CRIACIONISMO “A conclusão pode ter implicações religiosas, mas ela não depende de pressuposições religiosas” Dr. Michael Denton CRIACIONISMO A ciência das origens não pretende responder apenas à questão de “Como o Universo surgiu por acaso?”, mas sim “Como o Universo surgiu?”. Sendo assim, o “por acaso” é apenas uma das respostas teóricas e cientificamente possíveis. Dentro da mentalidade naturalista que permeia o pensamento científico actual, um outro erro grave é cometido contra a Teoria do Criacionismo e a Teoria do Design Inteligente: Achar que essas teorias estejam baseadas em pressupostos religiosos. Michael Denton, biólogo molecular, esclarece esta questão da seguinte forma: “Pelo contrário, a inferência do planejamento [teoria da criação e teoria do design inteligente] é uma indução puramente a posteriori [após examinar-se as evidências] baseada numa aplicação inexoravelmente consistente da lógica e da analogia. A conclusão pode ter implicações religiosas, mas não depende de pressuposições religiosas” (in “Evolution, A Theory in Crisis” (Bethesda, MD: Adler and Adler, 1986) p. 341). Henry Margenau e Roy Abraham Varghese, editores do livro“Cosmos, Bios, Theos”, que foi produzido juntamente com outros 60 cientistas, 24 dos quais receberam um prémio Nobel, confirmam a estrutura consistente da lógica e da analogia da ciência criacionista afirmando que “… só há uma resposta convincente para explicar a enorme complexidade e as leis do Universo – a criação por um Deus omnisciente e omnipotente” (in “The Laws of Nature Are Created by God” em Cosmos, Bios, Theos (LaSalle, IL: Open Court, 1992), p. 61). Portanto, a questão de alguém não aceitar que uma forma de vida inteligente e superior tenha criado todo o Universo e a vida que nele se encontra, não está baseada na falta de evidências científicas ou até mesmo na lógica científica, como explicam Fred Hoyle e Chandra Wickramasinghe: “De facto, tal teoria é tão óbvia que ficamos a imaginar porque é que não é largamente aceite como auto-evidente. As razões são mais psicológicas do que científicas” (in “Evolution from Space” (Londres: J.M. Denton & Sons, 1981), p. 130). Informação gentilmente cedida pelo Prof. Adauto J. B. Lourenço. Copyright © 2012 Instituto Discovery. Todos os direitos reservados. www.discovery.pt Colocando numa linguagem mais simples, tanto o “naturalismo científico” quanto o “criacionismo científico” buscam nas mesmas fontes as evidências para as suas propostas. A interpretação dessas evidências pode ser diferente. Mas isso não é uma questão de ciência e religião. É uma questão de interpretação. Uma avaliação cuidadosa do crescente número de evidências será de grande auxílio para o estabelecimento da primazia entre estas teorias. Portanto, queremos no conteúdo desta página trazer evidências para demonstrar não como tudo começou por acaso, mas sim como o tudo começou. Informação gentilmente cedida pelo Prof. Adauto J. B. Lourenço. Copyright © 2012 Instituto Discovery. Todos os direitos reservados. www.discovery.pt