Métodos de Cálculo II - Capítulo 1 - Derivadas Dr. Sartori, C. S. Ementa da Disciplina 1 Bibliografia 1. Louis Leithol, O Cálculo com Geometria Analítica, Ed. Harbra, V1 e V2, 3a São Paulo, 1994. 2. George B. Thomas, Cálculo, Ed. Pearson Addison Wesley, V 1 e V2, 10a Edição, São Paulo, 2003. 3. L. H. Guidorizzi, Um curso de Cálculo, Ed. LTC, V1 e V2, 5a Edição, Rio de Janeiro, 2001. 4. James Stewart, Cálculo, V1 e V2, Ed. Thomson Pioneira, 5a Edição. 5. Marcello Nitz & Rodrigo Galha, Mathcad 12, Guia prático, 1a Edição, Editora Érica, São Paulo, 2005. 6. Wilfred Kaplan, Cálculo Avançado, V2, Editora Edgard Blücher, 1996. 7. Notas de aula: www.claudio.sartori.nom.br A Derivada Definição e interpretação geométrica. Regras de derivação. Equação da reta tangente e normal. Regra da cadeia. Derivação implícita. Estudo de máximos e mínimos de funções: testes da primeira e segunda derivadas. Taxas relacionadas. A Integral Definição e interpretação geométrica da integral definida. Integral indefinida e Teorema fundamental do cálculo. Regras de integração. Técnicas de integração: integrais por partes, frações parciais e substituições trigonométricas. Aplicações: Cálculo de áreas e volumes. Sites: 1. 2. 3. 4. Equações diferenciais. Técnica da separação das variáveis. Equações diferenciais lineares de primeira ordem. Equações diferenciais lineares de segunda ordem. Equações diferenciais lineares não homogêneas. Aplicações: Oscilador harmônico amortecido e circuitos elétricos. http://www.wolfram.com/ http://www.wolframalpha.com/index.html http://www.mathcad.com.br/ http://www.mathworks.com/ Avaliação: Provas P1, P2 e P3 de pesos iguais. P1 P2 P3 3 Ms R Reavaliação: M f 2 Cônicas e coordenadas polares. 1 Média: M s Freqüência: f > 75% 1 Métodos de Cálculo II - Capítulo 1 - Derivadas Exemplo 2 - A corrente elétrica em um circuito elétrico é a derivada da carga elétrica em relação ao tempo: dq i (t ) dt Exemplo 3 - A Segunda Lei de Newton. A soma vetorial das forças externas que atuam num sistema é o produto da massa do sistema pela aceleração : d 2r FR Fi m dt 2 i Derivada A maioria dos problemas em cálculo envolve o que chamamos de taxas relacionadas entre duas variáveis, uma dependente e outra independente. Dependendo do problema, temos que encontrar a relação que ocorre dessa taxa com as variáveis envolvidas. A seguir, definiremos a equação da reta tangente à uma função f(x) contínua, no ponto de angência P(x1,y1). Seja P2(x2, y2) outro ponto sobre o gráfico de f(x). A inclinação da reta que passa por esses dois pontos é dada pelo coeficiente angular da reta secante: ms tg Definição: A função f(x) é diferenciável se o y2 y1 x2 x1 y x s limite tg mt t lim x 0 x) x 0 f ( x) Diferenciabilidade e Continuidade y x Uma função pode ser contínua em um número, porém pode não ser diferenciável no mesmo número. Pode-se mostrar que a continuidade da função em um número não implica em diferenciabilidade da função neste número. Entretanto a diferenciabilidade implica em continuidade, o que é mostrado no teorema abaixo: Teorema: Se f é diferenciável em x1, então f é contínua em x1. Y 100 f(x) 1. Definição: Se a função f está definida em x1, então a derivada à direita de f em x1, indicada por f ( x1 ) e a derivada à esquerda de f, denotada por f ( x1 ) são definidas por: 80 (x2 ,y2 ) 40 y 20 f ( x1 ) (x1 ,y1 ) f ( x1 lim x 0 x 0 e f ( x1 ) X -20 0 2 4 6 2 existir. Definição: Uma função é diferenciável se for diferenciável em todo seu domínio. A derivada de uma função é definida por: f (x x) f ( x) f ( x) lim x x 0 se o limite existir. . dy df Notação y ; ; ; Dx y; y; dx dx 60 f (x lim x Observe que a medida em que x 0, o coeficiente angular da reta secante tende a ficar o coeficiente angular da reta tangente. Assim, podemos definir o coeficiente angular da reta tangente por: mt 2 Dr. Sartori, C. S. 8 f ( x1 lim x x) x f ( x1 ) x) x 0 f ( x1 ) 10 Exemplo 4 - Seja f a função definida por 2 x 1 se x 3 f ( x) 8 Exemplos Aplicativos: x se x 3 . Verificar que f é contínua em x=3 porém não é diferenciável neste valor de x. Exemplo 1- Considere uma partícula movendo-se em uma reta. Tal movimento chama-se movimento retilíneo . Neste movimento a velocidade escalar ds instantânea é a derivada da função posição s(t): v .A dt aceleração instantânea desta partícula é dada por: Note que : i ) f (3) 5; ii ) lim f ( x) x 3 iii ) lim f ( x) dv d 2 s , ou seja, é a derivada segunda da função dt dt2 posição. x a lim f ( x) x 3 3 lim f ( x) x 3 5; f (3) portanto f(x) é contínua em x=3. Para verificar a diferenciabilidade em x=3 observamos que: f (3 x) f ( x) 8 3 x 5 f ( 3) lim lim 1 x x x 0 x 0 2 Métodos de Cálculo II - Capítulo 1 - Derivadas x) f ( x) 6 2 x 6 lim 2 x x x 0 x 0 Logo, conclui-se que: f ( 3 x ) f ( 3) f ( 3) lim x x 0 Então f não é diferenciável em x=3. f ( 3) f (3 lim 3 Dr. Sartori, C. S. f ( x) log a x f ( x) 1 1 ln a x f ( x) log a u 1 1 du ln a u dx f ( x) (e) Função cosseno: Teorema 1: Se f é uma função constante, então: f ( x) c f ( x) f ( x) cos x f ( x) f ( x) cos(u) du f ( x) senu dx 0 x f ( x) nxn 1 Teorema 2: Se : n f ( x) xn f ( x) senx f ( x) cos x f ( x) sen(u) du f ( x) cos u dx Teorema 4: Se f e g são funções cujas derivadas existem e se h é definida por: h( x ) f ( x ) g ( x ) h ( x ) f ( x ) g ( x ) Aplicações (i) Equação da reta tangente à função f(x) num ponto (x0, y0). Teorema 5: Se u e v são funções cujas derivadas existem e se h é definida por: f ( x ) u( x ). v ( x ) f ( x) u v v u Teorema 6: Se u e v, com v 0 são funções cujas