SOCIEDADE GOIANA DE CULTURA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA Curso de Engenharia Elétrica Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica REVISÃO e ATUALIZAÇÃO Comissão Elaboradora: Colegiado do Curso de Engenharia Elétrica Goiânia – GO AGOSTO de 2007 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR DA SOCIEDADE GOIANA DE CULTURA Presidente Dom Washington Cruz, CP Vice-Presidente Pe. Rubens Sodré Miranda, CSS Secretário Geral Prof. Onofre Guilherme dos Santos Filho ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Grão-Chanceler Dom Washington Cruz, CP Reitor Prof. Wolmir Therezio Amado Vice-Reitor Pe. Rubens Sodré Miranda, CSS Pró-Reitora de Graduação Profª Olga Izilda Ronchi Pró-Reitora de Extensão e Apoio Estudantil Profª Sandra de Faria Pró-Reitor de Pós-Gradução e Pesquisa Prof. José Nicolau Heck Pró-Reitor de Administração Prof. Daniel Rodrigues Barbosa Pró-Reitora de Desenvolvimento Institucional Profª Helenides Mendonça Chefe de Gabinete Prof. Giuseppe Bertazzo 2 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG Pró-Reitora de Graduação Profª Olga Izilda Ronchi Assessoria da Prograd Profª Mindé Badauy de Menezes Profª Maria Augusta de Oliveira Diretor(a) do Departamento Prof. José Alves de Freitas Comissão Elaboradora: Colegiado do curso de Engenharia Elétrica 3 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS ADM – Departamento de Administração CMP – Departamento de Computação CES – Câmara de Educação Superior CFE – Conselho Federal de Educação CNE – Conselho Nacional de Educação CONFEA - Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia CREA – Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia CPAA –Coordenação de Programação Acadêmica e Acompanhamento ECO – Departamento de Economia ENG – Departamento de Engenharia FIT – Departamento de Filosofia e Teologia HGS – Departamento de História, Geografia e Ciências Sociais IES – Instituição de Ensino Superior MAF – Departamento de Matemática e Física MEC – Ministério da Educação PROGRAD – Pró-Reitoria de Graduação PROPE – Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa SES – Secretaria de Educação Superior TFC – Trabalho Final de Curso UCG – Universidade Católica de Goiás 4 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG SUMÁRIO 1 - INTRODUÇÃO ........................................................................................................................................... 7 2 - MARCO REFERENCIAL ......................................................................................................................... 8 3 - PERFIL PROFISSIONAL ......................................................................................................................... 9 4 - OBJETIVOS DO CURSO ........................................................................................................................ 11 5 – PROPOSTA CURRICULAR .................................................................................................................. 11 5.1 – FUNDAMENTOS DO CURRÍCULO ................................................................................................ 11 5.2 - ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ...................................................................................................... 11 5.2.1. Núcleo de Conteúdos Básicos ....................................................................................................... 11 5.2.2. Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes ..................................................................................... 13 5.2.3. Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes Específicos .................................................................. 14 5.2.4 - Estágio Obrigatório ..................................................................................................................... 16 5.2.5 – Trabalho Final de Curso............................................................................................................. 16 5.2.6 – Atividades Complementares ........................................................................................................ 17 5.2.7 - Disciplinas Institucionais ............................................................................................................ 17 5.3 – CARACTERÍSTICAS DO CURSO .................................................................................................... 18 5.3.1 - Habilidades Múltiplas ................................................................................................................. 18 5.3.2 - Integração Multidisciplinar ......................................................................................................... 18 5.3.3 - Iniciação Científica ..................................................................................................................... 18 5.3.4 - Formação Continuada ................................................................................................................. 19 5.3.5 - Ensino com Base na Tríade: Teoria - Simulação - Prática ........................................................ 19 5.3.6 - Pesquisa....................................................................................................................................... 20 5.3.7 – Acompanhamento de Egressos.................................................................................................... 20 5.3.8 – Avaliação da Aprendizagem ....................................................................................................... 20 5.3.9 – Avaliação do Projeto .................................................................................................................. 21 5.4 – CONDIÇÕES DE OFERTA ............................................................................................................... 22 5.4.1 – Quadro Docente .......................................................................................................................... 22 5.5 – ESTRUTURA ACADÊMICA DO CURSO ........................................................................................ 23 5.6.- ESTRUTURA CURRICULAR ........................................................................................................... 25 5.6.1 - DISCIPLINAS DO PRIMEIRO PERÍODO ................................................................................. 26 5.6.2 - DISCIPLINAS DO SEGUNDO PERÍODO ................................................................................. 36 5.6.3 - DISCIPLINAS DO TERCEIRO PERÍODO ................................................................................. 49 5.6.4 - DISCIPLINAS DO QUARTO PERÍODO .................................................................................... 56 5.6.5 - DISCIPLINAS DO QUINTO PERÍODO ..................................................................................... 64 5.6.6 - DISCIPLINAS DO SEXTO PERÍODO ........................................................................................ 74 5.6.7 - DISCIPLINAS DO SÉTIMO PERÍODO ...................................................................................... 85 5.6.8 - DISCIPLINAS DO OITAVO PERÍODO ...................................................................................... 94 5.6.9 - DISCIPLINAS DO NONO PERÍODO ....................................................................................... 103 5.6.10 - DISCIPLINAS DO DÉCIMO PERÍODO................................................................................. 109 5.6.11 – DISCIPLINAS OPTATIVAS .................................................................................................... 116 6 – GESTÃO E ESPAÇO FÍSICO .............................................................................................................. 136 6.1 – GESTÃO ........................................................................................................................................... 136 6.1.1 - PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO – PROGRAD ................................................................... 136 6.1.2 - COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA............................................... 136 6.1.3 - COLEGIADO DE ENGENHARIA ELÉTRICA .......................................................................... 136 6.1.4 - NÚCLEO DE PESQUISA DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA - NUPENGE .............. 136 6.2 – ESPAÇO FÍSICO .............................................................................................................................. 137 6.2.1 – Laboratórios ............................................................................................................................. 137 6.2.2 – Biblioteca .................................................................................................................................. 146 7 - BIBLIOGRAFIA ..................................................................................................................................... 148 ANEXO 1 - REGULAMENTO DO TRABALHO FINAL DE CURSO I/II ........................................... 149 5 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG ANEXO 02 – ATA CONCLUSIVA ............................................................................................................ 155 ANEXO 03 – PROPOSTA DE TRABALHO FINAL DE CURSO .......................................................... 156 ANEXO 04 – MODELO PARA ESCRITA DE TRABALHO FINAL .................................................... 157 6 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG 1 - INTRODUÇÃO O Curso de Graduação em Engenharia Elétrica da Universidade Católica de Goiás foi criado em 1999 e foi reconhecido pela Portaria do Ministério da Educação 1810, de 21 de junho de 2004. Grandes mudanças são observadas no mundo de hoje. Não é diferente o que acontece nas profissões. Os ambientes de trabalho onde os engenheiros atuam vêm se modificando radicalmente nos últimos anos. As ferramentas oriundas de novas tecnologias exigem do engenheiro formação complementar com base em novos questionamentos relacionados aos impactos ambientais, sociais e econômicos, além de segurança e qualidade de serviços. Tais mudanças levaram à necessidade de contínua adaptações ou redirecionamentos dos cursos de graduação. Este documento tem por finalidade apresentar a revisão e a atualização do projeto pedagógico do curso de graduação em Engenharia Elétrica, oferecido pela Universidade Católica de Goiás de forma a eliminar conteúdos sobrepostos, integrar disciplinas comuns às engenharias e programar períodos com, no máximo, vinte e seis créditos para que o curso possa ser ministrado no turno noturno. O projeto, antenado com as transformações que a UCG e o mundo do trabalho vêm passando e consciente da necessidade de integração de cursos com características semelhantes, busca responder às demandas da região Centro-Oeste, sem se afastar dos anseios gerais da nação brasileira. Esta proposta não constitui, portanto, um fato isolado, nem se exaure nos limites do curso. Ela faz parte do projeto maior da UCG que, além da preocupação em formar recursos humanos qualificados para atender às carências do mercado de trabalho, quer atuar no sentido da construção de outro espectro de sociedade para a promoção da condição humana, contribuindo,assim, para a melhoria da qualidade de vida das pessoas. O presente projeto está em sintonia com a velocidade das mudanças nesse início de século e busca colaborar com o desenvolvimento da economia goiana, alicerçado nos conceitos de qualidade e produtividade demandados pelas atividades contemporâneas. Dentre as diversas competências a serem desenvolvidas, o profissional a ser formado no curso de Engenharia Elétrica da UCG deverá ser capaz de: • projetar, conduzir experimentos e interpretar resultados; • aprender a aprender; • ser um solucionador de problemas, criando, projetando e gerindo intervenções tecnológicas; • ser empreendedor, construindo seu campo de trabalho e seu futuro, assumindo riscos e enfrentando desafios; • trabalhar em equipes multidisciplinares, com conhecimento, capacidade de comunicação e boa relação interpessoal; • avaliar os impactos sociais, econômicos, políticos e ambientais de suas intervenções, como profissional e cidadão, eticamente e com espírito de solidariedade, tendo como base a comunidade, preservando os verdadeiros valores da condição humana; • gerir a sua formação continuada. 7 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG O conteúdo deste projeto está organizado nos seguintes itens: Marco Referencial: apresenta o papel social da instituição como um todo e as principais diretrizes que sustentam a proposta de curso a ser implementado. Perfil do profissional: lista as competências e habilidades que o profissional deve ter ao término do curso e ainda estabelece, de acordo com as ênfases possíveis, as formas de atuação particularizadas desse profissional. Objetivos do Curso: apresenta os objetivos a serem alcançados no decorrer do desenvolvimento do Curso de Graduação. Estrutura Acadêmica: apresenta a estrutura e a grade curricular completa do curso, inclusive com as disciplinas optativas oferecidas. Condições de Oferta: trata das condições de infra-estrutura e de recursos humanos disponíveis para efetivação das atividades do dia a dia do curso de Engenharia Elétrica. Grade Curricular: apresenta a grade curricular por período, bem como as ementas, objetivo e programa de cada disciplina. Gestão e Espaço Físico: trata dos procedimentos de gestão, abordando ainda as coordenações, os laboratórios, os equipamentos e biblioteca. Bibliografia: apresenta as principais fontes de referência atualizadas na confecção do projeto pedagógico. 2 - MARCO REFERENCIAL O Centro-Oeste brasileiro é uma região predominantemente agropecuária, caracterizada como exportadora de matéria-prima, estando atrasada tecnologicamente no beneficiamento das mesmas. Assim, coloca-se como importadora de produtos beneficiados de sua própria matéria prima. A UCG contribui para a mudança deste quadro, incluindo no conjunto de soluções para este problema, o seu projeto do curso de Engenharia Elétrica. É incontestável a importância e o papel de uma Instituição de Ensino Superior (IES) na formação profissional do ser humano. O avanço tecnológico contínuo tem suscitado a cada dia mais do aluno, ao ingressar em uma IES, a necessidade do aprimoramento em todos os sentidos. Por esse motivo, os cursos oferecidos devem ser dinâmicos, flexíveis, modernos e estruturados de forma que o aluno tenha condições de desenvolver todo o seu potencial, resultando na formação de um profissional competente, com a devida consciência social. Com base nesses aspectos, os profissionais da área (professores e engenheiros), reconhecem a necessidade de um curso que atenda às exigências do mercado e ofereça o que há de melhor em termos de tecnologia de 8 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG equipamentos e ensino. Foi pensando dessa forma, que surgiu o curso de Engenharia Elétrica na Universidade Católica de Goiás. Coerente com a linha filosófica do curso (teoria, simulação e prática) e com a missão da Universidade Católica, o projeto baseou-se nas seguintes referências: • Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia, estabelecidas pelo CNE/CES (Resolução CNE/CES n° 11 de 11/03/2002). • Resolução n° 1.010 do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA), de 22 de agosto de 2005. • Projetos pedagógicos de instituições nacionais e internacionais da área de ensino e desenvolvimento tecnológico em Engenharia Elétrica. • Documentos norteadores da Universidade Católica de Goiás (de 2003 a 2006). • Análise de demandas das economias de Goiás, do Centro-Oeste e do Brasil. O Curso de Engenharia Elétrica da UCG tem buscado capacitar profissionais para atuar nas áreas consideradas clássicas: sistemas de potência e telecomunicações. Contudo, como há muitos anos a região Centro-Oeste tem vislumbrado crescimento na atividade industrial acima da média nacional, registrando as mais altas taxas do País, o perfil proposto visa à formação de profissionais também capacitados a atender as necessidades da área industrial. Atualmente, uma outra área que vem despertando o interesse de professores e alunos é a Engenharia Biomédica, campo bem pouco explorado e necessário para nossa região, o que motivou a inclusão, no curso, de disciplinas voltadas para essa área. Este Projeto Pedagógico atende e sistematiza os princípios e diretrizes norteadoras das decisões e ações em face do contexto regional e local, no que se refere ao ensino, pesquisa e extensão. 3 - PERFIL PROFISSIONAL O egresso de um curso de Engenharia, de acordo com a Resolução CNE/CES nº 11/2002 deve possuir uma formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, estando capacitado a desenvolver novas tecnologias, atuar de forma crítica na resolução de problemas, considerando aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade (RESOLUÇÃO CNE/CES 11, 2002, pág. 1). Segundo a mesma resolução, a formação do engenheiro deve dotá-lo de conhecimentos suficientes para o exercício de competências e habilidades gerais, de acordo com a Tabela 3.1. 9 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG Tabela 3.1 – Competências e habilidades gerais do egresso em Engenharia – CNE/CES-2002 Competências e habilidades gerais 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 Descrição Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia Identificar, formular e resolver problemas de engenharia Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica Atuar em equipes multidisciplinares Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissional Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional Direcionando o enfoque à fiscalização do exercício profissional das diferentes modalidades de Engenharia, o Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – CONFEA – define as seguintes atividades profissionais para o engenheiro através da Resolução 1.010 de 2005: Tabela 3.2 – Atividades profissionais conferidas ao engenheiro - CONFEA Atividades Descrição profissionais Supervisão, coordenação e orientação técnica 1 Estudo, planejamento, projeto e especificação 2 Estudo de viabilidade econômica 3 Assistência, assessoria e consultoria 4 Direção de projeto e serviço técnico 5 Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico 6 Desempenho de cargo e função técnica 7 Ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica; extensão 8 Elaboração de orçamento 9 Padronização, mensuração e controle de qualidade 10 Execução de projetos e serviços técnicos 11 Fiscalização de projetos e serviços técnicos 12 Produção técnica e especializada 13 Condução de trabalho técnico 14 Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção 15 Execução de instalação, montagem e reparo 16 Operação e manutenção de equipamento e instalação 17 Execução de desenho técnico 18 O anexo II da Resolução 1.010 define a modalidade ELETRICISTA e campo de atuação profissional no âmbito da ENGENHARIA ELÉTRICA, nas áreas: • • • Eletricidade Aplicada e Equipamentos Eletroeletrônicos; Eletrotécnica; Eletrônica e Comunicação. 10 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG 4 - OBJETIVOS DO CURSO O curso tem como objetivos principais: • Atender à demanda das indústrias, do setor de telecomunicações, das empresas públicas e do setor de energia elétrica da região por Engenheiros Eletricistas; • Viabilizar e contribuir com a modernização das indústrias da região Centro-Oeste; • Promover o desenvolvimento científico, tecnológico, econômico e social do Estado de Goiás; • Formar o profissional cidadão com amplos conhecimentos técnico-científicos e que seja compromissado com as questões ambiental, política, social e econômica do país e do mundo. 5 – PROPOSTA CURRICULAR 5.1 – FUNDAMENTOS DO CURRÍCULO Nos itens seguintes apresenta-se a estrutura acadêmica do curso de Engenharia Elétrica da UCG. 5.2 - ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 5.2.1. Núcleo de Conteúdos Básicos Estes conteúdos visam promover embasamento científico nas diversas áreas do conhecimento das ciências exatas: matemática, estatística, probabilidade, cálculo diferencial e integral, física moderna, química, desenho técnico. Este conhecimento deve ser transferido com ênfase em atividades práticas laboratoriais, buscando, sempre que possível, a concretização de raciocínios abstratos e logísticos. De acordo com o artigo 6o da Resolução CNE/CES nº 11 (2002), o núcleo de conteúdos básicos deverá abranger cerca de trinta por cento da carga horária mínima de do curso para formação de um profissional em Engenharia e versará sobre os tópicos apresentados na Tabela 5.1. 11 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG Tabela 5.1 - Tópicos exigidos no Núcleo de Conteúdos Básicos de cursos de Engenharia Tópico Conteúdo Metodologia Científica e Ciência e Tecnologia; Planejamento e formulação da pesquisa científica e do desenvolvimento tecnológico. Tecnológica Utilização dos diversos meios de comunicação. Leitura e interpretação de textos Comunicação e em português e em pelo menos uma língua estrangeira. Redação e apresentação Expressão oral. Utilização de ferramentas computacionais e redes. Técnicas e linguagens de Informática programação. Aplicações de engenharia auxiliada por computadores. Interpretação e elaboração de esboços e desenhos técnicos por meio manual e Expressão Gráfica computacional. Introdução à teoria básica e aplicações à engenharia de: cálculo integral e diferencial; vetores; geometria analítica; álgebra linear; cálculo numérico; Matemática probabilidades e estatística. Introdução à teoria básica, experimentação e aplicações à engenharia de: mecânica clássica; ótica; termodinâmica; eletricidade e magnetismo; ondas. Noções de Física Física Moderna. Introdução à teoria básica, experimentação e aplicações à engenharia dos Fenômenos de fenômenos de transferência de quantidade de movimento, calor e massa. Transporte Estática e dinâmica dos corpos rígidos e deformáveis. Tensões, deformações e suas Mecânica dos Sólidos inter-relações. Segurança. Circuitos. Medidas elétricas e magnéticas. Componentes elétricos e eletrônicos. Eletricidade Aplicada Eletrotécnica. Introdução à teoria básica, experimentação e aplicações à engenharia de: química Química geral; química inorgânica; físico-química. Ciência e Tecnologia dos Classificação, estruturas, propriedades e utilização dos materiais na Engenharia. Materiais Introdução à teoria e aplicações à engenharia de: organizações; inovações tecnológicas; estratégias competitivas; marketing; planejamento e controle da Administração produção; custos. Introdução à teoria básica e aplicações à engenharia de micro e macro economia. Economia Matemática financeira. Engenharia econômica. Ecologia. Preservação e utilização de recursos naturais: poluição, impacto Ciências do Ambiente ambiental e desenvolvimento sustentado. Reciclagem. Legislação. Noções e aplicações à engenharia de: filosofia e ciências jurídicas e sociais; Humanidades, Ciências legislação e ética profissional; propriedade industrial e direitos autorais; segurança Sociais e Cidadania do trabalho; proteção ao consumidor. A Tabela 5.2 apresenta o conjunto de disciplinas que formam o Núcleo de Conteúdos Básicos no curso de Engenharia Elétrica da UCG e a associação guardada com os tópicos apresentados no artigo 6o, descrito anteriormente. 12 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG Tabela 5.2 - Relação entre tópicos do Artigo 6o da Resolução CNE/CES nº 11 (2002) e disciplinas do Núcleo de Conteúdos Básicos do Curso de Engenharia Elétrica da UCG Carga Tópico atendido pelo Artigo 6º Disciplina horária (créditos) Metodologia Científica e ENG 2510 - Metodologia Científica e Tecnológica 2 Tecnológica LET 4101 – Língua Portuguesa I 4 Comunicação e Expressão CMP 1060 – Informática e Computação 4 Informática ENG 1070 – Expressão Gráfica Básica 4 Expressão Gráfica MAF 2001 – Cálculo Diferencial e Integral I 6 MAF 1072 – Cálculo Diferencial e Integral II 4 MAF 2003 – Cálculo Diferencial e Integral III 4 MAF 2070 – Geometria Analítica e Cálculo Vetorial 4 Matemática MAF 4122 – Álgebra Linear 4 MAF 1730 - Probabilidade e Estatística 4 MAF 2010 – Equações Diferenciais 4 MAF 2201 – Física Geral e Experimental I 6 MAF 2202 – Física Geral e Experimental II 6 Física MAF 1570 – Eletricidade e Magnetismo 4 ENG 4281 – Fenômenos de Transportes 4 Fenômenos de Transporte ENG 3001 – Mecânica dos Sólidos 6 Mecânica dos Sólidos Química e MAF 2130 – Química Aplicada 4 Ciência e Tecnologia dos Materiais ENG 1530 – Administração e Finanças para Engenharia 4 Administração ECO 1090 – Introdução à Economia 2 Economia ENG 4201 – Ciências do Ambiente 4 Ciências do Ambiente Humanidades, Ciências Sociais HGS 1570 – Sociologia Aplicada à Engenharia 4 e Cidadania TOTAL DE CRÉDITOS 88 Como pode-se constatar pelo apresentado na Tabela 5.2, todos os tópicos sugeridos para formação do Núcleo de Conteúdos Básicos estão presentes na proposta curricular do curso de Engenharia Elétrica da UCG. É importante ressaltar que todas as disciplinas dos tópicos Física, Química e Informática apresentam parte das aulas realizadas em laboratórios específicos, atendendo ao parágrafo 2o do artigo 6o da Resolução CNE/CES nº 11/2002. 5.2.2. Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes De acordo com o parágrafo 3o do artigo 6o da Resolução CNE/CES nº 112002, a IES deve definir um subconjunto coerente de tópicos dentre 53 opções apresentadas de modo a prover a formação profissionalizante do engenheiro. Para garantir a estrutura geral do curso de Engenharia Elétrica, com base no perfil do profissional a ser formado, optou-se pelos seguintes tópicos apresentados na Tabela 5.3. 13 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG Tabela 5.3 - Relação entre tópicos do artigo 6o da Resolução CNE/CES nº 11/2002 e disciplinas do Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes do Curso de Engenharia Elétrica da UCG Tópico Algoritmos e Estrutura de Dados Disciplinas Carga horária (créditos) ENG 1270 -Informática para Engenharia 2 Circuitos Elétricos ENG 1041 -Circuitos Elétricos I ENG 1162 -Circuitos Elétricos II 6 6 Controle de Sistemas Dinâmicos ENG 3502 -Sistema de Controle I 4 Conversão de Energia ENG 3511 -Conversão de Energia 4 ENG 3520 -Eletromagnetismo 4 ENG 1550 -Eletrônica Geral 6 ENG 1490 -Sistemas Digitais 6 ENG 3515 -Segurança em Métodos e Processos 4 ENG 3501 -Instrumentação Industrial 4 MAF 2330 – Cálculo Numérico 4 ENG 1280 – Ciência e Tecnologia dos Materiais Elétricos 4 ENG 1380 -Sistemas Lineares 4 ENG 4238 -Sistemas de Comunicação 6 Eletromagnetismo Eletrônica Analógica e Digital Ergonomia e Segurança do Trabalho Instrumentação Matemática Discreta Materiais Elétricos Modelagem, Análise e Simulação de Sistemas Telecomunicações TOTAL DE CRÉDITOS 64 5.2.3. Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes Específicos A verticalização da formação do engenheiro eletricista, iniciada com as disciplinas do Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes, encontra neste bloco de conhecimentos, um momento de maior centralidade em campos mais nitidamente definidos, conduzindo sua opção para o exercício profissional. Através de conhecimento mais aprofundado, o aluno poderá adquirir a sua especificidade profissional e se ater, com maior intensidade, a uma grande área técnicomercadológica com o qual este profissional melhor se identifique, podendo desempenhar com satisfação e desenvoltura suas atividades profissionais e trazendo maior retorno à comunidade, em termos de serviços prestados. Neste Núcleo de Conteúdos, o aluno terá disponibilizadas diversas disciplinas optativas que podem ser cursadas de acordo com o anseio de cada um, podendo formar um conjunto característico de conteúdos de uma grande área. Pode optar também por cursar disciplinas de áreas diferentes, de seu interesse pessoal. A Tabela 5.4 mostra os conteúdos profissionalizantes específicos. 14 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG Tabela 5.4 - Disciplinas do Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes Específicos na área de Engenharia de Elétrica Tópico Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes Específicos Disciplinas ENG 1170 – Introdução à Engenharia Elétrica ENG 1190 – Desenho Aplicado à Engenharia Elétrica ENG 3500 – Medidas Elétricas ENG 1390 – Máquinas Elétricas ENG 4237 – Sistemas Microprocessados ENG 1290 – Instalações Elétricas Prediais ENG 1480 – Instalações Elétricas Industriais ENG 1460 – Transmissão e Distribuição de Energia ENG 3517 – Sistemas Elétricos ENG 1400 – Processamento Digital de Sinais ENG 3503 – Sistema de Controle II ENG 4240 – Eletrônica Industrial ENG 3504 – Automação ENG 1300 – Comunicação de Dados ENG 4241 – Redes de Telecomunicações ENG 2403 – Ética e Legislação Profissional ENG – Disciplina Optativa I ENG – Disciplina Optativa II ENG – Disciplina Optativa III ENG – Disciplina Optativa IV TOTAL DE CRÉDITOS Carga horária (créditos) 2 4 4 6 4 4 4 4 4 4 4 6 4 4 4 4 4 4 4 4 82 As disciplinas optativas, apresentadas na Tabela 5.5, são de aprofundamento em áreas específicas. De acordo com o projeto formativo de cada aluno, podem-se formar ênfases específicas, sem contudo inviabilizar outras combinações de seu interesse. É importante ressaltar que a oferta das disciplinas optativas far-se-á em atendimento à demanda, obedecido o quantitativo mínimo de alunos estabelecido pela CPAA/PROGRAD, o que significa dizer que elas não serão oferecidas concomitantemente. Tabela 5.5 – Conjunto das Disciplinas Optativas separadas por área de atuação. Tópico Sistemas de Potência Automação Industrial Telecomunicações Engenharia Biomédica Disciplinas ENG 1500 - Centrais Hidrelétricas ENG 1800 - Fontes Alternativas de Energia e Térmicas ENG 3518 - Operação de Sistemas Elétricos ENG 3519 - Qualidade de Energia ENG 1010 - Tópicos em Inteligência Artificial ENG 1900 - Comandos Industriais ENG 3505 - Acionamentos Elétricos ENG 3506 - Introdução à Robótica ENG 1020 - Comunicações Ópticas ENG 1310 - Sistemas de Comunicações Móveis ENG 1340 - Transmissão Digital de Sinais ENG 1410 - Antenas e Microondas ENG 1520 – Sistemas de TV e Vídeo ENG 1620 – Instrumentação biomédica Eletrocardiografia ENG 1440 – Introdução à Engenharia Clínica 15 Carga horária (créditos) 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG 5.2.4 - Estágio Obrigatório O artigo 7° da Resolução CNE/CES 11 estabelece que “a formação do engenheiro incluirá, como etapa integrante da graduação, estágios curriculares obrigatórios sob supervisão direta da instituição de ensino”. A disciplina de estágio curricular obrigatório envolve 60 horas de supervisão na UCG (4 créditos) e 300 horas de trabalho de campo. Durante o espaço de tempo de um semestre letivo (4 meses), o estudante realiza estágio em uma empresa conveniada com a UCG, perfazendo, no geral, um total de 4 horas por dia e 5 dias na semana. Tabela 5.6 – Disciplina de Estágio. Carga horária (créditos) 4 Disciplina ENG 2700 – Estágio Supervisionado Portanto, uma carga horária de 300 horas deverá ser cumprida dentro das instalações da instituição acolhedora do novo profissional, que proporá programação de atividades a serem desenvolvidas dentro do prazo estipulado. Além disso, o aluno deverá comparecer a um programa de supervisão de estágio (com carga horária de 60 horas) no Departamento de Engenharia, sob a responsabilidade de um professor do curso. O aluno deverá apresentar relatórios descritivos das atividades desempenhadas, participar de seminários de avaliação de estágio e de curso, contribuindo com o aperfeiçoamento da proposta pedagógica do curso. 5.2.5 – Trabalho Final de Curso O artigo 7° da Resolução CNE/CES 11, em seu parágrafo único, estabelece que é “obrigatório o trabalho final de curso como atividade de síntese e integração de conhecimento.” O aluno terá que desenvolver um trabalho de pesquisa, prático ou teórico, que resulte em uma produção escrita, que deverá ser apresentada como requisito para obtenção do título de bacharel. Este trabalho poderá ser realizado mediante estudos dissertativos, de construção de modelos científicos, de protótipos de aplicação de novas tecnologias, de projetos interdisciplinares, de participação em projetos de iniciação científica e outros reconhecidamente aprovados pelo Colegiado do Curso de Engenharia Elétrica. Tabela 5.7 –Trabalho Final de Curso. ENG 1450 – Trabalho Final de Curso I Carga horária (créditos) 4 ENG 1470 – Trabalho Final de Curso II 4 Disciplina 16 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG As disciplinas de nome TRABALHO FINAL DE CURSO I e TRABALHO FINAL DE CURSO II, mostradas na Tabela 5.7, compõem o currículo do curso de graduação em Engenharia Elétrica da UCG. Cada uma destas disciplinas é desenvolvida com 4 créditos (dois encontros semanais) e oferecidas à turmas formadas por quatro ou cinco alunos. Estes devem ser avaliados periodicamente pelo professor orientador que registra seus conceitos de rendimento. Ao final da disciplina TRABALHO FINAL DE CURSO II, o grupo deverá apresentar o estudo realizado a uma banca avaliadora constituída por: • • • Professor orientador do grupo (Presidente da Banca); Professor do Colegiado do Curso de Engenharia Elétrica; Profissional da área afim ou Professor de outro colegiado ou IES; No Anexo 1 tem-se as normas definidas pelo Colegiado de Engenharia Elétrica para desenvolvimento e apresentação dos projetos de final de curso. Os demais anexos complementam as informações do Anexo 1. Sempre que possível, deseja-se que o trabalho seja publicado em eventos nacionais na área de Engenharia Elétrica e/ou revistas do gênero. 5.2.6 – Atividades Complementares Com o objetivo de incentivar o alunado a participar de seminários, congressos, palestras, mini-cursos, workshop e visitas técnicas, o curso de Engenharia Elétrica passa a incorporar ao seu projeto pedagógico as Atividades Complementares. Toda atividade complementar comprovada será lançada no sistema acadêmico da UCG pelo Coordenador de Estágio, sendo que o aluno deverá garantir cerca de 12 horas de atividade por semestre, de forma a perfazer um total de 120 horas ao final do curso. 5.2.7 - Disciplinas Institucionais Tabela 5.8 – Disciplinas Institucionais. Carga horária (créditos) 4 Disciplina FIT 1021 – Teologia, Ciências Exatas e Tecnológicas HGS 1570 – Sociologia Aplicada à Engenharia 4 LET 4101 – Língua Portuguesa I 4 As disciplinas citadas na Tabela 5.8 envolvem estudos inerentes à missão e identidade da UCG. 17 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG 5.3 – CARACTERÍSTICAS DO CURSO 5.3.1 - Habilidades Múltiplas O conjunto de disciplinas optativas foram distribuídas em quatro grandes áreas: sistemas de potência, automação industrial, telecomunicações e engenharia biomédica. Tendo em vista as alternativas elencadas, o aluno poderá optar por uma das áreas disponíveis ou obter formação profissional generalista. Ao grupo de disciplinas optativas elencadas, poderão ser acrescidas outras disciplinas em virtude do aparecimento de novas tecnologias ou necessidade do mercado de trabalho ou ambiente de pesquisa científica em evidência. 5.3.2 - Integração Multidisciplinar O currículo do Curso de Engenharia Elétrica é composto por disciplinas nas diversas áreas de atuação profissional, englobando conhecimentos de formação geral, específico e técnicos. O conteúdo de cada disciplina deve ser ministrado sob o ponto de vista da aplicabilidade na engenharia elétrica, devendo, portanto, serem explorados aspectos do cotidiano do futuro profissional em formação. As disciplinas são tratadas como componentes de uma ampla área do conhecimento à qual pertençam. Sua abordagem deverá ser feita de forma interdisciplinar, cabendo aos professores proporcionar a necessária convergência entre os assuntos tratados nas várias etapas do curso. Assim, as ementas e conteúdos programáticos são resultado da participação dos vários departamentos (MAF, ENG, CMP, FIT, LET, HGS e outros), na tentativa de aglutinar as experiências profissionais de cada área com a experiência dos profissionais atuantes no ensino da Engenharia Elétrica. A disciplina Ética e Legislação Profissional deverá ser tratada por um professor da Engenharia e um professor da Filosofia. O objetivo é garantir abordagem correta da legislação profissional pertinente aos engenheiros e da ética. 