NCE/13/00281
Decisão de apresentação de pronúncia - Novo ciclo de estudos
NCE/13/00281
Decisão de apresentação de
pronúncia - Novo ciclo de estudos
Decisão de Apresentação de Pronúncia ao Relatório da
Comissão de Avaliação Externa
1. Tendo recebido o Relatório de Avaliação/Acreditação elaborado pela Comissão de Avaliação
Externa relativamente ao novo ciclo de estudos Química Medicinal
2. conferente do grau de Mestre
3. a ser leccionado na(s) Unidade(s) Orgânica(s) (faculdade, escola, instituto, etc.)
Faculdade de Ciências (UBI)
4. a(s) Instituição(ões) de Ensino Superior / Entidade(s) Instituidora(s)
Universidade Da Beira Interior
5. decide: Apresentar pronúncia
6. Pronúncia (Português):
A pronúncia figura no documento anexo.
7. Pronúncia (Português e Inglês, PDF, máx. 150kB): (impresso na página seguinte)
pág. 1 de 1
Anexos
Pronúncia ao relatório preliminar da CAE do novo 2º ciclo de estudos em
Química Medicinal (NCE/ 13/ 00281) – Universidade da Beira Interior
A Comissão de Criação da Propost a do Mest rado em Química Medicinal
(CCPMQM) analisou at ent ament e o relat ório preliminar da Comissão de
Avaliação Ext erna (CAE) sobre o novo 2º ciclo de est udos em Química
Medicinal (NCE/ 13/ 00281), da responsabilidade da Faculdade de Ciências, em
colaboração com a Faculdade de Ciências da Saúde, ambas da Universidade da
Beira Int erior, vindo por est e meio apresent ar a respet iva pronúncia. Dest a
forma:
1 - A CCPMQM agradece a apreciação cuidadosa, bem como as sugest ões de
melhoria, emit idas pela CAE, const it uída pelo Sr. President e Professor Dout or
Virgílio Meira Soares, Sr. Professor Dout or Miguel Cast anho e Sr. Professor
Dout or David Andreu Mart inez.
2 - Foram revist os e alt eradas as unidades curriculares que revelaram
necessidades de melhoria, especialment e nos pont os mais fracos apont ados
pela CAE, com dest aque na definição de obj et ivos de aprendizagem, nas
met odologias de ensino (incluindo avaliação), e nos cont eúdos em falt a ou
parcialment e repet idos. Dest a forma e concret izando:
a) Foi revist a a unidade curricular “ Análise est rut ural” , com dest aque
para os obj et ivos de aprendizagem e cont eúdos programát icos.
Especificaram-se os cont eúdos relat ivos à espect roscopia de Raman,
considerada como um complement o às out ras espect roscopias, e
ainda as met odologias de ensino (incluindo avaliação), t endo em
cont a as diversas aplicações prát icas que podem ser desenvolvidas
pelos est udant es (ficha de unidade curricular revist a em Anexo 1);
b) Foi reformulada a unidade curricular “ Química medicinal
avançada” , com dest aque para os cont eúdos programát icos e as
met odologias de ensino (incluindo avaliação). Especificament e,
foram clarificados os obj et ivos da unidade curricular, t endo sido
ret irado do programa o pont o “ Técnicas químicas, biológicas,
est rut urais e comput acionais modernas” por se ent ender que est a
part e da mat éria se encaixava nos pont os ant eriores e subsequent es
aprendidos pelos est udant es. Foi ainda incluído o pont o
“ Dist ribuição/ ent rega de fármacos e sua modulação” . A forma de
avaliação foi t ambém modificada, passando a avaliação t ut orial a
valer 6 valores em 20 e especificando-se o modo como é efet uada
est a avaliação (ficha de unidade curricular revist a em Anexo 2;
c) Foi revist a a unidade curricular “ Produção indust rial de fármacos” ,
com dest aque para os cont eúdos programát icos e met odologias de
ensino (incluindo avaliação), valorizando os conceit os ligados ao
scale-up da escala laborat orial para a pilot o/ indust rial. A avaliação
1
passou a incluir uma monografia, com um peso na not a final de 25%,
sobre o processo de produção de um fármaco, envolvendo as
operações unit árias est udadas. (ficha de unidade curricular revist a
em Anexo 3);
d) Não obst ant e a CCPMQM concordar com a CAE, em que a unidade
curricular de “ Fit ot erapia e medicinas nat urais” , deveria ser revist a
no que diz respeit o a uma maior valorização da abordagem
molecular relacionada com a química Medicinal, t al não foi possível,
t endo em cont a que sendo uma uc de opção, a funcionar nout ros
ciclos de est udo, exist em const rangiment os por part e da UBI, no
funcionament o de ucs com a mesma designação, com cont eúdos
significat ivament e diferent es. No ent ant o, e embora o obj et ivo de
incluir est a uc como opção no 2ºciclo em Química medicinal, t enha
sido o de permit ir, aos est udant es que assim o desej assem, a
aquisição de compet ências adicionais nest e t ópico, se a CAE assim
ent ender, a CCPMQM concorda em ret irar est a uc do leque das 5 ucs
de opção disponibilizadas;
e) Relat ivament e ao fact o da Unidade Curricular de “ Enzimologia”
dever ser lecionada ant es da uc “ Est rut ura e Função das Prot eínas” ,
ent endemos as sugest ões de melhoria. No ent ant o, est a sequência é
j ust ificada com base nos seguint es argument os:
i.
No 1º ciclo de est udos em Química Medicinal e relacionados
são abordados os conceit os básicos de est rut ura e função das
prot eínas, nomeadament e a est rut ura e propriedades das
biomoléculas e a relação com a sua função biológica, assim
como os princípios fundament ais dos mecanismos
enzimát icos. Dest e modo, consideramos que não se j ust ifica a
repet ição desses conceit os no 2º ciclo;
ii.
Por out ro lado, na unidade curricular “ Est rut ura e Função das
Prot eínas” , lecionada no 2º ciclo, são abordados conceit os
avançados que não são imprescindíveis para quem frequent a
Enzimologia, nomeadament e, mét odos de previsão de
est rut ura de prot eínas (Ex. Modelação), mét odos físicos de
det erminação da est rut ura das prot eínas (Ex: Ressonância
Magnét ica Nuclear, Dicroísmo Circular) e de det erminação
int erações prot eína-ligando por ressonância de plasma de
superfície, mét odos de crist alização e mecanismos de f olding
in vit ro e in vivo;
iii.
Por últ imo, e por uma quest ão de gest ão de recursos
humanos, t eve-se em cont a t ambém os semest res em que
est as unidades curriculares est ão a ser minist radas nout ros
cursos (“ Enzimologia” é lecionada no 1º semest re e
“ Est rut ura e Função das Prot eínas” é lecionada no 2º).
2
3 – Não obst ant e apenas se t erem indicado e fornecido as fichas curriculares
dos docent es dout orados membros int egrados do Cent ro de Invest igação em
Ciências da Saúde, do Depart ament o de Química e ainda afet os a out as
Faculdades da UBI envolvidos na lecionação das ucs (num t ot al de 22
dout orados), indicou-se no campo relat ivo “ Out ros docent es e respet ivas
horas de cont act o na unidade curricular” que: “ A unidade curricular
dissert ação/ proj et o será orient ada (e event ualment e coorient ada) por um
dout or, professor ou invest igador da UBI (incluindo Unidades de I&D) ou
ext ernos à UBI, nacional ou int ernacional, sempre que pert inent e. Podem ser
ainda aceit es como orient adores (ou coorient adores), especialist a de mérit o
reconhecido como t al pela Comissão de Curso.” Dest a forma, e
adicionalment e aos event uais dout orados da UTAD que no âmbit o de um
fut uro prot ocolo de cooperação possam vir
a cont ribuir
na
orient ação/ coorient ação de dissert ações, no Anexo 4 list a-se a t ot alidade de
membros int egrados do CICS e do Depart ament o de Química que det êm
compet ências para orient ar/ coorient ar dissert ações/ est ágio de mest rado em
Química Medicinal, num t ot al de 76 dout orados, incluindo os 22 j á indicados
na propost a de criação de ciclo de est udos previament e enviada.
Disponibiliza-se ainda o acordo de cooperação ent re a UBI e a UTAD, ainda em
fase de negociações, no que diz respeit o à implement ação de diversos
programas conj unt os na área de Química medicinal, onde se dest aca a
“ Cooperação na orient ação dos seus est udant es de Mest rado, nomeadament e
na orient ação conj unt a de est udant es do 2º ciclo em Química Medicinal da
UBI, oriundos dos 1º ciclos em Química Medicinal da UBI ou da UTAD” (Anexo
5).
4 – No Anexo 6 são indicados os proj et os de financiament o mais
represent at ivos na área das Ciências da Saúde e áreas relacionadas,
associados ao CICS e/ ou a invest igadores associados ao Depart ament o de
Química, a decorrer ou finalizados em 2013, bem como os mont ant es t ot ais de
financiament o, sempre que est a informação foi facilment e acedida. Est a
informação não foi ant eriorment e indicada pelo fact o de, no campo 6.3.
“ List a dos principais proj et os e/ ou parcerias nacionais e int ernacionais em
que se int egram as at ividades cient íficas, t ecnológicas, cult urais e art íst icas
desenvolvidas na área do ciclo de est udos” não ser disponibilizado um nº de
caract eres suficient e para o efeit o.
5 – Como foi reconhecido pela CAE, e t endo em cont a que os graduados em
cursos de Química Medicinal no país são relat ivament e poucos e recent es, não
há dados provenient es da DGES sobre 2ºs ciclos, nem qualquer informação
sobre empregabilidade por part e das Inst it uições de Ensino Superior
det ent oras de ciclos de est udo em Química Medicinal. De fact o, “ exist em
dificuldades inerent es a uma área ainda em cresciment o sobre a
3
empregabilidade dos diplomados” no que diz respeit o à “ realização de um
est udo sério” . Adicionalment e, e não obst ant e a “ ausência de graduados
desempregados nas bases de dados do Minist ério da Economia poder ser
int erpret ada, só por si e de uma forma diret a e simplist a, como um prenúncio
de uma elevada empregabilidade para os graduados em Química Medicinal” ,
est a afirmação não pode ser encarada de uma forma séria.
Independent ement e dest a dificuldade reconhecida por t odos, a CCPMQM vai
solicit ar ao Gabinet e de Qualidade da UBI a realização de um est udo de
mercado sobre a at rat ividade de est udant es para est e ciclo de est udos, bem
como sobre as perspet ivas de emprego dos graduados de 1º e 2º ciclo em
Química Medicinal, a nível nacional e int ernacional.
6 – A CCPMQM quando propôs a criação da unidade curricular
“ Dissert ação/ proj et o” , pensou efet ivament e em proporcionar, aos
est udant es, a possibilidade de realizar um proj et o em meio empresarial, que
concordamos ser uma mais-valia para o est udant e, não só em t ermos de
compet ências adquiridas, mas principalment e para a sua fut ura
empregabilidade. No ent ant o, e independent ement e das parcerias j á
exist ent es ent re membros do CICS e do DQ-FC e diversas empresas
farmacêut icas, não foi feit a qualquer diligência formal no sent ido de
oficializar acordos de est ágio curricular, por ser ainda premat uro, sem haver o
conheciment o da respost a ao pedido de acredit ação do ciclo de est udos pela
A3ES. Dest a forma, e logo que foi conhecida a recomendação da CAE, foram
j á iniciados cont act os formais com reconhecidas empresas com compet ências
na área da Química Medicinal, no sent ido de se prot ocolar a realização de
est ágios em ambient e empresarial em coorient ação, disponibilizando-se, no
Anexo 7, um exemplo de ofício enviado a empresas nacionais (Bial,
At ralCipan, Hovione, Bluepharma, BSIM2), esforços est es que se irão alargar a
out ras empresas nacionais e event ualment e int ernacionais.
7 – A CCPMQM, à semelhança da CAE, t ambém olha com grandes preocupações
para o nº de alunos colocados t ant o a nível da UBI, como a nível nacional.
