- PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA - FIP PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO: ENGENHARIA ELETRICA 2015 - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA SU M Á RIO I. DIMENSÃO INSTITUCIONAL ............................................................................................... 5 II. ............................................................................................. ОШИБКА! ЗАКЛАДКА НЕ ОПРЕДЕЛЕНА. III. DADOS GERAIS DO CURSO ......................................................................................... 11 IV. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO ........................................................................... 12 1. APRESENTAÇÃO E JUSTIFICATIVA ......................................................................................... 12 2. MISSÃO................................................................................................................................. 13 2.1. DA INSTITUIÇÃO .......................................................................................................................... 13 2.2. DO CURSO ................................................................................................................................. 13 3. CONCEPÇÃO DO CURSO ......................................................................................................... 13 3.1. OBJETIVOS DO CURSO ................................................................................................................ 13 3.2. PERFIL DO EGRESSO ................................................................................................................... 14 3.3. ARTICULAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC) COM O PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI) E COM O PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL (PDI) ...................... 16 4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ................................................................................................. 19 4.1. ESTRUTURA CURRICULAR............................................................................................................ 19 4.2. METODOLOGIA DE ENSINO ........................................................................................................... 27 4.3. ESTRATÉGIA DE FLEXIBILIDADE CURRICULAR ............................................................................... 28 4.4. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA ....................................................................................................... 29 5. CORPO DOCENTE .................................................................................................................. 64 5.1. 4.1.1 COMPOSIÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ......................................................... 64 5.2. 4.1.2 TITULAÇÃO DO NDE .......................................................................................................... 65 5.3. 4.1.3 EXPERIÊNCIA PROFESSIONAL DO NDE ............................................................................... 65 5.4. 4.1.4 REGIME DE TRABALHO DO NDE ......................................................................................... 66 5.5. 4.1.5 TITULAÇÃO, FORMAÇÃO ACADÊMICA E EXPERIÊNCIA DO COORDENADOR DO CURSO ........... 66 5.7. 4.1.6 ATUAÇÃO DO COORDENADOR ............................................................................................ 68 5.8. 4.1.7 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO ........................................................ 69 5.9. 4.1.8 COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO .............................................. 69 6. 4.2 PERFIL DOCENTE ............................................................................................................. 71 6.1. 4.2.2 TITULAÇÃO E REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE ................................................. 71 6.2. 4.2.3 EXPERIÊNCIA NA ÁREA ACADÊMICA E PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE ......................... 71 7. ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO .......................................................... 72 7.1. PRÁTICA PROFISSIONAL E/OU ESTÁGIO ........................................................................................ 72 7.2. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) ............................................................................. 75 7.3. ATIVIDADES COMPLEMENTARES .................................................................................................. 76 8. AVALIAÇÃO ........................................................................................................................... 77 8.1. AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM ..................................................................... 77 V. 5. INSTALAÇÕES FÍSICAS ..................................................................................................... 78 2. .................................................................................................................................................. 82 2.1. 5.10.1 ESPAÇO FÍSICO ........................................................................................................... 85 2.2. 5.10.2. INSTALAÇÕES PARA ESTUDOS INDIVIDUAIS E EM GRUPO.................................................... 85 2.3. 5.10.3. INSTALAÇÕES ADMINISTRATIVAS DA BIBLIOTECA .............................................................. 85 - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA 2.4. 5.11.1. LIVROS ........................................................................................................................... 87 VI. ................................................................................................................................................ 89 1. 6.1. HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO ......................................................................................... 89 2. 6.2. SERVIÇO E CONDIÇÕES DE ACESSO AO ACERVO ................................................................ 89 3. 6.3. PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ........................... ОШИБКА! ЗАКЛАДКА НЕ ОПРЕДЕЛЕНА. 4. 6.4. APOIO NA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS ...................................................... 90 4.1. DESCRIÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO E MOBILIÁRIO .............................................................................. 90 - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA I. 1.1. DIMENSÃO INSTITUCIONAL DA MANTENEDORA 1.1.1. Informações da Mantenedora Nome: Associação Paulista de Ensino - APE CNPJ: 06.277.088/0001-70 End.: Rua Ibipetuba, 42 Bairro: Mooca Cidade: São Paulo CEP. 03175-010 UF: SP CEP. 03175-010 UF: SP Fone: (11) 2823.4151 E-mail: [email protected] 1.1.2. Principal Dirigente Nome: Dr. José Fernando Costa Pinto CPF: 780.031.488-04 End.: Rua Ibipetuba, 42 Bairro: Mooca Cidade: São Paulo Fone: (11) 2823.4151 E-mail: [email protected] Site: www.uniesp.edu.br Espécie Societária Sociedade Limitada com fins Lucrativos 1.2. DA MANTIDA 1.2.1. Identificação da Mantida Nome: Faculdades Integradas Paulista CNPJ: 06.277.088/0001-70 End.: Rua Ibipetuba, 42 Bairro: Mooca Cidade: São Paulo CEP. 03175-010 Fone: (11) 2823.4151 E-mail: [email protected] Site: www.uniesp.edu.br Principal dirigente: Diretor Geral -5- UF: SP - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA Situação legal do imóvel para funcionamento da mantida: Próprio Situação legal do imóvel para funcionamento da mantida no BLOCO I: Próprio Registro Unidade do Data Cartório UF Matrícula Fichas Certidão SP 15.738 01-06 25/07/2006 Imóvel 7º Cartório de Sede Escritura Administrativa do Imóvel 22/12/1978 Registro de Imóveis de São Paulo Situação legal do imóvel para funcionamento da mantida no BLOCO II: Próprio. Unidade Registro do Imóvel Data Cartório UF Matrícula Fichas Certidão SP 110.045 01-06 20/01/2005 7º Cartório de Sede Escritura Administrativa do Imóvel 22/12/1978 Registro de Imóveis de São Paulo 1.2.2. Principal Dirigente da Mantida Nome: Professor Me. Silvio Donisete Vieira dos Santos CPF: 058.550.118-10 End.: Rua Ibipetuba, 42 Bairro: Mooca Cidade: São Paulo CEP. 03175-010 UF: SP Fone: (11) 2823.4151 E-mail: [email protected] Site: www.uniesp.edu.br -6- - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA II. HISTÓRICO DAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA E DADOS SOCIOECONÔMICOS DA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA A Associação Paulista de Ensino – APE, devidamente constituída em 2004, mantenedora das Faculdades Batista de Administração e Informática, por meio da portaria 3.446 de 07 de outubro de 2005, vêm assumir a responsabilidade educacional proposta originalmente pela Junta de Educação da Convenção Batista do Estado de São Paulo, constituída na década de 1920 do século passado, na cidade de São Paulo/SP. A existência de uma instituição educacional é um acreditar constante na transformação de realidades, no investimento em vidas e na importância da educação para o desenvolvimento sadio e integral do ser humano. A Junta de Educação procurou contribuir com o ensino superior através das Faculdades Batista e do Instituto Superior Batista de Educação, com propostas inovadoras, visando a formação de docentes e demais profissionais com competência, perspicácia e compromisso. Entretanto, por razões adversas a sua vontade, a manutenção de seus cursos superiores tornou-se inviável, fazendo com que a mantenedora viesse a procurar uma instituição que abraçasse os mesmos princípios e propósitos educacionais. Para dar a continuidade necessária aos cursos já autorizados e reconhecidos, vislumbrando a concretude dos seus ideais, procurou profissionais da educação e instituição educacional para transferir a tarefa assumida até então. Mantendo o seu propósito e compromisso com a sociedade e com o MEC, buscou instituições com reconhecida experiência no campo da educação superior para transferir sua responsabilidade social de manter os cursos até então autorizados e reconhecidos, preservando e contemplando a comunidade com a continuidade dos mesmos. Assim, elegeu a Faculdades Integradas Paulista, FIP composta de sócios com ampla experiência no campo da gestão educacional, para absorver os cursos da FBAI e FBE. Considerando ser a FIP escolhida pela FBAI para assumir a responsabilidade de ministrar os seus cursos superiores, formalizou com a mesma, em 11 de agosto de 2004, contrato particular de transferência de direitos de ministrar os cursos de educação superior, a saber: Sistemas de Informação; Administração com habilitação em Comércio Exterior; Administração com habilitação em Gestão de Serviços de Turismo; Pedagogia com Habilitação em Gestão Educacional; Pedagogia com Habilitação em Informática Educacional; Normal Superior com Habilitação em Educação Infantil; Normal Superior com Habilitação em Ensino Fundamental. No dia 7 de outubro de 2005 foram publicadas as Portaria 3.446 e 3.447 referentes à transferência de mantença da Faculdade Batista de Administração e Informática e da Faculdade Batista de Educação para a Associação Paulista de Ensino, respectivamente. Passamos a descrever o quadro histórico e socioeconômico da região, onde agora se encontra inserido a FIP. A cidade de São Paulo, fundada em 1554, compõe com outros 39 municípios a Região Metropolitana de São Paulo, um aglomerado urbano de 19.681.716 2 milhões de habitantes, o quarto maior do mundo. Com área de 1.522,986 km , dividida em 31 Subprefeituras e 96 Distritos Municipais, a cidade conta atualmente com cerca de 20.309.647 milhões -7- - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA de habitantes (IBGE, 2010), concentrando mais de 50% da população da Região Metropolitana de São Paulo e pouco mais de 6% da população do Brasil. A FIP está inserida na Grande São Paulo, a mais densa e importante região metropolitana brasileira, e vem desenvolvendo a educação superior com a oferta de cursos voltados para esta realidade e mantendo parcerias com expressivas organizações econômicas e profissionais e empresas de médio e grande porte para a implementação de estágios curriculares e extracurriculares, desenvolvimento de projetos de iniciação científica e programas de extensão. Na zona leste, mais especificamente nos bairros ao redor das Faculdades Integradas Paulista, a população é de aproximadamente 700.000 habitantes, considerando estimativas do Censo demográfico de 2010 (IBGE, 2010) que mostram uma população superior a 75.724 apenas na Mooca, bairro no qual o Centro está inserido. A subprefeitura da Mooca tem um projeto de revitalização cultural e econômica dos bairros da região, por terem sido historicamente habitados por imigrantes que deram início ao processo de industrialização da cidade de São Paulo. A FIP está instalada em imóveis próprios de sua mantenedora, situados na confluência da Avenida Paes de Barros com a Rua Ibipetuba, no Alto da Mooca, região nobre da Zona Leste da Capital, pela sua povoação, comércio e indústria tradicionais. Nas imediações, estão localizados o Clube Juventus, um Distrito Policial, um Hospital Municipal e um Hospital Privado. O bairro se limita com as regiões do Tatuapé e da Vila Prudente, nos quais estão instalados dois Fóruns Regionais do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. A região conta com instalações urbanísticas excelentes e sistema viário moderno, o que tem contribuído para o seu desenvolvimento, apesar do contraste que representa uma favela entre a Rua Pacheco Chaves e a Av. Anhaia Mello. Nos últimos anos, têm sido implantados vários empreendimentos imobiliários de alto padrão ao lado das tradicionais e antigas casas térreas. -8- - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA CURSOS DAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA DENOMINAÇÃO DO CURSO Sistemas de Informação MODALIDADE Nº VAGAS Nº VAGAS DURAÇÃO AUTORIZAÇ DIURNO NOTURNO DO CURSO ÃO Portaria nº Bacharelado - 80 8 Períodos 1168 28/071999 Portaria nº Administração Bacharelado 150 350 8 Períodos 1413 04/07/2001 Portaria nº Pedagogia Licenciatura 400 600 7 Períodos 2569 06/09/2002 Ciências Biológicas Ciências Biológicas Portaria nº Licenciatura 50 50 8 Períodos 4515 23/12/2005 Portaria nº Bacharelado 50 50 7 Períodos 4515 23/12/2005 RECONHECIMEN TO Portaria nº 1662 03/06/2004 Portaria nº 1525 de 14/09/2009 Portaria nº 1120 de 28/07/2009 Portaria nº 1918 18/11/2010 Portaria nº 1919 18/11/2010 Letras – Habilitação: Português/Espan Portaria nº Licenciatura 50 50 6 Períodos hol e Respectivas 4.514 23/12/2005 Portaria nº 175 18/04/2013 Literaturas Letras – Habilitação: Português/Inglês Portaria nº Licenciatura 50 50 6 Períodos e Respectivas 4.514 23/12/2005 Portaria nº 176 18/04/2013 Literaturas Portaria nº Matemática Licenciatura 50 100 6 Períodos 917 13/11/2006 Logística Portaria nº Tecnologia 100 100 4 Períodos 363 18/05/2007 Gestão de Recursos Não mais oferecido Não mais oferecido Portaria nº Tecnologia 100 100 Humanos 4 Períodos 363 18/05/2007 -9- - - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA Curso Superior de Tecnologia de Redes de Portaria nº Tecnologia 100 100 5 Períodos Engenharia Elétrica Bacharelado 100 100 5 anos Bacharelado 50 50 5 anos Bacharelado 75 75 5 anos Engenharia de Automação e - 29/11/2007 Computadores Enfermagem 575 Controle Portaria 1564 de 24/09/2010 Portaria 1.565 de 24/09/2010 Portaria 1744 de 26/10/2010 - - - Portaria 246 Engenharia Civil Bacharelado 100 100 5 anos de 31/05/2013. Fonte: Secretaria Geral. A FIP também oferece diversos Cursos de Pós-graduação lato sensu, no sistema EaD, nas áreas de Direito, Administração, História, Filosofia, Teologia, Educação, Artes e Letras, divulgados no sítio da Instituição. - 10 - - - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA III. DADOS GERAIS DO CURSO Denominação do Curso: Curso Superior Bacharelado de Engenharia Elétrica Habilitação: Engenharia Elétrica Modalidade: Engenharia Endereço De Oferta Do Curso: Rua Ibipetuba, 42. Mooca – São Paulo – SP Turno De Funcionamento: Integral Matutino Vespertino Noturno Nº. De Vagas Anuais Oferecidas: - 50 - 50 Regime De Matrícula: Seriado Semestral Dimensão Das Turmas: Duração Do Curso: Progresso Eliminatório Teóricas Práticas 50 25 Tempo Mínimo Tempo Máximo 10 semestres 20 semestres Até 3 DPs - 11 - Totais 100 anuais - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA IV. 1. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO Apresentação e Justificativa O Curso Superior Engenharia Elétrica foi concebido no ano de 2010 e autorizado pela Portaria MEC no 1.565. Quando de sua concepção, o curso visava consolidar o núcleo de Engenharias das Faculdades Integradas Paulista – FIP, associado as área de Tecnologia de Informação, a FIP atua na Formação de Professores, Ciências da Educação, do Comércio, da Saúde e da Administração. O curso de Engenharia Elétrica, como qualquer outro curso da área tecnológica, requer uma constante atualização de conteúdo, de modo a assegurar, ao egresso, condições plenas de atuar no mercado, atualmente bastante competitivo. No entanto, ressalta-se aqui que a presente proposta curricular teve como motivação atender aos critérios apresentados pelo MEC às Instituições. Dentre as condições mais relevantes, pode-se citar a exigência dos cursos em atender à carga horária mínima estabelecida pelo Conselho Nacional de Educação (3.600 horas) e trabalharem com 20 semanas, atendendo à perspectiva de cinco anos para conclusão dos cursos de Engenharia. O Currículo de 2014 do Curso de Engenharia Elétrica possui duração de cinco anos para o turno matutino/noturno e para atender às exigências do mercado de trabalho e de continuidade acadêmica. O curso de graduação em Engenharia Elétrica possui um conjunto de UCs alternativas que permitirão aos alunos definirem uma trajetória formativa diferenciada no que se refere a uma formação específica. Entende-se que, desta forma, os egressos terão maior competitividade no mercado de trabalho ou estarão mais capacitados a dar continuidade aos estudos acadêmicos no âmbito da pós-graduação. Esse novo panorama do bairro e região vem tornando mais intensa a procura dos moradores da região e de locais mais distantes da Zona Leste por uma formação no ensino superior que privilegie o perfil profissional no mercado de serviços, beneficiado pela localização de fácil acesso já descrita acima e em nosso PDI. A Engenharia em geral, e particularmente a Engenharia Elétrica, assume um papel fundamental para o desenvolvimento, o qual está diretamente relacionado aos avanços da tecnologia. O Curso de Engenharia Elétrica conta atualmente com um currículo que atende às exigências impostas pelo freqüente apelo do mercado de trabalho e às mudanças que buscam modernização e atualização. Desta forma, executando tais mudanças, será possível garantir aos novos ingressos no curso de Engenharia Elétrica a oportunidade de optar pelo bacharelado ou continuidade em nível de graduação. Assim, garantirá aos egressos uma qualificação adequada exigida por um mercado altamente competitivo. - 12 - - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA 2. Missão 2.1. Da Instituição Ser líder no segmento educacional através de um ensino inovador e diferenciado, com base em princípios éticos e humanísticos, proporcionando aos públicos interno e externo condições para as suas evoluções pessoais e profissionais. 2.2. Do Curso Formar profissionais em Engenharia Elétrica por meio de um ensino diferenciado, em consonância com técnicas e metodologias inovadoras que contribuam para os mercados regional e nacional. inserindo de egressos capazes de cumprir conscientemente suas funções profissionais e sociais nos locais onde atuem. 3. Concepção do Curso O Curso Superior de Engenharia, foi concebido a partir dos parâmetros humanísticos e diferenciados que caracterizam a IES. Como um Curso Superior de Engenharia, buscamos integrar a teoria com a prática a fim de propiciar ao discente o contato com as novas tendências e discussões pertinentes aos profissionais da área de tecnologia por meio da leitura e da pesquisa. Através de nossas ações de extensão e responsabilidade social – referenciadas em nosso PPI – buscamos contemplar a formação e a vivência Integral de nossos alunos em relação ao seu papel cidadão na sociedade. 3.1. Objetivos do curso O Curso de Engenharia Elétrica tem por objetivo formar profissionais capacitados a exercerem as suas atribuições profissionais e que sejam dotados de sólida formação básica, construída ao longo de suas múltiplas atividades acadêmicas. A formação ética e social é incentivada ao longo de todo o curso e o aluno é encorajado a desenvolver seu lado empreendedor e a integrar os conhecimentos adquiridos. Desta forma, o aprendizado de novas tecnologias é facilitado e a sua educação se realiza de forma continuada. Neste ciclo inicial, o aluno recebe uma formação geral e técnica, que lhe fornece um perfil profissional. Na segunda etapa do curso, composta de quatro períodos, o aluno recebe uma formação mais específica e especializada, concluindo sua formação plena em Engenharia Elétrica e fazendo jus ao título de Engenheiro Eletricista. O curso de graduação em Engenharia Elétrica possui um conjunto de UCs alternativas que permitirão aos alunos definirem uma trajetória formativa diferenciada no que se refere a uma formação específica. Assim o aluno que optar por cursar três UCs optativas de uma mesma área de atuação do Departamento de Engenharia Elétrica fará jus a uma Certificação de Ênfase de Estudos, conforme as áreas registradas neste Projeto Pedagógico; a saber: Eletrônica; Máquinas e Acionamentos Elétricos; Sistemas de Controle e Sistemas de Potência. - 13 - - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA O currículo do Curso de Engenharia tem as disciplinas e atividades estabelecidas de forma a atingir os objetivos principais do curso, elencados, a seguir: 3.1.1. Geral Oferecer conhecimentos e desenvolver as competências, habilidades e atitudes que capacitem o profissional a exercer sua profissão de forma adequada, compreendendo-a em todas as suas dimensões cultura, social e econômica; Capacitar o profissional para a atuação no mundo em constantes mudanças e em ambiente global extremamente competitivo. Oferecer instrumentos de avaliação no desenvolvimento de competências e habilidades ao longo da vida. Fornecer o contato com as ações sociais e extensivas que a IES promova para a sociedade local., 3.1.2. Específico Permitir que esse profissional possa atuar nos setores Industriais ou Acadêmicos, com foco em pesquisa, produção, manutenção, entre outros. Garantir acesso às competências profissionais tecnológicas, gerais e específicas, incluindo os fundamentos científicos e humanísticos necessários ao desempenho profissional do graduado em Engenharia Elétrica, conforme estabelecido na legislação vigente. Formar profissionais com perfil autônomo voltado para o empreendedorismo e a formação continuada. 3.2. Perfil do egresso A matriz curricular está elaborada considerando a formação de um profissional ético, responsável e consciente dos seus atos profissionais, com formação teórico-prática no segmento de conhecimento em Engenharia Elétrica. 