derivadas existem e se f é definida por: f ( x) f ( x) y y Seja u uma função de x. Então : (b) f ( x ) (a) Função exponencial de base e. f ( x) e x f ( x ) eu f ( x ) eu f ( x) (ln a) au du dx du dx f ( x) ln u f ( x) x6 x2 x 6 f ( x) 12x3 2 x f ( x) 6x 7 6 x7 1( x 2 2 x) ( x 1)(2 x 2) ( x 2 2 x) 2 Teorema 7: (Regra da Cadeia) Se y é uma função de u e definida por y=f(u) e (c) Função logarítmica neperiana f ( x) 3x4 1 f (x) (x4 1)(x5 2x) f (x) 4x3 (x5 2x) (5x4 2)(x4 1) x 1 (d) f ( x) 2 x 2x f ( x) f ( x) ln x x0 ) (c) (b) Função exponencial de base qualquer b f ( x) a u 1 (x f (x 0 ) Exemplo 5 - Calcule as derivadas indicadas: (a) f ( x) f ( x) a x ln a f (x 0 ) v2 Derivadas de algumas funções: f ( x) a x f(x0) f (x0)(x x0) (ii) Equação da reta normal à função f(x) num ponto (x0, y0). uv vu f ( x) e x 3 (f) Função seno Teorema 3: Se f é uma função, c é uma constante e g é uma função definida por: g( x ) c. f ( x) e Se f ( x) g ( x) cf ( x) u( x ) v( x) senx dy existe, e se u é uma função de x, definida por u=g(x) e du du dy existe, então y é uma função de x e existe e é dada dx dx por: dy dy du dx du dx ou 1 x 1 du u dx (d) Função logarítmica de base a: f ( x) y (u)u ( x) Exemplo 6 - Dada f(x) determine sua derivada: 3 Métodos de Cálculo II - Capítulo 1 - Derivadas 4 f ( x) 2x 1 3x 1 f ( x) 2x 1 4 3x 1 3 2x 1 3x 1 4 20 4 Dr. Sartori, C. S. 3 A razão de variação instantânea de y por unidade de variação em x pode ser interpretada como a variação em y causada por uma unidade de variação em x se a razão de variação permanecer constante. 2x 1 3x 1 3. Definição: Se y = f(x) a taxa de variação relativa de y por unidade de variação de x em x1: f ( x1 ) Dx y x x1 f ( x1 ) y Se a taxa de variação for multiplicada por 100, teremos a taxa de variação percentual. 2(3 x 1) 3(2 x 1) (3 x 1) 2 (2 x 1)3 (3 x 1)5 4 Taxas Relacionadas: Exemplo 7 - Dada f(x) determine sua derivada: f ( x) Existem muitos problemas relacionados com a razão de variação de duas ou mais variáveis em relação ao tempo, nos quais não é necessário expressar cada uma dessas variáveis diretamente como função do tempo. Por exemplo, suponhamos uma equação envolvendo as variáveis x e y, e que x e y sejam funções do tempo t, uma terceira variável. Então, desde que a razão de variação de x em relação a t e de y em relação a t sejam dadas por dx dy ; , respectivamente, diferenciamos ambos os lados da dt dt equação dada em relação a t e aplicamos como ilustra o exemplo a seguir: f ( x) (2 x3 5x 2 4)5 5(2 x3 5x2 4)4 (6x2 10x) Teorema: Se f é uma função potência onde r é um número racional qualquer, isto é f(x) = xr, então: f (x) r xr 1 Exemplo 8 – 2 1 2 8 f ( x) f ( x ) 4. [ x 3 ] 3 3 3 x Teorema: Se f e g são funções tais que 3 4 x2 f ( x) [ g( x)]r ; r Q se g ( x) Exemplo 11 - Uma escada de 5 metros de altura está apoiada numa parede vertical. Se a base da escada r[ g( x)]r 1 g ( x) desliza horizontalmente da parede a 3 m/seg, a que velocidade desliza a parte superior da escada ao longo da parede, quando a base se encontra a 3 m da parede? f ( x) Exemplo 9 - f ( x) 3 3x 2 4 x f ( x) 2 1 ( 3x 2 4 x ) 3 ( 6 x 4) 3 Diferenciação implícita 5m y (m) Se temos uma relação de y e x definida implicitamente, para encontrarmos a derivada seguimos o processo de diferenciação implícita, como ilustra o exemplo abaixo: x (m) Exemplo 10) x3y y4 2 3x 2 y x 3 dy dy 4 y3 0 dx dx dy dx 3x 2 y Seja: t: número de segundos do tempo transcorrido desde que a escada começou a deslizar da parede. x: número de metros na distância desde a base da escada até a parede em t segundos. y: número de metros na distância desde o piso até a parte superior da escada em t segundos. x3 4 y3 Aplicações da Derivada: A Derivada como variação: A Derivada como uma razão de variação é expressa da seguinte maneira: Aplicando o Teorema de Pitágoras: y2 x2 25 . Diferenciando em relação a t x e y, pois são funções de t, dy dx teremos: 2 y . Observe que quando x=3, y=4. 2x dt dt Substituindo teremos: 2. Definição: Se y=f(x), a razão de variação instantânea de y por unidade de variação de x em x1, é f' (x1), ou seja, a derivada de y em relação a x em x1, se esta existir aí. 4 Métodos de Cálculo II - Capítulo 1 - Derivadas dy x dx dy 3 9 y 4 .3 dt y dt dt 4 4 Observe que o sinal negativo indica que y decresce quando t cresce. 5 Dr. Sartori, C. S. c a, b f c f x x a, b Neste cado f(c) será o valor máximo absoluto de f no intervalo. 8. Definição: Diz-se que uma função f tem um valor mínimo absoluto: Valores máximos e mínimos de f(x) c Vimos que a interpretação geométrica da derivada é a função inclinação da reta tangente ao gráfico de uma função f(x) num ponto (x0, f(x0)). Podemos descobrir, por exemplo, em que pontos ocorre reta tangente horizontal ; estes são os pontos onde a derivada é zero. Também a derivada pode ser usada para encontrarmos os intervalos para os quais o gráfico de uma função está acima da reta tangente e os intervalos para os quais o gráfico está abaixo da reta tangente. Antes de aplicarmos a derivada para traçarmos o esboços de gráficos, necessitamos de algumas definições e Teoremas. a, b f c f x x a, b Neste cado f(c) será o valor mínimo absoluto de f no intervalo. Um extremo absoluto de uma função em um intervalo é um valor máximo absoluto ou um valor mínimo absoluto da função no intervalo. Uma função pode ou não ter um extremo absoluto num intervalo dado. Nos exemplos a seguir são dados uma função e um intervalo, e determinamos os extremos absolutos da função no intervalo dado. Exemplo 12 - Dada f ( x ) x 2 encontre os extremos absolutos de f no intervalo (-3,2] se existirem. 