5.3.3 - Iniciação Científica A pesquisa na Universidade Católica de Goiás é vinculada a Núcleos e coordenada pela Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa - PROPE. A iniciação científica deverá ocorrer naturalmente, como processo de aprendizagem, mediada pela ação dos professores. As normas para apresentação do projetos e avaliação da sua viabilidade são definidas pelo regimento interno da UCG. 18 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG 5.3.4 - Formação Continuada Ao se estabelecer uma grade curricular flexível e se apresentar várias alternativas de áreas para a formação do profissional, espera-se poder atender o quesito de formação continuada imperativa em nossos dias, e indispensável à área tecnológica na qual está inserida a Engenharia Elétrica. Após a conclusão do seu curso de graduação, o aluno terá, pois, a opção de retornar à instituição de ensino, para se atualizar, cursando disciplinas optativas oferecidas nas diversas áreas, especializando-se dentro de determinado segmento da Engenharia Elétrica, mantendo-se, assim, em processo de contínua formação profissional, como determinam os tempos atuais de globalização e grande competitividade. Pretende-se desenvolver projeto de acompanhamento e avaliação do curso em todos os seus componentes: junto aos corpos docente e discente, aos laboratórios, ao estágio curricular, à comunidade, com relação à interdisciplinaridade; com o objetivo de corrigir, para evoluir sempre. No sentido de ampliar as condições para a melhoria da formação do aluno, buscar-se-á disponibilizar o conhecimento, objeto de estudo do curso, mediante o uso de novas tecnologias, como por exemplo, acesso à Internet, o incentivo do uso da InfoWay para aplicações didáticas (tele-aulas, videoconferências, fóruns de debates, repositório de notícias da área, entre outros). Convênios com empresas reconhecidas da área de engenharia são feitos, também, com a finalidade de promover oportunidade para a realização de estágio curricular e não obrigatório, sendo seu acompanhamento feito pelo professor da disciplina ESTÁGIO SUPERVISIONADO. 5.3.5 - Ensino com Base na Tríade: Teoria - Simulação - Prática O engenheiro eletricista graduado pela Universidade Católica de Goiás terá uma formação eminentemente prático-teórica. O resultado da assimilação de teorias científicas deverá ser refletido na forma de capacidade criadora, de geração de tecnologia e aplicação destas na solução de problemas imediatos em engenharia. Grande parte das disciplinas devem, tanto quanto possível, ter carga horária mínima de aulas práticas definidas pelo corpo docente do curso. Entende-se por aula prática aquela decorrente de aplicação de conteúdo teórico na solução de problemas ou criação de sistemas em engenharia. Será considerada como parte integrante das atividades acadêmicas em cada disciplina técnica, uma carga horária mínima dedicada às atividades de simulação (em computadores) de sistemas eletro-eletrônicos, matemáticos ou físicos, em estudo. Esta é uma etapa intermediária entre assimilação de conteúdo teórico e desenvolvimento de 19 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG atividade prática. Entende-se por simulação, a aplicação de sistemas informatizados dedicados (softwares) ou modelos físicos em escala (protótipos) para previsão ou comprovação de fenômenos/teoremas/técnicas previamente apresentadas de forma teórica. 5.3.6 - Pesquisa É objetivo do Colegiado de Engenharia Elétrica a participação efetiva dos docentes e alunos no Núcleo de Pesquisa do Departamento de Engenharia (NUPENGE), tanto com projetos de iniciação científica como com pesquisas desenvolvidas nos projetos de final de curso. A criação de um centro de pesquisa tecnológica e aplicada, visa incentivar a participação dos docentes do Departamento também na pesquisa científica pura junto a instituições de renome na área. Os docentes integrantes do quadro do Departamento e diretamente envolvidos com o curso em questão deverão, tanto quanto possível, desempenhar tarefas direta ou indiretamente relacionadas à pesquisa, tais como: propor e realizar trabalho de pesquisa; publicar em periódicos nacionais/internacionais da área; orientar trabalhos de iniciação científica; supervisionar e manter laboratórios de experimentação prática. 5.3.7 – Acompanhamento de Egressos Uma das avaliações qualitativas mais reveladoras do desempenho de egressos de um curso se faz por meio da opinião dos profissionais formados atuando no mercado de trabalho. O Colegiado de Engenharia Elétrica, observando essa característica, implementará processo de auto-avaliação de egressos que se dará de duas formas: • Questionário de auto-avaliação enviado ao egresso; • Encontro de Egressos; Uma comissão formada pelos Coordenadores de Curso e de Laboratório fará um relatório a partir dos questionários e o apresentará em reunião do Colegiado de Engenharia Elétrica. 5.3.8 – Avaliação da Aprendizagem A avaliação do processo de ensino-aprendizado seguirá o disposto no Capítulo II na Seção IV – Dos Sistemas de Avaliação, presente no Regimento Geral da UCG que estabelece a existência de duas notas semestrais: N1 e N2. Para a composição de cada uma delas é necessário, no mínimo, duas avaliações. A Nota Final (NF) é obtida através da seguinte equação: NF = 0,4 N1 + 0,6 N2. As atividades didático-pedagógicas, tais como discussão de listas de exercícios, elaboração de projetos teóricos ou práticos com preparação de relatório e 20 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG apresentação de seminários, serão consideradas no processo de avaliação. Essas atividades deverão ser estimuladas pelo professor ou grupo de professores responsáveis pela disciplina. As atividades planejadas para cada disciplina deverão ser apresentadas pelo professor em sala de aula e discutidas, conjuntamente, com os alunos no início de cada período letivo, visando esclarecer os objetivos e a filosofia do curso. Na aula seguinte à avaliação, após a correção da mesma, o professor deverá conduzir uma discussão ampla para identificar os fatores positivos e negativos que influenciaram nos resultados, como também no processo de aprendizagem. Esses fatores deverão ser utilizados como subsídios para a melhoria contínua das atividades subseqüentes no curso. Deverá ser dada atenção especial à integração e troca de informações entre os professores de disciplinas seqüenciais (mesmo que vinculados a Departamentos diferentes) visando à execução de ajustes que possibilitem uma evolução natural do processo de aprendizagem. Cada professor deverá buscar, ao máximo possível, conduzir a sua disciplina em sintonia com as mais recentes novidades científicas e tecnológicas referentes a cada matéria. Os alunos devem ser estimulados a pesquisar, discutir de forma estruturada e compreender as aplicações da engenharia elétrica que beneficiam a sociedade. Visitas técnicas a empresas/instituições e a execução de palestras com convidados externos são também recomendadas. Os ingressantes no curso devem receber orientações sobre procedimentos acadêmicos e informações gerais de seu interesse por meio da disciplina Introdução à Engenharia Elétrica. Uma boa recepção no início é muito importante para motivar os alunos em relação ao curso. 5.3.9 – Avaliação do Projeto O Projeto Pedagógico do curso de Engenharia Elétrica, construído coletivamente, é uma tomada de posição diante de uma realidade que se pretende superar. Baseado no princípio da ação-reflexão-ação, o Projeto Pedagógico não tem um caráter conclusivo, de terminalidade. Necessita de um acompanhamento e avaliação permanente para que responda a dinamicidade das demandas colocadas para o curso. Assim sendo, o Projeto Pedagógico da Engenharia Elétrica da UCG adotará um conjunto de ações, visando garantir a sua gestão e aperfeiçoamento. Ao término de cada período letivo, o Curso de Engenharia Elétrica deverá promover a avaliação do projeto por meio de reuniões específicas com o objetivo de discutir as dificuldades encontradas e apresentar sugestões baseadas nas experiências adquiridas para aprimorar as atividades do período subseqüente. Nesse processo, deverão ser consideradas as avaliações institucionais da docência, dos discentes e do 21 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG curso, disponíveis na ocasião. Essas informações permitirão ao Colegiado do Curso de Engenharia Elétrica acompanhar e avaliar o projeto pedagógico periodicamente. É importante considerar a avaliação dos docentes pelos discentes no desenvolvimento do projeto. Os resultados devem ser analisados em reunião com a participação dos professores por departamento, visando superar as dificuldades e propor melhorias para o ensino da graduação. 5.4 – CONDIÇÕES DE OFERTA São oferecidas, semestralmente, 50 vagas para Engenharia Elétrica, no concurso vestibular da UCG. O curso é desenvolvido em regime de créditos por semestres letivos. As aulas são ministradas nas dependências do Departamento de Engenharia. A duração normal do curso é de cinco anos (ou dez semestres letivos). 5.4.1 – Quadro Docente O quadro de professores é composto de professores de tempo integral, professores horistas e professores convidados do Departamento de Engenharia e de outros departamentos. A Tabela 5.9 mostra a relação de professores efetivos das disciplinas profissionais que atuam no Curso de Engenharia Elétrica da UCG. Tabela 5.9 – Quadro de Professores Efetivos das disciplinas profissionais do Curso de Engenharia Elétrica. Departamento Titulação Regime de Trabalho Alair Gomes Camargo ENG Especialista Tempo Integral Augusto Fleury ENG Doutor Tempo Integral Carlos Alberto V. Bezerra ENG Mestre Tempo Integral Carlos Alexandre F. de Lima CMP Mestre Tempo Integral Cláudio Afonso Fleury ENG Doutor Tempo Integral Charles dos Santos Costa ENG Doutorando Tempo Integral Eider L. Oliveira ENG Mestre Tempo Integral Ézio Fernandes ENG Mestre Horista Fábio Manoel Sá Simões ARQ Mestre Tempo Integral Francisco José P. M. Bragança ENG Mestre Tempo Integral José Luis Domingos ENG Doutor Horista Luis Fernando Pagotti ENG Mestre Tempo Integral Kelias de Oliveira ENG Mestre Horista Marcos Antônio de Sousa ENG Doutor Tempo Integral Marcelo A. Adad de Araújo CMP Mestre Tempo Integral Tauler T. Borges ENG Doutor Tempo Integral Professor 22 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG 5.5 – ESTRUTURA ACADÊMICA DO CURSO A reformulação proposta neste Projeto Pedagógico tem a importante tarefa de viabilizar, sem a perda do que é fundamental do ponto de vista da aprendizagem, uma nova proposta curricular que possa ser integralizada em tempo reduzido, que associa, permanentemente, teoria e prática, na qual a pesquisa se torne instrumento de aprendizagem. Sua grade curricular é composta de dez períodos (semestres) com não mais que 26 créditos por semestre. O curso, assim remodelado, possuirá 250 créditos (3750 horas). Como foi abordado anteriormente, o curso possui, também, 300 horas de estágio e 120 horas de Atividades Complementares, perfazendo um total de 4170 horas. É importante salientar que o recente Projeto de Resolução da Câmara de Educação Superior, baseado no Parecer CNE/CES n°184, de 07 de julho de 2006, estabelece a carga horária mínima de 3.600 horas para cursos de engenharia. A partir das Tabelas 5.2, 5.3 e 5.4 obteve-se a Tabela 5.10 resume o número de créditos, carga horária e percentuais para cada núcleo de conteúdo do curso. Tabela 5.10 – Resumo do número de créditos, carga horária e percentuais por Núcleos de Conteúdos do Curso de Engenharia Elétrica – UCG Núcleos de Conteúdos Créditos Carga Horária Percentuais Núcleo de Conteúdos Básicos 88 1320h 31,65% Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes 64 960h 23,02% Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes Específicos, 82+08=90 1350h 32,37% Projeto Final de Curso Estágio 4 60+300=360h 8,63% Atividade Complementar 120h 2,90% Disciplina Institucional 4 60h 1,43% TOTAL 4170h 100% A Tabela 5.11 representa a grade curricular do curso de Engenharia Elétrica da UCG. A tabela seguinte define as atuais disciplinas optativas do referido curso. 23 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG Tabela 5.11 – Grade do Curso de Engenharia Elétrica – UCG UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS REC. PELO DEC. N.º 47.041 DE 17/10/1959 PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO CÓDIGO PERÍODO ENG1170 MAF2001 MAF2201 MAF2070 CMP1060 ENG1070 1 1 1 1 1 1 MAF1072 MAF1570 LET4101 MAF4122 MAF2130 ENG1190 ENG1270 2 2 2 2 2 2 2 MAF2003 MAF2202 ENG1041 ENG1280 ENG1490 3 3 3 3 3 MAF2010 MAF1730 MAF2330 ENG1162 ENG1550 4 4 4 4 4 ENG4281 HGS1570 ENG3001 ENG1290 ENG3500 ENG3520 5 5 5 5 5 5 ENG2510 ENG4201 ECO1090 ENG3511 ENG3515 ENG1380 ENG3501 6 6 6 6 6 6 6 FIT1620 ENG4238 ENG1400 ENG1390 ENG3502 7 7 7 7 7 ENG1530 ENG4241 ENG4237 ENG3503 ENG1480 ENG4240 8 8 8 8 8 8 ENG1450 ENG2700 ENG1460 ENG3504 9 9 9 9 9 9 ENG1470 ENG2403 ENG1300 ENG3517 10 10 10 10 10 10 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA - 2007/1 CRÉDITOS DISCIPLINAS TOTAL PRÉ-REQUISITO CO-REQUISITO TEÓRICOS PRÁTICOS Introdução à Engenharia Elétrica 2 2 Cálculo Diferencial e Integral I 6 6 Física Geral e Experimental I 4 2 6 Geometria Analítica e Calculo Vetorial 4 4 Informática e Computação 2 2 4 Expressão Gráfica Básica 4 4 TOTAL 18 8 26 Cálculo Diferencial e Integral II 4 4 MAF2001 Eletricidade e Magnetismo 4 4 MAF2001 / MAF2201 Língua Portuguesa I 3 1 4 Álgebra Linear 4 4 MAF2070 Química Aplicada 2 2 4 Desenho Aplicado à Engenharia Elétrica 4 4 ENG1070 Informática para Engenharia 2 2 CMP1060 TOTAL 17 9 26 Cálculo Diferencial e Integral III 4 4 MAF1072 Física Geral e Experimental II 4 2 6 MAF2001 / MAF2201 Circuitos Elétricos I 4 2 6 MAF1570 Ciência e Tecnologia dos Materiais Elétricos 4 4 MAF1570 Sistemas Digitais 4 2 6 MAF1570 TOTAL 20 6 26 Equações Diferenciais 4 4 MAF1072 Probabilidade e Estatística 4 4 Cálculo Numérico 4 4 MAF2001 / CMP1060 Circuitos Elétricos II 4 2 6 ENG1041 Eletrônica Geral 4 2 6 ENG1041 TOTAL 20 4 24 Fenômenos de Transportes 4 4 MAF2202 / MAF2010 Sociologia Aplicada a Engenharia 4 4 Mecânica dos Sólidos 6 6 MAF2201 Instalações Elétricas Prediais 2 2 4 ENG1162 Medidas Elétricas 2 2 4 ENG1041 Eletromagnetismo 4 4 MAF2010 / MAF1570 TOTAL 22 4 26 Metodologia Científica e Tecnológica 2 2 Ciências do Ambiente 4 4 Introdução à Economia 2 2 Conversão de Energia 2 2 4 ENG3520 Segurança em Métodos e Processos 2 2 4 ENG1290 Sistemas Lineares 2 2 4 MAF4122 / MAF2010 Instrumentação Industrial 2 2 4 ENG1550 TOTAL 16 8 24 Teologia, Ciências Exatas e Tecnológicas 4 4 Sistemas de Comunicação 4 2 6 ENG1380 Processamento Digital de Sinais 2 2 4 ENG1380 Máquinas Elétricas 4 2 6 ENG3511 Sistemas de Controle I 2 2 4 ENG1380 TOTAL 16 8 24 Administração e Finanças para Engenharia 4 4 Redes de Telecomunicações 2 2 4 ENG4238 Sistemas Microprocessados 2 2 4 ENG1490 Sistemas de Controle II 2 2 4 ENG3502 Instalações Elétricas Industriais 2 2 4 ENG1290 / ENG1390 Eletrônica Industrial 4 2 6 ENG1550 TOTAL 16 10 26 Trabalho Final de Curso I 4 4 Estágio Supervisionado 4 4 TODAS DO 5° PERÍODO Transmissão e Distribuição de Energia 4 4 ENG1162 Automação 2 2 4 ENG3501 Disciplina Optativa I 2 2 4 Disciplina Optativa II 2 2 4 TOTAL 10 14 24 Trabalho Final de Curso II 4 4 ENG1450 Ética e Legislação Profissional 4 4 Comunicação de Dados 4 4 ENG4238 Sistemas Elétricos 4 4 ENG1460 Disciplina Optativa III 2 2 4 Disciplina Optativa IV 2 2 4 TOTAL 16 8 24 TOTAL DE CRÉDITOS 171 79 250 TOTAL DE HORAS 2565 1185 3750 LEGENDA DSICIPLINAS DO NÚCLEO COMUM DISCIPLINA COMUM ÀS ENGENHARIAS ELÉTRICA, PRODUÇÃO E AMBIENTAL DISCIPLINAS COMUNS ÀS ENGENHARIAS ELÉTRICA, CIVIL E AMBIENTAL 24 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG Tabela 5.12 – Disciplinas Optativas do Curso de Engenharia Elétrica – UCG CÓDIGO ENG1500 ENG1800 ENG3518 ENG3519 ENG1010 ENG1900 ENG3505 ENG3506 ENG1020 ENG1310 ENG1340 ENG1410 ENG1520 ENG1620 ENG1440 - - - DISCIPLINAS OPTATIVAS Centrais Hidrelétricas Fontes Alternativas de Energia e Térmicas Operação de Sistemas Elétricos Qualidade de Energia Tópicos em Inteligência Artificial Comandos Industriais Acionamentos Elétricos Introdução à Robótica Comunicações Ópticas Sistemas de Comunicações Móveis Transmissão Digital de Sinais Antenas e Microondas Sistemas de TV e Vídeo Instrumentação biomédica - Eletrocardiografia Introdução à Engenharia Clínica TEÓRICOS PRÁTICOS 4 2 2 4 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 4 4 4 2 2 4 4 - TOTAL 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 PRÉ-REQUISITO ENG1390 ENG1390 ENG1390 ENG1162 ENG4237 ENG4237 ENG1480 ENG4237 ENG4241 ENG4241 ENG4241 ENG4241 ENG4238 ENG1550 ENG1550 CO-REQUISITO - 5.6.- ESTRUTURA CURRICULAR Segue a grade curricular do curso de Engenharia Elétrica da UCG, estruturada de acordo com os períodos letivos. Também encontram-se detalhados os planos de ensino de cada disciplina. 25 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG 5.6.1 - DISCIPLINAS DO PRIMEIRO PERÍODO Disciplinas Preleção 2 6 4 4 2 18 Introdução à Engenharia Elétrica Cálculo Diferencial e Integral I Física Geral e Experimental I Geometria Analítica e Cálculo Vetorial Informática e Computação Expressão Gráfica Básica TOTAL 26 Créditos Laboratório 2 2 4 8 Total 2 6 6 4 4 4 26 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959 PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO Disciplina: INTRODUÇÃO À ENGENHARIA ELÉTRICA Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA Código Créditos Carga Horária Período ENG 1170 2 30 1º Co-requisito - Pré-requisito - 1. Ementa O Curso de Engenharia Elétrica. O projeto pedagógico do curso de Engenharia Elétrica da UCG. Áreas temáticas do curso de Engenharia Elétrica. Sistema CONFEA/CREA. Iniciação ao estudo e à pesquisa tecnológica. 2. Objetivos Gerais • Dominar os conhecimentos introdutórios do curso de Engenharia Elétrica • Conhecer as áreas temáticas que compõem o curso de Engenharia Elétrica e seu quadro docente • Conhecer o Sistema CONFEA/CREA • Conhecer as competências e habilidades requeridas ao profissional da Engenharia Elétrica • Conhecer o Departamento e as linhas de pesquisa na Engenharia Elétrica 3. Conteúdo Programático 3.1. A organização do curso de Engenharia Elétrica 3.2. Evolução técnica e histórica do homem e a energia elétrica 3.3. Influência da tecnologia no desenvolvimento econômico: passado e presente 3.4. A revolução industrial, sua tecnologia, a presença da engenharia 3.5. Histórico da Engenharia Elétrica 3.6. Conceituação e objetivos da Engenharia Elétrica 3.7. O projeto pedagógico do curso de Engenharia Elétrica da UCG 3.8. Engenharia Elétrica e o mercado de trabalho do Engenheiro Eletricista 3.9. O trabalho do Engenheiro Eletricista em condições de segurança e produtividade 3.10. Necessidades tecnológicas regionais 3.11. Elementos básicos de estudo e da pesquisa em Engenharia Elétrica 3.12. Ciência e a engenharia como meio de produção 3.13. Efeitos da tecnologia e da automação sobre o trabalhador 3.14. A simulação na Engenharia Elétrica, o uso do computador na engenharia 3.15. A globalização e a dependência econômica e tecnológica 3.16. A problemática dos países subdesenvolvidos 3.17. Efeitos da importação de tecnologia 3.18. O Engenheiro Eletricista, suas funções técnica e social 3.19. Definição e atuação do CONFEA/CREA 3.20. As áreas de atuação do Engenheiro Eletricista e as condições éticas 4. Bibliografia Básica GOIÁS. Universidade Católica de Goiás. Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica da UCG. Goiânia, Maio de 2007. BAZZO, W. A; Pereira, Introdução à Engenharia. 4. ed. Editora da UFSC. 5. Bibliografia Complementar KRICK, V. Edward. Introdução à Engenharia. Trad. H.L. Araújo. Livro Técnico. Rio de Janeiro. 27 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959 PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO Disciplina: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA Código Créditos Carga Horária Período MAF 2001 6 90 1º Pré-requisito - Co-requisito - 1. Ementa Estudo de funções reais de uma variável real: limites, continuidade, diferenciação e integração. Conceituação e aplicação. 2. Objetivos Gerais • Fazer uso das ferramentas necessárias para inserção no mundo da matemática, da ciência e da engenharia. • Desenvolver a capacidade para interpretar enunciados propostos e estruturar e resolver problemas da prática profissional. 3. Objetivos Específicos • Capacitar no uso de operações de diferenciação e integração e na resolução de problemas onde são necessárias. • Desenvolver a visão de infinitésimo e infinito para entender e desenvolver seu uso. • Formar uma base para o bom aprendizado de física, engenharia e outros campos de aplicação do cálculo infinitesimal. • Conceituar e desenvolver aplicações de derivadas e integrais com o objetivo de habilitar uso de instrumental matemático na atividade profissional. 4. Conteúdo Programático 1. Limites de funções de uma variável. 1.1 Noção intuitiva; 1.2 Definição; 1.3 Propriedades dos limites; 1.4 Limites laterais; 1.5 Cálculo de limites; 1.6 Limites fundamentais; 1.7 Limites no infinito e limites infinitos; 1.8 Continuidade. 2. Derivadas de funções de uma variável. 2.1 Definição; 2.2 Interpretação geométrica; 2.3 Regras de derivação; 2.4 Aplicações da derivada; 2.5 Crescimento e decrescimento de função; 2.6 Construções de gráficos de funções; 2.7 Taxas de variação; 2.8 Máximos e mínimos. 3. Introdução à integração. 3.1 Integral indefinida e propriedades; 3.2 Integrais imediatas; 3.3 Integração por mudança de variáveis; 3.4 Integração por partes; 3.5 Soma de Riemann; 3.6 Integral definida; 28 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG 3.7 Teorema fundamental do cálculo; 3.8 Cálculo de áreas; 3.9 Cálculo de volumes. 5. Bibliografia Básica STEWART, James. Cálculo vol. I, 5 ed.. São Paulo: Editora Pioneira Thomson Learning, 2006. FLEMING, Diva Marília e GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A -5 ed. São Paulo: Editora Makron Books, 1992. 6. Bibliografia Complementar SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com geometria analítica. Vol I. 2 ed. São Paulo: Ed. Makron Books, 1994. GUIDORIZZI, Hamilton Luis. Um curso de cálulo Vol. I. 5 ed. São Paulo: Ed. LTC, 2001. LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. 3 ed. São Paulo: Ed. Habra, 1994. 29 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959 PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA Código Créditos Carga Horária MAF 2201 6 90 Período 1º Pré-requisito - Co-requisito - 1. Ementa Medidas físicas, vetores, movimento retilíneo, movimento em duas e três dimensões; força e movimento; trabalho e energia cinética; conservação da energia; sistemas de partículas; conservação do momento linear; rotações; conservação do momento angular. 2. Objetivo Geral Entender a Física como conteúdo teórico necessário para desenvolvimento das disciplinas de engenharia. 3. Objetivos Específicos • Introduzir os conceitos de medidas físicas para aplicação em engenharia. • Conceituar forças, equilíbrio e movimento. • Preparar o aluno para aplicação dos conceitos físicos na engenharia, buscando a fixação mediante aplicações em laboratório. 4. Conteúdo Programático Conteúdo teórico (4 créditos) 1. Medidas físicas 2. Vetores; 3. Força, Movimento e Torque; 4. Trabalho e energia cinética; 5. Conservação de Energia; 6. Sistema de Partículas; 7. Colisões; 8. Dinâmica da Rotação. Conteúdo Prático ( 2 créditos ) 1. Fundamentos da teoria de erros I: Valor médio e propagação de erros. 2. Fundamentos da teoria de erros II: Algarismos significativos, arredondamentos e incertezas. 3. Aplicação da teoria de erros e algarismos significativos. 4. Instrumentos de medidas I: Paquímetro. 5. Instrumentos de medidas II: Micrômetro. 6. Construção de Gráficos I: Escalas Logarítmicas. 7. Corpos em queda livre: Medida da aceleração da gravidade local. 8. Lançamento oblíquo de um projétil. 9. Construção de Gráficos II. 10. Leis de Newton: Verificação experimental da 2a lei. 11. Equilíbrio I: Momento de uma força – a barra em equilíbrio. 12. Equilíbrio II: Forças coplanares – a mesa de forças. 13. Colisão inelástica: O pêndulo balístico. 5. Bibliografia Básica HALLIDAY, David. & RESNICK, Robert, Fundamentos de Física, 4a Ed. Rio de Janeiro: Ed. L.T.C. 2003. 6. Bibliografia Complementar ALONSO, Marcelo & FINN, Edward J., Física: um curso universitário. São Paulo: Editora Blücher, 1972. SEARS, Francis et alii, Física, Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1984. 30 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959 PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO Disciplina: GEOMETRIA ANALÍTICA E CÁLCULO VETORIAL Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA Código Créditos Carga Horária Período MAF 2070 4 60 1º Pré-requisito - Co-requisito - 1. Ementa Estudos dos vetores e das retas no R2 e R3, dos diversos sistemas de coordenadas. Teorias referentes às cônicas e às superfícies quádricas e de revolução. Aplicação à Matemática, Física e Engenharia. 2. Objetivo Geral Desenvolver os conhecimentos necessários para as aplicações no espaço de retas, curvas e sólidos. 3. Objetivos Específicos • Construir um embasamento teórico adequado para o desenvolvimento do Cálculo, da Álgebra Linear, da Física e de outras disciplinas ligadas à Geometria Analítica e Álgebra Vetorial. • Desenvolver uma visão algébrica e geométrica ampla para ser aplicada em problemas ligados à Engenharia e à Física. • Definir, representar e operar com vetores. • Reconhecer e determinar equações da reta, plano, cônicas e quádricas. • Capacitar-se para formular inferências a respeito dos entes geométricas, através do estudo de suas equações. • Desenvolver a capacidade de utilizar conhecimentos adquiridos. 4. Conteúdo Programático 1. Vetores 1.1 . Definição de vetor; 1.2 . Operações com vetores; 1.3 . Ângulo de dois vetores; 1.4 . Produto escalar; 1.5 . Produto vetorial. 2. Retas. 2.1. Equações da reta; 1.2. Ângulo de duas retas; 1.3. Posições relativas de duas retas. 3. Planos. 3.1 . Equações do plano; 3.2 . Ângulo de dois planos; 3.3 . Paralelismo e perpendicularismo entre retas e planos; 3.4 . Interseção de dois planos e de reta com plano. 4. Cônicas. 4.1 . Parábola; 4.2. Hipérbole; 4.3 . Elipse. 5. Superfícies Quádricas. 5.1. Superfícies de revolução; 5.2. Superfícies cônicas; 5.3. Superfícies cilíndricas. 31 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG 5. Bibliografia Básica WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Makron Books,2000. BOULOS, Paulo e CAMARGO, Ivan de. Geometria analítica. um tratamento vetorial. São Paulo: Editora Mc Graw-Hill, 1987. 6. Bibliografia Complementar REIS, Genésio Lima dos et alii. Geometria analítica. 2.ed .Rio de Janeiro: LTC, 1987. RIGHETO, Armando. Vetores e geometria analítica. 5.ed. São Paulo: IBLC,1988. STEINBRUCH, Alfredo et alii. Geometria analítica. 2.ed. São Paulo: Editora McGraw-Hill, 1987. VENTURI, Jacir J. Álgebra vetorial e geometria analítica. 3.ed. Curitiba: Sciencia et Labor - Editora da UFPR, 1990. 32 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959 PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO Disciplina: INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA Código Créditos Carga Horária CMP1060 4 60 Período 1º Pré-requisito Co-requisito 1. Ementa Conceitos básicos que envolvem a computação. Princípios básicos da estrutura e funcionamento dos computadores. Iniciação à linguagem algorítmica e às diversas linguagens de programação. 2. Objetivo Geral Dominar a ferramenta computacional necessárias às atividades profissionais do futuro engenheiro. 3. Objetivos Específicos • Conceituar a estrutura de funcionamento dos computadores e das linguagens de programação. • Desenvolver competências para a utilização de sistemas computacionais de engenharia e afins. 4. Conteúdo Programático 1. Histórico da Computação - Conceito de Número; - Primeiros Métodos de Cálculos; - Auxílios manuais, mecânicos e automáticos para cálculos; - Evolução tecnológica dos computadores. 2. A Estrutura de um Computador Digital - Funções dos elementos de um computador hipotético; - Funções dos componentes de um computador real. 3. Sistemas de Numeração - O histórico dos sistemas de numeração; - Notação posicional e o sistema de base decimal; - Sistema binário; - Sistema hexadecimal; - Sistema octal; - Conversão de bases; - Codificação EBCDIC, BCD e ASCII. 4. Álgebra das Proposições - Conjunção, Disjunção e Negação. 5. Arquitetura de um Sistema de Computação - Memória; - Unidade Central de Processamento; - Entrada e Saída; - Periféricos. ALGORITMOS ESTRUTURADOS 1. Algoritmo 1.1 – Conceituação; 1.2 - Refinamentos Sucessivos; 1.3 - Algoritmos Estruturados; 1.4 - Linguagem de Programação. 2. Itens Fundamentais 2.1 – Constantes; 2.2 – Variáveis; 2.3 - Expressões Aritméticas, Lógicas e Literais; 33 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG 3. 4. 2.4 - Comando de Atribuição; 2.5 - Comandos de Entrada e Saída; 2.6 - Estrutura Seqüencial; 2.7 - Estrutura Condicional; 2.8 - Estrutura de Repetição. Estruturas de Dados 3.1 - Variáveis Compostas Homogêneas 3.1.1 - Variáveis Compostas Unidimensionais; 3.1.2 - Variáveis Compostas Multidimensionais. 3.2 - Variáveis Compostas Heterogêneas 3.2.1 – Registros; 3.2.2 - Conjunto de Registros. Modularização 4.1 – Introdução; 4.2 - Ferramentas para Modularização. 4.2.1 - Sub-rotina; 4.2.2 – Função. 5. Bibliografia Básica FARRER, Harry et al. - Algoritmos Estruturados. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara S.A., 1989. GUIMARÃES, Ângelo de Moura e LAGES, Newton Castilho. - Introdução à Ciência da Computação. Rio de Janeiro; LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora, 1985. 6. Bibliografia Complementar Apostila: Uma Abordagem Comparativa entra Algoritmo e a linguagem C Padrão ANSI - UCG. Apostila: Curso de Linguagem C – UFMG. CPDEE/UFMG. Schildt Hebert. C Completo e Total. 3ª edição, São Paulo: Makron Books, 1996. Compiladores Os compiladores Borland C++ 5.5 e Dev-C++ são gratuitos, e podem ser baixados direto dos sites de seus respectivos fabricantes em: BORLAND e http://www.bloodshed.net Outras versões Freeware: http://community.borland.com/article/0,1410,21751,00.html ( Turbo C++ 1.01) http://community.borland.com/article/0,1410,20841,00.html (Turbo C 2.01) 34 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959 PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO Disciplina: EXPRESSÃO GRÁFICA BÁSICA Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA Código Créditos Carga Horária ENG 1070 4 60 Período 1º Pré-requisito - Co-requisito - 1. Ementa Representação gráfica no espaço tridimensional. Geometria Descritiva. Introdução ao Desenho Técnico Projetivo. 2. Objetivo Geral Dominar as técnicas de Desenho Linear, Desenho Geométrico, da Geometria Descritiva e da Projetiva para a elaboração, leitura e interpretação do projeto de engenharia. 3. Objetivo Específico Capacitar-se para o uso do instrumental técnico do desenho, desenvolvendo habilidade de expressão e interpretação do traçado ou qualquer elemento de representação técnica na área da engenharia. 4. Conteúdo Programático 1. DESENHO LINEAR GEOMÉTRICO - Traçado geométrico; Pontos e Retas; perpendicularismo e paralelismo; ângulos, bissetrizes e arcos; circunferência; construção de figuras geométricas planas regulares e irregulares; tangência; concordância. 2. GEOMETRIA DESCRITIVA - Tipos de projeções; projeções ortogonais no primeiro diedro; artifício fundamental (épura); pontos e retas; pertinência de ponto a reta; rebatimento da reta de perfil; retas concorrentes, paralelas e reversas; traços de retas; planos; traços de planos; retas de planos; retas de maior declive e maior inclinação; noções de rebatimentos e mudanças de planos e determinação da verdadeira grandeza de retas e ângulos. 3. DESENHO TÉCNICO PROJETIVO – Desenvolvimento de croquis e traçados a mão-livre; projeções de sólidos regulares e irregulares; seções de sólidos por planos projetantes; projeções de objetos vazados, seções em objetos vazados e noções de projeções cônicas. 5. Bibliografia Básica APOSTILA DE EXERCÍCIOS PROPOSTOS DE DESENHO GEOMÉTRICO, coletânea dos professores de desenho da UCG. APOSTILA DE EXERCÍCIOS PROPOSTOS DE GEOMETRIA DESCITIVA/PROJETIVA, coletânea dos professores de desenho da UCG. 6. Bibliografia Complementar PEREIRA, Ademar. Desenho técnico básico. 8 ed., Rio de Janeiro:Editora Francisco Alves. 1988. GIONGO, Affonso Rocha, Curso de desenho geométrico. São Paulo:Editora Nobel, 1975. PRINCIPE JR. Noções de geometria descritiva. 36 ed. São Paulo: Editora Nobel, vol. 1 e 2, 1988. 35 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG 5.6.2 - DISCIPLINAS DO SEGUNDO PERÍODO Disciplinas Preleção 4 4 3 4 2 17 Cálculo Diferencial e Integral II Eletricidade e Magnetismo Língua Portuguesa I Álgebra Linear Química Aplicada Desenho Aplicado à Engenharia Elétrica Informática para Engenharia TOTAL 36 Créditos Labor. 1 2 4 2 9 Total 4 4 4 4 4 4 2 26 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959 PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO Disciplina: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA Código Créditos Carga Horária Período MAF 1072 4 60 2º Pré-requisito MAF2001 Co-requisito - 1. Ementa Estudo das funções reais de várias variáveis e suas aplicações. Estudo de seqüências e séries. 2. Objetivos Gerais • Propiciar o conhecimento do cálculo infinitesimal para o desenvolvimento de habilidades necessárias para o futuro engenheiro. • Desenvolver a capacidade para a resolução de problemas envolvendo funções de várias variáveis. 3. Objetivos Específicos • Capacitar para utilizar as operações de diferenciação e integração na resolução de problemas onde são necessárias. • Desenvolver a visão de infinitésimo e infinito para entender e desenvolver seu uso. • Formar uma base para o bom aprendizado de física, engenharia e outros campos onde o cálculo infinitesimal é utilizado. • Preparar o aluno para desenvolver as operações com funções e suas derivadas. • Desenvolver no aluno, a capacidade de utilizar a diferenciabilidade das funções de várias variáveis para o cálculo de máximos e mínimos, dentre outras aplicações. 4. Conteúdo Programático 1. Introdução as funções de várias variáveis 1.1 Definição 1.2 . Domínio e conjunto imagem 1.3 . Curvas de nível 1.4 . Gráficos de funções de várias variáveis 2. Limites e continuidade de funções de várias variáveis 3. Derivadas parciais 3.1. Definição 3.2. Interpretação geométrica 3.3. Diferenciabilidade e plano tangente 3.4. Regra da cadeia 4. Derivada direcional 4.1. Definição 4.2. Gradiente 5. Máximos e mínimos 6. Seqüências e séries 6.1. Definições; 6.2. Série geométrica; 6.3. Série de potências; 6.4. Série de Mac Laurin; 6.5. Série de Taylor. 37 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG 5. Bibliografia Básica FLEMING, Diva Marília e GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo B e Cálculo C . São Paulo: Editora Makron Books, 1999. STEWART, James. Cálculo vol. II, 5 ed. São Paulo: Editora Pioneira, 2006. 6. Bibliografia Complementar GUIDORIZZI, Hamilton Luis. Um curso de cálculo. Volume II. Rio de Janeiro: Editora Livros Técnicos e Científicos, 1995. LANG, Serge. Cálculo, volume II. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. 1982. LEITHOLD, Lovis. O Cálculo em Geometria Analítica, volume II. São Paulo: Editora Harbra, 1982. MUNEM, Foulis. Cálculo Volume II. Rio de Janeiro: Editora Livros Técnicos e Científicos, 1978. SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com geometria analítica. Volume II, São Paulo: Editora Makron Books, 1994. 38 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959 PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO Disciplina: ELETRICIDADE E MAGNETISMO Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA Código Créditos Carga Horária MAF 1570 4 90 Período 2º Pré-requisitos MAF2001/MAF2201 Co-requisito 1. Ementa A força e o campo elétrico. Potencial elétrico. Correntes elétricas estacionárias. Campos magnéticos. Indução eletromagnética. Correntes elétricas variáveis. Equações de Maxwell e ondas eletromagnéticas. Interação elétrica e magnética e campos eletromagnéticos. 