3.2.1. Perfil do profissional a ser formado O currículo do curso contempla disciplinas relativas a formação básica com conceitos necessários ao longo da sua formação nos 4 primeiros módulos, seguido por mais 3 módulos de formação técnica fundamental em sua área especifica e ao final complementado por mais 3 módulos de formação especifica de sua área de atuação. A distribuição das várias disciplinas e atividades na grade horária composta de 10 módulos, deverá desenvolver e estimular o interesse em buscar o conhecimento e o estudo contínuo no segmento de especialização considerado, de modo a se tornarem capazes de se adaptarem, de modo rápido, às mudanças dinâmicas trazidas pelas novas tecnologias e desafios nos ambientes corporativos. - 14 - - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA O currículo do curso proporciona o desenvolvimento das atividades do saber e do fazer, por meio do conhecimento e da prática nos vários segmentos que constituem as necessidades para o exercício profissional, e de acordo com as demandas do mercado de trabalho da área de Engenharia Elétrica. Assim, o profissional, a par da visão especializada para operação no seu campo de atuação, e baseado nos conhecimentos específicos adquiridos, desenvolverá competências profissionais, sociais e intelectuais gerais da área, para que o egresso possa desenvolver sua atividade, fundamentada nas áreas de indústria, comércio e serviços. O curso desenvolverá no egresso a capacidade de mobilizar, articular e colocar em ação conhecimentos, habilidades, atitudes e valores necessários para o desempenho eficiente e eficaz das atividades. Deste modo, terá uma visão integradora possibilitando compreensão da interligação das demais áreas da Engenharia Elétrica, possibilitando uma visão ampla do mundo. 3.2.2. Atribuições no Mercado de Trabalho As áreas de atuação permitidas ao profissional de engenharia elétrica são aquelas contidas na resolução n o. 218 do CONFEA. Nesta, são discriminadas as atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia: Art. 1º - Para efeito de fiscalização do exercício profissional correspondente às diferentes modalidades da Engenharia, Arquitetura e Agronomia em nível superior e em nível médio, ficam designadas as seguintes atividades: Atividade 01 - Supervisão, coordenação e orientação técnica; Atividade 02 - Estudo, planejamento, projeto e especificação; Atividade 03 - Estudo de viabilidade técnico-econômica; Atividade 04 - Assistência, assessoria e consultoria; Atividade 05 - Direção de obra e serviço técnico; Atividade 06 - Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico; Atividade 07 - Desempenho de cargo e função técnica; Atividade 08 - Ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica; extensão; Atividade 09 - Elaboração de orçamento; Atividade 10 - Padronização, mensuração e controle de qualidade; Atividade 11 - Execução de obra e serviço técnico; Atividade 12 - Fiscalização de obra e serviço técnico; Atividade 13 - Produção técnica e especializada; Atividade 14 - Condução de trabalho técnico; Atividade 15 - Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção; Atividade 16 - Execução de instalação, montagem e reparo; Atividade 17 - Operação e manutenção de equipamento e instalação; - 15 - - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA Atividade 18 - Execução de desenho técnico. Art. 8º - Compete ao ENGENHEIRO ELETRICISTA ou ao ENGENHEIRO ELETRICISTA, MODALIDADE ELETROTÉCNICA: I - o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1º desta Resolução, referentes à geração, transmissão, distribuição e utilização da energia elétrica; equipamentos, materiais e máquinas elétricas; sistemas de medição e controle elétricos; seus serviços afins e correlatos. Art. 9º - Compete ao ENGENHEIRO ELETRÔNICO ou ao ENGENHEIRO ELETRICISTA, MODALIDADE ELETRÔNICA ou ao ENGENHEIRO DE COMUNICAÇÃO: I - o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1º desta Resolução, referentes a materiais elétricos e eletrônicos; equipamentos eletrônicos em geral; sistemas de comunicação e telecomunicações; sistemas de medição e controle elétrico e eletrônico; seus serviços afins e correlatos. 3.3. Articulação do Projeto Pedagógico de Curso (PPC) com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) 3.3.1. Políticas Institucionais O PPI das Faculdades Integradas Paulista está pautado nos principais pilares da educação superior, conforme explicitado no item 1.8 de nosso PPI: Política de Responsabilidade Social; Política de Ensino; Política de Pesquisa; Política de Extensão; Política de Gestão Acadêmica. 3.3.2. Política de Responsabilidade Social As Faculdades Integradas Paulista, possui políticas que estabelecem o compromisso com a responsabilidade social no desenvolvimento das suas atividades. Neste sentido, verifica-se a preocupação quanto à qualidade da formação dos seus alunos e dos serviços prestados; a permanente promoção de valores éticos; a realização de programas de incentivos à comunidade acadêmica; o estabelecimento de parcerias com ONG’s e instituições públicas e etc. A faculdade conta também com a disciplina EAD de Responsabilidade e cidadania, onde a mesma é ofertada para o alunos de forma on line, sendo utilizada como projeto social para o programa “Uniesp pode pagar”, como atividades complementares e para o Projeto Integrador. 3.3.3. Política de Ensino A política das Faculdades Integradas Paulista para o ensino, voltada para a integração do ensino com a pesquisa e a extensão, objetiva a formação integral do ser humano. O - 16 - - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA ensino, nessa perspectiva, fundamenta-se numa concepção de educação que prepara o aluno para o mercado de trabalho, mas que também o capacita para o exercício pleno da cidadania, despertando-lhe o senso crítico, o critério ético e a capacidade de julgar e agir corretamente. As atividades de ensino/aprendizagem deverão ter enfoque no aluno, isto é, o aluno deve ser o principal agente neste processo. Nesse sentido, aulas presenciais puramente expositivas deverão ser minimizadas e trabalhos extra classe em grupo e individual deverão ser privilegiados. A didática deve privilegiar um aprendizado crítico e criativo na resolução de problemas em engenharia, e não a simples acumulação de conteúdos. As aulas presenciais 15 devem ser ilustradas, sempre que possível, com exemplos práticos e estudos de casos da realidade do Engenheiro Eletricista. As aulas presenciais serão ministradas utilizando-se quadro, recursos visuais tais como retroprojetor, data-show e lousa interativa. As atividades de laboratório serão conduzidas nos Laboratórios de Máquinas Elétricas, Conversão de Energia, Eletrônica, Simulação, Circuitos Elétricos, Instrumentação e Controle. 3.3.4. Política de Pesquisa A pesquisa desempenha papel fundamental na consolidação das Faculdades Integradas Paulista como espaço para a produção e disseminação do conhecimento. Elemento indissociável do ensino e da extensão, a pesquisa constitui-se como um trabalho investigativo e criativo, representando um avanço em relação ao esforço coletivo já empreendido por cientistas das diversas áreas de conhecimento onde é realizada. Em nosso núcleo Acadêmico de Engenharias – composto pelos Cursos Superiores de Engenharia Elétrica e Engenharia de Controle e Automação, a pesquisa é estimulada e sistematizada por meio de atividades práticas consolidadas nas disciplinas Projeto Interdisciplinar - presente em todos os períodos do curso – que visa entrelaçar os saberes trabalhados pelas demais disciplinas do curso e articular os mesmos com a vivência profissional e leituras e cursos realizados de forma extracurricular durante o percurso que o aluno realiza enquanto permanece na IES. Um dos projetos que são alvo de pesquisa e estendidos a todos os alunos da engenharia elétrica são os projetos de ponte de macarrão, grua hidráulica e robôs sumos. Com base em experiências didáticas similares relatadas em várias instituições de ensino e numa iniciativa acadêmica em competições desta natureza, os eventos foram propostos pela primeira vez aos nossos alunos no semestre 2013/1, como um trabalho prático de várias disciplinas do Departamento de Engenharia elétrico da FIP, e consiste na análise, o projeto, a construção e o ensaio destrutivo dos referidos temas acima já citados, conforme as especificações detalhadas no regulamento das competições. O registro e disseminação desses trabalhos de pesquisa é reforçado por nossa semana de Tecnologia e por meio de nossa Revista Científica, além das apresentações dos trabalhos que se destacam para banca examinadora e do encaminhamento e estímulo à participação - 17 - - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA em eventos técnicos e científicos realizados externamente, consolidando a relação indissociável entre ensino, pesquisa e extensão por nós entendida e explicitada no item 3.1.8. de nosso Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI). 3.3.5. Política de Extensão As Faculdades Integradas Paulista busca por meio de contatos com a comunidade local e regional, o conhecimento necessário para a avaliação institucional e para o ajustamento contínuo das programações de ensino e pesquisa às reais necessidades dos públicos com os quais a Instituição interage, em consonância com a busca de nossa identidade regional e de nossa participação e responsabilidade social explicitadas no item 3.1.8. de nosso PDI. 3.3.6. Políticas de Gestão Acadêmica O modelo desenhado para a gestão acadêmica das Faculdades Integradas Paulista dispõe de organização formal com estrutura simples, que visa propiciar à administração, agilidade e flexibilidade para responder às exigências do mundo moderno. A estrutura organizacional caracteriza-se por níveis hierárquicos responsáveis pela formulação, deliberação e execução das atividades institucionais, que se interpenetram, objetivando a qualidade da formação profissional e da gestão, possibilitando a implantação das medidas. 3.3.7. Políticas Afirmativas de Inclusão Social das Faculdades Integradas Paulista A proposta de inclusão social que as Faculdades Integradas Paulista entendem ser de sua responsabilidade funda-se, prioritariamente, na maior democratização do acesso dos segmentos menos favorecidos da sociedade a seus cursos. Com a finalidade de implementar uma política institucional de inclusão social, as Faculdades Integradas Paulista definiu como objetivos: Ampliar as probabilidades de acesso dos estudantes negros, afros-descendentes e indígenas; Atuar positivamente na superação das barreiras educacionais que dificultam esse acesso; Apoiar, com ações específicas, a permanência dos alunos no curso superior. As Faculdades Integradas Paulista contribui ainda para reduzir as desigualdades sociais, mediante o oferecimento de bolsas de estudos para estudantes que apresentem hipossuficiência econômica. A Instituição está credenciada junto ao Ministério da Educação para participar do Fundo de Financiamento ao Estudante de Ensino Superior - FIES e já aderiu ao Programa Universidade para Todos – Pro-Uni. Além disso, a Instituição participa do Programa Jovem Acolhedor e do Programa Bolsa-Escola da Família, ambos do Governo do Estado de São Paulo. - 18 - - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA Há também convênios com empresas da região para a concessão de descontos de 5% a 20% nas mensalidades, dependendo do número de alunos que se matricularem. A Instituição oferece também o Desconto Irmão e o Desconto Rede. 4. Organização Curricular 4.1. Estrutura curricular Matriz Curricular do CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA 2014 COMPONENTE CURRICULAR Matemática Aplicada Introdução a Engenharia Informática Aplicada Expressão Gráfica Metodologia Científica e Tecnológica Comunicação e Expressão Ciências Ambientais PI: Cidadania e Responsabilidade Social I SUBTOTAL Cálculo Diferencial e Integral I Geometria Analítica e Álgebra Linear Física Geral e Experimental I Química Geral e Experimental Desenho Auxiliado por Computador Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania PI: Cidadania e Responsabilidade Social II SUBTOTAL Cálculo Diferencial e Integral II Cálculo Numérico Física Geral e Experimental II Fundamentos de Medidas Elétricas Circuitos Lógicos Noções de Direito PI: Cidadania e Responsabilidade Social III SUBTOTAL Cálculo Diferencial e Integral III Probabilidade e Estatística Física Geral e Experimental III Mecânica Geral Fundamentos de Metrologia Circuitos Elétricos I PI: Cidadania e Responsabilidade Social IV SUBTOTAL Fenômenos de Transporte Eletricidade Aplicada Mecânica dos Sólidos I Circuitos Elétricos II Ciência e Tecnologia dos Materiais PI: Cidadania e Responsabilidade Social V CARGA HORÁRIA SEMESTRAL CH CH Hora Total Semanal Semestral Relógio o 1 SEMESTRE 4 80 80 66.66 2 40 40 33,33 4 80 80 66.66 4 80 80 66,66 2 40 40 33,33 2 40 40 33,33 2 40 40 33,33 60,00 20 400 400 393.33 o 2 SEMESTRE 4 80 80 66,66 4 80 80 66,66 4 80 80 66,66 4 80 80 66,66 2 40 40 33,33 2 40 40 33,33 60,00 20 400 400 393.33 O 3 SEMESTRE 4 80 80 66,66 4 80 80 66,66 4 80 80 66,66 2 40 40 33.33 4 80 80 66,66 2 40 40 33,33 60,00 20 400 400 393.33 o 4 SEMESTRE 4 80 80 66,66 4 80 80 66,66 4 80 80 66,66 4 80 80 66,66 2 40 40 33,33 2 40 40 33,33 60,00 20 400 400 393.33 o 5 SEMESTRE 4 80 80 66,66 4 80 80 66,66 4 80 80 66,66 4 80 80 66,66 4 80 80 66,66 60,00 - 19 - - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA SUBTOTAL 20 400 400 393,33 4 2 4 4 4 2 20 o 7 SEMESTRE 2 80 40 80 80 80 40 400 80 40 80 80 80 40 400 66,66 33.33 66.66 66.66 66,66 33.33 60,00 393,33 40 40 33.33 40 40 80 80 80 40 400 40 40 80 80 80 40 400 33.33 33.33 66,66 66.66 66.66 33.33 60,00 393,33 80 80 80 80 40 40 400 80 80 80 80 40 40 400 66,66 66,66 66,66 66,66 33,33 33.33 60,00 393,33 40 80 80 40 80 40 40 400 40 80 80 40 80 40 40 400 33.33 66,66 66,66 33.33 66,66 33.33 33.33 333,33 40 80 80 40 40 40 40 40 400 4000 40 80 80 40 40 40 40 40 400 4000 33.33 66,66 66,66 33.33 33.33 33.33 33.33 33.33 333,33 3.813,33 o 6 PERÍODO Algoritmos e Programação de Computadores Instalações Elétricas Prediais Eletromagnetismo Eletrônica I Análise de Sinais e Sistemas Materiais Elétricos PI: Cidadania e Responsabilidade Social VI SUBTOTAL Projeto de Engenharia Elétrica auxiliado por Computador Recursos Energéticos e Desenvolvimento Sustentável 2 Instalações Elétricas Industriais 2 Conversão de Energia 4 Eletrônica II 4 Sistemas de Controle I 4 Fundamentos de Instrumentação 2 PI: Cidadania e Responsabilidade Social VII SUBTOTAL 20 o 8 SEMESTRE Máquinas Elétricas 4 Produção, Transmissão e Distribuição de Energia 4 Microeletrônica I 4 Sistemas de Controle II 4 Economia para Engenharia 2 Optativa I 2 PI: Cidadania e Responsabilidade Social VIII SUBTOTAL 20 o 9 SEMESTRE Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) 2 Princípios de Comunicação 4 Automação Industrial 4 Administração para Engenharia 2 Microeletrônica II 4 Sistemas de Controle Avançado 2 Optativa II 2 SUBTOTAL 20 o 10 SEMESTRE Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II) 2 Telecomunicações 4 Robótica Industrial 4 Eletrônica Industrial 2 Higiene e Segurança do Trabalho 2 Gestão Ambiental 2 Ética e Legislação Profissional 2 Optativa III 2 SUBTOTAL 20 TOTAL 200 Carga Horária (1) CH de Disciplinas presenciais Hora aula Hora relógio 4.000 3.333 (2) CH de Projeto Integrado: Cidadania e Resp. Social 480 (3) CH de Estágio Supervisionado 160 - 20 - - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA (4) CH de Atividades Complementares 100 Carga horária total do curso (1) + (2) + (3) + (4) Disciplinas Optativas (Relação de Opções) * 4.073 Hora aula semestral Libras – Linguagem Brasileira de Sinais Empreendedorismo Inglês Instrumental para Engenharia Avaliações e Perícias de Engenharia Gestão de Resíduos Sólidos Gestão de Projetos Gestão da Qualidade Planejamento e Controle da Produção e Gestão da Manutenção Internet – Estrutura e Aplicações Análise de Sistemas de Energia Elétrica Gestão de Serviços Proteção de Sistemas Elétricos Certificação e Adequação Ambiental de Empresas Antenas Dispositivos de Microondas Áudio, Vídeo e Telefonia Gestão da Inovação e do Conhecimento Logística e Gestão da Cadeia de Suprimentos Projeto de Fábrica e Layout 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 *Cada Curso/Unidade deverá, por decisão do NDE, relacionar 6 opções (Para Optativas I, II e III) escolhidas dentre o quadro acima. 1. O conteúdo de Educação Ambiental será ofertado na disciplina de: Ciências Ambientas (1º semestre) Recursos Energéticos e Desenvolvimento Sustentável (7º semestre) Gestão Ambiental (10º semestre) 2. O conteúdo de Direitos Humanos será ofertado na disciplina de: Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania (2º semestre) Noções de Direito (3º semestre) 3. O conteúdo de Relações étnico raciais será ofertado na disciplina de: Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania (2º semestre) Observação: O conteúdo de Educação Ambiental, Direitos, Humanos e relações étnico raciais serão ofertados conforme mencionados nas disciplinas acima, porém, será realizado um link em várias disciplinas ofertadas no curso de forma que cada docente trabalhe o conteúdo relativo a esse tema que estejam ligados a disciplina que ministra. Esse link com as demais disciplinas poderá ser melhor visualizado nas ementas das disciplinas. - 21 - - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA 4.1.1. Coerência do currículo com os objetivos do curso O Currículo do Curso Superior de Engenharia Elétrica, detalhado na matriz curricular explicitada no item 4.1, procura contemplar os saberes acadêmicos, sociais e técnicos inerentes ao profissional de engenharia. Como se trata de um curso de Engenharia, procuramos privilegiar o contato do aluno com disciplinas que trabalhem de maneira aprofundada as habilidades técnicas e as diretrizes que norteiam o trabalho do profissional desta área, possibilitando a discussão, leitura e aprofundamento no que diz respeito as capacidades técnicas do aluno. A fim de permitir a experenciação de nosso aluno aos procedimentos e competências da área técnica de Engenharia Elétrica, o agrupamento das disciplinas nos períodos privilegia a Certificação intermediária, consolidada por meio do Projeto Interdisciplinar, conformado como disciplina obrigatória em todos os períodos do curso, permitindo assim que nosso aluno tenha contato direto com a práxis do profissional. Por meio da pesquisa e das disciplinas de vertente humanística (Ética, Filosofia e responsabilidade ambiental, O mercado tecnológico e a Economia, Empreendedorismo), procuramos garantir ao aluno uma visão ampla do papel do profissional de ensino superior na sociedade em que atuará. Com isso, procuramos garantir a formação do caráter cidadão e extensivo aos nossos alunos em consonância com as ações sociais e extensivas que a IES promova. A proposta de ensino para o curso deve propiciar o desenvolvimento de todas habilidades propostas em contraste ao enfoque de treinamento estritamente técnico muitas vezes adotado. Um dos pontos chaves para o sucesso na formação profissional em engenharia é a motivação do estudante e de todos os participantes do processo. Considerando a premissa de que os alunos escolhem o curso por livre arbítrio, e o fazem por vocação e/ou determinação própria, podemos concluir que estes iniciam suas jornadas naturalmente motivados. A impressão inicial sobre a área de atuação e as atividades profissionais é de que estas lhes são atraentes. Cabe ao curso manter e fortalecer essa motivação, ampliando a percepção do estudante acerca da sua formação. Um dos principais fatores apontados pelos alunos para a perda da motivação, que acaba por alimentar os índices de evasão do curso de Engenharia Elétrica, é a carência de contato com os assuntos e atividades vislumbrados no processo de escolha do curso. Esse afastamento tem origem principalmente na ênfase do ensino de ferramentas matemáticas e outras matérias básicas de forma não contextualizada, nos dois primeiros anos do curso. A vinculação estabelecida entre os conteúdos abordados não tem sido suficientemente forte para manter a motivação do aluno. Esta vinculação débil provoca ainda, uma outra conseqüência indesejável – a fragmentação dos conhecimentos: a associação dos conceitos desenvolvidos à sua aplicação nas atividades profissionais é fraca, dificultando o desenvolvimento da visão sistêmica pelo profissional. - 22 - - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA A filosofia de ensino a ser adotada no curso de Engenharia Elétrica deve permitir a manutenção da motivação inicial do aluno através de seu contato com as atividades de engenharia desde o primeiro dia na universidade. Deve ficar claro ao aluno que o conhecimento dos fundamentos de matemática, física, química, computação e outros é uma das principais ferramentas que este dispõe para consolidação de suas idéias. Portanto, o estudante deve ter conhecimento do conjunto de ferramentas matemáticas e lógicas disponíveis, ter a segurança na escolha da mais adequada para cada tarefa e saber utilizálas com propriedade. Esta clareza deve ser desenvolvida em disciplinas profissionalizantes alocadas nos primeiros semestres do curso. Munidos desses conhecimentos, os estudantes são capazes de abandonar uma postura passiva na construção dos conhecimentos básicos, assumindo um papel mais ativo no processo. Esta mudança de postura decorre do conhecimento do conjunto de ferramentas disponíveis e suas aplicações. Em resumo em sua jornada de aprendizado devem ser disponibilizados meios para que o estudante desenvolva sua capacidade de julgamento de forma suficiente para que ele próprio esteja apto a buscar, selecionar e interpretar informações relevantes ao aprendizado. Esta mudança na postura dos estudantes deve provocar ainda, a motivação do educador por decorrência no incremento na quantidade e no grau de complexidade dos desafios propostos pelos primeiros. A solução proposta para a manutenção e intensificação do interesse inicial demonstrado pelo aluno está na contextualização de todo o curso de Engenharia Elétrica. Esta deve ocorrer não apenas no âmbito micro de cada tarefa necessária ao cumprimento dos objetivos da atividade curricular, mas principalmente no âmbito macro em que o estudante se torne capaz de compreender e organizar mentalmente, desde o papel de sua formação dentro da sociedade, até a função de cada conhecimento adquirido em sua formação. Esta meta requer, em muitos casos, uma inversão na ordem de aprendizado. No modelo atual, os conhecimentos básicos são apresentados tendo como única motivação ao aprendizado, a palavra do professor de que esses serão úteis dentro de um determinado prazo, para a solução de determinados problemas. Através de uma análise dos índices de evasão nos dois primeiros anos do curso e de suas causas, percebe-se que a contextualização dos conhecimentos básicos nesses termos é fraca demais para manter o interesse do aluno pelo curso. Propõe-se como solução, a adoção de versões simplificadas de desafios e problemas de engenharia desde o primeiro dia do curso. A solução conceitual dos mesmos em um nível mais geral e menos aprofundado deve proporcionar ao estudante a visão e compreensão dos sistemas como um todo, bem como do arsenal de ferramentas e conhecimentos necessários à solução de problemas, tanto de análise como de síntese. Este contato, precoce em relação aos moldes atuais, permite que uma das confusões mais comuns dos alunos de engenharia seja evitada: a ênfase dos meios (métodos matemáticos) em detrimento do objetivo final (compreensão do sistema ou fenômeno como um todo). - 23 - - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA Outro importante fator a ser considerado é a atualização dos conhecimentos e suas aplicações. Os assuntos relativos às novas tecnologias, também conhecidas por tecnologias de ponta, tendem a despertar um grande interesse nos estudantes, bem como suas relações com a sociedade. Considerando o acelerado desenvolvimento nas diversas áreas de Engenharia Elétrica, pode-se afirmar, com efeito, que esses tópicos são imprescindíveis em uma formação de qualidade e comprometida com a realidade. Além da construção de conhecimentos técnicos pelos estudantes, as atividades propostas no curso devem proporcionar ainda, oportunidades para o desenvolvimento das habilidades complementares, desejáveis aos profissionais da área. Para tanto, matérias específicas devem ser criadas e as metodologias de ensino empregadas nas diversas atividades devem ser adaptadas. O planejamento, a distribuição e a aplicação das metodologias utilizadas devem ser executados de forma conjunta pela coordenação do curso e seu corpo docente. Um requisito importante para o êxito deste plano é que sejam respeitadas as peculiaridades de cada disciplina/atividade didática, bem como a capacidade e a experiência de cada docente. O estímulo e o incentivo ao aprimoramento dessas características devem ser continuamente perseguidos, objetivando sempre a melhor qualidade no processo da formação profissional. 