4. Definição: Diz-se que uma função f tem um valor máximo relativo em c se existir um intervalo aberto contendo c, onde f é definida, tal que f(c) f(x) para todo x neste intervalo. Y 0 X -2 -4 -6 a c b x a c b x -8 -10 -3 5. Definição: Diz-se que uma função f tem um valor mínimo relativo em c, onde f(x) é definida, tal que f(c) f(x) para todo x neste intervalo. -2 -1 0 1 2 O gráfico mostra a função f em (-3,2]. A função f tem um valor máximo absoluto de 0 em (-3,2). Não existe valor mínimo absoluto de f em (-3,2] pois lim f ( x ) 9 , mas f(x) é sempre menor que -9 no x 3 intervalo considerado. 9. Definição: Diz-se que f (c) é o valor máximo absoluto da função f(x) a c b x a c b f c f c c dom f 0 f c 0 ou f c f c f x x dom f f c f x x dom f 11. Teorema: (Teorema do Valor Extremo). Se f(x) é contínua no intervalo fechado [a, b] então f tem um valor máximo absoluto e um valor mínimo absoluto no intervalo [a, b]. Seja f uma função contínua no intervalo fechado [a,b] e diferenciável no intervalo aberto (a,b) e sejam f(a)=0=f(b). O matemático francês Michel Rolle (1652- 6. Definição: Se c é um número no domínio da função f(x) e c dom f 10. Definição: Diz-se que f (c) é o valor mínimo absoluto da função f(x) Teorema: Se f(x) existe para todo x no intervalo aberto (a,b) e f tem um extremo relativo em c, onde a < c < b x , então c é chamado de número crítico de f. 7. Definição: Diz-se que uma função f tem um valor máximo absoluto num intervalo: 5 5 Métodos de Cálculo II - Capítulo 1 - Derivadas Dr. Sartori, C. S. 1719) provou que se uma função satisfaz estas condições, existe pelo menos um número c entre a e b para o qual ocorre f ' (c) =0. 6 Seja uma função contínua em todos os pontos do intervalo aberto (a,b) contendo c, e suponhamos que f ' exista em todos os pontos de (a,b) e que eventualmente não exista em c: (i) Se f ' (x) > 0 para todos os valores de x num intervalo aberto, tendo c como extremo direito, e se f '(x) < 0 para todos os valores de x num intervalo , tendo como extremo esquerdo, então f tem um valor máximo relativo em c. (ii) Se f ' (x) < 0 para todos os valores de x num intervalo aberto, tendo c como extremo direito, e se f '(x) > 0 para todos os valores de x num intervalo , tendo como extremo esquerdo, então f tem um valor mínimo relativo em c. Derivadas de ordem superior Se f ' é a derivada de uma função, muitas vezes é designada de derivada primeira de uma função. Se a derivada de f ' existe, designamos de derivada segunda de f e denotamos por f '' . Analogamente designamos por derivada terceira de f a derivada da derivada segunda, f ''' e assim sucessivamente. 12. Teorema de Rolle. Seja f uma função tal que: (i) é contínua no intervalo fechado [a,b]. (ii) é diferenciável no intervalo aberto (a,b) (iii) f(a)=f(b)=0. Então existe um número c no intervalo aberto (a,b) tal que f '(c) =0. Aplicamos o teorema de Rolle para demonstrar um dos teoremas mais importantes em cálculo, conhecido como o teorema do valor médio. O teorema do valor médio é usado para demonstrar vários teoremas do cálculo diferencial e integral. Você deverá estar completamente familiarizado com o conteúdo deste teorema. 13. Teorema do valor médio: Seja f uma função tal que: O teste da derivada segunda para extremos relativos Vimos anteriormente como determinar um valor máximo relativo ou um valor mínimo relativo de uma função f num número crítico c , verificando o sinal de f ' nos números dos intervalos à esqueda de c e à direita de c. Outro teste para extremos relativos é aquele que envolve somente o número crítico c e é frequentemente um teste mais simples de aplicar. Chama-se teste da derivada segunda para extremos relativos. (i) é contínua no intervalo fechado [a,b]. (ii) é diferenciável no intervalo aberto (a,b) Então existe um número c no intervalo (a,b) tal que: f (b ) f ( a ) b a Exemplo 13 - Como aplicação deste teorema, demonstre que, em algum instante de tempo t, a velocidade instantânea de um corpo descrevendo movimento retilíneo será igual a sua velocidade média. f ( c) Teorema: (Teste da derivada segunda para extremos relativos) Seja c um número crítico de uma função f tal que f '(c) =0 e f ' existe para todos os valores de x num intervalo aberto contendo c. Então se f '' ( c ) existe e: (i) f '' ( c ) < 0 f (x) tem um valor máximo relativo em c. (ii) f '' ( c ) > 0 f (x) tem um valor mínimo relativo em c. Teorema: Seja f uma função contínua no intervalo I, contendo o número c. Se f(c) é o único extremo relativo de f em I, então f(c) é extremo absoluto de f em I. Além disso: (i) se f(c) é um valor máximo relativo de f em I, então f(c) é um valor máximo absoluto de f em I. (ii) se f(c) é um valor mínimo relativo de f em I, então f(c) é um valor mínimo absoluto de f em I. Funções Crescentes e Decrescentes: O Teste da Derivada Primeira Definição: Dizemos que uma função f definida num intervalo é crescente neste intervalo, se e somente se: f ( x1 ) f ( x2 ) x1 x2 Definição: Dizemos que uma função f definida num intervalo é decrescente neste intervalo, se e somente se: f ( x1 ) f ( x2 ) x1 x2 Se uma função f é crescente ou decrescente num intervalo, então dizemos que ela é monótona no intervalo. 14. Teorema: Seja f uma função contínua no intervalo fechado [a,b] e diferenciável no intervalo aberto (a,b): (i) Se f ' (x) > 0 para todo x pertencente a (a,b), então f é crescente em (a,b). (ii) Se f ' (x) < 0 para todo x pertencente a (a,b), então f é decrescente em (a,b). Teorema: Teste da Derivada Primeira para extremos relativos. 