2. Objetivo Geral Desenvolver o aprendizado dos conceitos de energia elétrica e eletromagnetismo. 3. Objetivos Específicos • Desenvolver os conceitos de força e campo elétrico. • Desenvolver os conceitos físicos da eletricidade e magnetismo. 4. Conteúdo Programático 1. Carga e Matéria: Eletromagnetismo – uma introdução. Carga elétrica. Condutores e isolantes. A lei de Coulomb. A carga é quantizada. Carga e matéria. A carga é conservada. 2. O Campo Elétrico: O campo elétrico. A intensidade E do campo elétrico. Linhas de força. O cálculo de E. Uma carga puntiforme num campo elétrico. Um dipolo num campo elétrico. 3. A Lei de Gauss: Fluxo do campo elétrico. A lei de Gauss. A lei de Gauss e a lei de Coulomb. Um condutor isolado. Verificação experimental das leis de Gauss e Coulomb. Algumas aplicações da lei de Gauss. O modelo do átomo com núcleo. 4. Potencial Elétrico: Potencial elétrico. Potencial e intensidade de campo. O potencial criado por uma carga puntiforme. Várias cargas puntiformes. Potencial produzido por um dipolo. Energia potencial elétrica. O cálculo de E a partir de V. Um condutor isolado. O gerador eletrostático. 5. Capacitores e Dielétricos: Capacitância. O cálculo da Capacitância. Capacitor de placas paralelas com isolamento dielétrico. Uma visão microscópica dos dielétricos. Os dielétricos e a lei de Gauss. Os três vetores elétricos E, E e P. A acumulação de energia num campo elétrico. 6. Corrente e Resistência Elétrica: Corrente e densidade de corrente. Resistência, resistividade e condutividade. A lei de Ohm. Uma visão microscópica da resistividade. Transferência de energia num circuito elétrico. 7. Força Eletromotriz e Circuitos Elétricos: Força eletromotriz. O cálculo da corrente. Outros circuitos de uma única malha. Diferença de potencial. Circuitos de mais de uma malha. Medidas de corrente e diferença de potencial. O potenciômetro. Circuito RC. 8. O Campo Magnético: O campo magnético. A definição de B. Força magnética sobre uma corrente elétrica. Torque sobre uma espira de corrente. O efeito Hall. Trajetória de uma carga num campo magnético uniforme. O cícloton. A experiência de Thomson. 9. A Lei de Ampère: A lei de Ampère. O valor de B próximo de um fio longo. Linha de indução magnética. Interação entre dois condutores paralelos. O campo magnético de um solenóide. A lei de Biot – Savart. 39 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG 10. A Lei de Faraday: A experiência de Faraday. A lei da indução de Faraday. A lei de Lenz. Um estudo quantitativo da indução. Campos magnéticos dependentes de tempo. O betatron. Indução e movimento relativo. 11. Indutância Cálculo de Indutância. Um circuito LR. Energia de um campo magnético. Densidade de energia associada a campo magnético. 12. Propriedades Magnéticas da Matéria: Pólos e Dipolos. A lei de Gauss do magnetismo. Paramagnetismo. Diamegnetismo. Ferromagnetismo. Magnetismo Nuclear. Os vetores B, M e H. 5. Bibliografia Básica HALLIDAY, David. & RESNICK, Robert. Fundamentos de Física. 4a Ed. Volume III. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 6. Bibliografia Complementar SEARS, ZEMANSKY & YOUNG, Eletromagnetismo. Volume III. LTC, Rio de Janeiro, 1999. MARCELO ALONSO & FINN, Edward J. Física um curso universitário,. volume II. São Paulo: Editora Blücher, 1972. 40 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959 PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO Disciplina: LINGUA PORTUGUESA I Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA Código Créditos Carga Horária LET 4101 4 60 Período 2º Co-requisito - Pré-requisito - 1. Ementa Leitura, análise e produção de textos acadêmicos, observando-se a língua oficial. 2. Objetivo Geral Desenvolver competências e habilidades lingüísticas em leitura e compreensiva e interpretativa e em produções de textos. 3. Objetivos Específicos • Desenvolver competências e habilidades necessárias ao ato de ler. • Fazer uso da língua-padrão nos processos de criação e produção de textos acadêmicos. 4. Conteúdo Programático 1. Leitura 1.1. Níveis sensorial, emocional e racional; 1.2. Fases: leitura prévia, exploratória, seletiva, reflexiva e interpretativa; 1.3. Planos: compreensão e interpretação; 1.4. Modos de composição: narrativos, descritivos e dissertativos. 2. Produção textual 2.1. Elementos constitutivos do texto 2.1.1. Palavra; 2.1.2. Frase; 2.1.3. Parágrafo. 2.2. Fatores de textualidade 2.2.1. Coesão; 2.2.2. Coerência; 2.2.3. Informatividade; 2.2.4. Aceitabilidade; 2.2.5. Intencionalidade; 2.2.6. Intertextualidade; 2.2.7. Situacionalidade. 2.3. Ensaio acadêmico. 3. Sínteses 3.1. Resumo; 3.2. Esquema. 4. Suporte gramatical aplicado aos textos 4.1. Ortografia; 4.2. Pontuação; 4.3. Concordância; 4.4. Aspectos de regência. 41 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG 5. Bibliografia Básica ANDRÉ, Hildebrando Afonso de. Curso de redação prática: planejamento, estruturação e produção de texto.3 ed. São Paulo: Atlas. FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. São Paulo: Cortez. MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. São Paulo: Brasiliense. 6. Bibliografia Complementar ANDRADE, Maria Margarida L., HENRIQUES, Antônio. Redação Prática: planejamento, estruturação e produção de textos. São Paulo: Atlas CLAVER, Ronald. Escrever sem doer: oficina de redação. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1992. FARACO, Carlos Alberto, TEZZA, Cristóvão. Prática de textos: língua portuguesa para nossos estudantes. Petrópolis: Vozes, 1992. CUNHA, Celso, CINTRA, Luiz F. Lindley. Nova Gramática do Português Contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. 42 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959 PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO Disciplina: ÁLGEBRA LINEAR Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA Código Créditos Carga Horária MAF4122 4 60 Período 2º Pré-requisito MAF2270 Co-requisito 1. Ementa Estudo dos elementos básicos da Álgebra Linear: matrizes, sistemas de equações lineares, espaços vetoriais e transformações lineares. 2. Objetivos Gerais • Dominar os conhecimentos necessários para operar com vetores. • Calcular matrizes inversas e identificar transformações lineares. • Calcular vetores próprios e autovalores de matrizes. 3. Objetivos Específicos • Desenvolver o conhecimento das operações com vetores • Desenvolver o conhecimento das operações com matrizes. • Dominar a linguagem matemática. • Desenvolver habilidades de precisão e ordem. • Compreender a importância dos critérios de precisão e ordem. 4. Conteúdo Programático 1. Introdução às matrizes 1.1 Tipos de matrizes 1.2 Adição de matrizes 1.3 Multiplicação por escalar 1.4 Multiplicação de matrizes 1.5 Matriz inversa 2. Operações Elementares e Sistemas de Equações Lineares 2.1 Equivalência por linha e forma reduzida por linha de uma matriz 2.2 O método de Gauss-Jordan 2.3 Matrizes elementares e inversão de matrizes 3. Introdução aos vetores 3.1 Vetores 3.2 Adição de vetores 3.3 Multiplicação por escalar 3.4 Produto interno 3.5 Norma e distância em Rn 4. Espaços Vetoriais. 4.1 Espaço Vetorial 4.2 Sub-espaço vetorial 4.3 . Dependência e Independência linear 4.4 Base e dimensão 4.5 Dimensão de um conjunto solução de um sistema de equações lineares 5. Transformações Lineares. 5.1 Transformações lineares 5.2 Núcleo e Imagem de uma transformação linear 5.3 Representação de transformações lineares por matrizes 5.4 Mudança de base 5.5 . Autovalores, autovetores e diagonalização de matrizes. 43 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG 5. Bibliografia Básica ALVES, J. A. V. Um curso de Álgebra linear. Goiânia: Ed. da UCG, 2005. BOLDRINI, José Luiz ... [et al.]. Álgebra linear. 3 ampl. e rev. São Paulo: Harbra, 1986. LIMA, Elon Lages. Álgebra linear. 5. ed. Rio de Janeiro: Instituto de Matemática Pura e Aplicada, 2001. 6. Bibliografia Complementar SILVA, Valdir Vilmar da. Algebra linear. 2. ed. Goiânia: Ed. da UFG, 1999. ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. 572 p. il. Reimpressão 2002. CALLIOLI, Carlos A.; DOMINGUES, Higino Hungueros; COSTA, Roberto C. F.. Àlgebra linear e aplicações. 7 ed. São Paulo: Atual, 1990. NOVOA, Cristian. Introdução à Álgebra Linear.www.ucg.br/doscentes/Cristian P. Novoa 44 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959 PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO Disciplina: QUÍMICA APLICADA Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA Código Créditos Carga Horária MAF 2130 4 60 Período 2º Pré-requisito - Co-requisito - 1. Ementa Noções sobre características exigidas dos materiais de engenharia. Ligação química. Reações químicas. Arranjos atômicos. Imperfeições estruturais e movimentos atômicos. Estruturas e processos eletrônicos. Fases metálicas e suas propriedades. Fases cerâmicas e suas propriedades. Materiais orgânicos e suas propriedades. Modificações das propriedades através da alteração da microestrutura. Materiais compostos. 2. Objetivos Gerais • Transmitir os conceitos fundamentais de Química e Ciência dos Materiais • Mostrar aos alunos as relações existentes entre as microestruturas e as propriedades dos materiais de engenharia. • Dar o embasamento teórico para o estudo de métodos de processamento de materiais e fabricação de componentes para construção. • Possibilitar o entendimento das reações químicas que provocam a degradação dos materiais e componentes de construção. 3. Conteúdo Programático 3.1 Estrutura dos átomos, ligações químicas e estados da matéria 3.1.1. A estrutura dos átomos e as interações inter-atômicas 3.1.2. Coordenação atômica e a tabela periódica 3.1.3. Ligações químicas (covalente, iônica, metálica e Van der Walls) 3.1.4. Estados da matéria (sólido, líquido, gasoso e plasma) 3.2. Arranjos atômicos 3.2.1. Estruturas moleculares (líquidos e gases) 3.2.2. Estrutura cristalina (sólidos) 3.2.3. Estruturas não cristalinas (sólidos amorfos) 3.2.4. Fases 3.3. Reações químicas entre sólidos e água 3.3.1. Funções químicas (ácidos, bases, sais e óxidos) 3.3.2. Diluição das soluções 3.3.3. Cinética química 3.4. Reações químicas entre sólidos e gases da atmosfera 3.4.1. Oxidação e redução 3.4.2. Combustão 3.5. Estado sólido: Imperfeições estruturais e movimentos atômicos 3.5.1. Fases impuras 3.5.2. Imperfeições cristalinas 3.5.3. Movimentos atômicos 3.6. Estado sólido: Estruturas e processos eletrônicos 3.6.1. Condutividade elétrica 3.6.2. Energias eletrônicas 3.6.3. Comportamento magnético 3.6.4. Comportamento óptico 3.7. Fases metálicas e suas propriedades 3.7.1. Metais monofásicos 3.7.2. Deformação de metais 45 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG 3.7.3. Ruptura de metais 3.7.4. Micro-estruturas, tratamentos e propriedades do aço 3.8 Materiais orgânicos e suas propriedades 3.8.1 Mecanismos de polimerização 3.8.2 Estrutura dos polímeros 3.8.3 Deformação dos polímeros 3.8.4 Comportamento dos polímeros 3.9 Fases cerâmicas e suas propriedades 3.9.1 Fases cerâmicas 3.9.2 Estrutura cristalina das fases cerâmicas 3.9.3 Efeito da estrutura no comportamento das fases cerâmicas 3.10 Modificações das propriedades através da alteração da microestrutura 3.10.1 Propriedades versus microestruturas 3.10.2 Controle das microestruturas 3.11 Materiais compostos 3.11.1 Materiais aglomerados 3.11.2 Modificações da superfície 3.11.3 Materiais reforçados 3.12 Eletroquímica 3.12.1 Pilhas e acumuladores 3.12.2 Eletrólise 3.12.3 Leis de Faraday e equação de Nerst 3.12.4 Corrosão 3.12.5 Revestimento anti-corrosivo. Conteúdo Prático: 1. Normas para trabalho em laboratório 2. Apresentação do material e sua utilidade 3. Medidas de volume 4. Pesagem em balança analítica 5. Preparação e padronização do HCl 6. Determinação de cálcio em calcário por titulação 7. Determinação de magnésio em calcário 8. Análise de reações com transferência de elétrons 9. Corrosão 4. Bibliografia Básica CALLISTER JR., William. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC Editora. 2002. LEE, J.D. Química inorgânica não tão concisa. Tradução da 5. ed. Inglesa. São Paulo: Ed. Edgard Blücher, 1999. 5. Bibliografia Complementar VAN VLAK, Lawrence H. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo: Ed. Edgard Blücher, 1988. GUINIER, André. A estrutura da matéria. São Paulo: Ed. USP, 1996. PADILHA, Angelo Fernando. Materiais de Engenharia. São Paulo: Ed. Hemus, 1997. 46 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959 PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO Disciplina: DESENHO APLICADO À ENGENHARIA ELÉTRICA Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA Código Créditos Carga Horária Período ENG1190 4 60 2º Pré-requisito ENG1070 Co-requisito 1. Ementa Projetiva: caligrafia técnica; vistas ortográficas de objetos sólidos e vazados; cortes, linhas de representação; Dimensionamento e escala; Axonometria; Desenho arquitetônico; Plantas, cortes, fachadas, localização e cobertura; Desenho de diagramas elétricos; Desenho de instalação elétrica residencial; Técnicas de desenho auxiliado por computador. 2. Objetivos Gerais • Aperfeiçoar o manejo dos instrumentos de desenho e na compreensão das projeções como forma de representação gráfica. Conduzir, através de aulas teóricas e práticas, à aquisição dos conhecimentos e da destreza necessários à execução de desenhos técnicos, axométricos e de arquitetura. Estudar projetos elétricos prediais e industriais; • Concretizar a aprendizagem pelas experiências laboratoriais e em computador. 3. Conteúdo Programático 3.1. Aprofundando os conhecimentos da projetiva, tanto em seus aspectos teóricos como na sua prática, lidando com objetos cada vez mais complexos 3.2. Axometria – introdução à perspectiva isométrica como forma de representação e visualização dos objetos. Cotas e escalas 3.3. Desenho arquitetônico e representações 3.4. Exemplos de esquemas elétricos 3.5. Exemplos de instalação elétrica residencial 3.6. Técnicas de desenho auxiliado por computador. 4. Bibliografia Básica MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda, 1997. CREDER, Hélio. Instalações elétricas. Rio de Janeiro: Ed. Livros Técnicos e Científicos, 2000. 5. Bibliografia Complementar FERLINI, P.B. Normas para desenho técnico. Porto Alegre: Editora Globo, 1981. FRENCH, T. E.; VIERCK, C. J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. São Paulo: Editora Globo, 1995. BRASIL, ABNT. Coletânea de normas de desenho técnico. São Paulo, SENAI, DTE, DMD, 1997. BRASIL, NBR-6492. Normas para projetos de arquitetura. ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas, 1994. 47 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959 PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO Disciplina: INFORMÁTICA PARA ENGENHARIA Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA Código Créditos Carga Horária ENG 1270 2 30 Período 2º Pré-requisito CMP1060 Co-requisito - 1. Ementa Conceito básicos de computação; aplicações típicas de computadores digitais; desenvolvimento de programas computacionais; softwares de simulação computacional e suas aplicações na Engenharia Elétrica. 2. Objetivos Gerais • Reconhecer a importância do computador no desenvolvimento de projetos de sistemas em engenharia. • Desenvolver programas computacionais , em uma determinada linguagem de programação, capazes de recriar situações típicas do dia–a–dia profissional. • Utilizar ferramentas de simulação na resolução de problemas de engenharia, gerando subsídios computacionais para posteriores atividades dentro do curso. 3. Conteúdo Programático 3.1.Revisão de lógica de programação. 3.2.Variáveis homogêneas: vetores e matrizes. 3.3.Estruturas condicionais: IF e CASE. 3.4.Estruturas de repetição: FOR, WHILE e REPEAT. 3.5.Modularização de programas: procedimentos com e sem parâmetros e funções. 3.6.Desenvolvimento de projetos nas linguagens de programação MATLAB. 3.7.Apresentação de softwares de simulação e suas aplicações dentro da engenharia. 3.8.Utilização dos softwares de simulação para operações com: números, expressões aritméticas, conjuntos, funções, matrizes e gráficas. 3.9.Desenvolvimento de projetos com a aplicação dos softwares de simulação em áreas específicas de Engenharia Elétrica. 3. Bibliografia Básica CHAPMAN, S. J. Programação em MATLAB para engenheiros. São Paulo: Ed. Thomson Pioneira, 2003. 5. Bibliografia Complementar MATSUMOTO, E. Y. MATLAB 7. São Paulo: Editora Érica. 2004. 48 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG 5.6.3 - DISCIPLINAS DO TERCEIRO PERÍODO Disciplinas Preleção 4 4 4 4 4 20 Cálculo Diferencial e Integral III Física Geral e Experimental II Circuitos Elétricos I Ciência e Tecnologia dos Materiais Elétricos Sistemas Digitais TOTAL 49 Créditos Labor. 2 2 2 6 Total 4 6 6 4 6 26 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959 PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO Disciplina: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA Código Créditos Carga Horária Período MAF 2003 4 60 3º Pré-requisito MAF1072 Co-requisito - 1. Ementa Integrais duplas, triplas, integrais de linha e suas aplicações. 2. Objetivo geral Ser capaz de interpretar enunciados propostos e a partir de uma visão subjetiva de cada situação, estruturar e resolver problemas colocados pela vida real. 3. Objetivos Específicos • Desenvolver a técnica para o cálculo das integrais duplas, triplas e de linha. • Fazer uso das técnicas de integrais duplas, triplas e de linha para resolução de problemas relativos à física, engenharia e nas ciências em geral. 4. Conteúdo Programático 1. Integrais duplas 1.1 Mudança de variáveis nas integrais duplas; 1.2 Cálculo de áreas e volumes. 2. Integrais triplas 2.1 Mudança de variáveis nas integrais triplas; 2.2 Cálculo de massas e volumes. 3. Integrais de linha 3.1. Curvas e parametrizações de curvas; 3.2. Campo Escalar; 3.3. Campo Vetorial; 3.4. Integral de linha de campo escalar; 3.5. Integral de linha de campo vetorial; 3.6. Trabalho de uma força; 3.7. Cálculo de massa de um fio delgado. 4. Teorema de Green 4.1. Definição; 4.2. Integrais de linha em contornos fechados. 5. Diferenciais exatas 5.1. Teorema fundamental das integrais de linha; 5.2. Propriedade das diferenciais exatas BIBLIOGRAFIA BÁSICA STEWART, James. Cálculo vol. II. 5 ed. São Paulo: Editora Pioneira Thomson Learning, 2006. FLEMING, Diva Marília e GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo B e cálculo C- 3 ed. São Paulo: Editora Makron Books, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com geometria analítica. Vol II. 2 ed. São Paulo: Editora : Makron Books, 1994. GUIDORIZZI, Hamilton Luis. Um curso de cálulo Vol. III. 3ª edição. Ed. L.T.C, 2000. LEITHOD, Louis. O cálculo com geometria analítica. Vol. II. 3 ed. São Paulo: Ed. Harbra, 1994. 50 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959 PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA Código Créditos Carga Horária MAF 2202 6 90 Período 3º Pré-requisitos MAF2001/MAF2201 Co-requisito - 1. Ementa Estudo das leis fundamentais da Física: oscilações, ondulatória, fluidos, termodinâmica, gravitação. 2. Objetivo Geral Desenvolver o conhecimento das leis da Física aplicada a oscilações, ondulatória, fluídos, termodinâmica e gravitação. 3. Objetivos Específicos • Dominar os conhecimentos dos fenômenos físicos. • Articular na prática os conhecimentos das leis fundamentais da Física. 4. Conteúdo Programático 1. OSCILAÇÕES 1.1. Os osciladores harmônicos simples 1.2. Movimento harmônico simples 1.3. Considerações da energia do movimento harmônico simples 1.4. Aplicações do movimento harmônico simples 1.5. Relações entre o movimento harmônico simples e o movimento circular uniforme 1.6. Superposição do movimento harmônico 1.7. Oscilações de dois corpos 1.8. Movimento harmônico amortecido 1.9. Oscilações forçadas e ressonância 2. GRAVITAÇÃO 2.1. Introdução histórica 2.2. A lei da gravitação universal 2.3. A constante de atração gravitacional 2.4. Massa inercial e massa gravitacional 2.5. Variação da aceleração da gravidade 2.6. Efeito gravitacional de uma distribuição esférica de massa 2.7. Os movimentos dos planetas e satélites 2.8. O campo gravitacional 2.9. Energia potencial gravitacional 2.10. Energia potencial para sistemas de muitas partículas 2.11. Considerações de energia no movimento dos planetas e satélites 2.12. A terra como referencial inercial 2.13. O princípio de equivalência 3. ESTÁTICA DOS FLUÍDOS 3.1. Fluidos 3.2. Pressão e densidade 3.3. Variação da pressão em um fluido em repouso 3.4. Princípios de Pascal e de Arquimedes 3.5. Medição da pressão 4. DINÂMICA DOS FLUÍDOS 4.1. Conceitos gerais sobre escoamento dos fluidos 4.2. Linhas de corrente 51 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG 4.3. Equação de continuidade 4.4. Equação de Bernoulli 4.5. Aplicações das equações de Bernoulli e da continuidade 4.6. Conservação do momento na mecânica dos fluidos 4.7. Campos de escoamento 5. TEMPERATURA 5.1. Descrição e microscópios 5.2. Equilíbrio térmico – A lei zerogésima da termodinâmica 5.3. Medida da temperatura 5.4. O termômetro de gás ideal 5.5. A escala termométrica de gás ideal 5.6. As escalas Celsius e Fahrenheit 5.7. A escala termodinâmica prática internacional 5.8. Dilatação térmica 6. CALOR E PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA 6.1. Calor - uma forma de energia 6.2. Quantidade de calor e calor específico 6.3. Capacidade térmica molar dos sólidos 6.4. Condução do calor 6.5. Equivalente mecânico do calor 6.6. Calor e trabalho 6.7. Primeira lei da termodinâmica 6.8. Algumas aplicações da primeira lei da termodinâmica 7. ENTROPIA E SEGUNDA LEI DA TERMODINÂMICA 7.1. Introdução 7.2. Transformações reversíveis e irreversíveis 7.3. O ciclo de Carnot 7.4. A segunda lei da termodinâmica 7.5. O rendimento das máquinas 7.6. A escala termodinâmica da temperatura 7.7. Entropia – processos reversíveis 7.8. Entropia – processos irreversíveis 7.9. Entropia e a segunda lei 7.10. Entropia e desordem Conteúdo Prático (2 créditos) 1. Osciladores 2. Vasos comunicantes 3. Pressão 4. Empuxo, contra empuxo 5. Princípio de Arquimedes 6. Densidade, peso específico 7. Fluídos em movimento: ação - reação 8. Roda de reação ou torniquete 9. Roda d’água por baixo e por cima 10. Roda de Pelton 5. Bibliografia Básica HALLIDAY, David. & RESNICK, Robert. Fundamentos de Física, 4 Ed., Rio de Janeiro: ed. LTC, 2003. 6. Bibliografia Complementar ALONSO, Marcelo & FINN, Edward J., Física: um curso universitário. São Paulo: Editora Blücher, 1972. SEARS, Francis et alii, Física. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1983. 52 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959 PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO Disciplina: CIRCUITOS ELÉTRICOS I Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA Código Créditos Carga Horária ENG1041 6 90 Período 3º Pré-requisito MAF1570 Co-requisito - 1. Ementa Grandezas elétricas, instrumentos e métodos para medição de grandezas elétricas; fontes controladas, circuitos de corrente continua, leis fundamentais de circuitos elétricos, teoremas de circuitos. Elementos armazenadores de energia. Resposta transitória e de regime permanente DC para circuitos elétricos de primeira e segunda ordem. 2. Objetivos Gerais • Dominar a teoria dos circuitos elétricos • Conhecer e aplicar as leis fundamentais dos circuitos elétricos • Conhecer e aplicar fontes dependentes e controladas • Conhecer e aplicar os métodos de análise nodal e malhas • Conhecer e aplicar os teorema de circuitos • Fazer análise de transitório em circuitos elétricos • Fazer análise de regime permanente de circuitos elétricos 3. Conteúdo Programático 3.1 Introdução à teoria dos circuitos elétricos 3.2 Estudo da tensão, corrente e potência elétrica 3.3 Circuitos resistivos (leis fundamentais) 3.4 Fontes dependentes e controladas 3.5 Métodos de análise nodal e malhas 3.6 Teorema de redes 3.7 Elementos armazenadores de energia: capacitores e indutores 3.8 Análise de transitório para circuitos elétricos de primeira e segunda ordem. 3.9 Análise de regime permanente DC para circuitos elétricos de primeira e segunda ordem 4. Bibliografia Básica DORF, Richard C.; SVOBODA, James A. Introdução aos circuitos elétricos. São Paulo:Editora LTC, 2003. 5. Bibliografia Complementar BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos elétricos. 10. ed. São Paulo:Editora Prentice Hall, 2004. IRWIN, J. David. Análise de circuitos em engenharia. 4. ed. São Paulo: Editora Prentice/Hall do Brasil, 2000. JOHNSON, David e. et. al. Fundamentos de análise de circuitos elétricos. 4. ed. São Paulo: Editora Prentice/Hall do Brasil, 1994. EDMINISTER , J.A.. Circuitos Elétricos. Editora Makron Books, Coleção Schaum. O’MALLEY, John. Análise de Circuitos. Editora Makron Books, Coleção Schaum. 53 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959 PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO Disciplina: CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS ELÉTRICOS Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA Código Créditos Carga Horária Período Pré-requisito ENG1280 4 60 3º MAF1570 Co-requisito - 1. Ementa Propriedades dos materiais; materiais condutores, semi-condutores, isolantes e magnéticos; dispositivos condutores, semi-condutores e isolantes. 2. Objetivos Gerais • Conhecer as propriedades dos materiais. • Desenvolver os conceitos de resistência dos materiais elétricos e magnéticos. Conhecer os materiais condutores e isolantes. Capacitar-se para as aplicações teóricas dos materiais elétricos. 3. Conteúdo Programático 3.1 Propriedades dos materiais usados em engenharia: propriedades elétricas, magnéticas, físicas, mecânicas, térmicas, químicas e ópticas; considerações de custo; 3.2 Materiais condutores: propriedades; fatores que influenciam na resistividade; 3.3 Função distribuição de energia; função trabalho do material; densidade dos estados; termoiônica; potencial de contato; supercondutividade; 3.4 Teoria dos semicondutores: materiais semicondutores; fenômenos de transporte em semi-condutores; dopagem; efeito Hall; aplicação da energia térmica em dispositivos semi-condutores; difusão; junção PN; 3.5 Dispositivos a semi-condutor – Diodos de junção: conceito de diodo: polarização da junção PN; diodo ideal; diodo zener, componentes optoeletrônicos e outros diodos; 3.6 Materiais Dielétricos e Magnéticos: materiais isolantes e dielétricos; capacitores, isoladores; piezoeletricidade; elétricos; materiais magnéticos; definição da teoria de magnetismo, laço de histerese; indutores; transformadores; ferrites. 4. Bibliografia Básica VAN VLAK, Lawrence H. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo: Ed. Edgard Blücher, 1988. SARAIVA, Delcyr Barbosa. Materiais elétricos. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Dois, 1983. 5. Bibliografia Complementar SCHIMIDT, Walfredo. Materiais elétricos. Vol I e II, São Paulo: Edgard Blucher, 1979. 54 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959 PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO Disciplina: SISTEMAS DIGITAIS Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA Código Créditos Carga Horária ENG1490 6 90 Período 3º Pré-requisito MAF1570 Co-requisito - 1. Ementa Sistemas de numeração. Álgebra de Boole. Circuitos combinacionais. Técnicas de minimização e síntese de circuitos combinacionais. Introdução a circuitos seqüenciais. Circuitos seqüências síncronos e assíncronos. Análise e síntese de circuitos seqüências. Memória. Introdução à família de circuitos lógicos. Análise e projeto de sistemas digitais. Conversores A/D e D/A. 2. Objetivo Geral Estudar os principais circuitos integrados digitais, desenvolvendo projetos de sistemas combinacionais e seqüenciais. 3. Conteúdo Programático 3.1. Conceitos introdutórios: 3.1.2. Sinais e sistemas analógicos 3.1.3. Sinais e sistemas digitais 3.2. Sistemas de numeração 3.3. Portas lógicas , álgebra booleana e simplificação de circuitos lógicos 3.4. Circuitos lógicos combinacionais 3.5. Aritmética digital 3.6. Flip – flops e dispositivos correlatos 3.7. Contadores e registradores 3.8. Circuitos multiplexadores e demultiplexadores 3.9. Dispositivos de memória 3.10. Conversores A/D e D/A. 4. Bibliografia Básica TOCCI , Ronald. J; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: princípios e aplicações. 7 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S/A, 2000. IDOETA, Ivan V; CAPUANO Francisco G. Elementos de eletrônica digital. 27. ed. Rio de Janeiro: Editora Érica Ltda, 2000. 5. Bibliografia Complementar BIGNELL , James W; DONOVAN. Robert L. Eletrônica digital: Lógica Combinacional. vol. 1. São Paulo: MAKRON Books, 1995. 55 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG 5.6.4 - DISCIPLINAS DO QUARTO PERÍODO Disciplinas Preleção 4 4 4 4 4 20 Equações Diferenciais Probabilidade e Estatística Cálculo Numérico Circuitos Elétricos II Eletrônica Geral TOTAL 56 Créditos Labor. 2 2 4 Total 4 4 4 6 6 24 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959 PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO Disciplina: EQUAÇÕES DIFERENCIAIS Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA Código Créditos Carga Horária MAF 2010 4 60 Período 4º Pré-requisito MAF1072 Co-requisito - 1. Ementa Equações diferencias exatas; fator integrante. Equações diferenciais lineares de primeira ordem. Equações diferenciais lineares de segunda ordem. Equações diferenciais de qualquer ordem. Equações de variáveis separáveis. Equações homogêneas. Sistemas de equações diferenciais lineares. Aplicações. 2. Objetivo Geral Desenvolver a capacidade de resolução das equações diferenciais ordinárias e suas aplicações na modelagem dos mais diversos processos de natureza biológica, física, química e sócio-econômica. 3. Objetivos Específicos • Identificar e resolver equações diferenciais ordinárias. • Usar os diversos métodos de resolução de equações diferenciais ordinárias na análise do comportamento de fenômenos da natureza. • Identificar e resolver sistemas de equações diferenciais ordinárias. 4. Conteúdo Programático 1. Equações Diferenciais Ordinárias 1.1. Definição, solução, ordem e notação de operadores, Problema de valor inicial 1.2. Equações diferenciais de variáveis separáveis 1.3. Equações diferenciais homogêneas e exatas 1.4. Equações lineares de primeira ordem. Equação de Bernoulli 1.5. Equações diferenciais ordinárias lineares com coeficientes constantes: ordem 2 e ordem arbitrária, espaço solução, Wronskiano e Fórmula de Abel 1.6. Método da Variação dos Parâmetros 2. Sistemas de EDO Lineares de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes 2.1 Forma geral , exemplos: sistemas mecânicos e redes elétricas, dependência linear de soluções, matrizes fundamentais, Fórmula de Abel 2.2 Método de autovalor para sistemas lineares homogêneos 2.3 Sistemas lineares não homogêneos: variação dos parâmetros. Redução de uma EDO de ordem n a um sistema de EDO de primeira ordem 5. Bibliografia Básica ZILL, D. G ; CULLEN, M.R. Equações diferenciais, vol. 1 e 2, 3 ed. São Paulo: Ed. Makron Books, 2001. BOYCE, W. E. e DiPrima, R. C. Equações diferenciais elementares e problemas de Valores de Contorno. 6 ed. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 1999 6. Bibliografia Complementar EDWARDS, JR., C. H., and PENNEY, D. E. Equações diferenciais elementares com problemas de contorno. 3 ed., São Paulo: Editora Prentice-Hall do Brasil Ltda, 1995. FIGUEREIDO, D. G. de. Análise de Fourier e equações diferenciais parciais. Projeto Euclides, IMPACNPq,1977. KREYSZIG, E., Matemática superior, vol. 1 e 2, 2 ed. Rio de Janeiro: LTC Editora. 1985. PISKUNOV, N. Cálculo diferencial e integral, vol. 1 e 2, 3 ed. Moscu: Ed. Mir, 1977. SPIEGEL, M. R. Transformadas de Laplace: resumo e teoria. São Paulo: Ed. McGraw-Hill, 1971. TIJONOV, A., and SAMARSKI, A. Equaciones de la física matemática. Moscu: Ed. Mir, 1972. 57 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959 PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO Disciplina: PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA Código Créditos Carga Horária MAF1730 4 60 Período 4º Pré-requisito - Co-requisito - 1. Ementa Análise exploratória de dados, modelos probabilísticos discretos, modelos probabilísticos contínuos, amostragem, distribuições amostrais, intervalos de confiança, teste de hipótese paramétricos , análise de regressão. 2. Objetivos Gerais • Dominar os conhecimentos estatísticos e sua aplicação na engenharia. • Desenvolver habilidades para construção e interpretação de gráficos. • Estudar o comportamento probabilístico para aplicá-lo na engenharia. 3. Objetivos Específicos • Aplicar técnicas estatísticas que auxiliem na obtenção, descrição, comparação e análise de dados, a fim de compreender as variáveis presentes no campo de trabalho do engenheiro. • Desenvolver habilidades para construção e interpretação de gráficos. • Estudar o comportamento probabilístico para aplicá-lo na engenharia. 4. Conteúdo Programático 1. Análise exploratória de dados 1.1. Variáveis qualitativas e quantitativas 1.2. Dados brutos, organização de dados, apresentação em tabelas e gráficos 1.3. Cálculos de freqüências, cálculos de medidas descritivas e de variabilidade 2. Variáveis aleatórias discretas e contínuas 3. Principais distribuições probabilísticas discretas e contínuas 3.1. Distribuições: Binomial, Poisson, Normal, Student, Quiquadrado e F-Snedecor 4. Noções de amostragem 4.1. Amostragem probabilística e não probabilística 4.2. Técnicas de seleção de amostras aleatórias 4.3. Conceitos de nível de confiança e erro amostral 5. Distribuições Amostrais 5.1. Distribuição da média amostral e da proporção amostral 5.2. Teorema do limite central (Aplicações das Distribuições: normal, student e quiquadrado). 6. Estimação de parâmetros 6.1. Estimação pontual e intervalar da média e da proporção 7. Teste de hipóteses 7.1. Inferência para média e proporção 8. Tópicos complementares- Análise de regressão. 58 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG 5. Bibliografia Básica DOUGLAS, C. Motgomery, Estatística aplicada à engenharia, 2 ed., Rio de Janeiro: Ed. LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2001. DOUGLAS, C. Montgomery. Probabilidade aplicada à engenharia, 2 ed., Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2000. FONSECA, Jairo Simon da. Curso de estatística. São Paulo: Ed. Atlas, 1996. 6. Bibliografia Complementar BUSSAB, Wilton O.; MORETTIN, Pedro A. Estatística básica. 4. ed., São Paulo: Atual, 1987. CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 17. ed., São Paulo: Saraiva, 1999. HOFFMANN, Rodolfo; VIEIRA, Sônia. Análise de regressão: uma introdução a econometria. 2. ed. São Paulo: HUCITEC, 1977. MEYER, Paul L. Probabilidade: aplicações à estatística. Tradução de Ruy de C. B. Lourenço Filho. 2. ed. Rio de Janeiro: ed. LTC, 1983. VIEIRA, Sônia; HOFFMANN, Rodolf. Estatística experimental. São Paulo: Atlas, 1989. 59 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959 PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO Disciplina: CÁLCULO NUMÉRICO Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA Código Créditos Carga Horária MAF 2330 4 60 Período 4º Pré-requisitos MAF2001/CMP1060 Co-requisito - 1. Ementa Estudos de erros e zeros de funções. Sistemas lineares. Equações algébricas e transcendentes. Interpolação polinomial. Integração numérica. 2. Objetivos Específicos Desenvolver a capacidade de analisar, criticar e elaborar e resolver problemas numericamente. 3. Objetivos Específicos • Conhecer e compreender os métodos numéricos. • Aplicar os métodos numéricos na resolução de problemas práticos ou teóricos. • Desenvolver a capacidade de avaliar os resultados levando-se em conta os erros do processo, bem como os erros de processamento cometido pela máquina. 4. Conteúdo Programático 1. Sistema de numeração e Erros 1.1. Sistemas de numeração e mudança de base 1.2. Ponto flutuante e armazenamento em máquina 1.3. Erro de arredondamento e truncamento 1.4. Erro absoluto e relativo 2. Equações de uma variável 2.1. Raiz de uma equação 2.2. Polinômios e equações polinomiais 2.3. Isolamento de raiz pelo método gráfico 2.4. Método da Bisseção 2.5. Método das Secantes 2.6. Método da falsa posição 2.7. Método de Newton 2.8. Comparação dos Métodos. 