4.1.2. Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso Ao contemplarmos disciplinas, promovermos eventos e ações relacionadas tanto com as tendências de mercado quanto com o perfil humanístico e inovador presente na filosofia e Missão da IES, buscamos garantir a formação ética, autônoma e consciente do profissional formado pela FIP. O estímulo à participação de nossos alunos em nossas políticas sociais e extensionistas procura privilegiar a formação de profissionais engajados com o crescimento sustentável e constante da região onde a IES encontra-se inserida. A concessão de Certificações Intermediárias ao final do cumprimento de cada um dos dez períodos do curso busca a rápida inserção de nossos alunos ao mercado de trabalho, possibilitando com isso um aproveitamento melhor e mais crítico desses durante as aulas, trabalhos e outras ações curriculares e extracurriculares promovidas pela IES. 4.1.3. Coerência do currículo com às Diretrizes Curriculares Nacionais De acordo com a legislação vigente, os Cursos de Engenharia Elétrica deverão prover a educação profissional de nível bacharelado, integrada às diferentes formas de educação, ao trabalho, à ciência e à tecnologia, objetivando garantir aos cidadãos o direito à aquisição de competências profissionais que os tornem aptos para a inserção em setores profissionais nos quais haja utilização de tecnologias., em função das demandas e em sintonia com as políticas de promoção do desenvolvimento sustentável do País. O currículo do Curso de Engenharia Elétrica é estabelecido como um - 24 - - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA sistema orgânico integrado, composto de diferentes elementos que mantém uma articulação sincronizada. Pode-se afirmar que cada elemento constituinte tem sua razão de existência baseada na relação orgânica com os demais elementos do currículo e suas relações com o todo. O currículo do Curso de Engenharia Elétrica deve atender às áreas de conhecimento contempladas nas Leis de Diretrizes Curriculares e Legislação Educacional e Profissional vigentes. Tendo em vista as propostas metodológicas estabelecidas neste documento, o currículo adotado no curso deve prever: a) a articulação das disciplinas com os temas concernentes à construção do perfil proposto para o formando; b) o estabelecimento de conexões laterais e verticais entre as diferentes disciplinas e destas com diferentes áreas de conhecimento; c) o princípio da flexibilidade, propiciando abertura para a atualização de paradigmas científicos, diversificação de formas de produção de conhecimento e desenvolvimento da autonomia do aluno; d) objetivos bem definidos, elaborados em consonância com a metodologia de ensino e perfil propostos ao formando; O currículo do Curso de Engenharia Elétrica, centrado no conceito de desenvolvimento de competências, atende a essas diretrizes, formando profissionais aptos a desenvolverem atividades plenas na área profissional de formação específica, com habilidades para planejar, projetar e executar projetos, administrar e gerenciar recursos e mudanças tecnológicas. O currículo organizado em módulos, que correspondem a qualificações profissionais identificáveis no mundo do trabalho, confere ao concluinte de cada módulo um Certificado de Qualificação Profissional, assegurando sua inserção em setores profissionais nos quais haja utilização de tecnologias relacionadas aos módulos cursados. 4.1.4. Inter-relação das unidades de estudo na concepção e execução do currículo Conforme explicitado nos itens 4.1., 4.1.1. e 4.1.2. deste instrumento, as unidades curriculares do Curso encontram-se divididas em 10 períodos, onde as disciplinas encontram-se distribuídas de forma a fornecer competências profissionais aprofundadas nos Projetos Interdisciplinares e Certificadas pela IES ao final de cada um dos períodos de curso, conforme explicitado em nosso Regulamento da carga horária prática das disciplinas de curso apresentado a seguir. - 25 - - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA 4.1.4.1. REGULAMENTO DA CARGA HORÁRIA PRÁTICA DAS DISCIPLINAS DO CURSO SUPERIOR DE ENGENHARIA ELETRICA DAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA Art. 1º Este regulamento normativa as atividades de Aulas Práticas presentes nas disciplinas da matriz curricular do Curso Engenharia Elétrica das Faculdades Integradas Paulista. PARÁGRAFO ÚNICO. As atividades das Aulas Práticas estão relacionadas com a proposta educacional, a função social do curso e o Projeto Político Institucional vigente. Art. 2º As Aulas Práticas estender-se-ão aos conteúdos do currículo, com objetivo de interrelação do conteúdo teórico e sua respectiva aplicação pratica. Art. 3º Cada disciplina disposta nas alíneas do Inciso I do Art. 2º, contempla as horas previstas neste PPC, que poderão ser realizadas de forma individual ou em grupos de acordo com a natureza da disciplinas e o planejamento de cada professor por ela responsável integral, ou seja, durante o tempo que o aluno permanecer no campo das aulas práticas. Art. 4º Atividades de Aulas Práticas em Campo definem-se como um processo de aprendizagem profissional que: I - integra o conhecimento adquirido pelo aluno em sala de aula à prática profissional e estimula o reconhecimento de habilidades e competências adquiridas em situações reais de vida e trabalho; II - propicia ao aluno a aquisição de experiência profissional específica, visando à sua inserção eficaz no mercado de trabalho; III - está em sintonia com o projeto pedagógico do curso, com os objetivos da instituição e com o perfil profissional desejado; IV - pode constituir-se numa atividade de investigação, explicitação, interpretação e intervenção na realidade e de enriquecimento da formação profissional dos discentes. Art. 5º As atividades de aulas práticas são desenvolvidas fora da sala de aula, em campos adequados à formação exigida em cada conteúdo das disciplinas. Art. 6º Conforme as necessidades do ensino e objetivos das disciplinas, as Aulas Práticas em Campo poderão ser desenvolvidas em horários, períodos e cronogramas especiais, previamente discutidos com a coordenação de curso ; Art. 7º Compete ao Coordenador de Curso: I -Solicitar, ao Professor responsável, Relatórios avaliando das Aulas Práticas em Campo sob sua responsabilidade, II- acompanhar a evolução do aluno quanto ao desenvolvimento das Aulas Práticas em Campo; III - divulgar e orientar os estudantes quanto ao regulamento e aos procedimentos relativos às Aulas Práticas em Campo; Art. 8º Compete ao aluno: I - conhecer e cumprir o Regulamento das Aulas Práticas em Campo; - 26 - - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA II – apresentar os relatórios das aulas práticas no prazo estipulado pelo professor responsável; III - apresentar sugestões que possam contribuir para a superação das situações problema, respeitando os princípios hierárquicos, para a melhoria da qualidade das Aulas Prática em Campo; Art. 10º Os casos omissos neste Regulamento serão dirimidos pela Coordenação de curso ouvidos o Colegiado de Curso e o NDE. 4.2. Metodologia de ensino A Metodologia de ensino utilizada no Curso de Engenharia Eletrica da FIP está em consonância com os princípios norteadores indocados nos itens 1.8.2 e 1.10 do nosso PPI, pautando as ações em diretrizes que privilegiem a formação integral de nosso aluno. Como um curso de Graduação, temos o foco na formação profissional. No entanto, não nos eximimos de referenciar nossa metodologia nos paradigmas da participação e autonomia do cidadão crítico – como anunciado e largamente discutido nas idéias defendidas pelo educador Paulo Freire ao longo de suas obras. Assim, entendemos o processo metodologico como propiciador de uma formação em construção contínua e cumulativa, que depende dos conceitos teóricos e práticos anunciados em nossas ementas tanto quanto da bagagem atitudinal trabalhada por nossa equipe docente e trazida por nossa equipe discente. a) Princípios Metodológicos São implantadas metodologias e técnicas didático-pedagógicas que contribuam para a implementação de um processo de ensino-aprendizagem emancipatório, permitindo a abertura de espaços para a construção do próprio conhecimento. Para tal, os espaços das aulas expositivas devem ser ampliados e/ou substituídos por estratégias diversificadas. A problematização dos conteúdos representa um primeiro passo no processo de construção do conhecimento. Os conteúdos são apresentados partindo-se de uma postura problematizadora em relação aos assuntos a serem estudados, de modo a fornecer ao professor uma constante atualização do perfil do aluno, dos diferentes níveis de ganhos, bem como o grau de dificuldade identificado durante o processo de ensino-aprendizagem. Este procedimento possibilita ao professor a implementação de ações que se fazem necessárias à minimização das dificuldades constatadas. Por outro lado, evita que o aluno assuma uma postura de mero espectador, participando ativamente da aula. Isto significa uma metodologia de ensino dinâmica, que privilegia o debate ao invés das aulas puramente expositivas. Adicionalmente, outras estratégias de ensino podem ser cuidadosamente selecionadas e planejadas, de modo a propiciar situações que: Viabilizem posicionamentos críticos; Proponham problemas e questões, como pontos de partida para discussões; Definam a relevância de um problema por sua capacidade de propiciar o saber pensar, não se reduzindo, assim, à aplicação mecânica de fórmulas feitas; - 27 - - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA Provoquem a necessidade de busca de informação; Enfatizem a manipulação do conhecimento, não a sua aquisição; Otimizem a argumentação e a contra-argumentação para a comprovação de pontos de vista; Dissolvam receitas prontas, criando oportunidades para tentativas e erros; Desmistifiquem o erro, desencadeando a preocupação com o caráter provisório do conhecimento, a necessidade de formulação de argumentações mais sólidas; Tratem o conhecimento como um processo, tendo em vista que ele deve ser retomado, superado e transformado em novos conhecimentos. b) Incorporação Crescente dos Avanços Tecnológicos A FIP incorpora de maneira crescente os avanços tecnológicos às atividades de ensino, pesquisa e extensão. Para tanto, destina percentual de sua receita anual para a aquisição de microcomputadores, softwares e equipamentos com características operacionais e didáticas. Incentiva, também, a participação de seus professores e alunos em congressos e seminários que abordem temas relacionados à incorporação de novas tecnologias ao processo de ensino-aprendizagem para que promovam no âmbito da Instituição as inovações desejadas. O processo de avaliação está disciplinado no Regimento da FIP. 4.2.1. Adequação da metodologia de ensino à concepção A dinâmica de aulas deverá privilegiar as discussões participativas, estudos de casos, elaboração de projetos e soluções, a partir da apresentação de bases conceituais, aplicáveis à prática. Deverá ainda incluir visitas técnicas para conhecimento e análise do funcionamento das técnicas em áreas distintas da Engenharia Elétrica nos vários segmentos empresariais, visando a compreensão e habilidade para planejar, organizar, implantar e administrar processos e tecnologia, consolidando a política extensionista explicitada no PDI e PPI da IES. Dentro da Metodologia adotada para o Curso, serão incluídas palestras e workshops com profissionais da área, visando transmitir informações operacionais, necessárias ao desenvolvimento das habilidades técnicas. A inclusão dessas ações vêm sendo sistematizadas por meio de palestras, cursos de extensão e convites a profissionais renomados da área de forma constante, assim como a organização e realização da semana técnica do núcleo, já descrita nesse instrumento. 4.3. Estratégia de flexibilidade curricular A matriz curricular foi projetada de maneira a agrupar disciplinas coerentes com o foco de cada período/módulo e suas respectivas certificações. Com o foco comum, será possível praticar projetos e avaliações interdisciplinares. - 28 - - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA 4.4. Ementário e Bibliografia 4.4.1. Descrição do ementário e bibliografia do curso O curso de Engenharia Elétrica encontra-se dividido em dez (10) períodos, conforme descrito na Matriz Curricular apresentada no item 4.1 do presente instrumento. A descrição do ementário atual do curso, onde também se contempla a bibliografia recomendada e utilizada, passa a ser realizada a seguir. 4.4.1.1. PERÍODO 1 Nome da Disciplina: Matemática Aplicada Ementa: Regras Básicas. Potenciação. Expressões Algébricas. Conjuntos Numéricos. Logaritmo. Trigonometria. Números Complexos. Matrizes. Sistemas Lineares. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS: BÁSICAS: BOULOS, Paulo. Pré-Cálculo: complemento do livro Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo: Ed. Makron, 2006. GUIDORIZZI, H. L., Um Curso de Cálculo. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. v.1. FLEMMING, Diva Marilia. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. 5.ed. São Paulo: Ed. Makron, 2006. COMPLEMENTARES: SILVA, Sebastião Medeiros da. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2002. BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral. Volume I. São Paulo: Ed. Makron, 1999. Nome da Disciplina: Introdução a Engenharia Ementa: O Profissional de Engenharia. Definição e Histórico da Engenharia, suas Modalidades e suas Áreas de Atuação. As Atividades e as Normas Acadêmicas na UNIESP. Currículos de Engenharia na UNIESP. O Sistema Profissional CONFEA / CREA. Entidades de Classe e Sindicatos. Atribuições Profissionais. O Papel do Engenheiro na Sociedade Brasileira. Pesquisas em - 29 - - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA Engenharia. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS: BÁSICAS BAZZO, Walter Antônio; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introdução à Engenharia. 6. ed. Santa Catarina: Editora UFSC. HAMBLEY , Allan R. Engenharia elétrica: princípios e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2009. DYM, Clive. Introdução a Engenharia: Uma abordagem Baseada em Projeto. São Paulo: Bookman. 2010. COMPLEMENTARES: BEHAR, Maxim. Formulário do Engenheiro. Hemus. 2008. Engenharia Econômica: Técnica de Avaliação E Seleção de Projetos de Investimentos. Ciência Moderna. 2010. Nome da Disciplina: Informática Aplicada Ementa: Princípios gerais de informática. Princípios gerais de concepção de programas, noções de programação estruturada e de programação orientada a objeto. Desenvolvimento de algoritmos Aplicações em uma linguagem de programação de alto nível. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS: BÁSICAS: NORTON, Peter. Introdução à Informática. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2005. SILVA FILHO, Antonio M. Introdução a Programação Orientada a Objetos. Rio de Janeiro: Campus, 2010. MIZHARI, V.V. Treinamento em Linguagem C. São Paulo: Editora Makron Books, 2008. COMPLEMENTARES: BARBOSA, Lisbete Madsen; SALVETTI, Dirceu Douglas. Algoritmos. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004. FEOFILOFFI, Paulo. Algoritmos em Linguagem C. Rio de Janeiro: Campus, 2008. - 30 - - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA Nome da Disciplina: Expressão Gráfica Ementa: Sistemas de coordenadas. Representação Gráfica. Gráficos. Solução de Problemas por meio da Interpretação Gráfica. Elementos de Geometria Descritiva. Escalas. Desenho Técnico. Normas Técnicas. Projeções cotadas. Perspectivas. Elementos de Projeto em Engenharia. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS: BÁSICAS BALDAM, Roquemar de Lima. AutoCAD 2010: utilizando totalmente. 1ª edição. Érica, 2009. LIMA, Claudia Campos Netto Alves de. Estudo dirigido de AutoCAD 2010. 1ª edição, Érica, 2009. KARTON, Rosa. AutoCAD 2010 – Desenhando em 2D. Editora Senac SP, 2009. COMPLEMENTARES: FRENCH, Thomas Ewing,; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. São Paulo: Globo, 2005. RIBEIRO, Cláudia Pimentel Bueno do Valle; PAPAZOGLOU, Rosarita Steil. Desenho técnico para engenharias. Curitiba: Juruá Ed., 2008. Nome da Disciplina: Metodologia Cientifica e Tecnológica Ementa: Desenvolvimento da habilidade de produção e interpretação de textos orais e escritos, bem como o uso sistemático de estratégias de leitura, fundamentais ao aprimoramento da competência discursiva. Ampliação dos conhecimentos do aluno sobre a Língua Portuguesa, instrumentalizando-o para o uso eficiente da língua em diferentes situações comunicativas, em especial no seu meio profissional. Motivação para o estudo e a apreciação da língua materna, a partir da constatação de seus conhecimentos e do progressivo domínio do sistema linguístico. Desenvolvimento de habilidades para confecção de relatórios técnicos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS: BÁSICAS: NADÓLSKIS, Hêndricas. Normas de Comunicação em Língua Portuguesas. 23. ed. - 31 - - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA São Paulo: Saraiva, 2002. MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúcia Scliar. Português Instrumental. Porto Alegre: Sagra, 2004. ANDRADE, Maria M. Introdução a Metodologia do Trabalho Cientifico. Atlas. 2006. COMPLEMENTARES: SEVERINO, A.J. Metodologia do Trabalho Cientifico. Cortez. 2007. HENRIQUES, Antonio. Língua Portuguesa: Noções Básicas para Cursos superiores. Atlas. 2010. NADÓLSKIS, Hêndricas. Normas de Comunicação em Língua Portuguesa. 23. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. PASCHOALIN, Maria Aparecida; SPADOTO. Gramática: teoria e exercícios. São Paulo. FTD, 2008. Nome da Disciplina: Comunicação e Expressão Ementa: Linguagem e Socialização. Requisitos da Redação Técnica. Coesão e Coerência Textual. Composição Tipológica de Textos. Gêneros Textuais. Estratégias de Leitura e Interpretação de Textos. Argumentação. Técnicas e Estratégias de Comunicação Oral. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS: BÁSICAS: Normas ABNT: NBR 10520 – NBR 6023 – NBR 6024 – NBR 14724 FARACO, Carlos Alberto e TEZZA, Cristóvão. Prática de texto para estudantes universitários Petrópolis: Vozes, 2003. FONSECA, Maria H. Curso de Metodologia na Elaboração de Trabalhos Acadêmicos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009. COMPLEMENTARES: BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. rev. ampl. Rio de Janeiro: Lucerna, 2001. GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. 26. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006. Nome da Disciplina: Ciências Ambientais Ementa: A Engenharia no Contexto Ambiental. Sustentabilidade Ambiental e Engenharia. Biosfera: Conceitos Básicos em Ecologia. Ecologia das Comunidades. Ciclos - 32 - - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA Biogeoquímicos. Poluição e Contaminação. Impacto Ambiental e Saneamento. Recursos Naturais: Ar, Água e Solo. Recursos Energéticos. Recursos Naturais Renováveis. Política e Educação Ambiental. Legislação Ambiental. Geração e Disposição de Resíduos Sólidos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS: BÁSICAS: BRAGA; Benedito et al. Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo. Pratice Hall, 2002.; VON SPERLING; Marcos. Introdução a Qualidade das Águas e ao Tratamento de Esgotos – Vol.1. Belo Horizonte, 2 ed. Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental; UFMG, 1996.; MOTA, Suetônio. Introdução à Engenharia Ambiental. 3a ed. Rio de Janeiro: ABES, 2003. 416p.; COMPLEMENTARES: PHILIPPI JÚNIOR; Arlindo. Saneamento do Meio. São Paulo. Fundacentro, Faculdade de Saúde Pública; USP, 1992.; VON SPERLING; Marcos. Principio Básicos do Tratamento de Esgotos – Vol. 2. Belo Horizonte, 2 ed. Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental; UFMG, 1996.; 4.4.1.2. PERÍODO 2 Nome da Disciplina: Cálculo Diferencial e Integral I Ementa: Funções reais de variável real; funções elementares do cálculo; noções sobre limite e continuidade; a derivada; aplicações da derivada; noções de integral. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS: BÁSICAS: FLEMMING, Diva Marília, Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. 5.ed. São Paulo: Makron, 2006. STEWART, James. Calculo, V.1. Cengage. 2009. v.1. GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. v.1. COMPLEMENTAR: BOULOS, Paulo. Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo: Makon, 2006. v.1. BRADLEY, Gerald L. Calculo Um Curso Moderno e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2010. - 33 - - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA Nome da Disciplina: Geometria Analítica e Álgebra Linear Ementa: Geometria Analítica no plano: reta e círculo; cônicas; coordenadas polares; transformação de coordenadas. Álgebra Vetorial: vetores no plano e no espaço; coordenadas; produto escalar e produto vetorial REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS: BÁSICAS: BOULOS, Paulo., CAMARGO, Ivan de. Geometria Analítica: um tratamento vetorial. São Paulo: McGraw-Hill, 2005. CAROLI, Alésio de; CALLIOLI, Carlos . A.; FEITOSA, Miguel Oliva. Matrizes, vetores e geometria analítica. São Paulo: Nobel, 1984. STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria Analítica. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. COMPLEMENTAR: BLASI, Francisco. Exercícios de Geometria Analítica. Campinas: Papirus, 1991. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Harbra, 1994. v.1. Nome da Disciplina: Física Geral e Experimental I Ementa: Análise dimensional, Medidas físicas. Vetores. Movimento em uma dimensão. Movimento em duas dimensões. Dinâmica da Partícula. Trabalho e Energia. Conservação do Momento linear. Cinemática da rotação. Dinâmica da rotação. Equilíbrio dos corpos rígidos. Oscilações. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS: BÁSICAS: HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Física. Rio de Janeiro: LTC, 2004. v.1. RAMALHO JUNIOR, Francisco. Os fundamentos da Física. São Paulo: Editora Moderna. 2004. v.1. TIPPLER, Paul A. Física. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v.1. COMPLEMENTAR: NUSSENZVEIG, H. Moyses. Curso de Física Básica. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. - 34 - - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA v.3. CAVALCANTE, Marisa Almeida. Física moderna experimental. São Paulo: Manole, 2007. Chaves, Alaor. Física Básica: Mecânica. Rio de Janeiro: LTC, 2007. RAMALHO, J. F. Física. São Paulo: Editora Moderna.2009. v.1. MEDEIROS, D. Física Mecânica. São Paulo: Ciência Moderna, 2010. Nome da Disciplina: Química Geral e Experimental Ementa: Estudar as propriedades do Átomo, estado físico, soluções e potencial de oxida-redução dos materiais, para as aplicações diversas na área elétrica. Os componentes físicos e biológicos do ambiente onde vive o homem somado aos da sociedade que este estabelece, na determinação da sobrevivência da espécie humana e da melhoria da qualidade de vida. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS: BÁSICAS: RUSSEL, J.B. Quimica Geral. São Paulo: Pearson, 2006. V.1. BRADY, James. Química: a matéria e suas transformações. Rio de Janeiro: LTC. 2009. v.1. LEE, J.D. Química inorgânica não tão concisa. São Psulo: Edgard, 2009. COMPLEMENTARES: BOSQUILHA, Gláucia Elaine. Minimanual compacto de química. São Paulo: Editora Rideel, 2003. RUSSEL, J.B. Quimica Geral. São Paulo: Pearson, 2006. V.2. Nome da Disciplina: Desenho Auxiliado por Computador Ementa: Informações básicas sobre desenho técnico e empregos dos instrumentos de desenho (réguas, escalas, esquadros, compasso, etc.). Escalas gráficas; formatação de folhas de desenho e cotagem. Desenho geométrico: lugares geométricos; construção de polígonos e figuras planas. - 35 - - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA Desenho Projetivo: representação de peças em vistas, cortes e perspectivas; desenho de detalhes e conjuntos. Simbologias e convenções utilizadas na engenharia elétrica. AutoCAD: ferramenta utilizada para elaboração de desenhos técnicos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS: BÁSICAS: LAKE, James. Manual de Desenho Técnico para Engenharia. LTC. 2010. FERREIRA, Patrícia. Desenho Técnico Básico. Ao Livro Técnico. 