6 6 Métodos de Cálculo II - Capítulo 1 - Derivadas Dr. Sartori, C. S. Concavidade e pontos de Inflexão: 7 (i) f ( x) 0 se x c e f ( x) 0 se x c; ou (ii) f ( x ) 0 se x c e f ( x ) 0 se x c Teorema: Se a função f é diferenciável no intervalo aberto I contendo , se (c,f(c)) é um ponto de inflexão do gráfico de f, então se f '' (c) existe: f ( c) 0 D Exemplo 14) Determine os pontos de inflexão da função: Dizemos que o gráfico da figura é côncavo para baixo entre os pontos A e C e côncavo para cima entre os pontos C e E. Enquanto P move-se pelo gráfico, de A até B, a inclinação da reta tangente é positiva, e decrescente; isto é, a reta tangente gira no sentido horário e o gráfico permanece abaixo da reta tangente. Quando P está em B, a inclinação da reta tangente é 0 e ainda está decrescendo. Enquanto P se move pelo gráfico de B até C, a inclinação da reta tangente é negativa e ainda está decrescendo; a reta tangente ainda gira no sentido horário e o gráfico ainda está abaixo de sua reta tangente (côncavo para baixo). Enquanto P se move pelo gráfico, de C até D, a inclinação da reta tangente é negativa e crescente; isto é, a reta tangente gira no sentido anti-horário e o gráfico está acima de sua reta tangente. Em D a inclinação da reta tangente é 0 e ainda crescente. De D a E, a inclinação da reta tangente é positiva e crescente, a reta tangente gira no sentido antihorário e o gráfico está acima de sua reta tangente. Dizemos que o gráfico é côncavo para cima de CaE 7 f ( x) d2 f dx2 d2 f dx2 Definição: Dizemos que o gráfico de uma função f é côncavo para cima no ponto (c,f(c)) se existe f ' (c) e se existe um intervalo aberto I , contendo c, tal que para todos os valores x c, em I, o ponto (x,f(x)) sobre o gráfico está acima da reta tangente ao gráfico em (c,f(c)). Definição: Dizemos que o gráfico de uma função f é côncavo para baixo no ponto (c,f(c)) se existe f ' (c) e se existe um intervalo aberto I , contendo c, tal que para todos os valores x c, em I, o ponto (x,f(x)) sobre o gráfico está abaixo da reta tangente ao gráfico em (c,f(c)). Teorema: Seja f uma função diferenciável num intervalo aberto contendo c. Então: (i) se f (c) 0 cima em (c,f(c)). (ii) se f (c) 0 baixo em (c,f(c)). Gráfico de f é côncavo para Gráfico de f é côncavo para Teorema: O ponto (c,f(c) é um ponto de inflexão do gráfico da função f, se o gráfico tiver aí uma reta tangente e se existir um intervalo aberto I, contendo c, tal que se x pertence a I, então: 7 x3 6x2 9 x 1 df d 3 ( x 6 x 2 9 x 1) 3x 2 12x 9 ; dx dx d ( 3x 2 12x 9) 6 x 12 dx Os pondos de inflexão ocorrem 0 6 x 12 0 x 2 a: Métodos de Cálculo II - Capítulo 1 - Derivadas 8 Dr. Sartori, C. S. Aplicações para traçar o esboço do gráfico de uma função Utilizando todos os resultados discutidos até agora, para traçarmos o esboço do gráfico de uma função devemos ter o seguinte procedimento: 7.5 5 (a) Pontos críticos: (Teste da derivada Primeira) f'(x)=0; análise dos intervalos de crescimento e decrescimento. (b) Teste da derivada segunda: f '' (x) > 0; f(x) tem um mínimo em x ( concavidade para cima em (x,f(x)). (c) Teste da derivada segunda: f '' (x) < 0; f(x) tem um mínimo em x ( concavidade para baixo em (x,f(x)). (d) Pontos de inflexão: Valor de x em que a curva muda de concavidade: f "(x) = 0 2.5 0 -2.5 -5 8 -2 (a) y (c) y 3x2 f ( x) 6x; f ( x) 6x 6. Estabelecendo que f'(x)=0, obtemos x=0 e x=2. Considerando f ''(x) =0, encontramos x=1. Elaboramos uma tabela considerando os pontos x=0,x=1 e x=2 e os intervalos que incluam estes valores de x: - <x<0 ; 0<x<1 ; 1 < x < 2 ; 2 < x < + f x=0 3 0<x<1 x=1 1 1<x<2 x=2 2<x<+ 1 f' + f '' - +3 - - - -3 0 - + 0 + + + 1 2 3 Exercícios: 1) Encontrar a equação da reta tangente e da reta normal às curvas dadas nos pontos indicados: x 3 3x 2 3 Intervalo - <x<0 0 Esboço do gráfico: Exemplo 15) Dada f ( x ) x 3 3x 2 3 encontre os extremos relativos de f, os pontos de inflexão do gráfico de f, os intervalos onde f é crescente, os intervalos onde f é decrescente, onde o gráfico é côncavo para cima e onde é côncavo para baixo e a inclinação de qualquer tangente de inflexão. Trace um esboço do gráfico. f ( x) -1 x3 x; P(2, 6) (b) y x 2 ; P( 4,16) 1 ; P( 4, 0. 25) (d) y e x ; P(1, e) x (e) f ( x ) cos( x ); P ( , 1) (f) f ( x ) ln x ; P (1, 0) 2) Encontre a equação da reta tangente à curva y 2 x2 3 que seja paralela à reta 8x - y +3=0 3) Encontre a equação da reta que passe pelo Conclusão f é crescente; o gráfico é côncavo para baixo. f tem um valor máximo relativo; o gráfico é côncavo para baixo; f é decrescente, o gráfico é côncavo para baixo; f é decrescente, o gráfico tem um ponto de inflexão; f é decrescente, o gráfico é côncavo para cima. f tem um valor mínimo relativo; o gráfico é côncavo para cima. f é crescente; o gráfico é côncavo para cima; ponto (3,-2) e seja tangente à curva y y x2 7. 