- PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO –
ENGENHARIA ELETRICA
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA - FIP
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO:
ENGENHARIA ELETRICA
2015
- PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO –
ENGENHARIA ELETRICA
SU M Á RIO
I.
DIMENSÃO INSTITUCIONAL ............................................................................................... 5
II. ............................................................................................. ОШИБКА! ЗАКЛАДКА НЕ ОПРЕДЕЛЕНА.
III.
DADOS GERAIS DO CURSO ......................................................................................... 11
IV.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO ........................................................................... 12
1.
APRESENTAÇÃO E JUSTIFICATIVA ......................................................................................... 12
2.
MISSÃO................................................................................................................................. 13
2.1. DA INSTITUIÇÃO .......................................................................................................................... 13
2.2. DO CURSO ................................................................................................................................. 13
3.
CONCEPÇÃO DO CURSO ......................................................................................................... 13
3.1. OBJETIVOS DO CURSO ................................................................................................................ 13
3.2. PERFIL DO EGRESSO ................................................................................................................... 14
3.3. ARTICULAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC) COM O PROJETO PEDAGÓGICO
INSTITUCIONAL (PPI) E COM O PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL (PDI) ...................... 16
4.
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ................................................................................................. 19
4.1. ESTRUTURA CURRICULAR............................................................................................................ 19
4.2. METODOLOGIA DE ENSINO ........................................................................................................... 27
4.3. ESTRATÉGIA DE FLEXIBILIDADE CURRICULAR ............................................................................... 28
4.4. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA ....................................................................................................... 29
5.
CORPO DOCENTE .................................................................................................................. 64
5.1. 4.1.1 COMPOSIÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ......................................................... 64
5.2. 4.1.2 TITULAÇÃO DO NDE .......................................................................................................... 65
5.3. 4.1.3 EXPERIÊNCIA PROFESSIONAL DO NDE ............................................................................... 65
5.4. 4.1.4 REGIME DE TRABALHO DO NDE ......................................................................................... 66
5.5. 4.1.5 TITULAÇÃO, FORMAÇÃO ACADÊMICA E EXPERIÊNCIA DO COORDENADOR DO CURSO ........... 66
5.7. 4.1.6 ATUAÇÃO DO COORDENADOR ............................................................................................ 68
5.8. 4.1.7 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO ........................................................ 69
5.9. 4.1.8 COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO .............................................. 69
6.
4.2 PERFIL DOCENTE ............................................................................................................. 71
6.1. 4.2.2 TITULAÇÃO E REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE ................................................. 71
6.2. 4.2.3 EXPERIÊNCIA NA ÁREA ACADÊMICA E PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE ......................... 71
7.
ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO .......................................................... 72
7.1. PRÁTICA PROFISSIONAL E/OU ESTÁGIO ........................................................................................ 72
7.2. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) ............................................................................. 75
7.3. ATIVIDADES COMPLEMENTARES .................................................................................................. 76
8.
AVALIAÇÃO ........................................................................................................................... 77
8.1. AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM ..................................................................... 77
V.
5. INSTALAÇÕES FÍSICAS ..................................................................................................... 78
2. .................................................................................................................................................. 82
2.1. 5.10.1 ESPAÇO FÍSICO ........................................................................................................... 85
2.2. 5.10.2. INSTALAÇÕES PARA ESTUDOS INDIVIDUAIS E EM GRUPO.................................................... 85
2.3. 5.10.3. INSTALAÇÕES ADMINISTRATIVAS DA BIBLIOTECA .............................................................. 85
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ENGENHARIA ELETRICA
2.4. 5.11.1. LIVROS ........................................................................................................................... 87
VI. ................................................................................................................................................ 89
1.
6.1. HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO ......................................................................................... 89
2.
6.2. SERVIÇO E CONDIÇÕES DE ACESSO AO ACERVO ................................................................ 89
3.
6.3. PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ........................... ОШИБКА! ЗАКЛАДКА НЕ ОПРЕДЕЛЕНА.
4.
6.4. APOIO NA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS ...................................................... 90
4.1. DESCRIÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO E MOBILIÁRIO .............................................................................. 90
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ENGENHARIA ELETRICA
I.
1.1.
DIMENSÃO INSTITUCIONAL
DA MANTENEDORA
1.1.1. Informações da Mantenedora
Nome: Associação Paulista de Ensino - APE
CNPJ: 06.277.088/0001-70
End.: Rua Ibipetuba, 42
Bairro: Mooca
Cidade: São Paulo
CEP. 03175-010
UF: SP
CEP. 03175-010
UF: SP
Fone: (11) 2823.4151
E-mail: [email protected]
1.1.2. Principal Dirigente
Nome: Dr. José Fernando Costa Pinto
CPF: 780.031.488-04
End.: Rua Ibipetuba, 42
Bairro: Mooca
Cidade: São Paulo
Fone: (11) 2823.4151
E-mail: [email protected]
Site: www.uniesp.edu.br
Espécie Societária
Sociedade Limitada com fins Lucrativos
1.2. DA MANTIDA
1.2.1. Identificação da Mantida
Nome: Faculdades Integradas Paulista
CNPJ: 06.277.088/0001-70
End.: Rua Ibipetuba, 42
Bairro: Mooca
Cidade: São Paulo
CEP. 03175-010
Fone: (11) 2823.4151
E-mail: [email protected]
Site: www.uniesp.edu.br
Principal dirigente: Diretor Geral
-5-
UF: SP
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ENGENHARIA ELETRICA
Situação legal do imóvel para funcionamento da mantida: Próprio
Situação legal do imóvel para funcionamento da mantida no BLOCO I: Próprio
Registro
Unidade
do
Data
Cartório
UF
Matrícula
Fichas
Certidão
SP
15.738
01-06
25/07/2006
Imóvel
7º Cartório
de
Sede
Escritura
Administrativa
do Imóvel
22/12/1978
Registro
de Imóveis
de São
Paulo
Situação legal do imóvel para funcionamento da mantida no BLOCO II: Próprio.
Unidade
Registro
do Imóvel
Data
Cartório
UF
Matrícula
Fichas
Certidão
SP
110.045
01-06
20/01/2005
7º Cartório de
Sede
Escritura
Administrativa
do Imóvel
22/12/1978
Registro de
Imóveis de
São Paulo
1.2.2. Principal Dirigente da Mantida
Nome: Professor Me. Silvio Donisete Vieira dos Santos
CPF: 058.550.118-10
End.: Rua Ibipetuba, 42
Bairro: Mooca
Cidade: São Paulo
CEP. 03175-010
UF: SP
Fone: (11) 2823.4151
E-mail: [email protected]
Site: www.uniesp.edu.br
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- PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO –
ENGENHARIA ELETRICA
II. HISTÓRICO DAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA E DADOS SOCIOECONÔMICOS
DA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA
A Associação Paulista de Ensino – APE, devidamente constituída em 2004, mantenedora das
Faculdades Batista de Administração e Informática, por meio da portaria 3.446 de 07 de outubro de
2005, vêm assumir a responsabilidade educacional proposta originalmente pela Junta de Educação
da Convenção Batista do Estado de São Paulo, constituída na década de 1920 do século passado,
na cidade de São Paulo/SP.
A existência de uma instituição educacional é um acreditar constante na transformação de
realidades, no investimento em vidas e na importância da educação para o desenvolvimento sadio e
integral do ser humano.
A Junta de Educação procurou contribuir com o ensino superior através das Faculdades
Batista e do Instituto Superior Batista de Educação, com propostas inovadoras, visando a formação
de docentes e demais profissionais com competência, perspicácia e compromisso. Entretanto, por
razões adversas a sua vontade, a manutenção de seus cursos superiores tornou-se inviável, fazendo
com que a mantenedora viesse a procurar uma instituição que abraçasse os mesmos princípios e
propósitos educacionais. Para dar a continuidade necessária aos cursos já autorizados e
reconhecidos, vislumbrando a concretude dos seus ideais, procurou profissionais da educação e
instituição educacional para transferir a tarefa assumida até então.
Mantendo o seu propósito e compromisso com a sociedade e com o MEC, buscou instituições
com reconhecida experiência no campo da educação superior para transferir sua responsabilidade
social de manter os cursos até então autorizados e reconhecidos, preservando e contemplando a
comunidade com a continuidade dos mesmos. Assim, elegeu a Faculdades Integradas Paulista, FIP
composta de sócios com ampla experiência no campo da gestão educacional, para absorver os
cursos da FBAI e FBE.
Considerando ser a FIP escolhida pela FBAI para assumir a responsabilidade de ministrar os
seus cursos superiores, formalizou com a mesma, em 11 de agosto de 2004, contrato particular de
transferência de direitos de ministrar os cursos de educação superior, a saber: Sistemas de
Informação; Administração com habilitação em Comércio Exterior; Administração com habilitação em
Gestão de Serviços de Turismo; Pedagogia com Habilitação em Gestão Educacional; Pedagogia com
Habilitação em Informática Educacional; Normal Superior com Habilitação em Educação Infantil;
Normal Superior com Habilitação em Ensino Fundamental. No dia 7 de outubro de 2005 foram
publicadas as Portaria 3.446 e 3.447 referentes à transferência de mantença da Faculdade Batista de
Administração e Informática e da Faculdade Batista de Educação para a Associação Paulista de
Ensino, respectivamente. Passamos a descrever o quadro histórico e socioeconômico da região,
onde agora se encontra inserido a FIP. A cidade de São Paulo, fundada em 1554, compõe com
outros 39 municípios a Região Metropolitana de São Paulo, um aglomerado urbano de 19.681.716
2
milhões de habitantes, o quarto maior do mundo. Com área de 1.522,986 km , dividida em 31
Subprefeituras e 96 Distritos Municipais, a cidade conta atualmente com cerca de 20.309.647 milhões
-7-
- PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO –
ENGENHARIA ELETRICA
de habitantes (IBGE, 2010), concentrando mais de 50% da população da Região Metropolitana de
São Paulo e pouco mais de 6% da população do Brasil.
A FIP está inserida na Grande São Paulo, a mais densa e importante região metropolitana
brasileira, e vem desenvolvendo a educação superior com a oferta de cursos voltados para esta
realidade e mantendo parcerias com expressivas organizações econômicas e profissionais e
empresas de médio e grande porte para a implementação de estágios curriculares e
extracurriculares, desenvolvimento de projetos de iniciação científica e programas de extensão.
Na zona leste, mais especificamente nos bairros ao redor das Faculdades Integradas
Paulista, a população é de aproximadamente 700.000 habitantes, considerando estimativas do Censo
demográfico de 2010 (IBGE, 2010) que mostram uma população superior a 75.724 apenas na Mooca,
bairro no qual o Centro está inserido. A subprefeitura da Mooca tem um projeto de revitalização
cultural e econômica dos bairros da região, por terem sido historicamente habitados por imigrantes
que deram início ao processo de industrialização da cidade de São Paulo.
A FIP está instalada em imóveis próprios de sua mantenedora, situados na confluência da
Avenida Paes de Barros com a Rua Ibipetuba, no Alto da Mooca, região nobre da Zona Leste da
Capital, pela sua povoação, comércio e indústria tradicionais. Nas imediações, estão localizados o
Clube Juventus, um Distrito Policial, um Hospital Municipal e um Hospital Privado. O bairro se limita
com as regiões do Tatuapé e da Vila Prudente, nos quais estão instalados dois Fóruns Regionais do
Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo.
A região conta com instalações urbanísticas excelentes e sistema viário moderno, o que tem
contribuído para o seu desenvolvimento, apesar do contraste que representa uma favela entre a Rua
Pacheco Chaves e a Av. Anhaia Mello. Nos últimos anos, têm sido implantados vários
empreendimentos imobiliários de alto padrão ao lado das tradicionais e antigas casas térreas.
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- PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO –
ENGENHARIA ELETRICA
CURSOS DAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
DENOMINAÇÃO
DO CURSO
Sistemas de
Informação
MODALIDADE
Nº VAGAS
Nº VAGAS
DURAÇÃO
AUTORIZAÇ
DIURNO
NOTURNO
DO CURSO
ÃO
Portaria nº
Bacharelado
-
80
8 Períodos
1168
28/071999
Portaria nº
Administração
Bacharelado
150
350
8 Períodos
1413
04/07/2001
Portaria nº
Pedagogia
Licenciatura
400
600
7 Períodos
2569
06/09/2002
Ciências
Biológicas
Ciências
Biológicas
Portaria nº
Licenciatura
50
50
8 Períodos
4515
23/12/2005
Portaria nº
Bacharelado
50
50
7 Períodos
4515
23/12/2005
RECONHECIMEN
TO
Portaria nº 1662
03/06/2004
Portaria nº 1525
de 14/09/2009
Portaria nº 1120
de 28/07/2009
Portaria nº 1918
18/11/2010
Portaria nº 1919
18/11/2010
Letras –
Habilitação:
Português/Espan
Portaria nº
Licenciatura
50
50
6 Períodos
hol e Respectivas
4.514
23/12/2005
Portaria nº 175
18/04/2013
Literaturas
Letras –
Habilitação:
Português/Inglês
Portaria nº
Licenciatura
50
50
6 Períodos
e Respectivas
4.514
23/12/2005
Portaria nº 176
18/04/2013
Literaturas
Portaria nº
Matemática
Licenciatura
50
100
6 Períodos
917
13/11/2006
Logística
Portaria nº
Tecnologia
100
100
4 Períodos
363
18/05/2007
Gestão de
Recursos
Não mais
oferecido
Não mais
oferecido
Portaria nº
Tecnologia
100
100
Humanos
4 Períodos
363
18/05/2007
-9-
-
- PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO –
ENGENHARIA ELETRICA
Curso Superior de
Tecnologia de
Redes de
Portaria nº
Tecnologia
100
100
5 Períodos
Engenharia
Elétrica
Bacharelado
100
100
5 anos
Bacharelado
50
50
5 anos
Bacharelado
75
75
5 anos
Engenharia de
Automação e
-
29/11/2007
Computadores
Enfermagem
575
Controle
Portaria 1564
de 24/09/2010
Portaria 1.565
de 24/09/2010
Portaria 1744
de 26/10/2010
-
-
-
Portaria 246
Engenharia Civil
Bacharelado
100
100
5 anos
de
31/05/2013.
Fonte: Secretaria Geral.
A FIP também oferece diversos Cursos de Pós-graduação lato sensu, no sistema EaD, nas
áreas de Direito, Administração, História, Filosofia, Teologia, Educação, Artes e Letras, divulgados no
sítio da Instituição.
- 10 -
-
- PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO –
ENGENHARIA ELETRICA
III.
DADOS GERAIS DO CURSO
Denominação do Curso:
Curso Superior Bacharelado de Engenharia Elétrica
Habilitação:
Engenharia Elétrica
Modalidade:
Engenharia
Endereço De Oferta Do Curso:
Rua Ibipetuba, 42. Mooca – São Paulo – SP
Turno De Funcionamento:
Integral
Matutino
Vespertino
Noturno
Nº. De Vagas Anuais Oferecidas:
-
50
-
50
Regime De Matrícula:
Seriado Semestral
Dimensão Das Turmas:
Duração Do Curso:
Progresso Eliminatório
Teóricas
Práticas
50
25
Tempo Mínimo
Tempo Máximo
10 semestres
20 semestres
Até 3 DPs
- 11 -
Totais
100
anuais
- PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO –
ENGENHARIA ELETRICA
IV.
1.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Apresentação e Justificativa
O Curso Superior Engenharia Elétrica foi concebido no ano de 2010 e autorizado pela
Portaria MEC no 1.565. Quando de sua concepção, o curso visava consolidar o núcleo de
Engenharias das Faculdades Integradas Paulista – FIP, associado as área de Tecnologia de
Informação, a FIP atua na Formação de Professores, Ciências da Educação, do Comércio,
da Saúde e da Administração.
O curso de Engenharia Elétrica, como qualquer outro curso da área tecnológica, requer
uma constante atualização de conteúdo, de modo a assegurar, ao egresso, condições plenas
de atuar no mercado, atualmente bastante competitivo. No entanto, ressalta-se aqui que a
presente proposta curricular teve como motivação atender aos critérios apresentados pelo
MEC às Instituições. Dentre as condições mais relevantes, pode-se citar a exigência dos
cursos em atender à carga horária mínima estabelecida pelo Conselho Nacional de
Educação (3.600 horas) e trabalharem com 20 semanas, atendendo à perspectiva de cinco
anos para conclusão dos cursos de Engenharia.
O Currículo de 2014 do Curso de Engenharia Elétrica possui duração de cinco anos para
o turno matutino/noturno e para atender às exigências do mercado de trabalho e de
continuidade acadêmica.
O curso de graduação em Engenharia Elétrica possui um conjunto de UCs alternativas
que permitirão aos alunos definirem uma trajetória formativa diferenciada no que se refere a
uma formação específica. Entende-se que, desta forma, os egressos terão maior
competitividade no mercado de trabalho ou estarão mais capacitados a dar continuidade aos
estudos acadêmicos no âmbito da pós-graduação.
Esse novo panorama do bairro e região vem tornando mais intensa a procura dos
moradores da região e de locais mais distantes da Zona Leste por uma formação no ensino
superior que privilegie o perfil profissional no mercado de serviços, beneficiado pela
localização de fácil acesso já descrita acima e em nosso PDI.
A Engenharia em geral, e particularmente a Engenharia Elétrica, assume um papel
fundamental para o desenvolvimento, o qual está diretamente relacionado aos avanços da
tecnologia. O Curso de Engenharia Elétrica conta atualmente com um currículo que atende
às exigências impostas pelo freqüente apelo do mercado de trabalho e às mudanças que
buscam modernização e atualização. Desta forma, executando tais mudanças, será possível
garantir aos novos ingressos no curso de Engenharia Elétrica a oportunidade de optar pelo
bacharelado ou continuidade em nível de graduação. Assim, garantirá aos egressos uma
qualificação adequada exigida por um mercado altamente competitivo.
- 12 -
- PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO –
ENGENHARIA ELETRICA
2.
Missão
2.1.
Da Instituição
Ser líder no segmento educacional através de um ensino inovador e diferenciado, com
base em princípios éticos e humanísticos, proporcionando aos públicos interno e externo
condições para as suas evoluções pessoais e profissionais.
2.2.
Do Curso
Formar profissionais em Engenharia Elétrica por meio de um ensino diferenciado, em
consonância com técnicas e metodologias inovadoras que contribuam para os mercados
regional e nacional. inserindo de egressos capazes de cumprir conscientemente suas
funções profissionais e sociais nos locais onde atuem.
3.
Concepção do Curso
O Curso Superior de Engenharia, foi concebido a partir dos parâmetros humanísticos e
diferenciados que caracterizam a IES. Como um Curso Superior de Engenharia, buscamos
integrar a teoria com a prática a fim de propiciar ao discente o contato com as novas
tendências e discussões pertinentes aos profissionais da área de tecnologia por meio da
leitura e da pesquisa. Através de nossas ações de extensão e responsabilidade social –
referenciadas em nosso PPI – buscamos contemplar a formação e a vivência Integral de
nossos alunos em relação ao seu papel cidadão na sociedade.
3.1.
Objetivos do curso
O Curso de Engenharia Elétrica tem por objetivo formar profissionais capacitados a
exercerem as suas atribuições profissionais e que sejam dotados de sólida formação básica,
construída ao longo de suas múltiplas atividades acadêmicas. A formação ética e social é
incentivada ao longo de todo o curso e o aluno é encorajado a desenvolver seu lado
empreendedor e a integrar os conhecimentos adquiridos. Desta forma, o aprendizado de
novas tecnologias é facilitado e a sua educação se realiza de forma continuada.
Neste ciclo inicial, o aluno recebe uma formação geral e técnica, que lhe fornece um
perfil profissional. Na segunda etapa do curso, composta de quatro períodos, o aluno recebe
uma formação mais específica e especializada, concluindo sua formação plena em
Engenharia Elétrica e fazendo jus ao título de Engenheiro Eletricista.
O curso de graduação em Engenharia Elétrica possui um conjunto de UCs alternativas
que permitirão aos alunos definirem uma trajetória formativa diferenciada no que se refere a
uma formação específica. Assim o aluno que optar por cursar três UCs optativas de uma
mesma área de atuação do Departamento de Engenharia Elétrica fará jus a uma Certificação
de Ênfase de Estudos, conforme as áreas registradas neste Projeto Pedagógico; a saber:
Eletrônica; Máquinas e Acionamentos Elétricos; Sistemas de Controle e Sistemas de
Potência.
- 13 -
- PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO –
ENGENHARIA ELETRICA
O currículo do Curso de Engenharia tem as disciplinas e atividades estabelecidas de forma
a atingir os objetivos principais do curso, elencados, a seguir:
3.1.1.

Geral
Oferecer conhecimentos e desenvolver as competências, habilidades e atitudes que
capacitem
o
profissional
a
exercer
sua
profissão
de
forma
adequada,
compreendendo-a em todas as suas dimensões cultura, social e econômica;

Capacitar o profissional para a atuação no mundo em constantes mudanças e em
ambiente global extremamente competitivo.

Oferecer instrumentos de avaliação no desenvolvimento de competências e
habilidades ao longo da vida.

Fornecer o contato com as ações sociais e extensivas que a IES promova para a
sociedade local.,
3.1.2.

Específico
Permitir que esse profissional possa atuar nos setores Industriais ou Acadêmicos,
com foco em pesquisa, produção, manutenção, entre outros.

Garantir acesso às competências profissionais tecnológicas, gerais e específicas,
incluindo os fundamentos científicos e humanísticos necessários ao desempenho
profissional do graduado em Engenharia Elétrica, conforme estabelecido na
legislação vigente.