3. Interpolação polinomial 3.1. Definição 3.2. Interpolação linear e quadrática por definição 3.2. Interpolação de Lagrange 3.3. Interpolação por diferenças divididas finitas 4. Integração numérica 4.1. Regra dos trapézios 4.2. Primeira regra de Simpsons 60 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG 5. Bibliografia Básica SPERANDIO, Décio Cálculo numérico: características matemáticas e computacionais dos métodos numéricos/ Décio Sperandio, João Teixeira Mendes, Luiz Henry Monken e Silva. – São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003. FRANCO, Neide Bertoldi Cálculo numérico/ Neide Bertoldi Franco. – São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 6. Bibliografia Complementar RUGGIERO, Márcia A. Gomes Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais/ Márcia A. Gomes Ruggiero, Vera Lúcia da Rocha Lopes. – 2. ed – São Paulo: Makron Books, 1996. CLÁUDIO, Dacíldio Moraes Cálculo numérico computacional: teoria e prática/ Dacíldio Moraes Cláudio, Jussara Maria Marins. – 3. ed. – São Paulo: Atlas, 2000. 61 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959 PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO Disciplina: CIRCUITOS ELÉTRICOS II Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA Código Créditos Carga Horária ENG1162 6 90 Período 4º Pré-requisito ENG1041 Co-requisito - 1. Ementa Resposta transitória de circuitos de segunda ordem. Fasores. Leis fundamentais de circuitos elétricos em corrente alternada. Teoremas de redes em corrente alternada. Circuitos polifásicos. Potência e fator de potência. 2. Objetivos Gerais • Revisar componentes que armazenam energia elétrica (capacitores e indutores) • Desenvolver o estudo de transitório de circuitos elétricos • Conhecer e aplicar técnicas de resolução de circuito em corrente alternada • Conhecer os circuitos elétricos polifásicos. • Calcular potência elétrica monofásica e trifásica. 3. Conteúdo Programático 3.1 Resposta transitória para circuitos RLC 3.2 Excitação senoidal e fasores 3.3 Analise em regime permanente C.A. 3.4 Potência em regime permanente C.A. 3.5 Fator de potência 3.6 Correção do fator de potência 3.7 Circuitos trifásicos 4. Bibliografia Básica DORF, Richard C.; SVOBODA, James A. Introdução aos circuitos elétricos. São Paulo:Editora LTC, 2003. 5. Bibliografia Complementar BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos elétricos. 10. ed. São Paulo:Editora Prentice Hall, 2004. IRWIN, J. David. Análise de circuitos em engenharia. 4. ed. São Paulo: Editora Prentice/Hall do Brasil, 2000. JOHNSON, David e. et. al. Fundamentos de análise de circuitos elétricos. 4. ed. São Paulo: Editora Prentice/Hall do Brasil, 1994. 62 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959 PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO Disciplina: ELETRÔNICA GERAL Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA Código Créditos Carga Horária ENG1550 6 90 Período 4º Pré-requisito ENG1041 Co-requisito - 1. Ementa Introdução a conceitos básicos de Eletrônica Analógica. A teoria do Diodo Semicondutor. Circuitos com diodos. Teoria do TJB (Transistor de Junção Bipolar). Circuitos com TJB. Teoria do FET (Transistor de Efeito de Campo). Circuitos com FETs. Amplificadores operacionais, circuitos e aplicações. 2. Objetivos Gerais Estudo dos principais componentes eletrônicos: diodo, transistor e amplificadores. 3. Conteúdo Programático 3.1 A Teoria dos Semicondutores - revisão 3.2 Diodo Semicondutor - revisão: Características construtivas e funcionais 3.3 Circuitos com Diodos 3.4 Retificadores não controlados 3.5 O Transistor de Junção Bipolar (TJB): Características construtivas e funcionais 3.6 Circuitos com TJBs 3.7 O Transistor de Efeito de Campo (FET): Características construtivas e funcionais 3.8 Circuitos com FETs 3.9 Amplificadores Operacionais (AOP): Introdução, Características Ideais e Reais, Parâmetros do AOP. Principais topologias de circuitos com AOP 3.10 Circuitos com Amplificadores Operacionais: Aplicações Lineares e não Lineares 4. Bibliografia Básica BOYLESTAD , R. L & NASHELSKY , L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. São Paulo: Editora Prentice Hall do Brasil , 6º Edição , 1996 . 5. Bibliografia Complementar SEDRRA, A. S. Smith, K. C., Microeletrônica. 4 ed. São Paulo: Ed. Makron Books, 2000. PERTENCE, Antônio Jr., Amplificadores operacionais e filtros ativos. 5 ed. São Paulo: Ed. Makroon Books, 1995. 63 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG 5.6.5 - DISCIPLINAS DO QUINTO PERÍODO Disciplinas Preleção 4 4 6 2 2 4 22 Fenômenos de Transportes Sociologia Aplicada à Engenharia Mecânica dos Sólidos Instalações Elétricas Prediais Medidas Elétricas Eletromagnetismo TOTAL 64 Créditos Labor. 2 2 4 Total 4 4 6 4 4 4 26 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959 PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO Disciplina: FENÔMENOS DE TRANSPORTE Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA Código Créditos Carga Horária ENG4281 4 60 Período 5º Pré-requisito MAF2202/MAF2010 Co-requisito - 1. Ementa Hidrostática: equação fundamental; equilíbrio absoluto e relativo; variação de pressões no interior de um fluído em equilíbrio; esforços sobre superfícies imersas nos fluídos; princípio de Arquimedes. Hidrodinâmica dos fluídos perfeitos: equação fundamental; método de Euler e Lagrange; equação de Bernoulli. Transporte de massa e de calor. 2. Objetivo Geral Conceituar e equacionar o comportamento dos fluídos para o embasamento de aplicações de engenharia. 3. Objetivos Específicos • Conceituar os fluídos e suas propriedades fundamentais. • Estabelecer as condições que regem o equilíbrio absoluto e relativo dos fluídos e a ação dos fluídos sobre superfícies imersas. • Formular as equações gerais de movimento dos fluídos perfeitos. • Estudar o transporte de massa e transmissão de calor relativos aos fluídos. • Definir parâmetros e grandezas para o estudo dos fluídos. • Estudar as aplicações da equação fundamental de hidrostática. • Particularizar as equações fundamentais do escoamento de fluídos, visando aplicações em problemas de engenharia. 4. Conteúdo Programático 1. Propriedades e grandezas relativas aos fluídos 1.1 Definição de fluído. Sistema de unidades. Peso e massa específica. Densidade. Viscosidade. Tensão superficial. Capilaridade. Variação de pressão em fluído compressível. Módulo de elasticidade volumétrico. Compressão de gases. Condições isotérmicas e adiabáticas. Piezômetros e Manômetros. 2. Equilíbrio dos fluídos 2.1 Equação fundamental da Hidrostática 2.2 Equilíbrio absoluto. Lei de Stevin 2.3 Equilíbrio relativo dos fluídos. Movimento retilíneo uniformemente acelerado ou retardado. Movimento de rotação em torno de eixos 2.4 Esforços sobre superfícies planas imersas. Centro de empuxo. 2.5 Esforços sobre superfícies curvas imersas. Resultante de esforço. 2.6 Esforços sobre corpos imersos. Princípio de Arquimedes. Estudo da estabilidade dos corpos imersos ou flutuantes. 3. Hidrodinâmica dos fluídos perfeitos 3.1 Linhas e tubos de fluxo 3.2 Equação fundamental da hidrodinâmica. Método de Euler e Método de Lagrange 3.3 Equação das forças vivas. Aplicações 3.4 Movimento permanente 3.5 Equação da continuidade 3.6 Equação de energia 3.7 Taquicarga e fator de correção da energia cinética 3.8 Aplicação do teorema de Bernoulli. Linha energética. Perda de energia. Linha piezométrica. Perda de pressão. Potência de um escoamento. Potência dissipada. 65 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG 4. Aplicações da equação de Bernoulli 4.1 Equação de Torricelli. Tubo de Pitot. Medição de velocidade evasão de um escoamento. Diafragma. Tubo de Prandtl. Medidor Venturi. Coeficientes de velocidade de contração e de vazão. Escoamento em condutos. Movimentos laminar e turbulento. Tensão de cisalhamento. Distribuição de velocidades. Perdas de carga. Fórmula de Darcy Weissbach. Coeficiente de atrito. Numero de Reynolds. 5. Forças desenvolvidas pelos fluídos em movimento 5.1 Princípio do impulso - variação da quantidade de movimento 5.2 Camada limite 6. Transmissão de calor 6.1 Condução 6.2 Convecção 6.3 Irradiação 7. Transferência de massa 7.1 Difusão 7.2 Lei de Fick 5. Bibliografia Básica BASTOS,F. A. Problemas de mecânica dos fluídos. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1983. 6. Bibliografia Complementar GILES, Ronald V. Mecânica dos fluídos e hidráulica. São Paulo: Ed. McGraw-Hill do Brasil Ltda, 1997. BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluídos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. FOX & MCDONALD. Introdução à mecânica dos fluídos. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. MUNSON, Bruce R. et all. Fundamentos da mecânica dos fluídos. 4a ed. Trad. Zerbini, Euryale de Jesus. São Paulo: Edgard Blücher, 2004. POTTER, Merle C., WIGGERT, David C. Mecânica dos fluídos. São Paulo: Pioneira, 2004. 66 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959 PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO Disciplina: SOCIOLOGIA APLICADA À ENGENHARIA Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA Código Créditos Carga Horária Período HHS1570 4 60 5º Pré-requisito - Co-requisito - 1. Ementa A estrutura social brasileira. A inserção do Brasil no processo de divisão internacional do trabalho. As mudanças sociais e o processo construtivo da profissão do engenheiro. 2. Objetivo Geral Desenvolver a compreensão da realidade brasileira para possibilitar o exercício profissional crítico e compromissado. 3. Objetivos Específicos • Incentivar o exercício dos princípios de liberdade e o da cidadania • Entender a realidade brasileira para o desenvolvimento de uma prática profissional criteriosa • Compreender da atividade exercida como resultado da inserção nas relações capitalistas e os reflexos em sua prática • Reconhecer o engenheiro como profissional que atende as necessidades sociais específicas 4. Conteúdo Programático 4.1 Formação e desenvolvimento da sociedade industrial 4.1.1 Instituições e papéis sociais 4.1.2 Estrutura social capitalista 4.2 A sociedade brasileira 4.2.1 O processo de urbanização e industrialização 4.2.2 Globalização e reestruturação das relações sociais e econômicas no Brasil 4.3 A inserção da engenharia na sociedade contemporânea 4.3.1 O processo de urbanização, industrialização e a constituição da profissão do engenheiro 4.3.2 A globalização e a complexidade da profissão de engenheiro. 5. Bibliografia Básica SCHAFF, Adam. A sociedade informática: as conseqüências sociais da segunda revolução industrial. São Paulo, Ed. da Universidade Paulista; Brasiliense, 1995. 4 ed. OLIVEIRA, Francisco de. Crítica à razão dualisa. O ornintorrinco. Sõ Paulo: Boitempo, 2003. RAWAMURA, Lili Ratsuco. Engenheiro, trabalho e ideologia. São Paulo: Ática, 1981. 6. Bibliografia Complementar ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. Universidade Estadual de Campinas. UNICAMP. SP. 1995. DA MATTA, Roberto. O que faz do Brasil, Brasil? RJ: Rocco. 1991, 5. ed. FORACCHI, Marialice & MARTINS, José de Souza. Sociologia e a sociedade: leituras de introdução à sociologia. Rio de Janeiro: LTC, 1997. IANNI, Octávio. Teorias da globalização. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. HARVEY, David. Condição pós-moderna. SP: Loyola, 1992. 5 ed. OLIVEIRA, Francisco de. A economia da dependência imperialista. RJ: Graal. 1997. 67 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959 PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO Disciplina: MECÂNICA DOS SÓLIDOS Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA Código Créditos Carga Horária ENG 3001 6 90 Período 5º Pré-requisitos MAF2201 Co-requisito - 1. Ementa Estática dos pontos materiais. Estática dos corpos rígidos. Forças distribuídas. Centróides e Momentos de inércia de superfícies. Estruturas Isostáticas. Tração, compressão e cisalhamento. Torção. Flexão simples. Flambagem. 2. Objetivo Geral Adquirir os conceitos fundamentais da Resistência dos Materiais relativos ao comportamento de peças estruturais submetidas à tração, compressão, cisalhamento, torção e flexão. 3. Conteúdo Programático 3.1.Estática dos pontos materiais 3.1.1.Princípios e conceitos fundamentais da Mecânica 3.1.2.Decomposição de uma força em componentes 3.1.3.Componentes cartesianas de uma força 3.1.4.Equilíbrio de um ponto material 3.2.Estática dos corpos rígidos 3.2.1.Produto vetorial de dois vetores 3.2.2.Momento de uma força em relação a um ponto 3.2.3.Teorema de Varignon 3.2.4.Momento de um binário. Binários equivalentes 3.2.5.Equações de equilíbrio. Equilíbrio de um corpo rígido 3.3.Forças distribuídas 3.3.1.Centróides de superfícies planas 3.3.2.Momento de inércia de superfícies planas 3.3.3.Momento polar de inércia 3.3.4.Produto de inércia 3.3.5.Teorema dos eixos paralelos 3.4.Estruturas Isostáticas 3.4.1.Tipos de vínculos 3.4.2.Tipos de carregamentos 3.4.3.Cálculo de reações de apoio 3.4.4.Treliças planas. Método dos nós e das seções 3.4.5.Esforços solicitantes. Traçado de diagramas dos esforços solicitantes 3.5.Tração compressão e cisalhamento 3.5.1.Tensão normal, tensão de cisalhamento e tensão de contato 3.5.2.Deformação. Relação entre tensão e deformação 3.5.3.Tipos de materiais 3.5.4.Tensão admissível. Coeficiente de segurança 3.6.Flexão simples 3.6.1.Flexão pura 3.6.2.Tensão normal na flexão 3.6.3.Cisalhamento na flexão 3.7.Torção 3.7.1.Momento de torção 3.7.2.Tensão de cisalhamento na torção 3.7.3.Distorção. Ângulo de torção 68 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG 3.8.Flambagem 3.8.1.Carga crítica de flambagem 3.8.2.Comprimento de flambagem. Índice de esbeltez 3.8.3.Tensão crítica 4. Bibliografia Básica BEER, F. P. e JOHNSTAN JR., E. R. Mecânica vetorial para engenheiros. Estática. São Paulo: MacGrawHill, 1994. FONSECA, A. Curso de mecânica. Estática. v 2. Rio de Janeiro: LTC, 1976. BEER, F.P. e JOHNSTON JR., E. R. Resistência dos materiais. São Paulo: McGraw-Hill, 1982. 5. Bibliografia Complementar NASH, W. A. Resistência dos materiais. São Paulo: McGraw-Hill, 1982. AMARAL, O. C. Estruturas isostáticas. Belo Horizonte: Engenharia e Arquitetura, 1989. TIMOSHENKO, S. P. GERE, J. E. Mecânica dos sólidos. v1, v2. Rio de Janeiro: LTC, 1983. 69 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959 PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO Disciplina: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA Código Créditos Carga Horária ENG1290 4 60 Período 5º Pré-requisito ENG1162 Co-requisito - 1. Ementa Projeto elétrico residencial. Fontes de luz, iluminação artificial. Sistemas de iluminação. Projeto de instalação telefônica residencial, comercial e predial. Instalações de comunicação, sinalização e controle. 2. Objetivos Gerais • Ter visão geral de instalações elétricas • Estudar circuitos elétricos de distribuição de energia nos edifícios • Conhecer e compreender os métodos usados na iluminação artificial de interiores e exteriores • Aplicar os princípios e desenvolver projetos de instalações elétricas prediais e de sistemas de iluminação • Aplicar os princípios e desenvolver projetos de instalação telefônica residencial, comercial e predial, instalações de comunicação, sinalização e controle prediais, de cabos estruturais 3. Conteúdo Programático 3.1. Introdução às instalações elétricas 3.2. Circuitos elétricos de distribuição de energia nos edifícios 3.3. Métodos de iluminação artificial de interiores e exteriores 3.4. Fontes artificiais de luz, lâmpadas elétricas 3.5. Projetos de instalações elétricas prediais e de sistemas de iluminação 3.6. Projetos de instalação telefônica residencial, comercial e predial, instalações de comunicação, sinalização e controle prediais, de cabeamento estruturado 3.7. Projetos e experiências em laboratório da teoria das instalações elétricas 3.8. Materiais e equipamentos para instalações de iluminação 3.9. Instalações elétricas prediais, comerciais, residenciais 4. Bibliografia Básica CREDER , Hélio. Instalações elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2001. 5. Bibliografia Complementar COTRIM , Ademaro A . M . B. Instalações elétricas. São Paulo: Makron Books, 1998. CARVALIN, Geraldo; CERVELIN , Severino. Instalações elétricas prediais. São Paulo: Ed. Érica, 2001. CARVALIN, Geraldo; CERVELIN , Severino. Caderno de atividade: instalações elétricas prediais. São Paulo: Ed. Érica, 2001. 70 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959 PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO Disciplina: MEDIDAS ELÉTRICAS Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA Código Créditos Carga Horária ENG3500 4 60 Período 5º Pré-requisito ENG1041 Co-requisito - 1. Ementa Introdução ao estudo de instrumentos e métodos de medição de grandezas elétricas em circuitos de corrente contínua e corrente alternada. Aplicação de princípios de medição analógica e digital. Introdução ao estudo de sensores e transdutores. 2. Objetivo Geral Conhecer os circuitos elétricos, processos e componentes usados na realização de medidas elétricas. 3. Conteúdo Programático 3.1 Grandezas , unidades e padrões 3.2 Teoria de erros , qualidade de medidas e simbologia usada em medidas elétricas 3.3 Elementos de medição analógica 3.4 Instrumentos de bobina móvel 3.5 Instrumentos de ferro móvel 3.6 Medidas de resistência , tensão e corrente em CC e CA 3.7 Medição de potência em CC e CA 3.8 Medidas de potência em cargas monofásicas e trifásicas 3.9 Potência em cargas Estrela ou Triângulo 3.10 Potência em cargas desequilibradas 3.11 Transformadores para instrumentos 3.12 Transformadores de Potencial – TP 3.13 Transformadores de Corrente – TC 3.14 Medição de energia elétrica 3.15 Instrumentos de Indução 3.16 Osciloscópio 3.17 Visualização de formas de onda 3.18 Estudo das figuras de Lisajous 3.19 Medição de reatâncias e impedâncias 3.20 Medição de resistência de aterramento e resistividade do solo 3.21 Sensores e Transdutores para instrumentos. 4. Bibliografia Básica MIODUSKI, Alfons Leopold. Elementos e técnicas modernas de medição analógica e digital. Ed. Guanabara Dois, 1982 FILHO, Solon de Medeiros. Medidas elétricas. 2 ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Dois, 1981. FILHO, Solon de Medeiros. Medição de energia elétrica. 4 ed. Rio de Janeiro: Editora Livros Técnicos e Científicos, 1997. 5. Bibliografia Complementar Apostilas de uso no Laboratório. 71 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959 PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO Disciplina: ELETROMAGNETISMO Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA Código Créditos Carga Horária ENG3520 4 60 Período 5º Pré-requisitos MAF2010/MAF1570 Co-requisito - 1. Ementa Operações matemáticas com vetores no espaço: conceito e aplicação de produtos escalares e vetoriais. Lei experimental de Coulomb, campo elétrico e densidade de fluxo: aplicações para diversas distribuições de carga. Lei de Gauss: cálculo de carga para diversas distribuições espaciais. Energia e Potencial Elétrico para cargas em movimento. Equações de Poisson e Laplace aplicadas para cálculo de potencial e campo elétrico no espaço. Campos magnéticos estacionários, forças magnéticas e materiais. Campos variáveis e as equações de Maxwell, aplicadas para a determinação de campos elétricos e magnéticos no espaço. 2. Objetivos Gerais • Analisar e equacionar vetores espaciais. • Resolver circuitos eletromagnéticos através de análise diferencial. • Entender e aplicar as Equações de Poisson, Laplace e Maxwell na teoria de Campos Elétricos e Magnéticos. 3. Conteúdo Programático 3.1 Analise vetorial: - Conceitos Gerais - Operação com vetores coplanares - Representação de um vetor no espaço - Produto escalar entre vetores no espaço - Produto vetorial entre vetores no espaço - Coordenadas cilíndricas - Coordenadas esféricas - Transformação de campos vetoriais 3.2 Lei de Coulomb e intensidade de campo elétrico: - Lei experimental de Coulomb - Campo elétrico - Campo elétrico gerado por cargas pontuais - Campo elétrico de uma distribuição volumétrica contínua de carga - Campo elétrico de uma linha de cargas - Campo elétrico de uma superfície plana de cargas - Linhas de força e esboço de campos elétricos 3.3 Densidade de Fluxo elétrico ; Lei de Gauss e Divergência: - Densidade de fluxo elétrico - Lei de Gauss - Aplicação da Lei de Gauss - Divergência 3.4 Energia e Potencial: - Movimento de uma carga pontual num Campo elétrico - Diferença de potencial e Potencial elétrico - Campo potencial de uma carga pontual - Potencial de uma distribuição de cargas - Gradiente de potencial - O dipolo elétrico 72 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG - Energia do Campo eletrostático 3.5 Condutores , dielétricos e capacitância: - Corrente e densidade de corrente - Continuidade da corrente - Condutores metálicos - Propriedades dos condutores e condições de contorno - O método das imagens - Condições de contorno para materiais dielétricos - Capacitância 3.6 Equações de Poisson e Laplace: - Obtenção das Equações de Poisson e Laplace - Exemplos de solução da Equação de Laplace - Exemplo de solução da Equação de Poisson - Solução Produto da Equação de Laplace 3.7 Campo magnético Estacionário: - Lei de Biot – Savart - Lei circuital de Amper - Aplicações da Lei de Amper - Rotacional - Teorema de Stokes - Fluxo magnético e densidade de fluxo 3.8 Forças Magnéticas : materiais e indutância: - Força sobre uma carga em movimento - Força magnética sobre um elemento diferencial de corrente - Força entre elementos diferenciais de corrente - Força e torque em um circuito fechado - Analogia entre circuito magnético e elétrico - Exemplo de aplicação de circuito magnético - Energia de um campo magnetostático - Auto indutância e indutância mútua 3.9 Campos variáreis no tempo e as equações de Maxwell: - A lei de Faraday - Corrente de deslocamento - As equações de Maxwell 4. Bibliografia Básica HAYT , W . H . Eletromagnetismo. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 1983. PAUL, Clayton R. Eletromagnetismo para Engenheiros. Editora LTC. 1º Edição. 2006; 5. Bibliografia Complementar KRAUS , J . D & CARVER , K . R . Eletromagnetismo. Editora Guanabara Dois, 1978. EDMINISTER, Joseph A. Eletromagnetismo. Editora Bookman (Coleção Schaum) 2006; ULABY, Fawwaz T. Eletromagnetismo para Engenheiros. Editora Bookman. 1ª Edição. 2006. 73 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG 5.6.6 - DISCIPLINAS DO SEXTO PERÍODO Disciplinas Preleção 2 4 2 2 2 2 2 16 Metodologia Científica e Tecnológica Ciências do Ambiente Introdução à Economia Conversão de Energia Segurança em Métodos e Processos Sistemas Lineares Instrumentação Industrial TOTAL 74 Créditos Labor. 2 2 2 2 8 Total 2 4 2 4 4 4 4 24 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959 PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO Disciplina: METODOLOGIA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA Código Créditos Carga Horária Período ENG 2510 2 30 6º Pré-requisito - Co-requisito - 1. Ementa A ciência e a metodologia científica. A pesquisa tecnológica. Tecnologia. Modelo Científico. Simulação. Otimização. Métodos científicos. O método científico aplicado às áreas tecnológicas. Tipologias de pesquisas tecnológicas. A pesquisa em Engenharia. Linhas de pesquisa em engenharia. Projeto de pesquisa. Relatório de pesquisa. Trabalhos científicos. 2. Objetivos Gerais • Dominar os conceitos e tendências metodológicas. • Desenvolver a compreensão dos quadros de referências. • Dominar os métodos e técnicas de pesquisas aplicáveis em Engenharia e em áreas conexas de conhecimento organizacional. 3. Conteúdo Programático 1.A ciência e a metodologia científica. 2.Tecnologia: produção de tecnologia; difusão de tecnologia. 3.Modelo científico: modelo icônico; modelo diagramático ou esquemático; modelo gráfico; modelo matemático. 4.Simulação: simulação icônica; simulação analógica; simulação matemática. 5.Otimização: técnicas de otimização; otimização por intuição; otimização por tentativa e erro; otimização por análise gráfica; otimização por evolução tecnológica; otimização por método analítico. 6.Métodos científicos: observação científica; experimentação científica; análise de documentos; análise de registros; entrevistas científicas. questionários. 7.O método científico aplicado às áreas tecnológicas. 8.Tipologia de pesquisa tecnológica: pesquisa básica; pesquisa tecnológica; pesquisa qualitativa; pesquisa quantitativa; pesquisa exploratória; pesquisa descritiva; pesquisa explicativa; pesquisa experimental; pesquisa operacional; estudo de caso; levantamento; pesquisa operacional; pesquisa-ação; pesquisa em laboratório; pesquisa de campo. 9.Linhas de pesquisa em Engenharia. 10.Projeto de pesquisa. 11.Trabalhos científicos. 4. Bibliografia Básica JUNG, C. F. Metodologia para pesquisa e desenvolvimento. 1ª ed. Rio de Janeiro: Editora Axcel Books do Brasil, 2004. 5. Bibliografia complementar LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos da metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2005. SILVA, E. S.; MENEZES, E. M. Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação. 4a ed. rev. atual. Florianópolis: UFSC, 2005. 75 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959 PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO Disciplina: CIÊNCIAS DO AMBIENTE Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA Código Créditos Carga Horária ENG4201 4 60 Período 6º Pré-requisito - Co-requisito - 1. Ementa Introdução ao estudo da Ecologia. Organização geral dos ecossistemas. Transferência de matéria e energia nos ecossistemas. Fatores abióticos. Saúde coletiva e meio ambiente. Poluição e impacto ambiental. Caracterização ambiental regional. Legislação ambiental existente. 2. Objetivos Gerais • Dominar conhecimentos básicos sobre o meio ambiente. • Desenvolver a consciência da responsabilidade sócio-ambiental. 3. Objetivos Específicos • Utilizar racionalmente os recursos naturais. • Reconhecer a importância da reciclagem de material e da utilização de fontes alternativas de energia dentro de um contexto de crescimento populacional. • Compreender a estrutura do mundo físico e os efeitos decorrentes da atividade humana na sua estabilidade. • Conhecer as técnicas de tratamento de efluentes líquidos e de controle das emissões gasosas, bem como de exigências legais concernentes às qualidades dos efluentes, do meio aquático e do ar. 4. Conteúdo Programático 1. Disponibilidade e distribuição dos recursos naturais 1.1. A situação atual de disponibilidade e distribuição de recursos naturais e alimentos 1.2. Perspectivas da situação futura relacionada com o crescimento da população humana e os limites da terra 1.3. A capacidade da terra de absorver os detritos produzidos pela população humana 2. Noções de ecologia básica 2.1 Comunidade biótica. Ecossistemas. Nicho ecológico 2.2 Cadeias alimentares. Interferências 2.3 Ciclos biogeoquímicos: ciclo carbono, do nitrogênio, e do fósforo. Interferência da atividade humana no balanceamento destes ciclos. Eutrofização 2.4 Fluxo de energia na biosfera 3. Meio aquático e sua degradação 3.1 O ciclo hidrológico e as propriedades da água; 3.2 Contaminação de água por substâncias tóxicas e por microorganismos patogênicos; 3.3 A poluição do meio aquático e o processo de autodepuração; 3.4 Legislação. Padrões de qualidade de águas e efluentes. Princípios básicos das técnicas de controle de poluição aquática. 4. Poluição atmosférica 4.1 A evolução da atmosfera e sua composição atual; 4.2 Efeitos globais da poluição atmosférica. Ozônio estratosférico. Efeito estufa. Material particulado e turbidez atmosférica; 4.3 Efeitos de poluentes específicos sobre a saúde. Toxicologia; 4.4 Legislação. Padrões de qualidade do ar; 4.5 Processos de formação, fontes e sumidouros de poluentes atmosféricos; 4.6 Princípios básicos das técnicas de controle de poluição atmosférica. 5. Solo e sua degradação 76 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG 5.1 A importância da cobertura vegetal para a manutenção e a fertilidade do solo. Erosão; 5.2 Lixo sólido e sua destinação. 6. Economia e Meio Ambiente 6.1 Questão ambiental no âmbito da economia; 6.2 A evolução da economia para abranger os bens e serviços ambientais; 6.3 Avaliação dos benefícios de uma política ambiental; 6.4 A cobrança pelo uso dos recursos ambientais. 7. Aspectos Legais e Institucionais 7.1 Princípios constitucionais relativos ao meio ambiente e aos recursos ambientais; 7.2 Legislação de proteção aos recursos ambientais; 7.3 Política Nacional de Meio Ambiente; 7.4 Sistema Nacional de Meio Ambiente; 7.5 Aspectos legais e institucionais relativos ao meio ambiente aquático e terrestre. 5. Bibliografia Básica BRAGA, Benedito et al. Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2002. AL GORE. A terra em balanço – ecologia e espírito humano. São Paulo: Ed. Augustus, 2000. 6. Bibliografia Complementar ÁVILA, José de. Ecologia e comportamento humano. São Paulo: Ed. Vozes, 1979. BRANCO, Samuel M. Ciências do ambiente para universitários. São Paulo: Cetesb, 1984. MOTA, Suetônio. Preservação e conservação de recursos hídricos. São Paulo: ABES, 1995. _______. Introdução à Engenharia Ambiental, 3 ed. Rio de Janeiro: ABES, 2003. NETTO, J. M. Azevedo. Manual de saneamento de cidades e edificações. São Paulo: Ed. Pini, 1991. ODUM, E. Pleassants. São Paulo: Ecologia. Ed. Pioneira, 1975. SOUZA, A. Benedito de. Poluição, alienação e ideologia. Rio de Janeiro: Ed. Achiamé, 1987. 77 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959 PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO Disciplina: INTRODUÇÃO Á ECONOMIA Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA Código Créditos Carga Horária ECO1090 2 30 Período 6º Pré-requisito - Co-requisito - 1. Ementa O conceito de economia e sistemas econômicos. Produção e mercado. A renda nacional, seus componentes e seu financiamento. 2. Objetivo Geral Dominar os conhecimentos básicos necessários à compreensão dos fenômenos da economia. 3. Conteúdo Programático 1. O conceito de economia e sistemas econômicos: a economia e a necessidade de escolha – conceitos básicos. Os agentes econômicos – conceitos básicos de setores produtivos. Conceito de sistema econômico. O sistema econômico de mercado – conceitos básicos. os sistemas de economia centralizada – conceitos básicos. 2. Produção e mercado: a empresa e a produção – conceitos básicos. os custos da produção. A remuneração dos fatores de produção – conceitos básicos. O mercado, os preços e a elasticidade – conceitos básicos. A concorrência perfeita, o monopólio e o oligopólio – conceitos básicos. 3. A renda nacional, seus componentes e seu financiamento: o enfoque macroeconômico – conceitos básicos. O emprego e a distribuição da renda nacional – conceitos básicos; A intervenção do estado na economia – conceitos básicos. O financiamento da economia – conceitos básicos. 4. Bibliografia Básica TROSTER, Roberto Luis & MOCHÓN, Francisco. Introdução à economia. 2 ed. São Paulo: Editora Makron Books,1994. 4. Bibliografia Complementar VASCONCELOS, Marco Antônio S.; GARCIA , Manuel C. Fundamentos de economia. São Paulo: Saraiva, 1998 . PASSOS, Carlos Roberto Martins; NOGAMI , Otto. Princípios de Economia. 2 ed. São Paulo: Thomson Learning, 1999. 78 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959 PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO Disciplina: CONVERSÃO DE ENERGIA Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA Código Créditos Carga Horária ENG3511 4 60 Período 6º Pré-requisito ENG3520 Co-requisito - 1. Ementa Energia e desenvolvimento. Formas de conversão de energia. Energia magnética armazenada. Princípios de conversão eletromagnética de energia. Princípio das máquinas elétricas estáticas e rotativas. 2. Objetivos Gerais • Conhecer os aspectos de conversão eletromecânica de energia. • Dominar o conteúdo fundamental sobre as propriedades dos circuitos magnéticos , transformadores elétricos e princípios de funcionamento das máquinas elétricas rotativas. 3. Conteúdo Programático 3.1. PROPRIEDADES DE CIRCUITOS MAGNÉTICOS • Introdução • Analogia entre circuitos magnéticos e elétricos • Produção do Campo Magnético • Indução Eletromagnética • Propriedades Magnéticas • Produção da Força Eletromagnética • Dispositivos Eletromagnéticos • Estudo de Eletroímã • Laço de Histerese • Características Magnéticas do Núcleo • Saturação Magnética • Efeito do Entreferro • Relutância Magnética • Efeito do Espraiamento do Fluxo Magnético • Cálculo da Indutância • Força Magnetomotriz • Energia e Co – Energia Magnética Armazenada • Perdas no Núcleo • Circuito Equivalente 3.2. TRANSFORMADORES • Princípio de Funcionamento a Vazio ; • Funcionamento sob carga ; • Rendimento ; • Regulação • Obtenção dos Parâmetros • Circuitos Elétricos Equivalente • Polaridade dos Enrolamentos • Autotransformador • Característica de Operação dos Autotransformadores • Transformadores Trifásicos • Conexões 79 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG 3.3. PRINCÍPIO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS ROTATIVAS • Introdução • Classificação das Máquinas • Campo Magnético Estacionário • Campo Magnético Girante • Tipos de Excitação • Outros Tipos de Motores 4. Bibliografia Básica SIMONE, G . A .; CREPPE, R . C . Conversão eletromecânica de energia – uma introdução ao estudo . São Paulo: Editora Érica, 1999. FITZGERALD, A . E . Máquinas elétricas. São Paulo: Editora McGraw – Hill do Brasil Ltda, 1973. FALCONE, A . G . Eletromecânica, Volume 1 e 2 . São Paulo: Editora Egard Blücher Ltda, 1981. 5. Bibliografia Complementar TORO, Vincent del. Fundamentos de máquinas elétricas . São Paulo: Editora LTC, 1990. SLEMON, G. R. Equipamentos magnetelétricos : transdutores , transformadores e máquinas. Vol. 1 e 2. Universidade de São Paulo. BARBI, I. Teoria fundamental do motor de indução. Florianópolis: Editora da UFSC, 1985. 80 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959 PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO Disciplina: SEGURANÇA EM MÉTODOS E PROCESSOS Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA Código Créditos Carga Horária Período ENG3515 4 60 6º Pré-requisito ENG1290 Co-requisito - 1. Ementa Noções fundamentais sobre as Normas Regulamentadoras (NR) de Engenharia de Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho. Aplicação específica das Normas Regulamentadoras (NR) aos diversos ambientes, priorizando atividades eletro-eletrônicas e de telecomunicações, bem como a área de informática. Principais doenças ocupacionais ligadas à informática. A conceituação dos princípios e da legislação da Engenharia Elétrica aos métodos e processos, salientando a prevenção de acidentes e de doenças ocupacionais. 2. Objetivos Gerais • Ter uma visão geral das Normas Regulamentadoras (NR) • Desenvolver uma visão crítica sobre as Normas Regulamentadoras em geral e suas principais aplicações nas áreas eletro-eletrônicas/ telecomunicações e ambientes informatizados • Ter uma visão crítica, sistemática, responsável interfaceando o ambiente eletro-eletrônico (cibernética), com as principais evidências normatizadas relativas à segurança, higiene e medicina do trabalho • Saber relacionar as principais doenças ocupacionais e listar os acidentes de trabalho que possam por ventura ocorrer na área eletro-eletrônica/ telecomunicações e também em ambientes informatizados • Reconhecer a necessidade de investir na formação continuada e na pós-graduação 3. Conteúdo Programático 3.1.Estudo da Lei n. 6.514, de 22 de dezembro de 1977 3.2.Normas Regulamentadoras (NR) aprovadas pela Portaria n. 3.214, de 05 de junho de 1978 3.3.Normas Regulamentadoras Rurais (NRR) aprovadas pela Portaria n. 3.067, de 12 de abril de 1988 3.4.Leis, decretos, portarias, ordens de serviço e outros fatores característicos da área de segurança, higiene e medicina do trabalho. 4. Bibliografia Básica BRASIL. Ministério do Trabalho. Manual de legislação, segurança e medicina do trabalho. São Paulo, Ed. Atlas, 27 ed. 1994. BRASIL. Lei n. 6.514, Segurança e medicina do trabalho.Dezembro de 1977. 5. Bibliografia Complementar Normas Regulamentadoras (NR) aprovadas pela Portaria n. 3.214. Normas Regulamentadoras Rurais (NRR) aprovadas pela Portaria n. 3.067. 