4) Encontre a equação da reta tangente à curva 4 x 3 1 que seja perpendicular à reta x+2y-11=0 5) Determine a velocidade e a aceleração instantâneas para a dada função posição de uma partícula dada abaixo: (a) s( t ) (b) s( t ) (c) s( t ) 3t 2 1 1 t 4 t2 t3 3t 2 9t 4 6) No exercício anterior determine o valor da velocidade instantânea e da aceleração instantânea, classificando o movimento (acelerado ou retardado) (progressivo ou retrógrado) nos instantes: (a) t = 0s (c) t =2 s (b) t = 1 s (d) t = 3 s 7) Discuta a continuidade e da diferenciabilidade das funções, na continuidade analise se é de natureza removível ou essencial: 8 4 Métodos de Cálculo II - Capítulo 1 - Derivadas (a ) f ( x) (b) f ( x) 1 x 2 , se x 2 (g) f ( x) 1 2 x, se x 2 (h) H ( x ) 1 2 x 3 , se x 0 x, se x (i) f ( x ) 0 8) Nos problemas abaixo encontre a derivada da função dada. (a) f ( x ) (b) f ( x ) (c) f ( x ) (d) f ( x ) (e) f ( x ) (f) f ( x ) (g) f ( x ) (h) f ( x ) 4 x2 (j) h( x ) 5x 3 (k) f ( x ) 1 x x2 1 (2 x4 1)(5x3 6x) x2 2 x 1 x2 2 x 1 x x 1 5x 1 2 x2 x3 8 x3 8 2x 1 (l) f ( x ) (3x 1) x 5 (m) H ( x ) f ( x ) g ( x ) l ( x ) (n) H ( x) arcsenx arctgx 14) Diferencie a função x 1 1 9 Dr. Sartori, C. S. x f ( x) ( x 2 3)(2 x 5)(3x 2) problema 13) n). x 1 2x cos( x ) tg ( x ) usando Exercícios – Aplicações - Derivadas 1) Encontrar a derivada da função dada: 9) Encontre o valor de f ' (a), dada a função: (a) f ( x) 1 x2 ; a 3 1 (b) f ( x ) x x2 ; a x a) f ( x) ( x 2 4 x 5) 3 b) f ( x) (10 5x)4 c) f ( x) ( x 4) 2 d) h( u) ( 3u2 e) g( x) 5) 3 ( 3u 1) 2 (2 x 5) 1 (4 x 3) 2 f) f ( y) ( g) f ( x) 11) Dada f ( x ) x 2 mostre que f ( 0) existe e encontre seu valor. Demonstre que f é contínua à direita em 0. Trace um esboço do gráfico. h) f (r ) i) g( x) 12) Encontre os valores de a e de b tal que f ' (1) existe se: j) f ( x) ln(1 4 x 2 ) x 2 se x 1 k) f ( x) ax b se x 1 l) f ( x) ln 4 x 2 ln x x 2 x e 3 10) Dada f ( x ) x , trace um esboço do gráfico de f. Demonstre que f é contínua em x=0. Demonstre que f não é diferenciável em x=0, mas que f ( x ) x x é, para x2 ) todo x 0. (Sugestão:Seja x 3 f ( x) resultado m) f ( x) 13) Encontre as derivadas das funções: x 3 3 x 2 5x 2 1 8 (b) f ( x ) x x4 8 t4 1 2 t (c) F ( t ) 4 2 4 3 (d) v ( r ) r 3 3 5 (e) g ( x ) 2 x x4 3 (f) f ( s) 3 ( s s2 ) (a) f ( x ) 9 y 7 2 ) y 2 2 7 x 2 3x 1 (r 2 1) 3 (2r 5) 2 ( 4 x 1) 3 ( x 2 ( 3 x 2 5) 2 n) f ( x) x2 e 2 o) f ( x) ln( x2 ln( x)) p) f ( x) q) r) f ( x) e x ln x f ( x) 3 sen( 2 x ) s) f ( x) t) h( x ) 3 ln x 2 cos( 3 x 2 1) cosx sen( x ) 2 cos( 2 x ) 2) 4 9 do Métodos de Cálculo II - Capítulo 1 - Derivadas u) f ( x) v) f ( x) Dr. Sartori, C. S. 8) Acumula-se areia em um monte de forma dm3 cônica, à razão de 10 . Se a altura do monte é sempre min igual a duas vezes o raio da base, a que razão cresce a altura do monte quando esta é igual a 8 dm? ln(sen(5 x )) ecosx w) f ( x ) (1 cos3 ( x )) sen x y) F( x) sen(ln( x)) ln(sen( x))e x x) f ( x) 9) A Lei de Boyle para a dilatação de um gás é PV=C, onde P é a pressão em Newtons por unidade quadrada de área, V é o volume do gás, em unidades cúbicas e C é uma constante. Num certo instante, a pressão é a 3000 N / m2 , o volume é 5 m3, e o recipiente cresce à 2) Encontrar a derivada da função dada: 3 a) f ( x) (3x 5) 2 b) g ( x ) 2x 5 3x 1 m3 . Encontre a razão da variação da pressão min neste momento. razão de 3 1 4x 2 c) f ( x) 3 d) F ( x) e) f ( t ) 10 ) uma escada de 20m de altura apoia-se em um dique inclinado de 60 em relação à horizontal. Se a base da escada está sendo movida horizontalmente em relação ao dique à razão de 1 dm/seg, com que rapidez move-se a parte superior da escada quando a base estiver a 4m do dique? 2 x3 5x2 x 2 t 2t x2 1 x x 1 f) F ( x ) g) h ( x ) 5 2 x h) f ( x) Exercícios 1) Encontre os pontos críticos das funções dadas: 1 9 9 x x3 1 i) f ( x ) 4 x3 1 3) Encontre a equação da reta tangente à curva y x2 a) f ( x) x 3 7 x 2 5x b) f ( x) x4 4 x 3 2 x2 12x c) f ( x) x 5 12x 5 d) f ( x) e) f ( x) ( x2 4) 3 x a) f ( x) 4 3 x ;( 1, 2 ] b) f ( x) 1 ;[ 2, 3] x c) f ( x) d) f ( x) e) f ( x) 9 no ponto (4,5). x 16 x 2 na origem. 5) implícita: Encontre a) x2 y2 a derivada por 6 1 2 x2 9 2) Nos exercícios abaixo encontre os extremos absolutos da função dada e trace um esboço do gráfico no intervalo indicado. 4) Encontre a equação da reta normal à curva y 10 diferenciação b) x 3 y3 16 8 xy 1 1 2 1 d) y xy x y c) x y 6) Um papagaio de papel está voando a uma altura de 40m. O garoto está empinando o papagaio de tal modo que este se move horizontalmente à razão de 3 m/seg. Se a linha está esticada, com que razão o garoto deve "dar linha" quando o comprimento da corda solta é 50m? 3 x ;[ 3, ) 4 ;[ 2 , 5] ( x 3) 2 x 4 1;( 0, 6) 2 7) Uma bola de neve esférica é formada de tal maneira que seu volume aumenta à razão de 8 decímetros cúbicos por minuto. Encontre a razão com que é aumentado o raio da bola de neve quando este for de 4 dm. f) f ( x) g) f ( x) se x 5 ; [3,5] x 5 2 se x 5 x x 2 ;[ 1, 2] 3) Verifique se as condições do Teorema de Rolle são satisfeitas para as funções abaixo; encontre um valor conveniente para c que ssatisfaça a conclusão do teorema de Rolle. 10 10 Métodos de Cálculo II - Capítulo 1 - Derivadas a) f ( x) x2 4 x 3;[1, 3] b) f ( x) x3 2 x2 cima e onde é côncavo para baixo, e ache os pontos de inflexão, se existirem:: x 2;[ 1, 2] 4) A interpretação geométrica do teorema do valor médio é que para um dado c conveniente no intervalo aberto (a,b), a reta tangente à curva y=f(x) no ponto ( c, f(c) ), é paralela à reta secante que passa pelos pontos (a, f(a)); (b, f(b)). Nos itens abaixo, encontre um valor c que satisfaça a conclusão do teorema do valor médio e face um esboço do gráfico de f(x) no intervalo [a,b] e mostre as retas secante e tangente. x2 ; a 2, b 4 2 b) f ( x ) ; a 3.1; b 6.1 x 3 c) f ( x) x3 9 x 1; a 3, b 4 a) f ( x) x3 9 x b) f ( x) c) f ( x) x4 8x3 24x2 x d) f ( x) e) f ( x) f) f ( x) h) f ( x ) i) f ( x) 2 x 3 x 2 3x 1 f ( x) x 2 se x 2 x se x x 11 x2 1 x2 x2 1 x 2 se x 1 x3 4x 2 + 7x 3x 5 se x 1 x 1 se 1 x 2 7 x se x 2 1 1 x2 2 xe x 1 lim (1 h ) h 2 h 6) Encontre a derivada segunda no problema 