Formar profissionais com perfil autônomo voltado para o empreendedorismo e a
formação continuada.
3.2.
Perfil do egresso
A matriz curricular está elaborada considerando a formação de um profissional ético,
responsável e consciente dos seus atos profissionais, com formação teórico-prática no
segmento de conhecimento em Engenharia Elétrica.
3.2.1.
Perfil do profissional a ser formado
O currículo do curso contempla disciplinas relativas a formação básica com conceitos
necessários ao longo da sua formação nos 4 primeiros módulos, seguido por mais 3 módulos
de formação técnica fundamental em sua área especifica e ao final complementado por mais
3 módulos de formação especifica de sua área de atuação.
A distribuição das várias disciplinas e atividades na grade horária composta de 10
módulos, deverá desenvolver e estimular o interesse em buscar o conhecimento e o estudo
contínuo no segmento de especialização considerado, de modo a se tornarem capazes de se
adaptarem, de modo rápido, às mudanças dinâmicas trazidas pelas novas tecnologias e
desafios nos ambientes corporativos.
- 14 -
- PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO –
ENGENHARIA ELETRICA
O currículo do curso proporciona o desenvolvimento das atividades do saber e do
fazer, por meio do conhecimento e da prática nos vários segmentos que constituem as
necessidades para o exercício profissional, e de acordo com as demandas do mercado de
trabalho da área de Engenharia Elétrica.
Assim, o profissional, a par da visão especializada para operação no seu campo de
atuação, e baseado nos conhecimentos específicos adquiridos, desenvolverá competências
profissionais, sociais e intelectuais gerais da área, para que o egresso possa desenvolver
sua atividade, fundamentada nas áreas de indústria, comércio e serviços.
O curso desenvolverá no egresso a capacidade de mobilizar, articular e colocar em
ação conhecimentos, habilidades, atitudes e valores necessários para o desempenho
eficiente e eficaz das atividades.
Deste modo, terá uma visão integradora possibilitando compreensão da interligação
das demais áreas da Engenharia Elétrica, possibilitando uma visão ampla do mundo.
3.2.2.
Atribuições no Mercado de Trabalho
As áreas de atuação permitidas ao profissional de engenharia elétrica são aquelas
contidas na resolução n
o.
218 do CONFEA. Nesta, são discriminadas as atividades das
diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia:
Art. 1º - Para efeito de fiscalização do exercício profissional correspondente às diferentes
modalidades da Engenharia, Arquitetura e Agronomia em nível superior e em nível médio,
ficam designadas as seguintes atividades:
Atividade 01 - Supervisão, coordenação e orientação técnica;
Atividade 02 - Estudo, planejamento, projeto e especificação;
Atividade 03 - Estudo de viabilidade técnico-econômica;
Atividade 04 - Assistência, assessoria e consultoria;
Atividade 05 - Direção de obra e serviço técnico;
Atividade 06 - Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico;
Atividade 07 - Desempenho de cargo e função técnica;
Atividade 08 - Ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica;
extensão;
Atividade 09 - Elaboração de orçamento;
Atividade 10 - Padronização, mensuração e controle de qualidade;
Atividade 11 - Execução de obra e serviço técnico;
Atividade 12 - Fiscalização de obra e serviço técnico;
Atividade 13 - Produção técnica e especializada;
Atividade 14 - Condução de trabalho técnico;
Atividade 15 - Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou
manutenção;
Atividade 16 - Execução de instalação, montagem e reparo;
Atividade 17 - Operação e manutenção de equipamento e instalação;
- 15 -
- PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO –
ENGENHARIA ELETRICA
Atividade 18 - Execução de desenho técnico.
Art. 8º - Compete ao ENGENHEIRO ELETRICISTA ou ao ENGENHEIRO ELETRICISTA,
MODALIDADE ELETROTÉCNICA:
I - o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1º desta Resolução, referentes à
geração, transmissão, distribuição e utilização da energia elétrica; equipamentos,
materiais e máquinas elétricas; sistemas de medição e controle elétricos; seus serviços
afins e correlatos.
Art. 9º - Compete ao ENGENHEIRO ELETRÔNICO ou ao ENGENHEIRO ELETRICISTA,
MODALIDADE ELETRÔNICA ou ao ENGENHEIRO DE COMUNICAÇÃO:
I - o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1º desta Resolução, referentes a
materiais elétricos e eletrônicos; equipamentos eletrônicos em geral; sistemas de
comunicação e telecomunicações; sistemas de medição e controle elétrico e eletrônico;
seus serviços afins e correlatos.
3.3.
Articulação do Projeto Pedagógico de Curso (PPC) com o Projeto
Pedagógico Institucional (PPI) e com o Plano de Desenvolvimento Institucional
(PDI)
3.3.1.
Políticas Institucionais
O PPI das Faculdades Integradas Paulista está pautado nos principais pilares da
educação superior, conforme explicitado no item 1.8 de nosso PPI:
 Política de Responsabilidade Social;
 Política de Ensino;
 Política de Pesquisa;
 Política de Extensão;
 Política de Gestão Acadêmica.
3.3.2.
Política de Responsabilidade Social
As Faculdades Integradas Paulista, possui políticas que estabelecem o compromisso
com a responsabilidade social no desenvolvimento das suas atividades. Neste sentido,
verifica-se a preocupação quanto à qualidade da formação dos seus alunos e dos serviços
prestados; a permanente promoção de valores éticos; a realização de programas de
incentivos à comunidade acadêmica; o estabelecimento de parcerias com ONG’s e
instituições públicas e etc. A faculdade conta também com a disciplina EAD de
Responsabilidade e cidadania, onde a mesma é ofertada para o alunos de forma on line,
sendo utilizada como projeto social para o programa “Uniesp pode pagar”, como atividades
complementares e para o Projeto Integrador.
3.3.3.
Política de Ensino
A política das Faculdades Integradas Paulista para o ensino, voltada para a integração
do ensino com a pesquisa e a extensão, objetiva a formação integral do ser humano. O
- 16 -
- PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO –
ENGENHARIA ELETRICA
ensino, nessa perspectiva, fundamenta-se numa concepção de educação que prepara o
aluno para o mercado de trabalho, mas que também o capacita para o exercício pleno da
cidadania, despertando-lhe o senso crítico, o critério ético e a capacidade de julgar e agir
corretamente.
As atividades de ensino/aprendizagem deverão ter enfoque no aluno, isto é, o aluno deve
ser o principal agente neste processo. Nesse sentido, aulas presenciais puramente
expositivas deverão ser minimizadas e trabalhos extra classe em grupo e individual deverão
ser privilegiados. A didática deve privilegiar um aprendizado crítico e criativo na resolução de
problemas em engenharia, e não a simples acumulação de conteúdos. As aulas presenciais
15 devem ser ilustradas, sempre que possível, com exemplos práticos e estudos de casos da
realidade do Engenheiro Eletricista.
As aulas presenciais serão ministradas utilizando-se quadro, recursos visuais tais como
retroprojetor, data-show e lousa interativa. As atividades de laboratório serão conduzidas nos
Laboratórios de Máquinas Elétricas, Conversão de Energia, Eletrônica, Simulação, Circuitos
Elétricos, Instrumentação e Controle.
3.3.4.
Política de Pesquisa
A pesquisa desempenha papel fundamental na consolidação das Faculdades Integradas
Paulista como espaço para a produção e disseminação do conhecimento. Elemento
indissociável do ensino e da extensão, a pesquisa constitui-se como um trabalho
investigativo e criativo, representando um avanço em relação ao esforço coletivo já
empreendido por cientistas das diversas áreas de conhecimento onde é realizada.
Em nosso núcleo Acadêmico de Engenharias – composto pelos Cursos Superiores de
Engenharia Elétrica e Engenharia de Controle e Automação, a pesquisa é estimulada e
sistematizada por meio de atividades práticas consolidadas nas disciplinas Projeto
Interdisciplinar - presente em todos os períodos do curso – que visa entrelaçar os saberes
trabalhados pelas demais disciplinas do curso e articular os mesmos com a vivência
profissional e leituras e cursos realizados de forma extracurricular durante o percurso que o
aluno realiza enquanto permanece na IES.
Um dos projetos que são alvo de pesquisa e estendidos a todos os alunos da engenharia
elétrica são os projetos de ponte de macarrão, grua hidráulica e robôs sumos. Com base em
experiências didáticas similares relatadas em várias instituições de ensino e numa iniciativa
acadêmica em competições desta natureza, os eventos foram propostos pela primeira vez
aos nossos alunos no semestre 2013/1, como um trabalho prático de várias disciplinas do
Departamento de Engenharia elétrico da FIP, e consiste na análise, o projeto, a construção e
o ensaio destrutivo dos referidos temas acima já citados, conforme as especificações
detalhadas no regulamento das competições.
O registro e disseminação desses trabalhos de pesquisa é reforçado por nossa semana
de Tecnologia e por meio de nossa Revista Científica, além das apresentações dos trabalhos
que se destacam para banca examinadora e do encaminhamento e estímulo à participação
- 17 -
- PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO –
ENGENHARIA ELETRICA
em eventos técnicos e científicos realizados externamente, consolidando a relação
indissociável entre ensino, pesquisa e extensão por nós entendida e explicitada no item
3.1.8. de nosso Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI).
3.3.5.
Política de Extensão
As Faculdades Integradas Paulista busca por meio de contatos com a comunidade local
e regional, o conhecimento necessário para a avaliação institucional e para o ajustamento
contínuo das programações de ensino e pesquisa às reais necessidades dos públicos com
os quais a Instituição interage, em consonância com a busca de nossa identidade regional e
de nossa participação e responsabilidade social explicitadas no item 3.1.8. de nosso PDI.
3.3.6.
Políticas de Gestão Acadêmica
O modelo desenhado para a gestão acadêmica das Faculdades Integradas Paulista
dispõe de organização formal com estrutura simples, que visa propiciar à administração,
agilidade e flexibilidade para responder às exigências do mundo moderno.
A estrutura organizacional caracteriza-se por níveis hierárquicos responsáveis pela
formulação, deliberação e execução das atividades institucionais, que se interpenetram,
objetivando a qualidade da formação profissional e da gestão, possibilitando a implantação
das medidas.
3.3.7.
Políticas Afirmativas de Inclusão Social das Faculdades Integradas
Paulista
A proposta de inclusão social que as Faculdades Integradas Paulista entendem ser
de sua responsabilidade funda-se, prioritariamente, na maior democratização do acesso dos
segmentos menos favorecidos da sociedade a seus cursos.
Com a finalidade de implementar uma política institucional de inclusão social, as
Faculdades Integradas Paulista definiu como objetivos:
 Ampliar as probabilidades de acesso dos estudantes negros, afros-descendentes
e indígenas;
 Atuar positivamente na superação das barreiras educacionais que dificultam esse
acesso;
 Apoiar, com ações específicas, a permanência dos alunos no curso superior.
As Faculdades Integradas Paulista contribui ainda para reduzir as desigualdades
sociais, mediante o oferecimento de bolsas de estudos para estudantes que apresentem
hipossuficiência econômica. A Instituição está credenciada junto ao Ministério da Educação
para participar do Fundo de Financiamento ao Estudante de Ensino Superior - FIES e já
aderiu ao Programa Universidade para Todos – Pro-Uni. Além disso, a Instituição participa
do Programa Jovem Acolhedor e do Programa Bolsa-Escola da Família, ambos do Governo
do Estado de São Paulo.
- 18 -
- PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO –
ENGENHARIA ELETRICA
Há também convênios com empresas da região para a concessão de descontos de
5% a 20% nas mensalidades, dependendo do número de alunos que se matricularem. A
Instituição oferece também o Desconto Irmão e o Desconto Rede.
4.
Organização Curricular
4.1.
Estrutura curricular
Matriz Curricular do CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA 2014
COMPONENTE CURRICULAR
Matemática Aplicada
Introdução a Engenharia
Informática Aplicada
Expressão Gráfica
Metodologia Científica e Tecnológica
Comunicação e Expressão
Ciências Ambientais
PI: Cidadania e Responsabilidade Social I
SUBTOTAL
Cálculo Diferencial e Integral I
Geometria Analítica e Álgebra Linear
Física Geral e Experimental I
Química Geral e Experimental
Desenho Auxiliado por Computador
Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania
PI: Cidadania e Responsabilidade Social II
SUBTOTAL
Cálculo Diferencial e Integral II
Cálculo Numérico
Física Geral e Experimental II
Fundamentos de Medidas Elétricas
Circuitos Lógicos
Noções de Direito
PI: Cidadania e Responsabilidade Social III
SUBTOTAL
Cálculo Diferencial e Integral III
Probabilidade e Estatística
Física Geral e Experimental III
Mecânica Geral
Fundamentos de Metrologia
Circuitos Elétricos I
PI: Cidadania e Responsabilidade Social IV
SUBTOTAL
Fenômenos de Transporte
Eletricidade Aplicada
Mecânica dos Sólidos I
Circuitos Elétricos II
Ciência e Tecnologia dos Materiais
PI: Cidadania e Responsabilidade Social V
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CH
CH
Hora
Total
Semanal
Semestral
Relógio
o
1 SEMESTRE
4
80
80
66.66
2
40
40
33,33
4
80
80
66.66
4
80
80
66,66
2
40
40
33,33
2
40
40
33,33
2
40
40
33,33
60,00
20
400
400
393.33
o
2 SEMESTRE
4
80
80
66,66
4
80
80
66,66
4
80
80
66,66
4
80
80
66,66
2
40
40
33,33
2
40
40
33,33
60,00
20
400
400
393.33
O
3 SEMESTRE
4
80
80
66,66
4
80
80
66,66
4
80
80
66,66
2
40
40
33.33
4
80
80
66,66
2
40
40
33,33
60,00
20
400
400
393.33
o
4 SEMESTRE
4
80
80
66,66
4
80
80
66,66
4
80
80
66,66
4
80
80
66,66
2
40
40
33,33
2
40
40
33,33
60,00
20
400
400
393.33
o
5 SEMESTRE
4
80
80
66,66
4
80
80
66,66
4
80
80
66,66
4
80
80
66,66
4
80
80
66,66
60,00
- 19 -
- PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO –
ENGENHARIA ELETRICA
SUBTOTAL
20
400
400
393,33
4
2
4
4
4
2
20
o
7 SEMESTRE
2
80
40
80
80
80
40
400
80
40
80
80
80
40
400
66,66
33.33
66.66
66.66
66,66
33.33
60,00
393,33
40
40
33.33
40
40
80
80
80
40
400
40
40
80
80
80
40
400
33.33
33.33
66,66
66.66
66.66
33.33
60,00
393,33
80
80
80
80
40
40
400
80
80
80
80
40
40
400
66,66
66,66
66,66
66,66
33,33
33.33
60,00
393,33
40
80
80
40
80
40
40
400
40
80
80
40
80
40
40
400
33.33
66,66
66,66
33.33
66,66
33.33
33.33
333,33
40
80
80
40
40
40
40
40
400
4000
40
80
80
40
40
40
40
40
400
4000
33.33
66,66
66,66
33.33
33.33
33.33
33.33
33.33
333,33
3.813,33
o
6 PERÍODO
Algoritmos e Programação de Computadores
Instalações Elétricas Prediais
Eletromagnetismo
Eletrônica I
Análise de Sinais e Sistemas
Materiais Elétricos
PI: Cidadania e Responsabilidade Social VI
SUBTOTAL
Projeto de Engenharia Elétrica auxiliado por
Computador
Recursos Energéticos e Desenvolvimento Sustentável
2
Instalações Elétricas Industriais
2
Conversão de Energia
4
Eletrônica II
4
Sistemas de Controle I
4
Fundamentos de Instrumentação
2
PI: Cidadania e Responsabilidade Social VII
SUBTOTAL
20
o
8 SEMESTRE
Máquinas Elétricas
4
Produção, Transmissão e Distribuição de Energia
4
Microeletrônica I
4
Sistemas de Controle II
4
Economia para Engenharia
2
Optativa I
2
PI: Cidadania e Responsabilidade Social VIII
SUBTOTAL
20
o
9 SEMESTRE
Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I)
2
Princípios de Comunicação
4
Automação Industrial
4
Administração para Engenharia
2
Microeletrônica II
4
Sistemas de Controle Avançado
2
Optativa II
2
SUBTOTAL
20
o
10 SEMESTRE
Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II)
2
Telecomunicações
4
Robótica Industrial
4
Eletrônica Industrial
2
Higiene e Segurança do Trabalho
2
Gestão Ambiental
2
Ética e Legislação Profissional
2
Optativa III
2
SUBTOTAL
20
TOTAL
200
Carga Horária
(1) CH de Disciplinas presenciais
Hora aula
Hora relógio
4.000
3.333
(2) CH de Projeto Integrado: Cidadania e Resp. Social
480
(3) CH de Estágio Supervisionado
160
- 20 -
- PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO –
ENGENHARIA ELETRICA
(4) CH de Atividades Complementares
100
Carga horária total do curso (1) + (2) + (3) + (4)
Disciplinas Optativas (Relação de Opções) *
4.073
Hora aula semestral
Libras – Linguagem Brasileira de Sinais
Empreendedorismo
Inglês Instrumental para Engenharia
Avaliações e Perícias de Engenharia
Gestão de Resíduos Sólidos
Gestão de Projetos
Gestão da Qualidade
Planejamento e Controle da Produção e Gestão da Manutenção
Internet – Estrutura e Aplicações
Análise de Sistemas de Energia Elétrica
Gestão de Serviços
Proteção de Sistemas Elétricos
Certificação e Adequação Ambiental de Empresas
Antenas
Dispositivos de Microondas
Áudio, Vídeo e Telefonia
Gestão da Inovação e do Conhecimento
Logística e Gestão da Cadeia de Suprimentos
Projeto de Fábrica e Layout
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
*Cada Curso/Unidade deverá, por decisão do NDE, relacionar 6 opções (Para
Optativas I, II e III) escolhidas dentre o quadro acima.
1. O conteúdo de Educação Ambiental será ofertado na disciplina de:
 Ciências Ambientas (1º semestre)
 Recursos Energéticos e Desenvolvimento Sustentável (7º semestre)
 Gestão Ambiental (10º semestre)
2. O conteúdo de Direitos Humanos será ofertado na disciplina de:
 Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania (2º semestre)
 Noções de Direito (3º semestre)
3. O conteúdo de Relações étnico raciais será ofertado na disciplina de:

Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania (2º semestre)
Observação:
O conteúdo de Educação Ambiental, Direitos, Humanos e relações étnico raciais serão ofertados
conforme mencionados nas disciplinas acima, porém, será realizado um link em várias
disciplinas ofertadas no curso de forma que cada docente trabalhe o conteúdo relativo a esse
tema que estejam ligados a disciplina que ministra. Esse link com as demais disciplinas poderá
ser melhor visualizado nas ementas das disciplinas.
- 21 -
- PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO –
ENGENHARIA ELETRICA
4.1.1.
Coerência do currículo com os objetivos do curso
O Currículo do Curso Superior de Engenharia Elétrica, detalhado na matriz curricular
explicitada no item 4.1, procura contemplar os saberes acadêmicos, sociais e técnicos
inerentes ao profissional de engenharia.
Como se trata de um curso de Engenharia, procuramos privilegiar o contato do aluno
com disciplinas que trabalhem de maneira aprofundada as habilidades técnicas e as
diretrizes que norteiam o trabalho do profissional desta área, possibilitando a discussão,
leitura e aprofundamento no que diz respeito as capacidades técnicas do aluno.
A fim de permitir a experenciação de nosso aluno aos procedimentos e competências da
área técnica de Engenharia Elétrica, o agrupamento das disciplinas nos períodos privilegia a
Certificação intermediária, consolidada por meio do Projeto Interdisciplinar, conformado
como disciplina obrigatória em todos os períodos do curso, permitindo assim que nosso
aluno tenha contato direto com a práxis do profissional.
Por meio da pesquisa e das disciplinas de vertente humanística (Ética, Filosofia e
responsabilidade ambiental, O mercado tecnológico e a Economia, Empreendedorismo),
procuramos garantir ao aluno uma visão ampla do papel do profissional de ensino superior
na sociedade em que atuará. Com isso, procuramos garantir a formação do caráter cidadão
e extensivo aos nossos alunos em consonância com as ações sociais e extensivas que a IES
promova.
A proposta de ensino para o curso deve propiciar o desenvolvimento de todas
habilidades propostas em contraste ao enfoque de treinamento estritamente técnico muitas
vezes adotado.
Um dos pontos chaves para o sucesso na formação profissional em engenharia é a
motivação do estudante e de todos os participantes do processo. Considerando a premissa
de que os alunos escolhem o curso por livre arbítrio, e o fazem por vocação e/ou
determinação própria, podemos concluir que estes iniciam suas jornadas naturalmente
motivados. A impressão inicial sobre a área de atuação e as atividades profissionais é de
que estas lhes são atraentes. Cabe ao curso manter e fortalecer essa motivação, ampliando
a percepção do estudante acerca da sua formação. Um dos principais fatores apontados
pelos alunos para a perda da motivação, que acaba por alimentar os índices de evasão do
curso de Engenharia Elétrica, é a carência de contato com os assuntos e atividades
vislumbrados no processo de escolha do curso. Esse afastamento tem origem principalmente
na ênfase do ensino de ferramentas matemáticas e outras matérias básicas de forma não
contextualizada, nos dois primeiros anos do curso. A vinculação estabelecida entre os
conteúdos abordados não tem sido suficientemente forte para manter a motivação do aluno.
Esta vinculação débil provoca ainda, uma outra conseqüência indesejável – a fragmentação
dos conhecimentos: a associação dos conceitos desenvolvidos à sua aplicação nas
atividades profissionais é fraca, dificultando o desenvolvimento da visão sistêmica pelo
profissional.
- 22 -
- PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO –
ENGENHARIA ELETRICA
A filosofia de ensino a ser adotada no curso de Engenharia Elétrica deve permitir a
manutenção da motivação inicial do aluno através de seu contato com as atividades de
engenharia desde o primeiro dia na universidade. Deve ficar claro ao aluno que o
conhecimento dos fundamentos de matemática, física, química, computação e outros é uma
das principais ferramentas que este dispõe para consolidação de suas idéias. Portanto, o
estudante deve ter conhecimento do conjunto de ferramentas matemáticas e lógicas
disponíveis, ter a segurança na escolha da mais adequada para cada tarefa e saber utilizálas com propriedade. Esta clareza deve ser desenvolvida em disciplinas profissionalizantes
alocadas nos primeiros semestres do curso. Munidos desses conhecimentos, os estudantes
são capazes de abandonar uma postura passiva na construção dos conhecimentos básicos,
assumindo um papel mais ativo no processo. Esta mudança de postura decorre do
conhecimento do conjunto de ferramentas disponíveis e suas aplicações. Em resumo em sua
jornada de aprendizado devem ser disponibilizados meios para que o estudante desenvolva
sua capacidade de julgamento de forma suficiente para que ele próprio esteja apto a buscar,
selecionar e interpretar informações relevantes ao aprendizado. Esta mudança na postura
dos estudantes deve provocar ainda, a motivação do educador por decorrência no
incremento na quantidade e no grau de complexidade dos desafios propostos pelos
primeiros.
A solução proposta para a manutenção e intensificação do interesse inicial
demonstrado pelo aluno está na contextualização de todo o curso de Engenharia Elétrica.
Esta deve ocorrer não apenas no âmbito micro de cada tarefa necessária ao cumprimento
dos objetivos da atividade curricular, mas principalmente no âmbito macro em que o
estudante se torne capaz de compreender e organizar mentalmente, desde o papel de sua
formação dentro da sociedade, até a função de cada conhecimento adquirido em sua
formação. Esta meta requer, em muitos casos, uma inversão na ordem de aprendizado. No
modelo atual, os conhecimentos básicos são apresentados tendo como única motivação ao
aprendizado, a palavra do professor de que esses serão úteis dentro de um determinado
prazo, para a solução de determinados problemas. Através de uma análise dos índices de
evasão nos dois primeiros anos do curso e de suas causas, percebe-se que a
contextualização dos conhecimentos básicos nesses termos é fraca demais para manter o
interesse do aluno pelo curso.
Propõe-se como solução, a adoção de versões simplificadas de desafios e
problemas de engenharia desde o primeiro dia do curso. A solução conceitual dos mesmos
em um nível mais geral e menos aprofundado deve proporcionar ao estudante a visão e
compreensão dos sistemas como um todo, bem como do arsenal de ferramentas e
conhecimentos necessários à solução de problemas, tanto de análise como de síntese. Este
contato, precoce em relação aos moldes atuais, permite que uma das confusões mais
comuns dos alunos de engenharia seja evitada: a ênfase dos meios (métodos matemáticos)
em detrimento do objetivo final (compreensão do sistema ou fenômeno como um todo).
- 23 -
- PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO –
ENGENHARIA ELETRICA
Outro importante fator a ser considerado é a atualização dos conhecimentos e suas
aplicações. Os assuntos relativos às novas tecnologias, também conhecidas por tecnologias
de ponta, tendem a despertar um grande interesse nos estudantes, bem como suas relações
com a sociedade.
Considerando o acelerado desenvolvimento nas diversas áreas de
Engenharia Elétrica, pode-se afirmar, com efeito, que esses tópicos são imprescindíveis em
uma formação de qualidade e comprometida com a realidade.
Além da construção de conhecimentos técnicos pelos estudantes, as atividades
propostas
no curso devem proporcionar ainda, oportunidades para o desenvolvimento das habilidades
complementares, desejáveis aos profissionais da área. Para tanto, matérias específicas
devem ser criadas e as metodologias de ensino empregadas nas diversas atividades devem
ser adaptadas. O planejamento, a distribuição e a aplicação das metodologias utilizadas
devem ser executados de forma conjunta pela coordenação do curso e seu corpo docente.
Um requisito importante para o êxito deste plano é que sejam respeitadas as peculiaridades
de cada disciplina/atividade didática, bem como a capacidade e a experiência de cada
docente. O estímulo e o incentivo ao aprimoramento dessas características devem ser
continuamente perseguidos, objetivando sempre a melhor qualidade no processo da
formação profissional.
4.1.2.
Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso
Ao contemplarmos disciplinas, promovermos eventos e ações relacionadas tanto com as
tendências de mercado quanto com o perfil humanístico e inovador presente na filosofia e
Missão da IES, buscamos garantir a formação ética, autônoma e consciente do profissional
formado pela FIP.
O estímulo à participação de nossos alunos em nossas políticas sociais e extensionistas
procura privilegiar a formação de profissionais engajados com o crescimento sustentável e
constante da região onde a IES encontra-se inserida.
A concessão de Certificações Intermediárias ao final do cumprimento de cada um dos
dez períodos do curso busca a rápida inserção de nossos alunos ao mercado de trabalho,
possibilitando com isso um aproveitamento melhor e mais crítico desses durante as aulas,
trabalhos e outras ações curriculares e extracurriculares promovidas pela IES.
4.1.3.
Coerência do currículo com às Diretrizes Curriculares Nacionais
De acordo com a legislação vigente, os Cursos de Engenharia Elétrica deverão
prover a educação profissional de nível bacharelado, integrada às diferentes formas de
educação, ao trabalho, à ciência e à tecnologia, objetivando garantir aos cidadãos o direito à
aquisição de competências profissionais que os tornem aptos para a inserção em setores
profissionais nos quais haja utilização de tecnologias., em função das demandas e em
sintonia com as políticas de promoção do desenvolvimento sustentável do País.
O currículo do Curso de Engenharia Elétrica é estabelecido como um
- 24 -
- PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO –
ENGENHARIA ELETRICA
sistema orgânico integrado, composto de diferentes elementos que mantém uma articulação
sincronizada. Pode-se afirmar que cada elemento constituinte tem sua razão de existência
baseada na relação orgânica com os demais elementos do currículo e suas relações com o
todo. O currículo do Curso de Engenharia Elétrica deve atender às áreas de conhecimento
contempladas nas Leis de Diretrizes Curriculares e Legislação Educacional e Profissional
vigentes. Tendo em vista as propostas metodológicas estabelecidas neste documento, o
currículo adotado no curso deve prever:
a) a articulação das disciplinas com os temas concernentes à construção do perfil proposto
para o formando;
b) o estabelecimento de conexões laterais e verticais entre as diferentes disciplinas e destas
com diferentes áreas de conhecimento;
c) o princípio da flexibilidade, propiciando abertura para a atualização de paradigmas
científicos, diversificação de formas de produção de conhecimento e desenvolvimento da
autonomia do aluno;
d) objetivos bem definidos, elaborados em consonância com a metodologia de ensino e perfil
propostos ao formando;
O currículo do Curso de Engenharia Elétrica, centrado no conceito de
desenvolvimento de competências, atende a essas diretrizes, formando profissionais aptos a
desenvolverem atividades plenas na área profissional de formação específica, com
habilidades para planejar, projetar e executar projetos, administrar e gerenciar recursos e
mudanças tecnológicas.
O currículo organizado em módulos, que correspondem a qualificações profissionais
identificáveis no mundo do trabalho, confere ao concluinte de cada módulo um Certificado de
Qualificação Profissional, assegurando sua inserção em setores profissionais nos quais haja
utilização de tecnologias relacionadas aos módulos cursados.
4.1.4.
Inter-relação das unidades de estudo na concepção e execução do
currículo
Conforme explicitado nos itens 4.1., 4.1.1. e 4.1.2. deste instrumento, as unidades
curriculares do Curso encontram-se divididas em 10 períodos, onde as disciplinas
encontram-se distribuídas de forma a fornecer competências profissionais aprofundadas nos
Projetos Interdisciplinares e Certificadas pela IES ao final de cada um dos períodos de curso,
conforme explicitado em nosso Regulamento da carga horária prática das disciplinas de
curso apresentado a seguir.
- 25 -
- PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO –
ENGENHARIA ELETRICA
4.1.4.1.
REGULAMENTO
DA
CARGA
HORÁRIA
PRÁTICA
DAS
DISCIPLINAS DO CURSO SUPERIOR DE ENGENHARIA ELETRICA DAS
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
Art. 1º Este regulamento normativa
as atividades de Aulas Práticas presentes nas
disciplinas da matriz curricular do Curso Engenharia Elétrica das Faculdades Integradas
Paulista.
PARÁGRAFO ÚNICO. As atividades das Aulas Práticas estão relacionadas com a proposta
educacional, a função social do curso e o Projeto Político Institucional vigente.
Art. 2º As Aulas Práticas
estender-se-ão aos conteúdos do currículo, com objetivo de
interrelação do conteúdo teórico e sua respectiva aplicação pratica.
Art. 3º Cada disciplina disposta nas alíneas do Inciso I do Art. 2º, contempla as horas
previstas neste PPC, que poderão ser realizadas de forma individual ou em grupos de
acordo com a natureza da disciplinas e o planejamento de cada professor por
ela
responsável integral, ou seja, durante o tempo que o aluno permanecer no campo das aulas
práticas.
Art. 4º Atividades de Aulas Práticas em Campo definem-se como um processo de
aprendizagem profissional que:
I - integra o conhecimento adquirido pelo aluno em sala de aula à prática profissional e
estimula o reconhecimento de habilidades e competências adquiridas em situações reais de
vida e trabalho;
II - propicia ao aluno a aquisição de experiência profissional específica, visando à sua
inserção eficaz no mercado de trabalho;
III - está em sintonia com o projeto pedagógico do curso, com os objetivos da
instituição e com o perfil profissional desejado;
IV
- pode constituir-se numa atividade de
investigação, explicitação,
interpretação e
intervenção na realidade e de enriquecimento da formação profissional dos discentes.
Art. 5º As atividades de aulas práticas são desenvolvidas fora da sala de aula, em campos
adequados à formação exigida em cada conteúdo das disciplinas.
Art. 6º Conforme as necessidades do ensino e objetivos das disciplinas, as Aulas
Práticas
em Campo poderão ser desenvolvidas em horários, períodos e cronogramas
especiais, previamente discutidos com a coordenação de curso ;
Art. 7º Compete ao Coordenador de Curso:
I -Solicitar, ao Professor responsável, Relatórios avaliando
das
Aulas Práticas
em Campo sob sua responsabilidade,
II- acompanhar a evolução do aluno quanto ao desenvolvimento das Aulas Práticas
em Campo;
III - divulgar e orientar os estudantes quanto ao regulamento e aos procedimentos
relativos às Aulas Práticas em Campo;
Art. 8º Compete ao aluno:
I - conhecer e cumprir o Regulamento das Aulas Práticas em Campo;
- 26 -
- PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO –
ENGENHARIA ELETRICA
II – apresentar os relatórios das aulas práticas no prazo estipulado pelo professor
responsável;
III - apresentar sugestões que possam contribuir para a superação das situações problema, respeitando os princípios hierárquicos, para a melhoria da qualidade das Aulas
Prática em Campo;
Art. 10º Os casos omissos neste Regulamento serão dirimidos pela Coordenação de
curso ouvidos o Colegiado de Curso e o NDE.
4.2.
Metodologia de ensino
A Metodologia de ensino utilizada no Curso de Engenharia Eletrica da FIP está em
consonância com os princípios norteadores indocados nos itens 1.8.2 e 1.10 do nosso PPI,
pautando as ações em diretrizes que privilegiem a formação integral de nosso aluno. Como
um curso de Graduação, temos o foco na formação profissional.
No entanto, não nos eximimos de referenciar nossa metodologia nos paradigmas da
participação e autonomia do cidadão crítico – como anunciado e largamente discutido nas
idéias defendidas pelo educador Paulo Freire ao longo de suas obras. Assim, entendemos o
processo metodologico como propiciador de uma formação em construção contínua e
cumulativa, que depende dos conceitos teóricos e práticos anunciados em nossas ementas
tanto quanto da bagagem atitudinal trabalhada por nossa equipe docente e trazida por nossa
equipe discente.
a) Princípios Metodológicos
São implantadas metodologias e técnicas didático-pedagógicas que contribuam para
a implementação de um processo de ensino-aprendizagem emancipatório, permitindo a
abertura de espaços para a construção do próprio conhecimento. Para tal, os espaços das
aulas expositivas devem ser ampliados e/ou substituídos por estratégias diversificadas.
A problematização dos conteúdos representa um primeiro passo no processo de
construção do conhecimento. Os conteúdos são apresentados partindo-se de uma postura
problematizadora em relação aos assuntos a serem estudados, de modo a fornecer ao
professor uma constante atualização do perfil do aluno, dos diferentes níveis de ganhos, bem
como o grau de dificuldade identificado durante o processo de ensino-aprendizagem. Este
procedimento possibilita ao professor a implementação de ações que se fazem necessárias
à minimização das dificuldades constatadas. Por outro lado, evita que o aluno assuma uma
postura de mero espectador, participando ativamente da aula. Isto significa uma metodologia
de ensino dinâmica, que privilegia o debate ao invés das aulas puramente expositivas.
Adicionalmente,
outras
estratégias
de
ensino
podem
ser
cuidadosamente
selecionadas e planejadas, de modo a propiciar situações que:

Viabilizem posicionamentos críticos;

Proponham problemas e questões, como pontos de partida para discussões;

Definam a relevância de um problema por sua capacidade de propiciar o saber
pensar, não se reduzindo, assim, à aplicação mecânica de fórmulas feitas;
- 27 -
- PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO –
ENGENHARIA ELETRICA

Provoquem a necessidade de busca de informação;

Enfatizem a manipulação do conhecimento, não a sua aquisição;

Otimizem a argumentação e a contra-argumentação para a comprovação de
pontos de vista;

Dissolvam receitas prontas, criando oportunidades para tentativas e erros;

Desmistifiquem o erro, desencadeando a preocupação com o caráter provisório
do conhecimento, a necessidade de formulação de argumentações mais sólidas;

Tratem o conhecimento como um processo, tendo em vista que ele deve ser
retomado, superado e transformado em novos conhecimentos.
b) Incorporação Crescente dos Avanços Tecnológicos
A FIP incorpora de maneira crescente os avanços tecnológicos às atividades de
ensino, pesquisa e extensão. Para tanto, destina percentual de sua receita anual para a
aquisição
de
microcomputadores,
softwares
e
equipamentos
com
características
operacionais e didáticas. Incentiva, também, a participação de seus professores e alunos em
congressos e seminários que abordem temas relacionados à incorporação de novas
tecnologias ao processo de ensino-aprendizagem para que promovam no âmbito da
Instituição as inovações desejadas.
O processo de avaliação está disciplinado no Regimento da FIP.
4.2.1.
Adequação da metodologia de ensino à concepção
A dinâmica de aulas deverá privilegiar as discussões participativas, estudos de
casos, elaboração de projetos e soluções, a partir da apresentação de bases conceituais,
aplicáveis à prática.
Deverá ainda incluir visitas técnicas para conhecimento e análise do funcionamento
das técnicas em áreas distintas da Engenharia Elétrica nos vários segmentos empresariais,
visando a compreensão e habilidade para planejar, organizar, implantar e administrar
processos e tecnologia, consolidando a política extensionista explicitada no PDI e PPI da
IES.
Dentro da Metodologia adotada para o Curso, serão incluídas palestras e workshops
com profissionais da área, visando transmitir informações operacionais, necessárias ao
desenvolvimento das habilidades técnicas. A inclusão dessas
ações vêm sendo
sistematizadas por meio de palestras, cursos de extensão e convites a profissionais
renomados da área de forma constante, assim como a organização e realização da semana
técnica do núcleo, já descrita nesse instrumento.
4.3.
Estratégia de flexibilidade curricular
A matriz curricular foi projetada de maneira a agrupar disciplinas coerentes com o
foco de cada período/módulo e suas respectivas certificações. Com o foco comum, será
possível praticar projetos e avaliações interdisciplinares.
- 28 -
- PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO –
ENGENHARIA ELETRICA
4.4.
Ementário e Bibliografia
4.4.1.
Descrição do ementário e bibliografia do curso
O curso de Engenharia Elétrica encontra-se dividido em dez (10) períodos, conforme
descrito na Matriz Curricular apresentada no item 4.1 do presente instrumento.
A descrição do ementário atual do curso, onde também se contempla a bibliografia
recomendada e utilizada, passa a ser realizada a seguir.
4.4.1.1.
PERÍODO 1
Nome da Disciplina: Matemática Aplicada
Ementa:
Regras Básicas. Potenciação. Expressões Algébricas. Conjuntos Numéricos.
Logaritmo. Trigonometria. Números Complexos. Matrizes. Sistemas Lineares.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
BÁSICAS:
BOULOS, Paulo. Pré-Cálculo: complemento do livro Cálculo Diferencial e
Integral. São Paulo: Ed. Makron, 2006.
GUIDORIZZI, H. L., Um Curso de Cálculo. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC,
2006. v.1.
FLEMMING,
Diva
Marilia.
Cálculo
A:
funções,
limite,
derivação,
integração. 5.ed. São Paulo: Ed. Makron, 2006.
COMPLEMENTARES:
SILVA, Sebastião Medeiros da. Matemática básica para cursos
superiores. São Paulo: Atlas, 2002.
BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral. Volume I. São Paulo: Ed.
Makron, 1999.
Nome da Disciplina: Introdução a Engenharia
Ementa:
O Profissional de Engenharia. Definição e Histórico da Engenharia, suas
Modalidades e suas Áreas de Atuação. As Atividades e as Normas
Acadêmicas na UNIESP. Currículos de Engenharia na UNIESP. O Sistema
Profissional CONFEA / CREA. Entidades de Classe e Sindicatos. Atribuições
Profissionais. O Papel do Engenheiro na Sociedade Brasileira. Pesquisas em
- 29 -
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ENGENHARIA ELETRICA
Engenharia.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
BÁSICAS
BAZZO, Walter Antônio; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introdução à Engenharia.
6. ed. Santa Catarina: Editora UFSC.
HAMBLEY , Allan R. Engenharia elétrica: princípios e aplicações. Rio de Janeiro:
LTC, 2009.
DYM, Clive. Introdução a Engenharia: Uma abordagem Baseada em Projeto. São
Paulo: Bookman. 2010.
COMPLEMENTARES:
BEHAR, Maxim. Formulário do Engenheiro. Hemus. 2008.
Engenharia Econômica: Técnica de Avaliação E Seleção de Projetos de
Investimentos. Ciência Moderna. 2010.
Nome da Disciplina: Informática Aplicada
Ementa:
Princípios gerais de informática.
Princípios gerais de concepção de programas, noções de programação
estruturada e de programação orientada a objeto.
Desenvolvimento de algoritmos
Aplicações em uma linguagem de programação de alto nível.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
BÁSICAS:
NORTON, Peter. Introdução à Informática. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
2005.
SILVA FILHO, Antonio M. Introdução a Programação Orientada a Objetos. Rio de
Janeiro: Campus, 2010.
MIZHARI, V.V. Treinamento em Linguagem C. São Paulo: Editora Makron Books,
2008.
COMPLEMENTARES:
BARBOSA, Lisbete Madsen; SALVETTI, Dirceu Douglas. Algoritmos. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2004.
FEOFILOFFI, Paulo. Algoritmos em Linguagem C. Rio de Janeiro: Campus, 2008.
- 30 -
- PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO –
ENGENHARIA ELETRICA
Nome da Disciplina: Expressão Gráfica
Ementa:
Sistemas de coordenadas. Representação Gráfica. Gráficos. Solução de
Problemas por meio da Interpretação Gráfica. Elementos de Geometria
Descritiva. Escalas. Desenho Técnico. Normas Técnicas. Projeções cotadas.
Perspectivas. Elementos de Projeto em Engenharia.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
BÁSICAS
BALDAM, Roquemar de Lima. AutoCAD 2010: utilizando totalmente. 1ª edição. Érica,
2009.
LIMA, Claudia Campos Netto Alves de. Estudo dirigido de AutoCAD 2010. 1ª edição,
Érica, 2009.
KARTON, Rosa. AutoCAD 2010 – Desenhando em 2D. Editora Senac SP,
2009.
COMPLEMENTARES:
FRENCH, Thomas Ewing,; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica.
São Paulo: Globo, 2005.
RIBEIRO, Cláudia Pimentel Bueno do Valle; PAPAZOGLOU, Rosarita Steil. Desenho
técnico para engenharias. Curitiba: Juruá Ed., 2008.
Nome da Disciplina: Metodologia Cientifica e Tecnológica
Ementa:
Desenvolvimento da habilidade de produção e interpretação de textos
orais e escritos, bem como o uso sistemático de estratégias de leitura,
fundamentais ao aprimoramento da competência discursiva.
Ampliação
dos
conhecimentos
do
aluno
sobre
a
Língua
Portuguesa,
instrumentalizando-o para o uso eficiente da língua em diferentes situações
comunicativas, em especial no seu meio profissional.
Motivação para o estudo e a apreciação da língua materna, a partir da constatação
de seus conhecimentos e do progressivo domínio do sistema linguístico.
Desenvolvimento de habilidades para confecção de relatórios técnicos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
BÁSICAS:
NADÓLSKIS, Hêndricas. Normas de Comunicação em Língua Portuguesas. 23. ed.
- 31 -
- PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO –
ENGENHARIA ELETRICA
São Paulo: Saraiva, 2002.
MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúcia Scliar. Português Instrumental. Porto
Alegre: Sagra, 2004.
ANDRADE, Maria M. Introdução a Metodologia do Trabalho Cientifico. Atlas. 2006.
COMPLEMENTARES:
SEVERINO, A.J. Metodologia do Trabalho Cientifico. Cortez. 2007.
HENRIQUES, Antonio. Língua Portuguesa: Noções Básicas para Cursos superiores.
Atlas. 2010.
NADÓLSKIS, Hêndricas. Normas de Comunicação em Língua Portuguesa. 23. ed.
São Paulo: Saraiva, 2009.
PASCHOALIN, Maria Aparecida; SPADOTO. Gramática: teoria e
exercícios. São Paulo. FTD, 2008.
Nome da Disciplina: Comunicação e Expressão
Ementa:
Linguagem e Socialização. Requisitos da Redação Técnica. Coesão e Coerência
Textual. Composição Tipológica de Textos. Gêneros Textuais. Estratégias de Leitura e
Interpretação de Textos. Argumentação. Técnicas e Estratégias de Comunicação Oral.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
BÁSICAS:
Normas ABNT: NBR 10520 – NBR 6023 – NBR 6024 – NBR 14724
FARACO, Carlos Alberto e TEZZA, Cristóvão. Prática de texto para estudantes
universitários Petrópolis: Vozes, 2003.
FONSECA, Maria H. Curso de Metodologia na Elaboração de Trabalhos
Acadêmicos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009.
COMPLEMENTARES:
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. rev. ampl. Rio de
Janeiro: Lucerna, 2001.
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. 26. ed. Rio de Janeiro: FGV,
2006.
Nome da Disciplina: Ciências Ambientais
Ementa:
A Engenharia no Contexto Ambiental. Sustentabilidade Ambiental e Engenharia.
Biosfera: Conceitos Básicos em Ecologia. Ecologia das Comunidades. Ciclos
- 32 -
- PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO –
ENGENHARIA ELETRICA
Biogeoquímicos. Poluição e Contaminação. Impacto Ambiental e Saneamento.
Recursos Naturais: Ar, Água e Solo. Recursos Energéticos. Recursos Naturais
Renováveis. Política e Educação Ambiental. Legislação Ambiental. Geração e
Disposição de Resíduos Sólidos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
BÁSICAS:
BRAGA; Benedito et al. Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo. Pratice Hall,
2002.;
VON SPERLING; Marcos. Introdução a Qualidade das Águas e ao Tratamento de
Esgotos – Vol.1. Belo Horizonte, 2 ed. Departamento de Engenharia Sanitária e
Ambiental; UFMG, 1996.;
MOTA, Suetônio. Introdução à Engenharia Ambiental. 3a ed. Rio de Janeiro: ABES,
2003. 416p.;
COMPLEMENTARES:
PHILIPPI JÚNIOR; Arlindo. Saneamento do Meio. São Paulo. Fundacentro,
Faculdade de Saúde Pública; USP, 1992.;
VON SPERLING; Marcos. Principio Básicos do Tratamento de Esgotos – Vol. 2. Belo
Horizonte, 2 ed. Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental; UFMG, 1996.;
4.4.1.2.
PERÍODO 2
Nome da Disciplina: Cálculo Diferencial e Integral I
Ementa:
Funções reais de variável real; funções elementares do cálculo; noções sobre
limite e continuidade; a derivada; aplicações da derivada; noções de integral.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
BÁSICAS:
FLEMMING, Diva Marília, Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. 5.ed. São
Paulo: Makron, 2006.
STEWART, James. Calculo, V.1. Cengage. 2009. v.1.
GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. v.1.
COMPLEMENTAR:
BOULOS, Paulo. Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo: Makon, 2006. v.1.
BRADLEY, Gerald L. Calculo Um Curso Moderno e suas aplicações. Rio de
Janeiro: LTC, 2010.
- 33 -
- PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO –
ENGENHARIA ELETRICA
Nome da Disciplina: Geometria Analítica e Álgebra Linear
Ementa:
Geometria Analítica no plano: reta e círculo; cônicas; coordenadas
polares; transformação de coordenadas.
Álgebra Vetorial: vetores no plano e no espaço; coordenadas; produto
escalar e produto vetorial
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
BÁSICAS:
BOULOS, Paulo., CAMARGO, Ivan de. Geometria Analítica: um tratamento vetorial.
São Paulo: McGraw-Hill, 2005.
CAROLI, Alésio de; CALLIOLI, Carlos . A.; FEITOSA, Miguel Oliva. Matrizes,
vetores e geometria analítica. São Paulo: Nobel, 1984.
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria Analítica. São Paulo:
McGraw-Hill, 2006.
COMPLEMENTAR:
BLASI, Francisco. Exercícios de Geometria Analítica. Campinas: Papirus, 1991.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Harbra, 1994. v.1.
Nome da Disciplina: Física Geral e Experimental I
Ementa:
Análise dimensional, Medidas físicas. Vetores. Movimento em uma dimensão.
Movimento em duas dimensões. Dinâmica da Partícula. Trabalho e Energia.
Conservação do Momento linear. Cinemática da rotação. Dinâmica da
rotação. Equilíbrio dos corpos rígidos. Oscilações.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
BÁSICAS:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Física. Rio de Janeiro: LTC, 2004. v.1.
RAMALHO JUNIOR, Francisco.
Os fundamentos da Física. São Paulo: Editora
Moderna. 2004. v.1.
TIPPLER, Paul A. Física. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v.1.
COMPLEMENTAR:
NUSSENZVEIG, H. Moyses. Curso de Física Básica. São Paulo: Edgard Blucher, 2009.
- 34 -
- PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO –
ENGENHARIA ELETRICA
v.3.
CAVALCANTE, Marisa Almeida. Física moderna experimental. São Paulo: Manole,
2007.
Chaves, Alaor. Física Básica: Mecânica. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
RAMALHO, J. F. Física. São Paulo: Editora Moderna.2009. v.1.
MEDEIROS, D. Física Mecânica. São Paulo: Ciência Moderna, 2010.
Nome da Disciplina: Química Geral e Experimental
Ementa:
Estudar as propriedades do Átomo, estado físico, soluções e potencial de
oxida-redução dos materiais, para as aplicações diversas na área
elétrica.
Os componentes físicos e biológicos do ambiente onde vive o homem
somado aos da sociedade que este estabelece, na determinação da
sobrevivência da espécie humana e da melhoria da qualidade de vida.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
BÁSICAS:
RUSSEL, J.B. Quimica Geral. São Paulo: Pearson, 2006. V.1.
BRADY, James. Química: a matéria e suas transformações. Rio de Janeiro: LTC.
2009. v.1.
LEE, J.D. Química inorgânica não tão concisa. São Psulo: Edgard, 2009.
COMPLEMENTARES:
BOSQUILHA, Gláucia Elaine. Minimanual compacto de química. São Paulo:
Editora Rideel, 2003.
RUSSEL, J.B. Quimica Geral. São Paulo: Pearson, 2006. V.2.
Nome da Disciplina: Desenho Auxiliado por Computador
Ementa:
Informações básicas sobre desenho técnico e empregos dos instrumentos
de desenho (réguas, escalas, esquadros, compasso, etc.).
Escalas gráficas; formatação de folhas de desenho e cotagem.
Desenho geométrico: lugares geométricos; construção de polígonos e
figuras planas.
- 35 -
- PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO –
ENGENHARIA ELETRICA
Desenho Projetivo: representação de peças em vistas, cortes e
perspectivas; desenho de detalhes e conjuntos.
Simbologias e convenções utilizadas na engenharia elétrica.
AutoCAD: ferramenta utilizada para elaboração de desenhos técnicos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
BÁSICAS:
LAKE, James. Manual de Desenho Técnico para Engenharia. LTC.
2010.
FERREIRA, Patrícia. Desenho Técnico Básico. Ao Livro Técnico.
2008.
SILVA, Arlindo. Desenho Técnico Moderno. LTC. 2006.
COMPLEMENTARES:
MAGUIRE, D. E.; SIMMONS, C. H. DESENHO TÉCNICO. SÃO
PAULO: ED. HEMUS, 2004
PROVENZA, FRANCESCO. DESENHO GEOMÉTRICO. SÃO
PAULO: PRO-TEC, 1982.
Nome da Disciplina: Humanidades Ciências Sociais e Cidadania
Ementa:
Objeto e Objetivos das ciências humanas e sociais. Conceitos básicos
para a compreensão dos processos sociais. Fundamentos do
comportamento individual e grupal. Família e Religião. Organização
econômica e política. Estratificação Social. Instituições sociais. Cultura
como instrumento de significação e instrumento de conhecimento e
poder. Dinâmica cultural das sociedades contemporâneas. Cultura
organizacional. Educação das Relações Étnico-raciais e História e
Cultura Afro-brasileira e Africana. Sustentabilidade Ambiental e
Engenharia. Política e Educação Ambiental.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
BÁSICAS:
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, M. A. Metodologia do Trabalho
- 36 -
- PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO –
ENGENHARIA ELETRICA
Científico. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. São Paulo:
Prentice Hall, 2007. RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia
para eficiência nos estudos. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2002. Constituição da República Federativa do Brasil promulgada em
05/10/1988
. COMPLEMENTARES:
BASTOS, Lilia da Rocha. et al. Manual para a elaboração de projetos e
relatórios de pesquisa, teses, dissertações e monografias. 6. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2003. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia
científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003. 311 p.
4.4.1.3.
PERÍODO 3
Nome da Disciplina: Cálculo Diferencial e Integral II
Ementa:
Integral indefinida pelo método da substituição, pelo método de integração
por partes. Integração das funções racionais. Integração das funções
trigonométricas. Substituições trigonométricas. Integral definida em cálculo
de áreas. Coordenadas polares. Cálculo de volumes. Cálculo de
comprimento de arcos. Cálculo das superfícies de revolução.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
BÁSICAS:
FLEMMING, Diva Maria. Cálculo A: funções, limite, derivação,
integração. 5.ed. São Paulo: Makron, 2006.
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC,
2006. v.2.
STEWART, J. Cálculo. 6.ed. São Paulo:Pioneira, 2009. v.2.
- 37 -
- PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO –
ENGENHARIA ELETRICA
COMPLEMENTARES:
BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Ed. Makon,
2006. v.1.
ÁVILA, Geraldo S. S., Cálculo I: funções de uma variável. 6. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 1994.
Nome da Disciplina: Cálculo Numérico
Ementa:
Representação computacional de números. Erros. Zeros de funções
reais. Métodos de solução de sistemas lineares. Problemas de
autovalores de matrizes. Interpolação polinomial. Método dos mínimos
quadrados. Integração e diferenciação numéricas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
BÁSICAS:
ARENALES, Selma H. Calculo Numérico. Pioneira Thomson, 2007.
BURDEN, Richard L.; FAIRES, J. Douglas. Análise numérica. São
Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.
FRANCO, Neide M.B. Calculo Numérico. São Paulo: Prentice Hall,
2007.
COMPLEMENTARES:
MORAES, CLAUDIO Dalcidio. Cálculo Numérico Computacional. São
Paulo: Atlas, 2000.
PEGA, Leila Z. Calculo Numérico. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
BARROSO, L. C. Cálculo Numérico. São Paulo: Harbra, 1987.
Nome da Disciplina: Física Geral e Experimental II
Ementa:
Movimento Harmônico Simples, leis e aplicações. Pêndulo Simples, leis e aplicações. Carga
e Matéria. Campo elétrico. Potencial elétrico. Capacitores e dielétricos. Campo Magnético.
Indutância. Propriedades magnéticas da matéria.
- 38 -
- PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO –
ENGENHARIA ELETRICA
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
BÁSICAS:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Física. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
RAMALHO JUNIOR, Francisco. Os fundamentos da Física. São Paulo: Editora
Moderna, 2007. v.3.
RESNICK, Robert. Fundamentos de Física. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v.3.
COMPLEMENTARES:
NUSSENZVEIG, H. Moyses. Curso de Física Básica.
São Paulo: Edgard Blucher,
2009. v.3.
TIPLER, PAUL. Física: eletricidade e magnetismo. Rio de Janeiro: LTC, 2000. v.3.
Nome da Disciplina: Fundamentos de Medidas Elétricas
Ementa:
Introdução:
A
indústria
eletrônica,
sistemas
de
medidas,
arredondamento de números;
Corrente e Tensão: Os átomos e a sua estrutura, definição de tensão e
corrente, fontes de tensão e corrente CC;
Resistências:
tipos,
tabela
de
cores,
efeitos
da
temperatura,
condutância, ohmímetro;
Lei de Ohm, Potência e Energia: lei de ohm, gráfico da lei de ohm,
potência, wattímetro, eficiência, energia;
Circuitos em Série e Circuitos em Paralelo: 1ª e 2ª Lei de Kirchhoff,
divisores de tensão e corrente, fontes de tensão em série e em
paralelo, conversão entre fontes;
Método de análise das malhas e dos nós, conversões Y-
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
BÁSICAS:
Silva Filho, Matheus Theodoro. Fundamentos de Eletricidade. LTC. 2007.
BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. São Paulo: Pearson, 2004
Niskier, Julio. Instalações Elétricas. LTC. 2008.
COMPLEMENTAR:
O´Malley, John. Análise de Circuitos. São Paulo: Ed. Makron Books.
IRWIN, J. David. Introdução a Análise de Circuitos Elétricos Editora LTC, 2005.
TIPLER, Paul A.. Física para Cientistas e Engenheiros. LTC. 2009.
- 39 -
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ENGENHARIA ELETRICA
Nome da Disciplina: Circuitos Lógicos
Ementa:
Introdução à Álgebra de Boole. Implementação de Funções Lógicas.
Sistemas
de
Numeração.
Circuitos
Combinacionais.
Circuitos
Sequenciais.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
BÁSICAS:
TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas Digitais. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
IRWIN, J. David. Analise Básica de Circuitos para Engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
THOMAS, Floyd. Sistemas Digitais: Fundamentos e Aplicações. Bookman.
2008.
COMPLEMENTAR:
COSTA, Cesar da. Projetos de Circuitos Digitais com FGPA. São Paulo: Erica, 2009.
IDOETA, Ivan Valeije; CAPUANO, Francisco Gabriel. Elementos de Eletrônica Digital. São
Paulo: Editora Érica, 2007.
Nome da Disciplina: Noções de Direito
Ementa:
Noções de Direito para Engenharia: Direito Constitucional e Civil. Direito
Administrativo. Direito do Trabalho. Direito Comercial. Direito Tributário.
Licitações e contratos de obras públicas. Código de Defesa do Consumidor.
Direito e Legislação Ambiental.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
BÁSICAS:
BRAGA, Pedro. Manual de Direito para Engenheiros e Arquitetos. 2. ed. Brasilia:
Senado Federal, 2008 LYRA FILHO, Roberto. O que é direito?. São Paulo: Brasiliense. LAKATOS, Eva
Maria; MARCONI, M. A.
CONSTITUIÇÃO da República Federativa do Brasil promulgada em 05/10/1988
. COMPLEMENTAR:
COSTA MACHADO; FERRAZ, A.C.C. Constituição Federal. 4ª ed. São Paulo: Manole, 2013.