81 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959 PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO Disciplina: SISTEMAS LINEARES Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA Código Créditos Carga Horária ENG1380 4 60 Período 6º Pré-requisito MAF4122/MAF2010 Co-requisito - 1. Ementa Sinais e sistemas contínuos e discretos. Sistemas lineares, contínuos e invariantes no tempo. Convolução. Série de Fourier. Transformada de Fourier. Transformada de Laplace. Resposta em freqüência de sistemas lineares e invariantes no tempo. 2. Objetivo Geral Desenvolver os conceitos básicos de mudança do domínio do tempo para o domínio da freqüência através das séries e transformadas. 3. Conteúdo Programático 3.1. Introdução 3.2. Sinais e Sistemas 3.3. Transformada de Laplace 3.4. Transformada Inversa de Laplace 3.5. Aplicações da Transformada de Laplace 3.6. Métodos de Fourier 3.7. Série Trigonométrica de Fourier 3.8. Transformada de Fourier 3.9. Transformada Inversa de Fourier 3.10. Filtros Ativos 3.10.1. Características 3.10.2. Propriedades 3.10.3. Projeto 4. Bibliografia Básica NILSSON, James W. Circuitos Elétricos. 6ª. Edição, Edit. LTC, 2003 HSU, Hwei P. Teoria e Problemas de Sinais e Sistemas. Belo Horizonte:Ed. Bookman, 2004. 5. Bibliografia Complementar HAYKIN, Simom. Sinais e Sistemas. Porto Alegre:Bookman Companhia Ed. 2000. CLOSE, Charles M. Circuitos Lineares. Rio de Janeiro, Edit. LTC, 1966/75 OGATA, Katizuhiko. Engenharia de Controle Moderno. Rio de Janeiro: Editora: Prentice-Hall do Brasil Ltda, 2004. OPPENHEIM, Alan V.; WILLSKY, Alan S.; NAWAB, S. Hamid. Signals & Systems. 2nd. ed. Upper Saddle River, New Jersey: Prentice-Hall, 1997. 82 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959 PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO Disciplina: INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA Código Créditos Carga Horária ENG3501 4 60 Período 6º Pré-requisito ENG1550 Co-requisito - 1. Ementa Instrumentos de medidas. Características de instrumentos. Transdutores. Modelos de sistemas físicos. Medições de variáveis de processos industriais. Elementos finais de controle. Automação da medição. Aplicações industriais. 2. Objetivo Geral Estudar dos principais sensores e transdutores usados no meio industrial. 3. Conteúdo Programático 3.1. Sistema de Medição e Instrumentação 3.1.1 Definições 3.2. Elementos de uma malha de controle 3.3. Processo industrial 3.4. Variáveis de controle 3.5. Simbologia e nomenclatura em instrumentação 3.6. Característica estática dos instrumentos – Range, span, erro, precisão, zona morta, sensibilidade, histeresi, repetibilidade, conformidade, reprodutibilidade 3.7. Simbologia e nomenclatura em instrumentação 3.8. Variáveis de processo: Temperatura 3.8.2. Escalas de temperatura 3.8.3. Medidores de temperatura – Termoresistências, termopares e pirômetros 3.9. Variáveis de processo: Pressão 3.9.1. Conceitos de pressão 3.9.2. Tipos de pressão 3.9.3. Elementos de medidas de pressão 3.10. Variáveis de processo: Nível 3.10.1. Conceitos 3.10.2. Elementos de medidas de nível 3.11. Variáveis de processo: Vazão 3.11.1. Conceitos 3.11.2. Métodos para medição de vazão 3.11.3. Elementos de medidas de vazão 3.12. Variáveis de processo: Densidade e PH 3.12.1. Conceitos 3.12.2. Elementos de medidas de densidade e PH 3.13. Telemetria – Transmissão em instrumentação 3.14. Transmissores pneumático 3.15. Transmissores Eletrônicos – analógicos e digitais 3.16. Elementos finais de controle 3.17. Válvula de controle 83 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG 4. Bibliografia Básica WERNECK, Marcelo Martins. Transdutores e interfaces. Rio de Janeiro-RJ, Livros Técnicos e Científicos AS, 1996. BOLTON, William. Instrumentação e controle. São Paulo-SP, Hemus Editora Ltda.,1980. 5. Bibliografia Complementar OGATA, Katizuhiko. Engenharia de controle moderno. Rio de Janeiro: Editora: Prentice-Hall do Brasil Ltda, 2004. BOLTON, William. Engenharia de controle. São Paulo:Editora MAKRON Books do Brasil, 1995 84 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG 5.6.7 - DISCIPLINAS DO SÉTIMO PERÍODO Disciplinas Preleção 4 4 2 4 2 16 Teologia, Ciências Exatas e Tecnológicas Sistema de Comunicação Processamento Digital de Sinais Máquinas Elétricas Sistemas de Controle I TOTAL 85 Créditos Labor. 2 2 2 2 8 Total 4 6 4 6 4 24 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959 PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO Disciplina: TEOLOGIA, CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA Código Créditos Carga Horária Período FIT1620 4 60 7º Pré-requisito - Co-requisito - 1. Ementa Reflexão sobre as relações entre o fenômeno religioso e desenvolvimento tecnológico contemporâneo, tendo como ponto de partida a tradição teológica cristã latino-americana, e como eixos de referência uma concepção integrada do ser humano e a valorização de sua transcendência em relação à tecnologia. 2. Objetivo Geral Reconhecer a importância da Teologia enquanto espaço meta-disciplinar para a construção de uma visão global da existência humana e de seu mundo, como sistema complexo de valores, para uma prática humana das ciências exatas e das tecnologias. 3. Objetivos Específicos • Reconhecer, criticamente, as concepções de ser humano e de suas relações com o mundo subjacentes aos mais difundidos paradigmas tecnológicos e científicos. • Utilizar, criticamente, as idéias das tradições teológicas que definem a identidade da UCG para enfrentar questões específicas do campo das ciências exatas e das tecnologias. 4. Conteúdo Programático 1. Teologia, religião e fenômeno religioso 1.1. Fenômeno religioso e a experiência religiosa 1.2. Elementos e estruturas do fenômeno religioso 1.3. As religiões e seus elementos 1.4. A teologia no contexto do fenômeno religioso 2. Religião, ser humano e cultura tecnológica 2.1. Religião e o sentido da existência humana 2.2. Religião e construção do “mundo” 2.3. Ciências e tecnologias frente à transcendência e à imanência 2.4. Imaginário religioso e imaginário tecno-científico 3. Teologia e ciências da tecnologia 3.1. Teologia e paradigmas científicos das ciências exatas e das tecnologias 3.2. Tecnologia e religião: o desafio da humanização. 3.3. A evolução das ciências e as críticas da teologia contemporânea. 3.4. Tecnologia, ecologia profunda e teologia. 4. Seminários temáticos: Debate e análise, à luz da tradição teológica acumulada, de temas da atualidade, para ampliar os horizontes de interpretação da conjuntura e problematizar teologicamente algumas questões transdisciplinares de interesse dos alunos e das alunas. 86 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG 5. Bibliografia Básica BARRETO, G.R. Universidades Católicas: história, identidade, realidade. In: Fragmentos de Goiânia: UCG/IFITEG, 1998, v.8, n.2 BERTAZZO, G. Por que Teologia na Universidade Católica?. In: Fragmentos de Cultura. UCG/IFITEG, 1999, v.9, n.3 CORDEIRO, D. Teologias cristãs e paradigmas científicos. In: Fragmentos de Cultura. UCG/IFITEG, 1996, v.6, n.21 LAGO, L.; REIMER, H; SILVA, V. (org.) O sagrado e as construções de mundo. Goiânia: UCG, 2004 TELES LEMOS, C. Experiência religiosa e dignidade humana. In: Fragmentos de Cultura. UCG/IFITEG, 1998, v.8, n.2. Cultura. Goiânia: Goiânia: Goiânia: 6. Bibliografia Complementar ALLÈGRE, C. Deus e a ciência. Bauru, SP: EDUSC, 2000. AMADO, W.T. Diálogos com a fé. Goiânia: UCG, 2004 BERGER, P. Rumor de anjos. A sociedade moderna e a redescoberta do sobrenatural. Petrópolis: Vozes, 1997 BOFF, L. Ética da vida. Brasília: Letraviva, 2000 CAPRA, F. Conexões ocultas. Ciência para uma vida sustentável. São Paulo: Cultrix, 2002 CROATTO, J.S. As linguagens da experiência religiosa. São Paulo: Paulinas, 2002 DAVIES, P. Deus e a nova física. Lisboa: Edições 70, 2000 DURAND, G. As estruturas antropológicas do imaginário. Introdução à arquetipologia geral. São Paulo: Martins Fontes, 1997 PADEN, W. E. Interpretando o sagrado. São Paulo: Paulinas, 2001. 87 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959 PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO Disciplina: SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA Código Créditos Carga Horária ENG4238 6 90 Período 7º Pré-requisito ENG1380 Co-requisito - 1. Ementa As comunicações analógicas no mundo. Composição espectral de sinais. Modulação em amplitude. Modulação em ângulo. 2. Objetivo Geral Desenvolver habilidades concernentes à compreensão da operação, seleção, manuseio e aplicabilidade de sistemas de comunicações aplicados à Engenharia Elétrica. 3. Conteúdo Programático (corrigido). 3.1 Histórico das comunicações no mundo. 3.2 Modulação em amplitude (AM): 3.2.1. Introdução. 3.2.2 A Modulação em Amplitude com Banda Lateral Dupla (AM – DSB). 3.2.3 Formas de onda. 3.2.4 Espectros de amplitude e potência. 3.2.5 Modulação Síncrona e Quadrática AM – DSB. 3.2.6 Demodulação Síncrona e Quadrática AM – DSB. 3.2.7 Demodulação síncrona e quadrática. 3.2.8 A Modulação em Amplitude com Banda Lateral Dupla e Portadora Suprimida (AM – DSB/SC). 3.2.9 Formas de onda. 3.2.10 Espectros de amplitude e potência. 3.2.11 Modulação Síncrona e Quadrática. 3.2.12 Processo de demodulação AM – DSB/SC. 3.2.13 Demodulação síncrona e quadrática AM – DSB/SC. 3.2.14 A Modulação em Amplitude com Banda Lateral Única (AM – SSB). 3.2.15 Análise crítica de desempenho para a modulação em amplitude (AM) e suas aplicações. 3.3 Modulação Angular: 3.3.1 Introdução. 3.3.2 Modulação em fase (PM). 3.4 Modulação em freqüência (FM). 3.4.1 Formas de onda. 3.4.2 Espectros de amplitudes e potência. 3.4.3 Modulação com baixo índice (FM–FE). 3.4.4 Modulação com alto índice (FM–FL). 3.4.5 Circuitos moduladores e demoduladores. 3.4.6 Pré-ênfase e De-ênfase. 3.4.7 O FM Estéreo. 3.4.8 Introdução. 3.4.9 Geração e codificação do sinal. 88 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG 4. Bibliografia Básica LATHI, B. P. Sistemas de comunicações. 1 Ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Dois, 1979 GOMES, A . T. Telecomunicações AM , FM e sistemas pulsados. 15 ed. São Paulo:Ed. Érica, 1999. 5. Bibliografia Complementar LATHI, B. P. Communications systems. 4 Ed. Prentice Hall. 1998. HALKIAS, H. M. Communications systems. 1 Ed. Prentice Hall. 1998. NASCIMENTO, J. Telecomunicações. 2 Ed. São Paulo: Ed. Makron Book, 2000. LATHI, B . P. Modern digital and analog communication systems. 3 Ed. Oxford University Press. 1998. 89 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959 PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO Disciplina: PROCESSAMENTO DIGITAL DE SINAIS Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA Código Créditos Carga Horária Período ENG1400 4 60 7º Pré-requisito ENG1380 Co-requisito - 1. Ementa Sinais e Sistemas Discretos, Sistemas LTI; Discretização de Sinais Analógicos, Transformadas de Fourier e Z; Cálculo da transformada discreta de Fourier, FFT. Projeto de filtros digitais; Método das janelas; Métodos computacionais. Filtros FIR e IIR; Estabilidade. Espectro de potência; Filtros MA; AR e ARMA. 2. Objetivos Gerais • Estudar, projetar e implementar filtros digitais; • Estudar os principais sistemas para realizar processamento digital de sinais. 3. Conteúdo Programático 3.1. Revisão de Sinais e Sistemas no Tempo Contínuo; Sinais e Sistemas no Tempo Discreto, Resposta Impulsiva, Conversores A/D e D/A 3.2. Amostragem, Quantização; Ruído de Quantização; 3.3. Transformadas Discretas: Z e Fourier; definições, propriedades, pares de transformação para sinais mais comuns; Análise de Região de Convergência; 3.4. Filtros digitais FIR e IIR: teoria, técnicas de projeto, simulação e implementação. 4. Bibliografia Básica HSU, Hwei P. Teoria e problemas de sinais e sistema. Belo Horizonte:Ed. Bookman, 2004. 5. Bibliografia Complementar OPPENHEIM, A. V.; SCHAFER, R. W. Discrete–time Signal Processing, Prentice Hall , 1989. OPPENHEIM, A. V.; SCHAFER, R. W. Digital Signal Processing , Prentice Hall , 1975. PROAKIS, J.G.; MANOLAKIS, D.G. Digital Signal Processing Using Matlab. Macmillan Pub. Co., 1999. PROAKIS, J.G.; MANOLAKIS, D.G. Introduction to Digital Signal Processing. Macmillan Pub.Co., 1997 CROCHIERE, R. E.; RABINER, L. R. Multirate Digital Signal Processing. Prentice Hall , 1983. BELLANGER, M. Digital Processing of Signals : theory and practice. John Wiley & Sons, 1984. 90 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959 PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO Disciplina: MÁQUINAS ELÉTRICAS Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA Código Créditos Carga Horária ENG1390 6 90 Período 7º Pré-requisito ENG3511 Co-requisito - 1. Ementa Máquinas elétricas de corrente alternada assíncronas de gaiola e de anéis, curvas características, circuito equivalente, processos de partida e controle de velocidade. Máquinas monofásicas e de corrente contínua. Máquinas Síncronas. 2. Objetivo Geral Desenvolver os conceitos de máquinas elétricas de corrente contínua e corrente alternada. 3. Conteúdo Programático 3.1 MOTOR DE INDUÇÃO 3.1.1 Introdução 3.1.1.1 Rotor Bobinado ou Enrolado ou de Anéis 3.1.1.2 Rotor com Bobinas Maciças ou Rotor Fundido ou Tipo Gaiola de Esquilo 3.1.2 Campo Girante 3.1.3 Princípio de Funcionamento do Motor de Indução 3.1.4 O Escorregamento 3.1.5 O Circuito Elétrico Equivalente 3.1.6 Circuito Elétrico Equivalente do Estator, por Fase Circuito Elétrico Equivalente do Estator, por Fase 3.1.7 Circuito Elétrico Equivalente do Rotor, por Fase 3.1.8 Circuito Elétrico Equivalente Completo Referido ao Estator, por fase 3.1.9 Forma Alternativa para o Circuito Elétrico Equivalente 3.1.10 Potência Mecânica Útil Potência Mecânica Útil 3.1.11 Conjugado Eletromagnético 3.1.12 Perdas no Cobre do Estator 3.1.13 Conjugado e Potência pelo Uso do Teorema de Thévenin 3.1.14 Curvas de Conjugado, Potência e Corrente 3.1.15 Diagrama Fasorial 3.1.16 Determinação dos Parâmetros do Motor de Indução Trifásico 3.1.17 Ensaio de Rotor Bloqueado 3.1.18 Ensaio a Vazio 3.1.19 Métodos de Partida 3.1.20 Partida Direta 3.1.21 Partida com Tensão Reduzida com Autotransformador 3.1.22 Partida com Tensão Reduzida com Reator ou Resistor Primário 3.1.23 Partida Estrela – Triângulo 3.1.24 Partida por Fase Dividida ou por Enrolamento Parcial 3.1.25 Partida com Resistência Externa de Rotor 3.1.26 Partida Direta com Rotor de Dupla Gaiola 3.1.27 Controle de Velocidade de Motores de Indução Trifásicos 3.1.28 Controle pela Variação do Número de Pólos 3.1.29 Controle pela Variação da Freqüência da Linha 3.1.30 Controle pela Variação da Tensão da Linha 3.1.31 Controle pela Variação da Resistência do Rotor 3.1.32 Controle pela Aplicação de Freqüência no Rotor 91 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG 3.1.33 Análise teórica sobre Controle Escalar e Controle Vetorial 3.1.34 Categorias dos Motores de Indução Trifásicos 3.2 MOTORES MONOFÁSICOS 3.2.1 Motor de Indução Monofásico 3.2.2 Introdução 3.2.3 Característica Torque-Velocidade 3.2.4 Análise de Desempenho 3.2.5 A Partida do Motor de Indução Monofásico 3.3 MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA 3.3.1 Geração da Tensão Unidirecional 3.3.2 Introdução 3.3.3 Máquina de Corrente Contínua Elementar 3.3.4 Funcionamento do Comutador 3.3.5 Observações Finais 3.3.6 Tipos de Geradores de Corrente Contínua 3.3.7 Excitação Independente 3.3.8 Auto-Excitação 3.3.9 Efeito da Força Magnetomotriz da Armadura 3.3.10 Comutação e Interpolos 3.3.11 Enrolamentos Compensadores 3.3.12 Análise do Motor de Corrente Contínua 3.3.13 Característica Velocidade-Torque do Motor 3.3.14 Controle de Velocidade 3.3.15 Aplicações da Máquina de Corrente Contínua 3.3.16 Partida e Controladores da Máquina de Corrente Contínua 3.5. MÁQUINAS SÍNCRONAS 3.4.1 Máquinas Síncronas de Rotor Liso em Regime Permanente 3.4.2 Onda de Fluxo, Força Magnetomotriz e Reação de Armadura 3.4.3 Impedância Síncrona 3.4.4 Características de Circuito Aberto e de Curto-Circuito 3.4.5 Problema Fundamental da Máquina Síncrona 3.4.6 Análise Linear e Não-Linear 3.4.7 Regulação de tensão para cargas com fator de potência unitário, em atraso e avanço. 3.4.8 Característica de Funcionamento e de Ângulo de Carga em Regime 3.4.9 Máquinas de Pólos Salientes 3.4.10 Característica de Ângulo de Carga para Máquinas de Pólos Salientes 3.4.11 Geradores Síncronos em Paralelo 3.4.12 Motor Síncrono como compensador reativo 4. Bibliografia Básica FITZGERALD, A. E. Máquinas elétricas. São Paulo: Editora McGraw–Hill do Brasil Ltda , 1973. TORO, Vincent del. Fundamentos de máquinas elétricas. São Paulo: Editora LTC, 1990. 5. Bibliografia Complementar BARBI, I. Teoria fundamental do motor de indução. Florianópolis: Editora da UFSC, 1985. SIMONE, G. A. Máquinas de indução trifásicas – teoria e exercícios . Editora Érica, 2000. 92 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959 PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO Disciplina: SISTEMAS DE CONTROLE I Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA Código Créditos Carga Horária ENG3502 4 60 Período 7º Pré-requisito ENG1380 Co-requisito - 1. Ementa Sistemas contínuos e discretos em malhas fechadas. Projetos de sistemas contínuos e sistemas discretos. Análise no domínio do tempo. Métodos de resposta em freqüência. Plano S e plano Z. Modelos matemáticos de sistemas físicos. Ações básicas de controle automático industrial (Controlador PID). Análise transitória. 2. Objetivo Geral Desenvolver a análise e síntese de projetos de sistemas de controle. 3. Conteúdo Programático 3.1. Introdução ao Estudo de Sistemas de Controle: Noções de sistemas em malha aberta e em malha fechada. Modelo estático de sistemas lineares. Representação em diagrama de blocos. Estabilidade. Ruídos e imunidade a mudanças de parâmetros. Estratégias básicas de controle 3.2. Modelagem Matemática de Sistemas Dinâmicos: Modelamento de sistemas elétricos e eletrônicos de primeira e segunda ordem. Modelamento de máquinas elétricas. Modelos de sistemas térmicos, hidráulicos e mecânicos 3.3. Análise de Resposta Transitória: Análise temporal de sinais de resposta de sistemas de primeira e segunda ordem. Teoremas do valor inicial e valor final. Métodos matemáticos para determinação de estabilidade 3.4 Ações de Controle Industrial: Ações de controle PID. Implementação de controladores PID. Implementação analógica e digital. Método de sintonia de controladores 3.5. Controle Digital: Transformada Z. Análise de resposta em sistemas amostrados. Análise de resposta transitória. Análise de estabilidade. Controlador PID digital 4. Bibliografia Básica DORF, R.C. e BISHOP, R.H. Sistemas de controle moderno. 8 Ed. LTC Editora, 1995. NISE, S. Norman, Engenharia de sistemas de controle. 3 Ed., LTC Editora, 2002. 5. Bibliografia Complementar CARVALHO, J.L. Martins de, Sistemas de controle automático. LTC Editora, 2000 KUO, Benjamin C. Automatic control systems. 7 Edition. Prentice Hall. OGATA, Katizuhiko. Engenharia de controle moderno. Rio de Janeiro: Editora: Prentice-Hall do Brasil Ltda, 2004. BOLTON, William. Engenharia de controle. São Paulo:Editora MAKRON Books do Brasil, 1995 93 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG 5.6.8 - DISCIPLINAS DO OITAVO PERÍODO Disciplinas Preleção 4 2 2 2 2 4 16 Administração e Finanças para Engenharia Redes de Telecomunicações Sistemas Microprocessados Sistema de Controle II Instalações Elétricas Industriais Eletrônica Industrial TOTAL 94 Créditos Labor. 2 2 2 2 2 10 Total 4 4 4 4 4 6 26 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959 PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO Disciplina: ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS PARA ENGENHARIA Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA Código Créditos Carga Horária Período ENG1530 4 60 8º Pré-requisito - Co-requisito - 1. Ementa Noções sobre Administração. Conceitos básicos de administração financeira. Contabilidade gerencial. Administração e finanças aplicadas à Engenharia. 2. Objetivos Gerais Desenvolver a capacidade do futuro engenheiro em relação aos conhecimentos básicos de administração e finanças empresariais. 3. Conteúdo Programático 3.1 Noções sobre administração Noções sobre economia. Influências da conjuntura econômica na atividade da engenharia. Noções sobre administração. 3.2. Conceitos básicos de administração financeira Elementos de matemática financeira: o valor do dinheiro no tempo; matemática financeira básica; desconto; fluxo de caixa; sistemas de amortização; análise de investimentos; inflação e correção monetária; medidas de inflação; taxas de juros e conceitos de risco; estrutura das taxas de retorno;análise de risco; risco e retorno; sistema financeiro nacional; mercado de capitais. 3.3. Contabilidade gerencial Balanço patrimonial. Correção monetária do balanço patrimonial. Depreciação. Demonstrativo de resultados. Análise econômico-financeira. Custos fixos e variáveis. Capitais próprios e de terceiros. 3.4 Administração e finanças aplicadas à Engenharia Formação de uma empresa. Estrutura organizacional. Recursos humanos. Recursos e administração financeira. Estrutura financeira e fontes de capital. Capital de giro. Orçamentos. Administração da produção. Custos empresariais. 4. Bibliografia Básica CASAROTTO e KOPITTKE. Análise de Investimentos. 9 ed. São Paulo: Editora Atlas, 2000. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. S. Paulo: Makron Books, 2000. 5. Bibliografia Complementar FLEURY, A.C.C. & VARGAS, N.. Organização do trabalho. São Paulo: Editora Atlas, 1994. NAKAGAWA, M. Gestão estratégica de custos: conceitos, sistemas e implementação. São Paulo: Atlas, 1991. 95 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959 PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO Disciplina: REDES DE TELECOMUNICAÇÕES Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA Código Créditos Carga Horária ENG4241 4 60 Período 8º Pré-requisito ENG4238 Co-requisito - 1. Ementa Introdução às redes de telecomunicações. Evolução das redes públicas. Redes locais e metropolitanas. Comutação telefônica. Sinalização telefônica. Tráfego telefônico. Tecnologias de acesso múltiplo. Introdução à comunicação óptica. Introdução à comunicação móvel. Redes faixa larga e integração de serviços. 2. Objetivo Geral Conhecer os principais tipos de redes de telecomunicações. 3. Conteúdo Programático 3.1. Noções de acústica 3.2. Aparelho telefônico 3.3. Redes comutadas por circuito 3.4. Redes comutadas por pacote 3.5. Classificação dos serviços de telecomunicações 3.6. Rede telefônica 3.7. Comutação telefônica 3.8. Sinalização telefônica 3.9. Teoria de tráfego telefônico 3.10. PCM - Modulação por Código de Pulso 3.11. TDM – Multiplexação por Divisão de Tempo 3.12. PDH – Hierarquia Digital Plesiócrona 3.13. SDH – Hierarquia Digital Síncrona 3.14. Noções de comunicações ópticas 3.15. Noções de comunicações móveis 3.16. Noções de redes ATM 4. Bibliografia Básica JESZENSKY , Paul Jean Etienne. Sistemas telefônicos. Barueri-SP: Editora Manole, 2004. ALENCAR, M. S. Telefonia celular digital. 1 Ed, São Paulo: Editora Érica, 2004. JUSTINO, J. A. Comunicações ópticas. 1 Ed, São Paulo:Editora Érica, 2003. 5. Bibliografia Complementar ALENCAR, M. S. Telefonia digital. 2 Ed, São Paulo: Editora Érica, 1999. TOLEDO, A. P. Redes de acesso em telecomunicações. São Paulo: Editora Makron Books, 2001. NETO, V. S. Telecomunicações – convergência de redes e serviços. 1 Ed, São Paulo: Editora Érica, 2003. FERRARI, Antônio Martins. Telecomunicações – evolução e revolução. 8 Ed , São Paulo: Editora Érica. SOARES, Lemos, Colcher. Redes de Computadores – Das LANs, MANs e WANs às Redes ATM. Editora Campus, 1995. WALDMAN, H. e YACOUB, M.D. Telecomunicações: Princípios e Tendências. Editora Érica, São Paulo, 1997. BASTOS, Arilson. Instrumentação eletrônica analógica e digital para telecomunicações. Rio de Janeiro, Ed. do Autor, 2002. 96 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959 PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO Disciplina: SISTEMAS MICROPROCESSADOS Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA Código Créditos Carga Horária ENG4237 4 60 Período 8º Pré-requisito ENG1490 Co-requisito - 1. Ementa Introdução à Arquitetura de computadores digitais, organização de memória, formatos de instruções, modos de endereçamento, conjunto de instruções, montador e programação em linguagem de montagem (Assembly). Programação de entrada/saída, acesso direto à memória, estrutura de barramentos e sinais de controle. Microprocessadores e dispositivos periféricos. Aspectos de interfaceamento (hardware e software). Projeto de sistemas baseados em microprocessador dedicado. 2. Objetivo Geral Dominar os conceitos associados a sistemas digitais programáveis, baseados em microprocessadores e/ou microcontroladores 3. Conteúdo Programático 3.1. Introdução ao microcontrolador PIC 3.2. Definição de microcontroladores 3.3. Aplicação de microcontroladores 3.4. Arquitetura interna do microcontrolador PICF877 3.5. Organização de um sistema computacional básico 3.6. Revisão de Memória ROM:definição e tipos 3.7. Revisão de Memória RAM: definição e tipos 3.8. Memória ROM e RAM usadas no microcontrolador PIC16F877 3.9. Conjunto de instruções Assembly 3.10. Programação e simulação 3.11. Interrupções 3.12. Conversor A/D 3.13. Projetos usando PIC16F87x: LEDs, teclados, display de 7 segmentos, display de cristal líquido 4. Bibliografia Básica OLIVEIRA, Eider Lúcio e FIDELIS, Éderson. . Apostila do microcontrolador PIC16F87x. Goiânia: 2006. MICROCHIP. Simulador MPLAB: software e manual do software. http//www.microchip.com. Acesso em 20 Fev 2007. MICROCHIP. Microcontroladores da família PIC: user manual. http//www.microchip.com. Acesso em 20 Fev 2007. 5. Bibliografia Complementar SOUZA, David e LAVINIA, Nicolas. Conectando o PIC – recursos avançados. Ed . Érica. 2004. ZILLER, Roberto. Microprocessadores: conceitos importantes. Segunda edição .Edição Própria. 97 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959 PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO Disciplina: SISTEMAS DE CONTROLE II Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA Código Créditos Carga Horária ENG3503 4 60 Período 8º Pré-requisito ENG3502 Co-requisito - 1. Ementa Análise e projeto de sistemas de controle pelo método do lugar das raízes. Análise e projeto de sistemas de controle pela representação em espaço de estados. Introdução ao sistema de controle multivariável. 2. Objetivos Gerais • Estudar o Método do Lugar das Raízes e o de Resposta em Freqüência. • Estudar a Análise de Estabilidade e por Variáveis de Estado. • Utilizar software de simulação para controle de sistemas. 3. Conteúdo Programático 3.1 Análise de Sistemas de Controle (SC) pelo Método do Lugar das Raízes 3.2 Diagramas de Lugar das Raízes 3.3 Construção do Lugar das Raízes 3.4 Métodos de Resposta em Freqüência 3.5 Diagrama de Bode 3.6 Diagrama de Nyquist 3.7 Análise de Estabilidade 3.8 Análise de SC por Variáveis de Estado 3.9 Representação de Sistemas Dinâmicos por variáveis de estado e Soluções de Equações de Estados, utilizando software de simulação 4. Bibliografia Básica DORF, R.C. e BISHOP, R.H. Sistemas de controle moderno. 8 Ed. LTC Editora, 1995. NISE, S. Norman, Engenharia de sistemas de controle. 3 Ed., LTC Editora, 2002. 5. Bibliografia Complementar CARVALHO, J.L. Martins de, Sistemas de controle automático. LTC Editora, 2000 KUO, Benjamin C. Automatic control systems. 7 Edition. Prentice Hall. OGATA, Katizuhiko. Engenharia de controle moderno. Rio de Janeiro: Editora: Prentice-Hall do Brasil Ltda, 2004. BOLTON, William. Engenharia de controle. São Paulo:Editora MAKRON Books do Brasil, 1995 98 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959 PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO Disciplina: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA Código Créditos Carga Horária Período ENG1480 4 60 8º Pré-requisitos ENG1290/ENG1390 Co-requisito - 1. Ementa Equipamentos em uma instalação elétrica industrial: localização, construção, princípio de funcionamento e função. Sistemas de partida de motores de indução trifásicos. Cálculo de correntes de curto–circuito em instalações elétricas industriais. Sistemas de proteção em instalações elétricas industriais. Especificação de equipamentos de manobra e proteção. Sistemas de aterramento em instalações elétricas industriais. Sistemas para geração de energia elétrica de emergência. Correção do fator de potência em instalações elétricas industriais. Aspectos do projeto elétrico de uma instalação elétrica industrial. 2. Objetivos Gerais • Conhecer os equipamentos e materiais em uma instalação elétrica industrial. • Desenvolver diagnósticos para problemas de instalações elétricas industriais. • Desenvolver projeto de instalações elétricas industriais. 3. Conteúdo Programático 3.1 Equipamentos em uma Instalação Industrial: 3.16.1. Transformador 3.16.2. Fornos Elétricos 3.16.3. Equipamentos de Manobra e Proteção 3.16.4. Motores Elétricos 3.17. Partida de motores de indução trifásicos: 3.17.1. Influência da partida no sistema de Fornecimento de Energia 3.17.2. Métodos para redução da corrente de partida 3.18. Cálculo de Curto – circuito em Instalações Elétricas: 3.18.1. Tipos de curto – circuito 3.18.2. Fórmula matemática das correntes de curto – circuito 3.18.3. Sistemas de unidades em PU 3.18.4. Cálculo do valor das correntes de curto – circuito 3.19. Especificação de Equipamentos de manobra e proteção: 3.19.1. Disjuntor 3.19.2. Relé Térmico 3.19.3. Fusível 3.19.4. Equipamentos de manobra 3.19.5. Estudo de seletividade 3.20. Considerações gerais para projetos de Instalações Elétricas industriais: 3.20.1. Apresentação das normas técnicas 3.20.2. Dados para a elaboração do projeto 3.20.3. Forma de apresentação do projeto 3.21. Tópicos Complementares: 3.21.1. Sistemas de proteção contra descargas atmosféricas SPDA 3.21.2. Sistemas de Aterramento 3.21.3. Sistemas de geração de Energia Elétrica de emergência 3.21.4. Subestações em Instalações Elétricas Industriais 99 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG 4. Bibliografia Básica MAMEDE , J. F. Instalações elétricas industriais. 6 Ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2001. 5. Bibliografia Complementar CREDER , H. Instalações elétricas. 13 Ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1995. COTRIM , A . A . M . B . Instalações elétricas. 4 Ed. Editora Prentice Hall, 2003. NTD04 e NTD05 – Normas técnicas para fornecimento de energia elétrica em baixa e alta tensão, respectivamente ( CELG–GO ). 100 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959 PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO Disciplina: ELETRÔNICA INDUSTRIAL Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA Código Créditos Carga Horária ENG4240 6 90 Período 8º Pré-requisito ENG1550 Co-requisito - 1. Ementa Estudo de dispositivos semicondutores de potência. Topologia de semicondutores estáticos. Topologia de fontes chaveadas. Sistemas ininterruptos de energia. 2. Objetivos Gerais • Entender o processo de construção dos semicondutores de potência • Caracterizar os diversos tipos de aplicações dos semicondutores de potência nos sistemas elétricos • Conhecer os conceitos básicos da retificação, dos conversores CC–CA, CC– C e os problemas que podem derivar de sua aplicação prática. 3. Conteúdo Programático 3.1. Introdução a eletrônica de potência 3.2. Semicondutores: 3.2.1 Formação dos componentes eletrônicos 3.3. Tiristores – SCR: 3.3.1 Características e estrutura simplificada 3.3.2 Método de disparos 3.3.3 Métodos de comutação 3.3.4 Especificações e limitações 3.3.5 Dissipação de potência 3.4. TRIAC: 3.4.1. Característica e estrutura simplificada 3.4.2. Métodos de disparo 3.5. Características de gatilho e circuito de disparo de SCR e TRIAC: 3.5.1. Processo de disparo 3.5.2. Características gatilho–catodo 3.5.3. Disparo em corrente contínua 3.5.4. Disparo por pulso 3.6. Transistor de unijunção: 3.6.1. Princípio de funcionamento 3.6.2. Aplicações em disparo de tiristores 3.7. DIAC: 3.7.1. Princípio de funcionamento 3.7.2. Aplicações em disparo de tiristores 3.8. TCA 785: 3.8.1. Princípios de funcionamento 3.8.2. Aplicações em disparo de tiristores 3.9. Retificadores controlados monofásicos e trifásicos: 3.9.1. Conceitos básicos da retificação 3.9.2. Análise do funcionamento com carga R, RL e RLE 3.9.3. Efeito da descontinuidade da corrente 3.10. Conversores CC – CA: 3.10.1. Conceitos básicos 3.10.2. Inversores monofásicos 3.10.3. Inversores trifásicos 101 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG 3.11. No–Breaks: 3.12. Fontes chaveadas: 3.12.1. Principais estruturas 3.12.2. Princípios de funcionamento e controle 3.13. Estudos de circuitos de comutação forçada aplicados às montagens chopper 3.13.1 Introdução 3.13.2 Chopper básico 3.13.3 Chopper de Wagner 3.13.4 Chopper Mc–Murray 4. Bibliografia Básica RASHID, Muhammad H. Eletrônica de potência : circuitos , dispositivos e aplicações , São Paulo: Makron Books, 1999. AHMED, Ashfaq. Eletrônica de potência. São Paulo: Prentice Hall do Brasil, 2000. 5. Bibliografia Complementar LANDER, Cyril W. Eletrônica industrial. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1996. BARBI, Ivo Eletrônica de potência. 3 ed. Florianópolis: Editora do autor, 2000. ALMEIDA, José Luis Antunes. Eletrônica industrial , São Paulo: Editora Érica, 1991. 102 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG 5.6.9 - DISCIPLINAS DO NONO PERÍODO Disciplinas Preleção 4 2 2 2 10 Trabalho Final de Curso I Estágio Supervisionado Transmissão e Distribuição de Energia Automação Disciplina Optativa I Disciplina Optativa II TOTAL 103 Créditos Labor. 4 4 2 2 2 14 Total 4 4 4 4 4 4 24 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959 PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO Disciplina: TRABALHO FINAL DO CURSO I Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA Código Créditos Carga Horária ENG1450 4 60 Período 9º Pré-requisito - Co-requisito - 1. Ementa Trabalho de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do Curso de Engenharia Elétrica. 2. Objetivo Geral Capacitar-se para o exercício profissional, mediante o desenvolvimento de trabalho de pesquisa, análise e síntese, numa perspectiva de integração dos conhecimentos adquiridos. 3. Conteúdo Programático 3.1. Elaboração de um projeto de pesquisa 3.2. Pesquisa bibliográfica 3.3. Desenvolvimento do projeto 4. Bibliografia Básica ECO, H. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1985. UCG. Regulamentação do Colegiado de Engenharia Elétrica sobre Projeto Final. 5. Bibliografia Complementar SILVA, Marcos Antônio. Normas para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos na UCG. Editora da UCG ,1ª edição, 2002 104 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959 PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA Código Créditos Carga Horária ENG2700 4 60 Período 9º Pré-requisito Todas do 5° Co-requisito - 1. Ementa Vivência reflexiva de práticas desenvolvidas no campo profissional. A especificidade do trabalho do engenheiro eletricista e o reconhecimento de seu valor social. Organização social, nível de complexidade e processos interativos no ambiente profissional. 2. Objetivo Geral Reconhecer o estágio como momento de síntese da formação acadêmica. 3. Conteúdo Programático 3.1 O ambiente profissional do engenheiro eletricista 3.2 A organização do campo de trabalho 3.3 A especificidade do trabalho 3.4 Práticas desenvolvidas no campo profissional 3.5 Práticas iterativas 4. Bibliografia Básica UCG. Legislação e Normas no 8 – Política e Regulamento de Estágio. SILVA, Marcos Antônio. Normas para Elaboração e Apresentação de Trabalhos Acadêmicos na UCG. 1 ed. Editora da UCG, 2002. 5. Bibliografia Complementar NEVES, Cristiane. Apostila estágio supervisionado: engenharia. 105 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959 PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO Disciplina: TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA Código Créditos Carga Horária Período Pré-requisito ENG1460 4 60 9º ENG1162 Co-requisito - 1. Ementa Princípios básicos das linhas de transmissão, cálculo de parâmetros, indutância, capacitância, resistência, formulação de modelos, operação das linhas através da teoria das ondas viajantes, aspectos físicos, mecânicos e projetos de LT`s, cálculo das linhas de transmissão, relação entre tensões e correntes, linhas curtas, médias e longas, quadrípolos, relações de potência. 