Como t al, e havendo j á um fort e incent ivo e apoio para a divulgação dos 1ºs
ciclos de est udo que se encont ram const rangidos ao nível de at ração de
est udant es, pela Vice-reit oria para o ensino, int ernacionalização e saídas
profissionais, o Depart ament o de Química j á propôs um conj unt o de ações
para cont rariar est a t endência. Numa 1ª fase, dest acam-se visit as de
divulgação a escolas secundárias e a possibilidade de est udant es fort ement e
vocacionados para a Química Medicinal poderem acompanhar durant e alguns
dias a invest igação realizada na UBI relacionada com est a área de est udos.
8 – Para os graduados que pret endam iniciar uma ideia de negócios, a UBI
dispõe nest e moment o de duas unidades com est a valência, nomeadament e:
4
O Parkurbis, Parque de Ciência e Tecnologia da Covilhã, que visa
apoiar e promover novas t ecnologias, bem como a criação de empresas
st art -up e o empreendedorismo. Est á ligado à Universidade da Beira
Int erior e a empresas locais e encont ra-se inst alado no parque indust rial
do Tort osendo – Covilhã. Dispõe de excelent es condições para a
const it uição e inst alação e desenvolviment o de empresas de base
t ecnológica, disponibilizando diferent es soluções para diferent es
necessidades, como espaços de dimensão versát il, escaláveis consoant e
o cresciment o da empresa e com ou sem espaço de oficina / laborat ório.
Para empresas com necessidades de espaços com áreas amplas
dest inadas a t rabalhos laborat oriais ou oficinais, o Parkurbis dispõe
igualment e de Salas de Incubação com as duas t ipologias de espaço:
administ rat iva e laborat orial. Os principais obj et ivos do Parkurbis passam
por criar as condições para o desenvolviment o de novas at ividades de
base t ecnológica, assegurando uma int erligação dinâmica ent re a UBI e o
t ecido empresarial, de forma a aproximar a ofert a de I&D com as
necessidades desse t ecido empresarial.
A UBI Medical, Parque de Ciência e Tecnologia na área da Saúde e
Medicina, em fase de arranque, est á implement ada j unt o à Faculdade
de Ciências da Saúde, na Covilhã. Est e Parque vai incorporar "as
vert ent es de invest igação e t ransferência de conheciment o na área da
saúde, com ligação privilegiada às inst it uições da região". Uma das
principais missões do UBI Medical será o de criar novas empresas e
inovação na área da saúde, at ravés da "incubação de proj et os de vários
parceiros" do programa est rat égico Inovida. O Inovida envolve
aut arquias, organismos de saúde e inst it uições de ciência e t ecnologia
dos concelhos de Abrant es, Guarda, Covilhã e Cast elo Branco.
5
Response to the CAE’s preliminary report on the new 2nd cycle of study in
Medicinal Chemistry (NCE/ 13/ 00281) - University of Beira Interior
The Commit t ee for t he Creat ion of t he Proposal of t he Mast ers Degree in
Medicinal Chemist ry (CCPMMC) has carefully considered t he preliminary report
of t he Ext ernal Evaluat ion Commit t ee (CAE) on t he new 2nd cycle of st udy in
Medicinal Chemist ry (NCE/ 13/ 00281), of t he Facult y of Sciences in
collaborat ion wit h t he Facult y of Healt h Sciences, bot h from t he Universit y of
Beira Int erior, and hereby present s it s response:
1 - The CCPMMC t hanks t he careful revision of t he document as well as t he
improvement suggest ions issued by t he CAE chaired by Professor Virgílio Meira
Soares and support ed by Professor Miguel Cast anho and Professor David
Andreu Mart inez.
2 – The curricular unit s ident ified for improvement were reviewed and
changed, especially in relat ion t o t he weaknesses underlined by t he CAE,
namely concerning t he definit ion of learning obj ect ives, t eaching
met hodologies (including assessment ), and incomplet e or part ially repeat ed
cont ent s:
a) The curricular unit “ St ruct ural Analysis” was reviewed, focusing on
t he learning out comes and syllabus. The cont ent s of Raman
spect roscopy, regarded as a complement t o ot her spect roscopies,
have been det ailed, as well as t he t eaching met hodologies
(including assessment ), t aking int o account t he variet y of pract ical
applicat ions t hat can be developed by st udent s (Appendix 1);
b) The curricular unit “ Advanced Medicinal Chemist ry” was reviewed
focusing on t he syllabus and t eaching met hodologies (including
assessment ). Specifically, t he learning out comes were det ailed and
t he t opic “ Modern chemical biological, st ruct ural and comput at ional
t echniques” was removed from t he syllabus as it was considered it
was included in previous and subsequent learning t opics. The t opic
“ Drug dist ribut ion/ delivery and modulat ion” was also included. The
assessment was also modified, changing t he t ut orial assessment t o
6/ 20 point s and det ailing t he relat ed assessment met hod (Appendix
2);
c) The curricular unit “ Indust rial product ion of pharmaceut icals” was
reviewed focusing on t he syllabus and t eaching met hodologies
(including assessment ) and emphasising t he concept s relat ed t o
scale-up from laborat ory t o pilot / indust rial scale. The assessment
now includes a monograph about t he product ion process of a drug
involving t he unit operat ions st udied in t his curricular unit , weighing
25%in t he final grade (Appendix 3);
6
d) Despit e t he CCPMMC agrees wit h t he CAE t hat t he curricular unit
“ Herbal and Nat ural Medicine” should be reviewed in favour of a
molecular approach relat ed t o Medicinal Chemist ry, t his was not
possible, due t o t he fact t hat it being an opt ional curricular unit
common t o ot her st udy cycles, t here are inst it ut ional const raint s in
delivering curricular unit s under t he same name but wit h
significant ly different cont ent s. Alt hough t he main purpose of
including t his curricular unit as an opt ional unit in t he 2nd cycle in
Medicinal Chemist ry was t o allow st udent s who so wished t o acquire
addit ional skills in t his t opic, t he CCPMQM agrees t o wit hdraw t his
curricular unit from t he group of t he 5 opt ional curricular unit s
available, if t his is also t he underst anding of t he CAE;
e) Regarding t he st at ement t hat “ Enzymology” should be t aught before
t he curricular unit “ Prot ein St ruct ure and Funct ion” , we underst and
t he suggest ions for improvement . However, t his sequence is
j ust ified as follows:
i.
During t he 1st cycle in Medicinal Chemist ry and relat ed st udy
cycles, t he basic concept s of t he st ruct ure and funct ion of
prot eins are examined, namely t he st ruct ure and propert ies
of biomolecules and t he relat ionship wit h t heir biological
funct ion, as well as t he fundament al principles of enzymat ic
mechanisms. Thus, we consider inappropriat e t o repeat t hese
concept s in t his 2nd cycle of st udy;
ii.
Moreover, in t he curricular unit “ Prot ein st ruct ure and
funct ion” t aught in t he 2nd cycle, advanced concept s t hat
are not essent ial for t hose at t ending “ Enzymology” are
discussed, part icularly met hods of prot ein st ruct ure
predict ion (e.g. Modelling), physical met hods for t he
det erminat ion of prot ein st ruct ure (e.g. Nuclear Magnet ic
Resonance, Circular Dichroism) and det erminat ion of prot einligand int eract ions by surface plasmon resonance,
cryst allizat ion met hods, and in vit ro and in vivo folding
mechanisms;
iii.
Finally, on grounds of human resource management , t he
semest ers in which t hese curricular unit s are being t aught in
ot her st udy cycles were also t aken int o account
(“ Enzymology” is t aught in t he 1st semest er and “ Prot ein
St ruct ure and Funct ion” is t aught in t he 2nd semest er).
3 – Despit e having submit t ed only t he t eaching st aff curricular files of t he PhD
members int egrat ed in t he Research Cent er in Healt h Sciences (CICS), in t he
Depart ment of Chemist ry and from ot her Facult ies of UBI involved in t he
t eaching of t he curricular unit s (in a t ot al of 22 PhDs), it was indicat ed in
“ Ot her t eachers and corresponding cont act hours in t he curricular unit ” t hat
7
“ The curricular unit dissert at ion/ proj ect will run under t he supervision (and
event ually under t he co-supervision) of a doct or, t eacher or researcher of UBI
(including R&D unit s) or persons ext erns t o UBI, if relevant . Specialist of merit
recognized by t he Course Board could also be supervisors (or co-supervisors).”
Therefore, in addit ion t o UTAD PhDs t hat could provide supervision/ cosupervision of st udent dissert at ions under a fut ure cooperat ion agreement ,
Appendix 4 list s all int egrat ed members of CICS and of t he Depart ment of
Chemist ry qualified t o supervise/ co-supervise mast ers’ dissert at ions/ proj ect s
in Medicinal Chemist ry, in a t ot al of 76 PhDs, including t he 22 already
indicat ed in t he proposal for t he creat ion of t his st udy cycle.
It is herein present ed (Appendix 5) a cooperat ion agreement proposal
bet ween UBI and UTAD, st ill under negot iat ion, regarding t he implement at ion
of j oint programmes in medicinal chemist ry, which includes “ Cooperat ion in
supervising t heir Mast ers’ st udent s, namely t he j oint supervision of st udent s
of UBI’ s 2nd cycle in Medicinal Chemist ry coming from t he 1st cycles in
Medicinal Chemist ry of UBI and UTAD” .
4 - Appendix 6 list s t he most represent at ive funding proj ect s in healt h
sciences and relat ed fields, associat ed wit h CICS and/ or wit h researchers of
t he Depart ment of Chemist ry, eit her ongoing or complet ed in 2013, as well as
t he t ot al amount s of funding, where t his informat ion was easily accessible.
This informat ion was not present ed previously due t o t he limit ed number of
charact ers t o answer t he quest ion 6.3. “ List of t he main proj ect s and/ or
nat ional and int ernat ional part nerships, int egrat ing t he scient ific,
t echnological, cult ural and art ist ic act ivit ies developed in t he area of t he
st udy programme” .
5 - As recognized by t he CAE and t aking int o account t hat graduat es in
Medicinal Chemist ry in Port ugal are relat ively few and recent , t here is neit her
dat a from DGES about 2nd cycles nor any informat ion about t he employment
rat es of graduat es in Medicinal Chemist ry by ot her Higher Educat ion
Inst it ut ions. In fact , t here are “ difficult ies inherent t o a st ill developing area,
on t he employabilit y of graduat es” wit h regard t o conduct ing “ a serious
st udy” . In addit ion, despit e t he “ absence of unemployed graduat es in t he
dat abases of t he Minist ry of Economy alone and in a direct and simplist ic way
could be int erpret ed as an indicat or of a likely high employabilit y for
graduat es in Medicinal Chemist ry” t his st at ement cannot be t aken seriously.
Regardless of t his widely acknowledged difficult y, t he CCPMQM will ask t he
Qualit y Office of UBI t o conduct a market st udy on t he at t ract iveness of t his
area, as well as on t he employment prospect s for 1st and 2nd cycle Medicinal
Chemist ry graduat es, bot h at nat ional and int ernat ional level.
6 – The curricular unit “ Dissert at ion/ Proj ect ” was in effect t hought t o provide
st udent s t he opport unit y t o undert ake a proj ect in t he business world, a
8
prospect which t he CCPMQM agrees is an asset t o st udent s, not only in t erms
of acquired compet ences, but mainly for t heir fut ure employabilit y. However,
and despit e t he exist ing agreement s bet ween members of t he CICS and of t he
Depart ment of Chemist ry – Facult y of Sciences and several pharmaceut ical
companies, no formal act ion was t aken t o est ablish t raineeship agreement s,
as it was considered premat ure t o do so wit hout an indicat ion as t o whet her
t he st udy programme would be accredit ed by A3ES. Thus, as soon as t he CAE’ s
recommendat ion was known, formal cont act s were init iat ed wit h leading
companies in medicinal chemist ry, in order t o formalise st udent int ernships in
a business environment under co-supervision, t hrough int ent ion let t ers (e.g.
