QUARTA-FEIRA, 13 DE MAIO DE 2015 G DIÁRIO COMÉRCIO INDÚSTRIA & SERVIÇOS 12 continuação RB CAPITAL HOLDING S.A. E CONTROLADAS - CNPJ/MF nº 10.140.272/0001-40 Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Financeiras Aos Acionistas e Administradores da RB Capital Holding S.A. São Paulo - SP Examinamos as demonstrações financeiras individuais e consolidadas da RB Capital Holding S.A. (“Sociedade”), identificadas como Controladora e Consolidado, respectivamente, que compreendem os balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2014 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações financeiras: A Administração da Sociedade é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras individuais e consolidadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, assim como pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração dessas demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes: Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e das divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, in- cluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Sociedade para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados às circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Sociedade. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião: Em nossa opinião, as demonstrações financeiras individuais e consolidadas anteriormente referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da RB Capital Holding S.A. em 31 de dezembro de 2014, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Ênfases: a) Conforme mencionado na nota explicativa nº 10, parte do lucro da Sociedade está relacionada a transações entre partes relacionadas. b) As demonstrações financeiras da sociedade controlada indireta Realty IX Empreendimentos Imobiliários S.A. foram por nós auditadas e nosso relatório, datado de 16 de março de 2015, contém parágrafo de ênfase relativo ao fato de que o pagamento dos valores captados pela controlada por meio de emissão de debêntures depende da geração de caixa e distribuição de dividendos por sua controlada direta RB Capital Realty II Empreendimentos Imobiliários Ltda. e/ou empréstimos de sua controladora RB Ca- pital Realty S.A. c) As demonstrações financeiras da sociedade controlada indireta Prime Realty II Empreendimentos Imobiliários S.A. foram por nós auditadas e nosso relatório, datado de 16 de março de 2015, contém parágrafo de ênfase relativo ao fato de que o pagamento dos valores captados pela controlada por meio de emissão de debêntures depende da geração de caixa e distribuição de dividendos por suas controladas diretas RB Capital Realty III Empreendimentos Imobiliários Ltda. e RB Capital Realty X Empreendimentos Imobiliários Ltda. d) Conforme mencionado na nota explicativa nº 15, parcela significativa do resultado da Sociedade em 31 de dezembro de 2014 advém da variação do valor justo das propriedades para investimento reconhecida no resultado das sociedades controladas indiretas RB Commercial Properties 21 Empreendimentos Imobiliários Ltda., RB Commercial Properties 28 Empreendimentos Imobiliários Ltda., RB Commercial Properties 30 Empreendimentos Imobiliários Ltda., RB Commercial Properties 39 Empreendimentos Imobiliários Ltda., RB Commercial Properties 40 Empreendimentos Imobiliários Ltda., RB Commercial Properties 43 Empreendimentos Imobiliários Ltda., RB Commercial Properties 44 Empreendimentos Imobiliários Ltda. e Fundo de Investimento Imobiliário Patrimonial IV. Nossa opinião não está ressalvada quanto aos assuntos mencionados anteriormente. Outros assuntos: Auditoria dos valores correspondentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2013: As demonstrações financeiras para o exercício findo em 31 de dezembro de 2013, apresentadas para fins comparativos, foram por nós examinadas e emitimos relatório de auditoria datado de 21 de março de 2014, que continha parágrafos de ênfase semelhantes aos assuntos mencionados nos itens a), b), c) e d) do parágrafo “Ênfases”, além de ênfase sobre a reapresentação dos valores correspondentes, conso- lidados, relativos aos balanços patrimoniais em 1º de janeiro de 2012 e 31 de dezembro de 2012 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo em 31 de dezembro de 2012, apresentados para fins de comparação, em decorrência da mudança de política contábil relacionada a aplicação dos seguintes pronunciamentos contábeis: (i) CPC 36 (R3) – Demonstrações Consolidadas e (ii) CPC 19 (R2) – Negócios em Conjunto; e ênfase a respeito das demonstrações financeiras da sociedade controlada indireta Realty V Empreendimentos Imobiliários S.A. (incorporada no exercício de 2014) que foram por nós auditadas e nosso relatório, datado de 