2. Objetivo Geral Entender a teoria das linhas de transmissão, os parâmetros distribuídos; o fenômeno de energização das linhas, relação de energia, ondas viajantes, representação, aspectos mecânicos e modos de operação das linhas em regime permanente. 3. Conteúdo Programático 3.1. Sistemas de Potência: 3.1.2. Estrutura Básica 3.1.3. Evolução Histórica 3.2. Transmissão: 3.2.1 Padronização das tensões de transmissão 3.2.2 Fontes Alternativas de Transmissão de Energia Elétrica a) Transmissão em Corrente Contínua b) Transmissão Polifásica 3.3. Características Físicas das linhas de transmissão: 3.3.1. Cabos condutores em Linhas Aéreas a) Condutores padronizados b) Padronização Brasileira c) Ampacidade 3.3.2. Isoladores 3.3.3. Ferragens e Acessórios 3.3.4. Estrutura das LT ´s 3.3.5. Cabos Pára – raios 3.4. Indutância das linhas de Transmissão: 3.4.1. Fluxo concatenado 3.4.2. Indutância de uma LT monofásica 3.4.3. Indutância de uma linha de cabos 3.4.4. Distância Média Geométrica 3.4.5. Uso de tabelas 3.4.6. Indutância de uma linha trifásica com espaçamento Equilateral 3.4.7. Indutância de uma linha trifásica com Espaçamento assimétrico 3.4.8. Indutância de linhas trifásicas de circuitos paralelos 3.5. Capacitância das linhas de Transmissão: 3.5.1. Campo Elétrico; Diferença de Potencial entre 2 pontos devido à carga 3.5.2. Capacitância de uma linha a 2 condutores 3.5.3. Capacitância de uma linha trifásica com espaçamento equilateral 3.5.4. Diferença de Potencial entre um condutor e o solo 3.5.5. Capacitância em linhas reais 3.5.6. Linha trifásica com e sem cabo pará-raios 3.6. Resistência e efeito pelicular: 106 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG 3.6.1 Resistência à corrente contínua 3.6.2 Resistência à corrente alternada 3.7. Condutância de Dispersão e Efeito Corona a) Radiointerferência b) Ruídos Acústicos 3.8. Teoria da Transmissão: 3.8.1. Modelo Elétrico Equivalente 3.8.2. Linhas sem reflexão 3.8.3. Energização da linha 3.8.4. Relações de energia 3.8.5. Ondas viajantes 3.8.6. Linhas curtas, médias e longas 3.8.7. Relação entre tensões e correntes 3.8.8. Regulação de tensão 3.8.9. Linhas de transmissão como Quadripolos 3.9. Operações das linhas em regime permanente: 3.9.1. Regulação 3.9.2. Compensação das linhas 3.10. Redes de Distribuição 3.10.1. Estrutura dos Sistemas de Distribuição 3.10.2. Equipamentos de comando, proteção e regulação 3.11. Efeitos Ambientais na Transmissão de Energia 4. Bibliografia Básica STEVENSON, W. D. Elementos de análise de sistemas de potência. McGraw-Hill. 1986. Walter C. Johnson. Linhas de transmissão e circuitos. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1980. FUCHS, Rubens Dário. Transmissão de energia elétrica.São Paulo: Editora LTC. 5. Bibliografia Complementar ELGERD, Olle I. Introdução à teoria de sistemas de energia elétrica . McGraw-Hill. WESTINGHOUSE. Electrical Transmission and Distribuition - Reference Book. CAMARGO, CELSODO BRASIL Transmissão de Energia Elétrica – Aspectos Fundamentais ABNT – Coletânea de normas de linhas de transmissão. CELG Normas da Concessionária. 107 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959 PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO Disciplina: AUTOMAÇÃO Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA Código Créditos Carga Horária ENG3504 4 60 Período 9º Pré-requisito ENG3501 Co-requisito - 1. Ementa Conceitos de automação industrial, predial e comercial. Sensores e atuadores industriais. Introdução à automação eletromecânica, pneumática e hidráulica. Softwares supervisórios. Noções de controle distribuído e protocolos de redes industriais. 2. Objetivos Gerais • Conhecer o universo das tecnologias de automação industrial • Desenvolver as habilidades necessárias às atividades de manutenção na automação industrial. 3. Conteúdo Programático 3.1. Introdução à automação: Conceitos. Arquitetura da Automação Industrial. Redes de Comunicação Digital, a engenharia de software na Automação. Variedades de Automação 3.2. A importância da automação nas industrias: O que é automação Industrial. A evolução da automação industrial no Brasil. Impactos adicionais da Automação industrial. Como automatizar com eficácia e aumentar a produtividade. Como automatizar com baixo custo 3.3. Controladores programáveis: Histórico. Arquitetura. Especificações de controladores Programáveis, introdução às linguagens de programação 3.4. Sistemas supervisórios e interfaces Homem–máquina (IHM): Introdução. Atividades dos operadores. Planejamento do sistema supervisório 3.5. Técnicas de automação industrial: Comandos, sinais, características de comandos, comparação; 3.6. Sensores e atuadores industriais 3.7. Automação eletropneumática: Atuadores pneumáticos, válvulas eletropneumáticas, comandos pneumáticos e eletropneumáticos, comandos básicos 3.8. Automação hidráulica: conceitos básicos, classificação dos sistemas hidráulicos, esquema geral de um sistema hidráulico, vantagens e desvantagens dos sistemas hidráulicos, geração de pressão, circuitos seqüenciais, circuitos eletrohidráulicos 3.9. Redes de comunicação: Sistemas distribuídos. Redes Abertas. Classes de redes. Operação das topologias das redes 3.10. Manufatura Integrada por Computador. Sistemas CAD/CAM, programação CNC 4. Bibliografia Básica FESTO DIDACTIC – BRASIL , SPA 1 – Técnicas de automação industrial – Parte I, Festo 1992 . FESTO DIDACTIC – BRASIL , SPA 1 – Técnicas de automação industrial – Parte II, Festo 1992. SIMÕES, F . M . S ., 1999. Implementação de um Sistema CAD / CAM para Fresadores CNC A Partir de funções CAM Integradas no CAD, Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia , MG. 5. Bibliografia Complementar FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação hidráulica: projeto, dimensionamento e análise de circuitos. São Paulo: Ed. Érica, 2002. BONACORSO , Nelso Gauz . Automação eletropneumática. São Paulo, Ed. Érica, 1997. MORAES , Cícero Couto e CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Engenharia de automação industrial. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2001. 108 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG 5.6.10 - DISCIPLINAS DO DÉCIMO PERÍODO Disciplinas Preleção 4 4 4 2 2 16 Trabalho Final de Curso II Ética e Legislação Profissional Comunicação de Dados Sistemas Elétricos Disciplina Optativa III Disciplina Optativa IV TOTAL 109 Créditos Labor. 4 2 2 8 Total 4 4 4 4 4 4 24 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959 PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO Disciplina:TRABALHO FINAL DO CURSO II Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA Código Créditos Carga Horária ENG1470 4 60 Período 10º Pré-requisito ENG1450 Co-requisito - 1. Ementa Trabalho de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do Curso de Engenharia Elétrica. 2. Objetivo Geral Capacitar-se para o exercício profissional, mediante o desenvolvimento de trabalho de pesquisa, análise e síntese, numa perspectiva de integração dos conhecimentos adquiridos. 3. Conteúdo Programático 3.1. Desenvolvimento do projeto de pesquisa 3.2. Conclusão do Projeto Final de Curso 4. Bibliografia Básica ECO, H. Como se faz uma tese. São Paulo, Perspectiva, 1985. 5. Bibliografia Complementar UCG. Regulamento do Colegiado de Engenharia Elétrica sobre Projeto Final. 110 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959 PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO Disciplina: ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA Código Créditos Carga Horária ENG2403 4 60 Período 10º Pré-requisito - Co-requisito - 1. Ementa Princípios e fundamentos da ética profissional. A ética e o mundo organizacional. O Código de Ética Profissional. A Engenharia e o mercado de trabalho. Código Civil: direito de propriedade e direito do construir. A legislação federal, estadual e municipal pertinente à engenharia. O sistema CONFEA/CREAS/MÚTUA. Regulamentação do exercício profissional. A atuação do profissional na sociedade – responsabilidade social. 2. Objetivos Gerais • - Conhecer os elementos teóricos necessários à compreensão da ética em seus aspectos social, político e organizacional. • - Conhecimento do Código de Ética Profissional. • - Dominar os conhecimentos relativos ao exercício profissional de acordo com as determinações legais. • - Discutir a legislação brasileira que rege o direito de construir. 3. Objetivos específicos • Conceituar a ética filosófica e a ética profissional • A atividade do engenheiro, a ética e o mercado de trabalho • O direito de construir e as atividades do engenheiro • A legislação federal, estadual e municipal referentes às atividades do engenheiro • O Sistema de Fiscalização Profissional • O engenheiro e a cidadania, direitos e deveres. 4. Conteúdo Programático 1. Legislação profissional 1.1 Aspectos históricos; 1.2 A legislação profissional; 1.3 O funcionamento do sistema CONFEA/CREAS/MÚTUA; 1.4 Entidades de classe e associações científicas; 1.5 O mercado de trabalho profissional. 2. Princípios éticos 2.1 A Ética filosófica; 2.2 O Código de Ética Profissional. 3. O direito de propriedade 3.1 Limitações ao direito de construir; 3.2 Responsabilidades decorrentes da construção – penalidades. 4. Tributos 4.1 Tributação sobre o profissional; 4.2 Tributação sobre os materiais e mão de obra; 4.3 Tributos e taxas federal, estadual e municipal. 5. Legislação municipal 5.1 O zoneamento urbano; 5.2 O código de edificações; 5.3 O cadastro municipal profissional. 6. Código de Defesa do Consumidor 111 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG 6.1 O trabalho profissional; 6.2 A entrega de obras e serviços. 5. Bibliografia Básica BRASIL. Lei nº. 10.406 publicada no Diário Oficial em 10 de Janeiro de 2002 – Novo Código Civil Brasileiro. CORTINA, A. , MARTÍNEZ, E. – Ética. São Paulo: Loyola, 2005. CONFEA. Engenharia, Arquitetura e Agronomia e o Código de Defesa do Consumidor. Brasília, 1991. 6. Bibliografia Complementar FERREL, O. C.; FRAEDERICH, J.; FERREL, L. – Ética empresarial: dilemas, tomadas de decisões e casos. São Paulo: Reischmann & Affonso, 2001. OLIVEIRA, M. Correntes fundamentais da ética contemporânea. São Paulo: Vozes, 2001. Código de Edificações da Cidade de Goiânia. CONFEA. Leis, decretos e resoluções. Lei de Zoneamento Urbano de Goiânia. 112 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959 PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO Disciplina: COMUNICAÇÕES DE DADOS Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA Código Créditos Carga Horária ENG1300 4 60 Período 10º Pré-requisito ENG4238 Co-requisito - 1. Ementa Teorema da amostragem. Sobreposição de espectros. Sub–amostragem. PAM. Sistema de modulação por código de pulsos (PCM). Estruturas de quadro e multiquadro. Codificação de linha. Formação de pulsos para eliminar interferência entre pulsos. Detecção. Sistemas com portadora. ASK , FSK , PSK. Sistemas M– ários:MPSK e QAM. MFSK. Teoria da Informação. Medida da informação, entropia. Codificação de fonte. Capacidade de canal discreto. Capacidade de canal contínuo. Comparações dos desempenhos do PCM e FM com o sistema ideal. Noções sobre códigos corretores de erros. Distância entre palavras, limitação de Hamming, códigos de Hamming, para correção de 1 erro e detecção de 2 erros. 2. Objetivo Geral Conhecer os diversos tipos de modulação digital e códigos de erro utilizados na transmissão de dados. 3. Conteúdo Programático 3.1. Teorema da amostragem para sinais passa – baixas e passa – banda 3.2. Sobreposição de espectros 3.3. Sub–amostragem e Recuperação natural 3.4. PAM e Sistema de modulação por código de pulsos (PCM) . PCM linear : ruídos de quantização e por erro de detecção. Leis U e A ; aproximações digitais , relações sinal / ruído e faixa dinâmica 3.5. Estruturas de quadro e multiquadro 3.6. Codificação de linha ; cálculo da densidade espectral de potência (DEP) de seqüência aleatória. DEP nos esquemas OOK , polar , bipolar , duobinário , AMI , HDB – 3 e código de Miller 3.7. Formação de pulsos para eliminar interferência entre pulsos (sistemas econômicos em banda): critérios de Nyquist , pulsos básicos e pulsos derivados ; pré – codificação; Detecção por limiar ; probabilidade de erro 3.8. Detecção ótima por limiar ( sistemas econômicos em potência ) 3.9. Caso binário 3.10. Filtros casados e detector de correlação 3.11. Receptor binário ótimo , receptores equivalentes 3.12. Sinalização ortogonal. Filtros terminais ótimos 3.13. MASK . Sistemas com portadora . ASK , FSK , PSK , com detecção coerente. Detecção não coerente de ASK e FSK . Detecção diferencialmente coerente de PSK. Sistemas M – ários : MPSK e QAM . MFSK : detecção coerente e não – coerente 3.14. Teoria da Informação. Medida da informação, entropia 3.15. Codificação de fonte, códigos compactos, extensões 3.16. Capacidade de canal discreto: equivocação mútua. Capacidade de canal contínuo: máxima entropia para dada potência e dado valor de pico. Entropia por amostra e por segundo. Entropia de ruído branco de banda limitada. Capacidade de canal de banda limitada com AWGN 3.17. Comparações dos desempenhos do PCM e FM com o sistema ideal. Noções sobre códigos corretores de erros. Distância entre palavras, limitação de Hamming , códigos de Hamming , para correção de 1 erro e detecção de 2 erros 113 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG 4. Bibliografia Básica STALLINGS, W. Data and computer communications. 5. ed; Upper Sandle River, Prentice Hall, 1997. STELLINGS, W. ISDN and Broadband ISDN with Frame Relay and ATM. 3. ed. Upper Saddle River, Prentice Hall, 1995. MONTEIRO, J. A. S. Rede Digital de Serviços Integrados de Faixa Larga (RDSI – FL). Recife: UFPEDI, 1994. SOARES , L. F. Souza Filho; COLCHER, G . L . Redes de computadores: das lans , mans e wans às redes ATM. 2. ed ., Rio de Janeiro: Campus, 1995. 5. Bibliografia Complementar TANEBAUM, A. S. Computer networks. 3. ed . Upper Saddle River, Prentice – Hall, 1996. HAYKIN, S. e VEEN, B. V. Sinais e Sistemas. Porto Alegre: Ed . Bookman, 2001. 114 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959 PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO Disciplina: SISTEMAS ELÉTRICOS Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA Código Créditos Carga Horária ENG3517 4 60 Período 10º Pré-requisito ENG1460 Co-requisito - 1. Ementa Cálculo de tensões, correntes e potências ativa, reativa e aparente supridas por geradores, em linhas de transmissão e barras de sistemas de potência, em regime permanente e na ocorrência de faltas, através da modelagem e interligação de diversos elementos dos sistemas: linhas de transmissão, geradores, motores, transformadores, reatores e capacitores. 2. Objetivo Geral Estudar o funcionamento dos sistemas de potência em regime permanente e quando da ocorrência de faltas. 3. Conteúdo Programático 3.1. Sistemas elétricos – visão geral. Conceitos básicos de circuitos trifásicos em corrente alternada. 3.2. Notação em por unidade p.u. 3.3. Modelo de circuitos de sistemas de potência incluindo máquinas síncronas, reatores, capacitores, transformadores e linhas de transmissão. 3.4. Cálculos de tensão, corrente e potencia em sistemas elétricos. 3.5. Solução de circuitos elétricos com o uso das matrizes de impedâncias e admitâncias. 3.6. Estudos de fluxo de potência (fluxo de carga). 3.7. Faltas simétricas. 3.8. Componentes simétricos. 3.9. Faltas assimétricas. 3.10. Estabilidade de sistemas de potência. 4. Bibliografia Básica STEVENSON, W. D. Jr., Elementos de Análise de Sistemas de Potência, McGraw-Hill, 2a Ed. em Português (4a Ed. Americana), São Paulo–SP, 1986. ELGERD, O. I., Introdução à Teoria de Sistemas de Energia Elétrica, McGraw-Hill, São Paulo-SP, 1981. NASAR, S. A., TRUTT, F. C., Electrical Power Systems, CRC Press, USA, 1998. 5. Bibliografia Complementar KINDERMANN, G., Curto-Circuito, SAGRA-DC LUZZATTO, 1a Ed., Porto Alegre–RS, 1992. FUCHS, R. D., Transmissão de Energia Elétrica – Linhas Aéreas, Livros Técnicos e Científicos (LTC) Editora S.A., 2a Ed., Rio de Janeiro, 1979. KAGAN, N., OLIVEIRA, C. C. B., ROBBRA, E. J., Introdução aos Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica, Editora Edgard Blücher, 1a edição, São Paulo, 2005. MONTICELLI, A., GARCIA A., Introdução a Sistemas de Energia Elétrica, Editora da Unicamp, Campinas–SP, 2000. CASTRO, C. A., TANAKA, M. R., Circuitos de Corrente Alternada – Um Curso Introdutório, Editora da Unicamp, Campinas-SP, 1995. 115 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG 5.6.11 – DISCIPLINAS OPTATIVAS Disciplinas Créditos ENG 1500 - Centrais Hidrelétricas ENG 1800 - Fontes Alternativas de Energia e Térmicas ENG 3518 - Operação de Sistemas Elétricos ENG 3519 - Qualidade de Energia ENG 1010 - Tópicos em Inteligência Artificial ENG 1900 - Comandos Industriais ENG 3505 - Acionamentos Elétricos ENG 3506 - Introdução à Robótica ENG 1020 - Comunicações Ópticas ENG 1310 - Sistemas de Comunicações Móveis ENG 1340 - Transmissão Digital de Sinais ENG 1410 - Antenas e Microondas ENG 1520 – Sistemas de TV e Vídeo ENG 1620 – Instrumentação biomédica - Eletrocardiografia ENG 1440 – Introdução à Engenharia Clínica 116 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959 PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO Disciplina: CENTRAIS HIDRELÉTRICAS Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA Código Créditos Carga Horária ENG1500 4 60 Período - Pré-requisito ENG1390 Co-requisito - 1. Ementa A operação e os componentes principais de um aproveitamento hidrelétrico. A conversão de energia: aspectos elétricos e hidráulicos. As características das turbinas normalmente aplicadas nos aproveitamentos hidráulicos, perda de carga em canalizações, dissipações energéticas no transporte da água. 2. Objetivos Gerais Conhecer o funcionamento básico de uma usina hidroelétrica e seus componentes, tipos de turbinas e perdas de cargas em canalizações. 3. Conteúdo Programático 3.1 Estudo da Geração Elétrica 3.1.1 Tipos de correntes elétricas geradas por geradores eletromecânicos 3.1.2 Classificação dos geradores de Corrente Alternada 3.2 Estudo das Máquinas Elétricas Síncronas 3.2.1 Componentes 3.2.1 A Excitação das Máquinas Síncronas 3.3 Estudo das Máquinas Hidráulicas 3.3.1 Turbina Hidráulica 3.3.2 Bomba Hidráulica 3.4 Aproveitamento Hidrelétrico 3.4.1 Altura Topográfica 3.4.2 Altura Bruta de um Aproveitamento 3.4.3 Altura Disponível 3.4.4 Tomada d’Água 3.4.5 Vazão Firme 3.4.6 Turbina Limite 3.4.7 Turbina Pneumática 3.4.8 Turbina Unidade 3.4.9 Turbina Francis 3.4.10 Turbina Kaplan 3.4.11 Turbina Hélice 3.4.12 Turbina Pelton 3.5 Turbina de Ação e de Reação 3.7 Perdas nos Órgãos Adutores de uma Turbina 3.8 Perdas de Carga na Tubulação de Pressão e Tubulação Forçada 3.8.1 Tubulação de Pressão 3.8.2 Chaminé de Equilíbrio 3.8.3 Golpe de Aríete 3.8.4 Cavitação nas Turbinas e Válvulas 4. Bibliografia Básica SIMONE, Gilio Aluísio. Centrais e aproveitamentos hidrelétricos. São Paulo: Ed. Érica, 2000. 5. Bibliografia Complementar ZOPPETTI, J. Gaudencio. Centrales hidroeléctricas; su estudio, montaje, regulación y ensayo. 1965. 117 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959 PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO Disciplina: FONTES ALTERNATIVAS DE ENERGIA E TÉRMICAS Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA Código Créditos Carga Horária Período ENG1800 4 60 - Pré-requisito ENG1390 Co-requisito - 1. Ementa Tipos de fontes de energia, desenvolvimento sustentável, meio ambiente e aspectos sociais; panorama energético brasileiro. Geração termelétrica; geração nuclear; geração eólica; geração solar térmica e solar fotovoltaica; pequenas centrais hidrelétricas (PCHs); princípios de geração distribuída. 2. Objetivos Gerais • Estudo das fontes de energia e sua correlação com desenvolvimento sustentável, meio ambiente e sociedade. • Saber a classificação e importância na matriz energética das diversas fontes de energia renováveis e nãorenováveis. • Compreender o princípio de funcionamento das usinas térmicas e usinas nucleares. • Conhecer o estado da arte no aproveitamento de: PCHs, biomassa, biogás, energia eólica, solar fotovoltaica, solar térmica e outros tipos importantes. Perspectivas de uso comercial no Brasil. • Estudar aspectos básicos de geração distribuída. 3. Conteúdo Programático 3.1 Introdução: população, recursos naturais e poluição; fontes primária e secundária; fontes de energia: renováveis e não-renováveis (definições, lista de todos os tipos conhecidos e características básicas); desenvolvimento sustentável; energia e meio ambiente; energia e aspectos sociais; eficiência no aproveitamento energético; panorama energético brasileiro. 3.2 Formulação dos princípios da termodinâmica. 3.3 Tipos de termelétricas: biomassa, biogás, gás natural e carvão. 3.4 Termodinâmica dos gases e do vapor; funcionamento das máquinas térmicas; comportamento do vapor e máquinas de combustão interna; planta de usina termelétrica a vapor: alimentação, componentes mecânicos, circuitos principais e auxiliares, comando, controle e proteção. Diagrama unifilar em alta tensão de termelétrica a vapor, incluindo a SE elevadora. Operação de termelétricas. Aspectos de projetos de termelétricas. 3.5 Co-geração: definição e exemplos de aplicações. 3.6 Princípio de funcionamento de usinas nucleares. 3.7 Princípio de funcionamento, crescimento do aproveitamento, avaliação qualitativa, aspectos quantitativos e situação atual: 3.7.1 Energia eólica. 3.7.2 Energia solar fotovoltaica. 3.7.3 Energia solar térmica. 3.7.4 Pequenas centrais hidrelétricas (PCHs). 3.7.5 Célula a combustível, micro-turbinas e outros tipos. 3.8 Princípios de geração distribuída, vantagens e problemas atuais. 118 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG 4. Bibliografia Básica BRAGA, Benedito, e outros, Introdução à Engenharia Ambiental – O Desafio do Desenvolvimento Sustentável, Pearson/Prentice Hall, 2a Edição, São Paulo, 2005. SOUZA, Zulcy. Elementos de máquinas térmicas. Editora Campus/EFEI. SOUZA, Zulcy et alli, Centrais hidro e termelétricas. Eletrobrás/EFEI. WYLEN, G. J. Van e R.E. Sonntag, Fundamentos da termodinâmica clássica. Ed. Edgard Blücher. 5. Bibliografia Complementar BERMANN, Célio, Energia no Brasil: para quê? para quem? – Crises e Alternativas para um País Sustentável, FASE e Editora Livraria da Física, 2a Edição, São Paulo, 2003. TOLMASQUIM, Maurício Tiomno, e colaboradores, Geração de Energia Elétrica no Brasil, Editora Interciência, Rio de Janeiro, 2005. FONTSTES, Jucy Neiva. Alternativas de energia: conservação de energia, gás natural, biomassa, carvão vegetal, álcool etílico, xisto. Mayti comunicação e editora. CASTRO, Antônio Barros. O crescimento da economia no Brasil e a demanda elétrica. Editora Vozes. ROSA, Luis Pingelli. Panorama e perspectivas da energia nuclear. Editora Vozes. FARRET, Felix A., SIMÕES, M. Godoy, Integration of Alternative Sources of Energy, IEEE Press and Wiley-Interscience, USA, 2006. ATLAS ANEEL – Atlas de Energia Elétrica do Brasil, Agência Nacional de Energia Elétrica, 2a Edição, Brasília, 2005. 119 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959 PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO Disciplina: OPERAÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA Código Créditos Carga Horária ENG3518 4 60 Período - Pré-requisito ENG1390 Co-requisito - 1. Ementa Princípios básicos da Operação do Sistema de Potência. Sistemas Interligados, considerações econômicas para o intercâmbio de energia entre Sistemas. Métodos de controle e supervisão. Considerações sobre confiabilidade, estabilidade e segurança na operação. Regras e procedimentos. 2. Objetivo Geral Entender os princípios básicos da operação de sistemas de potências, sistemas interligados, operação em regime permanente e dinâmico, estabilidade e segurança na operação regras e procedimentos. 3. Conteúdo Programático 3.1. O Sistema Elétrico a) Sistema de geração. b) Sistema de transmissão. c) Sistema de distribuição. d) Subtransmissão. e) Distribuição primária e secundária. f) Subestações. 3.2. Estrutura Organizacional do Setor Elétrico MME, ANEEL, ONS. 3.3. Fatores Típicos da Carga a) Classificação da carga. b) Fatores utilizados. c) Representação das cargas. d) Tarifação. 3.4. Fluxo de potência em regime permanente. 3.5. Controle de tensão em regime permanente. 3.6. Controle carga x freqüência. 3.7. Operação econômica. 3.8. Sistemas interligados, conexões. 3.9. Sistema SCADA, Centro de Operação do Sistema. 4. Bibliografia Básica Robert H. Miller. Operação de sistemas de potência. São Paulo: McGraw-Hill, 1988. 5. Bibliografia Complementar VIEIRA FILHO, Xisto. Operação de sistemas de potência com controle automotivo de geração. Ed.Campus. KAGAN, NELSON. Introdução aos Sistemas de Distribuição de Energia PTI/ELETROBRÁS. Operação de Sistemas Elétricos. 120 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959 PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO Disciplina: QUALIDADE DE ENERGIA Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA Código Créditos Carga Horária ENG3519 4 Período 60 - Pré-requisito ENG1162 ENG1550 Co-requisito - 1. Ementa Termos e Definições de Problemas de Qualidade da Energia Elétrica. Variações de Tensão de longa duração. Variações de Tensão de curta duração: Interrupções, Sag's e Swells. Distorções Harmônicas: Causas, Efeitos e Métodos de Compensação. 2. Objetivos Gerais Estudo dos fenômenos que deterioram a qualidade do suprimento de energia elétrica. Abordar os conceitos e definições dos principais fenômenos que deterioram a qualidade da energia elétrica. Estudar as origens e os efeitos provocados por fenômenos do tipo: Transitórios, Interrupções no fornecimento de energia elétrica, Variações de tensão de curta duração, Variações de tensão de longa duração e Distorções nas Formas de Onda de Tensões e Correntes. Apresentar alguns métodos de monitoração e eliminação e atenuação de fenômenos que deterioram a qualidade da energia elétrica. Montar experiências em laboratório que facilitem o entendimento dos problemas de qualidade da energia elétrica. 3. Conteúdo Programático 3.1- Circuitos e Cargas Lineares e Não-Lineares. 3.2- Componentes de Sistemas Elétricos Monofásicos e Trifásicos. 3.3- Termos e Definições de Problemas de Qualidade da Energia Elétrica. 3.4- Transitórios. 3.5- Variações de Tensão de longa duração. 3.6- Variações de Tensão de curta duração: Interrupções, Sag's e Swells. 3.7- Distorções nas formas de Onda das Tensões e Correntes: Distorções Harmônicas. 3.8- Fontes Geradoras de Harmônicas. 3.9- Efeitos Provocados por Distorções Harmônicas. 3.10- Potência e Fator de Potência. 3.11- Métodos de Redução dos Níveis de Distorções Harmônicas. 3.12- Medição de Problemas de Qualidade da Energia Elétrica. 4. Bibliografia Básica Notas de aula da disciplina, elaboradas pelo professor. Coletânea de Artigos Técnicos. Dugan, R., C.; McGranaghan, M., F.;Beaty, H., W.; Electrical Power Systems Quality, Edit McGraw-Hill. 1996 5. Bibliografia Complementar IEEE Standard 519-1992; IEEE Recommended Practice and Requirements for Harmonic Control in Electric Power Systems. Oliveira, J. C.; Transformadores: Teoria e Ensaios, Edit. Edgard Blucher Ltda, SP. 1986 Oliveira, J. C.; Notas de Aula e Apostilas, Univ. Fed. de Uberlândia, MG Oliveira, A.; Notas de Aula e Apostilas, Univ. Fed. de Uberlândia, MG Pagotti, L., F.; Uma Contribuição para a Telemedição deHarmônicas de Tensão, Dissertação de Mestrado, Univ. Fed. de Uberlândia, MG Pagotti, L., F.; Contribuições na Área de Harmônicas em Sistemas Elétricos de Baixa Tensão , Exame de Qualificação – Tese de Doutorado, Univ. Fed. de Uberlândia, MG Kosow, Irving L.; Máquinas Elétricas e Transformadores – 8a. edição, Edit. Globo, São Paulo, 1989 Fitzgerald, A. E., e outros; Máquinas Elétricas – 5a. edição, Edit. McGraw Hill, São Paulo, 1988 121 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959 PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO Disciplina: TÓPICOS EM INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA Código Créditos Carga Horária Período ENG1010 4 60 - Pré-requisito ENG4237 Co-requisito - 1. Ementa Introdução à Inteligência artificial. Algoritmos e sistemas especialistas: Conceitos de redes neurais artificiais e suas aplicações. Conceitos de lógica fuzzy (nebulosa) e suas aplicações. Controladores inteligentes e seu uso na industria. 2. Objetivo Geral Entender o funcionamento das principais técnicas de inteligência Artificial: redes neurais e lógica nebulosa ou difusa (fuzzy), bem como suas aplicações na indústria. 3. Conteúdo Programático 3.1. Introdução à inteligência artificial: conceitos fundamentais 3.2. Definição de redes neurais 3.3. Tipos de redes neurais 3.4. Aplicações de redes neurais na industria 3.5. Desenvolvimento de algoritmos usando as técnicas de redes neurais 3.6. Definição de lógica difusa (fuzzy) 3.7. Aplicações de lógica difusa na industria 3.8. Desenvolvimento de algoritmos usando as técnicas de lógica difusa 4. Bibliografia Básica RUSSELL, Stuart J. e NORVIG, P. Inteligência artificial. Editora: CAMPUS. 2004. 5. Bibliografia Complementar LUGER, George F. Inteligência artificial. 4. Ed. Porto alegre: Bookman Editora. 2004. Apostila: Martins, Joaquim Francisco - Redes Neurais Artificiais,UCG, 2007 Apostila: Martins, Joaquim Francisco - Lógica Nebulosa, UCG, 2007 Von Altrock, C. – Fuzzy Logic and Neuro Fuzzy Aplications, Prentice Hall, New Jersey 122 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959 PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO Disciplina: COMANDOS INDUSTRIAIS Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA Código Créditos Carga Horária ENG1900 4 60 Período - Pré-requisito ENG4237 Co-requisito - 1. Ementa Dispositivos de manobra, proteção e sinalização em baixa tensão. Características elétricas dos sistemas de acionamentos. Sistemas de comando e controle eletro-eletrônicos. Aplicações de CLP’s em sistemas de acionamentos. 2. Objetivos Gerais Entender o princípio de funcionamento dos mais variados tipos de componentes elétro-eletrônicos utilizados no comando, proteção e sinalização dos circuitos de comandos eletromagnéticos para partida de máquinas elétricas, com vistas á aplicação na operação de instalações industriais. 3. Conteúdo Programático 3.1. Dispositivos de manobra, proteção e sinalização aplicados ao comandos de motores assíncronos 3.2. Contadores 3.3. Relés térmicos 3.4. Temporizadores 3.5. Botoeiras 3.6. Chaves fim decurso 3.7. Contator de estado sólido 3.8. Chaves seccionadoras 3.9. Fusíveis e disjuntores 3.10. Sinalizadores e multimedidores 3.11. Transformadores de corrente e potencial 3.12. Chaves de partidas de motores de indução trifásicos 3.13. Partida direta (Princípio de funcionamento, aplicações e dimensionamento de componentes de manobra e proteção) 3.14. Partida direta com reversão (Princípio de funcionamento, aplicações e dimensionamento de componentes de manobra e proteção) 3.15. Partida estrela-triângulo (Princípio de funcionamento, aplicações e dimensionamento de componentes de manobra e proteção) 3.16. Partida compensadora (Princípio de funcionamento, aplicações e dimensionamento de componentes de manobra e proteção) 3.17. Partida eletrônica – Soft-starter (Princípio de funcionamento, aplicações e dimensionamento de componentes de manobra e proteção) 3.18. Centro de controle de motores –CCM 3.19. 3.1 Dimensionamento de um caso prático 3.20. Introdução aos Controladores Lógicos programáveis (CLP’s) 3.21. Princípio de funcionamento, descrição básica e noções de programação 3.22. Aplicações de CLP’s em acionamentos e comandos industriais 4. Bibliografia Básica FILIPPO FILHO, Guilherme. Motor de indução. São Paulo: Editora Érica, 2000. SCHMELCHER, Theodor. Manual de Baixa tensão, Vol 1 e 2. São Paulo: Editora Nobel :Siemens S.A,1988. SCHMIDT, Walfredo. Diagramas de ligações. São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda, 1997. 5. Bibliografia Complementar SEIP, Gunter G. Instalações elétricas Vol 1, 2, 3 e 4, São Paulo: Editora Nobel: Siemens, 1998. 123 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959 PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO Disciplina: ACIONAMENTOS ELÉTRICOS Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA Código Créditos Carga Horária ENG3505 4 60 Período - Pré-requisito ENG1480 Co-requisito - 1. Ementa Circuitos choppers, circuitos inversores, técnicas de acionamentos de máquinas elétricas em corrente contínua e alternada, acionamento de velocidade variável de motores DC, Acionamento de velocidade variável de motores assíncronos e síncronos. 2. Objetivo Gerais Entender as técnicas de acionamentos de velocidades variáveis aplicadas às máquinas elétricas de corrente alternada e contínua. 3. Conteúdo Programático 3.1. Circuitos choppers 3.2. Princípio da operação abaixadora (Step-Down) 3.3. Princípio da operação elevadora (Step-Up) 3.4. Classificação de choppers 3.5. Circuitos inversores 3.6. Inversores monofásicos em ponte 3.7. Inversores trifásicos 3.8. Controle de tensão e freqüência em inversores monofásicos e trifásicos 3.9. Técnicas avançadas de modulação 3.10. Acionamentos CC 3.11. Características dinâmicas da máquina CC 3.12. Modos de operação da máquina CC 3.13. Acionamentos com conversores monofásicos 3.14. Acionamentos com conversores trifásicos 3.15. Acionamentos com choppers 3.16. 3.6 Controle em malha fechada de acionamentos CC 3.17. Acionamentos CA 3.18. Características dinâmicas da máquina assíncrona 3.19. Controle da tensão e freqüência em máquinas assíncronas 3.20. Controle de máquinas de indução em malha fechada 3.21. Acionamento de máquinas síncronas (Máquinas de rotor cilíndrico, pólos salientes, relutância, imã permanente) 4. Bibliografia Básica LANDER, Cyril W. Eletrônica industrial. 2 ed., São Paulo: Makron Books, 1996. BARBI, Ivo. Eletrônica de potência. 3 ed., Florianópolis: Editora do autor, 2000. ALMEIDA, José Luis Antunes. Eletrônica industrial. São Paulo: Editora Érica, 1991. 5. Bibliografia Complementar RASHID, Muhammad H. Eletrônica de Potência: Circuitos, dispositivos e aplicações. São Paulo: Makron Books, 1999. FITZGERALD, A.E. e et all. Máquinas elétricas. São Paulo: Editora McGrawn-Hill, 1975. 124 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959 PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO Disciplina: INTRODUÇÃO A ROBÓTICA Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA Código Créditos Carga Horária ENG3506 4 60 Período - Pré-requisito ENG4237 Co-requisito - 1. Ementa Estudo de casos e estratégias utilizadas em sistemas robóticos, com enfoque direcionado para a área de engenharia Elétrica, abrangendo também as áreas semelhantes. Noções sobre robôs industriais, exemplos, aplicações, instrumentação: principais sensores e suas características, acionadores: principais tipos e características, introdução ao controle digital, principais leis de controle utilizadas em robôs industriais, programação em tempo real: teoria e aplicações. 2. Objetivo Geral Estudar os robôs industriais: classificação, funcionamento, programação. 3. Conteúdo Programático 3.1. Introdução a Robótica e seus fundamentos para Engenharia 3.2. Modelagem geométrica; cinemática e dinâmica de manipuladores mecânicos 3.3. Dispositivos de Aquisição de Dados, Monitoração e Controle, Sistemas de Detecção e Sistemas de Atuação Métodos e linguagens de programação de controle para robôs industriais 3.4. Exemplos de sistemas de Transporte de Manipulação para Robôs 3.5. Comando Numérico e Sistemas Flexíveis de Manufatura. Exemplos de aplicações em Sistemas 3.6. Contínuos e Discretos com: Controladores, Reguladores Industriais e Controladores Programáveis. 4. Bibliografia Básica PAZOS, Fernando, Automação de sistemas e robótica. Rio de Janeiro: Editora Axcell Books do Brasil, 2002. 5. Bibliografia Complementar MORAES, Cícero C. e CASTRUCCI, Plínio B. de L. Engenharia de automação industrial. Rio de Janeiro: Ed. LTC SA., 2001. SILVEIRA, Paulo R. e SANTOS, Winderson E. Automação e controle discreto. São Paulo: Editora Érica, 1998. 125 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959 PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO Disciplina: COMUNICAÇÃO ÓPTICA Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA Código Créditos Carga Horária ENG1020 4 60 Período - Pré-requisito ENG4238 Co-requisito - 1. Ementa Histórico das fibras ópticas. Características que definem o princípio de transmissão do feixe de luz. Atenuação e dispersão nos tipos mais comuns de fibras ópticas. Conectorização e emendas ópticas. Emissores e detectores de luz em sistemas ópticos. Dimensionamentos de enlaces ópticos. 