2 f ( x ) Ae cx A e c são constantes 2) Função Lawrenciana f ( x) 2x 1 b) f ( x) 4 x 3 3x 2 18x c) f ( x ) (x d) f ( x) e) f ( x) 4x 3) 4 1 2 e 0 Apêndice II Funções Especiais 1) Função Gaussiana 7) Encontre a aceleração instantânea dada a função posição de uma partícula: s( t ) t 5 2 t 4 8) Nos exercícios abaixo encontre os extremos relativos da função dada, aplicando o teste da derivada segundaquando possível. Se não o for, aplique o teste da derivada primeira. f (x) 3x 3 se x 1 Limite Binomial fundamental: anterior. a) 0 Apêndice I (1 x ) 2 (1 x ) 3 2 0 10) No exercício acima trace um esboço do gráfico, com o auxílio de todo o estudo deste capítulo. x5 5x3 20x 2 1 x c) f ( x ) x f ( x ) 2 x 3 x d) b) f ( x) e) f ( x ) x2 1 g) f ( x) 5) Nos itens dabaixo, encontre os valores de x para os quais ocorrem extremos relativos, determine os intervalor onde f(x) é crescente e decrescente e trace um esboço do gráfico. f) a) f ( x) a) f ( x ) 11 Dr. Sartori, C. S. 1 4x 2 x x 3 9) Encontre os extremos absolutos da função dada, se existir e, encontre onde o gráfico é côncavo para 11 A c x2 Métodos de Cálculo II - Capítulo 1 - Derivadas Exercícios Diversos Caso for removível a descontinuidade, defina f(a) tal que a descontinuidade seja removida: 1) Determine os pontos críticos das funções: f(x) x3 a) y 3x 2 b ) f (x ) x 4 3x 3 c) g(x ) x 2 3x x x2 d) h(x ) (x 1) (2 x 3 x3 3x 2 b ) f (x ) x 4 3x 3 c) g(x ) x 2 3x x x2 5) Para as funções abaixo determine: 4 d) h(x ) (x 1) 2 (2 x 3 5.1) Os extremos relativos de f. 2) 2 5.2) Os intervalos onde f é crescente e decrescente. 3) Encontre pela definição e pela regra de derivação apropriada, as seguintes derivadas das funções abaixo: x2 3 b) f(x ) x a) f(x ) 5.3) Onde o gráfico é côncavo para cima e onde é côncavo para baixo. 2x 5x 2 5.4) Os pontos de inflexão. 5.5) Trace um esboço do gráfico. 4 12 x 2 36 a) y x 4) Encontre a derivada das funções abaixo: a) f (x ) 2x x b) c) d) 9 4 f(x) (x 2 x 3) 5(3 x 2 4 x 7 ) 4 f(x) 1 x 1 x 2 32 f(x) (x 1) (x 2 4)1 2 5) Encontre equações das retas tangentes e 3 4 x 2 x que têm inclinação normais à curva y 2 x 1/2. 6) Encontre equações das retas tangentes e 3 2 x no ponto (1,-1). normais à curva y x 7) Encontre os extremos relativos e absolutos da 2 4 x 5 no intervalo [-2,3]. função y x Exercícios 1) Discuta a continuidade da função: f(x ) b) y x3 3 2x2 5x 1 c) y x3 1 2 x 2 2x 2 2 x2 2 3 4) Um fabricante de caixas de papelão deseja fazer caixas abertas de pedaços de papelão de 12 cm quadrados, cortando quadrados iguais nos quatro cantos e dobrando os lados. Encontre o comprimento do lado do quadrado que se deve cortar para que se tenha uma caixa cujo volume seja maior possível. 2) 2 2) Encontre os pontos de inflexão das funções: a) y 9 x2 4 paraa 3x 2 3) Encontre os extremos absolutos e relativos da 3 função f(x ) x x 2 x 1 no intervalo [-2,1/2]. 4 2 12 Dr. Sartori, C. S. x 6 ;x 3 x 3 1; se x 3 2) Determine se a função abaixo possui descontinuidade remomível ou essencial no ponto x dado. 12 12 Métodos de Cálculo II - Capítulo 1 - Derivadas eu f ( x) Apêndice Algumas demonstrações ln x Derivadas a) Função exponencial de base e: eu eu f ( x) du dx f ( x) a u f ( x) f ( x) log a x b) Função exponencial de base qualquer b f ( x) 13 Demonstração 2) f ( x) f (x lim x x) x 0 f ( x) lim x Log a ( x x) x 0 Log a x Demonstração 1) f ( x) f (x lim x x) x 0 f ( x) lim x a f ( x) a x lim x x 1 x 0 a x 0 x a Log a x f ( x) u a x x a u 1 f ( x) 0 u ln(u 1) ln a u lim x x 0 x x u f ( x) 0 f ( x) u u f ( x) a lim a x ln a lim u 0 ln( u u 0 1) ln(u 1) ln a 1 1 x f ( x) a ln a lim a x ln a lim 1 u 0 1 u 0 ln(u 1) ln(u 1) u u 1 f ( x) a x ln a 1 0 lim Log a 1 x x f ( x) f ( x) u 0 0 Veja que se a=e f ( x) 1 ln e 1 ux lim Log a 1 u u lim Log a 1 u 1 x 1 u u f ( x) e f ( x) a x ln a 1 x x x Aplicando a propriedade do logaritmo temos: 1 1) u 0 x x Substituindo em termos de u teremos: ln{lim (u 1) u } Como: lim (u x 1 Log a 1 x lim x 0 Substituindo em (*) teremos: u x x Chamando de: Note que: x x Log a 1 1 x x) x 0 (*) Então: x (x lim Chamando de: x 1 du u dx 1 1 ; f ( x) log a u ln a x f ( x) u f ( x) du dx 1 1 du ln a u dx f ( x) du (lna)a dx eu f ( x) 1 ; f ( x ) ln u x d) Função logarítmica de base a: f ( x) f ( x) 13 Dr. Sartori, C. S. a x ln a f (x) e x c) Função logarítmica neperiana 1 limLoga 1 u xu 1 Log a lim 1 u u x 1 f ( x) Loga e x Demonstração 3) 13 1 u 1 u Métodos de Cálculo II - Capítulo 1 - Derivadas Exemplos Gráficos de funções envolvendo Trigonométricas, polinomiais exponenciais e logarítmicas e funções racionais. Aplicações à Física: Derivada de f(x) = senx lim x 0 senx 1 x x) f ( x) x sen( x x) senx f ( x) lim x 0 x sen( x x) senx cos x sen x cos x f ( x) lim x f (x 1. 