2008. SILVA, Arlindo. Desenho Técnico Moderno. LTC. 2006. COMPLEMENTARES: MAGUIRE, D. E.; SIMMONS, C. H. DESENHO TÉCNICO. SÃO PAULO: ED. HEMUS, 2004 PROVENZA, FRANCESCO. DESENHO GEOMÉTRICO. SÃO PAULO: PRO-TEC, 1982. Nome da Disciplina: Humanidades Ciências Sociais e Cidadania Ementa: Objeto e Objetivos das ciências humanas e sociais. Conceitos básicos para a compreensão dos processos sociais. Fundamentos do comportamento individual e grupal. Família e Religião. Organização econômica e política. Estratificação Social. Instituições sociais. Cultura como instrumento de significação e instrumento de conhecimento e poder. Dinâmica cultural das sociedades contemporâneas. Cultura organizacional. Educação das Relações Étnico-raciais e História e Cultura Afro-brasileira e Africana. Sustentabilidade Ambiental e Engenharia. Política e Educação Ambiental. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS: BÁSICAS: LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, M. A. Metodologia do Trabalho - 36 - - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA Científico. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. São Paulo: Prentice Hall, 2007. RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2002. Constituição da República Federativa do Brasil promulgada em 05/10/1988 . COMPLEMENTARES: BASTOS, Lilia da Rocha. et al. Manual para a elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses, dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003. 311 p. 4.4.1.3. PERÍODO 3 Nome da Disciplina: Cálculo Diferencial e Integral II Ementa: Integral indefinida pelo método da substituição, pelo método de integração por partes. Integração das funções racionais. Integração das funções trigonométricas. Substituições trigonométricas. Integral definida em cálculo de áreas. Coordenadas polares. Cálculo de volumes. Cálculo de comprimento de arcos. Cálculo das superfícies de revolução. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS: BÁSICAS: FLEMMING, Diva Maria. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. 5.ed. São Paulo: Makron, 2006. GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. v.2. STEWART, J. Cálculo. 6.ed. São Paulo:Pioneira, 2009. v.2. - 37 - - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA COMPLEMENTARES: BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Ed. Makon, 2006. v.1. ÁVILA, Geraldo S. S., Cálculo I: funções de uma variável. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994. Nome da Disciplina: Cálculo Numérico Ementa: Representação computacional de números. Erros. Zeros de funções reais. Métodos de solução de sistemas lineares. Problemas de autovalores de matrizes. Interpolação polinomial. Método dos mínimos quadrados. Integração e diferenciação numéricas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS: BÁSICAS: ARENALES, Selma H. Calculo Numérico. Pioneira Thomson, 2007. BURDEN, Richard L.; FAIRES, J. Douglas. Análise numérica. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. FRANCO, Neide M.B. Calculo Numérico. São Paulo: Prentice Hall, 2007. COMPLEMENTARES: MORAES, CLAUDIO Dalcidio. Cálculo Numérico Computacional. São Paulo: Atlas, 2000. PEGA, Leila Z. Calculo Numérico. Rio de Janeiro: LTC, 2009. BARROSO, L. C. Cálculo Numérico. São Paulo: Harbra, 1987. Nome da Disciplina: Física Geral e Experimental II Ementa: Movimento Harmônico Simples, leis e aplicações. Pêndulo Simples, leis e aplicações. Carga e Matéria. Campo elétrico. Potencial elétrico. Capacitores e dielétricos. Campo Magnético. Indutância. Propriedades magnéticas da matéria. - 38 - - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS: BÁSICAS: HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Física. Rio de Janeiro: LTC, 2004. RAMALHO JUNIOR, Francisco. Os fundamentos da Física. São Paulo: Editora Moderna, 2007. v.3. RESNICK, Robert. Fundamentos de Física. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v.3. COMPLEMENTARES: NUSSENZVEIG, H. Moyses. Curso de Física Básica. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. v.3. TIPLER, PAUL. Física: eletricidade e magnetismo. Rio de Janeiro: LTC, 2000. v.3. Nome da Disciplina: Fundamentos de Medidas Elétricas Ementa: Introdução: A indústria eletrônica, sistemas de medidas, arredondamento de números; Corrente e Tensão: Os átomos e a sua estrutura, definição de tensão e corrente, fontes de tensão e corrente CC; Resistências: tipos, tabela de cores, efeitos da temperatura, condutância, ohmímetro; Lei de Ohm, Potência e Energia: lei de ohm, gráfico da lei de ohm, potência, wattímetro, eficiência, energia; Circuitos em Série e Circuitos em Paralelo: 1ª e 2ª Lei de Kirchhoff, divisores de tensão e corrente, fontes de tensão em série e em paralelo, conversão entre fontes; Método de análise das malhas e dos nós, conversões Y- REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS: BÁSICAS: Silva Filho, Matheus Theodoro. Fundamentos de Eletricidade. LTC. 2007. BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. São Paulo: Pearson, 2004 Niskier, Julio. Instalações Elétricas. LTC. 2008. COMPLEMENTAR: O´Malley, John. Análise de Circuitos. São Paulo: Ed. Makron Books. IRWIN, J. David. Introdução a Análise de Circuitos Elétricos Editora LTC, 2005. TIPLER, Paul A.. Física para Cientistas e Engenheiros. LTC. 2009. - 39 - - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA Nome da Disciplina: Circuitos Lógicos Ementa: Introdução à Álgebra de Boole. Implementação de Funções Lógicas. Sistemas de Numeração. Circuitos Combinacionais. Circuitos Sequenciais. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS: BÁSICAS: TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas Digitais. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. IRWIN, J. David. Analise Básica de Circuitos para Engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2010. THOMAS, Floyd. Sistemas Digitais: Fundamentos e Aplicações. Bookman. 2008. COMPLEMENTAR: COSTA, Cesar da. Projetos de Circuitos Digitais com FGPA. São Paulo: Erica, 2009. IDOETA, Ivan Valeije; CAPUANO, Francisco Gabriel. Elementos de Eletrônica Digital. São Paulo: Editora Érica, 2007. Nome da Disciplina: Noções de Direito Ementa: Noções de Direito para Engenharia: Direito Constitucional e Civil. Direito Administrativo. Direito do Trabalho. Direito Comercial. Direito Tributário. Licitações e contratos de obras públicas. Código de Defesa do Consumidor. Direito e Legislação Ambiental. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS: BÁSICAS: BRAGA, Pedro. Manual de Direito para Engenheiros e Arquitetos. 2. ed. Brasilia: Senado Federal, 2008 LYRA FILHO, Roberto. O que é direito?. São Paulo: Brasiliense. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, M. A. CONSTITUIÇÃO da República Federativa do Brasil promulgada em 05/10/1988 . COMPLEMENTAR: COSTA MACHADO; FERRAZ, A.C.C. Constituição Federal. 4ª ed. São Paulo: Manole, 2013. GONÇALVES, C.R. Direito Civil: Parte Geral. 20ª ed. São Paulo: Saraiva, 2013. - 40 - - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA Nome da Disciplina: Projeto Interdisciplinar I Ementa: Disciplina com o propósito de desenvolver o espírito de pesquisa e projeto nos alunos, através da utilização dos conhecimentos adquiridos ao longo do primeiro ao sétimo semestres. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS: BÁSICAS: Acervo disponível na biblioteca COMPLEMENTARES: Acervo disponível na biblioteca 4.4.1.4. PERÍODO 4 Nome da Disciplina: Cálculo Diferencial e Integral III Ementa: Equações Paramétricas e Coordenadas Polares. Comprimento de arco. Vetores e a Geometria no Espaço. Superfícies Cilíndricas e Quádricas. Funções de duas e três variáveis. Curvas e superfícies de nível, domínio de funções. Derivadas parciais de funções de duas ou mais variáveis. Aplicações: plano tangente, diferencial e vetor gradiente. Máximos e mínimos de funções de várias variáveis, aplicações. Integrais duplas e triplas. Mudança de variáveis nas integrais duplas e triplas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS: BÁSICAS: GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC. 2001. v.3. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. v.2. STEWART, James. Cálculo. 4. ed. São Paulo: Pioneira, 2005. v.2. COMPLEMENTARES: STEWAER, James. Cálculo. 6.ed. São Paulo: Editora Cengage, 2009. v.2. THOMAS, George B. Calculo. São Paulo: Prentice Hall. 2009. v.2. Nome da Disciplina: Probabilidade e Estatística Ementa: - 41 - - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA Estatística Descritiva e Indutiva. Distribuição e Gráficos de Frequências. Distribuição a uma Variável. Distribuição a duas variáveis. Correlação. Regressão Linear. Probabilidade. Teoria da Amostragem. Inferência estatística. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS: BÁSICAS: SPIEGEL, Murray R. Estatística. 3. ed. São Paulo: Mkron Books, 2009. WALPORE, R.E. Probabilidade e Estatística. Prentice Hall. 2008. RUNGER, G.C. Estatística aplicada a Probabilidade para Engenheiros. Ltc. 2009. COMPLEMENTARES: RYAN, Thomas. Estatística Moderna para Engenharia. Campus. 2009. TRIOLA, Mario F. Introdução a Estatística. Ltc. 2008. MORETTIN, L.G. Estatística Básica. Makron. 2010. Nome da Disciplina: Física Geral e Experimental III Ementa: Princípios da termodinâmica (zero, um e dois), óptica geométrica dos conceitos básicos a lentes. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS: BÁSICAS: HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Física. Rio de Janeiro: LTC, 2004. v.3. RAMALHO JUNIOR, Francisco. Os fundamentos da Física. São Paulo: Editora Moderna, 2007. v.3. LUIZ, Adir José. Termodinâmica Teoria e Problemas Resolvidos. Rio de Janeiro: LTC, 2007. COMPLEMENTARES: NUSSENZVEIG, H. Moyses. Curso de Física Básica. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. v.3. TIPLER, PAUL. Física para cientistas e engenheiros: eletricidade e magnetismo. Rio de Janeiro: LTC, 2000. v.3. Nome da Disciplina: Mecânica Geral Ementa: Estática dos Pontos Materiais. Corpos Rígidos: Sistemas Equivalentes de - 42 - - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA Forças. Equilíbrio dos Corpos Rígidos. Cinemática dos Corpos Rígidos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS: BÁSICAS: BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON JUNIOR, E. Russell. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. 5. ed. São Paulo: Makron, 2005. HIBBELER, R.C. Dinâmica: Mecânica para Engenharia. Prentice Hall. 2005. SHAMES, Irving H. Estática: mecânica para engenharia. 4. ed. São Paulo: Pearson Education, 2003. COMPLEMENTAR: NUSSENZVEIG, H.M. Curso de Física Básica: Mecânica. Edgard Blucher. 2003. v.1. BORESI, Arthur. P. ; SCHMIDT, Richard. J. Estática. São Paulo: Thomsom Learning, 2003. Nome da Disciplina: Fundamentos de Metrologia Ementa: Definições e conceitos metrológicos fundamentais. Calibração de dispositivos de medição e monitoramento. Tipos de erros de medição. Propagação de erros de medição. Incerteza de medições. Conceitos básicos de metrologia dimensional, metrologia de massa e pressão, metrologia de temperatura, metrologia de força, metrologia de tempo e frequência, metrologia elétrica. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS: BÁSICAS: ALBERTAZZI, ARMANDO SOUSA, ANDRE R. DE; Fundamento de Metrologia Cientifica e Industrial. MANOLE, 2008. LIRA, FRANCISCO ADVAL DE. Metrologia na Industria, Editora ERICA, 2004. SANTOS Jr, Manuel Joaquim dos; IRIGOYEN, Eduardo Roberto Costa. Metrologia dimensional - teoria e prática; 2ª ed. Florianópolis; COMPLEMENTAR: A METROLOGIA NO BRASIL, Qualitymark, 1ª Edição, 1995. MANOLE, 2008. LIRA, FRANCISCO ADVAL DE. Metrologia na Industria, Editora ERICA, 2004. SANTOS Jr, Manuel Joaquim dos; - 43 - - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA Nome da Disciplina: Circuitos Elétricos I Ementa: Circuitos Trifásicos. Potência em circuitos trifásicos. Circuitos Magnéticos. Redes Magneticamente Acopladas. Quadripolos – Determinação dos parâmetros de impedância, admitância e híbridos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS: BÁSICAS: IRWIN, J. David. Análise de circuitos em engenharia. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2005. ROBBINS, ALLAN H. A. Analise De Circuitos: Teoria E Pratica, CENGAGE, 2009. v.2. Boylestad, Robert L. Introdução a Análise de Circuitos. 10. ed. São Paulo: Editora Prentice Hall, 2004. COMPLEMENTAR: ORSINI, L. Q.; CONSONNI, Denise. Curso circuitos elétricos. São Paulo: Edgard Blucher Ltda 2004. v.2. EDMINISTER, Joseph A. Circuitos elétricos. São Paulo: Ed. McGraw-Hill, 1991. Nome da Disciplina: Projeto Interdisciplinar II Ementa: Disciplina com o propósito de desenvolver o espírito de pesquisa e projeto nos alunos, através da utilização dos conhecimentos adquiridos ao longo do primeiro ao sétimo semestres. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS: BÁSICAS: Acervo disponível na biblioteca COMPLEMENTARES: Acervo disponível na biblioteca 4.4.1.5. PERÍODO 5 Nome da Disciplina: Fenômenos de Transporte Ementa: Mecânica dos Fluidos. Propriedades dos Fluidos. Sistemas de Unidades. Análise Dimensional. Estática dos Fluidos. Manometria. Dinâmica dos Fluidos. Perda de Carga em Sistemas - 44 - - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS: BÁSICAS: FOX, Ronbert W.; McDonald, Alan T. Introdução à mecânica dos fluidos. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. BRUNETTI, F. Mecânica dos Fluidos. São Paulo: Ed. Pearson Education, 2008. BISTAFA, Sylvio. Mecânica dos Fluidos. Edgard Blucher. 2010. COMPLEMENTARES: INCROPERA, Frank. P.; DEWITT, David P. Fundamentos de transferência de calor e de massa. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. BRAGA FILHO, Washington. Transmissão de calor. São Paulo: Thomson, 2004. Nome da Disciplina: Eletricidade Aplicada Ementa: Análise de circuitos por Ramos e por Malhas; Análise Nodal. Princípio da Superposição; Teoremas de Thevenin e de Norton. Características de tensão e corrente variáveis com o tempo Formas de Onda, Tensões e Correntes Alternadas, Valor Eficaz – Calculo Integral Relações entre tensões e correntes nos Resistores, Capacitores e Indutores Transformadores Ideais – Relação de Transformação Indutores: Capacitores: Características dos Capacitores. Análise de Circuitos Indutivos em Regime Senoidal: Circuito RL Série e Circuito RL Paralelo, Impedância Indutiva, Filtros Passa Alta e Passa Baixa RL de 1ª Ordem; Análise de Circuitos Capacitivos em Regime Senoidal: Circuito RC Série e Circuito RC Paralelo, Impedância Capacitiva, Filtros Passa Alta e Passa Baixa RC de 1ª Ordem; Circuitos RLC Série e Paralelo: Características em Regime Senoidal, Impedância Complexa, RLC Indutivo, RLC Capacitivo, Ressonância, Índice de Mérito. Correção de Fator de Potência em Circuitos Monofásicos REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS: BÁSICAS: GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. São Paulo: Makron Books, 2004. BOYLESTAD, Robert L. Introdução a Análise de Circuitos. 10.ed. São Paulo:Editora Prentice Hall, 2004. JOHNSON, David E.; HILBURN, Johnny R. Fundamentos de Análise de Circuitos Elétricos. 4.ed. Rio de Janeiro: Editora LTC 2001. - 45 - - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA COMPLEMENTARES: EDMINISTER, Joseph A. Circuitos elétricos. São Paulo: Ed. McGraw-Hill, 2007. ORSINI, Luiz de Queiroz. Curso de Circuitos Elétricos. 2.ed. Porto Alegre: Edgard Blucher, 2004. v.2. Nome da Disciplina: Mecânica dos Sólidos I Ementa: Introdução a Análise das Estruturas de Sistemas e de Máquinas. Esforços Solicitantes. Tensões e Deformações. Resistência dos Materiais. Solicitações Normais e Axiais. Solicitações Tangenciais. Flexão de Barras. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS: BÁSICAS: BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON JUNIOR, E. Russell. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. 5. ed. São Paulo: Makron, 2005. BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON JUNIOR, E. Russell.. Mecânica vetorial para engenheiros: cinemática e dinâmica. 5. ed. São Paulo: Makron, 2006. SHAMES, Irving H. Estática: mecânica para engenharia. 4. ed. São Paulo: Pearson Education, 2003. COMPLEMENTARES: BORESI, Arthur. P. ; SCHMIDT, Richard. J. Dinâmica. São Paulo: Thomsom Learning, 2003. HIBBELER, R.C. Dinâmica: Mecânica para Engenharia. Prentice Hall. 2005. Nome da Disciplina: Circuitos Elétricos II Ementa: Transformada de Laplace. Análise da resposta transitória – circuitos RC,RL e RLC, fator de amortecimento. Resposta em frequência – diagrama de Bode. Filtros. Análise de Fourier – série trigonométrica e exponencial. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS: BÁSICAS: BOYLESTAD, Robert L. Introdução a Análise de Circuitos. 10. ed. Editora Prentice - 46 - - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA Hall, 2004. NILSSON, James. Circuitos Elétricos. Prentice Hall. 2008. BIRD, John. Circuitos Elétricos. Campus, 2009. COMPLEMENTARES: ORSINI, L. Q. Curso Circuitos elétricos. São Paulo: Edgard Blucher,2004. v.2. EDMINISTER, Joseph A. Circuitos elétricos. São Paulo: Ed. McGraw-Hill, 1991. Nome da Disciplina: Ciências e Tecnologia dos Materiais Ementa: Dar condições para que o aluno tenha a habilidade de manusear os diferentes tipos de materiais e suas propriedades, com principal foco em eletricidade. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS: BÁSICAS: SCHMIDT, Walfredo. Materiais elétricos. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. v.2. AMMIRATI, A.G. Materiais elétricos Ed. Fei PADILHA, Angelo Fernando. Materiais de Engenharia. 2.ed. Hemus. 2007. COMPLEMENTARES: SHACKELFORD, James. F. Ciência dos Materiais. Prentice Hall. 2007. HIBBELLER, R. C. Resistência dos Matérias. Prentice Hall. 2010. Nome da Disciplina: Projeto Interdisciplinar III Ementa: Disciplina com o propósito de desenvolver o espírito de pesquisa e projeto nos alunos, através da utilização dos conhecimentos adquiridos ao longo do primeiro ao sétimo semestres. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS: BÁSICAS: Acervo disponível na biblioteca COMPLEMENTARES: Acervo disponível na biblioteca - 47 - - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA 4.4.1.6. PERÍODO 6 Nome da Disciplina: Algoritmos e Programação de Computadores Ementa: Noções de sistemas de computação. Formulação de algoritmos e sua representação. Noções sobre linguagem de programação e programas. Implementação prática de algoritmos em uma linguagem de programação. Descrição de algumas aplicações típicas. Métodos computacionais na área científica e tecnológica. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS: BÁSICAS: ASCENCIO, A. F. G. e CAMPOS, E. A. V. Fundamentos da programação de computadores : algoritmos, Pascal, C/C++ e Java - 2. ed. / 2008 - São Paulo (SP): Pearson Prentice Hall, 2008. HOLLOWAY, J. P. Introdução à Programação para Engenharia: Resolvendo Problemas com Algoritmos. Rio de Janeiro: LTC, 2006. BORATTI, I.C. e OLIVEIRA, A B. Introdução a Programação – Algoritmos. Visual Books Florianópolis -1999 COMPLEMENTARES: TREMBLAY, J. P., BUNT, R. B. Ciência dos Computadores - Uma abordagem Algorítmica. São Paulo. McGraw-Hill, 1989. FARRER, H. et ali. Algoritmos Estruturados. Rio de Janeiros Guanabara Dois. 1986. Nome da Disciplina: Instalações Elétricas Prediais Ementa: Levar ao aluno os conhecimentos dos conceitos, métodos e normas em instalações elétricas prediais e residenciais para o recebimento de energia elétrica e sua utilização objetivando a sua eficácia e segurança. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS: BÁSICAS: CREDER, Hélio. Instalações elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2004. EDMINISTER, Joseph A. Circuitos elétricos. Porto Alegre: Makron Books, 2005. Coleção Schaum. SAY, M.G. Eletricidade geral: eletrotécnica. São Paulo: Hemus, 2005 COMPLEMENTARES: - 48 - - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA UERRINI, Délio Pereira. Eletricidade para engenharia. São Paulo: Érica, 2003. MARTINO, G. Eletricidade industrial: transformadores, pilhas, acumuladores, motores, instrumentos, linhas de transmissão. São Paulo: Hemus, 2002. Nome da Disciplina: Eletromagnetismo Ementa: Dar aos Alunos conhecimentos gerais sobre Eletromagnetismo e sua necessidade dentro da Engenharia Elétrica, desde análise das referencias de i, j, k à análise do comportamento da energia eletrica. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS: BÁSICAS: SEARS, Francis. Física: Ondas eletromagnéticas, potencia, física atômica. Rio de Janeiro :LTC, 1994. HAYT JUNIOR, Willian H. Eletromagnetismo. Rio de Janeiro: LTC, 2003. RESNICK, Robert. Fundamentos de Física:. Eletromagnetismo. LTC. 2009. v.3. COMPLEMENTARES: KRAUS, John D. Eletromagnetics: with Aplications. São Paulo: McGraw-Hill, 1999. RAMO, Whirnery; Van Duzer. Campos e Ondas em Eletrônica das Comunicações Nome da Disciplina: Eletrônica I Ementa: Levar aos alunos o conhecimento dos materiais semicondutores: tipos, características elétricas e aplicações e os componentes eletrônicos básicos existentes a partir desses elementos, além de propiciar aos mesmos a familiarização com os princípios de funcionamento, bem como, analisar, medir os parâmetros elétricos e projetar os principais circuitos eletrônicos que utilizam esses componentes. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS: BÁSICAS: MILLMAN, Jacob; HALKIAS, Christos C. Eletrônica: dispositivos e circuitos. São Paulo: McGRAW-HILL, 1981. v.1. BOYLESTAD, Robert L.; NASHELSKY, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. Rio de Janeiro: LTC, 2004. MALVINO, Albert Paul. Eletrônica. Editora McGRAW-HILL Ltda. V.1. COMPLEMENTARES: MALVINO, Albert Paul. Eletrônica no Laboratório. Editora McGRAW-HILL Ltda. - 49 - - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA MARQUES, Ângelo Eduardo B.; CRUZ, Eduardo César Alves; CHOUERI JR., Salomão. Dispositivos semicondutores: diodos e transistores. 4. Ed. São Paulo: Érica, 2004. Nome da Disciplina: Analise de Sinais e Sistemas Ementa: Tipos de sinais: contínuos e discretos, pares e ímpares, periódicos e não periódicos. Energia e potência de um sinal, sinais aleatórios e determinísticos. Noções de sistemas e suas aplicações, operações elementares, sinais elementares, propriedades de sistemas. Convolução, conexão de sistemas, sistemas com memória, estáveis e invertíveis, equações de diferenças, análise de Fourier contínua e discreta séries e transformadas, transformada de Laplace, transformada z. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS: BÁSICAS: HSU, Hwei P; Sinais e Sistemas – Editora Bookman, 2012 LATHI, B. P.; Sinais e Sistemas Lineares - Editora Bookman, 2007 HAYKIN S., Veen B.V., Sinais e Sistemas - Editora Bookman, 2001 COMPLEMENTARES: MORAES, Alexandre Fernandes de; CIRONE, Antônio Carlos. Redes de computadores: da ethernet à internet. São Paulo: Érica, 2003. GIROD, B. Sinais e Sistemas. LTC. 2004. Nome da Disciplina: Materiais Elétricos Ementa: Dar aos Alunos conhecimentos específicos quanto aos Materiais Elétricos utilizados em Projetos de Engenharia Elétrica e instalações Industriais e Prediais, Linhas de Transmissão. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS: BÁSICAS: SCHMIDT, Walfredo. Materiais elétricos. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. v.2. PADILHA, Angelo Fernando. Materiais de Engenharia. 2.ed. Hemus. 2007. SHACKELFORD, James. F. Ciência dos Materiais. Prentice Hall. 2007. COMPLEMENTARES: HIBBELLER, R. C. Resistência dos Materais. Prentice Hall. 2010. SWART, Jaconus. Semicondutores. Unicamp. 