Appendix 7) already sent t o nat ional companies (Bial, At ralCipan, Hovione,
Bluepharma, BSIM2). This effort will be ext ended t o ot her nat ional and
event ually int ernat ional companies.
7 – The CCPMMC shares t he CAE’ s concern regarding t he number of st udent
placement s bot h at UBI and at nat ional level. Therefore and since t here is
already a st rong encouragement and support for t he disseminat ion of 1st
cycles of st udy wit h great er difficult ies in at t ract ing st udent s, from t he UBI
Vice-rect or for t eaching, int ernat ionalisat ion and careers, t he Depart ment of
Chemist ry has already proposed a set of act ions t o count eract t his t rend. As
an init ial st ep, we highlight holding informat ive present at ions in secondary
schools as well as providing secondary school st udent s, who are st rongly
orient ed t o Medicinal Chemist ry, t he possibilit y t o follow act ual ongoing
research relat ed t o t his field of st udy at UBI, for a cert ain period.
8 - For graduat es wishing t o st art a business idea, UBI already t akes part in
t wo unit s engaged in t his t ask, namely:
The Parkurbis, Park of Science and Technology of Covilhã, which aims
t o support and promot e new t echnologies as well as t he creat ion of
st art -up companies and ent repreneurship. It is linked t o t he Universit y of
Beira Int erior and t o local businesses and it is locat ed in Tort osendo
Indust rial Park, Covilhã. It offers excellent condit ions for t he
est ablishment , inst allat ion and development of t echnology-based
companies, suit ing different needs, such as variable size spaces, scalable
according t o t he growt h of a company, wit h or wit hout
workshops/ laborat ories. For companies in need of larger areas for
laborat ories or workshops, it also offers Incubat ion Rooms wit h t wo t ypes
of areas: administ rat ive and laborat ory. The main obj ect ives of Parkurbis
are t o creat e condit ions for t he development of new t echnology-based
act ivit ies, ensuring a dynamic int erconnect ion bet ween UBI and
companies in order t o mat ch t he provision of R&D wit h t he needs of
t hose companies.
9
The UBI Medical, Park of Science and Technology in Health and
Medicine, which is in a st art -up phase, is locat ed close t o t he Facult y of
Healt h Sciences of UBI, in Covilhã. It will incorporat e “ healt h research
and knowledge t ransfer wit h st rong links t o regional inst it ut ions” . One of
it s missions is t o creat e new healt h companies and innovat ion t hrough
t he “ incubat ion of proj ect s of t he mult iple part ners” of t he Inovida
st rat egic programme, which involves local and healt h aut horit ies and
science and t echnology inst it ut ions from Abrant es, Guarda, Covilhã and
Cast elo Branco.
10
Anexo 1 / Appendix 1
3.3.1. Unidade curricular.
Análise Est rut ural/ St ruct ural Analysis
3.3.2. Docent e responsável (preencher o nome complet o) e respet ivas horas de
cont act o na unidade curricular.
Jesus Miguel Lopez Rodilla 40horas
3.3.3.Out ros docent es e respect ivas horas de cont act o na unidade curricular.
José Albert ino Almeida Figueiredo 16horas/ Maria de Lurdes Franco Ciríaco 8horas
3.3.4. Obj et ivos de aprendizagem (conheciment os, apt idões e compet ências a
desenvolver pelos est udant es):
Nest a UC pret ende-se aprofundar o est udo de mét odos espect roscópicos de análise
est rut ural na ident ificação de compost os orgânicos. No final da UC o aluno deve ser
capaz de:
i) Analisar por espect roscopia de UV/ Vis a exist ência de anéis aromát icos, como
mét odo auxiliar.
ii) Descrever novos mét odos de aquisição de dados na espect roscopia de IV.
iii) Aplicar a espect roscopia de Raman para a análise de mat eriais usados na
indúst ria.
iv) Compreender a ut ilização da espect roscopia de RMN para realizar análises
quant it at ivas.
v) Usar o RMN de est ado sólido como ferrament a de análise de medicament os sem
necessidade de alt erar as suas caract eríst icas físicas.
vi) Usar mét odos espect roscópicos em simult âneo com a espect romet ria de massas na
det erminação est rut ural.
vii) Ut ilizar a difração de Raio X como mét odo de caract erização est rut ural das
subst âncias.
This UC aims t o enhance t he knowl edge of t he spect roscopic met hods of st ruct ural
analysis used t o ident if y organic compounds. In t he end of t his UC t he st udent must
be able t o:
i) Analize by UV/ Vis spect roscopy t he presence of aromat ic rings, using it as an
auxiliary met hod.
ii) Describe new met hods of dat a acquisit ion on IR spect roscopy.
iii) Appl y Raman spect roscopy f or t he anal ysis of mat erials in indust ry.
iv) Underst and t he use of NMR spect roscopy t o perf orm quant it at ive analysis.
v) Use solid-st at e NMR as a t ool of analysis of medicat ions wit hout t he need t o
dest roy t heir physical charact erist ics.
vi) Know how t o complement t he spect roscopic met hods wit h mass spect romet ry in
st ruct ural det erminat ion.
vii) Use X-ray dif f ract ion as a met hod f or st ruct ural charact erizat ion of mat erials.
3.3.5. Cont eúdos programát icos.
1: ESPECTROSCOPIA DE UV/ Vis
Preparação da amost ra e regist o do espect ro
Cromóforos
Aplicações
Mét odos quirópt eros
2: ESPECTROSCOPIA DE INFRAVERMELHO E RAMAN
Fundament os e regras de seleção
Trat ament o informát ico de dados na espect roscopia IV
Espect roscopia de IV quant it at iva
Espect roscopia Raman:
Int rodução e âmbit o
Preparação de amost ras
Aplicações
3: ESPECTROSCOPIA DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR (RMN)
Princípios de RMN
RMN quant it at ivo
RMN de Est ado Sólido
Análise de const it uint es de fármacos
Análise de Fármacos por RMN
Caract erização por RMN de polímeros e produt os nat urais
4: ESPECTROMETRIA DE MASSAS.
Principais reacções de fragment ação dos compost os orgânicos
Reacções t érmicas no espect rómet ro de massas
Espect ros de massas de amost ras impuras e de mist uras
Out ros mét odos de ionização
5: Difração de raio X
Int rodução
Mét odos de caract erização: de Laue, de Bragg e de Debye-Sherrer
Técnicas de cresciment o de monocrist ais
Det erminação de est rut uras de crist ais e análise química.
1: UV/ Vis spect roscopy
Sample preparat ion and regist rat ion of t he spect rum
Chromophores
Applicat ions of UV / Vis spect roscopy
Met hods bat s
2: INFRARED AND RAMAN SPECTROSCOPY
Fundament s and select ion rules.
Comput er processing of dat a on IR spect roscopy
Quant it at ive IR Spect roscopy
Raman Spect roscopy:
Int roduct ion and scope
Sampling modes
Aplicat ions
3: NUCLEAR MAGNETIC RESONANCE SPECTROSCOPY (NMR)
Principles of NMR
Quant it at ive Nuclear Magnet ic Resonance Spect roscopy
Solid St at e NMR
Analysis of drug component s
Analysis of Pharmaceut icals by NMR
Charact erizat ion by NMR of polymers and nat ural product s.
4: MASS SPECTROMETRY
Main f ragment at ion react ions of organic compounds
Thermal react ions in t he mass spect romet er
Mass spect ra of impure samples and mixt ures
Ot her ionizat ion met hods
5: X-ray Dif f ract ion
Int roduct ion
Charact erizat ion met hods: Laue, Bragg and Debye-Sherrer
Technical growt h of single cryst als
Det erminat ion of cryst al st ruct ures and chemical analysis
3.3.6. Demonst ração da coerência dos cont eúdos programát icos com os obj et ivos de
aprendizagem da unidade curricular.
Análise dos conceit os básicos relat ivos à espect roscopia de UV/ Vis, aprofundando o
conceit o de cromóforo para a análise de est rut uras. Na espect roscopia de IV serão
ident ificados os conceit os necessários para que os alunos possam ut ilizá-los na
caract erização de fármacos, nomeadament e realizar a análise quant it at iva das
amost ras. A espect roscopia de Raman será int roduzida nest e capít ulo para
complement ar a espect roscopia de infravermelho. Espect roscopia de ressonância
magnét ica nuclear (RMN) é a espect roscopia mais import ant e porque, pode fornece
informações sobre a est rut ura química e a dinâmica de moléculas orgânicas. A
int erpret ação dos dados de RMN depende de uma quant idade mínima de informação
de base. Para uma melhor aplicação as t écnicas de RMN bidimensionais são
demonst rados por meio de exemplos prát icos. Os espect ros de 13C CPMAS RMN
regist ados sob uma forma bem definida fornecem dados quant it at ivos. A
espect roscopia de RMN pode ser ut ilizada de um modo quant it at ivo para ident ificar
uma droga ou um excipient e e para avaliar a sua qualidade, ist o é, o perfil de
impurezas, e t ambém para quant ificar o cont eúdo. Espect roscopia de RMN
quant it at iva pode ser ut ilizado para a avaliação de fármacos const it uídos por
múlt iplos component es que part ilham det erminadas semelhanças est rut urais. A
espect roscopia de polímeros é possível ut ilizando o RMN de est ado sólido ou o RMN
em solução. Est e capít ulo fornece uma visão geral de várias opções para análise de
subst âncias nat urais bioat ivas, at ravés do recurso a exemplos de espect roscopia de
RMN de rot ina. A espect roscopia de RMN de est ado sólido é uma t écnica analít ica não
dest rut iva e rápida. As amost ras em pó são mant idas na sua forma original, as
amost ras de comprimidos só precisam de ser esmagadas. Os dados de RMN de est ado
sólido, suport ados por meio de cálculos t eóricos das const ant es de acoplament o,
podem t er valor prát ico na análise de sólidos que não formam crist ais individuais.
A espect romet ria de massa é ut ilizada para det erminar a massa molecular relat iva de
moléculas individuais e obt er informação sobre a sua est rut ura. Nest e capít ulo, o
aluno será capaz de descrever o mét odo adequado para a análise de massa, explicar
os fragment os obt idos, e deduzir as informações est rut urais do espect ro de massa.
Nas sínt eses de compost os orgânicos sólidos crist alinos é comum obt er amost ras na
forma de policrist ais; a obt enção dos compost os na forma de monocrist al e o seu
est udo requerem t écnicas mais sofist icadas, embora nas últ imas décadas t enham
surgido mét odos mais simples. A difração de raios X permit e saber em que sist ema
crist aliza a subst ância, assim como os respet ivos parâmet ros de malha, sendo uma
mais valia para a caract erização de subst âncias sólidas crist alinas.
Analysis of t he basic concept s regarding UV/ Vis spect roscopy, deepening t he
chromophore concept f or t he st ruct ural anal ysis. In IR spect roscopy will be
ident if ied t he necessary concept s so t hat st udent s can use t hem t o charact erize
drug, i.e., perf orm a quant it at ive analysis.
Raman spect roscopy is int roduced in t his chapt er t o complement inf rared
spect roscopy.
Nuclear magnet ic resonance (NMR) spect roscopy is t he most import ant spect roscopy
because can provides inf ormat ion about t he chemical st ruct ure and t he dynamics of
organic molecules. The int erpret at ion of t he NMR dat a depends on a minimum
amount of basic inf ormat ion. For a bet t er appliance, t hese basics of one- and t wodimensional NMR t echniques are demonst rat ed by means of pract ical examples.
13
C CPMAS NMR (cross-polarizat ion magic angl e spinning nuclear magnet ic resonance)
spect ra recorded under rest rict ed, well-def ined regime provide quant it at ive dat a.
NMR can be used in a quant it at ive manner t o ident if y a drug or excipient , t o
evaluat e t heir qualit y, i.e., impurit y prof iling, and t o quant if y t he cont ent .
Quant it at ive NMR spect roscopy can be used f or t he evaluat ion of drugs consist ing of
mult iple component s t hat share cert ain st ruct ural simil arit ies.
Spect roscopy of polymers is most pract icable using solid-st at e NMR and NMR in
solut ions.