GONÇALVES, C.R. Direito Civil: Parte Geral. 20ª ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
- 40 -
- PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO –
ENGENHARIA ELETRICA
Nome da Disciplina: Projeto Interdisciplinar I
Ementa:
Disciplina com o propósito de desenvolver o espírito de pesquisa e projeto nos alunos,
através da utilização dos conhecimentos adquiridos ao longo do primeiro ao sétimo
semestres.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
BÁSICAS:
Acervo disponível na biblioteca
COMPLEMENTARES:
Acervo disponível na biblioteca
4.4.1.4.
PERÍODO 4
Nome da Disciplina: Cálculo Diferencial e Integral III
Ementa:
Equações Paramétricas e Coordenadas Polares. Comprimento de arco.
Vetores e a Geometria no Espaço. Superfícies Cilíndricas e Quádricas.
Funções de duas e três variáveis. Curvas e superfícies de nível,
domínio de funções.
Derivadas parciais de funções de duas ou mais variáveis. Aplicações:
plano tangente, diferencial e vetor gradiente. Máximos e mínimos de
funções de várias variáveis, aplicações.
Integrais duplas e triplas. Mudança de variáveis nas integrais duplas e triplas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
BÁSICAS:
GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC. 2001. v.3.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. v.2.
STEWART, James. Cálculo. 4. ed. São Paulo: Pioneira, 2005. v.2.
COMPLEMENTARES:
STEWAER, James. Cálculo. 6.ed. São Paulo: Editora Cengage, 2009. v.2.
THOMAS, George B. Calculo. São Paulo: Prentice Hall. 2009. v.2.
Nome da Disciplina: Probabilidade e Estatística
Ementa:
- 41 -
- PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO –
ENGENHARIA ELETRICA
Estatística Descritiva e Indutiva. Distribuição e Gráficos de Frequências. Distribuição a uma
Variável. Distribuição a duas variáveis. Correlação. Regressão Linear. Probabilidade. Teoria
da Amostragem. Inferência estatística.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
BÁSICAS:
SPIEGEL, Murray R. Estatística. 3. ed. São Paulo: Mkron Books, 2009.
WALPORE, R.E. Probabilidade e Estatística. Prentice Hall. 2008.
RUNGER, G.C. Estatística aplicada a Probabilidade para Engenheiros.
Ltc. 2009.
COMPLEMENTARES:
RYAN, Thomas. Estatística Moderna para Engenharia. Campus. 2009.
TRIOLA, Mario F. Introdução a Estatística. Ltc. 2008.
MORETTIN, L.G. Estatística Básica. Makron. 2010.
Nome da Disciplina: Física Geral e Experimental III
Ementa:
Princípios da termodinâmica (zero, um e dois), óptica geométrica dos conceitos básicos a
lentes.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
BÁSICAS:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Física. Rio de Janeiro: LTC, 2004. v.3.
RAMALHO JUNIOR, Francisco. Os fundamentos da Física. São Paulo: Editora Moderna,
2007. v.3.
LUIZ, Adir José. Termodinâmica Teoria e Problemas Resolvidos. Rio de Janeiro: LTC,
2007.
COMPLEMENTARES:
NUSSENZVEIG, H. Moyses. Curso de Física Básica. São Paulo: Edgard Blucher, 2009.
v.3.
TIPLER, PAUL. Física para cientistas e engenheiros: eletricidade e magnetismo. Rio de
Janeiro: LTC, 2000. v.3.
Nome da Disciplina: Mecânica Geral
Ementa:
Estática dos Pontos Materiais. Corpos Rígidos: Sistemas Equivalentes de
- 42 -
- PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO –
ENGENHARIA ELETRICA
Forças. Equilíbrio dos Corpos Rígidos. Cinemática dos Corpos Rígidos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
BÁSICAS:
BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON JUNIOR, E. Russell. Mecânica vetorial
para engenheiros: estática. 5. ed. São Paulo: Makron, 2005.
HIBBELER,
R.C. Dinâmica: Mecânica para Engenharia. Prentice Hall.
2005.
SHAMES, Irving H. Estática: mecânica para engenharia. 4. ed. São Paulo:
Pearson Education, 2003.
COMPLEMENTAR:
NUSSENZVEIG, H.M. Curso de Física Básica: Mecânica. Edgard
Blucher. 2003. v.1.
BORESI, Arthur. P. ; SCHMIDT, Richard. J. Estática. São Paulo:
Thomsom Learning, 2003.
Nome da Disciplina: Fundamentos de Metrologia
Ementa:
Definições e conceitos metrológicos fundamentais. Calibração de dispositivos
de medição e monitoramento. Tipos de erros de medição. Propagação de
erros de medição. Incerteza de medições. Conceitos básicos de metrologia
dimensional, metrologia de massa e pressão, metrologia de temperatura,
metrologia de força, metrologia de tempo e frequência, metrologia elétrica.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
BÁSICAS:
ALBERTAZZI, ARMANDO SOUSA, ANDRE R. DE; Fundamento de Metrologia Cientifica e
Industrial.
MANOLE, 2008.
LIRA, FRANCISCO ADVAL DE. Metrologia na Industria, Editora ERICA,
2004.
SANTOS Jr, Manuel Joaquim dos;
IRIGOYEN, Eduardo Roberto Costa. Metrologia dimensional - teoria e prática;
2ª ed. Florianópolis;
COMPLEMENTAR:
A METROLOGIA NO BRASIL, Qualitymark, 1ª Edição, 1995.
MANOLE, 2008.
LIRA, FRANCISCO ADVAL DE. Metrologia na Industria, Editora ERICA,
2004.
SANTOS Jr, Manuel Joaquim dos;
- 43 -
- PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO –
ENGENHARIA ELETRICA
Nome da Disciplina: Circuitos Elétricos I
Ementa:
Circuitos Trifásicos. Potência em circuitos trifásicos. Circuitos Magnéticos.
Redes Magneticamente Acopladas. Quadripolos – Determinação dos
parâmetros de impedância, admitância e híbridos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
BÁSICAS:
IRWIN, J. David. Análise de circuitos em engenharia. São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 2005.
ROBBINS, ALLAN H. A. Analise De Circuitos: Teoria E Pratica, CENGAGE, 2009. v.2.
Boylestad, Robert L. Introdução a Análise de Circuitos. 10. ed. São Paulo:
Editora Prentice Hall, 2004.
COMPLEMENTAR:
ORSINI, L. Q.; CONSONNI, Denise. Curso circuitos elétricos. São Paulo: Edgard Blucher
Ltda 2004. v.2.
EDMINISTER, Joseph A. Circuitos elétricos. São Paulo: Ed. McGraw-Hill, 1991.
Nome da Disciplina: Projeto Interdisciplinar II
Ementa:
Disciplina com o propósito de desenvolver o espírito de pesquisa e projeto nos alunos,
através da utilização dos conhecimentos adquiridos ao longo do primeiro ao sétimo
semestres.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
BÁSICAS:
Acervo disponível na biblioteca
COMPLEMENTARES:
Acervo disponível na biblioteca
4.4.1.5.
PERÍODO 5
Nome da Disciplina: Fenômenos de Transporte
Ementa:
Mecânica dos Fluidos. Propriedades dos Fluidos. Sistemas de Unidades. Análise
Dimensional. Estática dos Fluidos. Manometria. Dinâmica dos Fluidos. Perda de Carga em
Sistemas
- 44 -
- PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO –
ENGENHARIA ELETRICA
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
BÁSICAS:
FOX, Ronbert W.; McDonald, Alan T. Introdução à mecânica dos
fluidos. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
BRUNETTI, F. Mecânica dos Fluidos. São Paulo: Ed. Pearson
Education, 2008.
BISTAFA, Sylvio. Mecânica dos Fluidos. Edgard Blucher. 2010.
COMPLEMENTARES:
INCROPERA, Frank. P.; DEWITT, David P. Fundamentos de
transferência de calor e de massa. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
BRAGA FILHO, Washington. Transmissão de calor. São Paulo:
Thomson, 2004.
Nome da Disciplina: Eletricidade Aplicada
Ementa:
Análise de circuitos por Ramos e por Malhas; Análise Nodal. Princípio da
Superposição; Teoremas de Thevenin e de Norton. Características de tensão e
corrente variáveis com o tempo Formas de Onda, Tensões e Correntes Alternadas,
Valor Eficaz – Calculo Integral Relações entre tensões e correntes nos Resistores,
Capacitores e Indutores Transformadores Ideais – Relação de Transformação
Indutores: Capacitores: Características dos Capacitores. Análise de Circuitos
Indutivos em Regime Senoidal: Circuito RL Série e Circuito RL Paralelo, Impedância
Indutiva, Filtros Passa Alta e Passa Baixa RL de 1ª Ordem; Análise de Circuitos
Capacitivos em Regime Senoidal: Circuito RC Série e Circuito RC Paralelo,
Impedância Capacitiva, Filtros Passa Alta e Passa Baixa RC de 1ª Ordem; Circuitos
RLC Série e Paralelo: Características em Regime Senoidal, Impedância Complexa,
RLC Indutivo, RLC Capacitivo, Ressonância, Índice de Mérito. Correção de Fator de
Potência em Circuitos Monofásicos
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
BÁSICAS:
GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. São Paulo: Makron Books, 2004.
BOYLESTAD, Robert L. Introdução a Análise de Circuitos. 10.ed. São
Paulo:Editora Prentice Hall, 2004.
JOHNSON, David E.; HILBURN, Johnny R. Fundamentos de Análise de Circuitos
Elétricos. 4.ed. Rio de Janeiro: Editora LTC 2001.
- 45 -
- PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO –
ENGENHARIA ELETRICA
COMPLEMENTARES:
EDMINISTER, Joseph A. Circuitos elétricos. São Paulo: Ed. McGraw-Hill, 2007.
ORSINI, Luiz de Queiroz. Curso de Circuitos Elétricos. 2.ed. Porto Alegre: Edgard
Blucher, 2004. v.2.
Nome da Disciplina: Mecânica dos Sólidos I
Ementa:
Introdução a Análise das Estruturas de Sistemas e de Máquinas. Esforços Solicitantes.
Tensões e Deformações. Resistência dos Materiais. Solicitações Normais e Axiais.
Solicitações Tangenciais. Flexão de Barras.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
BÁSICAS:
BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON JUNIOR, E. Russell. Mecânica vetorial
para engenheiros: estática. 5. ed. São Paulo: Makron, 2005.
BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON JUNIOR, E. Russell.. Mecânica vetorial
para engenheiros: cinemática e dinâmica. 5. ed. São Paulo: Makron,
2006.
SHAMES, Irving H. Estática: mecânica para engenharia. 4. ed. São Paulo:
Pearson
Education, 2003.
COMPLEMENTARES:
BORESI, Arthur. P. ; SCHMIDT, Richard. J. Dinâmica. São Paulo:
Thomsom Learning, 2003.
HIBBELER,
R.C. Dinâmica: Mecânica para Engenharia. Prentice Hall.
2005.
Nome da Disciplina: Circuitos Elétricos II
Ementa:
Transformada de Laplace. Análise da resposta transitória – circuitos RC,RL e RLC, fator de
amortecimento. Resposta em frequência – diagrama de Bode. Filtros. Análise de Fourier –
série trigonométrica e exponencial.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
BÁSICAS:
BOYLESTAD, Robert L. Introdução a Análise de Circuitos. 10. ed. Editora Prentice
- 46 -
- PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO –
ENGENHARIA ELETRICA
Hall, 2004.
NILSSON, James. Circuitos Elétricos. Prentice Hall. 2008.
BIRD, John. Circuitos Elétricos. Campus, 2009.
COMPLEMENTARES:
ORSINI, L. Q. Curso Circuitos elétricos. São Paulo: Edgard Blucher,2004. v.2.
EDMINISTER, Joseph A. Circuitos elétricos. São Paulo: Ed. McGraw-Hill, 1991.
Nome da Disciplina: Ciências e Tecnologia dos Materiais
Ementa:
Dar condições para que o aluno tenha a habilidade de manusear os
diferentes tipos de materiais e suas propriedades, com principal foco em
eletricidade.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
BÁSICAS:
SCHMIDT, Walfredo. Materiais elétricos. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. v.2.
AMMIRATI, A.G. Materiais elétricos Ed. Fei
PADILHA, Angelo Fernando. Materiais de Engenharia. 2.ed. Hemus. 2007.
COMPLEMENTARES:
SHACKELFORD, James. F. Ciência dos Materiais. Prentice Hall. 2007.
HIBBELLER, R. C. Resistência dos Matérias. Prentice Hall. 2010.
Nome da Disciplina: Projeto Interdisciplinar III
Ementa:
Disciplina com o propósito de desenvolver o espírito de pesquisa e projeto nos alunos,
através da utilização dos conhecimentos adquiridos ao longo do primeiro ao sétimo
semestres.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
BÁSICAS:
Acervo disponível na biblioteca
COMPLEMENTARES:
Acervo disponível na biblioteca
- 47 -
- PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO –
ENGENHARIA ELETRICA
4.4.1.6.
PERÍODO 6
Nome da Disciplina: Algoritmos e Programação de Computadores
Ementa:
Noções de sistemas de computação. Formulação de algoritmos e sua representação.
Noções sobre linguagem de programação e programas. Implementação prática de
algoritmos em uma linguagem de programação. Descrição de algumas aplicações típicas.
Métodos computacionais na área científica e tecnológica.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
BÁSICAS:
ASCENCIO, A. F. G. e CAMPOS, E. A. V. Fundamentos da programação
de computadores : algoritmos, Pascal, C/C++ e Java - 2. ed. / 2008 - São Paulo (SP):
Pearson Prentice Hall, 2008.
HOLLOWAY, J. P. Introdução à Programação para Engenharia: Resolvendo Problemas
com Algoritmos. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
BORATTI,
I.C.
e
OLIVEIRA,
A
B.
Introdução
a
Programação
–
Algoritmos. Visual Books Florianópolis -1999
COMPLEMENTARES:
TREMBLAY, J. P., BUNT, R. B. Ciência dos Computadores - Uma abordagem
Algorítmica. São Paulo. McGraw-Hill, 1989.
FARRER, H. et ali. Algoritmos Estruturados. Rio de Janeiros Guanabara Dois. 1986.
Nome da Disciplina: Instalações Elétricas Prediais
Ementa:
Levar ao aluno os conhecimentos dos conceitos, métodos e normas em instalações
elétricas prediais e residenciais para o recebimento de energia elétrica e sua utilização
objetivando a sua eficácia e segurança.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
BÁSICAS:
CREDER, Hélio. Instalações elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
EDMINISTER, Joseph A. Circuitos elétricos. Porto Alegre: Makron Books, 2005. Coleção
Schaum.
SAY, M.G. Eletricidade geral: eletrotécnica. São Paulo: Hemus, 2005
COMPLEMENTARES:
- 48 -
- PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO –
ENGENHARIA ELETRICA
UERRINI, Délio Pereira. Eletricidade para engenharia. São Paulo: Érica, 2003.
MARTINO, G. Eletricidade industrial: transformadores, pilhas, acumuladores, motores,
instrumentos, linhas de transmissão. São Paulo: Hemus, 2002.
Nome da Disciplina: Eletromagnetismo
Ementa:
Dar aos Alunos conhecimentos gerais sobre Eletromagnetismo e sua necessidade dentro
da Engenharia Elétrica, desde análise das referencias de i, j, k à análise do comportamento
da energia eletrica.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
BÁSICAS:
SEARS, Francis. Física: Ondas eletromagnéticas, potencia, física atômica.
Rio de Janeiro :LTC, 1994.
HAYT JUNIOR, Willian H. Eletromagnetismo. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
RESNICK, Robert. Fundamentos de Física:. Eletromagnetismo. LTC. 2009. v.3.
COMPLEMENTARES:
KRAUS, John D. Eletromagnetics: with Aplications. São Paulo: McGraw-Hill, 1999.
RAMO, Whirnery; Van Duzer. Campos e Ondas em Eletrônica das Comunicações
Nome da Disciplina: Eletrônica I
Ementa:
Levar aos alunos o conhecimento dos materiais semicondutores: tipos, características
elétricas e aplicações e os componentes eletrônicos básicos existentes a partir desses
elementos, além de propiciar aos mesmos a familiarização com os princípios de
funcionamento, bem como, analisar, medir os parâmetros elétricos e projetar os principais
circuitos eletrônicos que utilizam esses componentes.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
BÁSICAS:
MILLMAN, Jacob; HALKIAS, Christos C. Eletrônica: dispositivos e circuitos. São Paulo:
McGRAW-HILL, 1981. v.1.
BOYLESTAD, Robert L.; NASHELSKY, Louis.
Dispositivos eletrônicos e teoria de
circuitos. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica. Editora McGRAW-HILL Ltda. V.1.
COMPLEMENTARES:
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica no Laboratório. Editora McGRAW-HILL Ltda.
- 49 -
- PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO –
ENGENHARIA ELETRICA
MARQUES, Ângelo Eduardo B.; CRUZ, Eduardo César Alves; CHOUERI JR., Salomão.
Dispositivos semicondutores: diodos e transistores. 4. Ed. São Paulo: Érica, 2004.
Nome da Disciplina: Analise de Sinais e Sistemas
Ementa:
Tipos de sinais: contínuos e discretos, pares e ímpares, periódicos e não periódicos.
Energia e potência de um sinal, sinais aleatórios e determinísticos. Noções de sistemas e
suas aplicações, operações elementares, sinais elementares, propriedades de sistemas.
Convolução, conexão de sistemas, sistemas com memória, estáveis e invertíveis,
equações de diferenças, análise de Fourier contínua e discreta séries e transformadas,
transformada de Laplace, transformada z.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
BÁSICAS:
HSU, Hwei P; Sinais e Sistemas – Editora Bookman, 2012
LATHI, B. P.; Sinais e Sistemas Lineares - Editora Bookman, 2007
HAYKIN S., Veen B.V., Sinais e Sistemas - Editora Bookman, 2001
COMPLEMENTARES:
MORAES, Alexandre Fernandes de; CIRONE, Antônio Carlos. Redes de computadores: da
ethernet à internet. São Paulo: Érica, 2003.
GIROD, B. Sinais e Sistemas. LTC. 2004.
Nome da Disciplina: Materiais Elétricos
Ementa:
Dar aos Alunos conhecimentos específicos quanto aos Materiais Elétricos utilizados em
Projetos de Engenharia Elétrica e instalações Industriais e Prediais, Linhas de
Transmissão.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
BÁSICAS:
SCHMIDT, Walfredo. Materiais elétricos. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. v.2.
PADILHA, Angelo Fernando. Materiais de Engenharia. 2.ed. Hemus. 2007.
SHACKELFORD, James. F. Ciência dos Materiais. Prentice Hall. 2007.
COMPLEMENTARES:
HIBBELLER, R. C. Resistência dos Materais. Prentice Hall. 2010.
SWART, Jaconus. Semicondutores. Unicamp. 2008.
- 50 -
- PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO –
ENGENHARIA ELETRICA
Nome da Disciplina: Projeto Interdisciplinar IV
Ementa:
Disciplina com o propósito de desenvolver o espírito de pesquisa e projeto nos alunos,
através da utilização dos conhecimentos adquiridos ao longo do primeiro ao sétimo
semestres.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
BÁSICAS:
Acervo disponível na biblioteca
COMPLEMENTARES:
Acervo disponível na biblioteca
4.4.1.7.
PERÍODO 7
Nome da Disciplina: Projeto de Engenharia Elétrica auxiliado por Computador
Ementa:
Desenho Técnico para Engenharia Elétrica. Simbologia e Convenções da ABNT. Escalas.
Projeções Ortogonais e Cortes. Detalhes Construtivos e de apresentação conforme norma.
Comparativo ABNT, DIN e ASA. Aplicações com uso do AUTOCAD.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
BÁSICAS:
LAKE, James. Manual de Desenho Técnico para Engenharia. LTC.
2010.
FERREIRA, Patrícia. Desenho Técnico Básico. Ao Livro Técnico. 2008.
GIESECKE, Frederick E. Comunicação gráfica moderna. Porto Alegre:
Bookman, 2002.
COMPLEMENTARES:
SILVA, Arlindo. Desenho Técnico Moderno. LTC. 2006.
MAGUIRE, D. E.; SIMMONS, C. H. Desenho técnico. São Paulo: Ed.
Hemus, 2004
Nome da Disciplina: Recursos Energéticos e Desenvolvimento Sustentável
Ementa:
- 51 -
- PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO –
ENGENHARIA ELETRICA
Desenvolvimento Sustentável e Sustentabilidade Energética. Energia no contexto de
Desenvolvimento e Meio Ambiente. Conversão de energia e eficiência de conversão.
Fontes Renováveis e Não-Renováveis. Matriz Energética Mundial e Brasileira. Geração
Centralizada e Distribuída. Petróleo, Gás Natural, Carvão e a Energia Nuclear.
Termelétricas. Cogeração. Tri-geração. Centrais Hidrelétricas. Geração Fotovoltaica,
Termos solar, Eólica. Sistemas Híbridos. Energia dos Oceanos. Células a Combustível e a
Problemática do Hidrogênio. Impactos ambientais associados.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
BÁSICAS:
Alan S. Foust Et Al. Leonard A. Wenzel Curtis W. Clump; Princípios das
Operações Unitárias – Editora LTC, 2ª edição, 1982; São Paulo.
Macintyr, A . J.; Equipamentos industriais de processo - Editora LTC, 1ª edição
Shreve, R. Norris; Indústrias de Processos Químicos- Editora Guanabara, 1°
edição, 1997; São Paulo.
COMPLEMENTARES:
Szabó Júnior, Adalberto Mohai; Educação Ambiental e Gestão de
Resíduos– Editora Rideel, 1ª edição, 2008; São Paulo.
Weissermel, K.; Química Orgânica e Industrial, Editora Reverte, 1ª edição.
Nome da Disciplina: Instalações Elétricas Industriais
Ementa:
Levar ao aluno os conhecimentos dos conceitos, métodos e normas em instalações
elétricas Industriais para o recebimento e utilização de energia elétrica objetivando a sua
eficácia e segurança.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
BÁSICAS:
CREDER, Hélio. Instalações elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
EDMINISTER, Joseph A. Circuitos elétricos. Porto Alegre: Makron Books, 2005. Coleção
Schaum.
SAY, M.G. Eletricidade geral: eletrotécnica. São Paulo: Hemus, 2005
COMPLEMENTARES:
UERRINI, Délio Pereira. Eletricidade para engenharia. São Paulo: Érica, 2003.
MARTINO, G. Eletricidade industrial: transformadores, pilhas, acumuladores, motores,
instrumentos, linhas de transmissão. São Paulo: Hemus, 2002.
Nome da Disciplina: Conversão de Energia
Ementa:
Propiciar ao aluno uma visão teórica e prática dos princípios de conversão eletromecânica
- 52 -
- PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO –
ENGENHARIA ELETRICA
de energia e suas aplicabilidades práticas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
BÁSICAS:
SIMONE, Gilio Aluisio; CREPPE, Renato Crivellari. Conversão eletromecânica de energia.
São Paulo: Editora Érica, 1999.
FALCONE, Aurio Gilberto. Eletromecânica. São Paulo: Editora Edgar Blucher, 2004. v.1.
Soares, Ronaldo Alves. Conversão eletromecânica de Energia, 2009 isbn 978-85-60360109
COMPLEMENTARES:
WENTWORTH, S. Fundamentos de Eletromagnetismo. Ltc. 2006.
RESNICK. Fundamentos de Física. Ltc. 2009. v.3.
JORDÃO, Rubens G. Transformadores. Edgard Blucher, 2002
Nome da Disciplina: Eletrônica II
Ementa:
Proporcionar ao aluno o conhecimento de circuitos importantes dentro da área de
Eletrônica Analógica e também fornecer as ferramentas necessárias para que ele seja
capaz de projetar os circuitos estudados.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
BÁSICAS:
BOYLESTAD, Robert L.; Louis Nashelsky. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos.
8. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 2004.
SEDRA, Adel S.; SMITH, Kenneth C. Microeletrônica. 4. ed. São Paulo: Pearson Education
do Brasil, 2007.
TOOLEY, Mike. Circuitos Eletrônicos. Rio de Janeiro: Campus, 2007.
COMPLEMENTARES:
MARKUS, Otavio; CIPELLI, Antonio Marco. V.; SANDRINI, Waldir João. Teoria e
Desenvolvimento de Projetos de Circuitos Eletrônicos. 20.ed. São Paulo: Érica, 2004.
MARQUES, Ângelo Eduardo B.;
CRUZ, Eduardo Cesar
Alves; CHOUERI JUNIOR,
Salomão. Dispositivos Semicondutores: diodos e transistores. Série Estude e Use. 8.ed.
São Paulo: Érica, 2004.
Nome da Disciplina: Sistemas de Controle
Ementa:
Apresentar sistemas físicos (elétricos, mecânicos, etc.) que representados por equações
