o considero bem mais próximo. Pude me relacionar
com os mais diversos membros do contexto escolar, um professor não se relaciona
apenas com os alunos, ele deve conhecer o espaço ao qual está inserido e, além
disso, participar (p. 42).
Dessa maneira, o professor não deve somente se privar ao oque acontece em sala de
aula, ele deve estar atento e participar de todas as atividades escolares, envolvendo se nas
tomadas de decisões, trabalhando sempre em prol do bom andamento escolar.
2066
SBEnBio - Associação Brasileira de Ensino de Biologia
Revista da SBEnBio - Número 7 - Outubro de 2014
V Enebio e II Erebio Regional 1
Certamente que está intervençãotornou-se uma contribuição na formação, pois
proporcionouaprendizagens que individualmente não conseguiríamos, mas que em coletivo
oportunizou momentos de ensino-aprendizagem grandioso, em que aprendemos com a troca
de saberes.
A realização do Estágio aferiu em minha formação conhecimentos e aprendizagens
imprescindíveis para a minha constituição docente.As experiências vivenciadas
durante o decorrer de todo o processo, tanto em grupo ou individualmente,
proporcionaram um maior entendimento sobreo contexto escolar, a constituição da
mesma e os tramites legais que perpassam pela gestão pedagógica e demais
departamentos (Memória do Relatório de estágio, 2014, p. 45).
De acordo com Pimenta e Lima (2006, p.6), “a profissão docente é uma prática social,
ou seja, como tantas outras, é uma forma de se intervir na realidade social, no caso, por meio
de educação que ocorre, não só, mas essencialmente nas instituições de ensino”. Somos
profissionais desafiados constantemente pela sociedade a qual espera do profissional um
agente ativo auxiliando na formação de cidadãos críticos e reflexivos. De fato, essa é um dos
entraves que vamos encontrar ao longo da profissão, mas tem-se sua importância para nosso
crescimento, pois possibilita a nós podermos reavaliar nossa conduta.
O estágio de gestão educacional, além de propiciar um reconhecimento da realidade
escolar, também propiciou uma análise crítica e reflexiva tanto da escola como da
constituição do nosso ser professor. A reflexão durante o processo de estágio ajudou a
construir uma nova visão do profissional educativo, rompendo com alguns protótipos
impregnados no ensino e dessa maneira fomos começando arquitetar a imagem de professor
que queremos ser.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O Estágio Curricular Supervisionado I: Gestão Educacional se constituiu em
momentos dos quais começamos adescobriros desafios e prestígios de ser educador. Portanto,
o estágio foi um momento essencial, que fez refletir a atuação como docente no que se refere
aos processosde funcionamento de uma escola.
A partir dessas intervenções no contexto educacional, nos foi possibilitado ter uma
visão mais ampliada/aprofundada da nossa futura profissão, tornando-a mais significativa e
menos ingênua. Nem tudo são flores, existem muitas dificuldades que precisam ser
enfrentadas, muitos paradigmas hãode serem rompidos.
Por outro lado, existem muitas coisas boas que ultrapassam esses obstáculos, como o
trabalho em coletividade de toda comunidade escolar, também proporcionou a aquisição de
conhecimentos referentes à atuação profissional, foram muitas as aprendizagens sendo
2067
SBEnBio - Associação Brasileira de Ensino de Biologia
Revista da SBEnBio - Número 7 - Outubro de 2014
V Enebio e II Erebio Regional 1
construídas ao longo do estágio e a partir das reflexões demonstraram que docência é uma
busca constante de conhecimentos, e que as ideias passam por processos e nem sempre elas
continuam sendo as mesmas elas podem ser mudadas, modificadas e aperfeiçoadas como já
dizia Freire (1996, p.44) “é pensando criticamente a prática de ontem que se pode melhorar a
próxima prática”.
Nesse sentido, o estágio foi um importante processo para conhecer o ambiente em que
passaremos a maior parte da nossa trajetória de docente. Podemos afirmar que o estágio é uma
passagem, momento em que algumas perguntas passam a ter respostas e novas indagações e
novos desafios surgem.Isso vai ao encontro com uma das nossas memórias “são essas
experiências que proporcionam novos saberes que concretizam nossas escolhas e não há
duvida que essa experiência adquirida com o estágio (re)dimensione nossa visão de ser
professor” (p.42).
Dentro deste contexto que se reitera a importância da realização do estágio em Gestão
Educacional, como modo de contextualização do espaço escolar, enfatizando que o mesmo
proporciona aquisição de conhecimentos e aprendizagens referentes à nossa futura atuação
profissional. Podemos reafirmar também que é um processo que nos auxilia na atribuição de
senso mais crítico frente às questões que envolvem o ensino e docência em Ciências e
Biologia.
Referências
ANDRADE, Arnon Mascarenhas de.O Estágio Supervisionado e a Práxis Docente. In:
SILVA, Maria Lucia Santos Ferreira da. (Org.). Estágio Curricular:Contribuições para o
Redimensionamento de sua Prática. Natal: Ed. UFRN, 2005.
ANDRÉ, M.E.D.A. A contribuição da pesquisa etnográfica para a construção do saber
didático. In: OLIVEIRA, M.R.N.S. (org.). Didática: Ruptura, compromisso e pesquisa. 2ª
ed., Campinas: Papirus, 1995.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 1996.
FREIRE, Paulo; HORTON, Myles. O caminho se faz caminhando. 3ª ed. Rio de Janeiro:
Ed. Vozes, 2009.
GÜLLICH, Roque Ismael da Costa. Investigação-Formação-Ação em Ciências: um
caminho para reconstruir a relação entre o livro didático, o professor e o ensino. Curitiba:
Prismas, 2013.
2068
SBEnBio - Associação Brasileira de Ensino de Biologia
Revista da SBEnBio - Número 7 - Outubro de 2014
V Enebio e II Erebio Regional 1
LÜDKE, Menga. Formação inicial e construção da identidade profissional de professores de
1º Grau. In: CANDAU, Vera Maria (org.). Magistério: construção cotidiana. Petrópolis, RJ:
Ed. Vozes, 1997.
PIMENTA, Selma Garrido e LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágios e Docência. São Paulo:
Cortez, 2004.
PIMENTA, Selma Garrido. LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência: diferentes
concepções. Revista Poíesis - Volume 3, Números 3 e 4, pp.5-24, 2005
SILVA, Lenice Heloisa de Arruda; GÜLLICH, Roque Ismael da Costa; FERREIRA,
Fernando Cesar. Estágio supervisionado em prática de ensino de ciências e biologia:
(des)construção de imagens do ser professor?.In: GONÇALVES, A.V.; PINHEIRO,
A.S.;FERRO,
M.E.Estágio
supervisionado
e
práticas
educativas:diálogos
interdisciplinares. Dourados: Ed. UEMS, 2011.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL. Projeto Pedagógico do Curso de
Licenciatura em Ciências Biológicas. Cerro Largo – RS: UFFS, 2012.
2069
SBEnBio - Associação Brasileira de Ensino de Biologia
Download

REFLEXÕES DAS VIVÊNCIAS NO CONTEXTO ESCOLAR