The chapt er provides an overview of several opt ions in nat ural subst ances analysis
by means of examples f rom rout ine NMR spect roscopy.
Solid-st at e NMR spect roscopy is a non-dest ruct ive and f ast analyt ical t echnique.
Powdered samples are ret ained in t heir original f orm, t abl et samples need only t o
be crushed, and subst ances isolat ed f rom plant s can be used f or f urt her assays.
Solid-st at e NMR dat a, support ed by t heoret ical calculat ions of shielding const ant s,
may have pract ical value in t reat ing solids t hat do not f orm single cryst als.
Mass spect romet ry is used t o det ermine t he relat ive molecular mass of individual
molecules and obt ain inf ormat ion about t heir st ruct ure. In t his chapt er t he st udent
will be able t o describe t he appropriat e met hod f or t he mass analysis, explain t he
f ragment s obt ained, and deduce t he st ruct ural inf ormat ion f rom t he mass spect rum.
In t he synt hesis of organic compounds is common t o obt ain cryst alline solids in t he
f orm of pol ycryst alline samples; obt ain t he compounds in t he f orm of single cryst al
and it s st udy require more sophist icat ed t echniques, but in t he past decades have
arisen simplest met hods. The X-ray dif f ract ion allows t o know in which syst em
cryst allizes t he subst ance as well as t heir cell unit paramet ers, being an asset t o t he
charact erizat ion of cryst alline solids.
3.3.7. Met odologias de ensino (avaliação incluída).
Est a UC é dividida em aulas t eóricas e aulas laborat oriais. Nas aulas t eóricas serão
minist rados os cont eúdos programát icos de acordo com o est abelecido. Os cont eúdos
são fornecidos aos alunos previament e, no e-learnig possibilit ando aos est udant es um
conheciment o prévio da mat éria a ser lecionada. Nas aulas magist rais será solicit ado
aos est udant es a sua part icipação para most rar os conheciment os. As aulas
laborat oriais serão divididas em aulas de realização de espect ros nos diversos
equipament os e em aulas de t rat ament o de result ados ut ilizando bases de dados
conhecidas. A avaliação será dividida do seguint e modo: 1) 1 t est e de avaliação de
conheciment os (25%), 2) 1 seminário individual sobre 1 t ema da UC (25%para o
relat ório + 25%para a discussão), 3)Aulas prát icas (presenças (5%) + part icipação na
realização dos t rabalhos (10%) + t rat ament o dos result ados (10%).
This UC is divided int o l ect ures and laborat ory classes. Theoret ical classes will be
t aught t he syllabus according t o t he est ablished. The cont ent s are provided t o
st udent s in advance, in e-learning enabling st udent s t o have prior knowl edge of t he
subj ect mat t er t o be t aught . In mast er classes st udent s wil l be asked t o part icipat e
t o show t heir knowledge. In laborat ory classes will be divided int o classes where are
perf orming of spect ra in various t ypes of equipment and cl asses t o make t he
t reat ment of t he result s, using dat abases known. The evaluat ion will be divided as
f ollows: 1) 1 t est f or assessing knowledge (25%), 2) 1 individual seminar on t he
t heme of UC (25%f or report + 25%f or discussion), 3) Pract ical classes (at t endance
(5%) + part icipat ion in t he work (10%) + t reat ment result s (10%).
3.3.8. Demonst ração da coerência das met odologias de ensino com os obj et ivos de
aprendizagem da unidade curricular.
Nest a UC pret ende-se que os est udant es possam aplicar os conheciment os prévios em
espect roscopia, sendo por isso solicit adas várias aplicações de conceit os apreendidos
para compreender a e realizar a análise de moléculas conhecidas e ainda não
apresent adas. Será confirmado que apesar de as moléculas serem diferent es t êm
pont os em comum ent re si, possibilit ando que se possa recorrer a base de dados para
confirmar a est rut ura das moléculas e assim conseguir ident ificar os compost os
desej ados.
This UC is int ended t hat st udent s can apply t he prior knowl edge in spect roscopy and
is t hus required mult iple applicat ions of t he concept s learned, t o perf orm and
underst and t he analysis of molecules known and not yet shown. It will be conf irmed
t hat alt hough t hey are dif f erent molecules, but t hey have common point s, enabling
it can use t he dat abase t o conf irm t he st ruct ure of mol ecules and so it is possible t o
ident if y t he desired compounds.
3.3.9. Bibliografia principal.
-Holzgrabe, U., Diehl B., Wawer, I. “ NMR Spect roscopy in Pharmaceut ical Analysis”
(2008), Elsevier, Net herlands
-Macomber, R.S., “ A Complet e Int roduct ion t o Modern NMR Spect roscopy” (1998),
John Wiley & Sons Inc., Canada
-Balci, M., “ Basic 1H- and 13C-NMR Spect roscopy” (2005), Elsevier, Net herlands
-Anderson, R.J. et al “ Organic Spect roscopic Analysis” (2004), RSC, UK
-Shriner, R.L., Hermann, C.K.F., Morrill, T.C., Curt in, D.Y., “ The Syst emat ic
Ident ificat ion of Organic Compounds” (2004) 8t h Ed.; John Wiley & Sons.
-Manfred, H., Herbert , M., Bernd, Z., “ Mét odos Espect roscópicos en Química
Orgánica” (2005), 2º Ed.; Ed. Sint esis.
-Maurer, H.H., Pfleger, K., Weber; A. A., “ Mass Spect ral and GC Dat a of Drugs,
Poisons, Pest icides, Pollut ant s and Their Met abolit es” (2011). Wiley – VCH.
-Cullit y, B.D., “ Element s of X-ray Diffract ion” (1978), 2nd Ed, Addison-Wesley,
Reading, MA.
-Figueiredo Gomes, C.S., “ Raios X no Est udo de Mat eriais” (1979), Universidade de
Aveiro.
-Dann, S.E., “ React ions and Charact erizat ion of Solids” (2000), Royal Societ y of
Chemist ry
-Smit h, W., “ Princípios de Ciência e Engenharia dos Mat eriais” (1986), McGraw-Hill
Anexo 2 / Appendix 2
3.3.1. Unidade curricular.
Química Medicinal Avançada
3.3.2. Docent e responsável (preencher o nome complet o) e respect ivas horas de
cont act o na unidade curricular.
Docent e: Samuel Mart ins Silvest re
Horas de cont act o previst as: Aulas t eóricas=20h; Aulas t eóricoprát icas/ laborat oriais=20h
3.3.3.Out ros docent es e respect ivas horas de cont act o na unidade curricular.
Docent e: Paulo Jorge da Silva Almeida,
Aulas t eóricas=6h; Aulas t eórico-prát icas/ laborat oriais=6h;
Docent e: Maria Isabel Guerreiro da Cost a Ismael,
Aulas t eóricas=6h; Aulas t eórico-prát icas/ laborat oriais=6h.
3.3.4. Obj et ivos de aprendizagem (conheciment os, apt idões e compet ências a
desenvolver pelos est udant es):
Ao fornecer conheciment os cient íficos e t écnicos em t ópicos avançados em Química
Medicinal, nos passos iniciais do desenvolviment o de novos medicament os,
especificament e na área do design/ desenvolviment o, preparação e avaliação
biológica básica de pot enciais novos fármacos, com est a Unidade Curricular
pret ende-se que o aluno consiga desenhar/ desenvolver novos fármacos e
prever/ modular a sua pot encial at ividade fármaco-t oxicológica, bem como a sua
farmacocinét ica.
As t his Curricular Unit provides scient if ic and t echnical knowl edge on advanced
t opics in Medicinal Chemist ry, concerning t he earl y st ages of t he development of
new medicines, specif ically in t he area of design/ devel opment , preparat ion and
basic biological evaluat ion of pot ent ially new drugs, it aims t hat st udent can
design/ develop new drugs and modulat e t heir pot ent ial pharmacot oxicological
act ivit y as well as t heir pharmacokinet ics.
3.3.5. Cont eúdos programát icos.
Teórico:
1. Aproximações modernas e avançadas na descobert a/ desenvolviment o de fármacos
1.1. Processo de descobert a de fármacos baseada no alvo biológico e out ras
aproximações
1.2. Vias de t ransdução de sinais como alvos na descobert a de fármacos
1.3. Ident ificação do alvo biológico e de hit s e prot ót ipos e sua opt imização
1.4. Química combinat ória e paralela
1.5. Predição/ monit orização de propriedades farmacocinét icas e t oxicológicas
1.6. Dist ribuição/ ent rega de fármacos e sua modulação
2. Met ais/ Complexos met álicos em química medicinal
3. Química medicinal de radicais livres e desenvolviment o de ant ioxidant es
4. Química de hidrat os de carbono no design de fármacos
5. Química de het erociclos no design de fármacos
Teórico-prát ico/ Laborat orial:
-Sínt ese/ caract erização de compost os bioat ivos com est rut ura base hidrat o de
carbono ou het erocíclica
-Predição/ monit orização de propriedades farmacocinét icas e t oxicológicas no
desenvolviment o de fármacos
Theoret ical:
1. Modern and advanced approaches in drug discovery/ development
1.1. Target -orient ed approach in drug discovery process and ot her st rat egies
1.2. Signal t ransduct ion pat hways as t arget s f or drug discovery
1.3. Target ident if icat ion, hit ident if icat ion and lead opt imizat ion
1.4. Combinat orial and parallel chemist ry in drug discovery
1.5. Predict ion/ monit orizat ion of pharmacokinet ic and t oxicit y propert ies
1.6. Drug delivery and dist ribut ion and it s modulat ion
2. Met als/ met al complexes in medicinal chemist ry
3. Medicinal chemist ry of f ree radicals and development of ant ioxidant s
4. Carbohydrat e chemist ry in drug design
5. Het erocyclic chemist ry in drug design
Theoret ical-pract ical/ Laborat orial:
-Synt hesis/ charact erizat ion of bioact ive compounds based on carbohydrat es or
het erocycles
-Predict ion/ monit orizat ion of pharmacokinet ic and t oxicit y propert ies in drug
discovery
3.3.6. Demonst ração da coerência dos cont eúdos programát icos com os obj et ivos de
aprendizagem da unidade curricular.
O est udo das aproximações modernas para a descoberta/ desenvolvimento de
fármacos iniciar-se-á explorando a relevância da química nest e processo, seguindo-se
a abordagem das est rat égias modernas básicas nest e âmbit o, incidindo-se
principalment e na aproximação baseada no alvo na int ervenção t erapêut ica,
incluindo nas vias de t ransdução de sinal. Nest e cont ext o, os principais mét odos para
a ident ificação de alvos e de hit s e ot imização de prot ót ipos serão explorados. Uma
est rat égia moderna nest e âmbit o envolve a química combinat ória, que est á j á a ser
acoplada com a avaliação biológica nomeadament e em high-t hroughput screening –
est a est rat égia, bem como a sínt ese paralela, será t ambém desenvolvida. A
det erminação se uma molécula prot ót ipo t em as propriedades adequadas para ser um
candidat o a fármaco é out ro aspect o relevant e nest e cont ext o, e det ermina a sua
opt imização. Por est a razão, o est udo dos processos biológicos que det erminam as
propriedades farmacocinét icas e t oxicológicas bem como os t ipos de ensaios,
incluindo mét odos in silico, que est ão a ser usados para prever/ monit orizar est as
propriedades será efect uado. Adicionalment e, os aspect os químicos que condicionam
a dist ribuição/ ent rega de fármacos será explorada, bem como as formas principais
para a sua modulação. Um t ópico relevant e em química medicinal é o
desenvolviment o de fármacos baseados em met ais. Est e assunt o será inicialment e
explorado pelo ent endiment o da import ância de element os ´ inorgânicos’ na vida e
dos princípios subj acent es ao design de quelant es para o t rat ament o de acumulações
de met ais no organismo. Um assunt o cent ral nest e âmbit o é o uso de met ais como
agent es t erapêut icos, incluindo compost os organomet álicos. Assim, em adição à sua
relevância, os mét odos sint ét icos básicos para a descobert a/ opt imização de
prot ót ipos e de candidat os a fármacos envolvendo met ais/ complexos met álicos serão
desenvolvidos, bem como os avanços mais recent es nest e âmbit o. Como
complement o, os agent es radiofarmacêut icos e os usados em imagiologia por
ressonância magnét ica como agent es de diagnóst ico/ t erapêut ica serão t ambém
explorados. O próximo capít ulo consist e na química medicinal dos radicais livres,
incluindo a sua química, acção e import ância, consequências e prot ecção. Est e
assunt o inclui o design e desenvolviment o de agent es ant ioxidant es que podem ser
út eis na clínica. O desenvolviment o de fármacos baseados em hidrat os de carbono ou
em het erociclos iniciar-se-á explorando o papel fisiológico/ pat ológico/ farmacológico
dos principais t ipos de hidrat os de carbono/ het erociclos. De seguida, as propriedades
físico-químicas, farmacocinét icas e t oxicológicas dest as famílias est rut urais serão
est udadas, bem como os mét odos sint ét icos básicos para preparação de candidat os a
fármacos cont endo est es element os est rut urais. NO final dest as secções, exemplos
seleccionados de alvos e fármacos het erocíclicos/ hidrat os de carbono e as suas
principais caract eríst icas serão t ambém exploradas.