diferenciais, possam ser modelados matematicamente, processados e controlados.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
BÁSICAS:
- 53 -
- PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO –
ENGENHARIA ELETRICA
Maya P. A. Controle Essencial. Pearson. 2010.
NICE, Normen S. Engenharia de Sistemas de Controle. 3.ed. Editora LTC, 2009.
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno.
4.ed. São Paulo: Editora Prentice
Hall, 2005.
COMPLEMENTARES:
CHARLES, L. Phillips; Royce D. Harbor. Sistemas de controle e realimentação.
DORF, Richard. Sistemas de Controles Modernos. Rio de Janeiro: Ltc, 2009.
Nome da Disciplina: Fundamentos de Instrumentação
Ementa:
Dispositivos Sensores e Atuadores: tipos, características e aplicações
práticas
Arquitetura e funcionamento dos Controladores Lógico Programáveis
(CLP’s)
Linguagens de programação de CLP’s
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
BÁSICAS:
NATALE, Ferdinando. Automação Industrial. 5.ed. São Paulo: Ed. Érica, 2004.
MORAES, Cícero C. de; CASTRUCCI, Plínio L. Engenharia de Automação Industrial.
Editora LTC.2007.
SILVEIRA, Paulo R. da; SANTOS, Winderson E. Automação e Controle
Discreto. 9. ed. Editora Érica 1998
COMPLEMENTARES:
PRUDENTE, Francesco. Automação Industrial. . Ltc. 2007.
MIYAGI, Paulo Eigi. Controle Programável. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 2001.
Nome da Disciplina: Projeto Interdisciplinar V
Ementa:
Disciplina com o propósito de desenvolver o espírito de pesquisa e projeto nos alunos,
através da utilização dos conhecimentos adquiridos ao longo do primeiro ao sétimo
semestres.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
BÁSICAS:
Acervo disponível na biblioteca
- 54 -
- PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO –
ENGENHARIA ELETRICA
COMPLEMENTARES:
Acervo disponível na biblioteca
4.4.1.8.
PERÍODO 8
Nome da Disciplina: Máquinas Elétricas
Ementa:
Acionamentos Elétricos: Fundamentos de conversão eletromecânica de energia; princípios
de funcionamento, características principais (estática e dinâmica), noções de especificação
e modelagem das máquinas elétricas (motor de corrente contínua, motor de indução, motor
síncrono, máquinas especiais); Princípios de funcionamento dos conversores estáticos
(retificadores, pulsadores e inversores); métodos de comando e noções de especificação;
Princípios gerais de variadores de velocidade e de posição: estruturas, modelos, redutores
comportamento estático e dinâmico, desempenho. Laboratório: Experiências sobre
máquinas elétricas, conversores estáticos e variadores de velocidade e posição.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
BÁSICAS:
Fundamentos de Máquinas Eletricas Vincent del Toro –Ed. Prentice Hall do Brasil 1994
Eletronica de Potencia – Muhammad H. Rashid - Ed. Makron Books –1999
Fundamnetals of Power Electronics – Robert W. Erickson– Kluwer Academic Publisher -1999
COMPLEMENTARES:
K. J. Aström and T. Hägglund, Advanced PID Control, ISA, 2006.
P. C. Krause, O. Wasynczuk and S. D. Sudhoff, Analysis of Electric Machinery, IEEE
Press, 1995.
Nome da Disciplina: Produção, Transmissão e Distribuição de Energia
Ementa:
Análise e previsão do mercado e do consumidor energia; Análise de hábitos de consumo e
característica da carga; Estudos da entrada para fornecimento de energia a consumidores;
Arquitetura das redes primárias e secundárias de distribuição de energia; Análise da
qualidade das redes. Manutenção de redes. Critérios e técnicas utilizadas para a expansão
das redes de distribuição de Energia; Tipos de configurações usados nas redes de
distribuição de energia; Tipos de sistemas usados nas redes de distribuição de energia;
Aterramento das redes de distribuição; Análise de curto de circuito nas redes de
distribuição de energia; Confiabilidade dos sistemas de distribuição; Análise da inserção da
- 55 -
- PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO –
ENGENHARIA ELETRICA
Geração Distribuída nos sistemas de distribuição; Qualidade da energia nos sistemas de
distribuição.
SIMONE, Gilio Aluisio; CREPPE, Renato Crivellari. Conversão eletromecânica de energia.
São Paulo: Editora Érica, 1999.
FALCONE, Aurio Gilberto. Eletromecânica. São Paulo: Editora Edgar Blucher, 2004. v.1.
Soares, Ronaldo Alves. Conversão eletromecânica de Energia, 2009 isbn 978-85-60360109
COMPLEMENTARES:
WENTWORTH, S. Fundamentos de Eletromagnetismo. Ltc. 2006.
JORDÃO, Rubens G. Transformadores. Edgard Blucher, 2002
Nome da Disciplina: Microeletrônica I
Ementa:
Funcionamento de dispositivos semicondutores: diodo, transistores bipolar e de efeito de
campo, tecnologia MOS. Projeto e simulação de em computador de dispositivos MOS.
Estudo dos fenômenos responsáveis pelo desempenho de sistemas digitais implementados
em circuitos de altíssima integração. Famílias lógicas MOS. Projeto e simulação em
computador de circuitos digitais básicos: portas lógicas em metodologia full custom.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
BÁSICAS:
DeMassa, T. A. Digital Integrated Circuits. John Wiley & Sons. (Livro Texto).
Weste, N. Principles of CMOS VLSI Design. Addison-Wesley;
ZUFFO, João Antônio. Compêndio de microeletrônica. Rio de Janeiro:
Guanabara Dois, 1984. 311 p
COMPLEMENTARES:
VLSI
Technology.
2nd
ed.
New
York:
McGraw-Hill,
c1988.
RAZAVI, BEHZAD. Fundamentos de Microeletrônica. LTC. 1ª Ed.2010
Nome da Disciplina: Sistemas de Controle II
Ementa:
Projeto de Controladores Dinâmicos;
Sistema Single Input Single Output (SISO)
Analise pelo Lugar Geométrico das Raízes (LGR)
Projeto de compensadores pelo Lugar Geométrico das Raízes (LGR) Avanço,
Atraso, Avanço Atraso e PID
Analise por Resposta em Frequência
- 56 -
- PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO –
ENGENHARIA ELETRICA
Projeto de compensadores por Resposta em Frequência Avanço, Atraso,
Avanço Atraso e PID
Sintonia de compensadores por Ziegler e Nichols
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
BÁSICAS:
Maya P. A. Controle Essencial. Pearson. 2010.
NICE, Norman S. Engenharia de Sistemas de Controle. 3.ed. Editora LTC, 2009.
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno.
4.ed. São Paulo: Editora Prentice
Hall, 2005.
COMPLEMENTARES:
CHARLES, L. Phillips; Royce D. Harbor. Sistemas de controle e realimentação.
DORF, Richard. Sistemas de Controles Modernos. Rio de Janeiro: Ltc, 2009.
Nome da Disciplina: Economia para Engenharia
Ementa:
A Ciência Econômica. Os Problemas Econômicos Fundamentais. Recursos ou Fatores de
Produção. Agentes Econômicos. Conceito de Sistema Econômico. Conceitos, Tipologias e
Estruturas. Análise Microeconômica. Teoria do Consumidor. Oferta de Mercado.
Elasticidade. Agregados. Política Macroeconômica. Contabilidade Social. Teoria Monetária.
Inflação. População econômica ativa. Emprego e Desemprego. Economia Solidária.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
BÁSICAS:
MOTTA, R. R. Análise de investimento: tomada de decisão em projetos industriais. São
Paulo: Atlas, 2002.
SINGER, P. O que é economia. São Paulo: Brasiliense, 1989.
WESSELS, W. J. Economia. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
COMPLEMENTARES:
GARCIA, M. E. Fundamentos de economia. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. GASTALDI, J.
P. Elementos de economia política. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
4.4.1.9.
PERÍODO 9
Nome da Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso I
Ementa:
Introdução à projeto de pesquisa, trabalhos técnico-científicos acadêmicos, monografia,
- 57 -
- PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO –
ENGENHARIA ELETRICA
estágio supervisionado, etc.
Orientação e acompanhamento de estagio supervisionado obrigatório
Orientação ao Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
BÁSICAS:
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho cientifico:
procedimentos basicos, pesquisa bibliografica, projeto e relatorio, publicaçoes e
trabalhos cientificos. 6.ed. Sao Paulo: Atlas, 2001.
MARCONI,Marina de Andrade, LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia
Cientifica. 6.ed.. Sao Paulo: ATLAS, 2005.
RUIZ,Joao Olavo. Metodologia Cientifica: Guia para eficiencia nos estudos. 5.ed.. Sao
Paulo: Atlas, 2002.
COMPLEMENTARES:
BARROS, Aidil de Jesus Paes de.
Projeto de pesquisa: propostas metodológicas.
Petrópolis:Vozes, 1997.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2002.
- 58 -
- PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO –
ENGENHARIA ELETRICA
Nome da Disciplina: Princípios de Comunicação
Ementa:
Dar aos alunos visão abrangente sobre os modos de transmissão de informação em Modulação em
amplitude (AM), Modulação Angular (FM).
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
BÁSICAS:
TELECOMUNICAÇÕES: Sistemas de Modulação. São Paulo: Érica. 2006.
PIMENTEL, Cecílio José Lins. Comunicação Digital. Rio de Janeiro: Prentice Hall. 2007.
RIBEIRO, José Antônio Justino. Propagação das ondas eletromagnéticas. São Paulo: Érica. 2005.
COMPLEMENTARES:
ALENCAR, Marcelo Sampaio de. Sistemas de comunicações. São Paulo: Érica, 2006.
BULTÓ, Carme R. Sistemas de sinais e ajudas técnicas para a comunicação. Santos, 2003.
Nome da Disciplina: Automação Industrial
Ementa:
Formar alunos com conhecimentos reais aplicados para um mercado tecnológico em plena
expansão.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
BÁSICAS:
NATALE, Ferdinando. Automação Industrial. 5.ed. São Paulo: Ed. Érica, 2004.
MORAES, Cícero C. de; CASTRUCCI, Plínio L. Engenharia de Automação Industrial. Editora
LTC.2007.
SILVEIRA, Paulo R. da; SANTOS, Winderson E. Automação e Controle Discreto. 9. ed. Editora
Érica
COMPLEMENTARES:
MIYAGI, Paulo Eigi. Controle Programável. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 2001.
ALENCAR, Agenor. O que é Robótica? . Brasiliense. 2007.
Nome da Disciplina: Administração para Engenharia
Ementa:
O que é Administração. Importância para a carreira do Engenheiro. Desenvolvimento das teorias da
Administração. Funções administrativas clássicas: planejamento, organização, direção e controle.
Características pessoais da carreira de administrador. Suprimentos. Contabilidade. Comportamento
Organizacional. A empresa e seu ambiente. Funções empresariais clássicas: marketing, produção,
finanças e recursos humanos. O processo de criação e administração de uma empresa. Legislação
profissional, estruturas do capital das empresas.
- 59 -
- PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO –
ENGENHARIA ELETRICA
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
BÁSICAS:
Educação empreendedora: conceitos, modelos e praticas, Editora SEBRAE, São Paulo, 2010.
Como transformar uma boa idéia em um negocio lucrativo, editora 7 LETRASAFEBA, Rio de Janeiro,
2003
FALTIN, GUNTER; SCHWEIZER, LUCIANO TEIXEIRA.
COMPLEMENTARES:
Empreendedorismo, Editora BOOKMAN, Porto Alegre, 2009.
Empreendedorismo : uma visão do processo, Editora LEARNING, São Paulo, 2011.
Nome da Disciplina: Microeletrônica II
Ementa:
Histórico e evolução da Microeletrônica, sistemas VLSI, fabricação e layout dos componentes,
transistores e portas lógicas MOS, capacitâncias e características de chaveamento, síntese e
planejamento de alto nível, Hardware Description Languages, projeto de sistemas VLSI, softwares
para projeto e simulação de circuitos integrados, tecnologias de fabricação de circuitos integrados.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
BÁSICAS:
ZUFFO, João Antônio. Compêndio de microeletrônica. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1984. 311 p.
SEDRA, Adel S.; Smith, K. C. Microeletrônica. 5a edição. São Paulo: Pearson, 2005.
ZUFFO, João Antônio. Circuitos integrados em média e larga escala. São Paulo: Edgard Blücher,
1977.
COMPLEMENTARES:
VLSI
Technology.
2nd
ed.
New
York:
McGraw-Hill,
c1988.
RAZAVI, BEHZAD. Fundamentos de Microeletrônica. LTC. 1ª Ed.2010
Nome da Disciplina: Sistemas de Controle Avançado
Ementa:
Controladores Analógicos e Digitais com Sistema Multiple Input Multiple Output
(MIMO)
Modelagem no Domínio do Tempo em Espaço de Estados.
Projeto de Controladores no Espaço de Estado.
Observabilidade e Controlabilidade de sistemas no espaço de estado.
Sistemas de Controle Digital.
Transformada Z.
- 60 -
- PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO –
ENGENHARIA ELETRICA
Implementação de Controladores Digitais.
Tipos de Estratégias de Controle e compensadores:
Controle ótimo
Controle Robusto
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
BÁSICAS:
Maya P. A. Controle Essencial. Pearson. 2010.
NICE, Normen S. Engenharia de Sistemas de Controle. 3.ed. Editora LTC, 2009.
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno.
4.ed. São Paulo: Editora Prentice Hall,
2005.
COMPLEMENTARES:
CHARLES, L. Phillips; Royce D. Harbor. Sistemas de controle e realimentação.
DORF, Richard. Sistemas de Controles Modernos. Rio de Janeiro: Ltc, 2009.
4.4.1.10.
PERÍODO 10
Nome da Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II)
Ementa:
Proporcionar aos formandos demonstração de capacidade de engenharia adquirida ao longo do
curso, pela apresentação de uma proposta, com trabalho teórico e pratico que o represente.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
BÁSICAS:
 Todo acervo da Biblioteca
COMPLEMENTARES:
 Todo acervo da Biblioteca
Nome da Disciplina: Telecomunicações
Ementa:
Colocar o aluno em condições de acompanhar os avanços da Engenharia de Áudio & Vídeo,
tornando-se esta disciplina essencial para entendimento de projetos onde são empregadas técnicas
de Projeto e Análise de Áudio, Acústica de Isolação e Distribuição de vídeo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
BÁSICAS:
BERTINI, Luiz A. Transmissão e Aplicações de Sistemas de Televisão Digital. Almeida e Porto.
2007.
- 61 -
- PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO –
ENGENHARIA ELETRICA
MEGRICH, Arnaldo. Televisão Digital: Princípios e Técnicas. Érica, 2009.
COSTA, Ennio Cruz da. Acústica Técnica. Edgard Blucher. 2004.
COMPLEMENTARES:
BISTAFA, Sylvio. Acústica aplicada ao Controle do Ruído. Edgard Blucher. 2006.
SEDRA, A. S.; SMITH, K. C. Microeletrônica. Tradução pôr Antônio Carlos Seabra et al. 5.ed. São
Paulo: Makron Books, 2007. 1270p.
Nome da Disciplina: Robótica Industrial
Ementa:
Formar alunos com conhecimentos reais aplicados para um mercado tecnológico em plena
expansão.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
BÁSICAS:
NATALE, Ferdinando. Automação Industrial. 5.ed. São Paulo: Ed. Érica, 2004.
MORAES, Cícero C. de; CASTRUCCI, Plínio L. Engenharia de Automação Industrial. Editora
LTC.2007.
SILVEIRA, Paulo R. da; SANTOS, Winderson E. Automação e Controle Discreto. 9. ed. Editora
Érica
COMPLEMENTARES:
ALENCAR, Agenor. O que é Robótica? . Brasiliense. 2007.
Inteligência Artificial em Controle de Automação. Edgard Blucher.
SANTOS, Max Mauro Dias. Sistema Fieldbus para Automação Industrial. . Erica. 2009.
Nome da Disciplina: Eletrônica Industrial
Ementa:
Fornecer ao aluno subsídios necessários à plena compreensão dos sistemas de geração,
transmissão e distribuição de energia elétrica, capacitando-o a analisá-los em profundidade,
reconhecendo eventuais falhas e apresentando soluções para os problemas mais comuns.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
BÁSICAS:
REIS, Lineu Belico. Geração de energia elétrica: tecnologia, inserção ambiental, planejamento,
operação e análise de viabilidade. São Paulo: Manole, 2003.
ROBBA, Ernesto João. Introdução a sistemas elétrico de potência: componentes simétricas. São
Paulo Edgard blucher, 2000.
FITZGERALD, A. E. ; UMANS, Stephen D. KINGSLEY JUNIOR, Carles. Máquinas elétricas. 6.ed.
São Paulo: Bookman, 2006.
- 62 -
- PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO –
ENGENHARIA ELETRICA
COMPLEMENTARES:
REIS, Lineu Bélico (Org.) ; Silveira, Semida (Org.) . Energia elétrica para o desenvolvimento
sustentável.São Paulo: USP, 2003
Robba, Ernesto João. Introdução a Sistemas Elétricos de Potência. São Paulo: Edgard Blucher, 2000.
Nome da Disciplina: Higiene e Segurança no Trabalho
Ementa:
Acompanhar desenvolvimento dos alunos em estagio supervisionado junto as empresas, orientando
atividades e formalizando relatórios de acompanhamento e validação de estagio.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
BÁSICAS:
FURASTE, Pedro Augusto. Normas técnicas para o trabalho científico. Edição do autor.
MARTINEZ, W.N. Estagio Profissional. LTR. 2009.
MARTINS, Sergio Pinto. Estagio e Relação de Trabalho. Atlas. 2010.
COMPLEMENTARES:
BECKER, Fernando; FARINA, Sérgio; SCHEID, Urbano. Apresentação de trabalhos escolares.
Multilivro Editora.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica.
São Paulo: Editora Atlas, 2010.
Nome da Disciplina: Gestão Ambiental
Ementa:
A Engenharia no Contexto Ambiental. Sustentabilidade Ambiental e Engenharia. Biosfera:
Conceitos Básicos em Ecologia. Geração e Utilização de fontes energéticas. Conceitos de
Emissões, eficiência, passivo ambiental
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
BÁSICAS:
BRAGA; Benedito et al. Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo. Pratice Hall, 2002.;
VON SPERLING; Marcos. Introdução a Qualidade das Águas e ao Tratamento de Esgotos –
Vol.1. Belo Horizonte, 2 ed. Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental; UFMG,
1996.;
MOTA, Suetônio. Introdução à Engenharia Ambiental. 3a ed. Rio de Janeiro: ABES,
2003. 416p.;
COMPLEMENTARES:
PHILIPPI JÚNIOR; Arlindo. Saneamento do Meio. São Paulo. Fundacentro, Faculdade de
- 63 -
- PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO –
ENGENHARIA ELETRICA
Saúde Pública; USP, 1992.;
VON SPERLING; Marcos. Principio Básicos do Tratamento de Esgotos – Vol. 2. Belo
Horizonte, 2 ed. Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental; UFMG, 1996.;
Nome da Disciplina: Ética e Legislação Profissional
Ementa:
Fornecer ao aluno subsídios e informações gerais dos processos econômicos e Legais, a aplicação
de conhecimentos a alternativas provindas de fatores técnicos, financeiros e sociais aplicados a
pessoas e seus agrupamentos, constituídas ou não, em forma de sociedade juridicamente
reconhecida, relacionando-se com as outras ciências, possibilitando ao aluno a capacidade de
apreciar e analisar essas relações e a otimização dos recursos disponíveis.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
BÁSICAS:
MONTORO, André Franco. Introdução a Ciência do Direito. 25 ed. São Paulo: Editora Revista dos
Tribunais, 2005.
NUNES, Luis Antônio. Manual de Introdução ao Estado do Direito. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. 26 ed. São Paulo: Saraiva. 2010
COMPLEMENTARES:
BARACHO, I. A . O . Teoria da Cidadania. Rio de Janeiro: Saraiva. 2002.
BASTOS, C. R. Curso de Direito Constitucional. Rio de Janeiro: Saraiva. 2002.
5.
Corpo Docente
5.1.
Composição do Núcleo Docente Estruturante
REGULAMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE
Em atendimento a normas estabelecidas pela Secretaria de Educação Superior – SESU; do
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP; do Sistema Nacional
de Avaliação da Educação Superior – Sinaes; e Portarias nº. 147, de 2 de fevereiro de 2007 e nº. 927
de 25 de setembro de 2007, ambas do Ministério de Educação e Cultura (MEC), ficam instituídas no
Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores das Faculdades Integradas Paulista, o
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE.
Art. 1º - DA CONSTITUIÇÃO DO NDE
O NDE será composto por um coordenador e por, no mínimo, 30% (trinta por cento) dos
docentes do Curso. Os professores integrantes do NDE participam plenamente da elaboração do
Projeto Pedagógico do Curso e são responsáveis pela sua implementação e desenvolvimento. Esses
- 64 -
- PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO –
ENGENHARIA ELETRICA
docentes devem deter titulação em nível de pós-graduação stricto sensu e contar com experiência
docente compatível com as exigências da legislação competente (quando a titulação for
especialização, exigência de mais de cinco anos de experiência docente em nível superior). É função
do NDE se constituir em mais um instrumento de avaliação da atuação da Instituição, de professores
e de alunos.
Parágrafo único – A critério da Coordenação, os professores membros do NDE poderão ser
substituídos e o número deles poderá ser aumentado.
Art. 2º - DAS FUNÇÕES DOS PROFESSORES INTEGRANTES DO NDE
Os professores atuantes no NDE terão como metas principais:
a. Preservar a integração entre teoria e prática nas atividades de ensino, pesquisa e
extensão;
b. Responsabilizar pela permanente atualização do Projeto Pedagógico;
c. Atuar na busca de melhor ensino e aprendizagem e consequente formação de
profissionais competentes que possam colaborar para a solução de conflitos sociais e
contribuir para a produção e difusão de conhecimentos.
A composição do Núcleo Docente Estruturante – NDE é composta pelos docentes abaixo
relacionados, onde os mesmos participam da implementação e consolidação do Projeto Pedagógico
do Curso – PPC, a saber:
Docente
Luiz Vasco Puglia
Flávio augusto Barrella
Andréa Biaggioni
Rogério Bragato Cuenca
Suely Midori Aoki
5.2.
Titulação do NDE
A titulação do Núcleo Docente Estruturante – NDE é composta pelos docentes abaixo
relacionados, a saber:
5.3.
Docente
Titulação
Luiz Vasco Puglia
MESTRE
Flávio Augusto Barrella
DOUTOR
Andréa Biaggioni
MESTRE
Rogério Bragato Cuenca
MESTRE
Suely Midori Aoki
MESTRE
Experiência Professional do NDE
A Experiência Profissional do Núcleo Docente Estruturante – NDE, composta pelos docentes
abaixo relacionados, é a seguinte:
- 65 -
- PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO –
ENGENHARIA ELETRICA
Docente
Experiência Docente
Experiência Profissional
Luiz Vasco Puglia
20 anos
30 anos
Flávio Augusto Barrella
20 anos
30 anos
Andréa Biaggioni
2 anos
10 anos
Rogério Bragato Cuenca
10 anos
5 anos
Suely Midori Aoki
5 anos
5 anos
5.4.
5.5.
Regime de Trabalho do NDE
Docente
Regime de Trabalho
Luiz Vasco Puglia
Parcial
Flávio Augusto Barrella
Parcial
Andréa Biaggioni
Parcial
Rogério Bragato Cuenca
Parcial
Suely Midori Aoki
Parcial
Titulação, Formação Acadêmica e Experiência do Coordenador do Curso
FICHA DE CADASTRO
Nome: LUIZ VASCO PUGLIA
Regime de Trabalho: Integral
CPF: 004.572.248-00
Data de admissão na IES: 01 / MAI / 2011
Data de Rescisão na IES:
Disciplinas que ministra no Curso:
Disciplinas que ministra na IES:
RG: 5.880.098-0