2008. - 50 - - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA Nome da Disciplina: Projeto Interdisciplinar IV Ementa: Disciplina com o propósito de desenvolver o espírito de pesquisa e projeto nos alunos, através da utilização dos conhecimentos adquiridos ao longo do primeiro ao sétimo semestres. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS: BÁSICAS: Acervo disponível na biblioteca COMPLEMENTARES: Acervo disponível na biblioteca 4.4.1.7. PERÍODO 7 Nome da Disciplina: Projeto de Engenharia Elétrica auxiliado por Computador Ementa: Desenho Técnico para Engenharia Elétrica. Simbologia e Convenções da ABNT. Escalas. Projeções Ortogonais e Cortes. Detalhes Construtivos e de apresentação conforme norma. Comparativo ABNT, DIN e ASA. Aplicações com uso do AUTOCAD. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS: BÁSICAS: LAKE, James. Manual de Desenho Técnico para Engenharia. LTC. 2010. FERREIRA, Patrícia. Desenho Técnico Básico. Ao Livro Técnico. 2008. GIESECKE, Frederick E. Comunicação gráfica moderna. Porto Alegre: Bookman, 2002. COMPLEMENTARES: SILVA, Arlindo. Desenho Técnico Moderno. LTC. 2006. MAGUIRE, D. E.; SIMMONS, C. H. Desenho técnico. São Paulo: Ed. Hemus, 2004 Nome da Disciplina: Recursos Energéticos e Desenvolvimento Sustentável Ementa: - 51 - - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA Desenvolvimento Sustentável e Sustentabilidade Energética. Energia no contexto de Desenvolvimento e Meio Ambiente. Conversão de energia e eficiência de conversão. Fontes Renováveis e Não-Renováveis. Matriz Energética Mundial e Brasileira. Geração Centralizada e Distribuída. Petróleo, Gás Natural, Carvão e a Energia Nuclear. Termelétricas. Cogeração. Tri-geração. Centrais Hidrelétricas. Geração Fotovoltaica, Termos solar, Eólica. Sistemas Híbridos. Energia dos Oceanos. Células a Combustível e a Problemática do Hidrogênio. Impactos ambientais associados. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS: BÁSICAS: Alan S. Foust Et Al. Leonard A. Wenzel Curtis W. Clump; Princípios das Operações Unitárias – Editora LTC, 2ª edição, 1982; São Paulo. Macintyr, A . J.; Equipamentos industriais de processo - Editora LTC, 1ª edição Shreve, R. Norris; Indústrias de Processos Químicos- Editora Guanabara, 1° edição, 1997; São Paulo. COMPLEMENTARES: Szabó Júnior, Adalberto Mohai; Educação Ambiental e Gestão de Resíduos– Editora Rideel, 1ª edição, 2008; São Paulo. Weissermel, K.; Química Orgânica e Industrial, Editora Reverte, 1ª edição. Nome da Disciplina: Instalações Elétricas Industriais Ementa: Levar ao aluno os conhecimentos dos conceitos, métodos e normas em instalações elétricas Industriais para o recebimento e utilização de energia elétrica objetivando a sua eficácia e segurança. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS: BÁSICAS: CREDER, Hélio. Instalações elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2004. EDMINISTER, Joseph A. Circuitos elétricos. Porto Alegre: Makron Books, 2005. Coleção Schaum. SAY, M.G. Eletricidade geral: eletrotécnica. São Paulo: Hemus, 2005 COMPLEMENTARES: UERRINI, Délio Pereira. Eletricidade para engenharia. São Paulo: Érica, 2003. MARTINO, G. Eletricidade industrial: transformadores, pilhas, acumuladores, motores, instrumentos, linhas de transmissão. São Paulo: Hemus, 2002. Nome da Disciplina: Conversão de Energia Ementa: Propiciar ao aluno uma visão teórica e prática dos princípios de conversão eletromecânica - 52 - - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA de energia e suas aplicabilidades práticas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS: BÁSICAS: SIMONE, Gilio Aluisio; CREPPE, Renato Crivellari. Conversão eletromecânica de energia. São Paulo: Editora Érica, 1999. FALCONE, Aurio Gilberto. Eletromecânica. São Paulo: Editora Edgar Blucher, 2004. v.1. Soares, Ronaldo Alves. Conversão eletromecânica de Energia, 2009 isbn 978-85-60360109 COMPLEMENTARES: WENTWORTH, S. Fundamentos de Eletromagnetismo. Ltc. 2006. RESNICK. Fundamentos de Física. Ltc. 2009. v.3. JORDÃO, Rubens G. Transformadores. Edgard Blucher, 2002 Nome da Disciplina: Eletrônica II Ementa: Proporcionar ao aluno o conhecimento de circuitos importantes dentro da área de Eletrônica Analógica e também fornecer as ferramentas necessárias para que ele seja capaz de projetar os circuitos estudados. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS: BÁSICAS: BOYLESTAD, Robert L.; Louis Nashelsky. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. 8. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 2004. SEDRA, Adel S.; SMITH, Kenneth C. Microeletrônica. 4. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2007. TOOLEY, Mike. Circuitos Eletrônicos. Rio de Janeiro: Campus, 2007. COMPLEMENTARES: MARKUS, Otavio; CIPELLI, Antonio Marco. V.; SANDRINI, Waldir João. Teoria e Desenvolvimento de Projetos de Circuitos Eletrônicos. 20.ed. São Paulo: Érica, 2004. MARQUES, Ângelo Eduardo B.; CRUZ, Eduardo Cesar Alves; CHOUERI JUNIOR, Salomão. Dispositivos Semicondutores: diodos e transistores. Série Estude e Use. 8.ed. São Paulo: Érica, 2004. Nome da Disciplina: Sistemas de Controle Ementa: Apresentar sistemas físicos (elétricos, mecânicos, etc.) que representados por equações diferenciais, possam ser modelados matematicamente, processados e controlados. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS: BÁSICAS: - 53 - - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA Maya P. A. Controle Essencial. Pearson. 2010. NICE, Normen S. Engenharia de Sistemas de Controle. 3.ed. Editora LTC, 2009. OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno. 4.ed. São Paulo: Editora Prentice Hall, 2005. COMPLEMENTARES: CHARLES, L. Phillips; Royce D. Harbor. Sistemas de controle e realimentação. DORF, Richard. Sistemas de Controles Modernos. Rio de Janeiro: Ltc, 2009. Nome da Disciplina: Fundamentos de Instrumentação Ementa: Dispositivos Sensores e Atuadores: tipos, características e aplicações práticas Arquitetura e funcionamento dos Controladores Lógico Programáveis (CLP’s) Linguagens de programação de CLP’s REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS: BÁSICAS: NATALE, Ferdinando. Automação Industrial. 5.ed. São Paulo: Ed. Érica, 2004. MORAES, Cícero C. de; CASTRUCCI, Plínio L. Engenharia de Automação Industrial. Editora LTC.2007. SILVEIRA, Paulo R. da; SANTOS, Winderson E. Automação e Controle Discreto. 9. ed. Editora Érica 1998 COMPLEMENTARES: PRUDENTE, Francesco. Automação Industrial. . Ltc. 2007. MIYAGI, Paulo Eigi. Controle Programável. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 2001. Nome da Disciplina: Projeto Interdisciplinar V Ementa: Disciplina com o propósito de desenvolver o espírito de pesquisa e projeto nos alunos, através da utilização dos conhecimentos adquiridos ao longo do primeiro ao sétimo semestres. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS: BÁSICAS: Acervo disponível na biblioteca - 54 - - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA COMPLEMENTARES: Acervo disponível na biblioteca 4.4.1.8. PERÍODO 8 Nome da Disciplina: Máquinas Elétricas Ementa: Acionamentos Elétricos: Fundamentos de conversão eletromecânica de energia; princípios de funcionamento, características principais (estática e dinâmica), noções de especificação e modelagem das máquinas elétricas (motor de corrente contínua, motor de indução, motor síncrono, máquinas especiais); Princípios de funcionamento dos conversores estáticos (retificadores, pulsadores e inversores); métodos de comando e noções de especificação; Princípios gerais de variadores de velocidade e de posição: estruturas, modelos, redutores comportamento estático e dinâmico, desempenho. Laboratório: Experiências sobre máquinas elétricas, conversores estáticos e variadores de velocidade e posição. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS: BÁSICAS: Fundamentos de Máquinas Eletricas Vincent del Toro –Ed. Prentice Hall do Brasil 1994 Eletronica de Potencia – Muhammad H. Rashid - Ed. Makron Books –1999 Fundamnetals of Power Electronics – Robert W. Erickson– Kluwer Academic Publisher -1999 COMPLEMENTARES: K. J. Aström and T. Hägglund, Advanced PID Control, ISA, 2006. P. C. Krause, O. Wasynczuk and S. D. Sudhoff, Analysis of Electric Machinery, IEEE Press, 1995. Nome da Disciplina: Produção, Transmissão e Distribuição de Energia Ementa: Análise e previsão do mercado e do consumidor energia; Análise de hábitos de consumo e característica da carga; Estudos da entrada para fornecimento de energia a consumidores; Arquitetura das redes primárias e secundárias de distribuição de energia; Análise da qualidade das redes. Manutenção de redes. Critérios e técnicas utilizadas para a expansão das redes de distribuição de Energia; Tipos de configurações usados nas redes de distribuição de energia; Tipos de sistemas usados nas redes de distribuição de energia; Aterramento das redes de distribuição; Análise de curto de circuito nas redes de distribuição de energia; Confiabilidade dos sistemas de distribuição; Análise da inserção da - 55 - - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA Geração Distribuída nos sistemas de distribuição; Qualidade da energia nos sistemas de distribuição. SIMONE, Gilio Aluisio; CREPPE, Renato Crivellari. Conversão eletromecânica de energia. São Paulo: Editora Érica, 1999. FALCONE, Aurio Gilberto. Eletromecânica. São Paulo: Editora Edgar Blucher, 2004. v.1. Soares, Ronaldo Alves. Conversão eletromecânica de Energia, 2009 isbn 978-85-60360109 COMPLEMENTARES: WENTWORTH, S. Fundamentos de Eletromagnetismo. Ltc. 2006. JORDÃO, Rubens G. Transformadores. Edgard Blucher, 2002 Nome da Disciplina: Microeletrônica I Ementa: Funcionamento de dispositivos semicondutores: diodo, transistores bipolar e de efeito de campo, tecnologia MOS. Projeto e simulação de em computador de dispositivos MOS. Estudo dos fenômenos responsáveis pelo desempenho de sistemas digitais implementados em circuitos de altíssima integração. Famílias lógicas MOS. Projeto e simulação em computador de circuitos digitais básicos: portas lógicas em metodologia full custom. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS: BÁSICAS: DeMassa, T. A. Digital Integrated Circuits. John Wiley & Sons. (Livro Texto). Weste, N. Principles of CMOS VLSI Design. Addison-Wesley; ZUFFO, João Antônio. Compêndio de microeletrônica. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1984. 311 p COMPLEMENTARES: VLSI Technology. 2nd ed. New York: McGraw-Hill, c1988. RAZAVI, BEHZAD. Fundamentos de Microeletrônica. LTC. 1ª Ed.2010 Nome da Disciplina: Sistemas de Controle II Ementa: Projeto de Controladores Dinâmicos; Sistema Single Input Single Output (SISO) Analise pelo Lugar Geométrico das Raízes (LGR) Projeto de compensadores pelo Lugar Geométrico das Raízes (LGR) Avanço, Atraso, Avanço Atraso e PID Analise por Resposta em Frequência - 56 - - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA Projeto de compensadores por Resposta em Frequência Avanço, Atraso, Avanço Atraso e PID Sintonia de compensadores por Ziegler e Nichols REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS: BÁSICAS: Maya P. A. Controle Essencial. Pearson. 2010. NICE, Norman S. Engenharia de Sistemas de Controle. 3.ed. Editora LTC, 2009. OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno. 4.ed. São Paulo: Editora Prentice Hall, 2005. COMPLEMENTARES: CHARLES, L. Phillips; Royce D. Harbor. Sistemas de controle e realimentação. DORF, Richard. Sistemas de Controles Modernos. Rio de Janeiro: Ltc, 2009. Nome da Disciplina: Economia para Engenharia Ementa: A Ciência Econômica. Os Problemas Econômicos Fundamentais. Recursos ou Fatores de Produção. Agentes Econômicos. Conceito de Sistema Econômico. Conceitos, Tipologias e Estruturas. Análise Microeconômica. Teoria do Consumidor. Oferta de Mercado. Elasticidade. Agregados. Política Macroeconômica. Contabilidade Social. Teoria Monetária. Inflação. População econômica ativa. Emprego e Desemprego. Economia Solidária. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS: BÁSICAS: MOTTA, R. R. Análise de investimento: tomada de decisão em projetos industriais. São Paulo: Atlas, 2002. SINGER, P. O que é economia. São Paulo: Brasiliense, 1989. WESSELS, W. J. Economia. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. COMPLEMENTARES: GARCIA, M. E. Fundamentos de economia. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. GASTALDI, J. P. Elementos de economia política. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 4.4.1.9. PERÍODO 9 Nome da Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso I Ementa: Introdução à projeto de pesquisa, trabalhos técnico-científicos acadêmicos, monografia, - 57 - - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA estágio supervisionado, etc. Orientação e acompanhamento de estagio supervisionado obrigatório Orientação ao Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS: BÁSICAS: MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho cientifico: procedimentos basicos, pesquisa bibliografica, projeto e relatorio, publicaçoes e trabalhos cientificos. 6.ed. Sao Paulo: Atlas, 2001. MARCONI,Marina de Andrade, LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia Cientifica. 6.ed.. Sao Paulo: ATLAS, 2005. RUIZ,Joao Olavo. Metodologia Cientifica: Guia para eficiencia nos estudos. 5.ed.. Sao Paulo: Atlas, 2002. COMPLEMENTARES: BARROS, Aidil de Jesus Paes de. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. Petrópolis:Vozes, 1997. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2002. - 58 - - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA Nome da Disciplina: Princípios de Comunicação Ementa: Dar aos alunos visão abrangente sobre os modos de transmissão de informação em Modulação em amplitude (AM), Modulação Angular (FM). REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS: BÁSICAS: TELECOMUNICAÇÕES: Sistemas de Modulação. São Paulo: Érica. 2006. PIMENTEL, Cecílio José Lins. Comunicação Digital. Rio de Janeiro: Prentice Hall. 2007. RIBEIRO, José Antônio Justino. Propagação das ondas eletromagnéticas. São Paulo: Érica. 2005. COMPLEMENTARES: ALENCAR, Marcelo Sampaio de. Sistemas de comunicações. São Paulo: Érica, 2006. BULTÓ, Carme R. Sistemas de sinais e ajudas técnicas para a comunicação. Santos, 2003. Nome da Disciplina: Automação Industrial Ementa: Formar alunos com conhecimentos reais aplicados para um mercado tecnológico em plena expansão. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS: BÁSICAS: NATALE, Ferdinando. Automação Industrial. 5.ed. São Paulo: Ed. Érica, 2004. MORAES, Cícero C. de; CASTRUCCI, Plínio L. Engenharia de Automação Industrial. Editora LTC.2007. SILVEIRA, Paulo R. da; SANTOS, Winderson E. Automação e Controle Discreto. 9. ed. Editora Érica COMPLEMENTARES: MIYAGI, Paulo Eigi. Controle Programável. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 2001. ALENCAR, Agenor. O que é Robótica? . Brasiliense. 2007. Nome da Disciplina: Administração para Engenharia Ementa: O que é Administração. Importância para a carreira do Engenheiro. Desenvolvimento das teorias da Administração. Funções administrativas clássicas: planejamento, organização, direção e controle. Características pessoais da carreira de administrador. Suprimentos. Contabilidade. Comportamento Organizacional. A empresa e seu ambiente. Funções empresariais clássicas: marketing, produção, finanças e recursos humanos. O processo de criação e administração de uma empresa. Legislação profissional, estruturas do capital das empresas. - 59 - - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS: BÁSICAS: Educação empreendedora: conceitos, modelos e praticas, Editora SEBRAE, São Paulo, 2010. Como transformar uma boa idéia em um negocio lucrativo, editora 7 LETRASAFEBA, Rio de Janeiro, 2003 FALTIN, GUNTER; SCHWEIZER, LUCIANO TEIXEIRA. COMPLEMENTARES: Empreendedorismo, Editora BOOKMAN, Porto Alegre, 2009. Empreendedorismo : uma visão do processo, Editora LEARNING, São Paulo, 2011. Nome da Disciplina: Microeletrônica II Ementa: Histórico e evolução da Microeletrônica, sistemas VLSI, fabricação e layout dos componentes, transistores e portas lógicas MOS, capacitâncias e características de chaveamento, síntese e planejamento de alto nível, Hardware Description Languages, projeto de sistemas VLSI, softwares para projeto e simulação de circuitos integrados, tecnologias de fabricação de circuitos integrados. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS: BÁSICAS: ZUFFO, João Antônio. Compêndio de microeletrônica. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1984. 311 p. SEDRA, Adel S.; Smith, K. C. Microeletrônica. 5a edição. São Paulo: Pearson, 2005. ZUFFO, João Antônio. Circuitos integrados em média e larga escala. São Paulo: Edgard Blücher, 1977. COMPLEMENTARES: VLSI Technology. 2nd ed. New York: McGraw-Hill, c1988. RAZAVI, BEHZAD. Fundamentos de Microeletrônica. LTC. 1ª Ed.2010 Nome da Disciplina: Sistemas de Controle Avançado Ementa: Controladores Analógicos e Digitais com Sistema Multiple Input Multiple Output (MIMO) Modelagem no Domínio do Tempo em Espaço de Estados. Projeto de Controladores no Espaço de Estado. Observabilidade e Controlabilidade de sistemas no espaço de estado. Sistemas de Controle Digital. Transformada Z. - 60 - - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA Implementação de Controladores Digitais. Tipos de Estratégias de Controle e compensadores: Controle ótimo Controle Robusto REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS: BÁSICAS: Maya P. A. Controle Essencial. Pearson. 2010. NICE, Normen S. Engenharia de Sistemas de Controle. 3.ed. Editora LTC, 2009. OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno. 4.ed. São Paulo: Editora Prentice Hall, 2005. COMPLEMENTARES: CHARLES, L. Phillips; Royce D. Harbor. Sistemas de controle e realimentação. DORF, Richard. Sistemas de Controles Modernos. Rio de Janeiro: Ltc, 2009. 4.4.1.10. PERÍODO 10 Nome da Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II) Ementa: Proporcionar aos formandos demonstração de capacidade de engenharia adquirida ao longo do curso, pela apresentação de uma proposta, com trabalho teórico e pratico que o represente. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS: BÁSICAS: Todo acervo da Biblioteca COMPLEMENTARES: Todo acervo da Biblioteca Nome da Disciplina: Telecomunicações Ementa: Colocar o aluno em condições de acompanhar os avanços da Engenharia de Áudio & Vídeo, tornando-se esta disciplina essencial para entendimento de projetos onde são empregadas técnicas de Projeto e Análise de Áudio, Acústica de Isolação e Distribuição de vídeo. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS: BÁSICAS: BERTINI, Luiz A. Transmissão e Aplicações de Sistemas de Televisão Digital. Almeida e Porto. 2007. - 61 - - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA MEGRICH, Arnaldo. Televisão Digital: Princípios e Técnicas. Érica, 2009. COSTA, Ennio Cruz da. Acústica Técnica. Edgard Blucher. 2004. COMPLEMENTARES: BISTAFA, Sylvio. Acústica aplicada ao Controle do Ruído. Edgard Blucher. 2006. SEDRA, A. S.; SMITH, K. C. Microeletrônica. Tradução pôr Antônio Carlos Seabra et al. 5.ed. São Paulo: Makron Books, 2007. 1270p. Nome da Disciplina: Robótica Industrial Ementa: Formar alunos com conhecimentos reais aplicados para um mercado tecnológico em plena expansão. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS: BÁSICAS: NATALE, Ferdinando. Automação Industrial. 5.ed. São Paulo: Ed. Érica, 2004. MORAES, Cícero C. de; CASTRUCCI, Plínio L. Engenharia de Automação Industrial. Editora LTC.2007. SILVEIRA, Paulo R. da; SANTOS, Winderson E. Automação e Controle Discreto. 9. ed. Editora Érica COMPLEMENTARES: ALENCAR, Agenor. O que é Robótica? . Brasiliense. 2007. Inteligência Artificial em Controle de Automação. Edgard Blucher. SANTOS, Max Mauro Dias. Sistema Fieldbus para Automação Industrial. . Erica. 2009. Nome da Disciplina: Eletrônica Industrial Ementa: Fornecer ao aluno subsídios necessários à plena compreensão dos sistemas de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, capacitando-o a analisá-los em profundidade, reconhecendo eventuais falhas e apresentando soluções para os problemas mais comuns. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS: BÁSICAS: REIS, Lineu Belico. Geração de energia elétrica: tecnologia, inserção ambiental, planejamento, operação e análise de viabilidade. São Paulo: Manole, 2003. ROBBA, Ernesto João. Introdução a sistemas elétrico de potência: componentes simétricas. São Paulo Edgard blucher, 2000. FITZGERALD, A. E. ; UMANS, Stephen D. KINGSLEY JUNIOR, Carles. Máquinas elétricas. 6.ed. São Paulo: Bookman, 2006. - 62 - - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA COMPLEMENTARES: REIS, Lineu Bélico (Org.) ; Silveira, Semida (Org.) . Energia elétrica para o desenvolvimento sustentável.São Paulo: USP, 2003 Robba, Ernesto João. Introdução a Sistemas Elétricos de Potência. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. Nome da Disciplina: Higiene e Segurança no Trabalho Ementa: Acompanhar desenvolvimento dos alunos em estagio supervisionado junto as empresas, orientando atividades e formalizando relatórios de acompanhamento e validação de estagio. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS: BÁSICAS: FURASTE, Pedro Augusto. Normas técnicas para o trabalho científico. Edição do autor. MARTINEZ, W.N. Estagio Profissional. LTR. 2009. MARTINS, Sergio Pinto. Estagio e Relação de Trabalho. Atlas. 2010. COMPLEMENTARES: BECKER, Fernando; FARINA, Sérgio; SCHEID, Urbano. Apresentação de trabalhos escolares. Multilivro Editora. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Editora Atlas, 2010. Nome da Disciplina: Gestão Ambiental Ementa: A Engenharia no Contexto Ambiental. Sustentabilidade Ambiental e Engenharia. Biosfera: Conceitos Básicos em Ecologia. Geração e Utilização de fontes energéticas. Conceitos de Emissões, eficiência, passivo ambiental REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS: BÁSICAS: BRAGA; Benedito et al. Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo. Pratice Hall, 2002.; VON SPERLING; Marcos. Introdução a Qualidade das Águas e ao Tratamento de Esgotos – Vol.1. Belo Horizonte, 2 ed. Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental; UFMG, 1996.; MOTA, Suetônio. Introdução à Engenharia Ambiental. 3a ed. Rio de Janeiro: ABES, 2003. 416p.; COMPLEMENTARES: PHILIPPI JÚNIOR; Arlindo. Saneamento do Meio. São Paulo. Fundacentro, Faculdade de - 63 - - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA Saúde Pública; USP, 1992.; VON SPERLING; Marcos. Principio Básicos do Tratamento de Esgotos – Vol. 2. Belo Horizonte, 2 ed. Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental; UFMG, 1996.; Nome da Disciplina: Ética e Legislação Profissional Ementa: Fornecer ao aluno subsídios e informações gerais dos processos econômicos e Legais, a aplicação de conhecimentos a alternativas provindas de fatores técnicos, financeiros e sociais aplicados a pessoas e seus agrupamentos, constituídas ou não, em forma de sociedade juridicamente reconhecida, relacionando-se com as outras ciências, possibilitando ao aluno a capacidade de apreciar e analisar essas relações e a otimização dos recursos disponíveis. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS: BÁSICAS: MONTORO, André Franco. Introdução a Ciência do Direito. 25 ed. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2005. NUNES, Luis Antônio. Manual de Introdução ao Estado do Direito. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2009. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. 26 ed. São Paulo: Saraiva. 2010 COMPLEMENTARES: BARACHO, I. A . O . Teoria da Cidadania. Rio de Janeiro: Saraiva. 2002. BASTOS, C. R. Curso de Direito Constitucional. Rio de Janeiro: Saraiva. 2002. 