The t opic Modern approaches t o drug discovery/ development will begin by
exploit ing t he rel evance of chemical met hods/ inf ormat ion on t his process. Then,
t he core modern st rat egies f or drug discovery will be st udied, f ocusing mainly on
t arget -orient ed approach t o t herapeut ic int ervent ion including on signal
t ransduct ion pat hways. In t his cont ext , t he main met hods f or t arget ident if icat ion,
hit ident if icat ion and lead opt imizat ion must be explored. A modern st rat egy f or
drug discovery involves combinat orial chemist ry which is being coupled t o biological
evaluat ion on high-t hroughput screening - t his st rat egy, as well as t he syst ems f or
parallel synt hesis, will also be developed. The det erminat ion if a l ead molecul e has
t he required propert ies t o be a drug candidat e is anot her relevant issue in t his
cont ext and det ermines it s opt imizat ion. For t his reason, t he st udy on t he biological
processes t hat det ermine pharmacokinet ic and t oxicit y propert ies as well as t he
t ypes of assays, including in silico met hods, t hat are being used t o predict / monit or
t hese propert ies will be perf ormed. In addit ion, t he chemical aspect s t hat rul es
drug delivery/ dist ribut ion will be explored as well as t he main ways t o modul at e it .
Anot her rel evant t opic in medicinal chemist ry is t he development of met al-based
drugs. This subj ect will f irst ly be explored by t he underst anding of t he essent ial it y
of 'inorganic' element s f or lif e as well as t he principles f or t he design of specif ic
met al chel at ors f or t he t reat ment of met al overload. A cent ral subj ect in t his
cont ext is t he use of met als as t herapeut ic agent s – including organomet allic
compounds. Thus, in addit ion t o t heir rel evance, basic synt het ic met hods f or lead
discovery/ opt imizat ion and f or t he preparat ion of drug candidat es involving
met als/ met al compl exes will be developed as well as t he most recent development s
in t his cont ext . As a complement , radiopharmaceut icals and magnet ic resonance
imaging agent s as diagnost ic/ t herapeut ic t ools will also be explored. The next
chapt er consist of t he medicinal chemist ry of free radicals, including t heir
chemist ry, act ion and signif icance, consequences and prot ect ion. This subj ect
includes, obviously, t he design and development of ant ioxidant agent s t hat can be
clinically usef ul. Carbohydrat e and het erocyclic chemist ry in drug design wil l
begin by exploring t he physiol ogical/ pat hol ogical/ pharmacological rol e of t he main
t ypes of carbohydrat es/ het erocycl es. Then, t he physicochemical, pharmacokinet ic
and t oxicol ogical propert ies of t hese f amilies will be st udied as wel l as t he basic
synt het ic met hods f or lead discovery/ opt imizat ion and f or t he preparat ion of drug
candidat es involving t hese st ruct ures. At t he end of t hese chapt ers, select ed
examples of carbohydrat e/ het erocycl e t arget s and drugs and t heir main
charact erist ics will also be st udied.
3.3.7. Met odologias de ensino (avaliação incluída).
O processo de ensino aprendizagem é cent rado no aluno e, para t al, é
maiorit ariament e efet uado at ravés de t ut orias, em que os alunos, organizados em
grupos, desenvolvem os obj ect ivos propost os at ravés da consult a à bibliografia
fornecida pelos t ut ores e que podem incluir capít ulos de livros, art igos ou consult a
pela int ernet . Serão t ambém minist rados seminários sobre assunt os mais complexos
podendo envolver a part icipação de especialist as da área convidados para o efeit o.
Os alunos são avaliados por avaliação cont ínua. A presença em 80% das t ut orias é
obrigat ória, sendo a sua part icipação/ conheciment os avaliada pela sua at it ude na
aula e por mini-t est es, valendo ent re 0 a 6 valores da not a final t ot al (20). A
avaliação é t ambém efect uada at ravés de dois t est es parcelares. Os t est es incluem
sempre int erpret ação e análise de dados. O Aluno dispensa de exame final se not a
result ant e for igual ou superior a 9,5.
The l earning process will be cent red on t he st udent and will mainly occur on t ut orial
environment where t he st udent s are organized in groups and develop t he proposed
obj ect ives consult ing books chapt ers, scient if ic art icles and int ernet consult
provided by t he t ut ors. Seminars concerning more compl ex subj ect s will also be
minist ered, and can involve invit ed specialist s f rom t his area of st udy. St udent s will
be subj ect ed t o cont inuous evaluat ion. The st udent s must be present in at least 80%
of all t ut orial classes. Their part icipat ion/ knowledge on t he classes’ act ivit ies will
be evaluat ed t hrough t heir at t it ude in t he classes and by mini-t est s, earning
bet ween 0 t o 6 values out of t he 20 values of t he f inal remark. The evaluat ion will
also be obt ained t hrough t wo part ial t est s. The t est s will include int erpret at ion and
analysis of scient if ic dat a. Wit h a classif icat ion of 9.5 or higher in t he cont inuous
evaluat ion t he st udent does not have t o perf orm t he f inal exam.
3.3.8. Demonst ração da coerência das met odologias de ensino com os obj et ivos de
aprendizagem da unidade curricular.
O processo de ensino aprendizagem cent rado no aluno at ravés de t ut orias permit e
que est e desenvolva de forma consist ent e as compet ências que se pret ende que ele
adquira pois ao mesmo t empo que aprende os conceit os aprende t ambém a aplicá-los
e a int erpret á-los. Est a met odologia garant e a int egração dos conheciment os
adquiridos em várias áreas do conheciment o e permit e o desenvolviment o do
pensament o e linguagem cient ífica associados aos t emas em est udo. Est a
aproximação t orna-se especialment e int eressant e no âmbit o dos cont eúdos dest a
Unidade Curricular, pois at ravés de casos prát icos envolvendo fármacos usados na
prát ica clínica ou em desenvolviment o, facilment e se const roem problemas que
obriguem o est udant e a pesquisar os assunt os que o aj udarão a compreender os
conceit os em causa, bem como a sua aplicação prát ica.
The l earning process cent red on t he st udent on t ut orial environment allows t he
st udent t o develop on a consist ent way t he skills he should acquire because t hat at
t he same t ime he learn t he concept s he learn as well how t o appl y and how t o
int erpret t hem. This met hodology guarant ees t he int egrat ion of t he acquired
knowl edge on t he several knowledge areas and allows t he devel opment of t he
scient if ic t hought and l anguage associat ed t o t he subj ect s on st udy. This approach
can be especially int erest ing wit hin t he subj ect s of t his Curricular Unit because by
using pract ical cases involving drugs t hat are being clinically used or are in
development , a probl em-based learning st rat egy which can help st udent s t o
underst and t he concept s involved as well as t heir pract ical applicat ion can easily be
applied.
3.3.9. Bibliografia principal.
-C. G. Wermut h, The Pract ice of Medicinal Chemist ry, 3rd Ed., Academic Press,
2008;
-T. L. Lemke, D. A. Williams, FOYE´ s Principles of Medicinal Chemist ry, 6t h Ed.,
Lippincot t Williams & Wilkins, 2008;
-G. L. Pat rick, An Int roduct ion t o Medicinal Chemist ry, 4t h Ed., Oxford Universit y
Press, 2010;
-T. K. Lindhorst , Essentials of Carbohydrate Chemistry and Biochemistry, 3rd Ed.,
Wiley-VCH:Weinheim, 2007;
-A. Varki, R. D. Cummings, J. D. Esko, H. H. Freeze, P. St anley, C. R. Bert ozzi, G. W.
Hart , M. E. Et zler, Essentials of Glycobiology, 2nd Ed., Cold Spring Harbor Lab.
Press: New York, 2009.
-art igos cient íficos da área com peer-review.
Anexo 3 / Appendix 3
3.3.1. Unidade curricular:
Produção Indust rial de Fármacos / Indust rial Product ion of Drugs
3.3.2. Docent e responsável (preencher o nome complet o) e respet ivas horas de cont act o na
unidade curricular:
Ana Maria Carreira Lopes - T-12 h e TP-12
3.3.3. Out ros docent es e respet ivas horas de cont act o na unidade curricular:
Rogério Manuel dos Sant os Simões - T-14 h e TP-14 h
Maria Isabel de Almeida Ferra - T-6 h e PL-6 h
3.3.4. Obj et ivos de aprendizagem (conheciment os, apt idões e compet ências a desenvolver
pelos est udant es):
Genéricos
Saber usar variáveis de proj et o para o scale-up de equipament o
Conhecer a t erminologia das operações e equipament os indust riais
Conhecer as implicações ambient ais e socioeconómicas das at ividades indust riais
Específicos
Perceber a import ância dos fenómenos de t ransferência na passagem da escala laborat orial
para as escalas pilot o e indust rial
Conhecer os diferent es t ipos de reat ores biológicos, o seu modo de operação, bem como as
vant agens e desvant agens em aplicações concret as
Perceber a influência do fat or de forma na compact ação de sólidos
Saber usar dados laborat oriais de filt ração para o dimensionament o de filt ros indust riais
Compreender a import ância da solubilidade/ coeficient es de part ição na lixiviação e ext ração
líq-líq à escala indust rial
Saber usar dados de mist uras ar-água na secagem de sólidos
Saber usar dados de equilíbrio líq-vap para est abelecer balanços em colunas de dest ilação
Conhecer a legislação e saber det erminar parâmet ros de monit orização da qualidade das
águas
3.3.4. Int ended learning out comes (knowledge, skills and compet ences t o be developed by
t he st udent s):
Generic
Know how t o use proj ect variables in t he scale-up of equipment
Know t he t erminology of unit operat ions and indust rial equipment
Know t he socio-economic and environment al implicat ions of indust rial act ivit ies
Specif ic
Underst and t he import ance of t ransf er phenomena in t he t ransit ion f rom t he laborat orial
scale t o pilot and indust rial scale
Know t he dif f erent t ypes of biological react ors, t heir operat ion mode and advant ages and
disadvant ages in specif ic applicat ions
Underst and t he inf luence of t he f orm f act or in t he compact ion of solid
Know how t o use f ilt rat ion laborat ory dat a f or t he scaling of indust rial f ilt ers
Underst and t he import ance of solubilit y dat a/ part it ion coef f icient s on t he liq-liq ext ract ion
and on leaching at indust rial scale
Know how t o use dat a f or air-wat er mixt ures in t he drying of solids
Know how t o use equilibrium dat a t o est ablish mass balances in dist illat ion columns
Know t he legislat ion and be able t o det ermine paramet ers f or monit oring wat er and
wast ewat ers qualit y
3.3.5. Cont eúdos programát icos:
1) Fenómenos de t ransferência de massa, calor e quant idade de moviment o: Reologia de
fluídos aplicada a formulações farmacêut icas
Mecanismos de t ransferência de massa em est ados est acionário e t ransient e, leis de Fick,
coeficient es de difusão para diferent es sist emas, incluindo os biológicos, coeficient es de
t ransferência de massa individual e global. Transferência de calor: condução, convecção e
radiação, lei de Fourier
2) Reat ores biológicos: Est equiomet ria e cinét ica dos processos microbianos; Tipos de
reat ores e modo de operação, associação de reat ores, aliment ação programada
3) Variáveis de proj et o para scale-up em operações unit árias: Moagem; Filt ração; Ext ração
líquido-líquido; Lavagem e secagem de sólidos; Crist alização; Evaporação; Dest ilação
4) Processos de produção de produt os farmacêut icos – Casos est udo
5) Análises Indust riais: Legislação e parâmet ros de cont rolo das águas e efluent es indust riais
6)Det erminação experiment al de parâmet ros relacionados com carga orgânica
3.3.5. Syllabus:
Mass, heat and moment um t ransf er: Fluid rheology applied t o pharmaceut ical f ormulat ions.