21 de março de 2014, continha parágrafo de ênfase relativo ao fato de que o pagamento dos valores captados pela controlada por meio de emissão de debêntures estava suportado pela geração de caixa das operações e as despesas operacionais da controladora não vinculadas à operação de debêntures seriam suportadas por aportes de capital da controladora, se e quando necessário. Nossa opinião não foi ressalvada em virtude desses assuntos. Esses assuntos não afetam o patrimônio líquido do exercício findo em 31 de dezembro de 2014. São Paulo, 16 de março de 2015 DELOITTE TOUCHE TOHMATSU Auditores Independentes CRC nº 2 SP 011609/O-8 Ribas Gomes Simões Contador CRC nº 1 SP 289690/O-0 RB CAPITAL REALTY XI EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S.A. CNPJ/MF nº 13.303.164/0001-30 Relatório da Administração Senhores Acionistas: Temos a satisfação de submeter a apreciação de V.Sas. as Demonstrações Financeiras da RB Capital Realty XI Empreendimentos Imobiliários S.A., elaboradas na forma da legislação societária, relativo ao período findo em 31 de dezembro de 2014. A Administração Demonstrações do Resultado Balanços Patrimoniais levantados em 31 de Dezembro de 2014 e de 2013 (Em milhares de reais - R$) para os Exercícios findos em 31 de Dezembro de 2014 e de 2013 ATIVOS Nota explicativa 31/12/2014 31/12/2013 PASSIVOS E (Em milhares de reais - R$, exceto o lucro básico e diluído por ação) Circulantes PATRIMÔNIO LÍQUIDO Nota explicativa 31/12/2014 31/12/2013 Caixa e equivalentes de caixa 5 102 Circulantes Nota Impostos a recuperar 3 - Impostos, taxas e contribuições 5 4 explicativa 31/12/2014 31/12/2013 Contas a receber 3 2.510 1.053 Dividendos a pagar 121 74 Despesas Operacionais Total dos ativos circulantes 2.519 1.155 Total dos passivos circulantes 127 77 Despesas gerais e administrativas 5 (52) (56) Não Circulante Não Circulante Despesas tributárias 5 (1) (1) Contas a receber 3 449 1.560 Impostos diferidos 121 74 Prejuízo Operacional antes Total do ativo não circulante 449 1.560 Total do passivo não circulante 121 74 do Resultado Financeiro (53) (57) Patrimônio Líquido Resultado Financeiro Capital social 4.1 1.974 1.974 Receitas financeiras 6 592 378 Reserva legal 4.2 59 33 Lucro Operacional antes do Imposto Retenção de lucros 4.3 688 556 de Renda e da Contribuição Social 539 322 Total do patrimônio líquido 2.721 2.563 Imposto de Renda e Contribuição Social Total dos Ativos 2.967 2.715 Total dos Passivos e Patrimônio Líquido 2.967 2.715 Correntes (2) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. Diferidos (27) (11) Lucro Líquido do Exercício 512 309 Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido para os Exercícios findos em 31 de Dezembro de 2014 e de 2013 Lucro Básico e Diluído por Ação - R$ 7 0,272 0,164 (Em milhares de reais - R$) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. Reserva de lucros Demonstrações do Resultado Abrangente para os Exercícios findos Nota Capital Retenção Lucros Patrimônio em 31 de Dezembro de 2014 e de 2013 (Em milhares de reais - R$) explicativa social Legal de lucros acumulados líquido 31/12/2014 31/12/2013 Saldos em 31 de Dezembro de 2012 1.974 18 252 2.244 512 309 Reversão dividendos propostos 84 84 Lucro Líquido do Exercício Lucro líquido do exercício 309 309 Outros resultados abrangentes Resultado Abrangente Total do Exercício 512 309 Destinação do resultado do exercício: Constituição de reserva legal 15 (15) - As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. Dividendos propostos (74) (74) Demonstrações dos Fluxos de Caixa para os Exercícios findos em Retenção de lucros 220 (220) 31 de Dezembro de 2014 e de 2013 (Em milhares de reais - R$) Saldos em 31 de Dezembro de 2013 1.974 33 556 2.563 31/12/2014 31/12/2013 Reversão dividendos propostos 4.3 74 74 Fluxo de Caixa das Atividades Operacionais Lucro líquido do exercício 512 512 Lucro líquido do exercício 512 309 Destinação do resultado do exercício: Ajuste para reconciliar o lucro líquido do exercício com Constituição de reserva legal 26 (26) o caixa gerado pelas atividades de operacionais: Dividendos mínimos obrigatórios (121) (121) Imposto de renda e contribuição social diferidos 27 11 Dividendos propostos 4.3 (307) (307) Atualização do contas a receber (578) (377) Retenção de lucros 4.3 365 (365) - (Redução) aumento dos ativos operacionais: Saldos em 31 de Dezembro de 2014 1.974 59 688 2.721 Impostos a recuperar (3) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. Contas a receber 231 108 Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras para os Exercícios findos em 31 de Dezembro de 2014 e de 2013 Aumento dos passivos operacionais: (Em milhares de reais - R$, exceto quando de outra forma