2. Objetivos Gerais • Compreender o funcionamento dos sistemas de comunicação óptica. • Dimensionar sistemas de comunicação óptica. 3. Conteúdo Programático 3.1. Introdução e Conceitos Básicos 3.2. Geração e Propagação da Luz 3.3. Modos e Mecanismos de Propagação em Guias Ópticos 3.4. Ângulo de Aceitação e Abertura Numérica 3.5. Fibras Multimodo e Monomodo (geometria, campo modal, comprimento de onda de corte) 3.6. Atenuação, Espalhamento, Dispersão Cromática e de Polarização, Efeitos não Lineares 3.7. Cabos Ópticos 3.8. Conectores, Acopladores e Distribuidores Ópticos 3.9. Emendas e Conectorização de Fibras Ópticas 3.10. Fontes LED e Lasers Multimodo e Lasers Monomodo 3.11. Amplificadores Ópticos 3.12. Componentes Passivos 3.13. Fotodetectores 3.14. Ruídos, Taxa de Erro e Limites de Detecção 3.15. Sistemas Analógicos 3.16. Sistemas Digitais 3.17. Sistemas WDM 3.18. Dimensionamento de enlaces ópticos 3.19. Medições em sistemas ópticos 4. Bibliografia Básica RIBEIRO, José Antônio Justino. Comunicações ópticas. São Paulo: Editora Érica, 2003. GIOZZA , William F . Fibras ópticas: tecnologia e projeto de sistemas. São Paulo: Makron Books, 1991. 5. Bibliografia Complementar JESZENSKY, Paul Jean Etienne. Sistemas telefônicos. Barueri-SP: Editora Manole, 2004. TOLEDO, A. P. Redes de acesso em telecomunicações. São Paulo: Editora Makron Books, 2001. WIRTH, Almir. Formação e aperfeiçoamento profissional em fibras óticas. Rio de Janeiro: Editora Axcel Books do Brasil, 2004. DEL SOTO, M. S. e CORBELLE, J. A. Transmissão digital e fibras ópticas. São Paulo: Makron Books, 1994. 126 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959 PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO Disciplina: SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES MÓVEIS Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA Código Créditos Carga Horária Período ENG1310 4 60 - Pré-requisito ENG4238 Co-requisito - 1. Ementa Princípios de comunicação móvel celular. Origem e evolução. Propagação e desvanecimento. Técnicas de diversidade. Tecnologias de acesso. Arquitetura e serviços. Planejamento de sistemas móveis celulares. Padrões. Novas tecnologias. Comunicações móveis via satélite. 2. Objetivos Gerais • Conhecer os fundamentos de telefonia rádio-celular. • Identificar os elementos de uma rede celular, assim como a interação entre estes elementos, além da contextualização dos sistemas de comunicação móveis no atual panorama nacional. 3. Conteúdo Programático 3.1. Introdução 3.2. Sistemas Móveis - Histórico das Radiocomunicações 3.3. Sistema Celular – Origem e evolução 3.4. Conceito de Reuso de Freqüências 3.5. Espectro de Freqüências 3.6. Arquitetura Básica de Sistemas Celulares 3.7. Princípios de RF 3.8. Desvanecimento; interferências e técnicas de diversidade 3.9. Sistemas Analógicos 3.10. Sistemas Digitais 3.11. Tecnologias de Acesso - 1ª e 2ª Gerações (arquitetura dos sistemas e serviços) 3.12. Sistema AMPS 3.13. Técnicas de Acesso Múltiplo: TDMA, FDMA e CDMA 3.14. GSM 3.15. Planejamento e projeto de sistemas móveis celular 3.16. Cenário Nacional de Telefonia Móvel - Histórico, privatização do Sistema Telebrás, áreas de Concessão e faixas de Freqüências 3.17. Outras gerações de sistemas móveis (2,5G e 3G, 4G ...) 3.18. Comunicações móvel via satélites. 4. Bibliografia Básica ALENCAR, M. S. Telefonia celular digital. 2ª. Edição, São Paulo: Ed. Érica, 2004. 5. Bibliografia Complementar JESZENSKY, Paul Jean Etienne. Sistemas telefônicos. Barueri-SP: Editora Manole, 2004. TOLEDO, A. P. Redes de acesso em telecomunicações. São Paulo: Editora Makron Books, 2001. YACOUB, Michel Daoud. Foundations of mobile radio engineering. United States of America, CRC Press, 1993. LEE, Willian C. Y. Mobile cellular telecommunications: analog and digital systems. United States of America, 2nd ed., Mc Graw Hill, 1995. HAYKIN, Simon. Communication Systems. United States of America, 4th ed., John Wiley & Sons, Inc., 2000. 127 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959 PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO Disciplina: TRANSMISSÃO DIGITAL DE SINAIS Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA Código Créditos Carga Horária ENG1340 4 60 Período - Pré-requisito ENG4241 Co-requisito - 1. Ementa (atual). Princípio de operação de sistemas relacionados com a codificação e decodificação da informação transmitida. Codificação de formas de onda (PCM e DPCM). Ruído. Sistemas de comunicação digital. Técnicas de modulação digital binária (ASK, FSK, PSK, DPSK). Transmissão digital multinível (MPSK, QAM). Noções de codificação de canal. Novas tecnologias em TDS. 2. Objetivos Gerais (atual). • Estudar as principais técnicas de transmissão digital de sinais. • Ampliar os conhecimentos teóricos e práticos na área de sistemas de comunicação digital. • Compreender o funcionamento e desenvolver habilidades para manusear softwares de simulação (matlabsimulink), envolvendo a transmissão digital de sinais. 3. Conteúdo Programático 1. Introdução às Comunicações Digitais. 2. Classificação de sinais; 3. Sistemas digitais e analógicos: comparação; 3.1 Medida de taxa de informação. 3.2 Capacidade do canal. Medida de desempenho. 3.3 Codificação: códigos RZ e NRZ, Block Codes, Convolutional Codes, Entropia. 3.4 Detecção coerente e não coerente 4. Processos aleatórios e Ruído; 5. Desempenho de um sistema na presença de ruído 7.1 Interferência entre Símbolos (ISI), equalização; 7.2 Técnicas de chaveamento típico: ASK, PSK, FSK, QAM, etc. 7.3 Taxa de erro nas transmissões digitais 7.4 Códigos corretores de erro 9 Novas tecnologias em transmissão digital 9.1 Spread Spectrum. Sistema DS-SS. Sistema FH-SS. Sistemas híbridos. 10. O sistema TV Digital. Características. Tipos. Aplicações. 4. Bibliografia Básica HAYKIN, Simon. Communication systems. Ed. John Wiley. 4th Edition. 2000. LATHI,B. Modern digital and analog communications systems. 3th Edition. Oxford University Press. 1998. 781 pp. 5. Bibliografia Complementar PROAKS, J. Digital communication. Ed. McGraw-Hill. 1989. HAYKIN, Simon. Sistemas de Comunicação – Analógicos e Digitais. 4o Edição. Ed. Bookman. Porto Alegre – Brasil. 2004. 837 pp. COUCH II, Leon W., Digital and Analog Communication Systems. 6o Ed. Ed. Prentice Hall. New Jersey – USA. 2002. 758 pp. 128 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959 PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO Disciplina: ANTENAS E MICROONDAS Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA Código Créditos Carga Horária ENG1410 4 60 Período - Pré-requisito ENG4241 Co-requisito 1. Ementa Unidades de medidas em Telecomunicações; Propagação de Ondas; Linhas de Transmissão singela e bifilar; Cálculo de Enlaces em microondas; Antenas. 2. Objetivos Gerais • Conhecer, distinguir, calcular e aplicar unidade de medidas usadas em sistemas de Telecomunicações; • Conhecer o princípio de operação de rádio enlaces • Conhecer os princípios de propagação em espaço livre, o desvanecimento • Conhecer os tipos, as características e aplicações de antenas usadas em sistemas de radioenlace em ondas curtas, médias e longas • Compreender, analisar e determinar a operação dos diversos tipos de linhas de transmissão de RF como as linhas singelas e bifilares, os cabos coaxiais e os guias de onda, etc • Calcular potência transmitida e recebida em um link de microondas. 3. Conteúdo Programático 3.1 Unidades em Telecomunicações. 3.1.1 O dB, O dBm, O dBr, O dBi, O dBu, etc. 3.2 Equações de Maxwell, equação de onda, condições de contorno e teorema de Poynting. 3.3 Propagação de Ondas. 3.3.1 Frente de onda. 3.3.2 Polarização da onda. 3.3.3 Propagação em espaço livre. 3.3.4 Atenuação em espaço livre. 3.3.5 Propagação na atmosfera real. 3.3.5.1 Refração, Difração, Reflexão. 3.4 Linhas de Transmissão de Radiofreqüência. 3.4.1 Irradiação. 3.4.2 Aquecimento. 3.4.3 Reflexão nos terminais. 3.4.4 Linha singela e linha paralela (bifilar). 3.4.5 Propagação da energia na linha. 3.4.6 Relação de onda estacionária (ROE). 3.4.7 Transferência de Impedância ao longo da linha. 3.4.8 O cabo coaxial. 3.4.8.1 Impedância característica. 3.4.8.2 Tipos de cabos coaxiais. 3.4.9. O Guia de onda. 3.4.9.1 Princípio de operação. 3.4.9.2 Guia de onda circular. 3.4.9.3 Guia de onda elíptico. 3.4.9.4 Guia de onda retangular. 3.4.9.5 Guia flexível. 3.5 Cálculo de Enlaces. 3.5.1 Objetivos. 3.5.2 Perfis de terreno. 129 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG 3.5.3 Propagação no espaço livre. 3.5.5 Propagação com obstáculos na primeira zona de fresnel. 3.5.6 Características de desvanecimento em lances desobstruídos. 3.6 Dispositivos de irradiação (antenas). 3.6.1 Características. 3.6.2 Impedância. 3.6.3 Antena ideal (isotrópica). 3.6.4 Tipos de antenas (de abertura, com refletores, faixa-larga, etc.). 3.6.5 Aplicações. 3.6.6 Cálculo de potência transmitida e recebida em um link de microondas. 4. Bibliografia Básica Barradas, O.C.M., Silva, G.V.F. Sistemas Radiovisibilidade. Rio de Janeiro. Livros Técnicos e Científicos Editora – Litec. 2o Edição. 1978. 845 pp. Miyoshi, E.M., Sanches, C.A. Projetos de Sistemas de Rádio. São Paulo. Ed. Érica. 2000. 536 pp. 5. Bibliografia Complementar Krauss, J. D., Carver, K.R. Eletromagnetismo. Rio de Janeiro. Guanabara Dois. 1978. Diniz, A.B., Freire, G.F.O. Ondas Eletromagnéticas. Rio de Janeiro. Livros Técnicos e Científicos Editora. 1973. Brodhage, H., Hormuth, W. Planejamento e Cálculo de Radioenlaces. .São Paulo. Siemens. EPU-Editora Pedagógica Universitária Ltda. 10o Edição. 1981. 245 pp. Smit, J. Microondas.São Paulo. Ed. Érica. 13o Edição. 1998. 135 pp. Embratel. Antenas e Propagação. Rio de Janeiro. 4o Edição. 1974. 167 pp. 130 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959 PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO Disciplina: SISTEMAS DE TV E VÍDEO Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA Código Créditos Carga Horária ENG1520 4 60 Períodos - Pré-requisito ENG4238 Co-requisito - 1. Ementa Televisão Monocromática. Televisão em Cores. Conversão de Padrões. Gravação de Vídeo Analógico. Digitalização de Sinais de Vídeo. Gravação de Vídeo Digital. Sistemas e Padrões de TV Digital. 2. Objetivo Geral Conhecer as técnicas usuais de televisão em relação aos sistemas de captação, processamento, gravação e transmissão de imagens analógicas e digitais. 3. Conteúdo Programático 3.1. TV Monocromática 3.1.1 Histórico 3.1.2 Características da visão humana 3.1.3 Conceitos básicos 3.1.4 Sinais de vídeo e sincronismo 3.1.5 Captadores de imagens 3.1.6 Espectro de freqüência do sinal de vídeo composto 3.1.7 Técnicas de modulação para TV analógica 3.1.8 Transmissor e Receptor de TV monocromático 3.1.9 Estudo do cinescópio 3.1.10 Padrões de TV 3.2 TV em Cores 3.2.1 Histórico 3.2.2 Percepção cromática 3.2.3 Fundamentos de colorimetria 3.2.4 Princípios de transmissão de imagens a cores 3.2.5 Intercalação espectral entre Y e C 3.2.6 Sistemas de TV Analógico ( NTSC-M, PAL-M, SECAM) 3.2.7 Comparação entre Sistemas 3.2.8 Conversão de Padrões (óptica, eletrônica (analógica e digital)) 3.3 Video-gravação analógica e digital 3.4 Fundamentos de TV Digital 3.5 Padrões internacionais de TV Digital e o SBTVD. 3.6 Introdução ao CFTV 4. Bibliografia Básica NINCE, Uvermar S. Sistemas de Televisão e Vídeo. Ed. LTC. 1988. 5. Bibliografia Complementar GROB, Bernard. Televisão básica. Ed. Guanabara Dois. 1987. HARTWIG, Robert L. Basic TV Technology: digital and Analog. Third Edition. 131 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959 PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO Disciplina: INSTRUMENTAÇÃO BIOMÉDICA - ELETROCARDIOGRAFIA Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA Código Créditos Carga Horária Período Pré-requisito ENG1620 4 60 ENG1550 Co-requisito - 1. Ementa Origens dos biopotenciais, sinais ECG, tipos de eletrodos, amplificadores e filtros ativos, técnicas para aquisição de sinais, análise de sinais ECG, análise espectral do sinal ECG, equipamentos de ECG e normas aplicáveis no território nacional. 2. Objetivos Gerais Capacitar os alunos a compreender os fenômenos envolvendo biopotenciais, sua detecção, condicionamento e aquisição via instrumentação eletrônica e análises fundamentais. 3. Conteúdo Programático 3.2 Introdução à anatomia cardíaca 3.2.1 Conceito de anatomia 3.2.2 Anatomia do músculo cardíaco 3.3 Introdução à fisiologia 3.3.1 Conceito de fisiologia 3.3.2 Fisiologia cardíaca 3.4 Sinal ECG (eletrocardiograma) 3.4.1 Pontos de detecção – derivações padrão 3.4.1.1 Ondas P 3.4.1.2 Complexo QRS 3.4.1.3 Onda T 3.4.2 Amplitude e conteúdo espectral 3.5 Eletrodos para ECG 3.5.1 Tipos de eletrodos: materiais, geometria, etc 3.5.2 Interface eletrodo-pele 3.5.3 Normas internacionais 3.6 Amplificadores e filtros ativos para ECG 3.6.1 Projeto de circuito para condicionamento de sinais de ECG 3.6.2 Normas internacionais 3.7 Técnicas para aquisição e análise 3.7.1 Quantização X Resolução 3.7.2 Filtros anti-Aliasing 3.7.3 Conversão e aquisição de dados 3.7.4 Processos de aquisição de dados 3.8 Ferramentas matemáticas para processamento de biopotenciais 3.8.1 Análises espectrais 3.8.2 Análises estatísticas 3.9 Equipamentos de ECG 3.9.1 Características 3.9.2 Diagrama de blocos 3.9.3 Operação e Manutenção 132 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG 4. Bibliografia Básica GUYTON, A. C. Tratado de fisiologia médica. 10 Ed. Editora Guanabara Koogan, 2002. BOYLESTAD , R. L & NASHELSKY , L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 6 Edição Editora Prentice–Hall do Brasil, 1996. PROAKIS, J. G.; MANOLAKIS, D. G. Digital signal processing - principles, algorithms, and application. 3rd edition, Prentice-Hall, 1996. 5. Bibliografia Complementar OPPENHEIM, A. V.; SCHAFER, R. W. Discrete-time signal processing. 2nd ed., Prentice Hall, 1999. Apostila: Martins, Joaquim Francisco - Instrumentação Biomédica, UCG, 2007 Malvino – Eletrônica Volume II - PEARSON EDUCATION DO BRASIL LTDA – 4ª Edição. A. V. Oppenheim, R.W. Schafer: Discrete-Time Signal Processing. 2nd ed., Prentice Hall, 1999. J.G. Proakis, D.G. Manolakis: Digital Signal Processing – Principles, Algorithms, and Applications, 3rd edition, Prentice- Hall, 1996 Paulo Sérgio Ramires Diniz, Eduardo Antônio Barros da Silva, Sérgio Lima Netto: Processamento digital de Sinais – Proj. e Análise de Sistemas, Bookman Companhia Ed., 2004. INMETRO – Regra específica para a certificação de equipamentos eletromédicos, norma: NIEDQUAL-068, abril / 2001 133 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959 PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO Disciplina: INTRODUÇÃO À ENGENHARIA CLÍNICA Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA Código Créditos Carga Horária Período ENG1440 4 60 - Pré-requisito ENG1550 Co-requisito - 1. Ementa Conceitos básicos sobre tecnologia em saúde. Introdução ao gerenciamento da manutenção. Gerenciamento da manutenção de equipamento médico-hospitalares. Aquisição de equipamentos médico-hospitalares. Segurança no ambiente hospitalar. Normas técnicas relacionadas aos equipamentos médico-hospitalares e infra-estrutura hospitalar. Equipamentos de diagnóstico por imagem. 2. Objetivos Gerais • Compreender os conceitos básicos de engenharia clínica e manutenção de equipamentos médicohospitalares. • Projetar e implantar um departamento de engenharia clínica, suas rotinas, processos e metodologias. • Estar apto a trabalhar com os conceitos de segurança elétrica no ambiente hospitalar e com as normas técnicas relativas aos equipamentos médico-hospitalares. 3. Conteúdo Programático 3.1. Conceitos básicos 3.2. Tecnologia em saúde 3.3. Ciclo de vida da tecnologia em saúde 3.4. Processo de avaliação de tecnologia em saúde 3.5. Processo de incorporação de tecnologia em saúde 3.6. Introdução ao gerenciamento da manutenção 3.6.1 Manutenção corretiva 3.6.2 Manutenção preventiva 3.7. Engenharia clínica 3.8. Gerenciamento da manutenção de equipamentos médico-hospitalares 3.9. Implantação de um departamento de engenharia clínica 3.9.1. Realização do inventário de equipamentos 3.9.2. Sistema de codificação de equipamentos 3.9.3. Levantamento do valor de aquisição do equipamento 3.9.4. Definição do tipo de manutenção a ser adotado por grupo de equipamentos 3.9.5. Dimensionamento da equipe de engenharia clínica 3.9.6. Dimensionamento da infra-estrutura necessária para implantação do departamento 3.9.7. Organização dos custos de implantação do departamento 3.9.8. Elaboração de proposta de trabalho 3.9.9. Gerenciamento da manutenção de equipamentos médico-hospitalares 3.9.10. Implantação da ordem de serviços 3.9.11. Indicadores para acompanhamento e controle do serviço de manutenção 3.9.12. Rotina de manutenção corretiva 3.9.13. Rotina de manutenção preventiva 3.9.14. Gerenciamentos dos contratos externos (terceirizados) 3.9.15. Sistemas de informação e relatórios de desempenho 3.9.16. Aquisição de equipamentos médico-hospitalares 3.9.17. Definição das necessidades clínicas 3.9.18. Levantamento dos equipamentos disponíveis no mercado 3.9.19. Metodologia para especificação do equipamento médico-hospitalar 3.9.20. Metodologia para avaliação das propostas e seleção do equipamento médico-hospitalar 134 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG 3.9.21. Metodologia de recebimento e instalação do equipamento médico-hospitalar 3.10. Segurança no ambiente hospitalar 3.10.1 Conceitos de segurança elétrica no ambiente hospitalar 3.10.2 Efeitos da corrente elétrica no corpo humano 3.10.3 Técnicas de proteção contra o choque elétrico 3.10.4 Segurança na utilização de equipamentos médico-hospitalares 3.10.5 Metodologia para investigação de acidentes no ambiente hospitalar 3.11. Normas técnicas relacionadas aos equipamentos médico-hospitalares e infra-estrutura hospitalar 3.12. Equipamentos de diagnóstico por imagem 3.12.1 Características 3.12.2 Diagrama de blocos 3.12.3 Operação e manutenção 4. Bibliografia Básica CALIL, S.J. e TEIXEIRA, M.S. Gerenciamento de Manutenção de Equipamentos Hospitalares. Série Saúde & Cidadania. Vol. 11, Editora: Faculdade de Saúde Publica da Universidade de São Paulo, 1998. ANTUNES, E.; VALE, M.; MORDELET, P.; GRABOIS, V. Gestão da Tecnologia Biomédica. Paris: ACODESS, 2002. MINISTÉRIO DA SAÚDE – Equipamentos Médico-hospitalares e o Gerenciamento da Manutenção: Capacitação a Distância. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2002. RAMIREZ, E.F.F. Manual Hospitalar de Manutenção Preventiva. Universidade Estadual de Londrina– UEL. 5. Bibliografia Complementar BRONZINO, J.D. Management of Medical Technology: a primer for clinical engineers. Stoneham: Butterworth-Heinemann, 1992. WEBSTER, J.G. & COOK, A.M. (Orgs.) Clinical Engineering: principles and practices. N.J., EUA: Prentice-Hall, Inc., Englewood Cliffs, 1979. MINISTÉRIO DA SAÚDE Equipamentos para Estabelecimentos Assistenciais de Saúde: Planejamento e Dimensionamento. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 1994. 135 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG 6 – GESTÃO e ESPAÇO FÍSICO 6.1 – GESTÃO O Regimento Geral da UCG estabelece no Capítulo VI que as Unidades Acadêmico-administrativas básicas são os Centros, diretamente subordinados a Reitoria. O Título II aborda o Regime Acadêmico e define e estabelece as competências dos gestores do curso de graduação. 6.1.1 - PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO – PROGRAD Executa a coordenação e supervisão dos espaços físicos, turnos e horários de cada Curso, em estreita interações com as direções das Unidades Acadêmicoadministrativas. A Coordenação de Programação Acadêmica e Acompanhamento (CPAA), vinculada à PROGRAD, faz o controle da distribuição de carga horária realizada pelo coordenador de curso. 6.1.2 - COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA A coordenação do curso de Engenharia Elétrica é exercida pelo coordenador pedagógico do curso e por dois coordenadores dos Laboratórios de Engenharia Elétrica. São atribuições do coordenador do curso: • Distribuição da carga horária docente; • Administrar o projeto pedagógico, os programas de ensino, pesquisa e extensão. São atribuições dos coordenadores de laboratório: • Administrar as atividades acadêmicas realizadas nos laboratórios; • Solicitar compra, acompanhar a instalação e solicitar manutenção de máquinas e equipamentos; • Gerenciar o trabalho realizado pelos tecnologistas e instrumentistas. 6.1.3 - COLEGIADO DE ENGENHARIA ELÉTRICA É formado por todos os professores do curso de Engenharia Elétrica e representante do Centro Acadêmico. É a instância local de discussão dos assuntos específicos do curso, tais como adequação de grade, de ementas, laboratórios, espaço físico, contratação de professores e servidores, entre outros. 6.1.4 - NÚCLEO DE PESQUISA DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA NUPENGE É o ambiente de discussão e determinação dos assuntos relacionados à pesquisa em todas as suas variantes dentro do departamento, tais como linhas de pesquisa e 136 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG organização de eventos científicos. É constituída pelos professores que tenham concluído seu curso de mestrado ou doutorado. 6.2 – ESPAÇO FÍSICO O Departamento de Engenharia da Universidade Católica de Goiás encontrase localizado no Campus I, Área III à Av. Universitária, nº 1440, Setor Universitário, Goiânia. Algumas disciplinas de conteúdo humanísticas são ministradas nas Áreas I e II, localizadas, também, na Praça Universitária, Campus I. 6.2.1 – Laboratórios Bloco F Sala 101 ( área 2,9 x 5,9m = 17,11m2) – Laboratório de Eletricidade I Iluminação: Artificial (08 Lâmpadas Fluorescentes 110W – Extra Luz dia) Ventilação: Natural Ponto Lógico: 01 Ponto 01 Armário 02 Mesas 05 Cadeiras 09 Multímetros Digitais 09 Multímetros Analógicos 04 Décadas resistivas 04 Décadas indutivas 04 Osciloscópios analógicos 04 Cronômetros digitais 04 Micrômetros 04 Paquímetros 04 Kits para mapeamento elétricos Sala 102 ( área 2,9 x 5,9m = 17,11m2) – Laboratório de Eletricidade II Iluminação: Artificial (08 Lâmpadas Fluorescentes 110W – Extra Luz dia) Ventilação: Natural Ponto Lógico: 01 Ponto 03 Bancadas eletrificadas para experiências. Tensão 110/220/380V 15 Banquetas 01 Mesa p/ Professor 01 Cadeira 01 Armário de aço com duas portas e cinco prateleiras 01 Prateleira de madeira com dez bandejas p/ apostilas 01 Armário de madeira duas portas e quatro divisões 137 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG 03 Kits de eletricidade básica modelo SD1100 03 Fontes de alimentação analógicas DC 30V 03 Reostatos 10 multímetros digitais 04 Geradores de funções 04 Décadas Capacitiva 04 Décadas resistivas 04 Décadas indutivas 04 Osciloscópios analógicos 04 Cronômetros digitais 04 Micrômetros 04 Paquímetros 04 Kits para mapeamento elétricos Sala 103 ( área 2,9 x 5,9m = 17,11m2) – Laboratório de Eletricidade III Iluminação: Artificial (08 Lâmpadas Fluorescentes 110W – Extra Luz dia) Ventilação: Natural Ponto Lógico: 01 Ponto 03 Bancadas eletrificadas para experiências. Tensão 110/220/380V 15 Banquetas 01 Mesa p/ Professor 01 Cadeira 01 Armário de aço com duas portas e cinco prateleiras 01 Prateleira de madeira com dez bandejas p/ apostilas 03 Fontes de alimentação digitais DC 30V 03 Varivolt de 0 a 240Vac 10 Multímetros digitais 15 Multímetros analógicos 04 Osciloscópio analógicos 04 Décadas capacitivas 04 Décadas resistivas 04 Décadas indutivas 10 Lupas (Lentes de aumento) 03 Geradores de função 03 Kits de experiências elétricas ED1100 03 Kits transformador desmontável 10 Matriz de contato simples Sala 104 ( área 2,9 x 5,9m = 17,11m2) – Laboratório de Eletricidade IV Iluminação: Artificial (08 Lâmpadas Fluorescentes 110W – Extra Luz dia) Ventilação: Natural Ponto Lógico: 01 Ponto 138 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG 03 Bancadas eletrificadas para experiências. Tensão 110/220/380V 15 Banquetas 01 Mesa p/ Professor 01 Cadeira 01 Armário de aço com duas portas e cinco prateleiras 11 Multímetros digitais 05 Matriz de contato Simples 04 Matriz de contato com fonte DC 01 Cadinhos 02 Fontes de alimentação analógicas DC 30V 03 Aquecedores de água 03 Osciloscópio analógicos 04 Frequêncimetros digitais 10 Termopares 01 Kits de treinamento Amp. OP. ED6000 Sala 105 ( área 2,9 x 5,9m = 17,11m2) – Laboratório de Eletricidade V Iluminação: Artificial (08 Lâmpadas Fluorescentes 110W – Extra Luz dia) Ventilação: Natural Ponto Lógico: 01 Ponto 03 Bancadas eletrificadas para experiências. Tensão 110/220/380V 15 Banquetas 01 Mesa p/ Professor 01 Cadeira 01 Armário de aço com duas portas e cinco prateleiras 03 Prateleira de madeira com dez bandejas p/ apostilas 04 Fontes de alimentação analógicas DC 30V 03 Fontes de alimentação digitais DC 30V 10 Matriz de contato Simples 04 Matriz de contato com fonte DC 01 Varivolt de 0 a 240Vac 02 Pontes digitais LCR 03 Osciloscópio analógicos 10 Multímetros digitais 10 Multímetros analógicos 10 Watimetros digitais 01 Kits de experiências elétricas ED1100 02 Kits transformador desmontável Sala 106 ( área 2,9 x 5,9m = 17,11m2) – Laboratório de Eletricidade VI Iluminação: Artificial (08 Lâmpadas Fluorescentes 110W – Extra Luz dia) Ventilação: Natural Ponto Lógico: 01 Ponto 03 Bancadas eletrificadas para experiências. Tensão 110/220/380V 139 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG 15 Banquetas 01 Mesa p/ Professor 01 Cadeira 04 Matriz de contato com fonte DC 04 Multímetros digitais 04 Fontes de alimentação digitais DC 30V Bloco G Sala 105 G ( área 4,9 x 5,9m = 28,91m2) – Laboratório Eletrônica I e Telecomunicações Iluminação: Artificial (02 Lâmpadas Fluorescentes 110W – Extra Luz dia) Ventilação: Artificial (Ar condicionado 18.000 BTU) Ponto Lógico: 01 Ponto 03 Bancadas eletrificadas para experiências. Tensão 110/220/380V 15 Banquetas 01 Mesa p/ Professor 01 Cadeira 02 Armário de aço com duas portas e cinco prateleiras 15 Multímetros analógicos 15 Multímetros digitais 04 Osciloscópio analógicos 04 Fontes de alimentação analógicas DC 30V 04 Fontes de alimentação digitais DC 30V 04 Geradores de áudio 04 Geradores de sinais 04 Kit de treinamento em eletrônica ED1300 15 Matriz de contato simples 15 Matriz de contato com fonte 01 Aparelho de ar condicionado 04 Centrais telefônicas 04 Kits de sistemas de comunicação 01 Kit servomecanismo ED 4400 04 Kits treinamento em comunicações ED 2950 04 Kits treinamento em telecomunicações ED 2900 04 Frequêncimetros digitais 01 Kit de treinamento digital família 7400 ED1400 04 Kit de treinamento digital SD8100A 01 Kits de treinamento Amp. OP. ED6000 01 Kit de treinamento em eletricidade e eletrônica básica ED2000 Sala 106 G ( área 4,9 x 8,8m = 43,12m2) – Laboratório Eletrotécnica Iluminação: Artificial (03 Lâmpadas Fluorescentes 110W – Extra Luz dia) Ventilação: Artificial (Ar condicionado 18.000 BTU) 140 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG 04 Bancadas eletrificadas para experiências. Tensão 110/220/380V 20 Banquetas 01 Bancadas eletrificadas para manutenção e reparos. Tensão 110/220/380V 01 Mesa p/ Professor 01 Cadeira 03 Armário de aço com duas portas e cinco prateleiras 01 Gaveteiro plástico com quarenta gavetas para componentes (Interruptores etc.) 02 Estantes com prateleira 01 Armário de madeira com 20 divisórias p/ lâmpadas 01 Estante de aço para sete prateleiras p/ fios 10 Multímetros analógicos 10 Multímetros digitais 06 Alicate Wattimetro digital 05 Wattimetros digitais 06 Luxímetros digitais 10 Trenas 08 Cronômetros 06 Paquímetros 04 Terrômetros digitais 04 Kit de treinamento em lâmpada fluorescente M1303A 04 Kit de treinamento em lâmpada incandescente/ vapor de mercúrio/ dicróica M1303B 04 Kit de treinamento em lâmpada incandescente série e paralelo M1306 04 Kit de treinamento em dispositivos de comando M1304 04 Matriz de contato simples 01 Matriz de contato com fonte 01 Aparelho de ar condicionado 01 Kit de treinamento em circuitos elétricos de potência ED2020 Sala 107 G ( área 4,9 x 7,9m = 38,71m2) – Laboratório Máquinas elétricas Iluminação: Artificial (03 Lâmpadas Fluorescentes 110W – Extra Luz dia) Ventilação: Artificial (Ar condicionado 18.000 BTU) Ponto Lógico: 01 Ponto 03 Bancadas eletrificadas para experiências. Tensão 110/220/380V 15 Banquetas 01 Mesa p/ Professor 01 Cadeira 02 Armário de aço com duas portas e cinco prateleiras 02 Estante de aço para sete prateleiras p/ fios 01 Computador com Kit Multimídia e acesso a Internet 01 Mesa p/ computador 01 Cadeira 04 Kits bancadas laboratório de máquinas elétricas rotativas SD2100. Tensão 110/220/380/440 10 Varivolt 0 – 220V 10 Varivolt 0 – 380V 10 Varivolt 0 – 440V 141 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG 04 Fontes de alimentação digitais DC 30V 22 Multímetros analógicos 28 Multímetros digitais 06 Alicate Wattimetro digital 08 Alicate Amperímetro 10 Testadores de isolamento de tensão 05 Megômetros digitais 10 Tacômetros digitais 04 Pontes LC digitais 10 Sequencímetros digitais 04 Medidores testadores de alta tensão 04 Anemômetros digitais 01 Extintor de incêndio 02 Cadinhos 02 No-breaks 08 Reostatos 08 Matriz de contato simples 06 Módulos de treinamento Z-80 20 Laboratório robótica e mecatrônica 08 Transformadores desmontáveis 32 Transformadores e motores diversos 01 Aparelho de ar condicionado Sala 108 G ( área 4,0 x 4,9m = 19,6m2) – Coordenação de Laboratório e Sala dos Professores Iluminação: Artificial (02 Lâmpadas Fluorescentes 110W – Extra Luz dia) Ventilação: Artificial (Ar condicionado 18.000 BTU) Ponto Lógico: 02 Ponto 01 Aparelho de ar condicionado 01 Armário de Madeira (Escaninho c/ 24 divisões) 01 Estante de madeira para livros c/ 08 divisões 01 Mesa p/ reuniões 10 Cadeiras 01 Aparelho de fax 01 Acervo bibliográfico com 158 volumes diversos na área de eletricidade e eletrônica 01 Acervo videográfico com 38 fitas de vídeo na área de eletricidade e eletrônica Sala 109 G ( área 3,0 x 4,9m = 14,7m2) – Almoxarifado Iluminação: Artificial (01 Lâmpadas Fluorescentes 110W – Extra Luz dia) Ventilação: Artificial (Ar condicionado 18.000 BTU) Ponto Lógico: 01 Ponto 142 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG 01 Aparelho de ar condicionado 02 Mesas 03 Cadeiras 05 Armarios Almoxarifado Sala 110 G ( área 4,9 x 6,1m = 29,89m2) – Laboratório de Circuitos Elétricos Iluminação: Artificial (03 Lâmpadas Fluorescentes 110W – Extra Luz dia) Ventilação: Artificial (Ar condicionado 18.000 BTU) 04 Bancadas eletrificadas para experiências. Tensão 110/220/380V 20 Banquetas 01 Mesa p/ Professor 01 Cadeira 02 Armário de aço com duas portas e cinco prateleiras 02 Prateleiras 01 Aparelho de ar condicionado 01 Armário de madeira com quatro portas e doze divisões 01 Mesa com rodízio p/ transporte de equipamentos 01 Extintor de incêndio 04 Kit de treinamento em eletricidade básica ED1300 01 Kit de treinamento aplicado em computadores 04 Osciloscópio analógicos 04 Geradores de áudio 08 Termômetros digitais 04 Décadas capacacitivas 04 Décadas indutivas 04 Décadas Resistiva 04 Fontes de alimentação analógicas DC 30V 04 Fontes de alimentação digitais DC 30V 04 Geradores de áudio 03 Reostatos 13 Multímetros analógicos 20 Multímetros digitais 02 Decibelímetro 04 Luxímetros digitais 04 Luxímetros analógicos 04 Wattimetros digitais 03 Matriz de contato simples Bloco J Sala 101 J ( área 4 x 6,6m = 26,4m2) – Manutenção 143 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG Iluminação: Artificial (02 Lâmpadas Fluorescentes 110W – Extra Luz dia) Ventilação: Artificial (Ar condicionado 21.000 BTU) Ponto Lógico: 02 Ponto 01 Microcomputador com Internet e multimídia 01 Scaner de mesa 01 Impressora jato de tinta 01 Mesa para computador 02 Mesas para impressora 01 Aparelho de ar condicionado 03 Armário de aço 2 portas e 5 prateleira 02 Armário de aço com 15 gaveteiros 02 Carrinhos de transporte de equipamentos 01 Lavadora de peça 05 Armário de aço para ferramentas 02 Sopradores de ar quente 01 Furadeira portátil 01 Parafusadeira portátil 01 Serra circular portátil 01 Retificadora portátil 01 Lixadeira portátil 01 Aspirador de pó 01 moto esmeril 01 Serra circular de bancada 01 Furadeira de bancada Sala 103J ( área 4,4 x 9,5m = 41,8m2) – Laboratório Informática Iluminação: Artificial (04 Lâmpadas Fluorescentes 110W – Extra Luz dia) Ventilação: Artificial (02 Ar condicionado 18.000 BTU) Ponto Lógico: 21 Pontos 15 Microcomputadores com Internet e Kit multimídia 02 Impressoras matriciais 06 No-breaks 01 TV 29” 01 Aparelho de vídeo K7 16 Mesas 16 Cadeiras 02 Aparelho de ar condicionado 02 Armário de madeira com divisórias Almoxarifado / Recepção ( área 3,9 x 6,6m = 25,74m2 ) Iluminação: Artificial (01 Lâmpadas Fluorescentes 110W – Extra Luz dia) Ventilação: Artificial 144 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG Ponto Lógico: 01 Ponto 01 Microcomputador com Internet e multimídia 01 Scaner de mesa 01 Impressora jato de tinta 01 Mesa para computador 02 Mesas para impressora 01 Rack com Swit p/ rede/Internet 06 Cadeiras 04 Armários de aço com prateleiras 06 Armários de aço com 15 gaveteiros 01 Estoque de componentes eletro-eletrônicos (com aproximadamente 4000 itens) 01 Analisador de energia 05 Osciloscópios digitais 02 Osciloscópios analógicos 14 Kit laboratório eletrônico com 115 experiência 13 Kit laboratório eletrônico com 130 experiência 12 Kit laboratório eletrônico com 300 experiência 10 Kit laboratório eletrônico com 500 experiência 12 Matriz de contato simples 12 Matriz de contato com fonte DC 08 Paquímetros digitais 02 Gravadores de EPROM 02 Apagadores de EPROM Sala 107 J ( área 8,50 x 9,30m = 79,05m2) – Laboratório de Alta Tensão I (Em fase de montagem) Iluminação: Artificial (03 Lâmpadas Fluorescentes 110W – Extra Luz dia) Ventilação: Artificial Ponto Lógico: 02 Pontos 01 Mesa para professor 15 Mesas para alunos 16 Cadeiras 01 Armário de madeira com 36 divisórias 02 Armário de aço com 2 portas e 5 prateleiras 01 Transformador de alta tensão 15KVA (Trifásico) 04 Transformador de alta tensão 5KVA (Monofásico) 02 Transformador de baixa tensão 380V/20V Trifásico 02 Transformador de baixa tensão 380V/220V Trifásico 03 Bancadas eletrificadas para experiências. Tensão 110/220/380/440V 01 Mesa para professor 15 Banquetas 1 Cadeira 02 Armário de aço com 2 portas e 5 prateleiras 15 Varivolt 0 – 240V 01 Gerador de Van De Graf 20 Multímetros analógicos 10 Multímetros digitais 145 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG 05 Wattimetros digitais Sala 109 J ( área 6,90 x 8,0m = 55,2m2) – Laboratório de Automação Iluminação: Artificial (06 Lâmpadas Fluorescentes 110W – Extra Luz dia) Ventilação: Artificial (02 Ar condicionado 18.000 BTU) Ponto Lógico: 04 Pontos 04 Bancadas de automação industrial c/ CLP 04 Kit de treinamento em CLP SD7310 04 Microcomputadores com Internet e multimídia 04 Motores monofásicos 04 Motores trifásicos 02 Armário de madeira com doze divisões 02 Armário de aço com 5 prateleira 01 Mesa para professor 15 Mesa para alunos 16 Cadeiras 01 Kit treinamento em processos de temperatura Sala 110 J ( área 3,80 x 8,0m = 30,4m2) – Laboratório de Instrumentação e Controle I Iluminação: Artificial (03 Lâmpadas Fluorescentes 110W – Extra Luz dia) Ventilação: Artificial (02 Ar condicionado 18.000 BTU) Ponto Lógico: 02 Ponto 01 Microcomputadores com Internet e multimídia 03 Bancada de pneumática 01 Compressor de ar 02 Aparelho de ar condicionado 10 Cadeiras 01 Estação de Fluxo LabVolt 01 Estação de Fluxo e controle de nível LabVolt 6.2.2 – Biblioteca A Biblioteca Central da Universidade Católica de Goiás, criada em 1972, é órgão vinculado a Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD. 146 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG Possui mais de 146.200 mil volumes registrados no acervo e ainda coleções de materiais especiais, que somam mais de 5.000 volumes, entre mapas, teses, relatórios técnicos, discos, fitas, slides, partituras, folhetos e gravuras. Mantém 523 títulos de periódicos correntes, entre os 1694 que possui, sendo 407 adquiridos por compra, 318 através de intercâmbio de publicações e 969 por meio de doação. Funciona 15 horas consecutivas, atendendo a uma média diária de 1200 leitores. Constituem sua clientela alunos, professores e servidores da própria Universidade (60%), de outras instituições superiores, de escolas técnicas isoladas, da rede estadual, municipal e particular de ensino primário e secundário, e componentes da comunidade em geral (40%). Apresenta o maior índice de consultas entre as bibliotecas de Goiás. Alimenta o Catálogo Coletivo Nacional de periódicos, por meio da atualização dos dados de coleção desde 1981. Participa do Programa Nacional de Comutação Bibliográfica desde 1981. A área total construída é de 4.339,10 m², assim distribuída: área para acervo, área para usuário e área para serviços. Área para instalação do acervo é de 1.518,69m². Área para estudo individual 221,93m². Área para estudo em grupo é de 506,90. A Coleção Acervo de Livros é distribuída por área de conhecimento: • • • • • • • • Ciências Agrárias - 788 títulos-1.069 volumes Ciências Biológicas - 1.858 títulos - 2.018 volumes Ciências da Saúde - 3.479 títulos - 7.329 volumes Ciências Exatas e da Terra - 1.657 títulos - 3.728 volumes Ciências Humanas- 9.180 títulos - 19.481 volumes Ciências Sociais e Aplicadas - 9.096 títulos - 19.065 volumes Engenharia/Tecnologia - 1.177 títulos -2.225 volumes Lingüística, Letras e Artes - 5.095 títulos - 10.021 volumes Atualmente, a Biblioteca Central conta em seu acervo com 523 títulos de periódicos, nacionais e estrangeiros, correntes e não correntes adquiridos por meio de compra, doação e permuta, nas várias áreas de conhecimento para atendimento as necessidades de informação dos cursos existentes na sua instituição. A Biblioteca Central da Universidade Católica de Goiás iniciou a automação de seus serviços em julho de 2000, pela formação de sua Base de Dados e, em seguida, o de empréstimo automatizado. A informatização permite acesso pela Internet em serviços de busca, levantamentos bibliográficos com impressão de listagens e reserva de livros no empréstimo. A formação da Base de Dados, pré-cadastrando os livros mais utilizados pelos usuários na BC e, paralelamente, o cadastro das novas aquisições de compra, facilita a automação do serviço de empréstimo, já impraticável pelo sistema manual, devido à demanda. Esta primeira estratégia permite que o livro possa ser incluído na base, facilitando o empréstimo. 