Mass t ransf er mechanisms in t ransient and st eady st at es, Fick's law, t he dif f usion
coef f icient s f or dif f erent syst ems, including biological, individual and overall mass t ransf er
coef f icient s. Heat t ransf er: conduct ion, convect ion and radiat ion, Fourier law.
2) Biological react ors: St oichiomet ry and kinet ics of microbial processes, t ypes of react ors
and operat ing mode, associat ion react ors, scheduled f eed
3) Proj ect variables f or t he scale-up in unit operat ions: Milling, f ilt rat ion, liquid-liquid
ext ract ion, washing and drying of solids, cryst allizat ion, evaporat ion, dist illat ion
4) Process f or t he product ion of pharmaceut icals - Cases st udy
5) Indust rial Analyses: Legislat ion and cont rol paramet ers of wat er and indust rial ef f luent s;
6) Experiment al det erminat ion of paramet ers relat ed t o organic load.
3.3.6. Demonst ração da coerência dos cont eúdos programát icos com os obj et ivos de
aprendizagem da unidade curricular:
O pont o 1 dos cont eúdos programát icos visa fornecer aos alunos as ferrament as necessárias
para a ident ificação dos fenómenos de t ransferência de massa, calor e quant idade de
moviment os envolvidos no scale-up das diferent es operações unit árias relacionadas com a
indúst ria farmacêut ica. Após a lecionação dest a mat éria o aluno deve ser capaz conhecer a
t erminologia das operações unit árias e dos equipament os indust riais relacionados, bem como
ident ificar a presença de fenómenos de t ransferência nas diferent es operações unit árias e ser
capaz de analisar a sua import ância e implicações no scale-up de dados laborat oriais.
No pont o 2 dos cont eúdos programát icos, Reat ores Biológicos, pret ende-se que os alunos
adquiram conheciment os que lhes permit am conhecer os diferent es t ipos de reat ores
biológicos, os seus princípios de funcionament o, de modo a que percebam as implicações dos
diferent es t ipos de fluxo nos rendiment os, t empos de ret enção hidráulicos, et c.
No pont o 3 dos cont eúdos programát icos, pret ende-se que os alunos adquiram conheciment os
sobre operações unit árias t ípicas da indúst ria de produção de fármacos.
A exposição da mat éria dest e módulo t erá em cont a os conceit os adquiridos no módulo 1,
dando-se relevância aos fenómenos de t ransferência envolvidos, e como os parâmet ros
relacionados com esses fenómenos podem ser usados no scale-up de dados laborat oriais.
No pont o 4 serão analisados exemplos de processos de produção de produt os farmacêut icos
para ident ificar os diferent es processos e operações unit árias envolvidos.
Por últ imo, no módulo 5 serão int roduzidos conceit os relacionados com águas, de processo,
de arrefeciment o, vapores, et c, nomeadament e com os parâmet ros de cont rolo da qualidade
dest as, t endo em vist a o fim a que se dest inam. Os alunos deverão ainda t omar conheciment o
da legislação em vigor quant o aos efluent es indust riais, bem como os parâmet ros químicos e
bioquímicos a cont rolar, t endo em cont a o t ipo de local de despej o. Est e módulo incluirá
ainda aulas prát icas que permit irão t omar conheciment o da det erminação experiment al de
alguns dos parâmet ros usados para conhecer a qualidade de águas e a carga orgânica dos
efluent es indust riais.
3.3.6. Evidence of t he syllabus coherence wit h t he curricular unit ’ s int ended learning
out comes:
The point 1 of t he syllabus aims t o provide st udent s wit h t he t ools necessary t o ident if y t he
phenomena of mass, heat and moment um t ransf er, involved in t he scale-up of t he dif f erent
unit operat ions relat ed t o t he pharmaceut ical indust ry. Af t er learning t his subj ect , t he
st udent should be able t o know t he t erminology of t he unit operat ions and relat ed indust rial
equipment , as well as ident if y t he presence of t ransf er phenomena in t he dif f erent unit
operat ions and be able t o analyse it s import ance and implicat ions f or t he scale- up of
laborat ory dat a.
In part 2 of t he syllabus, Bioreact ors, it is int ended t hat st udent s acquire t he knowledge t o
know t he dif f erent t ypes of biological react ors, t heir operat ing principles, so t hat t hey
underst and t he implicat ions of dif f erent t ypes of f low in yields, hydraulic ret ent ion t imes,
et c.
In part 3 of t he syllabus it is int ended t hat st udent s acquire knowledge of t ypical unit
operat ions of t he pharmaceut ical manuf act uring indust ry. The exposure of t he subj ect of
t his module will consider t he concept s acquired in Module 1, in what concerns t he t ransf er
phenomena involved in each operat ion st udied here and how paramet ers relat ed wit h t hese
phenomena can be used in t he scale-up of laborat ory dat a.
In Module 4, examples of product ion processes of pharmaceut icals will be analyzed t o
ident if y t he dif f erent processes and unit operat ions involved.
Finally, in Module 5 it will be int roduced concept s relat ed t o wat er, processing, cooling,
st eam, et c., including t he paramet ers f or t heir qualit y cont rol. St udent s should also be
aware of t he legislat ion f or dumping indust rial ef f luent s, as well as chemical and
biochemical cont rol paramet ers, t aking int o account t he t ype of dump sit e. This module will
also include pract ical classes of experiment al det erminat ion of some of t he paramet ers used
t o verif y t he qualit y of wat er and t he organic load of indust rial ef f luent s.
3.3.7. Met odologias de ensino (avaliação incluída):
As at ividades de ensino-aprendizagem const am de aulas t eóricas, t eórico-prát icas e prát icas
de laborat ório. As aulas t eóricas são, em geral, int erat ivas, sendo a mat éria expost a de modo
a incent ivar a part icipação dos alunos no na aula. Nas aulas t eórico-prát icas, os problemas de
aplicação são resolvidos apenas pelos alunos, verificando-se a int ervenção do docent e com
explicações t eóricas quando se observa dificuldade generalizada na resolução das quest ões
colocadas. As aulas prát icas de laborat ório (3*2h) servirão para familiarizar os alunos com as
t écnicas padrão para a det erminação dos parâmet ros padrão usados para cont rolar as águas,
do processo e ut ilidades, e os efluent es indust riais.
Avaliação
A avaliação const a de 3 t est es, com um peso na not a final de 75%(35%módulos 1 e 2; 25%
módulo 3 do programa; 15%módulo 5 do programa) e de uma monografia, com um peso na
not a final de 25%(módulo 4), sobre o processo de produção de um fármaco, envolvendo as
operações unit árias est udadas.
Obt enção de frequência
Média ponderada dos 3 t est es igual ou superior a 6.
Aprovação
Por Frequência: Média ponderada dos 4 it ens que compõem a avaliação igual ou superior a 10
valores, não podendo a not a de qualquer um dos t est es ser inferior a 6 valores.
Por exame: Média ponderada da not a do exame (75%) com a da monografia (25%) igual ou
superior a 10 valores.
3.3.7. Teaching met hodologies (including assessment ):
The t eaching-learning act ivit ies consist of t heoret ical, t heoret ical-pract ical and laborat ory
pract ice classes.
The lect ures are most ly int eract ive, t o encourage t he part icipat ion of st udent s in t he course
of t he lesson.
In t he t heoret ical-pract ical classes t he quest ions are solved by st udent s, and t he
int ervent ion of t he t eacher wit h t heoret ical explanat ions only happens when observing a
general dif f icult y in solving t he quest ions. The laborat ory pract ical classes (3 * 2h) will serve
t o f amiliarize st udent s wit h st andard t echniques f or det ermining legal paramet ers used t o
cont rol t he qualit y of t he wat ers, of t he process and ut ilit ies, and indust rial ef f luent s.
Evaluat ion
The evaluat ion consist s of 3 t est s, wit h a weight in t he f inal grade of 75%(35%modules 1 and
2, 25%module 3, 15%module 5) and a monograph on t he product ion process of a drug,
involving t he unit operat ions st udied, wit h a weight in t he f inal grade of 25%(module 4).
To obt ain f requency:
The weight ed mean of 3 t est s has t o be at least 6 values.
To obt ain Approval
By f requency - Weight ed mean of 3 t est s equal t o or higher t han 10, wit h a minimum of 6 in
each t est .
On t he Final Exam: Mark of t he t est equal t o or higher t han 10 values
3.3.8. Demonst ração da coerência das met odologias de ensino com os obj et ivos de
aprendizagem da unidade curricular:
Para que o est udant e at inj a os obj et ivos genéricos e específicos acima definidos, o processo
de ensino/ aprendizagem est á cent rado no aluno. Os t empos de cont act o para aulas de
exposição t eórica são curt os e visam expor os aspet os concept uais de cada cont eúdo. A
apreensão dos conceit os e a sua aplicação é realizada com recurso à resolução de problemas,
ao est udo de casos concret os (secções de processos de produção reais) e at ravés de t rabalho
laborat orial.
Os cont eúdos programát icos são os que decorrem dos obj et ivos de aprendizagem
est abelecidos para a unidade curricular. Assim, por exemplo, se o obj et ivo é o que o
est udant e sej a capaz de ident ificar operações unit árias, primeiro o docent e apresent a na aula
t eórica os aspet os concept uais de cada uma das operações, os seus fundament os e as suas
aplicações; post eriorment e o est udant e faz exercícios e resolve problemas sobre cada uma
das operações e analisa uma seção de uma unidade indust rial onde uma (ou várias) dessas
operações se int egram.
3.3.8. Evidence of t he t eaching met hodologies coherence wit h t he curricular unit ’ s int ended
learning out comes:
To at t ain t he goals of generic and specif ic learning obj ect ives def ined above, t he process of
t eaching / learning is st udent -cent red. Cont act t imes f or lect uring classes are short and aim
t o expose t he concept ual aspect s of t he syllabus cont ent . The acquisit ion of t he concept s and
t heir implement at ion is carried out using t he problem solving t echnique, including case
st udies (sect ions of act ual product ion processes) and t hrough laborat ory work.
The syllabus is st rict ly associat ed wit h t he learning obj ect ives set f or t he course. So, f or
example, if t he goal is t he st udent t o be able t o ident if y unit operat ions, t he t eacher
present s in t he f irst lect ure concept ual aspect s of each operat ion, it s f undament als and
applicat ions; lat er, t he st udent s do exercises and solve problems on each of t he operat ions
and analyses a sect ion of an indust rial unit where one (or several) of t hese operat ions are
int egrat ed.
3.3.9. Bibliografia principal:
React ores Biológicos – Fundament os e aplicações, M. Manuela da Fonseca e José A. Teixeira,
Lidel, Lisboa.
Biochemical Engineering, Harvey W. Blanch and Douglas S. Clark, Marcel Dekker, Inc., New
York.
Tecnologia Química, Coulson e Richardson, Vol II, Fundação Caloust e Gulbenkian.
J.E. Bayley, David F. Ollis “ Biochemical Engineering Fundament als” MacGraw-Hill
Int ernat ional Edit ions.
Met calf and Eddy. Wast ewat er Engineering, Treat ment , Disposal and Reuse, Int ernat ional
Edit ion, McGraw- Hill Edit ions.