Introdução à Eletricidade

Introdução à Eletricidade

Controle e servomecanismo

Controle e servomecanismo

Eletronica de Potencia

Eletronica de Potencia
TITULAÇÃO
I – Graduação
Curso:
Engenharia Elétrica
Habilitação:
Eletrônica
Instituição:
FEI – Faculdade de Engenharia Industrial
Ano Conclusão:
1984
II - Pós-Graduação
MESTRADO
Curso:
Engenharia de Produção Mecânica
Área Concentração:
Controle e Automação
Instituição:
FEI – Faculdade de Engenharia Industrial
Título
Dissertação:
da
Uso da Programação Linear no Controle Ótimo de um Sistema
Carro-Pêndulo
- 66 -
- PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO –
ENGENHARIA ELETRICA
Início:
2009
Defesa:
2010
III – EXPERIÊNCIA DOCENTE (FORA DESTA INSTITUIÇÃO)
Instituição
Curso
Disciplina
Período
Controle
UNIP
Engenharias
Automático
e
Servomecanismo
10 anos
TCC
Faculdades
Integradas
Controle
Engenharias
Automático
Torricelli
e
Servomecanismo
10 anos
TCC
FATEC
Tecnologia
Eletronica Digital
Controle
Automático
e
2 anos
Servomecanismo
IV – EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
Organização
Cargo atual
EPP Eletronica Projeto e Produção
Técnico
Período
/
Engenheiro
de
10 anos
Projetos
Mangels São Bernardo S/A
Engenheiro
8 anos
Fundação de Ciencias Aplicadas FEI
Professor
10 anos
V – TRABALHOS PUBLICADOS NOS ÚLTIMOS 05 ANOS
5.1. Artigos científicos
Linear Programming for the optimal control of a one-degree-of-freedom overhead
PUGLIA, Luiz Vasco ;
crane system. In: 21st International Congress of Mechanical Engineering, 2011,
Leonardi, F. ;
Natal. Proceedings of COBEM 2011: 21st International Congress of Mechanical
Ackermann, M.
Engineering, 2011.
Using Linear Programming for the Optimal Control of a Cart-pendulum System. In:
PUGLIA, Luiz Vasco ;
The 5th International Conference on Integrated Modeling and Analysis in Applied
Leonardi, F. ;
Control and Automation IMAACA 2011, 2011, Rome. Proceedings of IMAACA: The
Ackermann, M.
International Conference on Integrated Modeling and Analysis in Applied Control
and Automation 2011, 2011.
VI – ENDEREÇO COMPLETO
Rua Padre Raimundo da Silva, 384 Vila Califórnia - São Paulo
Tel. (DDD):
Cel. (DDD):
E-mail:
(011) 3294-
(011) 9811-5672
[email protected]
- 67 -
- PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO –
ENGENHARIA ELETRICA
7610
5.6.
Atuação do Coordenador
São atribuições do Coordenador de Curso:
I - supervisionar, acompanhar, avaliar e controlar todas as funções do curso, mantendo a
integração dos professores e programas de ensino, pesquisa e extensão e reportando-se ao Diretor
Geral;
II - zelar pela qualidade das funções executadas pelo curso, pelo processo de avaliação
permanente e responder pelas avaliações externas, para efeito de reconhecimento ou renovação de
reconhecimento;
III - encaminhar ao Diretor Geral propostas de atualização e aquisição de material
bibliográfico e de apoio didático-pedagógico;
IV - propor ao colegiado de curso medidas para aprimoramento das atividades de ensino,
pesquisa e extensão;
V - elaborar o relatório semestral ou anual sobre as atividades do curso;
VI - dar parecer sobre os processos de matrículas, transferências, aproveitamento de
estudos, regimes excepcional e/ou afins e sobre representações e expedientes que lhe forem
encaminhados;
VII – recrutar e selecionar novos professores para as disciplinas e atividades do curso,
emitindo parecer para a qualificação e idoneidade dos mesmos e fazer a indicação à Diretoria Geral;
VIII – zelar pela conservação e guarda do material ou equipamento postos à disposição do
curso;
IV - convocar, representar e presidir o Colegiado de Curso;
X – manter o Colegiado de Curso informado sobre as condições de oferta do curso e seu
funcionamento;
XI – encaminhar ao Colegiado de Curso matéria e expediente que devem ser apreciados por
ele;
XII – acompanhar, avaliar e controlar a produtividade dos professores, bem como o
cumprimento das cargas horárias das disciplinas ministradas, adotando providências para reposição
de aulas, ouvida a Diretoria Geral;
XIII – delegar competência;
XIV – adotar, em casos de urgência, providências indispensáveis no âmbito do Colegiado de
Curso, ad referendum;
XV – manter a Diretoria Geral informada sobre suas atividades e funcionamento do curso,
fornecendo subsídios para o processo geral de tomada de decisões, planejamento, organização,
supervisão, fiscalização e avaliação das atividades institucionais das Faculdades Integradas Paulista;
XVI – planejar, organizar, supervisionar, executar, fiscalizar e avaliar eventos, ações
curriculares e extracurriculares, excursões, visitas, feiras, semanas culturais, seminários, palestras e
similares, destinados à diversificação metodológica do curso e aprimoramento das atividades de
ensino, pesquisa e extensão;
- 68 -
- PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO –
ENGENHARIA ELETRICA
XVII – representar a Coordenadoria de Curso junto aos dirigentes e órgãos das Faculdades
Integradas Paulista ou a pessoas ou órgãos externos, no âmbito de suas atribuições;
XVIII – distribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão a professores do seu curso,
respeitadas a aderência de sua formação com a área abrangida pelos referidos encargos;
XIX – exercer outras atribuições, no âmbito de competência da Coordenadoria do curso,
previstas neste Regimento, no seu Regulamento ou na legislação em vigor; e
XX – cumprir e fazer cumprir o presente Regimento, o Regulamento da Coordenadoria, o
Estatuto da Entidade Mantenedora, os atos emanados dos colegiados internos, bem como a
legislação em vigor.
5.7.
Regime de Trabalho do Coordenador do Curso
Regime de trabalho em tempo Integral
5.8.
Composição e Funcionamento do Colegiado de Curso
O Colegiado de Curso é representado por cinco professores, dos quais um é Coordenador do
Curso respectivo e que o preside, um representante discente, é órgão colegiado de natureza
consultiva e deliberativa em matéria de ensino, pesquisa e extensão, no âmbito do curso.
O colegiado se reúne no mínimo uma vez por semestre para discutir assuntos relevantes ao
andamento do curso, sendo que podem ocorrer reuniões de urgência para decidir determinados
assuntos envolvendo alunos e professores.
Docente
Titulação
CAMILA MASTRANGI GOES
ESPECIALISTA
JOSÉ DOS SANTOS GARCIA
ESPECIALISTA
ANDREA BIAGGIONI
MESTRE
LUIZ VASCO PUGLIA
MESTRE
JOÃO RICARDO AUADA
ESPECIALISTA
JAIR RIBEIRO DA SILVA JUNIOR
ESPECIALISTA
ROGERIO BRAGATO CUENCA
MESTRE
MILTON ROBSON VEIGA
ESPCIALISTA
SUELY MIDORI AOKI
MESTRE
WILLIAN DOS ANJOS
ESPCIALISTA
Art. 13. O Colegiado de Curso, representado por cinco professores, dos quais um é Coordenador do
Curso respectivo e que o preside, um representante discente, é órgão colegiado de natureza
consultiva e deliberativa em matéria de ensino, pesquisa e extensão, no âmbito do curso.
Art. 14. Ao Colegiado de Curso compete:
I – deliberar sobre o projeto pedagógico do curso de graduação, sujeito submetendo-o à
apreciação do Colegiado de Área e à aprovação final do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão;
II – dar parecer sobre os projetos pedagógicos de cursos de extensão ou sequenciais, de sua
área, bem como sobre eventos e ações aprimoradoras das atividades de ensino, pesquisa e
- 69 -
- PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO –
ENGENHARIA ELETRICA
extensão, para deliberação do Colegiado de Área e Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão,
respectivamente;
III – dar parecer sobre os planos de ensino das disciplinas e atividades do curso de
graduação, extensão, seqüenciais ou afins de sua área;
IV – promover a avaliação do curso e atividades nucleares do mesmo, bem como de seus
professores e condições de infra-estrutura, inserindo-se no processo de avaliação institucional das
Faculdades Integradas Paulista;
V – responder as consultas formuladas pelo Coordenador de Curso;
VI - orientar, coordenar e fiscalizar as atividades do curso, subsidiando as decisões do
Coordenador do Curso ou propondo a sua substituição;
VII – deliberar sobre recursos ou representações de sua comunidade acadêmica, em matéria
de sua competência;
VIII – colaborar com os demais órgãos das Faculdades Integradas Paulista, para o bom
desempenho das atividades de ensino, pesquisa e extensão e de apoio administrativo;
IX – propor medidas que visem ao aperfeiçoamento do ensino, da pesquisa, da extensão e
das atividades de apoio administrativo;
X – decidir pela retenção de aluno com incapacidade intelectual para prosseguimento de
estudos, esgotados todos os procedimentos destinados a promover a sua recuperação;
XI – delegar competências; e
XII – praticar outros atos, por delegação dos órgãos superiores das Faculdades Integradas
Paulista ou que se incluam no âmbito de suas competências, atribuídos por força deste Regimento e
legislação em vigor.
- 70 -
- PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO –
ENGENHARIA ELETRICA
6.
Perfil Docente
6.1.
4.2.2 Titulação e Regime de Trabalho do Corpo Docente
Regime
de
CH
Trabalh CH na
Professor
Luiz Vasco
Puglia
Camila Cristina
Mastrangi
Titulação
o
IES
curso
Disciplina
Mestre
Parcial
20
4
Introdução à Eletricidade
Especialist
a
Góes
no
Outras Atividades
EEL/EAC-
Coordenador de
2A
Curso
Calculo Numérico
Parcial
4
4
Química
EEL/EAC 2
A
Assistência de
Coordenação
Mecânica Geral
Rogério
Bragato
Turma
Mestre
Horista
4
4
Eletricidade Básica
Cuenca
EEL/EAC2A
EEL/EAC-
Suely Midori
Aoki
Mestre
Parcial
8
8
Física I
2A
Física II
EEL/EAC3A
EEL/EAC-
Jair Ribeiro da Especialist
Silva
a
Parcial
8
8
Cálculo I
2A
Assistência de
Calculo II
EEL/EAC-
Coordenação
3A
6.2.
Experiência na Área Acadêmica e Profissional do Corpo Docente
Docente
Experiência Docente
Experiência Profissional
CAMILA MASTRANGI GOES
4 anos
12 anos
JOSÉ DOS SANTOS GARCIA
7 anos
17 anos
ANDREA BIAGGIONI
2 anos
10 anos
LUIZ VASCO PUGLIA
20 anos
30 anos
JOÃO RICARDO AUADA
2 anos
10 anos
JAIR RIBEIRO DA SILVA JUNIOR
7 anos
4 anos
ROGERIO BRAGATO CUENCA
5 anos
10 anos
MILTON ROBSON VEIGA
2 anos
10 anos
SUELY MIDORI AOKI
5 anos
5 anos
WILLIAN DOS ANJOS
29 anos
20 anos
JOSE ALVES FERREIRA
10 anos
20 anos
FLÁVIO AUGUSTO BARRELA
20 anos
20 anos
- 71 -
- PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO –
ENGENHARIA ELETRICA
FELIPE GARBIM
5 anos
10 anos
GILBERTO DE PAIVA
10 anos
10 anos
LEONARDO SALVADOR PASSAFARO JUNIOR
5 anos
15 anos
7.
Atividades Acadêmicas Articuladas à Formação
7.1.
Prática profissional e/ou Estágio
7.1.1.
Mecanismos efetivos de acompanhamento e de cumprimento das atividades
As Faculdades integradas Paulista incentivam e orientam o encaminhamento de seus discentes
para o mercado de trabalho e para a prática profissional alinhada com as competências básicas
dos cursos que oferece.
Por meio de convênios, como os estabelecidos com o NUBE e CIEE, a FIP capta e divulga as
vagas de estágios a disposição de seus discentes do núcleo de tecnologia de Informação por meio
dos murais de sala, páginas hospedadas no sítio da faculdade na internet e auxilia a inserção e
acompanhamento da realização de estágios por meio de seu Núcleo de Supervisão de Estágios,
conforme descrito em nosso Plano de Desenvolvimento Institucional.
A realização de estágio nos Cursos Superiores da IES estão em conformidade com o
compromisso firmado em nosso PDI, que afirma no item 3.1.7. que:
“ além dos estágios supervisionados curriculares, de que trata esse capítulo,
as Faculdades Integradas Paulista podem firmar convênios para oferecer
aos alunos oportunidades de realizar estágios extracurriculares, como
medida aprimoradora das atividades de ensino e ensejar a empregabilidade
dos alunos, inserindo-os no ambiente de seu futuro mercado de trabalho.”
O Curso Superior de Engenharia Elétrica prevê em sua grade curricular atividades práticas de
suma importância, para que se possa alcançar a essência na formação do Engenheiro Eletricista: o
domínio teórico-prático referente às atividades de otimização, gestão de processos, racionalização de
recursos e conseqüente aumento de produtividade.
Este domínio citado anteriormente, necessário ao bom desempenho das atividades técnicoprofissionais, requer o constante e acentuado exercício durante a formação do futuro engenheiro, que
culmina com a aplicação dos conhecimentos adquiridos na forma de estágio supervisionado.
A divulgação das vagas também é estimulada e realizada por nossos professores, que se utilizam
das Redes Sociais e dos “mailing-lists” das turmas em andamento para realizar a divulgação de
oportunidades de trabalho e cursos extracurriculares dos quais tenham acesso.
O acompanhamento da realização dos estágios extracurriculares do Curso Superior de
Engenharia Elétrica acompanha a orientação e indicação para a documentação contratual de
estágios seguindo nosso regulamento do Núcleo de Estágios, que recebe, confere e autentica os
contratos de cooperação entre empresa e IES para que o aluno possa realizar as atividades dentro
da legislação vigente, assim como os documentos pertinentes para avaliação e renovação dos
contratos entre empresa e aluno.
O estágio supervisionado é desenvolvido na estrutura curricular do Curso e acompanhado
pelo supervisor de estágio, na instituição onde o estágio se realiza. A Central de Estágios da FIP
- 72 -
- PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO –
ENGENHARIA ELETRICA
providencia a inscrição do aluno e, por meio de ofício, estabelece contato com a instituição em que o
aluno deverá estagiar. Com o objetivo de assegurar aos graduandos a experiência do exercício
profissional, o Regulamento de Estágio direciona as atividades, visando ampliar e fortalecer atitudes
éticas, conhecimentos e competências necessárias para a sua realização. A Central de Estágios da
IES opera em dias e horários pré-estabelecidos a cada semestre, de forma a atender os alunos de
todos os Cursos da instituição em todos os períodos.
Responsável: Profª Marcia Regina Teixeira Garcia
e-mail: [email protected]
7.1.2.
Participação em atividades internas
Quanto às atividades realizadas internamente, as Faculdades Integradas paulista procura orientar
seus alunos apoiando as etapas de realização das atividades extracurriculares organizadas pela
própria IES, conforme relacionado abaixo:
7.1.2.1.
Monitoria:
Para o curso de Engenharia Elétrica a FIP procura destacar entre seus discentes monitores que
auxiliem o Professores nas atividades de laboratório, seja durante as aulas ou durante a
disponibilização de nossa infra-estrutura física de laboratórios para uso de nossos alunos em geral.
Essa monitoria pode se consolidar como estágio extracurricular, agregando vivência profissional e
acadêmica ao aluno.
7.1.2.2.
Semanas Técnicas/Acadêmicas:
O núcleo de Engenharia Elétrica da FIP tem estimulado, a participação de seus alunos nas
comissões organizadoras e científicas em Instituições coligadas– tanto palestrantes quanto
capacitadores – que agregam a visão prática de mercado às discussões acadêmicas que compõem
as aulas, trabalhos interdisciplinares e pesquisas acadêmicas realizadas dentro da IES. Além dos
convidados externos, abrimos espaço para a apresentação dos Trabalhos realizados pelos alunos
que se destaquem pela qualidade, buscando compartilhar saberes e divulgar os resultados
alcançados, estimulando a prática do registro de pesquisa e disseminando os saberes por nós
produzidos.
A Semana da Engenharia Elétrica da FIP tem como proposta a aproximação dos alunos junto ao
panorama atual da área de Engenharia Elétrica, complementando a formação acadêmica através de
workshops e mini-cursos oferecidos por empresas, além de debates e palestras ministradas por
profissionais em atuação.
7.1.2.3.
Apoio à participação em Eventos:
A IES apoia a participação de alunos em eventos externos à Faculdade por meio da divulgação
dos eventos existentes via e-mail, murais e sítio.
Outra forma de incentivo se dá através do Espaço cultural Paulista, cujo intuito e selecionar,
divulgar e apoiar a realização de cursos extracurriculares presenciais, semi-presenciais e a Distância,
palestras, exposições, saraus acadêmicos, filmes e concertos musicais.
- 73 -
- PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO –
ENGENHARIA ELETRICA
7.1.2.4.
Apoio pedagógico e psicopedagógico:
As atividades de apoio pedagógico aos alunos ocorrem através de cursos de nivelamento nos
primeiros semestres dos cursos, orientações específicas pelos professores, quando detectada a
necessidade.
As disciplinas específicas de apoio são de suma importância e extremamente bem recebidas
pelos alunos.
A Instituição dispõe de um profissional especializado em psicologia para atendimento e
acompanhamento dos alunos que necessitam ou buscam orientação nesta área.
No que Consiste
A qualificação é importante para a manutenção do emprego ou a busca de um novo desafio.
Deve existir uma perfeita sintonia entre o que é oferecido, ou seja, os conteúdos acadêmicos
desenvolvidos, e as condições sócio-afetivas que o aluno apresenta para enfrentar o processo
ensino-aprendizagem e até mesmo o mercado de trabalho bastante exigente.
O atendimento objetiva a prevenção de transtornos de aprendizagem de causas orgânicas,
emocionais e sociais, manifestados de diversas formas.
As dificuldades podem estar ligadas às áreas cognitiva; afetiva-emocional; psicomotora ou
social e são observados sintomas como:

Dificuldades de aprendizagem e psicomotoras;

Dificuldades de raciocínio, expressão, criatividade, espontaneidade;

Falta de interesse pelos estudos;

Postura inadequada frente aos conteúdos acadêmicos.
O Atendimento psicopedagógico visa evitar ou minimizar o desequilíbrio que causa os transtornos
que prejudicam o desenvolvimento acadêmico e a hipótese diagnóstica, então, é construída a partir
da articulação entre os dados da história de vida, a observação do sujeito na relação com o processo
ensino-aprendizagem e a análise de suas competências.
Como é Operacionalizado
Os alunos que apresentam dificuldades de ordem psicopedagógica, chegam ao atendimento
através de:

Encaminhamentos feitos pelos professores, que orientam os alunos a buscar ajuda, ou
que comunicam os casos ao Núcleo Psicopedagógico que posteriormente convida o
aluno para entrevista;

Abordagem feita diretamente pelo Núcleo Psicopedagógico após observação de casos
pertinentes ao atendimento (especialmente alunos de 1º. semestre);

Busca de acolhida pelo próprio aluno, e

Solicitação de pais e/ou familiares para que seja dado o apoio necessário.
- 74 -
- PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO –
ENGENHARIA ELETRICA
Onde é Realizado o Atendimento
Sala localizada no 2º. andar do Bloco 1 das Faculdades Integradas Paulista. Espaço
adequado para o tipo de assistência e que garante o sigilo necessário e envolve o aluno numa
atmosfera de segurança resultando em confiança em expor suas dificuldades.
7.1.2.5.
Mecanismos de Nivelamento.
Conforme já mencionado, a Faculdade dispõe de aulas de nivelamento para todos os cursos
da instituição, como forma de estimular e orientar o aluno para aprendizagem, possibilitando assim,
suprir deficiências anteriores, bem como, motivando-os a superá-las. Essas ações estão
sistematicamente implementadas e se constitui numa das políticas educacionais da instituição.
7.2.
7.2.1.1.
Meios de Divulgação de Trabalhos e Produções de Alunos
Os trabalhos e produções dos alunos são divulgados por meio de exposições, seminários
apresentado aos colegas e/ou público externos, bem como por meio da Revista Acadêmica Paulista.
7.3.
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
Por se tratar de um curso Engenharia Elétrica, existe a necessidade da apresentação formal do
Trabalho de Conclusão de Curso.
No entanto, visando o estímulo o estímulo à pesquisa e a articulação dessa cm o ensino e a
extensão, apontados no item 1.8.3. de nosso PPI, em conjunto com a vivência profissional e a
aceleleração da inserção de nosso aluno ao mercado de trabalho na área, procuramos orientar a
realização dos Projetos Interdisciplinares em cada um dos períodos de forma a propiciar ao aluno a
experiência da pesquisa e do registro acadêmico e profissional.
7.3.1.
Mecanismos efetivos de acompanhamento e de cumprimento do trabalho de
conclusão de curso
Como a realização do TCC no curso é obrigatória, existe uma cadeira na grade curricular,
mecanismo sistematizado de acompanhamento e cumprimento previsto. No entanto, quando
destacamos o Projeto Interdisciplinar como componente curricular obrigatório, buscamos cumprir o
compromisso com a pesquisa por nós defendido.
7.3.2.
Meios de divulgação de trabalhos de conclusão de curso
Os Projetos Interdisciplinares têm seus resultados apresentados na forma de registros
acadêmicos formais ao final de cada período do curso.
Os trabalhos e produções dos alunos são divulgados através de exposições, mostra de trabalhos,
seminários apresentado aos colegas e/ou público externos, bem como por meio da Revista
Acadêmica FIP.
- 75 -
- PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO –
ENGENHARIA ELETRICA
7.4.
Atividades complementares
As Atividades Complementares constituem componentes enriquecedores e implementadores
do próprio perfil do formando.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
São consideradas atividades complementares:

Leituras

Visitas técnicas

Viagens

Congressos / Semanas culturais / Palestras

Feiras e Exposições

Cinema / Vídeo / Teatro

Pesquisa em meios eletrônicos

Participação de vídeo e teleconferências

Cursos à distância

Cursos e Treinamentos Técnicos

Programas Sociais

Atividades de Nivelamento
DOCUMENTOS COMPROBATÓRIOS
As atividades deverão ser comprovadas mediante documentação tais como:

Fichamento ou resenha de livros

Clipping, recortes de jornais e revistas e eletrônicos sobre determinados assuntos, visando
estimular leitura de periódicos, atualização profissional e cultura geral.