indicado) Impostos, taxas e contribuições 21 19 210 70 1. Contexto Operacional: A RB Capital Realty XI Empreendimentos Imobi- monstrações financeiras: Na preparação das demonstrações financeiras, Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais liários S.A. (“Sociedade”) é uma sociedade anônima de capital fechado, com a Sociedade adotou variáveis e premissas derivadas de experiência históri- Fluxo de Caixa das Atividades de Financiamento (307) sede na cidade de São Paulo - SP, e iniciou suas operações em 14 de feve- ca e vários outros fatores que entende como razoáveis e relevantes. Ainda Dividendos pagos reiro de 2011. Seu controlador é o Fundo RB Capital Desenvolvimento Re- que essas estimativas e premissas sejam revistas pela Sociedade no cur- Caixa líquido aplicado nas atividades de financiamento (307) sidencial II - FIP. A Sociedade tem como objeto social as seguintes ativida- so ordinário dos negócios, a demonstração da sua condição financeira e (Redução) Aumento do Saldo de Caixa (97) 70 des: a) Compra e venda de bens imóveis, voltados para o segmento resi- dos resultados das operações frequentemente requer o uso de julgamen- e Equivalentes de Caixa 102 32 dencial (loteados e incorporados). b) Participação como sócia, acionista, co- tos quanto aos efeitos de questões inerentemente incertas sobre o valor Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício 5 102 tista, participante, debenturista, etc., em outras companhias simples, em- contábil dos seus ativos e passivos. Os resultados reais podem ser distin- Caixa e equivalentes de caixa no fim do exercício presárias, fundos de investimento e empreendimentos voltados para o seg- tos dos estimados sob variáveis, premissas ou condições diferentes. 2.6. (Redução) Aumento do Saldo de Caixa (97) 70 mento residencial (incorporação e loteamento). c) Administração direta ou Lei nº 12.973/14: A Lei nº 12.973, de 13 de maio de 2014, trouxe mudan- e Equivalentes de Caixa indireta de empreendimentos imobiliários voltados para a área residencial ças relevantes para as regras tributárias federais. Entre os seus principais As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. (incorporação e loteamento). d) Intermediação na compra, na venda e no dispositivos, está a extinção do Regime Tributário de Transição - RTT, in- Em 30 de abril de 2014, a Administração aprovou a renúncia dos aluguel de imóveis e terrenos por agentes e corretores imobiliários sob con- troduzido pela Lei nº 11.941/09. Dessa forma, será estabelecido um regi- dividendos mínimos obrigatórios, referentes ao exercício findo em 31 trato. e) Prestação de serviços de assessoramento em questões relativas a me definitivo de tributação tendo em vista as novas normas contábeis adode dezembro de 2013, no valor de R$74, o valor foi revertido à rubrica investimentos imobiliários e aluguel de imóveis de terceiros. f) Avaliação de tadas no Brasil. A Administração da Sociedade não espera efeitos signifiimóveis para qualquer finalidade. g) Atividades de administração de imóveis cativos pela sua adoção no ano de 2014 e adotará seus dispositivos a par- “Reserva de retenção de lucros”. Em 29 de dezembro de 2014, foram propostos e pagos dividendos adicionais no montante de R$307, sobre que combinam os serviços de natureza imobiliária com serviços de gerên- tir do ano-calendário 2015. cia operacional e administrativa. 2. Resumo das Principais Práticas Con- 3. Contas a Receber 31/12/2014 31/12/2013 o saldo de reserva de retenção de lucros. Em 31 de dezembro de 2014, tábeis: 2.1. Declaração de conformidade: As demonstrações financeiras Recebíveis imobiliários 2.959 2.613 foram propostos os dividendos mínimos obrigatórios no montante de da Sociedade foram preparadas de acordo com as práticas contábeis ado- Circulante 2.510 1.053 R$ 121, que será pago no decorrer do exercício de 2015. tadas no Brasil. As práticas contábeis adotadas no Brasil compreendem Não circulante 449 1.560 5. Despesas Gerais e Administrativas: São representadas por: aquelas incluídas na legislação societária brasileira e os pronunciamentos O saldo do contas a receber origina-se de recursos aportados em empresas 31/12/2014 31/12/2013 técnicos e as orientações e interpretações técnicas emitidos pelo Comitê de controladas pela Goldfarb Incorporações e Construções S.A. (“Goldfarb”), Anúncios e publicidades (28) (34) Pronunciamentos Contábeis - CPC e aprovados pelo Conselho Federal de Tibério Construções e Incorporações S.A. (“Tibério”) e PDG Realty S.A. Taxas e emolumentos (2) (2) Contabilidade - CFC. As demonstrações financeiras são apresentadas em (“PDG”), com o objetivo de garantir a participação na receita líquida de em(20) (19) reais (R$), que é a moeda funcional e de apresentação da Sociedade no preendimentos imobiliários que estão sendo incorporados e comercializa- Serviços prestados por terceiros (1) (1) Brasil. As práticas contábeis descritas em detalhes a seguir têm sido aplica- dos pela Goldfarb, Tibério e PDG. O saldo de contas a receber de recebíveis Despesas tributárias (2) (1) das de maneira consistente a todos os períodos apresentados nas demons- imobiliários é calculado com base em estimativas de fluxos de caixa futuro Outros (53) (57) trações financeiras. 