147 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG Atualmente, a Biblioteca Central dispõe de uma área de 101,89m² para acesso as bases de dados em CD, CD-ROM, Disquete, DVDs, Base de Dados online (BIREME, JURÍDICA, Bibliotecas, Internet), com infraestrutura adequada e conforto ambiental. Nos últimos anos, houve um crescimento significativo do acervo, em quantidade e qualidade. A curto e médio prazos, o crescimento do acervo obedecerá às seguintes metas: • • • • • • renovar constantemente o acervo quanto a edições e novos títulos; manter e ampliar assinaturas de periódicos; acessar novas bases de dados; participar de redes de informações e sistemas cooperativos; implementar a Biblioteca Digital; disponibilizar sumários eletrônicos de periódicos do acervo. 7 - BIBLIOGRAFIA BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. RESOLUÇÃO CNE/CES no 11. Câmara de Educação Superior. Conselho Nacional de Educação. 11 de março de 2002. BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. PARECER CNE/CES no 1362/2001. Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia, Câmara de Educação Superior. Conselho Nacional de Educação. 12 de Dezembro de 2001. CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA. RESOLUÇÃO CONFEA no 1.010. Brasil, 22 de agosto de 2005. Silva, E.; RIBEIRO, L.R.J.; OLIVEIRA, M.ª; MENEZES, M.B.; SIQUEIRA, R.M.. Projeto Político-Pedagógico dos Cursos de Graduação da Universidade Católica de Goiás – Orientações para Construção. CAP, SAVA, VA, UCG. Goiânia, junho de 2003. 148 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG ANEXO 1 - REGULAMENTO DO TRABALHO FINAL DE CURSO I/II Informações Gerais Curso: Bacharelado em Engenharia Elétrica Disciplina: Trabalho Final de Curso I / II (disciplinas obrigatórias) Carga Horária: 60 + 60 = 120 h. Coordenador: Prof Tauler Teixeira Borges Metodologia Trabalhos direcionados à confecção de projetos teóricos e/ou práticos para serem desenvolvidos em EQUIPES formadas por alunos de graduação em Engenharia Elétrica com pelo menos 75% dos créditos do curso realizados. Nossos alunos tem implementado alguns projetos através de trabalho em grupo, o que difere em muito do conceito de trabalho em equipe. Nesse último, a responsabilidade de cada tarefa a ser executa por um membro da equipe, é também de todos os membros da equipe, para que o resultado final, seja alcançado na sua totalidade. O trabalho em Equipe prevê solidariedade, amizade, cooperação, ajuda mútua, críticas construtivas, empenho, desprendimento, compromisso, visão ampla do projeto e de seu contexto, objetividade, auto-avaliação, busca de alternativas, transparência e criatividade, entre outras características que somam-se para a geração de um resultado de alta qualidade, e principalmente sintonizado com os anseios da comunidade regional. Comissão Reguladora As diretrizes e normas relativas à regulação das disciplinas Trabalho Final de Curso I e II do curso de graduação em Engenharia Elétrica da UCG serão decididas e aprovadas em reunião da comissão reguladora formada pelo Coordenador das disciplinas e demais professores que estejam orientando equipe(s) das disciplinas supra-citadas. Proposta de Tema para Trabalho Final de Curso Cada equipe deverá apresentar uma Proposta de Trabalho Final de Curso contemplando itens que descrevam detalhadamente o trabalho a ser executado (ver modelo neste documento). A proposta poderá ser formulada com base em temas ofertados pelos professores do colegiado e divulgados no semestre anterior ao da matrícula na disciplina TFC-I, ou com base em tema escolhido pela própria equipe e referendado por um professor orientador. 149 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG Implementação Composição da Equipe: até 4 alunos, admitindo-se mais 1 aluno em casos justificados. Os componentes da equipe deverão ter cursado pelo menos 75% dos créditos do curso de graduação em Engenharia Elétrica. Remodelagem da Equipe: Poderão existir situações em que o desligamento/substituição de um membro da equipe se fará imperativo, e isto se dará diante de argumentações lógicas embasadas em fatos (atraso de cronograma, problemas maiores de ordem pessoal, incompetência técnica, etc.) e através de manifesto do professororientador, e somente após esgotadas as tentativas de reuniões conciliadoras sem êxitos, a questão deverá ser apresentada à comissão reguladora que deliberará sobre o assunto. Carga de Trabalho: Projeto/Implementação/Avaliação a serem realizados em 2 (dois) semestres letivos consecutivos (ver Quadro de Cronograma). Avaliação: Em caso de Reprovação na primeira disciplina, o aluno deverá rematricular-se no semestre seguinte, ingressando em uma nova equipe. Orientação: Cada equipe disporá de um Professor-Orientador especializado na área de estudo da pesquisa ou projeto em questão, que deverá dedicar período nunca inferior a 04 (quatro) horas-aula semanais. O orientador terá a função de gerenciamento do Projeto, auxiliando, inclusive com maior ênfase, na transmissão de novas técnicas e na solução de dúvidas pertinentes ao projeto. Funções específicas: • • • • • • • • orientar a equipe na elaboração da proposta e no plano de trabalho da pesquisa/projeto; indicar bibliografia adequada; esclarecer dúvidas e instruir em situações inéditas à equipe; manter a equipe em atividade contínua; supervisionar o desenvolvimento dos trabalhos em todas as fases do projeto; conduzir reuniões semanais de trabalho, elaborando atas; aplicar avaliação formal (coletiva e individual); encaminhar ao coordenador da TFC-II o material a ser avaliado na apresentação final. Reuniões de Orientação: Serão realizadas semanalmente com a participação de toda a equipe (orientador + membros) em horário a ser definido pelo orientador, no ambiente de trabalho propício (laboratório ou sala de reuniões) a ser disponibilizado pela coordenação. Essas reuniões deverão ser documentadas através de anotações em diário de disciplina, registrando assuntos abordados e freqüência dos componentes da equipe. 150 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG Quadro de temas ofertados pelos Professores: este quadro deverá ser divulgado pela Internet e em murais do curso de Eng. Elétrica, contendo data limite de encaminhamento de acordo (entre equipe de alunos e professor orientador) ao coordenador de TFC-I para oferta de turmas para o semestre subseqüente. Este quadro é complementado com os professores convidados do semestre que tiverem interesse em orientar trabalhos de fim de curso. Professor Departamento Área(s) de Estudo(s) Alair Gomes Camargo ENG Instalações Elétricas Augusto Fleury ENG Máquinas Elétricas Carlos Alberto V. Bezerra ENG Automação Industrial Carlos Alexandre F. de Lima CMP Projeto de Sistemas Digitais Cláudio Afonço Fleury ENG Automação, Hardware, Proc. de Sinais Charles dos Santos Costa ENG Sistemas de Controle e Telecomunicações Eider L. Oliveira ENG Processamento Digital de Sinais Èzio Fernandes ENG Máquinas Elétricas e Sistemas de Potência Fábio Manoel Sá Simões ARQ Automação Industrial Francisco José P. M. Bragança ENG Segurança do Trabalho José Luis Domingos ENG Acionamento de Motores Luis Fernando Pagotti ENG Máquinas Elétricas Kelias de Oliveira ENG Redes de Comunicações Marcos Antônio de Sousa ENG Telecomunicações Marcelo A. Adad de Araújo CMP Automação e Controle Tauler T. Borges ENG Acionamentos de Motores Cronograma típico de tarefas: 151 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG TFC-I Fase Mês Atividade Carga hor. 1o Definição de Tema, Orientador, Plano de Trabalho 8 2o Levantamento Bibliográfico, Apresentação do Plano de Trabalho 10 3o Execução 40 Execução / Apresentação de Seminário 10 o 4 TFC-II Total 5o e 6o 68 h.a. Execução 40 7o Fechamento do Trabalho / Escrita 26 8o Apresentação à banca examinadora / Avaliação 2 Total 68 h.a. Avaliação: Será realizada de forma coletiva (equipe) e individual (membro). O trabalho da equipe será avaliado em função do desenvolvimento do trabalho e do produto final, através de acompanhamento e critérios estabelecidos pelo Professor-orientador. Formalmente o projeto será avaliado por uma banca examinadora com base em relatório descritivo (monografia) e apresentação em público do trabalho realizado. O trabalho individual será avaliado pelo Professor-orientador em função da participação e execução das tarefas de cada membro, e através de uma avaliação formal composta de uma prova oral e de outra escrita. Notas: TFC-I Individual: TFC-II Individual: Aprovação: N1 – avaliação do orientador N2 – avaliação do orientador com base no seminário (20 min.) Final: MF = N1 x 0,4 + N2 x 0,6 N1 – avaliação do orientador N2 – avaliação da banca examinadora (50 min.) Final: MF = N1 x 0,4 + N2 x 0,6 MF maior ou igual a 5,0 (cinco) Composição da Banca Examinadora: 3 (três) membros no mínimo e no máximo 4 (quatro). • Professor Orientador (Presidente da Banca) 152 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG • Professor do Colegiado da Eng. Elétrica (1) • Professor Convidado de outra instituição ou de outro departamento, ou profissional conceituado da área do projeto. Apresentação à Banca Examinadora: • A equipe deverá fornecer um relatório descritivo (monografia) em duas cópias mais um original, com 20 dias de antecedência à data da apresentação, para apreciação prévia dos componentes da banca. Em caso de implementação, fornecer também resumo escrito das etapas da apresentação prática. • As apresentações serão realizadas com pelo menos duas semanas de antecedência à data limite da entrega da N2 (agendada pelo departamento ENG). • A equipe terá um prazo de 30 a 50 min. para exposição do trabalho, e de até 30 min. de participação da banca examinadora, para fazer esclarecimentos/comentários acerca do trabalho. A apresentação deverá contar com a participação de todos os componentes da equipe. O Professor-orientador poderá tecer comentários breves sobre o trabalho mas não poderá intervir como solucionador de questões colocadas pela banca. • Logo em seguida à apresentação, os integrantes da banca se reunirão em recinto privado, para deliberarem sobre a nota do trabalho de final de curso. A avaliação será feita de forma objetiva com base em quesitos a serem pontuados e totalizados (modelo específico) para geração de uma nota única concedida por cada avaliador ao trabalho apresentado. Os avaliadores deverão comunicar o resultado em forma de ata (modelo específico), devidamente preenchida e assinada por todos os componentes. • Em caso de aprovação com correções, a equipe terá um prazo máximo de 5 dias úteis para apresentar à comissão de avaliação, a versão final da monografia / implementação contendo as sugestões / correções enumeradas pela banca. Semana de Apresentação de TFC’s: será reservado em cada semestre, uma semana do calendário letivo para apresentação dos trabalhos da disciplina TFC-II. A coordenação das disciplinas TFC-I e II deverá organizar horários (do turno vespertino) e reservar auditório e/ou laboratório para apresentação de defesa de TFC-II e seminário de TFC-I, divulgando-os com antecedência à comunidade ucegeana. As aulas das disciplinas do 7o ao 10o períodos estarão dispensadas durante a semana de apresentação. Entrega de Material: o lançamento da N2 da disciplina TFC-II só será realizado após a entrega do seguinte material ao coordenador da TFC-II: • Mídia eletrônica (disquete, CD-ROM, ...) contendo arquivo do trabalho escrito final (formato .doc ou .pdf), e arquivo com a apresentação à banca examinadora (formato .pdf ou .ppt/pps). Este material será divulgado na Internet no site do curso de Eng. Elétrica. Um volume do relatório final (observar modelo padrão de monografia), impresso e encadernado em capa dura para doação à Biblioteca Central da UCG, e mais uma cópia para cada membro da banca examinadora. Modelos Ata Conclusiva: Ver Anexo 02 153 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG Proposta de Trabalho Final de Curso: Ver Anexo 03 Padrão de Monografia: Ver Anexo 04 154 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG ANEXO 02 – Ata Conclusiva ATA DE AVALIAÇÃO DE TRABALHO FINAL DE CURSO (TFC – II) Aos ____ dias do mês de ______________________ do ano de 200__, foi apresentado o trabalho de Trabalho de Curso intitulado ________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ _____ perante à banca examinadora composta pelos seguintes membros: 1. ___________________________________________, orientador e presidente; 2. _______________________________; 3. ____________________________ . Após a exposição do trabalho por parte do(s) autor(es), aluno(s) do curso de Graduação em Engenharia Elétrica, e argüição da banca examinadora, foram-lhe(s) atribuídas as seguintes notas: Aluno(s) Membro 1 Membro 2 Membro 3 Obs.: ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ Nada mais havendo a registrar, foi lavrada a presente Ata do ocorrido, a qual, lida e considerada conforme, vai assinada pelos membros da banca. Goiânia, de Assinaturas: Presidente - 1 __________________________________________________ Membro-2: __________________________________________________ Membro-3: __________________________________________________ 155 de 200__. Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG ANEXO 03 – Proposta de Trabalho Final de Curso UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Departamento de Engenharia Curso de Engenharia Elétrica À Coordenação de Trabalho Final de Curso Prezado Coordenador, O(A)(s) aluno(a)(s), abaixo relacionado(s), matriculado(s) no Curso de Engenharia Elétrica da UCG, vêm solicitar a inscrição da PESQUISA ou PROJETO, como elemento caracterizador da disciplina Trabalho Final de Curso: Seq 1 2 3 4 5 Aluno(s) Matrícula Período Rubrica Título da Pesquisa/Projeto (Especificar abordagem e descrever siglas): ................................................................................................................................................... ....................................................................................................................................... Área da Pesquisa/Projeto: ................................................................................................ Professor Orientador: .................................................................................................... Goiânia,____ de __________ de 200__ 156 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG ANEXO 04 – Modelo para Escrita de Trabalho Final UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Departamento de ENGENHARIA Av. Universitária, 1440, Setor Universitário, Goiânia, GO CEP 74605-010 - Fone: (62) 227 1351 TRABALHO FINAL DE CURSO Regras gerais: • A data de entrega dos trabalhos é estabelecida no calendário. • Entrega do Trabalho o Antes da Defesa: deve ser entregue uma cópia impressa (encadernação plástica) para cada um dos componentes da banca examinadora (orientador deverá encaminhar as cópias aos componentes da banca), com antecedência mínima de 15 dias (duas semanas), respeitando o prazo máximo da entrega previsto em calendário (normalmente 30 dias antes do prazo do fechamento do semestre letivo – entrega da N2). o Depois da Defesa: deve ser entregue uma cópia impressa com encadernação em capa dura (ver documento com padrão da encadernação) com as correções sugeridas (quando for o caso) e um disquete/CD-ROM contendo o arquivo da monografia e o arquivo da apresentação (slides) nos formatos .doc, .ppt ou .pdf . Este material deverá ser encaminhando ao coordenador do TFC. • O tempo de defesa da monografia é de no máximo 40 minutos. • Serão disponibilizados recursos audiovisuais para as apresentações (projetor multimídia e micro). • As monografias corrigidas pela banca examinadora serão entregues no dia das apresentações com as respectivas recomendações para correções, quando for o caso. • Os alunos têm um prazo máximo de um quinze dias corridos (a contar da data de defesa da monografia) para confeccionarem a cópia definitiva da monografia em capa dura, com a incorporação das correções. 157 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG Universidade Católica de Goiás Bacharelado em Engenharia Elétrica Normas para Apresentação da Disciplina Trabalho Final de Curso – TFC Apresentação Gráfica Paginação • Papel: formato A4, branco • Margens do texto: esquerda e superior – 3 cm direita e inferior – 2 cm • Paginação: todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto devem ser contadas seqüencialmente, mas não numeradas. A numeração é colocada a partir da primeira folha da parte textual em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda superior. Havendo apêndice e anexo, as folhas devem ser numeradas de maneira contínua e sua paginação deve dar seguimento à do texto principal. Digitação • Lado do papel: utilização apenas da frente da folha de papel, com exceção da ficha catalográfica, que deve estar no verso da página de rosto. • Fonte: usar a família de fontes Times New Roman, com corpo 12 para texto e corpo 10 para: citações com mais de três linhas, notas de rodapé e legendas das ilustrações e tabelas. • Espaço entre linhas: Espaço entre linhas de 1 ½ linha, com exceção do resumo, notas de rodapé, citações textuais longas, legendas, referências bibliográficas e títulos, que devem ser apresentados em espaços simples. • Títulos: seção primária (capítulo) – tamanho 18, negrito; seções secundárias – tamanho 16, negrito; seções terciárias – tamanho 14, negrito. 158 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG • Os títulos devem ter espaçamento de 12 pontos antes e 6 pontos depois e devem prevalecer as regras da gramática e da ciência (por exemplo em casos de nomes próprios e de símbolos químicos). Alinhamento dos parágrafos: justificado. Partes do Trabalho Final de Curso A apresentação formal do Trabalho Final de Curso divide-se em três partes: • Preliminares • Corpo do trabalho • Parte referencial Preliminares a) Capa (obrigatório): deve conter as informações na seguinte ordem: - nome da instituição - nome do autor - título - subtítulo (se houver) - número do volume em algarismo romano (se houver mais de um) - local da instituição onde deve ser apresentado - ano de depósito (da entrega) b) Página de rosto (obrigatório, Exemplo 1): deve conter as informações na seguinte ordem: - nome da instituição - nome do autor - título principal do trabalho - subtítulo (se houver), deve ser evidenciada a sua subordinação ao titulo principal, precedido de dois-pontos - apresentação da monografia - o nome do orientador e co-orientador (se houver) - local - ano da entrega 159 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG c) Errata (opcional): deve ser inserido após a folha de rosto, constituído pela referência do trabalho e pelo texto da errata e disposto da seguinte maneira: Exemplo: Página 32 Linha 3 ERRATA Onde se lê publiacao Leia-se publicação d) Folha de aprovação (obrigatório, Exemplo 3): deve conter o nome do autor, o título da dissertação, a aprovação, data da aprovação e a banca examinadora, identificando o orientador. e) Dedicatória (opcional) f) Agradecimentos (opcional) g) Epígrafe (opcional): folha onde o autor apresenta uma citação, seguida da indicação de autoria, relacionada com a matéria. h) Resumo (obrigatório): o resumo não pode ultrapassar 500 palavras, seguido, logo abaixo, das palavras representativas do conteúdo do trabalho, isto é, palavras-chave. i) Abstract (obrigatório) j) Lista de ilustrações (opcional) k) Lista de tabelas (opcional) l) Lista de abreviaturas e siglas (opcional) m) Lista de símbolos (opcional) n) Sumário (obrigatório, Exemplo 4): enumeração dos capítulos e principais seções na mesma ordem que aparecem no documento, com o respectivo número de página onde aparecem ou se iniciam. Parte referencial a) Apêndices e anexos (se existirem): são partes extensivas ao texto, destacados deste para evitar descontinuidade na seqüência lógica das seções ou capítulos, com a finalidade de complementar, esclarecer, provar ou confirmar idéias expressas no texto, relevantes ou necessárias à sua maior compreensão. O apêndice é um documento autônomo do próprio 160 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG autor que visa a complementar a argumentação principal do estudo (NBR 6022). Os apêndices devem estar posicionados após as conclusões e antes das referências bibliográficas, sendo contados e numerados em seqüência ao corpo do trabalho, identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos. Exemplo: APÊNDICE A – Avaliação numérica de células inflamatórias totais APÊNDICE B – Avaliação de células musculares presentes nas caudas em regeneração O anexo é um documento, que pode ou não ser do autor do estudo, que serve de fundamentação, comprovação ou ilustração do estudo ou de suas partes. Os anexos devem estar posicionados após as referências bibliográficas. Os anexos são identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e por respectivos títulos. Exemplo: ANEXO A – Representação gráfica de contagem de células inflamatórias presentes nas caudas em regeneração – Grupo de controle I (Temperatura...) ANEXO B – Representação gráfica de contagem de células inflamatórias presentes nas caudas em regeneração – Grupo de controle II (Temperatura...) b) Referências bibliográficas (obrigatório, exemplo5): devem ser iniciadas em frente de folha e posicionadas imediatamente após aos apêndices e antes dos anexos, quando existirem, ou à conclusão final do texto. Devem ser contadas e numeradas na seqüência do trabalho. A referência bibliográfica é um conjunto de elementos que permite a identificação, no todo ou em parte, de documentos impressos ou registrados em diversos tipos de materiais. Sua apresentação deve seguir a NBR 6023 da ABNT (veja exemplo). As referências bibliográficas devem ser relacionadas em ordem alfabética. c) Bibliografia complementar: difere da lista de referências bibliográficas por se tratar de um levantamento bibliográfico sobre o tema, contendo documentos não citados, devendo ser relacionada em ordem alfabética, após a lista de referências bibliográficas. 161 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG Notas e Citações Bibliográficas Citações As citações podem ser textuais (transcrições) ou livres (paráfrases). A citação textual ocorre quando são reproduzidas as próprias palavras do texto citado. A citação livre ocorre quando se reproduzem idéias e informações do documento, sem, entretanto, reproduzir as palavras do texto citado. As citações textuais curtas (até três linhas) são inseridas no texto e devem estar entre aspas ou em itálico. As citações diretas, no texto, com mais de três linhas, devem ser destacadas com recuo de 4cm da margem esquerda, com letra menor que a do texto utilizado e sem as aspas. Exemplo: A teleconferência permite ao indivíduo participar de um encontro nacional ou regional sem a necessidade de deixar seu local de origem. Tipos comuns de teleconferência incluem o uso da televisão, telefone e computador. Através de áudio-conferência, utilizando a companhia local de telefone, um sinal de áudio pode ser emitido em um salão de qualquer dimensão (NICHOLS, 1993). Chamadas de citações As citações devem ser indicadas no texto através do sistema autor-data. Por este sistema, a indicação da fonte citada é feita pelo sobrenome do autor ou nome da instituição responsável ou, ainda, pelo título de entrada seguido pelo ano da publicação. Nas citações, as chamadas pelo sobrenome do autor, pela instituição responsável ou título incluído na sentença devem ser em letras maiúsculas e minúsculas, e quando estiverem entre parênteses, devem ser em letras maiúsculas. Exemplos: • Oliveira (1943) afirma que a relação da série com os granitos.... • Apesar das aparências, a desconstrução do logocentrismo não é uma psicanálise da filosofia (DERRIDA, 1967). Quando houver coincidência de sobrenomes de autores, acrescentam-se as iniciais de seus prenomes, e, se mesmo assim existir coincidência, colocam-se os prenomes por extenso. 162 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG Exemplo: (BARBOSA, C., 1998) (BARBOSA, Cássio, 1995) (BARBOSA, M., 1998) (BARBOSA, Meliá, 1998) As citações de diversos documentos de um mesmo autor, publicados num mesmo ano, são distinguidas pelo acréscimo de letras minúsculas, em ordem alfabética, após a data e sem espacejamento, conforme a lista de referências. Exemplo: De acordo com Ferreira (1997a) (FERREIRA, 1997b) As citações indiretas de diversos documentos da mesma autoria, publicados em anos diferentes e mencionados simultaneamente, têm as suas datas separadas por vírgula. Exemplo: (CORREA, 1999, 2001, 2003) As citações diretas de diversos documentos de vários autores, mencionados simultaneamente, devem ser separadas por ponto-e-vírgula, em ordem alfabética . Exemplos: Ela polariza e encaminha sob a forma de demanda coletiva, as necessidades de todos (FONSECA, 1997; PAIVA, 1997, SILVA, 1995). Diversos autores salientam a importância do acontecimento desencadeador no inicio de um processo de aprendizagem (CROSS, 1994; KNOX, 1996; MEZIROW, 1991). Devem ser indicadas as supressões, interpolações, comentários, ênfase ou destaques, do seguinte modo: a) supressões: [...] b) interpolações, acréscimos ou comentários: [ ] c) ênfase ou destaque: grifo ou negrito ou itálico. 163 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG Para enfatizar trechos de citação, deve-se destacá-los indicando esta alteração com a expressão “grifo nosso” entre parênteses, após a chamada da citação, ou “grifo do autor”, caso o destaque já faça parte da obra consultada. Exemplos: [...] para que não tenha lugar, a produção de degenerados, quer physicos quer morales, misérias, verdadeiras ameaças à sociedade (SOUTO, 1916, grifo nosso). [...] desejo de criar uma literatura independente, diversa, de vez que, aparecendo o classicismo como manifestação de passado colonial (CANDIDO, 1993, grifo do autor). Quando os dados apresentados se tratar de informação verbal (palestra, debates, comunicações, etc), indicar, entre parênteses, a expressão informação verbal, mencionandose os dados disponíveis, em nota de rodapé. Exemplo: O novo medicamento estará disponível até o final deste semestre (informação verbal)1. ________________________ 1. Notícia fornecida por John A Smith no Congresso Internacional de Engenharia Genética , em Londres, em outubro de 2001. Notas de rodapé As notas de rodapé tem por finalidade prestar esclarecimentos, comprovar ou justificar uma informação, cuja inclusão no texto possa prejudicá-lo. São separadas do texto por uma linha que se inicia na margem esquerda com, aproximadamente, 5 cm de comprimento. São numeradas em arábicos consecutivos ao longo de todo o trabalho. Ilustrações: Tabelas e figuras As tabelas suplementam o texto, com dados informativos, contendo palavras e/ou números. As figuras compreendem gráficos, diagramas, mapas, fotos, desenhos e outras ilustrações em geral. A indicação das ilustrações deve ser feita no texto: ... mostrada na Figura 3.5 ... ou ... devido ao crescimento das exportações (Tabela 2.7)... 164 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG Todas as ilustrações devem ser centralizadas horizontalmente na página e impressas em local tão próximo quanto possível de sua indicação no texto, mas colocadas no topo ou na parte inferior da página. O título deve ser breve, porém explicativo, devendo ser colocado centralizado abaixo das ilustrações e com espaço de 12 pontos em relação ao texto abaixo. Sua numeração deve ser feita por capítulo, onde o primeiro dígito, separado por ponto do segundo, refere-se ao número do capítulo. Exemplo: Figura 3.5 – Evolução dos salários dos docentes Fonte: Mariano (1998) Reprodução e Encadernação Para defesa: 1 cópia encadernada para cada membro da banca examinadora Versão definitiva: 1 cópia encadernada em capa dura após modificações/correções. Arquivos da monografia e da apresentação (slides) devem ser entregues em disquete ou CD-ROM, nos formatos .doc, .ppt, .pdf . Equações e Fórmulas Aparecem destacadas no texto, de modo a facilitar sua leitura. Na seqüência normal do texto, é permitido o uso de uma entrelinha maior que comporte seus elementos (expoentes, índices e outros). Quando destacadas do parágrafo são centralizadas e, se necessário, deve-se numerá-las (o padrão de numeração segue o mesmo usado para figuras e tabelas, mas com sequenciamento próprio). Quando fragmentadas em mais de uma linha, por falta de espaço, devem ser interrompidas antes do sinal de igualdade ou depois dos sinais de adição, subtração, multiplicação ou divisão. Exemplo: x2 + y2 = z2 (1) (x2 + y2)/5 = n (2) Outras informações Casos omissos podem ser encaminhados para a Coordenação do TFC, ou pode-se ainda, assumir o padrão adotado nas normas brasileiras da ABNT. 165 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG Exemplo 1 – Folha de Rosto UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Nome do Autor TÍTULO DO TRABALHO Trabalho Final de Curso apresentado ao Curso de Graduação em Engenharia Elétrica como requisito parcial à obtenção do título de Bacharel em Engenharia Elétrica. Orientador: Prof. Nome do Orientador, Dr. Co-orientador: Prof. Nome do co-orientador, Dr. Goiânia 2004 166 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG Exemplo 2 – Ficha catalográfica (Opcional) S584c SILVA, João da Uma contribuição para a análise do sistema de produção através da avaliação de seus elementos fundamentais / João da Silva. – Goiânia: UCG, 2004. 82p. Trabalho Final de Curso (graduação) – Univ. Católica de Goiás – Depto. de Engenharia, Colegiado de Engenharia Elétrica, 2004. Orientador: Tauler Borges Teixeira 1. Sistemas de Produção - Elementos Fundamentais I.Teixeira, Tauler Borges. II. Depto. de Engenharia III.Título CDD 658.5 167 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG Exemplo 3 – Folha de aprovação UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Nome do Autor TÍTULO DO PROJETO Trabalho Final de Curso aprovado por banca examinadora em 30 de Maio de 2004. Banca Examinadora: Prof. Nome do Examinador 1 (Orientador) Prof. Nome do Examinador 2 Prof. Nome do Examinador 3 Goiânia 2004 168 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG Exemplo 4 – Sumário SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 1.1. Considerações Iniciais 1.2. Objetivo 1.3. Justificativa 1.4. Limitações 1.5. Estrutura do Trabalho 1 1 3 4 7 10 2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 2.1. Considerações Iniciais 2.2. Abordagem do Método X 2.3. Abordagem do Método Y 2.4. Considerações Finais 13 13 17 23 29 3. METODOLOGIA Z USANDO X E Y 3.1. Considerações Iniciais 3.2. Avaliação Conjunta de X e Y 3.3. Aplicação de X em Y 3.4. Seqüência de Procedimentos Adotada 3.5. Considerações Finais 32 32 34 46 58 65 4. ESTUDO DE CASO 4.1. Considerações Iniciais 4.2. As Empresas Escolhidas 4.3. Coleta de dados 4.4. Avaliação dos Resultados 4.5. Considerações Finais 69 69 71 76 85 92 5. CONCLUSÃO 5.1. Conclusão 5.2. Recomendações para Futuros Trabalhos 94 94 102 APÊNDICE 1 108 APÊNDICE 2 121 ANEXO A 128 ANEXO B 129 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 132 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 136 169 ADM3415 MAF2202 MAF2201 MAF2001 MAF2330 ENG2135 ENG2721 ENG3515 ENG2510 ENG3516 ENG3517 ENG1300 ENG1520 ENG1102 ENG3503 ENG3502 ENG4241 ENG1400 ENG4238 ENG3500 ENG3504 ENG4240 ENG4200 ENG3501 ENG3511 ECO2013 JUR2403 MAF CMP ENG LET LEGENDA: 1º PERIODO 10º 4º Disciplinas GRÁFICO TODAS Inf. Geo Pes Inst Proc Fis Mecan Algebra Calc Des Inst Conv Tr Infor Sist Et Com Pes Seg Exp Intr Cal. Fis Medid Med Sist Inst Português Fis Quim Redes Mat Disc Adm Maq Circ Int Sist Elet Est Sist MADS Autom Leg Dis G Aplicada Pj G Pj Eng Elet A M TV Cont Comun Microp El G Graf Cont Eng Dig D Numer Econ Indus Dados C Ex. Comp Eletr Energ Sup Elét Op Dig Lin Ex Fin Ind C Elet El Eng Ex Fin Ener Solid Proc Int Pred Ger Prof Elet Tel Tec Vid Lin Ind Ele Vet Sin IEl III II IIB II I Disc Disc Op Op III IV II PERIODO de DA GRADE Optativas DESCR OBJET EMEN BIBLI OGRA IÇÃO Conteúdos IVO TA CURRICUL Profissionali AR DA Básicos DO FIA zantes ENGENHA Específicos RIA PROG Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - UCG Exemplo 5 – Referências Bibliográficas REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BABAD, Y. M; BALACHANDRAN, B. V. Cost driver optimization in activity-based costing. The Accounting Review, v.88, n.3, p.563-75, july 1993. BEISCHEL, Mark E. Improving production with process value analysis. Journal of Accountancy, p.53-7, sept. 1990. BERLINER, Callie; BRINSON, James A. Cost management for today's advanced manufacturing. Boston: Harvard Business School, 1988. BRIMSON, James A. Activity accounting: an activity-based costing approach. New York: John Wiley, 1991. CAMM Consultores Associados & Multimídia. Jorge Amado, vida e obra. Rio de Janeiro: Montreal Informática, 1994. 1 CD-ROM. CAMPOS, Vicente Falconi. TQC: controle da qualidade total. 4.ed. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, 1992. MASCARENHAS, Maria das Graças. Sua safra, seu dinheiro. O Estado de São Paulo, São Paulo, 27 set. 1986. Suplemento Agrícola, p.14-16. MOURA, C. A. Princípios para a construção de periódicos científicos eletrônicos. Rio de Janeiro: Universidade Federal Fluminense, 1998. Comunicação particular. AS MULHERES de 12 anos. O Estado de São Paulo, São Paulo, 26 maio 1998. Disponível em: http://www.estado.com.br. Acessado em: 27 de maio de 1998. OLIVEIRA, Antonieta E. M. Análise crítica dos modos de alocação dos custos indiretos de fabricação. 1991. Dissertação (Mestrado) – Escola de Administração e Economia, Fundação Getúlio Vargas, São Paulo, 1991. PAMPLONA, Edson de O. A obtenção de direcionadores de custos adequados: o ponto crucial do custeio baseado em atividades. In: ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, 14., 1994, João Pessoa. Anais... João Pessoa: UFPb, 1994. p.134-42. REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS. São Paulo: EAESP/FGV, 1961- . Bimestral. WALKER, Janice R. MLA-style citations of electronic sources. Disponível em: <http:// www.cas.usf.edu/english/walker/mla.htm. Acessado em: 04 de setembro de 1995. 170