0 Função 0.75 0.25 0 -0.25 Multiplicando e dividindo o primeiro termo por cos x+1 -15 -10 cos x(1) -5 0 5 10 15 Observe que: cos 2 x 1 1 cos x(1) 0 x cos x 1 2. Circuitos de tensão alternada. Em eletrônica, representa-se fenômenos ondulatórios por funções oscilantes como a seno e o cosseno. Exemplificando na teoria de corrente alternada, temos uma tensão variando da forma senoidal, assim, para cada caso, a corrente e a tensão serão estudadas quando submetemos essa tensão à um: f ( x) senx lim sen 2 x 1 cos x x 0 x cos x 1 sen x sen x f ( x) senx lim lim cos x x 0 x 0 x cos x 1 0 f ( x) senx(1) cos x cos 0 1 0 f ( x) senx(1) cos x 1 1 f ( x) cos x f ( x) 14 0.5 senx(cos x 1) sen x cos x f ( x) lim x 0 x cos x 1 sen x f ( x) senxlim cosx lim x 0 x 0 x x x senx x y 1 Substituindo e colocando em evidência teremos: cos x 1 cos x 1 f ( x) senx lim x 0 x cos x 1 14 Dr. Sartori, C. S. senx lim a. Resistor: Circuito: Equações (Lei de Ohm) U U m cos t U RI R Um R IR U IR 100 50 0 t -50 -100 -0.03 -0.02 -0.01 14 0 0.01 0.02 0.03 cos t Métodos de Cálculo II - Capítulo 1 - Derivadas 15 Dr. Sartori, C. S. Diagrama de Fasores: c. Capacitor: b. Indutor: 15 Equações: dI Um cos t dt L IL Um cos tdt L Q C UC Um cos t Q CUm cos t Equações: IC UL Um co s t L Um Csen t dI dt Um cos( t ) XC 2 U IC IL 100 Um U sen t m cos( t ) L L 2 50 0 U IL t -50 200 -100 100 -0.03 -0.02 -0.01 0 0 0.01 0.02 0.03 t UC atrasa-se 900 em relação a -100 Diagrama de Fasores: -200 -0.03 -0.02 -0.01 0 0.01 0.02 0.03 UC UL adianta-se 900 em relação a IL IC Diagrama de Fasores: UL XL L t t XC 1 C Costuma-se recordar por: ELI the ICE man… IL 15 IC dQ dt Métodos de Cálculo II - Capítulo 1 - Derivadas 3. 16 Dr. Sartori, C. S. A função Gaussiana: Sendo: Carl Friedrich Gauss (1777-1855), Brunswick, Alemanha, o exterior, vida de Gauss' era muito simples. Antes do 25º aniversário dele, ele estava a favor já famoso do trabalho dele em matemática e astronomia. Quando ele se tornou 30 ele foi para Göttingen para se tornar o diretor do observatório. Ele raramente deixou a cidade exclua em negócio científico. De lá, ele trabalhou durante 47 anos até a morte dele a quase 78. Em contraste com a simplicidade externa dele, Gauss vida pessoal era trágica e complicada. Devido à Revolução francesa, período napoleônico e as revoluções democráticas na Alemanha, ele sofreu a política feroz e a insegurança financeira. Gauss manteve uma atividade científica incrivelmente rica. Uma paixão cedo para números e cálculos estenderam primeiro à teoria de números, para álgebra, análise, geometria, probabilidade, e a teoria de erros. Ao mesmo tempo, ele continuou pesquisa empírica e teórica intensiva em muitas filiais de ciência, inclusive astronomia de observational, mecânicas celestiais, inspecionando, geodesy, capilaridade, geomagnetismo, electromagnetismo, óticas de mecanismo, ciência atuarial. As publicações dele, correspondência abundante, notas, e manuscritos mostram para ele ter sido um dos maiores virtuosos científicos de todo o tempo. É dito, que sem qualquer ajuda, Gauss pôde calcular antes de ele pudesse falar até mesmo. Ele se ensinou a ler, e continuaram a experimentação aritmética dele intensivamente, porque na primeira classe de aritmética dele à idade de oito, ele surpreendeu o professor dele resolvendo um problema de ocupado-trabalho imediatamente: achar a soma dos primeiros cem inteiros. (n(n+1)/2) =1 =2 =3 0,4 Y 0,3 0,2 16 0,1 0,0 -8 -6 -4 -2 0 2 4 6 8 Z 4. O número de Napier : John Napier - (Edinburgh:Scottish (1550-1617)) embora a interpretação de Revelação era o empenho de intelectual principal de Napier, ele estava interessado em matemática de uma idade cedo. Um MS cedo, só publicou em 1835, De arte logistica, teria contribuído seriamente a álgebra, teve isto sido publicado na ocasião. Mirifici logarithmorum canonis descriptio, 1614, e logarithmorum de Mirifici canonis constructio,1619, parta o conceito de logaritmos e publicou a primeira mesa deles. Explicando troncos, ele sistematizou também trigonometria esférica. Napier fez uso sistemático de anotação decimal e era um agente importante em sua aceitação. Napier foi reputado para ser um mágico na própria idade dele aparentemente. lim(1 Y ; denominada de variável reduzida, observe como varia a distribuição gaussiana com o aumento de x 1 e 2 x z 1 x ) x e 2.718281828 )2 2 2 (x Gráfico de: f ( x) 1 1 x x 0,4 17.5 15 0,3 Y 12.5 68,7% 0,2 10 7.5 0,1 95,45% 5 Fórmulas de Derivação 0,0 -4 -2 0 2 2.5 4 Z -10 16 -5 5 10 Métodos de Cálculo II - Capítulo 1 - Derivadas Fórmulas de Derivação f ( x1 x) f ( x1 ) f ( x1 ) lim x 0 x f ( x1 x) f ( x1 ) e f ( x1 ) lim x 0 x f (x f ( x1 ) f ( x1 ) f ( x) lim f ( x0 ) lim x f ( x) u n h( x ) f ( x) g( x) f ( x) u( x ). v ( x ) f ( x) f ( x) a x f ( x) u( x ) v( x) f ( x) nu n 1u h ( x) f ( x) f ( x) f ( x) 1 1 du ln a u dx f ( x) senx f ( x) cos u cos x f ( x) f ( x) uv vu v2 senu f ( x) g ( x ) y f ( x) (ln a)au f ( x) du dx 1 du u dx 1 1 ; f ( x) log a u ln a x cos x ; f ( x) sen(u ) senx ; f ( x) cos(u ) du dx f ( x) du dx y arcsenu f ( x) g ( x ) [ g ( x) ln f ( x)] y y arctgu y y arcctgu y y arc sec u y y arcc sec u uv vu ln u y u 1 u2 u 1 u2 u 1 u2 u u u2 1 17 f ( x) g ( x) f ( x) 1 ; f ( x) x f ( x) f ( x) log a x y f ( x0 ) x0 f ( x) a x ln a ; f ( x) au ln x f ( x) f ( x) x x0 y arccos u x) f ( x ) x x 0 17 Dr. Sartori, C. S. u 1 u2 17 y u u u2 1 Métodos de Cálculo II - Capítulo 1 - Derivadas Exemplos Resolvidos Gráficos de Funções Pii x2 , f x2 y e x2 y y e 2x e 02 f ( x 0) e y 4 x 1 0 2x e f ( x) 2x x 0 f ( x) 2 e f ( x) 2 e 2x 2x x2 f ( x) eu u v u v v u x2 y x e y x e x2 f ( x) eu P(0,1) x2 e 2x e 4 Gráfico de f(x) 2 x2 e 2 (h) y x e x i. O teste da primeira derivada, encontrando os pontos críticos; 2 ii. O teste da segunda derivada, identificando os pontos críticos. f ( x) 0 x x2 x2 2 x dx 2x e f ( x) 0 d x2 f( x) 18 du dx f ( x) eu 1 1 , 2 e Pii Gráfico de f(x) 1. Dadas as funções, aplique: i. O teste da primeira derivada, encontrando os pontos críticos; ii. O teste da segunda derivada, identificando os pontos críticos. iii. Os pontos de inflexão e o esboço do gráfico. 