M. Fát ima Cost a Farelo; Ana M. Carreira Lopes, "Processos de Separação", UBI, Covilhã.
Azbel, D.S.; N. Cheremisinoff, "Fluid Mechanics and Unit Operat ions", Ann Arbour Science,
TheBut t erwort h Group.
Coulson, J. M.; Richardson, J.F., "Tecnologia Química" , Vol III, F. Caloust e Gulbenkian ed.,
Lisbon.
Foust , A.S.; Wenzel, L.A., Clump, C.W.; Maus, L.; Andersen, L.B.; "Principles of Unit
Operat ions".
Gomide, R.; "Operações Unit árias", 1 º volume (Operações com Sólidos Granulares).
Anexo 4 / Appendix 4 - Lista dos Doutorados Membros integrados do Centro de Investigação
em Ciências da Saúde (CICS) e/ ou Departamento de Química da Faculdade de Ciências (DQ –
FC) - UBI
Nome
Instituição
Regime de Tempo
Categoria
1.
Albert ina Mª Mendes M Bent o Amaro
DQ-FC (UBI)
100%
Prof. Auxiliar
2.
3.
Adriana Oliveira dos Sant os
Álvaro Frederico Campos Vaz
CICS (UBI)
DQ-FC (UBI)
100%
100%
Prof. Auxiliar
Prof. Auxiliar
4.
Amélia Rut e Lima Dias dos Sant os
DQ-FC (UBI)
100%
Prof. Auxiliar
5.
Ana Cat arina Almeida Sousa
CICS (FCT)
100%
Bolseiro Pós-Doc FCT
6.
Ana Clara Braz Crist óvão
100%
Bolseiro Pós-Doc FCT
7.
Ana Crist ina Mendes Dias Cabral *
CICS (FCT)
CICS e DQ-FC
(UBI)
100%
Prof. Auxiliar
8.
Ana Crist ina Palmeira de Oliveira
CICS (UBI)
30%
Prof. Auxiliar Convid.
9.
Ana Mafalda Loureiro Fonseca
10.
Ana Maria Carreira Lopes *
CICS (UBI)
DQ-FC (UBI)
100%
100%
Prof. Auxiliar
Prof. Associado
11.
Ana Maria Mat os Ramos
DQ-FC (UBI)
100%
Prof. Auxiliar
CICS-UBI
100%
Prof. Cat edrát ico
DQ-FC (UBI)
100%
Prof. Auxiliar
CICS (FCT)
100%
Bolseiro Pós-Doc FCT
CICS (UBI)
CICS e DQ-FC
(UBI)
30%
Prof. Auxiliar Conv.
100%
Prof. Auxiliar
CICS (FCT)
DQ-FC (UBI)
100%
100%
Bolseiro Pós-Doc FCT
Prof. Auxiliar
100%
Prof. Associado
100%
Prof. Associado
12.
Ana Paula Coelho Duart e *
13.
Ana Paula Nunes de Almeida Alves da
Cost a
14.
Ângela Maria Almeida de Sousa
15.
Ant ónio José dos Sant os Silva
16.
Ant ónio José Geraldes de Mendonça
17.
Ant ónio Miguel Parreira Morão
18.
19.
Silva
Arlindo Caniço Gomes
Branca Maria Cardoso Mont eiro da
20.
Cândida Ascensão Teixeira Tomaz *
CICS (UBI)
CICS e DQ-FC
(UBI)
21.
Carla Alves Freire Madeira da Cruz
CICS (FCT)
100%
Bolseiro Pós-Doc FCT
22.
Carla Sofia Pais Fonseca
CICS (UBI)
100%
Prof. Auxiliar
23.
Carlos Pedro Font es Oliveira
CICS (UBI)
100%
Invest igador Auxiliar
24.
Cecília Reis Alves dos Sant os
CICS (UBI)
100%
Prof. Auxiliar
25.
Cláudio Jorge Maia Bapt ist a
CICS (UBI)
100%
Prof. Auxiliar
26.
Diana Rit a Barat a Cost a
27.
Dina Isabel M. Dinis de Mendonça
CICS (FCT)
DQ-FC (UBI)
100%
100%
Bolseiro Pós-Doc FCT
Prof. Auxiliar
28.
Fani Pereira de Sousa *
100%
Prof. Auxiliar
29.
Fernanda da Conceição Domingues
CICS (UBI)
CICS e DQ-FC
(UBI)
100%
Prof. Auxiliar
30.
Fernando Aguilar Arosa
CICS (UBI)
100%
Prof. Auxiliar
31.
Filomena August a Almeida e Silva
CICS (FCT)
100%
Bolseiro Pós-Doc FCT
32.
Gilbert o Lourenço Alves *
CICS (UBI)
100%
Prof. Auxiliar
33.
Graça Maria Fernandes Balt azar
CICS (UBI)
100%
Prof. Associado
34.
Helena Tomás Marcelino
CICS (FCT)
100%
Bolseiro Pós-Doc FCT
35.
Ilídio Joaquim Sobreira Correia
CICS (UBI)
100%
Prof. Auxiliar
CICS (UBI)
100%
Prof. Auxiliar
DQ-FC (UBI)
100%
Prof. Associado
36.
Isabel Maria Theriaga Gonçalves *
37.
Isolina Maria da Silva Cabral
Gonçalves
38.
Jesus Miguel Lopez Rodilla *
DQ-FC (UBI)
DQ-FC (UBI)
CICS e DQ-FC
(UBI)
DQ-FC (UBI)
100%
100%
Prof. Associado
Prof. Auxiliar
39.
Joana Maria Rodrigues Curt o *
40.
João Ant ónio de Sampaio Queiroz *
100%
100%
Prof. Cat edrát ico
Prof. Auxiliar
41.
42.
*
Joaquim Rosa da Graça
José Albert ino Almeida de Figueiredo
DQ-FC (UBI)
100%
Prof. Auxiliar
43.
José Ant ónio Mart inez de Oliveira
CICS (UBI)
100%
Prof. Cat edrát ico
44.
José Eduardo Brit es Cavaco
CICS (UBI)
CICS e DQ-FC
(UBI)
100%
Prof. Auxiliar
45.
José Francisco da Silva Cascalheira *
100%
Prof. Auxiliar
46.
José Ignacio Verde Lusquiños
CICS (UBI)
100%
Prof. Associado
47.
Liliana Inácio Bernardino
CICS (UBI)
100%
Prof. Auxiliar
48.
Luís Ant ónio Paulino Passarinha *
CICS (UBI)
100%
Prof. Auxiliar
49.
Luís Manuel Taborda Barat a
CICS (UBI)
100%
Prof. Associado
50.
Luisa Breit enfeld Granadeiro
CICS (UBI)
100%
Prof. Auxiliar
51.
Manuel Carlos Loureiro de Lemos
CICS (UBI)
100%
Prof. Auxiliar
52.
Manuel João Cordeiro Magrinho
DQ-FC (UBI)
100%
Prof. Auxiliar
53.
Marco Aurélio Gouveia Alves
54.
Maria de Lurdes Franco Ciríaco *
CICS (FCT)
DQ-FC (UBI)
100%
100%
Bolseiro Pós-Doc FCT
Prof. Auxiliar
55.
Maria Elisa Cairrão Rodrigues
56.
Maria Emília da Cost a Cabral Amaral
CICS (UBI)
DQ-FC (UBI)
100%
100%
Prof. Auxiliar
Prof. Auxiliar
57.
Maria Eugenia Gallardo Alba
CICS (UBI)
100%
Prof. Auxiliar
58.
Maria Isabel Almeida Ferra *
59.
Maria Isabel Guerreiro da Cost a
Ismael *
DQ-FC (UBI)
100%
Prof. Cat edrát ico
DQ-FC (UBI)
100%
Prof. Auxiliar
60.
Maria João Coit o de Jesus Nunes
DQ-FC (UBI)
100%
Prof. Auxiliar
61.
Maria José Aguilar Madeira *
(UBI)
100%
Prof. Auxiliar
62.
Maria José Alvelos Pacheco
DQ-FC (UBI)
100%
Prof. Auxiliar
63.
Maria Lúcia Almeida da Silva
DQ-FC (UBI)
100%
Prof. Auxiliar
64.
Mª Pet ronila Jorge F. Rocha Pereira
65.
Miguel Cast elo-Branco Craveiro de
Sousa
DQ-FC (UBI)
100%
Prof. Auxiliar
CICS (UBI)
30%
Prof. Associado conv
66.
Olga Maria Marques Lourenço
CICS (UBI)
100%
Prof. Auxiliar
67.
Paulo André Pais Fazendeiro *
100%
Prof. Auxiliar
68.
Paulo Jorge da Silva Almeida *
69.
Pedro Miguel de Mendonça Rocha
(UBI)
CICS e DQ-FC
(UBI)
DQ-FC (UBI)
CICS e DQ-FC
(UBI)
100%
100%
Prof. Cat edrát ico
Prof. Auxiliar
100%
Prof. Auxiliar
(UBI)
100%
Prof. Auxiliar
70.
Renat o Emanuel Félix Bot o
71.
Ricardo José de Ascensão Gouveia
Rodrigues *
72.
Rogério Manuel dos Sant os Simões *
DQ-FC (UBI)
100%
Prof. Associado
73.
Samuel Mart ins Silvest re *
DQ-FC (UBI)
100%
Prof. Auxiliar
CICS (FCT)
100%
Bolseiro Pós-Doc FCT
CICS (UBI)
100%
Prof. Auxiliar
74.
Sílvia Crist ina Cláudio Nunes
75.
Sílvia Crist ina da Cruz Marques
Socorro
76.
Telma Alexandra Quint ela Paixão
CICS (FCT)
100%
Bolseiro Pós-Doc FCT
* Docentes anteriormente incluídos na proposta de criação do 2º ciclo de estudos em Química Medicinal (UBI)
Anexo 5 / Appendix 5
Acordo de Cooperação entre
a Universidade da Beira Interior
(Covilhã, Portugal)
e a Universidade de Trás-os-Montes e
Alto-Douro
(Vila Real, Portugal)
REUNIDOS:
Por uma part e, a Universidade Beira Int erior, com sede no Convent o de Sant o Ant ónio, 6201-001
Covilhã, pessoa colet iva n.º 502083514, doravant e designada como Primeira Out organt e, nest e
at o represent ada pelo Prof. Dout or Ant ónio Carret o Fidalgo, na qualidade de Reit or, port ador do
Cart ão de Cidadão n.º 04056392, com poderes para o at o, nos t ermos do Despacho nº 13416/ 2013,
de 9 de out ubro, publicado no D.R., 2ª série, nº 203, de 21 de out ubro de 2013, adiant e
denominada UBI.
E por out ra part e, Universidade de Trás-os-Mont es e Alt o Dout o, com sede em Quint a de Prados,
5000-801 Vila Real, pessoa colet iva n.º 501345361, doravant e designada como Segunda
Out organt e, nest e at o represent ada pelo Prof. Dout or Ant ónio Font aínhas Fernandes, na
qualidade de Reit or, port ador do Cart ão de Cidadão nº (nº do CC), com poderes para o at o, nos
t ermos do Despacho ….., (dat a), publicado no D.R., (nº da série) série, nº …, de (dat a), adiant e
denominada UTAD.