5. Corpo Docente 5.1. Composição do Núcleo Docente Estruturante REGULAMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE Em atendimento a normas estabelecidas pela Secretaria de Educação Superior – SESU; do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP; do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – Sinaes; e Portarias nº. 147, de 2 de fevereiro de 2007 e nº. 927 de 25 de setembro de 2007, ambas do Ministério de Educação e Cultura (MEC), ficam instituídas no Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores das Faculdades Integradas Paulista, o NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE. Art. 1º - DA CONSTITUIÇÃO DO NDE O NDE será composto por um coordenador e por, no mínimo, 30% (trinta por cento) dos docentes do Curso. Os professores integrantes do NDE participam plenamente da elaboração do Projeto Pedagógico do Curso e são responsáveis pela sua implementação e desenvolvimento. Esses - 64 - - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA docentes devem deter titulação em nível de pós-graduação stricto sensu e contar com experiência docente compatível com as exigências da legislação competente (quando a titulação for especialização, exigência de mais de cinco anos de experiência docente em nível superior). É função do NDE se constituir em mais um instrumento de avaliação da atuação da Instituição, de professores e de alunos. Parágrafo único – A critério da Coordenação, os professores membros do NDE poderão ser substituídos e o número deles poderá ser aumentado. Art. 2º - DAS FUNÇÕES DOS PROFESSORES INTEGRANTES DO NDE Os professores atuantes no NDE terão como metas principais: a. Preservar a integração entre teoria e prática nas atividades de ensino, pesquisa e extensão; b. Responsabilizar pela permanente atualização do Projeto Pedagógico; c. Atuar na busca de melhor ensino e aprendizagem e consequente formação de profissionais competentes que possam colaborar para a solução de conflitos sociais e contribuir para a produção e difusão de conhecimentos. A composição do Núcleo Docente Estruturante – NDE é composta pelos docentes abaixo relacionados, onde os mesmos participam da implementação e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso – PPC, a saber: Docente Luiz Vasco Puglia Flávio augusto Barrella Andréa Biaggioni Rogério Bragato Cuenca Suely Midori Aoki 5.2. Titulação do NDE A titulação do Núcleo Docente Estruturante – NDE é composta pelos docentes abaixo relacionados, a saber: 5.3. Docente Titulação Luiz Vasco Puglia MESTRE Flávio Augusto Barrella DOUTOR Andréa Biaggioni MESTRE Rogério Bragato Cuenca MESTRE Suely Midori Aoki MESTRE Experiência Professional do NDE A Experiência Profissional do Núcleo Docente Estruturante – NDE, composta pelos docentes abaixo relacionados, é a seguinte: - 65 - - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA Docente Experiência Docente Experiência Profissional Luiz Vasco Puglia 20 anos 30 anos Flávio Augusto Barrella 20 anos 30 anos Andréa Biaggioni 2 anos 10 anos Rogério Bragato Cuenca 10 anos 5 anos Suely Midori Aoki 5 anos 5 anos 5.4. 5.5. Regime de Trabalho do NDE Docente Regime de Trabalho Luiz Vasco Puglia Parcial Flávio Augusto Barrella Parcial Andréa Biaggioni Parcial Rogério Bragato Cuenca Parcial Suely Midori Aoki Parcial Titulação, Formação Acadêmica e Experiência do Coordenador do Curso FICHA DE CADASTRO Nome: LUIZ VASCO PUGLIA Regime de Trabalho: Integral CPF: 004.572.248-00 Data de admissão na IES: 01 / MAI / 2011 Data de Rescisão na IES: Disciplinas que ministra no Curso: Disciplinas que ministra na IES: RG: 5.880.098-0 Introdução à Eletricidade Introdução à Eletricidade Controle e servomecanismo Controle e servomecanismo Eletronica de Potencia Eletronica de Potencia TITULAÇÃO I – Graduação Curso: Engenharia Elétrica Habilitação: Eletrônica Instituição: FEI – Faculdade de Engenharia Industrial Ano Conclusão: 1984 II - Pós-Graduação MESTRADO Curso: Engenharia de Produção Mecânica Área Concentração: Controle e Automação Instituição: FEI – Faculdade de Engenharia Industrial Título Dissertação: da Uso da Programação Linear no Controle Ótimo de um Sistema Carro-Pêndulo - 66 - - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA Início: 2009 Defesa: 2010 III – EXPERIÊNCIA DOCENTE (FORA DESTA INSTITUIÇÃO) Instituição Curso Disciplina Período Controle UNIP Engenharias Automático e Servomecanismo 10 anos TCC Faculdades Integradas Controle Engenharias Automático Torricelli e Servomecanismo 10 anos TCC FATEC Tecnologia Eletronica Digital Controle Automático e 2 anos Servomecanismo IV – EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL Organização Cargo atual EPP Eletronica Projeto e Produção Técnico Período / Engenheiro de 10 anos Projetos Mangels São Bernardo S/A Engenheiro 8 anos Fundação de Ciencias Aplicadas FEI Professor 10 anos V – TRABALHOS PUBLICADOS NOS ÚLTIMOS 05 ANOS 5.1. Artigos científicos Linear Programming for the optimal control of a one-degree-of-freedom overhead PUGLIA, Luiz Vasco ; crane system. In: 21st International Congress of Mechanical Engineering, 2011, Leonardi, F. ; Natal. Proceedings of COBEM 2011: 21st International Congress of Mechanical Ackermann, M. Engineering, 2011. Using Linear Programming for the Optimal Control of a Cart-pendulum System. In: PUGLIA, Luiz Vasco ; The 5th International Conference on Integrated Modeling and Analysis in Applied Leonardi, F. ; Control and Automation IMAACA 2011, 2011, Rome. Proceedings of IMAACA: The Ackermann, M. International Conference on Integrated Modeling and Analysis in Applied Control and Automation 2011, 2011. VI – ENDEREÇO COMPLETO Rua Padre Raimundo da Silva, 384 Vila Califórnia - São Paulo Tel. (DDD): Cel. (DDD): E-mail: (011) 3294- (011) 9811-5672 [email protected] - 67 - - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA 7610 5.6. Atuação do Coordenador São atribuições do Coordenador de Curso: I - supervisionar, acompanhar, avaliar e controlar todas as funções do curso, mantendo a integração dos professores e programas de ensino, pesquisa e extensão e reportando-se ao Diretor Geral; II - zelar pela qualidade das funções executadas pelo curso, pelo processo de avaliação permanente e responder pelas avaliações externas, para efeito de reconhecimento ou renovação de reconhecimento; III - encaminhar ao Diretor Geral propostas de atualização e aquisição de material bibliográfico e de apoio didático-pedagógico; IV - propor ao colegiado de curso medidas para aprimoramento das atividades de ensino, pesquisa e extensão; V - elaborar o relatório semestral ou anual sobre as atividades do curso; VI - dar parecer sobre os processos de matrículas, transferências, aproveitamento de estudos, regimes excepcional e/ou afins e sobre representações e expedientes que lhe forem encaminhados; VII – recrutar e selecionar novos professores para as disciplinas e atividades do curso, emitindo parecer para a qualificação e idoneidade dos mesmos e fazer a indicação à Diretoria Geral; VIII – zelar pela conservação e guarda do material ou equipamento postos à disposição do curso; IV - convocar, representar e presidir o Colegiado de Curso; X – manter o Colegiado de Curso informado sobre as condições de oferta do curso e seu funcionamento; XI – encaminhar ao Colegiado de Curso matéria e expediente que devem ser apreciados por ele; XII – acompanhar, avaliar e controlar a produtividade dos professores, bem como o cumprimento das cargas horárias das disciplinas ministradas, adotando providências para reposição de aulas, ouvida a Diretoria Geral; XIII – delegar competência; XIV – adotar, em casos de urgência, providências indispensáveis no âmbito do Colegiado de Curso, ad referendum; XV – manter a Diretoria Geral informada sobre suas atividades e funcionamento do curso, fornecendo subsídios para o processo geral de tomada de decisões, planejamento, organização, supervisão, fiscalização e avaliação das atividades institucionais das Faculdades Integradas Paulista; XVI – planejar, organizar, supervisionar, executar, fiscalizar e avaliar eventos, ações curriculares e extracurriculares, excursões, visitas, feiras, semanas culturais, seminários, palestras e similares, destinados à diversificação metodológica do curso e aprimoramento das atividades de ensino, pesquisa e extensão; - 68 - - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA XVII – representar a Coordenadoria de Curso junto aos dirigentes e órgãos das Faculdades Integradas Paulista ou a pessoas ou órgãos externos, no âmbito de suas atribuições; XVIII – distribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão a professores do seu curso, respeitadas a aderência de sua formação com a área abrangida pelos referidos encargos; XIX – exercer outras atribuições, no âmbito de competência da Coordenadoria do curso, previstas neste Regimento, no seu Regulamento ou na legislação em vigor; e XX – cumprir e fazer cumprir o presente Regimento, o Regulamento da Coordenadoria, o Estatuto da Entidade Mantenedora, os atos emanados dos colegiados internos, bem como a legislação em vigor. 5.7. Regime de Trabalho do Coordenador do Curso Regime de trabalho em tempo Integral 5.8. Composição e Funcionamento do Colegiado de Curso O Colegiado de Curso é representado por cinco professores, dos quais um é Coordenador do Curso respectivo e que o preside, um representante discente, é órgão colegiado de natureza consultiva e deliberativa em matéria de ensino, pesquisa e extensão, no âmbito do curso. O colegiado se reúne no mínimo uma vez por semestre para discutir assuntos relevantes ao andamento do curso, sendo que podem ocorrer reuniões de urgência para decidir determinados assuntos envolvendo alunos e professores. Docente Titulação CAMILA MASTRANGI GOES ESPECIALISTA JOSÉ DOS SANTOS GARCIA ESPECIALISTA ANDREA BIAGGIONI MESTRE LUIZ VASCO PUGLIA MESTRE JOÃO RICARDO AUADA ESPECIALISTA JAIR RIBEIRO DA SILVA JUNIOR ESPECIALISTA ROGERIO BRAGATO CUENCA MESTRE MILTON ROBSON VEIGA ESPCIALISTA SUELY MIDORI AOKI MESTRE WILLIAN DOS ANJOS ESPCIALISTA Art. 13. O Colegiado de Curso, representado por cinco professores, dos quais um é Coordenador do Curso respectivo e que o preside, um representante discente, é órgão colegiado de natureza consultiva e deliberativa em matéria de ensino, pesquisa e extensão, no âmbito do curso. Art. 14. Ao Colegiado de Curso compete: I – deliberar sobre o projeto pedagógico do curso de graduação, sujeito submetendo-o à apreciação do Colegiado de Área e à aprovação final do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão; II – dar parecer sobre os projetos pedagógicos de cursos de extensão ou sequenciais, de sua área, bem como sobre eventos e ações aprimoradoras das atividades de ensino, pesquisa e - 69 - - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA extensão, para deliberação do Colegiado de Área e Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, respectivamente; III – dar parecer sobre os planos de ensino das disciplinas e atividades do curso de graduação, extensão, seqüenciais ou afins de sua área; IV – promover a avaliação do curso e atividades nucleares do mesmo, bem como de seus professores e condições de infra-estrutura, inserindo-se no processo de avaliação institucional das Faculdades Integradas Paulista; V – responder as consultas formuladas pelo Coordenador de Curso; VI - orientar, coordenar e fiscalizar as atividades do curso, subsidiando as decisões do Coordenador do Curso ou propondo a sua substituição; VII – deliberar sobre recursos ou representações de sua comunidade acadêmica, em matéria de sua competência; VIII – colaborar com os demais órgãos das Faculdades Integradas Paulista, para o bom desempenho das atividades de ensino, pesquisa e extensão e de apoio administrativo; IX – propor medidas que visem ao aperfeiçoamento do ensino, da pesquisa, da extensão e das atividades de apoio administrativo; X – decidir pela retenção de aluno com incapacidade intelectual para prosseguimento de estudos, esgotados todos os procedimentos destinados a promover a sua recuperação; XI – delegar competências; e XII – praticar outros atos, por delegação dos órgãos superiores das Faculdades Integradas Paulista ou que se incluam no âmbito de suas competências, atribuídos por força deste Regimento e legislação em vigor. - 70 - - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA 6. Perfil Docente 6.1. 4.2.2 Titulação e Regime de Trabalho do Corpo Docente Regime de CH Trabalh CH na Professor Luiz Vasco Puglia Camila Cristina Mastrangi Titulação o IES curso Disciplina Mestre Parcial 20 4 Introdução à Eletricidade Especialist a Góes no Outras Atividades EEL/EAC- Coordenador de 2A Curso Calculo Numérico Parcial 4 4 Química EEL/EAC 2 A Assistência de Coordenação Mecânica Geral Rogério Bragato Turma Mestre Horista 4 4 Eletricidade Básica Cuenca EEL/EAC2A EEL/EAC- Suely Midori Aoki Mestre Parcial 8 8 Física I 2A Física II EEL/EAC3A EEL/EAC- Jair Ribeiro da Especialist Silva a Parcial 8 8 Cálculo I 2A Assistência de Calculo II EEL/EAC- Coordenação 3A 6.2. Experiência na Área Acadêmica e Profissional do Corpo Docente Docente Experiência Docente Experiência Profissional CAMILA MASTRANGI GOES 4 anos 12 anos JOSÉ DOS SANTOS GARCIA 7 anos 17 anos ANDREA BIAGGIONI 2 anos 10 anos LUIZ VASCO PUGLIA 20 anos 30 anos JOÃO RICARDO AUADA 2 anos 10 anos JAIR RIBEIRO DA SILVA JUNIOR 7 anos 4 anos ROGERIO BRAGATO CUENCA 5 anos 10 anos MILTON ROBSON VEIGA 2 anos 10 anos SUELY MIDORI AOKI 5 anos 5 anos WILLIAN DOS ANJOS 29 anos 20 anos JOSE ALVES FERREIRA 10 anos 20 anos FLÁVIO AUGUSTO BARRELA 20 anos 20 anos - 71 - - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA FELIPE GARBIM 5 anos 10 anos GILBERTO DE PAIVA 10 anos 10 anos LEONARDO SALVADOR PASSAFARO JUNIOR 5 anos 15 anos 7. Atividades Acadêmicas Articuladas à Formação 7.1. Prática profissional e/ou Estágio 7.1.1. Mecanismos efetivos de acompanhamento e de cumprimento das atividades As Faculdades integradas Paulista incentivam e orientam o encaminhamento de seus discentes para o mercado de trabalho e para a prática profissional alinhada com as competências básicas dos cursos que oferece. Por meio de convênios, como os estabelecidos com o NUBE e CIEE, a FIP capta e divulga as vagas de estágios a disposição de seus discentes do núcleo de tecnologia de Informação por meio dos murais de sala, páginas hospedadas no sítio da faculdade na internet e auxilia a inserção e acompanhamento da realização de estágios por meio de seu Núcleo de Supervisão de Estágios, conforme descrito em nosso Plano de Desenvolvimento Institucional. A realização de estágio nos Cursos Superiores da IES estão em conformidade com o compromisso firmado em nosso PDI, que afirma no item 3.1.7. que: “ além dos estágios supervisionados curriculares, de que trata esse capítulo, as Faculdades Integradas Paulista podem firmar convênios para oferecer aos alunos oportunidades de realizar estágios extracurriculares, como medida aprimoradora das atividades de ensino e ensejar a empregabilidade dos alunos, inserindo-os no ambiente de seu futuro mercado de trabalho.” O Curso Superior de Engenharia Elétrica prevê em sua grade curricular atividades práticas de suma importância, para que se possa alcançar a essência na formação do Engenheiro Eletricista: o domínio teórico-prático referente às atividades de otimização, gestão de processos, racionalização de recursos e conseqüente aumento de produtividade. Este domínio citado anteriormente, necessário ao bom desempenho das atividades técnicoprofissionais, requer o constante e acentuado exercício durante a formação do futuro engenheiro, que culmina com a aplicação dos conhecimentos adquiridos na forma de estágio supervisionado. A divulgação das vagas também é estimulada e realizada por nossos professores, que se utilizam das Redes Sociais e dos “mailing-lists” das turmas em andamento para realizar a divulgação de oportunidades de trabalho e cursos extracurriculares dos quais tenham acesso. O acompanhamento da realização dos estágios extracurriculares do Curso Superior de Engenharia Elétrica acompanha a orientação e indicação para a documentação contratual de estágios seguindo nosso regulamento do Núcleo de Estágios, que recebe, confere e autentica os contratos de cooperação entre empresa e IES para que o aluno possa realizar as atividades dentro da legislação vigente, assim como os documentos pertinentes para avaliação e renovação dos contratos entre empresa e aluno. O estágio supervisionado é desenvolvido na estrutura curricular do Curso e acompanhado pelo supervisor de estágio, na instituição onde o estágio se realiza. A Central de Estágios da FIP - 72 - - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA providencia a inscrição do aluno e, por meio de ofício, estabelece contato com a instituição em que o aluno deverá estagiar. Com o objetivo de assegurar aos graduandos a experiência do exercício profissional, o Regulamento de Estágio direciona as atividades, visando ampliar e fortalecer atitudes éticas, conhecimentos e competências necessárias para a sua realização. A Central de Estágios da IES opera em dias e horários pré-estabelecidos a cada semestre, de forma a atender os alunos de todos os Cursos da instituição em todos os períodos. Responsável: Profª Marcia Regina Teixeira Garcia e-mail: [email protected] 7.1.2. Participação em atividades internas Quanto às atividades realizadas internamente, as Faculdades Integradas paulista procura orientar seus alunos apoiando as etapas de realização das atividades extracurriculares organizadas pela própria IES, conforme relacionado abaixo: 7.1.2.1. Monitoria: Para o curso de Engenharia Elétrica a FIP procura destacar entre seus discentes monitores que auxiliem o Professores nas atividades de laboratório, seja durante as aulas ou durante a disponibilização de nossa infra-estrutura física de laboratórios para uso de nossos alunos em geral. Essa monitoria pode se consolidar como estágio extracurricular, agregando vivência profissional e acadêmica ao aluno. 7.1.2.2. Semanas Técnicas/Acadêmicas: O núcleo de Engenharia Elétrica da FIP tem estimulado, a participação de seus alunos nas comissões organizadoras e científicas em Instituições coligadas– tanto palestrantes quanto capacitadores – que agregam a visão prática de mercado às discussões acadêmicas que compõem as aulas, trabalhos interdisciplinares e pesquisas acadêmicas realizadas dentro da IES. Além dos convidados externos, abrimos espaço para a apresentação dos Trabalhos realizados pelos alunos que se destaquem pela qualidade, buscando compartilhar saberes e divulgar os resultados alcançados, estimulando a prática do registro de pesquisa e disseminando os saberes por nós produzidos. A Semana da Engenharia Elétrica da FIP tem como proposta a aproximação dos alunos junto ao panorama atual da área de Engenharia Elétrica, complementando a formação acadêmica através de workshops e mini-cursos oferecidos por empresas, além de debates e palestras ministradas por profissionais em atuação. 7.1.2.3. Apoio à participação em Eventos: A IES apoia a participação de alunos em eventos externos à Faculdade por meio da divulgação dos eventos existentes via e-mail, murais e sítio. Outra forma de incentivo se dá através do Espaço cultural Paulista, cujo intuito e selecionar, divulgar e apoiar a realização de cursos extracurriculares presenciais, semi-presenciais e a Distância, palestras, exposições, saraus acadêmicos, filmes e concertos musicais. - 73 - - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA 7.1.2.4. Apoio pedagógico e psicopedagógico: As atividades de apoio pedagógico aos alunos ocorrem através de cursos de nivelamento nos primeiros semestres dos cursos, orientações específicas pelos professores, quando detectada a necessidade. As disciplinas específicas de apoio são de suma importância e extremamente bem recebidas pelos alunos. A Instituição dispõe de um profissional especializado em psicologia para atendimento e acompanhamento dos alunos que necessitam ou buscam orientação nesta área. No que Consiste A qualificação é importante para a manutenção do emprego ou a busca de um novo desafio. Deve existir uma perfeita sintonia entre o que é oferecido, ou seja, os conteúdos acadêmicos desenvolvidos, e as condições sócio-afetivas que o aluno apresenta para enfrentar o processo ensino-aprendizagem e até mesmo o mercado de trabalho bastante exigente. O atendimento objetiva a prevenção de transtornos de aprendizagem de causas orgânicas, emocionais e sociais, manifestados de diversas formas. As dificuldades podem estar ligadas às áreas cognitiva; afetiva-emocional; psicomotora ou social e são observados sintomas como: Dificuldades de aprendizagem e psicomotoras; Dificuldades de raciocínio, expressão, criatividade, espontaneidade; Falta de interesse pelos estudos; Postura inadequada frente aos conteúdos acadêmicos. O Atendimento psicopedagógico visa evitar ou minimizar o desequilíbrio que causa os transtornos que prejudicam o desenvolvimento acadêmico e a hipótese diagnóstica, então, é construída a partir da articulação entre os dados da história de vida, a observação do sujeito na relação com o processo ensino-aprendizagem e a análise de suas competências. Como é Operacionalizado Os alunos que apresentam dificuldades de ordem psicopedagógica, chegam ao atendimento através de: Encaminhamentos feitos pelos professores, que orientam os alunos a buscar ajuda, ou que comunicam os casos ao Núcleo Psicopedagógico que posteriormente convida o aluno para entrevista; Abordagem feita diretamente pelo Núcleo Psicopedagógico após observação de casos pertinentes ao atendimento (especialmente alunos de 1º. semestre); Busca de acolhida pelo próprio aluno, e Solicitação de pais e/ou familiares para que seja dado o apoio necessário. - 74 - - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA Onde é Realizado o Atendimento Sala localizada no 2º. andar do Bloco 1 das Faculdades Integradas Paulista. Espaço adequado para o tipo de assistência e que garante o sigilo necessário e envolve o aluno numa atmosfera de segurança resultando em confiança em expor suas dificuldades. 7.1.2.5. Mecanismos de Nivelamento. Conforme já mencionado, a Faculdade dispõe de aulas de nivelamento para todos os cursos da instituição, como forma de estimular e orientar o aluno para aprendizagem, possibilitando assim, suprir deficiências anteriores, bem como, motivando-os a superá-las. Essas ações estão sistematicamente implementadas e se constitui numa das políticas educacionais da instituição. 7.2. 7.2.1.1. Meios de Divulgação de Trabalhos e Produções de Alunos Os trabalhos e produções dos alunos são divulgados por meio de exposições, seminários apresentado aos colegas e/ou público externos, bem como por meio da Revista Acadêmica Paulista. 7.3. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) Por se tratar de um curso Engenharia Elétrica, existe a necessidade da apresentação formal do Trabalho de Conclusão de Curso. No entanto, visando o estímulo o estímulo à pesquisa e a articulação dessa cm o ensino e a extensão, apontados no item 1.8.3. de nosso PPI, em conjunto com a vivência profissional e a aceleleração da inserção de nosso aluno ao mercado de trabalho na área, procuramos orientar a realização dos Projetos Interdisciplinares em cada um dos períodos de forma a propiciar ao aluno a experiência da pesquisa e do registro acadêmico e profissional. 7.3.1. Mecanismos efetivos de acompanhamento e de cumprimento do trabalho de conclusão de curso Como a realização do TCC no curso é obrigatória, existe uma cadeira na grade curricular, mecanismo sistematizado de acompanhamento e cumprimento previsto. No entanto, quando destacamos o Projeto Interdisciplinar como componente curricular obrigatório, buscamos cumprir o compromisso com a pesquisa por nós defendido. 