Listas de presença, Ingressos, fotos, relatórios de visita, encartes promocionais, portfólios,
etc.

Relatórios de viagens, comprovantes de estadia, transportes, etc.

Certificados de participação; de apresentação de trabalhos

Atividades desenvolvidas nos Projetos sociais
CARGA HORÁRIA
160 horas desenvolvidas ao longo do curso, representando 6% da carga horária do curso. As
atividades são alocadas nas Disciplinas do período de acordo com as atividades complementares
realizadas pelo discente e pedidas pelos docentes.
PLANO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
O Colegiado deverá propor e aprovar na reunião que antecede o início do próximo semestre
letivo.
AVALIAÇÃO DO PLANO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
- 76 -
- PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO –
ENGENHARIA ELETRICA
Deverá ser apresentado na 1ª reunião do período letivo, confrontando o planejado com o
realizado, corrigindo eventuais desvios das atividades executadas.
7.4.1.
Oferta regular de atividades pela própria IES
Faz parte das deliberações do CSG em sua primeira reunião do ano letivo um calendário previsto
de oferta de atividades complementares aos alunos. Ao longo do semestre são realizados eventos,
como as semanas técnicas, palestras, workshops, campanhas sociais entre outros, amplamente
divulgadas na comunidade interna da IES, possibilitando assim uma vivência para além da sala de
aula ao noss aluno durante a permanência do mesmo para a realização do curso. Além das ações
institucionais, é comum a divulgação de eventos externos à IES, cujo procedimento indicamos a
seguir.
7.4.2.
Incentivo à realização de atividades fora da IES
Procuramos estimular e divulgar a realização de atividades fora da IES por meio de visitas
técnicas organizadas por nossa equipe docente, divulgação de eventos associados à área de
conhecimento do curso como feiras, congressos, palestras entre outros.
Também associamos esse estímulo às atividades de extensão, como cursos técnicos e de
Certificação específicas oferecidos no mercado e que agreguem valor à formação profissional de
nossos alunos, sob orientação do CSG e de nossa Coordenadoria de Pós-Graduação, Pesquisas e
extensão, como consta no item 1.8.4. de nosso PPI.
8.
Avaliação
8.1.
Avaliação do processo ensino-aprendizagem
A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre o aproveitamento e
freqüência do aluno, e sobre o conjunto de disciplinas – que na atual matriz curricular fica a cargo da
disciplina Projeto Interdisciplinar.
O aproveitamento escolar por disciplina é avaliado por meio do acompanhamento contínuo dos
alunos e dos resultados por ele obtido nos vários instrumentos de avaliação, e consonância a
orientação explicitada em nosso PPI no item 1.10., privilegiando ações que visem destacar a
interdisciplinaridade; a articulação entre ensino, pesquisa e extensão; a sólida formação profissional
que garanta o aprofundamento das habilidades técnicas e acadêmicas necessárias ao exercício
consciente e cidadão da profissão; desenvolvimento da capacidade do “aprender
a aprender” –
apontado como pilar fundamental da educação que queremos; interação entre os cursos da IES, não
só entre os cursos do núcleo de TI mas também de outros núcleos de saberes na IES; utilização de
abordagens flexibilizadas dos saberes, em consonância com a flexibilização das matrizes curriculares
dos cursos oferecidos pela FIP.
Cabe ao professor, de forma integrada com os demais professores da turma, elaborar e aplicar os
instrumentos de avaliação, bem como julgar os resultados e discuti-los com o aluno. A avaliação por
disciplina deverá ter 2 notas, uma a cada bimestre, cuja média aritmética deverá ser igual ou superior
a 6,0. No caso de não atingir a média mínima o aluno deverá prestar prova de recuperação final, cuja
soma com a média semestral deverá atingir no mínimo 10 pontos. Todas as notas de avaliações
- 77 -
- PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO –
ENGENHARIA ELETRICA
parciais devem ser aferidas com valores entre zero (0) e dez(10) e seguir o cálculo ponderado de
média destacado abaixo.
A aferição das médias parciais de avaliação disciplinar da IES por orientação do Conselho Superior
de Gestão, o seguinte cálculo:
PRIMEIRO BIMESTRE (Primeira nota)
M1 = (PROVA BIMESTRAL * 0,6) + (ATIVIDADES DISCIPLINARES *0,4)
SEGUNDO BIMESTRE (Segunda nota)
M2 = (PROVA BIMESTRAL * 1)
MÉDIA FINAL (Nota considerada na análise de aprovação do aluno)
MF = (M1+M2) / 2
V.
5. Instalações Físicas
A Faculdade possui instalações especificas adequada a proposta do curso. Laboratórios de
informática, contendo equipamentos e softwares adequados para a realização das aulas práticas.
Salas de estudo, biblioteca, instalações adequadas para atendimento aos portadores de deficiências
físicas e espaços de aplicação pedagógica no exercício da pratica docente.
ÁREA LIVRE
Localizada à Rua Cel Joviniano Brandão No. 390.
A FIP possui instalações específicas adequadas à proposta de cada Curso: laboratórios
contendo equipamentos e softwares adequados para a realização das aulas práticas; salas de
estudo, biblioteca; instalações adequadas para atendimento aos portadores de necessidades
especiais e de aplicação pedagógica no exercício da prática docente, além dos espaços necessários
à função administrativa e lazer.
INSTALAÇÕES FÍSICAS
Saguão (entrada principal)
ÁREA (m²)
QUANTIDAD
aproximada
E
54,63
1
Recepção (saguão da entrada principal)
1
Estacionamento interno
1
Estacionamento externo
1
Guarita de controle de estacionamento
1
Almoxarifado
Oficina de Manutenção e Reparos
7,23
1
75
1
Catracas de acesso
2
Cabine de botijões de gás GLP
49,00
1
Sanitário para discentes masculino
11,00 cada
5 conjuntos
Sanitário para discentes feminino
11,00 cada
5 conjuntos
- 78 -
- PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO –
ENGENHARIA ELETRICA
Sanitário masculino para pessoas com necessidades
1
especiais
Sanitário
feminino
para
pessoas
com
necessidades
1
especiais
Sala do Servidor
3,40
1
Depósito de material para reciclagem
28,09
1
Elevador para pessoas com necessidades especiais
2
Sistema de senha eletrônica para atendimento aos alunos
1
Secretaria
44,00
1
Sala de arquivo morto
85,00
1
Sala de arquivo de documentos
63,42
1
Cozinha e refeitório para funcionários
33,53
1
Mesa de ponto entrada/saída Professores e Administrativo
1
Copiadora interna para discentes
1
Biblioteca
97,50
1
Sala de estudo
90,40
1
Sanitários para professores e administrativo masculino
9,00
1
Sanitários para professores e administrativo feminino
9,00
1
Salas de aula
45
Laboratório Pedagógico
39,00
1
Laboratório de Ginástica
90,40
1
Laboratório de Informática I
61,00
1
Laboratório de Informática II
198,45
1
160,00 cada
2
Laboratório de Enfermagem
70,00
1
Laboratório de Anatomia e Histologia
9,50
1
Laboratório de Idiomas
69,00
1
Laboratório de Apoio e Preparo
9,50
1
Biotério
34,00
1
Herbário
9,50
1
Almoxarifado de Equipamentos de Física
9,50
1
Diretoria Geral
16,45
1
Sanitário privativo da Direção
5,17
1
Sala de apoio da Direção
6,09
1
Coordenações de Curso em sala com 4 baias e 8 mesas
49,00
1
Laboratório Científico Multidisciplinar
Coordenação de CPA (atende na sala de Coordenações de
Curso)
- 79 -
1
- PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO –
ENGENHARIA ELETRICA
Núcleo de Apoio Psicopedagógico (atende na sala de
1
Coordenações de Curso)
Sala de Professores
28,00
1
Sala do Núcleo Docente Estruturante
22,00
1
Multimeios
23,66
1
Núcleo de Tecnologia da Informação
10,00
1
Núcleo de Estágios e de Projetos Sociais
28,00
1
Guichê de atendimento de Projetos Sociais
18,07
1
Recursos Humanos
10,00
1
Auditório
333,60
1
Mini-auditório
116,25
1
Terraço (área restrita)
80,08
1
Terraço (área restrita)
381,00
1
40,00
1
Corredores
Jardins
Brinquedoteca
SALAS DE AULA
ÁREA (m²)
QUANTIDAD
(números das
aproximada
E
1
41,76
1
2
43,79
1
3
49.46
1
4
49,46
1
5
41,76
1
6
43,79
1
7
102,93
1
8
100,00
1
21
99,00
1
22
79,00
1
23
20,50
1
24
41,76
1
25
49,50
1
26
49,50
1
26A
19,50
1
27
19,50
1
27A
20,50
1
salas)
- 80 -
- PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO –
ENGENHARIA ELETRICA
28
41,76
1
31
99,00
1
32
95,17
1
33
63,07
1
34
74,76
1
35
74,76
1
36
63,07
1
40
55,10
1
41
41,76
1
42
49,50
1
43
49,50
1
44
41,76
1
45
69,60
1
46
70,00
1
47
33,28
1
47A
40,50
1
48
94,50
1
101
88,00
1
102
89,27
1
103
90,40
1
201
88,00
1
202
89,27
1
203
90,40
1
204
90,40
1
205
116,25
1
301
86,18
1
302
89,27
1
303
90,40
1
5.1 Laboratórios
Laboratório Multidisciplinar I
Laboratório Multidisciplinar II
Laboratório de Anatomia e Histologia
Laboratório de Apoio e Preparo
- 81 -
- PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO –
ENGENHARIA ELETRICA
Laboratório de Enfermagem
Laboratório de Informática I
Laboratório de Informática II
Laboratório de Idiomas
Laboratório Pedagógico
Laboratório de Ginástica
5.2 Laboratórios Especializados
A FIP possui instalações planejadas como espaços pedagógicos, de modo a acolher diversas
possibilidades de trabalho acadêmico, como aulas teóricas, oficinas, atividades que envolvam
múltiplas práticas e possam demandar a utilização dos recursos da tecnologia da comunicação e
informação. Os laboratórios foram idealizados para priorizar exercícios práticos do ensino e atender a
outras necessidades decorrentes da pesquisa e extensão, viabilizando iniciativas de redescoberta e
troca de experiências.
A infraestrutura física, os equipamentos e materiais dos laboratórios disponibilizados pela FIP
tornam viável o andamento do Curso e a mantença da qualidade do processo de ensinoaprendizagem. O inventário do patrimônio laboratorial encontra-se relacionado no Anexo 2.
O Curso de Ciências Biológicas utiliza os laboratórios Multidisciplinares 1 e 2 para o desenvolvimento
de suas aulas práticas. Esses laboratórios contam com o suporte diário de um Técnico de
Laboratório, na preparação prévia dos materiais e equipamentos necessários e que permanece ou
não durante as aulas, a critério do Professor, para assessorá-lo no decorrer das atividades práticas.
Os Laboratórios de Informática, também dão apoio aos alunos do Curso nas pesquisas
virtuais em sites governamentais e periódicos virtuais assinados pela IES, de instituições de pesquisa
das áreas médica, biológica e ambiental, bem como na utilização de programas computacionais
estatísticos e, na tabulação de dados de suas pesquisas de campo, com o apoio do docente da
disciplina em questão.
5.3 Condições de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais
A IES possui uma rampa de acesso para portadores de necessidades especiais, vaga no
estacionamento para veículos. (Portaria Ministerial 1679/99).
O conjunto de edificações da FIP possui estrutura adequada para atendimento aos portadores
de limitações de natureza física que proporcionam acesso autônomo de ingresso e permanência nos
serviços e instalações, destacando-se:

vaga em estacionamento interno para veículos;
- 82 -
- PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO –
ENGENHARIA ELETRICA

elevadores para permitir acesso às salas de aula, aos laboratórios, biblioteca e outros
espaços físicos e acadêmicos;

sanitário masculino e feminino adaptado;

rampas com corrimãos que permitem acesso aos espaços de uso coletivo;

telefone público instalado em altura acessível aos usuários de cadeiras de rodas;

disposição dos espaços internos, como balcões de atendimento e salas de leitura que
facilitam o acesso de cadeira de rodas.
Além disso, mantêm-se funcionários treinados para auxiliar e receber alunos e outros usuários
com necessidades especiais. De um modo geral, as áreas de circulação interna e externa estão
projetadas de forma a minimizar os esforços de deslocamento e garantir condições para a realização
das atividades acadêmicas.
5.4 Infra-Estrutura de Segurança
A IES dispõe de equipe de segurança e orientação de alunos e visitantes através de
atendimento roteirizado par a portaria e acesso aos seus campi para garantia do bem estar
e
segurança das pessoas. Para orientação dos alunos e organização dos corredores das salas de aula
mantém uma equipe com a incumbência de organizar a entrada dos alunos, prevenir interrupções das
aulas e o acesso de pessoas estranhas ao curso.
Além da segurança das pessoas e do patrimônio mantém equipamentos de primeiros socorros
e de combate a princípios de incêndio de acordo com a legislação em vigor.
5.5 Equipamentos
A IES dispõe de equipamentos adequados para o seu funcionamento, de acordo com as
necessidades específicas de cada curso.
5.6 Acesso a Equipamentos de Informática pelos Docentes
O corpo docente tem à sua disposição equipamentos de informática tais como: micros,
impressoras, scanners, softwares, internet, redes de bibliotecas etc., para o desenvolvimento de suas
atividades acadêmicas.
5.7 Acesso a Equipamentos de Informática pelos Alunos
Os laboratórios e a biblioteca da Instituição estão totalmente equipados e conectados a redes
de bibliotecas, internet e outros componentes para utilização dos alunos no horário extra-aula.
5.8 Recursos Audiovisuais e Multimídia
A IES possui recursos de audiovisuais e multimídia para atender a demanda de professores e
alunos, de acordo com os quadros abaixo:
- 83 -
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ENGENHARIA ELETRICA
Quantidade
RECURSOS AUDIOVISUAIS
Televisores
01
Videocassete
01
Retroprojetores
01
Projetores de vídeo (04 instalados em salas de aula da Faculdade e no auditório)
14
Caixa de som amplificadas
06
Microcomputadores
53
MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS
A Instituição realiza com regularidade a manutenção e conservação de todos os seus espaços
físicos.
MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS
A Instituição realiza com regularidade a manutenção e conservação de todos os seus
equipamentos.
CONDIÇÕES DE SALUBRIDADE DAS INSTALAÇÕES ACADÊMICAS
As instalações acadêmicas tais como: salas de aula, salas de estudos, biblioteca, salas
específicas para atendimento, entre outras possuem boas condições de uso e salubridade, bem como
espaço, iluminação, ventilação, acústica adequados.
5.9 Registros acadêmicos
O controle acadêmico do alunado e corpo docente da IES é organizado através de sistema
eletrônico - TOTVS - e arquivado em prontuários individuais. Os alunos têm acesso aos dados de
sua vida acadêmica através da internet. dos murais, bem como, de boletins individuais, quando
solicitados. Demais informações de fluxo curricular, matrículas, trancamentos são fornecidas
pessoalmente pela secretaria, além de constarem do manual do aluno e site da instituição.
O sistema adotado pela Biblioteca para a informatização de seus serviços também é o TOTVS.
Este sistema permite desenvolver todo o trabalho bibliotecário de forma integrada desde o
processamento técnico dos materiais, a circulação (empréstimos e devoluções e reservas), além da
consulta local pelos usuários através de título, autor ou assunto. A biblioteca conta com 03
computadores para consulta do acervo e para pesquisas na internet além dos computadores de
trabalho (uso exclusivo dos funcionários). Os usuários podem fazer suas consultas sozinhos
anotando o número de classificação e indo direto à estante, ou pode pedir a um funcionário que o
auxilie em suas pesquisas.
Existem outros computadores que podem ser utilizados para trabalhos e pesquisas na internet
- 84 -
- PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO –
ENGENHARIA ELETRICA
5.10 - Da Biblioteca
BIBLIOTECA
É o órgão complementar das atividades de ensino, pesquisa e extensão. Sua missão é
fornecer suporte informacional para as atividades acadêmicas, orientando pesquisas e trabalhos,
promovendo também a informação, a educação e a cultura de modo geral.
5.10.1 ESPAÇO FÍSICO
5.10.1.1. Instalações para o acervo
2
A Biblioteca conta com uma área de 334 m , com boa iluminação e ventilação. Divide-se em
área administrativa/de atendimento, almoxarifado, área de acervo e referência, área de estudo
individual, salas dos computadores, área de estudo.
ÁREA
METRAGEM
Área Administrativa e de Atendimento
30 m²
Almoxarifado
7,5 m²
Área de Acervo e Referência
151 m²
Área de Estudo Individual
15 m²
Salas dos Computadores
25 m²
Área de Estudo
105,5 m²
O acervo de livros está disposto em estantes sinalizadas quanto à classificação de
assuntos. Os periódicos estão arquivados em portas-revista devidamente identificados, sendo
que os mais recentes (o último de cada título) ficam expostos em estantes apropriadas e não são
emprestados até que chegue um novo fascículo.
A Biblioteca fica localizada no andar térreo. Assim, existem espaços que contemplam os
portadores de necessidades especiais.
5.10.2. Instalações para estudos individuais e em grupo
As áreas de leitura da Biblioteca contam com espaço amplo e mobiliário adequado para
estudo individualizado ou em grupo. A área do acervo conta com 9 baias para estudo individual, 2
mesas retangulares e 3 bancadas com terminais para consultas. A área de estudo conta com 8
mesas redondas e as salas dos computadores têm assentos suficientes para grupos.
5.10.3. Instalações administrativas da biblioteca
A Biblioteca é dividida em duas áreas: a de acervo/consultas e a de estudo/computadores.
O atendimento fica localizado entre essas duas áreas, tendo ampla visão. Conta com balcão,
mesas e computadores de trabalho. A circulação entre as áreas é dividida por uma antena com
sistema anti-furto para segurança do material bibliográfico.
- 85 -
- PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO –
ENGENHARIA ELETRICA
5.11. ACERVO
Visando subsidiar os alunos na busca pela informação e também servir de apoio às
atividades acadêmicas da instituição, a Biblioteca, atualmente, é voltada para áreas referentes
aos
cursos
em
andamento:
Administração,
Ciências
Biológicas,
Ciências
Contábeis,
Enfermagem, Engenharia de Controle e Automação, Engenharia Elétrica, Letras, Pedagogia,
Sistemas de Informação, Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, Tecnologia em Redes de
Computadores, bem como aos cursos a serem implantados.
A Biblioteca conta com livros, periódicos (jornais e revistas), obras de referência
(dicionários, enciclopédias, trabalhos), normas técnicas, multimídia (CDs, DVDs, vídeos) e
catálogos, estando todas as obras e materiais especiais dentro das normas de classificação por
meio da CDD (Classificação Decimal de Dewey) e de catalogação pelo AACR2 (Código de
Catalogação Anglo Americano). Visa atender alunos, professores, funcionários e comunidade em
geral (esta para consultar e pesquisar in loco).
O acervo abrange diversas áreas do conhecimento e é administrado pelo software WISE,
possibilitando consultas por autor, título e assunto, assim como empréstimo e devolução
automatizados. É protegido por sistema anti-furto para segurança de acervos.
Os usuários da Biblioteca contam com terminais de consulta de acervo e micros para
digitação de trabalhos e pesquisas na Internet. O acervo está inserido no sistema e são
automatizados serviços de catalogação, empréstimo/devolução, consulta/pesquisa, reserva,
relatórios/estatísticas.
ÁREA
LIVROS
TÍTULOS
VOLUMES
751
1426
119
544
GENERALIDADES
(Obras
gerais,
processamento
conhecimento,
de
dados,
sistemas,
ciência
da
computação)
FILOSOFIA E PSICOLOGIA
(Metafísica, psicologia, ética, lógica, filosofia)
RELIGIÃO
(Bíblia,
Teologia,
Cristianismo,
Religiões)
- 86 -
Outras 44
92
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ENGENHARIA ELETRICA
CIÊNCIAS SOCIAIS
(Estatística,
serviços
política,
sociais,
economia,
educação,
direito,
comércio,
600
2167
206
817
folclore)
LINGUAGEM E LÍNGUAS
(Lingüística, línguas diversas)
CIÊNCIAS PURAS E NATURAIS
(Matemática,
astronomia,
física,
química, 324
1794
agricultura, 512
2341
geologia, biologia, zoologia)
CIÊNCIAS APLICADAS, TECNOLOGIA
(Medicina,
engenharia,
administração, contabilidade)
ARTES, ESPORTES E ENTRETENIMENTO
(Urbanismo,
arquitetura,
escultura,
artes
15
33
LITERATURA E RETÓRICA
507
812
GEOGRAFIA E HISTÓRIA
68
83
DICIONÁRIOS E ENCICLOPÉDIAS
162
216
TRABALHOS / MONOGRAFIAS
169
169
TOTAL
3477
10494
plásticas,
desenho,
decoração,
pintura,
fotografia, música, esporte, teatro)
5.11.1. Livros
5.11.1.1. Livros da Bibliografia Básica
O acervo de livros da bibliografia básica visa atender em quantidade, pertinência, relevância
acadêmico-científica e atualização a implementação do projeto pedagógico do curso; suprindo as
necessidades de bibliografia para as atividades ensino, de pesquisa e de extensão.
5.11.1.2. Livros da Bibliografia Complementar
Este acervo visa suprir as necessidades de bibliografia para as atividades complementares,
de pesquisa e de extensão.
5.11.1.3. Periódicos especializados, indexados e correntes
O acervo de periódicos visa atender as necessidades acadêmicas entre artigos gerais e
específicos nas áreas dos cursos oferecidos, abrangendo as principais áreas temáticas e
promovendo a atualização das últimas informações e notícias.
Acervo de periódicos correntes: Administrador Profissional, Aventuras na História, Ciência
Hoje, Comércio Exterior, DCI – Diário do Comércio e Indústria, Diário do Comércio, Engenharia
de Software Magazine, Ensino Superior, Época, Exame, HSM Management, Info Exame,
Information Week, Língua Portuguesa, Nova Escola, O Estado de São Paulo, Pesquisa FAPESP,
- 87 -
- PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO –
ENGENHARIA ELETRICA
Revista Tecnologística, RTI, Scientific American Brasil, Sinais Sociais, SQL Magazine, Super
Interessante, Veja, Vida Simples, Viagem e Turismo, Você S.A, entre outros.
5.11.1.4. Informatização
O sistema adotado pela Biblioteca para a informatização de seus serviços é o WISE. Esse
sistema permite desenvolver todo o trabalho bibliotecário de forma integrada desde o
processamento técnico dos materiais; a circulação (empréstimos, devoluções e reservas); além
da consulta local pelos usuários através dos terminais, recuperando as informações pelo autor,
título e assunto. A Biblioteca conta com 3 computadores para consulta do acervo e 4 para
digitação de trabalhos e pesquisas na Internet, disponíveis durante todo o expediente. Possui
também 3 computadores de trabalho (uso exclusivo dos funcionários). Os usuários podem fazer
suas consultas sozinhos anotando o número de classificação, indo direto à estante ou podem
pedir a um funcionário que os auxilie em suas pesquisas.
Existem outros computadores que podem ser utilizados para trabalhos e pesquisas na Internet
nos Laboratórios de Informática.
Através do site o usuário pode consultar os livros que estão em seu poder com as respectivas
datas de devolução, pode efetuar a renovação (nos mesmos critérios que pessoalmente), pode
consultar o acervo (também por autor, título e assunto) e pode verificar a quantidade e disponibilidade
dos exemplares.
Devido ao sistema ser integrado com os demais departamentos da instituição, é possível o
intercâmbio de informações, garantindo a rapidez e a correção das mesmas.
Periodicamente, é avaliada a utilização dos equipamentos para alterações que se façam
necessárias, bem como a manutenção e a atualização dos equipamentos.
5.11.1.5. Base de dados
Os usuários consultam as bases de dados da Biblioteca através do site e em terminais na
própria Biblioteca. São divulgados também os acessos a informações e bases de domínio público,
públicas e privadas através da Internet. Catálogo Coletivo Bibliodata, Scielo, Periódicos Capes,
Bireme, Domínio Público, etc.
5.11.1.6. Política de aquisição, expansão e atualização
Anualmente, os coordenadores enviam à Biblioteca os novos conteúdos programáticos e as
respectivas bibliografias básicas e complementares das disciplinas a serem oferecidas. Essa
bibliografia é analisada previamente, verificando a existência, bem como o número de exemplares
existentes, a fim de que se façam as aquisições necessárias antes do início do período letivo.
O corpo docente, os coordenadores e o próprio corpo discente são também consultados para
que apresentem sugestões de novas aquisições, bem como contribuem ativamente para o
desenvolvimento do acervo através de doações.
- 88 -
- PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO –
ENGENHARIA ELETRICA
VI.
SERVIÇOS
Acesso à base de dados e acervo
Acesso aos periódicos
Apresentação da Biblioteca aos usuários
Visitas monitoradas
Comutação bibliográfica (em implantação)
Empréstimo domiciliar
Biblioteca Comunitária do Saber (incentivo à leitura)
Renovação de empréstimo
Reservas
Empréstimo entre Bibliotecas
Levantamentos bibliográficos
Normalização técnica
Orientação ao usuário
6.1. Horário de funcionamento
2ª a 6ª: 08:00 às 22:00 / Sáb.: 08:00 às 12:00.
6.2. Serviço e condições de acesso ao acervo
É permitido o acesso do usuário ao acervo e ele pode retirar sua fonte de pesquisa direto
na estante.
As consultas ao acervo podem ser feitas por autor, título e assunto, na própria Biblioteca
(através dos Terminais de Consulta Bibliográfica ou funcionários) ou pelo site da faculdade.
A disposição dos livros pela classificação de assuntos permite que o usuário localize
rapidamente os livros referentes à sua pesquisa. O acesso livre permite que visualize outros livros do
mesmo assunto ou de assuntos relacionados pela proximidade dos mesmos.
Para os alunos são emprestados até 3 livros pelo prazo de 7 dias, podendo ser renovados
duas vezes se não houver reserva ou muita procura pelo título. Além dos livros podem ser
emprestados 2 periódicos pelo prazo de 3 dias seguindo o mesmo critério de renovação.
Um título que não tenha exemplares disponíveis pode ser reservado ficando um dia disponível
a partir da data de devolução pelo usuário anterior.
Existe a Biblioteca Comunitária do Saber que consiste em um espaço que disponibiliza, para
retirada e devolução livre e informal, revistas e eventualmente outros materiais (devidamente
identificados) para leitura local ou levando o material sem necessidade de registro. Visa o
desenvolvimento do gosto pela leitura, compartilhamento de informações, e observação do uso
consciente pelos próprios usuários.
6.3. Pessoal técnico-administrativo
1 Bibliotecário e 1 Auxiliar, todos em período integral.
Bibliotecário: Anderson de Almeida Dias
e-mail: [email protected]
- 89 -
- PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO –
ENGENHARIA ELETRICA
6.4. Apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos
A Biblioteca possui bibliografia específica que contempla os estudos de metodologia científica
e apresentação de trabalhos acadêmicos, incluindo livros e normas técnicas. Além da bibliografia e
esclarecimentos a respeito das diversas fontes de informação são realizados atendimentos
individuais ou em grupo; isoladamente ou com a presença do professor/orientador. Nesses
atendimentos são sanadas eventuais dúvidas, realizadas orientações e elaboradas as fichas de
catalogação dos trabalhos acadêmicos. As visitas monitoradas abordam as diversas fontes de
informação e pesquisas científicas.
1.1.
Descrição do espaço físico e mobiliário
60 estantes para livros, 5 estantes para periódicos, 2
estantes para obras raras, 2 estantes para obras de
Acervo
Consulta
e
referência, 3 expositores para periódicos recentes, 2
151 m2
mesas retangulares para consulta, 3 bancadas, 3
terminais
de
consulta
ao
acervo,
14
cadeiras
almofadadas, 1 ventilador, 1 relógio de parede, 1
antena anti-furto
Estudo
individual
9 baias individuais, 9 cadeiras estofadas
15 m2
8 mesas redondas, 32 cadeiras, 1 mesa para expor
Biblioteca
Área
Estudo
105,5 m2
total
materiais bibliográficos, 2 armários para guarda
volumes, 1 relógio de parede
334 m2
Estudo
4 cabines de estudo, 4 computadores, 4 mesas
Individual ou em 25 m2
redondas e 16 cadeiras
Grupo
(4 salas 6,25 m2 cada)
Almoxarifado
7,5 m2
1 estante de aço, 1 mesa de madeira
1 balcão, 3 mesas de atendimento, 3 mesas de
escritório, 3 cadeiras estofadas de rodinha, 2 cadeiras
Área
Administrativa
30 m2
estofadas, 3 computadores de trabalho, 1 mesa de
madeira, 1 banqueta,
1 aparelho telefônico, 1
impressora de extrato de empréstimo, 1 magnetizador,
1 desmagnetizador, 1 mesinha para telefone
7.- PLANO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
A avaliação é presença obrigatória em toda e qualquer atividade humana, sobretudo, na
educação. As Faculdades Integradas Paulista consideram que o processo de avaliação dos níveis
acadêmico e administrativo deve ser dinâmico, participativo, recuperativo e construtivo. Assume-se
- 90 -
- PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO –
ENGENHARIA ELETRICA
assim, que o processo de construção de uma realidade educacional mais justa supõe uma
intervenção planejada, intencional e sistemática na organização do trabalho pedagógico dessa
mesma realidade.
Cabe às Faculdades fomentar a compreensão da avaliação como um processo de constante
repensar a práxis, buscar legitimar a reflexão por meio da ampla participação de todos os segmentos
da Instituição, bem como rejeitar a adoção de modelos de avaliação prontos e acabados. A
conscientização de tal responsabilidade abre linhas de debate associadas ao perfil dos processos de
avaliação que sejam condizentes com o perfil institucional assumido pela Instituição.
7.1 Política de Avaliação Institucional das Faculdades e de seus Cursos
A Avaliação Institucional tem como objetivo verificar, analisar e propor ações de recondução das
atuações educacionais da Instituição e de seus Cursos.
O processo de avaliação como um todo abrange aspectos de natureza quantitativa e
qualitativa, compreendendo as etapas: a preparação; auto-avaliação (sondagem no ambiente externo
e no ambiente interno); diagnóstico conscientização, síntese global, implementação, publicação,
difusão, reavaliação e retroalimentação.
A preparação dos envolvidos, quando da deflagração do processo de avaliação, requer o
desenvolvimento de programas de sensibilização e de conscientização para todos os segmentos
envolvidos no processo com o intuito de deixar claro que a avaliação não deve ser encarada como
uma estratégia punitiva mas, pelo contrário, que a mesma represente uma estratégia que assegure a
qualidade dos serviços prestados pela, Instituição e seus cursos.
A etapa de auto-avaliação se desdobra na sondagem dos ambientes externo e interno. A
sondagem no ambiente externo corresponde à investigação das necessidades e expectativas da
comunidade, que podem ser obtidas através da utilização de diferentes técnicas de coleta de dados,
como por exemplo: a observação, a entrevista, o questionário e o exame de fontes documentais. A
sondagem no ambiente interno, diz respeito à análise do projeto pedagógico (currículo, corpo
docente, corpo discente, corpo técnico-administrativo, infra-estrutura física e tecnológica, de gestão,
da pesquisa e da extensão). Esta auto-avaliação nas Faculdades se faz por meio de questionários
respondidos pelos discentes e entrevista com os docentes e pessoal técnico-administrativo, além de
reuniões regulares com os representantes discentes. As reuniões pedagógicas também propiciam
momentos de avaliação, assim como, da correção de eventuais distorções.
A sondagem no ambiente interno pode estabelecer a realização de uma retrospectiva crítica,
socialmente contextualizada do trabalho realizado pelo Curso com a participação de professores,
alunos e funcionários, no que concerne às condições para o desenvolvimento das atividades
curriculares, processos pedagógicos e organizacionais, resultados alcançados do ponto de vista do
perfil do formando, bem como à formação de profissional crítico, habilitado às necessidades do
contexto social.
A sondagem dos ambientes externo e interno é realizada por comissão, indicada pela Direção
Geral, que manterá contato com dirigentes, corpos docente, discente e técnico-administrativo,
fornecendo assim subsídios para a reavaliação e reformulação do processo, com vistas à superação
de dificuldades e transformação da realidade educacional.
- 91 -
- PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO –
ENGENHARIA ELETRICA
As demais etapas compõem as fases de reflexão, análise, correções, publicação dos
resultados e conscientização do processo permanente de avaliação.
7.2 Objetivos
O processo de avaliação da Instituição e de seus cursos tem por objetivos:
 desencadear um processo de avaliação, buscando explicitar qual o papel social da
Instituição e de seus cursos, rumo a uma sociedade mais justa, democrática e
contemporânea;
 ampliar a qualidade do ensino dos cursos de graduação, seqüenciais e de pós-graduação,
mediante análise, revisão e reconstrução dos currículos;
 definir uma política acadêmica globalizadora que possibilite, na práxis pedagógica a
integração entre ensino, pesquisa e extensão;
 impulsionar um processo criativo de autocrítica da Instituição e de seus cursos como
evidência da vontade política de auto-avaliar-se para garantir a qualidade de suas
ações;
 contribuir para a definição dos projetos educacionais tanto da Instituição quanto de seus
cursos, com vistas a uma melhor adequação às expectativas e necessidades sociais,
políticas e econômicas da atual conjuntura.
7.3 Metodologia para a Avaliação Institucional
Bases de Ação
A avaliação está adaptada ao modelo organizacional garantindo a flexibilidade do processo,
independente dos níveis hierárquicos.
A partir do planejamento de atividades dos órgãos, em cada nível, será realizada
periodicamente a diagnose específica que permita verificar o cumprimento dos objetivos e metas
planejadas, bem como sua necessária interligação com os demais níveis da estrutura organizacional,
evitando desta forma, a dicotomia entre a organização acadêmica e a organização administrativa
financeira.
A avaliação desta Instituição e de seus Cursos pauta-se a partir de dois pressupostos.
De um lado, aqueles de cunho político-filosófico, quais sejam:

a avaliação atenderá à característica de globalidade e da especificidade, na medida
em que leva em consideração as atividades-fim e atividades-meio, o caráter de
indissociabilidade e de interface das dimensões Ensino, Produção Acadêmica,
Extensão e Gestão;

a avaliação envolverá uma intensa participação de todos os membros da comunidade
acadêmica do curso;

a avaliação deverá ressaltar e integrar esforços e experiências já existentes na
Faculdade;

a avaliação tem caráter contínuo e sistemático, apoiada pela existência de uma
vontade política e uma infra-estrutura capaz de assegurá-la.
- 92 -
- PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO –
ENGENHARIA ELETRICA
De outro lado, a avaliação é também de natureza técnico-científica, ou seja:

uma metodologia qualitativa e quantitativa que, de modo ágil e preciso, instale e
acione um sistema de coleta de informações centralizadas e descentralizadas, com
dados relevantes para efeito de diagnóstico, de controle e de autoconhecimento.
Informações estas que permitam analisar, explicar e compreender os fenômenos
acadêmicos pedagógicos com vistas à superação de dificuldades e transformação da
realidade educacional;

uma metodologia quantitativa qualitativa que garanta indicadores fidedignos e
permitam oferecer modelos analíticos e interpretativos com vistas ao aprimoramento
do processo.
Para a avaliação das funções das Faculdades, os princípios metodológicos básicos utilizados
são:

clareza no que vai ser avaliado;

critérios e as condições para a avaliação;

técnicas adequadas;

variedade de técnicas e instrumentos; e

aferição dos resultados.
Ao lado desses princípios, usar-se-á a metodologia específica, de acordo com o objetivo da
avaliação e da área a ser avaliada.
8. Comissão Própria de Avaliação (CPA)
A Comissão Própria de Avaliação da FIP foi criada em consonância com a Lei 10.861 de 14 de Abril
de 2004, que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior (SINAES). O Sistema
estabelecido por essa lei tem como objetivo inaugurar uma nova fase do Ensino Superior no Brasil,
tendo como paradigma o estabelecimento de oferta de vagas, na educação superior, atrelado à
melhoria de qualidade por meio do aumento permanente da eficácia institucional e de sua relação
com responsabilidades sociais. A auto-avaliação institucional representa a primeira etapa, nos ciclos
de avaliação do Ensino Superior, e certamente é o alicerce do procedimento que contemplará, tendo
a identidade institucional como referência, uma cultura de avaliação em médio prazo.
Na FIP, a coordenação do Processo de Avaliação Institucional fica a cargo da Comissão Própria de
Avaliação (CPA), constituída conforme legislação em vigor e devidamente aprovada pelos órgãos
colegiados internos.
A CPA é composta por:
Coordenação da
Representante
CPA –
do
Camila
Corpo
Cristina
Docente -
Mastrangi
Willian
Goes
([email protected])
Pereira
([email protected])
Representante do Corpo Discente – Novair Cupertino (Aluno
cursando Engenharia Életrica)
Representante da Sociedade Civil – Marliete Teodora de Souza (Comércio de Alimentos)
- 93 -
- PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO –
ENGENHARIA ELETRICA
Representante do Corpo Técnico Administrativo – Anderson Dias Fonseca (Funcionário
Secretaria – FIES)
9. Ouvidoria e canais de atendimento
9.1 Central de Relacionamento
Localizada no andar térreo do Bloco II, a Central de Relacionamento é responsável pelo
atendimento direto aos alunos para dirimir suas dúvidas e atender às suas solicitações. As
solicitações dos alunos deverão ser efetuadas sempre por meio de requerimentos que serão
enviados aos órgãos competentes para análise e decisão. O horário de funcionamento é de segunda
a sexta das 8h às 22h00 e aos sábados das 9h às 13h.
Tel.: 2823-4151
e-mail: [email protected]
Responsável: Maria José Aguiar
9.2.
CPA
A Comissão Própria de Avaliação – CPA é uma comissão interna, cuja finalidade é coordenar a
pesquisa determinada pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior– SINAES e fazer o
levantamento e acompanhamento constante do desempenho das Faculdades Integradas Paulista nas
áreas do ensino e da administração ,sendo constituída por um grupo de trabalho multiprofissional,
com 06 integrantes: coordenador, representante discente, representante docente, representante
técnico-administrativo e representante da sociedade.
Semestralmente as Faculdades Integradas Paulista– FIP, por intermédio de sua Comissão
Própria de Avaliação – CPA realiza pesquisa para identificar suas fragilidades e potencialidades,
promovendo assim o aperfeiçoamento da Instituição. Estes resultados são apresentados anualmente
ao MEC e compartilhados através de Informativo com a nossa comunidade acadêmica.
e-mail:[email protected]
Responsável: Profa. Camila Cristina Mastrangi Goes
9.3.
Núcleo de Apoio Psicopedagógico - NAP
Realizado, na Instituição, em horários diretamente agendados entre o Psicopedagogo e os
alunos, o NAP foi criado com o objetivo de dar orientações aos alunos para superar dificuldades de
aprendizagem e melhorar seu desempenho acadêmico, ou seja, visa auxiliar o aluno com dificuldades
para assimilar o conteúdo em sala de aula, seja em razão do método de estudo ineficaz, má gestão
no tempo de estudo ou ainda aspectos cognitivos, auxiliando o aluno a identificar a origem dos
problemas e delinear um plano de melhoria do desempenho acadêmico. Atende, também,
professores em busca de orientações psicopedagógicas e de relacionamento professor-aluno, como
objetivo de melhorar a aprendizagem destes alunos.
Horários de atendimento:
-Manhã: Terças e quintas-feiras das 9h as 11h30.
- 94 -
- PROJETO DE PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO –
ENGENHARIA ELETRICA
-Noite: Terças, quartas e quintas-feiras das 19h as 22h.
Tel.: 2823-4198
9.4.
Ouvidoria
Realizado, na Instituição, em horários diretamente agendados entre o Ouvidor e os alunos ou
através de nosso site (www.fipsp.edu.br) no link Ouvidoria/Fale Conosco.
As ações da Ouvidoria são desenvolvidas de modo a assegurar o atendimento acessível,
confidencial, imparcial, ético e comprometido com os direitos do manifestante e com o cumprimento
das normas e princípios da Instituição,assegurando:
I.
Ao usuário a oportunidade de ter sua demanda reavaliada, caso o atendimento recebido
anteriormente não tenha sido considerado satisfatório.
II.
Que o atendimento seja acessível a todos os públicos, com diferentes canais de comunicação,
como telefone, e-mail,correspondência e escuta pessoal.
III. A imparcialidade e igualdade nos atendimentos prestados pela Instituição.
IV. O direito de manifestação independentemente de a consideração ser procedente ou não.
V. Que o manifestante receba retorno,com as devidas justificativas, para todo e qualquer assunto.
VI. Ao manifestante a oportunidade de ter sua demanda levada ao conhecimento da Diretoria Geral e
da Mantenedora, caso seja necessário.
VI. O relacionamento de respeito e confiança entre a Instituição e os manifestantes.
Da Ouvidoria
Art.1º
A Ouvidoria é um serviço de relacionamento das Faculdades Integradas Paulista, vinculado
à Diretoria Geral, disponível a todos os públicos de interesse pelas Faculdades Integradas Paulista.
§1ºAs ações da Ouvidoria devem ser desenvolvidas de modo a assegurar o atendimento acessível,
confidencial, imparcial, ético e comprometido com os direitos do manifestante e com o cumprimento
das normas e princípios da Instituição.
§2º São objetivos da Ouvidoria:
I.
Assegurar ao usuário a oportunidade de ter sua demanda reavaliada, caso o atendimento
recebido anteriormente não tenha sido considerado satisfatório.
II.
Assegurar que o atendimento seja acessível a todos os públicos, com diferentes canais de
comunicação, como telefone, e-mail, correspondência e escuta pessoal.
III.
Assegurar a imparcialidade e igualdade nos atendimentos prestados pela Instituição.
IV.
Assegurar o direito de manifestação independentemente de a consideração ser procedente ou
não.
V.
Assegurar que o manifestante receba retorno, com as devidas justificativas, para todo e qualquer
assunto.
VI.
Assegurar ao manifestante a oportunidade de ter sua demanda levada ao conhecimento do da
Diretoria Geral e da Mantenedora, caso seja necessário.
VI. Assegurar o relacionamento de respeito e confiança entre a Instituição e os manifestantes.
Artigo2º
A Ouvidoria será composta por um Ouvidor, de livre escolha da Diretoria Geral, e por
membros encarregados das atividades ordinárias do setor, sob a coordenação do Ouvidor.
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Parágrafo único. O mandato do Ouvidor constante do caput será de 2(dois) anos, podendo ser
reconduzido.
CAPÍTULOII
Da Competência da Ouvidoria
Art.3º A Ouvidoria, coordenada pelo Ouvidor, deve receber, acompanhar, registrar e oferecer
resposta, ou soluções às demandas dos usuários.
Art.4º É competência da Ouvidoria:
I.
Divulgar os serviços da Ouvidoria, interna e externamente.
II.
Assegurar que o público descrito tenha conhecimento e acesso aos serviços da Ouvidoria.
III.
Receber as considerações enviadas pelos diversos canais de comunicação: telefone, e-mail,
correspondência e escuta pessoal e encaminhar aos setores ou responsáveis, para o devido retorno.
V.
Assegurar que todos os contatos realizados com a instituição recebam retorno, justificativa e
solução, quanto às considerações enviadas, no prazo máximo de 48 horas.
VI. Realizar pesquisa de satisfação após 5 (cinco) dias do recebimento do contato.
VII. Manter a direção informada dos casos de maior relevância, recorrentes ou de retorno urgente.
CAPÍTULOIII
Da Competência do Ouvidor
Art.5º Compete ao Ouvidor coordenar e supervisionar as atividades da Ouvidoria, tendo em vista a
consecução de seus objetivos:
I.
Apresentar a Diretoria Geral mensalmente relatórios e pesquisas com as informações geradas
pela Ouvidoria;
II.
Acompanhar para que todos os que entrarem em contato com a Ouvidoria, tenham suas
demandas respeitadas e o retorno assegurado.
III.
Acompanhar e assegurar que o prazo para retorno seja cumprido.
IV. Manter o Diretor Geral informado dos assuntos de maior relevância, dos assuntos sem retornos,
e os de grande demanda, que estabeleçam situação de insatisfação geral ou situação de risco.
V.
VI.
Acompanhar os prazos estabelecidos para solução das demandas recebidas.
Capacitar a equipe para atendimento adequado: imparcial, ético, comprometido e sigiloso em
toda e qualquer circunstância de insatisfação.
VII. Assegurar àqueles que desejarem o sigilo quanto a sua identificação.
VIII. Emitir parecer junto à direção quando a conclusão estiver em desacordo com os direitos do
manifestante ou com as determinações, normas ou princípios da Instituição.
Art.6º
Mensalmente o Ouvidor deve remeter relatórios à Comissão Própria de Avaliação - CPA e a
Diretoria Geral, com subsídios informativos para contribuir com a Avaliação Institucional, de forma a
cumprir integralmente a dimensão Comunicação com a Sociedade exposta pelo Sistema Nacional de
Avaliação do Ensino Superior -SINAES.
CAPÍTULOIV
Dos Requisitos para o Cargo de Ouvidor Geral
Art.7º
Para o cargo de Ouvidor Geral das Faculdades Integradas Paulista exige-se os seguintes
requisitos:
I. Ter curso Superior Completo.
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II. Possuir capacidade de assumir as funções previstas, envolvendo responsabilidade, discrição e
organização.
III.
Ter desenvoltura para comunicar-se com os diversos setores e departamentos da instituição.
IV. Ter capacidade de compreender as necessidades dos solicitantes.
V.
Ter conduta irrepreensível.
VI. Integrar o quadro técnico-administrativo ou docente da instituição.
CAPÍTULOV
Do Registro das Solicitações
Art.8º. As solicitações à Ouvidoria devem ser documentadas, nesteregistro deve constar:
I.
Data do recebimento.
II.
Data da resposta.
III.
Nome do solicitante.
IV. Endereço/telefone/e-mail do solicitante, caso seja disponibilizado.
V. Forma de contato mantido – pessoal, por telefone, e-mail ou formulário on line.
VI.
Proveniência da demanda – estudante, funcionário técnico-administrativo, docente ou
comunidade.
VII.
Tipo
de
demanda–
sugestões,
críticas,
informações,
orientações,
opiniões,
reclamações,denúncias e elogios.
VIII. Campus e Departamento/setores envolvidos.
IX. Situação apresentada.
X.
Resposta final.
Art.9º O Diretor Geral das Faculdades Integradas Paulista receberá mensalmente, a listagem das
solicitações encaminhadas à Ouvidoria, contendo o tipo de demanda, departamento/setor envolvido,
a situação apresentada e a resposta dada ao solicitante.
Art.10º Demais Diretorias, caso o requeiram, podem receber a listagem das solicitações relacionadas
às demandas ligadas às suas áreas, contendo o tipo de demanda,Departamento envolvido, a
situação apresentada e a resposta dada ao solicitante.
CAPÍTULOVII
Dos Encaminhamentos Internos
Art.11 Para fornecer respostas aos solicitantes, a Ouvidoria procura as seguintes instâncias e
setores/departamentos envolvidos:
I.
Solicitações ligadas às instalações físicas, o Diretor Geral.
II.
Solicitações ligadas aos Setores e seus respectivos serviços, o Coordenador do Setor.
III.
Solicitações
ligadas
especificamente
a
um
funcionário
técnico-administrativo,
o
Encarregado/Coordenador do Setor.
IV. Solicitações ligadas especificamente a um docente, o Coordenador do Curso e o Diretor Geral.
V.
Solicitações ligadas aos cursos, o Coordenador do Curso e o Diretor Geral.
IX. Solicitações ligadas aos cursos e departamentos em geral, em assuntos ligados às atividades de
pós-graduação e extensão, os Coordenadores dos Cursos e o Diretor Geral.
X.
Solicitações ligadas a Secretaria Geral, a Secretária Geral.
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§ 1º A Ouvidoria pode contatar com Núcleos e Setores, pessoalmente, através de telefone ou de email, de acordo com a especificidade de cada caso.
§ 2º Os Núcleos e Setores devem dispensar o tempo que for necessário para atender, com agilidade
e presteza, no prazo de 24 horas, as demandas encaminhadas pela Ouvidoria.
CAPÍTULOIV
Das Disposições Finais
Art.12 Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria Geral.
Art.13 Este Regulamento entra em vigor nos termos de sua aprovação pelo Conselho Superior de
Gestão, observados os demais dispositivos legais e normativos, na data da sua publicação
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