CONSIDERANDO QUE:
1. A UBI t em como ofert a format iva os 1º e 2ºciclos de est udos em Química Medicinal;
2. A UTAD t em como ofert a format iva o 1º ciclo de est udos em Química Medicinal;
3. Ambas as Inst it uições t êm int eresses comuns no que diz respeit o a desenvolverem programas
conj unt os na área de Química Medicinal
Para o efeit o, as duas inst it uições subscrevem o present e Acordo de Cooperação que submet em às
seguint es cláusulas:
CLÁUSULAS:
Primeira: Objetivo
A UBI e a UTAD acordam est abelecer e levar a cabo, conj unt ament e, proj et os, programas e
at ividades na área de Química Medicinal
Segunda: Áreas de cooperação
As áreas de cooperação serão t odas aquelas em que ambas as part es acordem para realização de
programas específicos na área de Química Medicinal
1/2
Anexo 5 / Appendix 5
Terceira: Desenvolvimento de programas específicos
Independent ement e de out ros programas específicos a acordar, são alvo de acordo de cooperação
as seguint es at ividades na área de Química Medicinal:

Desenvolviment o de proj et os e invest igação cient ífica conj unt a;

Cooperação na orient ação dos seus est udant es de Mest rado, nomeadament e na orient ação
conj unt a de est udant es do 2º ciclo em Química Medicinal da UBI, oriundos dos 1º ciclos em
Química Medicinal da UBI ou da UTAD;

Int ercâmbio de invest igadores e docent es de ambas as Inst it uições para realização
conferências, seminários ou relacionadas com at ividades let ivas, bem como para o
desenvolviment o de proj et os e at ividades relacionadas com o present e prot ocolo;

Int ercâmbio de document os cient íficos e de ensino;

Programas conj unt os de formação;

At ividades de t ransferência de conheciment os.
Quarta: Financiamento
Os est udant es, docent es ou invest igadores em mobilidade no âmbit o dest e acordo serão
responsáveis pelos cust os das viagens ent re inst it uições, bem como de out ras despesas inerent es.
Sempre que possível, as Inst it uições de dest ino poderão oferecer aloj ament o em condições
privilegiadas.
Quinta: Coordenação das Atividades
Para a coordenação das at ividades relacionadas com os ciclos de est udo em Química Medicinal,
designam-se os respet ivos Diret ores de Curso de ambas as Inst it uições. Para out ros Programas,
incluindo o desenvolviment o de proj et os e invest igação cient ífica, serão designados um
represent ant e responsável por cada inst it uição.
Quinta: Duração e alcance do Acordo
Est e Acordo t em a duração de cinco (5) anos, a cont ar da dat a da sua assinat ura. Se t erminado
est e período o Acordo est iver inat ivo, considerar-se-á definit ivament e finalizado. Em caso de
at ividade, ambas as inst it uições acordam a revisão cinco (5) anos depois da sua assinat ura e
sucessivament e cada cinco (5) anos.
Ambas as part es reservam o direit o de finalizar est e Acordo, de comum acordo ou
unilat eralment e, mediant e not ificação escrit a com t rês (3) meses de ant ecedência.
O present e Acordo ent rará em vigor a part ir da dat a da sua assinat ura por ambas as part es.
Covilhã, ____ de __________ de _____
... (cidade), ____ de _________ de _____
Pela Universidade da Beira Int erior
Pela Universidade de Trás-os-Mont es e
Alt o-Douro
Prof. Dout or Ant ónio Carret o Fidalgo
Reit or
Prof. Dout or Ant ónio Font aínhas Fernandes
Reit or
2/2
Anexo 6 / Appendix 6
Projetos Financiados da responsabilidade de membros integrados do CICS e/ ou do
Departamento de Química (em curso ou finalizados em 2013)
Proj et o financiado pela BIAL (Port ela & Ca SA)/ 2011-2014)
- Avaliação farmacomét rica de um novo inibidor da cat ecol-O-met ilt ransferase: BIA 9-1067 [(2,5dicloro-3-(5-(3,4-dihidroxi-5-nit rofenil)-1,2,4-oxadiazol-3-il)-4,6-dimet ilpiridina 1-oxido)]
Membro da equipa
Gilbert o Lourenço Alves
Proj et o financiado pela Novart is Pharma Pharmaceut icals/ 2012
Prot eomics of t he vit reous humor in pat ient s wit h ret inal pat hologies
Invest igador Responsável
Cândida Ascensão Teixeira Tomaz
5.960€
PTDC/ QUI-QUI/ 102114/ 2008
24.432,00€
Hidrat os de carbono como unidade est rut ural em química bioorganomet álica. Uma abordagem
sint ét ica e est rut ural
Invest igador Responsável na UBI
José Albert ino Almeida de Figueiredo
Parceria com o IST
PTDC/ QUI-QUI/ 110532/ 2009
24.480,00€
Hidrat os de carbono como unidade est rut ural quiral para a sínt ese assimét rica de moléculas
biologicament e import ant es.
Invest igador Responsável na UBI
Maria Isabel Guerreiro da Cost a Ismael
Parceria com o IST
Proj et o FCOMP-01-0124-FEDER010819 - Refª. FCT PTDC/ QUI-QUI/ 100896/ 2008), 2010-2013
110.360€
Affinit y Int eract ions bet ween Cyanine Dyes and Biomolecules in Chromat ographic Processes Int erações de Afinidade ent re Cianinas e Biomoléculas em Processos Cromat ográficos.
Invest igador Principal
Paulo Jorge da Silva Almeida
ICT_2009_02_035_2031
230.770€
No âmbit o do “ Sist ema de Apoio a Parques de Ciência e Tecnologia e Incubadoras de Empresas de
Base Tecnológica” , do Eixo I, do Mais Cent ro (2010-2012)
Avaliação do efeit o t erapêut ico do Termalismo em indivíduos com Rinit e alérgica e em indivíduos
com Art rit e Reumat óide.
Invest igador Responsável
Cândida Ascensão Teixeira Tomaz
POCI/ SAU-FCF/ 57973/ 2004 - (2006/ 2009)
Int erplay bet ween endocannabinoids and adenosine in t he hippocampus. José Francisco da Silva
Cascalheira, Universidade da Beira Int erior (UBI)
Invest igador Responsável na UBI
José Francisco da Silva Cascalheira
1
0561-INESPO-2-P -POCTEP – INTERREG
(Innovat ion Net work Spain-Port ugal) REDE DE TRANSFERÊNCIA DE CONHECIMENTO UNIVERSIDADE EMPRESA. REGIÃO CENTRO DE PORTUGAL - CASTILHA Y LEÓN (2010-2012). Coordenadora
Cient ifica do proj ect o INESPO. O valor de financiament o do proj ect o é superior a um milhão de
euros (1.048.632,77) em que a UBI t em um financiament o de 189.451,91 Euros, financiado at ravés
da European Union (POCTEP Program)
Coordenadora Cient ifica
Maria José Aguilar Madeira
NSF – 1246932 (1/ 02/ 2011)
R & D Proj ect s:
Modeling t he Equilibria of Macromolecules” (award issued by CBET division of NSF (American
Nat ional Science Foundat ion, USA)) ($ 99.909,00), being responsible Prof. Marvin E. Thrash Jr..
Ana Crist ina Mendes Dias-Cabral, Universidade da Beira Int erior (UBI)
Invest igador
Ana Crist ina Mendes Dias-Cabral
PTDC/ EIA-EIA/ 103945/ 2008 NECOVID
Covert Negat ive Biomet ric Recognit ion
Invest igador
Paulo André Pais Fazendeiro
PTDC/ SAU-TOX/ 114253/ 2009
Relação ent re a insuficiência renal crónica, a inflamação e a erit ropoiese na resist ência à
t erapêut ica com erit ropoiet ina recombinant e humana.
Invest igador
Pet ronila Rocha-Pereira
SFRH/ BD/ 61020/ 2009
A inflamação na doença renal crónica como fact or de risco para a resist ência ao t rat ament o com
erit ropoiet ina recombinant e humana.
Invest igador
Pet ronila Rocha-Pereira
PTDC/ EBB-BIO/ 114320/ 2009
€ 168.823
Isolament o e Purificação de DNA plasmídico para aplicação em t erapia do cancro. João Ant ónio de
Sampaio Rodrigues Queiroz, Universidade da Beira Int erior (UBI)
Invest igador Responsável
João Ant ónio de Sampaio Rodrigues Queiroz
PTDC/ EBB-BIO/ 113576/ 2009
€118.471
Modelo simples para simulação de adsorção uni e mult icomponent e de biomacromoléculas a
suport es de t roca iónica e int eração hidrofóbica. Ana Crist ina Mendes Dias Cabral, Universidade
da Beira Int erior (UBI).
Invest igador Responsável
Ana Crist ina Mendes Dias Cabral
PTDC/ QUI-BIQ/ 121446/ 2010
€135.000.
(Des)regulação hormonal de t ransport adores iónicos em células de Sert oli humanas: uma causa de
infert ilidade? Carlos Pedro Font es Oliveira, Universidade da Beira Int erior (UBI).
Invest igador Responsável
Carlos Pedro Font es Oliveira
2
PTDC/ AGR-ALI/ 121876/ 2010
€98.505
Aliment os funcionais com resverat rol para cont rolar e prevenir a colonização pat ogénica de carne
de aves. Fernanda da Conceição Domingues, Universidade da Beira Int erior (UBI).
.
Invest igador Responsável
Fernanda da Conceição Domingues
CENTRO-07-ST24-FEDER-002012 Therapeut ic drug monit oring on age-relat ed
diseases
€ 199.843
Therapeut ic drug monit oring on age-relat ed diseases
Invest igador Responsável
Jose Ignacio Verde Lusquiños
CENTRO-07-ST24-FEDER-002014 Technologies for purificat ion and cont rolled release of
biopharmaceut icals t o be applied in age-relat ed diseases,
€289.805
Invest igador Responsável
Jose Ignacio Verde Lusquiños
PTDC/ SAU-NMC/ 114800/ 2009
€ 135.632
Ident ificação por microarrays de genes responsivos aos est rogénios e androgénios no plexo coróide
de rat o. Cecília Reis Alves dos Sant os, Universidade da Beira Int erior (UBI).
Invest igador Responsável
Cecília Reis Alves dos Sant os
Invest igadores
PTDC/ NEU-BEN/ 0156/ 2012
€ 112.982
Modulação da react ividade microglial pelo GDNF: relevância para a prot ecção dopaminérgica
Invest igador Responsável
Graça Maria Fernandes Balt azar
EXPL/ BBB-BQB/ 0960/ 2012
€ 37.512
Biossínt ese, Purificação e Bioint eracção da prot eína cat ecol-O-met ilt ransferase humana solúvel
com inibidores da doença de Parkinson
Invest igador Responsável
Luis Ant ónio Paulino Passarinha
EXPL/ BBB-BIO/ 1056/ 2012
€ 37.512
Bioseparação e ent rega direcionada de pre-miR-29 para aplicação na doença de Alzheimer
Invest igador Responsável
Fani Pereira de Sousa
SAUDE XXI da Fundação Caloust e Gulbenkian
€36.312
Avaliação do consumo agudo e crónico de álcool na população est udant il port uguesa:
det erminação de marcadores em amost ras de cabelos
Responsável
Maria Eugénia Gallardo
PTDC/ NEU-NMC/ 0205/ 2012
€ 12.000 (UBI)
Mecanismos de prot eção neuronal cont ra st ress oxidat ivo mediados pela DJ-1 : implicações na
doença de Parkinson
Responsável na UBI
Graça Balt azar
3
PTDC/ SAU-GMG/ 098419/ 2008
€ 188.911
Genét ica molecular e genómica funcional das deficiências de hormonas hipofisárias. MANUEL
CARLOS LOUREIRO DE LEMOS, Universidade da Beira Int erior (UBI).
Invest igador Responsável
MANUEL CARLOS LOUREIRO DE LEMOS
PTDC/ SAU-ESA/ 100666/ 2008
€ 75.000
ESTUDO COMPARATIVO DA PREVALÊNCIA DE SENSIBILIZAÇÃO ATÓPICA E DOENÇA ALÉRGICA EM
IDOSOS E ADULTOS JOVENS PORTUGUESES.
Invest igador Responsável
Luis Taborda-Barat a
PTDC/ EME-TME/ 103375/ 2008
€ 140.000.
Fabrico de scaffolds com fat ores de cresciment o para regeneração de t ecidos ósseos por
Impressão 3D.
Invest igador Responsável
Ilídio Correia
PTDC/ EQU-EQU/ 65492/ 2006 FCT
Synt hesis, opt imizat ion and int ensificat ion of bioseparat ion processes for DNA vaccine
manufact uring
Invest igador Responsável
Cândida Ascensão Teixeira Tomaz
4
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