7.3.2. Meios de divulgação de trabalhos de conclusão de curso Os Projetos Interdisciplinares têm seus resultados apresentados na forma de registros acadêmicos formais ao final de cada período do curso. Os trabalhos e produções dos alunos são divulgados através de exposições, mostra de trabalhos, seminários apresentado aos colegas e/ou público externos, bem como por meio da Revista Acadêmica FIP. - 75 - - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA 7.4. Atividades complementares As Atividades Complementares constituem componentes enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando. ATIVIDADES COMPLEMENTARES São consideradas atividades complementares: Leituras Visitas técnicas Viagens Congressos / Semanas culturais / Palestras Feiras e Exposições Cinema / Vídeo / Teatro Pesquisa em meios eletrônicos Participação de vídeo e teleconferências Cursos à distância Cursos e Treinamentos Técnicos Programas Sociais Atividades de Nivelamento DOCUMENTOS COMPROBATÓRIOS As atividades deverão ser comprovadas mediante documentação tais como: Fichamento ou resenha de livros Clipping, recortes de jornais e revistas e eletrônicos sobre determinados assuntos, visando estimular leitura de periódicos, atualização profissional e cultura geral. Listas de presença, Ingressos, fotos, relatórios de visita, encartes promocionais, portfólios, etc. Relatórios de viagens, comprovantes de estadia, transportes, etc. Certificados de participação; de apresentação de trabalhos Atividades desenvolvidas nos Projetos sociais CARGA HORÁRIA 160 horas desenvolvidas ao longo do curso, representando 6% da carga horária do curso. As atividades são alocadas nas Disciplinas do período de acordo com as atividades complementares realizadas pelo discente e pedidas pelos docentes. PLANO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES O Colegiado deverá propor e aprovar na reunião que antecede o início do próximo semestre letivo. AVALIAÇÃO DO PLANO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES - 76 - - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA Deverá ser apresentado na 1ª reunião do período letivo, confrontando o planejado com o realizado, corrigindo eventuais desvios das atividades executadas. 7.4.1. Oferta regular de atividades pela própria IES Faz parte das deliberações do CSG em sua primeira reunião do ano letivo um calendário previsto de oferta de atividades complementares aos alunos. Ao longo do semestre são realizados eventos, como as semanas técnicas, palestras, workshops, campanhas sociais entre outros, amplamente divulgadas na comunidade interna da IES, possibilitando assim uma vivência para além da sala de aula ao noss aluno durante a permanência do mesmo para a realização do curso. Além das ações institucionais, é comum a divulgação de eventos externos à IES, cujo procedimento indicamos a seguir. 7.4.2. Incentivo à realização de atividades fora da IES Procuramos estimular e divulgar a realização de atividades fora da IES por meio de visitas técnicas organizadas por nossa equipe docente, divulgação de eventos associados à área de conhecimento do curso como feiras, congressos, palestras entre outros. Também associamos esse estímulo às atividades de extensão, como cursos técnicos e de Certificação específicas oferecidos no mercado e que agreguem valor à formação profissional de nossos alunos, sob orientação do CSG e de nossa Coordenadoria de Pós-Graduação, Pesquisas e extensão, como consta no item 1.8.4. de nosso PPI. 8. Avaliação 8.1. Avaliação do processo ensino-aprendizagem A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre o aproveitamento e freqüência do aluno, e sobre o conjunto de disciplinas – que na atual matriz curricular fica a cargo da disciplina Projeto Interdisciplinar. O aproveitamento escolar por disciplina é avaliado por meio do acompanhamento contínuo dos alunos e dos resultados por ele obtido nos vários instrumentos de avaliação, e consonância a orientação explicitada em nosso PPI no item 1.10., privilegiando ações que visem destacar a interdisciplinaridade; a articulação entre ensino, pesquisa e extensão; a sólida formação profissional que garanta o aprofundamento das habilidades técnicas e acadêmicas necessárias ao exercício consciente e cidadão da profissão; desenvolvimento da capacidade do “aprender a aprender” – apontado como pilar fundamental da educação que queremos; interação entre os cursos da IES, não só entre os cursos do núcleo de TI mas também de outros núcleos de saberes na IES; utilização de abordagens flexibilizadas dos saberes, em consonância com a flexibilização das matrizes curriculares dos cursos oferecidos pela FIP. Cabe ao professor, de forma integrada com os demais professores da turma, elaborar e aplicar os instrumentos de avaliação, bem como julgar os resultados e discuti-los com o aluno. A avaliação por disciplina deverá ter 2 notas, uma a cada bimestre, cuja média aritmética deverá ser igual ou superior a 6,0. No caso de não atingir a média mínima o aluno deverá prestar prova de recuperação final, cuja soma com a média semestral deverá atingir no mínimo 10 pontos. Todas as notas de avaliações - 77 - - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA parciais devem ser aferidas com valores entre zero (0) e dez(10) e seguir o cálculo ponderado de média destacado abaixo. A aferição das médias parciais de avaliação disciplinar da IES por orientação do Conselho Superior de Gestão, o seguinte cálculo: PRIMEIRO BIMESTRE (Primeira nota) M1 = (PROVA BIMESTRAL * 0,6) + (ATIVIDADES DISCIPLINARES *0,4) SEGUNDO BIMESTRE (Segunda nota) M2 = (PROVA BIMESTRAL * 1) MÉDIA FINAL (Nota considerada na análise de aprovação do aluno) MF = (M1+M2) / 2 V. 5. Instalações Físicas A Faculdade possui instalações especificas adequada a proposta do curso. Laboratórios de informática, contendo equipamentos e softwares adequados para a realização das aulas práticas. Salas de estudo, biblioteca, instalações adequadas para atendimento aos portadores de deficiências físicas e espaços de aplicação pedagógica no exercício da pratica docente. ÁREA LIVRE Localizada à Rua Cel Joviniano Brandão No. 390. A FIP possui instalações específicas adequadas à proposta de cada Curso: laboratórios contendo equipamentos e softwares adequados para a realização das aulas práticas; salas de estudo, biblioteca; instalações adequadas para atendimento aos portadores de necessidades especiais e de aplicação pedagógica no exercício da prática docente, além dos espaços necessários à função administrativa e lazer. INSTALAÇÕES FÍSICAS Saguão (entrada principal) ÁREA (m²) QUANTIDAD aproximada E 54,63 1 Recepção (saguão da entrada principal) 1 Estacionamento interno 1 Estacionamento externo 1 Guarita de controle de estacionamento 1 Almoxarifado Oficina de Manutenção e Reparos 7,23 1 75 1 Catracas de acesso 2 Cabine de botijões de gás GLP 49,00 1 Sanitário para discentes masculino 11,00 cada 5 conjuntos Sanitário para discentes feminino 11,00 cada 5 conjuntos - 78 - - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA Sanitário masculino para pessoas com necessidades 1 especiais Sanitário feminino para pessoas com necessidades 1 especiais Sala do Servidor 3,40 1 Depósito de material para reciclagem 28,09 1 Elevador para pessoas com necessidades especiais 2 Sistema de senha eletrônica para atendimento aos alunos 1 Secretaria 44,00 1 Sala de arquivo morto 85,00 1 Sala de arquivo de documentos 63,42 1 Cozinha e refeitório para funcionários 33,53 1 Mesa de ponto entrada/saída Professores e Administrativo 1 Copiadora interna para discentes 1 Biblioteca 97,50 1 Sala de estudo 90,40 1 Sanitários para professores e administrativo masculino 9,00 1 Sanitários para professores e administrativo feminino 9,00 1 Salas de aula 45 Laboratório Pedagógico 39,00 1 Laboratório de Ginástica 90,40 1 Laboratório de Informática I 61,00 1 Laboratório de Informática II 198,45 1 160,00 cada 2 Laboratório de Enfermagem 70,00 1 Laboratório de Anatomia e Histologia 9,50 1 Laboratório de Idiomas 69,00 1 Laboratório de Apoio e Preparo 9,50 1 Biotério 34,00 1 Herbário 9,50 1 Almoxarifado de Equipamentos de Física 9,50 1 Diretoria Geral 16,45 1 Sanitário privativo da Direção 5,17 1 Sala de apoio da Direção 6,09 1 Coordenações de Curso em sala com 4 baias e 8 mesas 49,00 1 Laboratório Científico Multidisciplinar Coordenação de CPA (atende na sala de Coordenações de Curso) - 79 - 1 - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA Núcleo de Apoio Psicopedagógico (atende na sala de 1 Coordenações de Curso) Sala de Professores 28,00 1 Sala do Núcleo Docente Estruturante 22,00 1 Multimeios 23,66 1 Núcleo de Tecnologia da Informação 10,00 1 Núcleo de Estágios e de Projetos Sociais 28,00 1 Guichê de atendimento de Projetos Sociais 18,07 1 Recursos Humanos 10,00 1 Auditório 333,60 1 Mini-auditório 116,25 1 Terraço (área restrita) 80,08 1 Terraço (área restrita) 381,00 1 40,00 1 Corredores Jardins Brinquedoteca SALAS DE AULA ÁREA (m²) QUANTIDAD (números das aproximada E 1 41,76 1 2 43,79 1 3 49.46 1 4 49,46 1 5 41,76 1 6 43,79 1 7 102,93 1 8 100,00 1 21 99,00 1 22 79,00 1 23 20,50 1 24 41,76 1 25 49,50 1 26 49,50 1 26A 19,50 1 27 19,50 1 27A 20,50 1 salas) - 80 - - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA 28 41,76 1 31 99,00 1 32 95,17 1 33 63,07 1 34 74,76 1 35 74,76 1 36 63,07 1 40 55,10 1 41 41,76 1 42 49,50 1 43 49,50 1 44 41,76 1 45 69,60 1 46 70,00 1 47 33,28 1 47A 40,50 1 48 94,50 1 101 88,00 1 102 89,27 1 103 90,40 1 201 88,00 1 202 89,27 1 203 90,40 1 204 90,40 1 205 116,25 1 301 86,18 1 302 89,27 1 303 90,40 1 5.1 Laboratórios Laboratório Multidisciplinar I Laboratório Multidisciplinar II Laboratório de Anatomia e Histologia Laboratório de Apoio e Preparo - 81 - - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA Laboratório de Enfermagem Laboratório de Informática I Laboratório de Informática II Laboratório de Idiomas Laboratório Pedagógico Laboratório de Ginástica 5.2 Laboratórios Especializados A FIP possui instalações planejadas como espaços pedagógicos, de modo a acolher diversas possibilidades de trabalho acadêmico, como aulas teóricas, oficinas, atividades que envolvam múltiplas práticas e possam demandar a utilização dos recursos da tecnologia da comunicação e informação. Os laboratórios foram idealizados para priorizar exercícios práticos do ensino e atender a outras necessidades decorrentes da pesquisa e extensão, viabilizando iniciativas de redescoberta e troca de experiências. A infraestrutura física, os equipamentos e materiais dos laboratórios disponibilizados pela FIP tornam viável o andamento do Curso e a mantença da qualidade do processo de ensinoaprendizagem. O inventário do patrimônio laboratorial encontra-se relacionado no Anexo 2. O Curso de Ciências Biológicas utiliza os laboratórios Multidisciplinares 1 e 2 para o desenvolvimento de suas aulas práticas. Esses laboratórios contam com o suporte diário de um Técnico de Laboratório, na preparação prévia dos materiais e equipamentos necessários e que permanece ou não durante as aulas, a critério do Professor, para assessorá-lo no decorrer das atividades práticas. Os Laboratórios de Informática, também dão apoio aos alunos do Curso nas pesquisas virtuais em sites governamentais e periódicos virtuais assinados pela IES, de instituições de pesquisa das áreas médica, biológica e ambiental, bem como na utilização de programas computacionais estatísticos e, na tabulação de dados de suas pesquisas de campo, com o apoio do docente da disciplina em questão. 5.3 Condições de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais A IES possui uma rampa de acesso para portadores de necessidades especiais, vaga no estacionamento para veículos. (Portaria Ministerial 1679/99). O conjunto de edificações da FIP possui estrutura adequada para atendimento aos portadores de limitações de natureza física que proporcionam acesso autônomo de ingresso e permanência nos serviços e instalações, destacando-se: vaga em estacionamento interno para veículos; - 82 - - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA elevadores para permitir acesso às salas de aula, aos laboratórios, biblioteca e outros espaços físicos e acadêmicos; sanitário masculino e feminino adaptado; rampas com corrimãos que permitem acesso aos espaços de uso coletivo; telefone público instalado em altura acessível aos usuários de cadeiras de rodas; disposição dos espaços internos, como balcões de atendimento e salas de leitura que facilitam o acesso de cadeira de rodas. Além disso, mantêm-se funcionários treinados para auxiliar e receber alunos e outros usuários com necessidades especiais. De um modo geral, as áreas de circulação interna e externa estão projetadas de forma a minimizar os esforços de deslocamento e garantir condições para a realização das atividades acadêmicas. 5.4 Infra-Estrutura de Segurança A IES dispõe de equipe de segurança e orientação de alunos e visitantes através de atendimento roteirizado par a portaria e acesso aos seus campi para garantia do bem estar e segurança das pessoas. Para orientação dos alunos e organização dos corredores das salas de aula mantém uma equipe com a incumbência de organizar a entrada dos alunos, prevenir interrupções das aulas e o acesso de pessoas estranhas ao curso. Além da segurança das pessoas e do patrimônio mantém equipamentos de primeiros socorros e de combate a princípios de incêndio de acordo com a legislação em vigor. 5.5 Equipamentos A IES dispõe de equipamentos adequados para o seu funcionamento, de acordo com as necessidades específicas de cada curso. 5.6 Acesso a Equipamentos de Informática pelos Docentes O corpo docente tem à sua disposição equipamentos de informática tais como: micros, impressoras, scanners, softwares, internet, redes de bibliotecas etc., para o desenvolvimento de suas atividades acadêmicas. 5.7 Acesso a Equipamentos de Informática pelos Alunos Os laboratórios e a biblioteca da Instituição estão totalmente equipados e conectados a redes de bibliotecas, internet e outros componentes para utilização dos alunos no horário extra-aula. 5.8 Recursos Audiovisuais e Multimídia A IES possui recursos de audiovisuais e multimídia para atender a demanda de professores e alunos, de acordo com os quadros abaixo: - 83 - - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA Quantidade RECURSOS AUDIOVISUAIS Televisores 01 Videocassete 01 Retroprojetores 01 Projetores de vídeo (04 instalados em salas de aula da Faculdade e no auditório) 14 Caixa de som amplificadas 06 Microcomputadores 53 MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS A Instituição realiza com regularidade a manutenção e conservação de todos os seus espaços físicos. MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS A Instituição realiza com regularidade a manutenção e conservação de todos os seus equipamentos. CONDIÇÕES DE SALUBRIDADE DAS INSTALAÇÕES ACADÊMICAS As instalações acadêmicas tais como: salas de aula, salas de estudos, biblioteca, salas específicas para atendimento, entre outras possuem boas condições de uso e salubridade, bem como espaço, iluminação, ventilação, acústica adequados. 5.9 Registros acadêmicos O controle acadêmico do alunado e corpo docente da IES é organizado através de sistema eletrônico - TOTVS - e arquivado em prontuários individuais. Os alunos têm acesso aos dados de sua vida acadêmica através da internet. dos murais, bem como, de boletins individuais, quando solicitados. Demais informações de fluxo curricular, matrículas, trancamentos são fornecidas pessoalmente pela secretaria, além de constarem do manual do aluno e site da instituição. O sistema adotado pela Biblioteca para a informatização de seus serviços também é o TOTVS. Este sistema permite desenvolver todo o trabalho bibliotecário de forma integrada desde o processamento técnico dos materiais, a circulação (empréstimos e devoluções e reservas), além da consulta local pelos usuários através de título, autor ou assunto. A biblioteca conta com 03 computadores para consulta do acervo e para pesquisas na internet além dos computadores de trabalho (uso exclusivo dos funcionários). Os usuários podem fazer suas consultas sozinhos anotando o número de classificação e indo direto à estante, ou pode pedir a um funcionário que o auxilie em suas pesquisas. Existem outros computadores que podem ser utilizados para trabalhos e pesquisas na internet - 84 - - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA 5.10 - Da Biblioteca BIBLIOTECA É o órgão complementar das atividades de ensino, pesquisa e extensão. Sua missão é fornecer suporte informacional para as atividades acadêmicas, orientando pesquisas e trabalhos, promovendo também a informação, a educação e a cultura de modo geral. 5.10.1 ESPAÇO FÍSICO 5.10.1.1. Instalações para o acervo 2 A Biblioteca conta com uma área de 334 m , com boa iluminação e ventilação. Divide-se em área administrativa/de atendimento, almoxarifado, área de acervo e referência, área de estudo individual, salas dos computadores, área de estudo. ÁREA METRAGEM Área Administrativa e de Atendimento 30 m² Almoxarifado 7,5 m² Área de Acervo e Referência 151 m² Área de Estudo Individual 15 m² Salas dos Computadores 25 m² Área de Estudo 105,5 m² O acervo de livros está disposto em estantes sinalizadas quanto à classificação de assuntos. Os periódicos estão arquivados em portas-revista devidamente identificados, sendo que os mais recentes (o último de cada título) ficam expostos em estantes apropriadas e não são emprestados até que chegue um novo fascículo. A Biblioteca fica localizada no andar térreo. Assim, existem espaços que contemplam os portadores de necessidades especiais. 5.10.2. Instalações para estudos individuais e em grupo As áreas de leitura da Biblioteca contam com espaço amplo e mobiliário adequado para estudo individualizado ou em grupo. A área do acervo conta com 9 baias para estudo individual, 2 mesas retangulares e 3 bancadas com terminais para consultas. A área de estudo conta com 8 mesas redondas e as salas dos computadores têm assentos suficientes para grupos. 5.10.3. Instalações administrativas da biblioteca A Biblioteca é dividida em duas áreas: a de acervo/consultas e a de estudo/computadores. O atendimento fica localizado entre essas duas áreas, tendo ampla visão. Conta com balcão, mesas e computadores de trabalho. A circulação entre as áreas é dividida por uma antena com sistema anti-furto para segurança do material bibliográfico. - 85 - - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA 5.11. ACERVO Visando subsidiar os alunos na busca pela informação e também servir de apoio às atividades acadêmicas da instituição, a Biblioteca, atualmente, é voltada para áreas referentes aos cursos em andamento: Administração, Ciências Biológicas, Ciências Contábeis, Enfermagem, Engenharia de Controle e Automação, Engenharia Elétrica, Letras, Pedagogia, Sistemas de Informação, Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, Tecnologia em Redes de Computadores, bem como aos cursos a serem implantados. A Biblioteca conta com livros, periódicos (jornais e revistas), obras de referência (dicionários, enciclopédias, trabalhos), normas técnicas, multimídia (CDs, DVDs, vídeos) e catálogos, estando todas as obras e materiais especiais dentro das normas de classificação por meio da CDD (Classificação Decimal de Dewey) e de catalogação pelo AACR2 (Código de Catalogação Anglo Americano). Visa atender alunos, professores, funcionários e comunidade em geral (esta para consultar e pesquisar in loco). O acervo abrange diversas áreas do conhecimento e é administrado pelo software WISE, possibilitando consultas por autor, título e assunto, assim como empréstimo e devolução automatizados. É protegido por sistema anti-furto para segurança de acervos. Os usuários da Biblioteca contam com terminais de consulta de acervo e micros para digitação de trabalhos e pesquisas na Internet. O acervo está inserido no sistema e são automatizados serviços de catalogação, empréstimo/devolução, consulta/pesquisa, reserva, relatórios/estatísticas. ÁREA LIVROS TÍTULOS VOLUMES 751 1426 119 544 GENERALIDADES (Obras gerais, processamento conhecimento, de dados, sistemas, ciência da computação) FILOSOFIA E PSICOLOGIA (Metafísica, psicologia, ética, lógica, filosofia) RELIGIÃO (Bíblia, Teologia, Cristianismo, Religiões) - 86 - Outras 44 92 - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA CIÊNCIAS SOCIAIS (Estatística, serviços política, sociais, economia, educação, direito, comércio, 600 2167 206 817 folclore) LINGUAGEM E LÍNGUAS (Lingüística, línguas diversas) CIÊNCIAS PURAS E NATURAIS (Matemática, astronomia, física, química, 324 1794 agricultura, 512 2341 geologia, biologia, zoologia) CIÊNCIAS APLICADAS, TECNOLOGIA (Medicina, engenharia, administração, contabilidade) ARTES, ESPORTES E ENTRETENIMENTO (Urbanismo, arquitetura, escultura, artes 15 33 LITERATURA E RETÓRICA 507 812 GEOGRAFIA E HISTÓRIA 68 83 DICIONÁRIOS E ENCICLOPÉDIAS 162 216 TRABALHOS / MONOGRAFIAS 169 169 TOTAL 3477 10494 plásticas, desenho, decoração, pintura, fotografia, música, esporte, teatro) 5.11.1. Livros 5.11.1.1. Livros da Bibliografia Básica O acervo de livros da bibliografia básica visa atender em quantidade, pertinência, relevância acadêmico-científica e atualização a implementação do projeto pedagógico do curso; suprindo as necessidades de bibliografia para as atividades ensino, de pesquisa e de extensão. 5.11.1.2. Livros da Bibliografia Complementar Este acervo visa suprir as necessidades de bibliografia para as atividades complementares, de pesquisa e de extensão. 5.11.1.3. Periódicos especializados, indexados e correntes O acervo de periódicos visa atender as necessidades acadêmicas entre artigos gerais e específicos nas áreas dos cursos oferecidos, abrangendo as principais áreas temáticas e promovendo a atualização das últimas informações e notícias. Acervo de periódicos correntes: Administrador Profissional, Aventuras na História, Ciência Hoje, Comércio Exterior, DCI – Diário do Comércio e Indústria, Diário do Comércio, Engenharia de Software Magazine, Ensino Superior, Época, Exame, HSM Management, Info Exame, Information Week, Língua Portuguesa, Nova Escola, O Estado de São Paulo, Pesquisa FAPESP, - 87 - - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA Revista Tecnologística, RTI, Scientific American Brasil, Sinais Sociais, SQL Magazine, Super Interessante, Veja, Vida Simples, Viagem e Turismo, Você S.A, entre outros. 5.11.1.4. Informatização O sistema adotado pela Biblioteca para a informatização de seus serviços é o WISE. Esse sistema permite desenvolver todo o trabalho bibliotecário de forma integrada desde o processamento técnico dos materiais; a circulação (empréstimos, devoluções e reservas); além da consulta local pelos usuários através dos terminais, recuperando as informações pelo autor, título e assunto. A Biblioteca conta com 3 computadores para consulta do acervo e 4 para digitação de trabalhos e pesquisas na Internet, disponíveis durante todo o expediente. Possui também 3 computadores de trabalho (uso exclusivo dos funcionários). Os usuários podem fazer suas consultas sozinhos anotando o número de classificação, indo direto à estante ou podem pedir a um funcionário que os auxilie em suas pesquisas. Existem outros computadores que podem ser utilizados para trabalhos e pesquisas na Internet nos Laboratórios de Informática. Através do site o usuário pode consultar os livros que estão em seu poder com as respectivas datas de devolução, pode efetuar a renovação (nos mesmos critérios que pessoalmente), pode consultar o acervo (também por autor, título e assunto) e pode verificar a quantidade e disponibilidade dos exemplares. Devido ao sistema ser integrado com os demais departamentos da instituição, é possível o intercâmbio de informações, garantindo a rapidez e a correção das mesmas. Periodicamente, é avaliada a utilização dos equipamentos para alterações que se façam necessárias, bem como a manutenção e a atualização dos equipamentos. 