2 (g) y e x i. O teste da primeira derivada, encontrando os pontos críticos; f ( x) eu 18 Dr. Sartori, C. S. y x y 1e x2 e x2 du dx x2 x e x2 x 2x e x2 x2 x2 1 2 x2 2 2 e0 f ( x 0) 1 2 02 0 f ( x) max rel P (0,1) x iii. Os pontos de inflexão e o esboço do gráfico. f ( x) x2 2 e 1 2x x x1 1 2 1 2 f ( x2 ) e 0 y 0 1 2 x12 Pi x1 , f x1 x2 2 2 f ( x1 ) e 1 2 x2 f ( x1 ) e Pi x22 1 2 f x 1 1 , 2 e f ( x2 ) e e 1 2 1 e 2 f x 1 e 1 2 f ( x) 0 1 2 1 e 2 e x2 1 2 1 2 x2 1 2x2 1 2x2 0 1 2e P1 1 2e P2 1 2 x 1 1 , 2 2e 1 , 2 1 2e ii. O teste da segunda derivada, identificando os pontos críticos. 2 1 e 18 Métodos de Cálculo II - Capítulo 1 - Derivadas x2 f ( x) e f ( x) f ( x) 1 2x2 x2 e 1 2 x2 x2 2x e f ( x) 2x e f ( x) 2x e x P1 x2 e x2 4x 3 2x2 1 e 2 2 3 2 1 2 0 19 max rel x 1 e 2 2 1 2 f ( x) 1 1 , 2 2e 1 2 3 2 1 2 0 f ( x) 1 1 , 2 2e P2 1 2 x2 1 2 x2 2 1 ) 2 f (x x2 e 1 2x2 2 1 ) 2 f (x 19 Dr. Sartori, C. S. min rel Gráfico de f(x) x iii. Os pontos de inflexão e o esboço do gráfico. x2 2x e 3 2 x2 0 3 2 0 xii xi xi 0 xii f ( xi 3 2 0) 0 e f ( xii ) Pii xii , f xii xiii 3 2 f ( xiii ) Piii xiii , f xiii 3 2x2 02 0 3 2 xiii f ( xi ) 0 3 e 2 3 2 f ( xii ) Piii 3 2 f ( xiii ) 3 , 2 f( x) 4 2 0 Pi 0,0 3 2e3 x x Gráfico de f(x) 3 3 , 2 2e3 Pii 3 e 2 y f ( x) 3 2e3 3 2e3 19 2 4 Métodos de Cálculo II - Capítulo 1 - Derivadas (a) x3 3 f ( x) 3 x2 2 20 Dr. Sartori, C. S. 4 x 2 1.1) O teste da primeira derivada, encontrando os pontos críticos; f x1 0 f x1 24 3 5 x1 , f x1 4, f ( x) x 2 3 x 4 f (x) 0 b 2a x x1 f x1 f x1 1 f x2 x2 x2 1 1 2 41 4 1 f x2 3 1 1 x2 , f x2 3 1 2 f f xi x 1 3 5 f ( x) 25 1, 3 2 x 3 0 3 3 2 max rel x 20 3 2 2 3 2 27 81 96 24 3 2 3 2 xi 4 3 2 2 150 24 3 150 , 2 24 f x 40 20 4 2 x 2 2 20 4 3 xi , f xi 1 2 40 1 3 6 3 2 2 9 36 25 6 6 25 1, 6 f x x 3 2 f xi 1.2) O teste da segunda derivada, identificando os pontos críticos. f ( x) x2 3 x 4 min rel 1.3) Os pontos de inflexão: 64 48 14 3 2 128 144 84 50 6 3 50 4, 3 1 3 2 x2 , f x2 4 4 f x2 0 43 3 42 4 4 2 3 2 x1 , f x1 x2 f x2 4ac 2a 3 f x1 4 4 4 2 21 3 9 16 x 2 2 x1 4 3 25 x x2 1 2 2 x1 4 x1 b 3 21 x f x2 x2 3 x 4 0 f ( x) 50 3 2x 3 20 4 6 8 Métodos de Cálculo II - Capítulo 1 - Derivadas 2 4 x (b) f ( x ) x 1.1) O teste da primeira derivada, encontrando os pontos críticos; 1.3) Os pontos de inflexão: f (x) 2 x 4 x3 f (x) 0 2 x 4 x3 0 2 x 1 2 x2 0 f x f xi 1 2 x2 0 1 ; x3 2 x2 0 P1 0,0 f x2,3 1 2 1 2 1 2 1 2 4 f xi 6 11 36 6 1 6 1 6 2 4 1 6 6 11 36 6 1 5 , 6 36 x2 1 2 P2 1 1 , 2 4 xii , f xii 1 5 , 6 36 x3 1 2 P3 1 1 , 2 4 2x 4x f x1 0 f x 2 12 0 x1 , f x1 f x2 0 f x2 0 2 12 1 2 3 min rel 4 1 2 x3 , f x3 2 4 f ( x) 1 1 , 2 4 x2 , f x2 2 12 1 2 1 1 , 2 4 1 2 P1 0,0 1 2 21 x 1 2 x 1 2 1 36 y f ( x) 0 1 6 1 2 12 x 2 1 36 5 36 xi , f xi 3 1 6 5 36 1 1 2 1 1 2 4 4 4 f ( x) f x3 1 6 4 1 6 1 2 1.2) O teste da segunda derivada, identificando os pontos críticos. f x2 2 1 6 xi f x2,3 2 f x1 1 6 1 6 f xi 2 2 12 x2 1 6 f xi f x1 0 2 12 x2 0 f x 2 x 0 x1 0 21 Dr. Sartori, C. S. max rel x 2 4 f ( x) max rel x 21 2 Métodos de Cálculo II - Capítulo 1 - Derivadas (c) x2 f ( x) x e 1.1) O teste da primeira derivada, encontrando os pontos críticos; x f ( x) 1 e 2 2 1 2 x 2 1 2 1 e 2 1 2e f ( x) e ex f x f x 2 f x e x2 f x f x1 x2 2 xe e f x x2 f x 2xe 1 e 2 1 2 x2 2xe x2 4 x 4 x f ( x2 1 2 3 ) 2 P2 x2 , f x2 2 x2 3 2 0 22 2 3 0 f x min rel x x2 f ( x3 2 3 2 x2 3 3 ) 2 22 0 P1 0,0 2 x2 3 0 3 3 x2,3 2 2 3 e 2 P2 3 e 2 0 P3 x3 , f x3 0 x1 0 2 6 x 4 x3 x2 1 2 2 f (x1 0) 0 e 0 2 x 4 x3 4 x x2 2 P1 x1, f x1 2 1 2 1 1 e2 2 2 x2 , f x2 2x 0 2 e x 1.3) Os pontos de inflexão: 1 2 x2 2 x 1 2 x e 2 x2 1 2 x2 f x 1 2 e max rel 1 1 , 2 2e P2 1 2e 1 2 x 1 2 x2 1 2 x2 f 1.2) O teste da segunda derivada, identificando os pontos críticos. x2 f ( x) 1 e 2 2 f x2 1 , 2 P2 1 2 f x2 1 1 , 2 2 e P1 1 2 x2 0 1 2 1 12 2 e 2 2 0 x1, f x1 1 1 , 2 2 e P1 0 1 2 f x1,2 1 2 x1 f x1 1 2 x 1 ; x2 2 x2 1 2 x2 1 2 f x1 2 1 2 x2 x e x 2xe 2 x2 e x2 f ( x) e f ( x) 0 x x2 f ( x) e x1 22 Dr. Sartori, C. S. P3 3 2 2 3 2 3 e 2 3 3 , e 2 2 3 2 3 , 2 3 2 2 3 e 2 3 e 2 3 2 3 2 0 Métodos de Cálculo II - Capítulo 1 - Derivadas 2 0 x3 f x y Análise das assintótico da função: 0.6 2 x lim x x 1 1 2 3 x e 1 x 1 x lim x 0.2 x assíntotas 0.4 3 23 Dr. Sartori, C. S. 0 0.2 comportamento x 1 x 23 0.4 0.6 (d) f ( x) x 1 x y 4 1.1) O teste da primeira derivada, encontrando os pontos críticos; f (x) x x 1 f (x) 0 1 1 x 2 0 1 1 1 2 0 1 2 x2 1 x x x 1 1 x1 1 f x1 1 1 P1 1,2 1 1 1 f x2 1 1 P2 1, 2 1 x2 2 4 2 f (e) f ( x) x 1 x2 1.1) O teste da primeira derivada, encontrando os pontos críticos; f ( x) f ( x) 0 x1 , f x1 1 1 x2 1 x2 x f x2 1 2 1 3 2 f ( x) f ( x) f x2 0 x2 , f x2 P2 1, 2 max rel x f (x) 0 x1,2 1.3) Os pontos de inflexão: 23 x 1 x2 1 x2 f ( x) min rel P1 1,2 1 x2 x 2 f x1 1 3 2 1 f x1 4 4 2 x3 x 2 2 1.2) O teste da segunda derivada, identificando os pontos críticos. f ( x) 1 1 x x 2 2 x 2x 2 1 x2 1 x2 2 1 x2 0 1 Métodos de Cálculo II - Capítulo 1 - Derivadas x1 1 x2 1 f x1 1 f x2 1 1 1 12 1 2 1 1 1 2 P1 1, 1 2 P2 1 2 2 f x2 1 2 1, 1 x 1 x 1 x2 1 x2 2 1 x 2 x 1 x2 2 f x 2x 1 x2 2 2x 1 x2 f x f x 2x x f 1 x f x1 1 x1 , f x1 x 2 1 0 2x 0 0 xi 2 2 1 x 24 0 2 3 0 0 1 02 Pi xi , f xi Pi 0,0 f xi 0 x2 3 0 1 x2 f xii xii ,iii 3 3 3 1 Pii xii , f xii 2 3 3 4 2 Pii 3, 3 4 4 f xiii 1 x2 2 2 x2 3 3 3 4 2 1 3 2 3 3 x Piii xiii , f xiii 2 1 x2 y 0.4 0.2 10 4 0 8 2 3 1 1 3 4 3, 0.6 3 2 1 12 3 Piii 3 2 x x2 3 1 P1 1, 2 min rel 2x x2 3 4 1 x2 f x 2 x x2 3 x 2 2 1 x2 2x 1 x2 2x x 1 x2 22 1 x f f 2 1 x2 1 x2 4 0 8 2 3 1 1 x 1 x2 f x 3 1.3) Os pontos de inflexão: 2 2 1 x2 2 1 1, 2 P2 2 2 2 1 x2 1 1 x2 , f x2 2 1 x2 f x 1 1 1.2) O teste da segunda derivada, identificando os pontos críticos. f ( x) 24 Dr. Sartori, C. S. x 5 5 0.2 0.4 f x max rel 0.6 x 24 10