2.2. Bases de apresentação: Na elaboração das de- decorrentes de unidades imobiliárias vendidas e de unidades imobiliárias a Total monstrações financeiras é necessário utilizar estimativas para contabilizar serem comercializadas e no percentual de participação da Sociedade na re- Classificadas como: certos ativos, passivos e outras transações. Para efetuar essas estimativas, ceita líquida do empreendimento imobiliário, conforme demonstrado a se- Despesas gerais e administrativas (52) (56) a Administração utilizou as melhores informações disponíveis na data da guir: Percentual da receita líquida do empreendimento Despesas tributárias (1) (1) preparação das demonstrações financeiras, bem como a experiência de SPE 31/12/2014 31/12/2013 Total (53) (57) 1,53% 1,53% 6. Receitas Financeiras eventos passados e/ou correntes, considerando, ainda, pressupostos relati- Empreendimento Ameixeiras 1,49% 1,49% vos a eventos futuros. As estimativas e premissas correspondentes são re- Empreendimento Bimbarra 31/12/2014 31/12/2013 visadas continuamente. As revisões feitas às estimativas contábeis são re- Empreendimento Elizabeta Lips 0,94% 0,94% 578 377 conhecidas somente no período em que a estimativa é revisada se a revi- Empreendimento Sapopemba 1,29% 1,29% Juros ativos 14 1 são afetar apenas esse período, ou no período da revisão e em períodos Empreendimento Ulisses 0,77% 0,62% Rendimento de aplicação financeira 592 378 posteriores se a revisão afetar tanto o período presente como períodos fu- 4. Patrimônio Líquido: 4.1. Capital social: Em 31 de dezembro de 2014 e Total turos. As demonstrações financeiras foram elaboradas com base no custo de 2013, o capital social está representado por 1.880.227 ações, sem valor 7. Lucro por Ação: O lucro e a quantidade média ponderada de ações orhistórico, exceto quando mencionado ao contrário, conforme descrito nas nominal, no montante de R$1.974, totalmente integralizado. 4.2. Reserva dinárias utilizadas na apuração do lucro por ação são conforme segue: práticas contábeis a seguir. O custo histórico geralmente é baseado no va- legal: De acordo com o previsto no artigo 193 da Lei nº 6.404/76, 5% do lu31/12/2014 31/12/2013 lor justo das contraprestações pagas em troca de ativos. 2.3. Reconheci- cro líquido do exercício deverá ser utilizado para constituição de reserva le- Lucro líquido do exercício 512 309 mento de receita: A receita é mensurada pelo valor justo da contrapartida gal que não pode exceder 20% do capital social. Em 31 de dezembro de Quantidade média ponderada de ações recebida ou a receber. 2.3.1. Receita de juros: A receita de juros decorren- 2014, o saldo dessa reserva é de R$59. 4.3. Destinação do resultado: ordinárias utilizada na apuração do lucro te de aplicações financeiras é registrada em relação ao principal em aberto Conforme Estatuto Social, os acionistas têm direito a dividendo mínimo por ação (todas as mensurações) 1.880 1.880 e pela taxa efetiva de juros aplicável, que é aquela que desconta os recebi- obrigatório correspondente a 25% do lucro líquido, ajustado conforme dis0,272 0,164 mentos estimados de caixa futuros pela vida esperada do ativo financeiro posto na Lei das Sociedades por Ações. A distribuição dos lucros apurados Lucro por ação (em reais - R$) 8. Aprovação das Demonstrações Financeiras: As demonstrações finanao valor contábil líquido do ativo. 2.4. Lucro básico por ação: Calculado di- em 2014 é como segue: 31/12/2014 vidindo o lucro do exercício atribuível aos acionistas pela média ponderada Lucro líquido do exercício 512 ceiras foram aprovadas pela Diretoria e sua emissão foi autorizada em 29 (26) de abril de 2015. da quantidade de ações em circulação durante o período. A Sociedade não Reserva legal sobre o lucro - 5% 486 possui dívida conversível em ações nem opções de compra de ações con- Base de cálculo dos dividendos cedidas ou outro instrumento potencialmente diluidor; portanto, o lucro por Dividendos mínimos obrigatórios – 25% (121) A DIRETORIA ação diluído é igual ao básico para o período apresentado. 2.5. Aplicação Retenção de lucros (365) Karin Antunes Sikorski - CT - CRC 1SP 270.693/O-7 de julgamentos e práticas contábeis críticas na elaboração das de-