5.11.1.5. Base de dados Os usuários consultam as bases de dados da Biblioteca através do site e em terminais na própria Biblioteca. São divulgados também os acessos a informações e bases de domínio público, públicas e privadas através da Internet. Catálogo Coletivo Bibliodata, Scielo, Periódicos Capes, Bireme, Domínio Público, etc. 5.11.1.6. Política de aquisição, expansão e atualização Anualmente, os coordenadores enviam à Biblioteca os novos conteúdos programáticos e as respectivas bibliografias básicas e complementares das disciplinas a serem oferecidas. Essa bibliografia é analisada previamente, verificando a existência, bem como o número de exemplares existentes, a fim de que se façam as aquisições necessárias antes do início do período letivo. O corpo docente, os coordenadores e o próprio corpo discente são também consultados para que apresentem sugestões de novas aquisições, bem como contribuem ativamente para o desenvolvimento do acervo através de doações. - 88 - - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA VI. SERVIÇOS Acesso à base de dados e acervo Acesso aos periódicos Apresentação da Biblioteca aos usuários Visitas monitoradas Comutação bibliográfica (em implantação) Empréstimo domiciliar Biblioteca Comunitária do Saber (incentivo à leitura) Renovação de empréstimo Reservas Empréstimo entre Bibliotecas Levantamentos bibliográficos Normalização técnica Orientação ao usuário 6.1. Horário de funcionamento 2ª a 6ª: 08:00 às 22:00 / Sáb.: 08:00 às 12:00. 6.2. Serviço e condições de acesso ao acervo É permitido o acesso do usuário ao acervo e ele pode retirar sua fonte de pesquisa direto na estante. As consultas ao acervo podem ser feitas por autor, título e assunto, na própria Biblioteca (através dos Terminais de Consulta Bibliográfica ou funcionários) ou pelo site da faculdade. A disposição dos livros pela classificação de assuntos permite que o usuário localize rapidamente os livros referentes à sua pesquisa. O acesso livre permite que visualize outros livros do mesmo assunto ou de assuntos relacionados pela proximidade dos mesmos. Para os alunos são emprestados até 3 livros pelo prazo de 7 dias, podendo ser renovados duas vezes se não houver reserva ou muita procura pelo título. Além dos livros podem ser emprestados 2 periódicos pelo prazo de 3 dias seguindo o mesmo critério de renovação. Um título que não tenha exemplares disponíveis pode ser reservado ficando um dia disponível a partir da data de devolução pelo usuário anterior. Existe a Biblioteca Comunitária do Saber que consiste em um espaço que disponibiliza, para retirada e devolução livre e informal, revistas e eventualmente outros materiais (devidamente identificados) para leitura local ou levando o material sem necessidade de registro. Visa o desenvolvimento do gosto pela leitura, compartilhamento de informações, e observação do uso consciente pelos próprios usuários. 6.3. Pessoal técnico-administrativo 1 Bibliotecário e 1 Auxiliar, todos em período integral. Bibliotecário: Anderson de Almeida Dias e-mail: [email protected] - 89 - - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA 6.4. Apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos A Biblioteca possui bibliografia específica que contempla os estudos de metodologia científica e apresentação de trabalhos acadêmicos, incluindo livros e normas técnicas. Além da bibliografia e esclarecimentos a respeito das diversas fontes de informação são realizados atendimentos individuais ou em grupo; isoladamente ou com a presença do professor/orientador. Nesses atendimentos são sanadas eventuais dúvidas, realizadas orientações e elaboradas as fichas de catalogação dos trabalhos acadêmicos. As visitas monitoradas abordam as diversas fontes de informação e pesquisas científicas. 1.1. Descrição do espaço físico e mobiliário 60 estantes para livros, 5 estantes para periódicos, 2 estantes para obras raras, 2 estantes para obras de Acervo Consulta e referência, 3 expositores para periódicos recentes, 2 151 m2 mesas retangulares para consulta, 3 bancadas, 3 terminais de consulta ao acervo, 14 cadeiras almofadadas, 1 ventilador, 1 relógio de parede, 1 antena anti-furto Estudo individual 9 baias individuais, 9 cadeiras estofadas 15 m2 8 mesas redondas, 32 cadeiras, 1 mesa para expor Biblioteca Área Estudo 105,5 m2 total materiais bibliográficos, 2 armários para guarda volumes, 1 relógio de parede 334 m2 Estudo 4 cabines de estudo, 4 computadores, 4 mesas Individual ou em 25 m2 redondas e 16 cadeiras Grupo (4 salas 6,25 m2 cada) Almoxarifado 7,5 m2 1 estante de aço, 1 mesa de madeira 1 balcão, 3 mesas de atendimento, 3 mesas de escritório, 3 cadeiras estofadas de rodinha, 2 cadeiras Área Administrativa 30 m2 estofadas, 3 computadores de trabalho, 1 mesa de madeira, 1 banqueta, 1 aparelho telefônico, 1 impressora de extrato de empréstimo, 1 magnetizador, 1 desmagnetizador, 1 mesinha para telefone 7.- PLANO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL A avaliação é presença obrigatória em toda e qualquer atividade humana, sobretudo, na educação. As Faculdades Integradas Paulista consideram que o processo de avaliação dos níveis acadêmico e administrativo deve ser dinâmico, participativo, recuperativo e construtivo. Assume-se - 90 - - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA assim, que o processo de construção de uma realidade educacional mais justa supõe uma intervenção planejada, intencional e sistemática na organização do trabalho pedagógico dessa mesma realidade. Cabe às Faculdades fomentar a compreensão da avaliação como um processo de constante repensar a práxis, buscar legitimar a reflexão por meio da ampla participação de todos os segmentos da Instituição, bem como rejeitar a adoção de modelos de avaliação prontos e acabados. A conscientização de tal responsabilidade abre linhas de debate associadas ao perfil dos processos de avaliação que sejam condizentes com o perfil institucional assumido pela Instituição. 7.1 Política de Avaliação Institucional das Faculdades e de seus Cursos A Avaliação Institucional tem como objetivo verificar, analisar e propor ações de recondução das atuações educacionais da Instituição e de seus Cursos. O processo de avaliação como um todo abrange aspectos de natureza quantitativa e qualitativa, compreendendo as etapas: a preparação; auto-avaliação (sondagem no ambiente externo e no ambiente interno); diagnóstico conscientização, síntese global, implementação, publicação, difusão, reavaliação e retroalimentação. A preparação dos envolvidos, quando da deflagração do processo de avaliação, requer o desenvolvimento de programas de sensibilização e de conscientização para todos os segmentos envolvidos no processo com o intuito de deixar claro que a avaliação não deve ser encarada como uma estratégia punitiva mas, pelo contrário, que a mesma represente uma estratégia que assegure a qualidade dos serviços prestados pela, Instituição e seus cursos. A etapa de auto-avaliação se desdobra na sondagem dos ambientes externo e interno. A sondagem no ambiente externo corresponde à investigação das necessidades e expectativas da comunidade, que podem ser obtidas através da utilização de diferentes técnicas de coleta de dados, como por exemplo: a observação, a entrevista, o questionário e o exame de fontes documentais. A sondagem no ambiente interno, diz respeito à análise do projeto pedagógico (currículo, corpo docente, corpo discente, corpo técnico-administrativo, infra-estrutura física e tecnológica, de gestão, da pesquisa e da extensão). Esta auto-avaliação nas Faculdades se faz por meio de questionários respondidos pelos discentes e entrevista com os docentes e pessoal técnico-administrativo, além de reuniões regulares com os representantes discentes. As reuniões pedagógicas também propiciam momentos de avaliação, assim como, da correção de eventuais distorções. A sondagem no ambiente interno pode estabelecer a realização de uma retrospectiva crítica, socialmente contextualizada do trabalho realizado pelo Curso com a participação de professores, alunos e funcionários, no que concerne às condições para o desenvolvimento das atividades curriculares, processos pedagógicos e organizacionais, resultados alcançados do ponto de vista do perfil do formando, bem como à formação de profissional crítico, habilitado às necessidades do contexto social. A sondagem dos ambientes externo e interno é realizada por comissão, indicada pela Direção Geral, que manterá contato com dirigentes, corpos docente, discente e técnico-administrativo, fornecendo assim subsídios para a reavaliação e reformulação do processo, com vistas à superação de dificuldades e transformação da realidade educacional. - 91 - - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA As demais etapas compõem as fases de reflexão, análise, correções, publicação dos resultados e conscientização do processo permanente de avaliação. 7.2 Objetivos O processo de avaliação da Instituição e de seus cursos tem por objetivos: desencadear um processo de avaliação, buscando explicitar qual o papel social da Instituição e de seus cursos, rumo a uma sociedade mais justa, democrática e contemporânea; ampliar a qualidade do ensino dos cursos de graduação, seqüenciais e de pós-graduação, mediante análise, revisão e reconstrução dos currículos; definir uma política acadêmica globalizadora que possibilite, na práxis pedagógica a integração entre ensino, pesquisa e extensão; impulsionar um processo criativo de autocrítica da Instituição e de seus cursos como evidência da vontade política de auto-avaliar-se para garantir a qualidade de suas ações; contribuir para a definição dos projetos educacionais tanto da Instituição quanto de seus cursos, com vistas a uma melhor adequação às expectativas e necessidades sociais, políticas e econômicas da atual conjuntura. 7.3 Metodologia para a Avaliação Institucional Bases de Ação A avaliação está adaptada ao modelo organizacional garantindo a flexibilidade do processo, independente dos níveis hierárquicos. A partir do planejamento de atividades dos órgãos, em cada nível, será realizada periodicamente a diagnose específica que permita verificar o cumprimento dos objetivos e metas planejadas, bem como sua necessária interligação com os demais níveis da estrutura organizacional, evitando desta forma, a dicotomia entre a organização acadêmica e a organização administrativa financeira. A avaliação desta Instituição e de seus Cursos pauta-se a partir de dois pressupostos. De um lado, aqueles de cunho político-filosófico, quais sejam: a avaliação atenderá à característica de globalidade e da especificidade, na medida em que leva em consideração as atividades-fim e atividades-meio, o caráter de indissociabilidade e de interface das dimensões Ensino, Produção Acadêmica, Extensão e Gestão; a avaliação envolverá uma intensa participação de todos os membros da comunidade acadêmica do curso; a avaliação deverá ressaltar e integrar esforços e experiências já existentes na Faculdade; a avaliação tem caráter contínuo e sistemático, apoiada pela existência de uma vontade política e uma infra-estrutura capaz de assegurá-la. - 92 - - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA De outro lado, a avaliação é também de natureza técnico-científica, ou seja: uma metodologia qualitativa e quantitativa que, de modo ágil e preciso, instale e acione um sistema de coleta de informações centralizadas e descentralizadas, com dados relevantes para efeito de diagnóstico, de controle e de autoconhecimento. Informações estas que permitam analisar, explicar e compreender os fenômenos acadêmicos pedagógicos com vistas à superação de dificuldades e transformação da realidade educacional; uma metodologia quantitativa qualitativa que garanta indicadores fidedignos e permitam oferecer modelos analíticos e interpretativos com vistas ao aprimoramento do processo. Para a avaliação das funções das Faculdades, os princípios metodológicos básicos utilizados são: clareza no que vai ser avaliado; critérios e as condições para a avaliação; técnicas adequadas; variedade de técnicas e instrumentos; e aferição dos resultados. Ao lado desses princípios, usar-se-á a metodologia específica, de acordo com o objetivo da avaliação e da área a ser avaliada. 8. Comissão Própria de Avaliação (CPA) A Comissão Própria de Avaliação da FIP foi criada em consonância com a Lei 10.861 de 14 de Abril de 2004, que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior (SINAES). O Sistema estabelecido por essa lei tem como objetivo inaugurar uma nova fase do Ensino Superior no Brasil, tendo como paradigma o estabelecimento de oferta de vagas, na educação superior, atrelado à melhoria de qualidade por meio do aumento permanente da eficácia institucional e de sua relação com responsabilidades sociais. A auto-avaliação institucional representa a primeira etapa, nos ciclos de avaliação do Ensino Superior, e certamente é o alicerce do procedimento que contemplará, tendo a identidade institucional como referência, uma cultura de avaliação em médio prazo. Na FIP, a coordenação do Processo de Avaliação Institucional fica a cargo da Comissão Própria de Avaliação (CPA), constituída conforme legislação em vigor e devidamente aprovada pelos órgãos colegiados internos. A CPA é composta por: Coordenação da Representante CPA – do Camila Corpo Cristina Docente - Mastrangi Willian Goes ([email protected]) Pereira ([email protected]) Representante do Corpo Discente – Novair Cupertino (Aluno cursando Engenharia Életrica) Representante da Sociedade Civil – Marliete Teodora de Souza (Comércio de Alimentos) - 93 - - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA Representante do Corpo Técnico Administrativo – Anderson Dias Fonseca (Funcionário Secretaria – FIES) 9. Ouvidoria e canais de atendimento 9.1 Central de Relacionamento Localizada no andar térreo do Bloco II, a Central de Relacionamento é responsável pelo atendimento direto aos alunos para dirimir suas dúvidas e atender às suas solicitações. As solicitações dos alunos deverão ser efetuadas sempre por meio de requerimentos que serão enviados aos órgãos competentes para análise e decisão. O horário de funcionamento é de segunda a sexta das 8h às 22h00 e aos sábados das 9h às 13h. Tel.: 2823-4151 e-mail: [email protected] Responsável: Maria José Aguiar 9.2. CPA A Comissão Própria de Avaliação – CPA é uma comissão interna, cuja finalidade é coordenar a pesquisa determinada pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior– SINAES e fazer o levantamento e acompanhamento constante do desempenho das Faculdades Integradas Paulista nas áreas do ensino e da administração ,sendo constituída por um grupo de trabalho multiprofissional, com 06 integrantes: coordenador, representante discente, representante docente, representante técnico-administrativo e representante da sociedade. Semestralmente as Faculdades Integradas Paulista– FIP, por intermédio de sua Comissão Própria de Avaliação – CPA realiza pesquisa para identificar suas fragilidades e potencialidades, promovendo assim o aperfeiçoamento da Instituição. Estes resultados são apresentados anualmente ao MEC e compartilhados através de Informativo com a nossa comunidade acadêmica. e-mail:[email protected] Responsável: Profa. Camila Cristina Mastrangi Goes 9.3. Núcleo de Apoio Psicopedagógico - NAP Realizado, na Instituição, em horários diretamente agendados entre o Psicopedagogo e os alunos, o NAP foi criado com o objetivo de dar orientações aos alunos para superar dificuldades de aprendizagem e melhorar seu desempenho acadêmico, ou seja, visa auxiliar o aluno com dificuldades para assimilar o conteúdo em sala de aula, seja em razão do método de estudo ineficaz, má gestão no tempo de estudo ou ainda aspectos cognitivos, auxiliando o aluno a identificar a origem dos problemas e delinear um plano de melhoria do desempenho acadêmico. Atende, também, professores em busca de orientações psicopedagógicas e de relacionamento professor-aluno, como objetivo de melhorar a aprendizagem destes alunos. Horários de atendimento: -Manhã: Terças e quintas-feiras das 9h as 11h30. - 94 - - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA -Noite: Terças, quartas e quintas-feiras das 19h as 22h. Tel.: 2823-4198 9.4. Ouvidoria Realizado, na Instituição, em horários diretamente agendados entre o Ouvidor e os alunos ou através de nosso site (www.fipsp.edu.br) no link Ouvidoria/Fale Conosco. As ações da Ouvidoria são desenvolvidas de modo a assegurar o atendimento acessível, confidencial, imparcial, ético e comprometido com os direitos do manifestante e com o cumprimento das normas e princípios da Instituição,assegurando: I. Ao usuário a oportunidade de ter sua demanda reavaliada, caso o atendimento recebido anteriormente não tenha sido considerado satisfatório. II. Que o atendimento seja acessível a todos os públicos, com diferentes canais de comunicação, como telefone, e-mail,correspondência e escuta pessoal. III. A imparcialidade e igualdade nos atendimentos prestados pela Instituição. IV. O direito de manifestação independentemente de a consideração ser procedente ou não. V. Que o manifestante receba retorno,com as devidas justificativas, para todo e qualquer assunto. VI. Ao manifestante a oportunidade de ter sua demanda levada ao conhecimento da Diretoria Geral e da Mantenedora, caso seja necessário. VI. O relacionamento de respeito e confiança entre a Instituição e os manifestantes. Da Ouvidoria Art.1º A Ouvidoria é um serviço de relacionamento das Faculdades Integradas Paulista, vinculado à Diretoria Geral, disponível a todos os públicos de interesse pelas Faculdades Integradas Paulista. §1ºAs ações da Ouvidoria devem ser desenvolvidas de modo a assegurar o atendimento acessível, confidencial, imparcial, ético e comprometido com os direitos do manifestante e com o cumprimento das normas e princípios da Instituição. §2º São objetivos da Ouvidoria: I. Assegurar ao usuário a oportunidade de ter sua demanda reavaliada, caso o atendimento recebido anteriormente não tenha sido considerado satisfatório. II. Assegurar que o atendimento seja acessível a todos os públicos, com diferentes canais de comunicação, como telefone, e-mail, correspondência e escuta pessoal. III. Assegurar a imparcialidade e igualdade nos atendimentos prestados pela Instituição. IV. Assegurar o direito de manifestação independentemente de a consideração ser procedente ou não. V. Assegurar que o manifestante receba retorno, com as devidas justificativas, para todo e qualquer assunto. VI. Assegurar ao manifestante a oportunidade de ter sua demanda levada ao conhecimento do da Diretoria Geral e da Mantenedora, caso seja necessário. VI. Assegurar o relacionamento de respeito e confiança entre a Instituição e os manifestantes. Artigo2º A Ouvidoria será composta por um Ouvidor, de livre escolha da Diretoria Geral, e por membros encarregados das atividades ordinárias do setor, sob a coordenação do Ouvidor. - 95 - - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA Parágrafo único. O mandato do Ouvidor constante do caput será de 2(dois) anos, podendo ser reconduzido. CAPÍTULOII Da Competência da Ouvidoria Art.3º A Ouvidoria, coordenada pelo Ouvidor, deve receber, acompanhar, registrar e oferecer resposta, ou soluções às demandas dos usuários. Art.4º É competência da Ouvidoria: I. Divulgar os serviços da Ouvidoria, interna e externamente. II. Assegurar que o público descrito tenha conhecimento e acesso aos serviços da Ouvidoria. III. Receber as considerações enviadas pelos diversos canais de comunicação: telefone, e-mail, correspondência e escuta pessoal e encaminhar aos setores ou responsáveis, para o devido retorno. V. Assegurar que todos os contatos realizados com a instituição recebam retorno, justificativa e solução, quanto às considerações enviadas, no prazo máximo de 48 horas. VI. Realizar pesquisa de satisfação após 5 (cinco) dias do recebimento do contato. VII. Manter a direção informada dos casos de maior relevância, recorrentes ou de retorno urgente. CAPÍTULOIII Da Competência do Ouvidor Art.5º Compete ao Ouvidor coordenar e supervisionar as atividades da Ouvidoria, tendo em vista a consecução de seus objetivos: I. Apresentar a Diretoria Geral mensalmente relatórios e pesquisas com as informações geradas pela Ouvidoria; II. Acompanhar para que todos os que entrarem em contato com a Ouvidoria, tenham suas demandas respeitadas e o retorno assegurado. III. Acompanhar e assegurar que o prazo para retorno seja cumprido. IV. Manter o Diretor Geral informado dos assuntos de maior relevância, dos assuntos sem retornos, e os de grande demanda, que estabeleçam situação de insatisfação geral ou situação de risco. V. VI. Acompanhar os prazos estabelecidos para solução das demandas recebidas. Capacitar a equipe para atendimento adequado: imparcial, ético, comprometido e sigiloso em toda e qualquer circunstância de insatisfação. VII. Assegurar àqueles que desejarem o sigilo quanto a sua identificação. VIII. Emitir parecer junto à direção quando a conclusão estiver em desacordo com os direitos do manifestante ou com as determinações, normas ou princípios da Instituição. Art.6º Mensalmente o Ouvidor deve remeter relatórios à Comissão Própria de Avaliação - CPA e a Diretoria Geral, com subsídios informativos para contribuir com a Avaliação Institucional, de forma a cumprir integralmente a dimensão Comunicação com a Sociedade exposta pelo Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior -SINAES. CAPÍTULOIV Dos Requisitos para o Cargo de Ouvidor Geral Art.7º Para o cargo de Ouvidor Geral das Faculdades Integradas Paulista exige-se os seguintes requisitos: I. Ter curso Superior Completo. - 96 - - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA II. Possuir capacidade de assumir as funções previstas, envolvendo responsabilidade, discrição e organização. III. Ter desenvoltura para comunicar-se com os diversos setores e departamentos da instituição. IV. Ter capacidade de compreender as necessidades dos solicitantes. V. Ter conduta irrepreensível. VI. Integrar o quadro técnico-administrativo ou docente da instituição. CAPÍTULOV Do Registro das Solicitações Art.8º. As solicitações à Ouvidoria devem ser documentadas, nesteregistro deve constar: I. Data do recebimento. II. Data da resposta. III. Nome do solicitante. IV. Endereço/telefone/e-mail do solicitante, caso seja disponibilizado. V. Forma de contato mantido – pessoal, por telefone, e-mail ou formulário on line. VI. Proveniência da demanda – estudante, funcionário técnico-administrativo, docente ou comunidade. VII. Tipo de demanda– sugestões, críticas, informações, orientações, opiniões, reclamações,denúncias e elogios. VIII. Campus e Departamento/setores envolvidos. IX. Situação apresentada. X. Resposta final. Art.9º O Diretor Geral das Faculdades Integradas Paulista receberá mensalmente, a listagem das solicitações encaminhadas à Ouvidoria, contendo o tipo de demanda, departamento/setor envolvido, a situação apresentada e a resposta dada ao solicitante. Art.10º Demais Diretorias, caso o requeiram, podem receber a listagem das solicitações relacionadas às demandas ligadas às suas áreas, contendo o tipo de demanda,Departamento envolvido, a situação apresentada e a resposta dada ao solicitante. CAPÍTULOVII Dos Encaminhamentos Internos Art.11 Para fornecer respostas aos solicitantes, a Ouvidoria procura as seguintes instâncias e setores/departamentos envolvidos: I. Solicitações ligadas às instalações físicas, o Diretor Geral. II. Solicitações ligadas aos Setores e seus respectivos serviços, o Coordenador do Setor. III. Solicitações ligadas especificamente a um funcionário técnico-administrativo, o Encarregado/Coordenador do Setor. IV. Solicitações ligadas especificamente a um docente, o Coordenador do Curso e o Diretor Geral. V. Solicitações ligadas aos cursos, o Coordenador do Curso e o Diretor Geral. IX. Solicitações ligadas aos cursos e departamentos em geral, em assuntos ligados às atividades de pós-graduação e extensão, os Coordenadores dos Cursos e o Diretor Geral. X. Solicitações ligadas a Secretaria Geral, a Secretária Geral. - 97 - - PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – ENGENHARIA ELETRICA § 1º A Ouvidoria pode contatar com Núcleos e Setores, pessoalmente, através de telefone ou de email, de acordo com a especificidade de cada caso. § 2º Os Núcleos e Setores devem dispensar o tempo que for necessário para atender, com agilidade e presteza, no prazo de 24 horas, as demandas encaminhadas pela Ouvidoria. CAPÍTULOIV Das Disposições Finais Art.12 Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria Geral. Art.13 Este Regulamento entra em vigor nos termos de sua aprovação pelo Conselho Superior de Gestão, observados os demais dispositivos legais e normativos, na data da sua publicação - 98 -