Hidráulica Hidráulica Perdas de carga localizadas Aula 4 Professor Alberto Dresch Webler 2015 Hidráulica dos Materiais - Aula 8 Resistências de Transporte Fenômenos Resistências dos Materiais - Aula 5 Veremos • 1.1 Introdução • 1.2 Expressão Geral das perdas de carga localizadas • 1.3 Valores de coeficiente K para algumas singularidades • 1.4 Análise de tubulações • 1.5 Influência de perdas de cargas localizadas • 1.6 Métodos dos comprimentos equivalentes 2 Hidráulica dos Materiais - Aula 8 Resistências de Transporte Fenômenos Resistências dos Materiais - Aula 5 Introdução • Um sistema de transporte de água é composto por: dicasedecorar.blogspot.com 3 Hidráulica dos Materiais - Aula 8 Resistências de Transporte Fenômenos Resistências dos Materiais - Aula 5 Introdução • Um sistema de transporte de água é composto por: construcaomercado.pini.com.br 4 Introdução Hidráulica dos Materiais - Aula 8 Resistências de Transporte Fenômenos Resistências dos Materiais - Aula 5 • Podendo ainda ter um turbina ou uma bomba. construdeia.com dicasdogilsoneletricista.blogspot.com 5 Hidráulica dos Materiais - Aula 8 Resistências de Transporte Fenômenos Resistências dos Materiais - Aula 5 Introdução • Em trechos retilíneos, de diâmetro constante e mesmo material, a perda de carga unitária é constante, desde que o regime seja permanente. • A presença de cada elemento presente no sistema produz o que? • Perda de carga! • Tais perdas recebem o nome de perdas de carga localizadas ou singulares. 6 Hidráulica dos Materiais - Aula 8 Resistências de Transporte Fenômenos Resistências dos Materiais - Aula 5 Introdução • Para a maioria dos acessórios ou conexões utilizados nas instalações hidráulica, não existe um tratamento analítico para o cálculo de perda de carga desenvolvida. • Trata-se de uma campo eminentemente experimentalmente, pois a avaliação de tais perdas depende de fatores diversos e de difícil quantificação. 7 • Apesar do termo de perdas localizadas, ela afeta somente localmente? • Não, pois afeta a jusante e montante. Hidráulica dos Materiais - Aula 8 Resistências de Transporte Fenômenos Resistências dos Materiais - Aula 5 Introdução 8 • Então vimos que na realidade existe uma variação contínua na linha de energia, porém de efeito prático convenciona-se representar esta variação de modo concentrado na seção da singularidade que a provoca. Hidráulica dos Materiais - Aula 8 Resistências de Transporte Fenômenos Resistências dos Materiais - Aula 5 Introdução 9 Hidráulica dos Materiais - Aula 8 Resistências de Transporte Fenômenos Resistências dos Materiais - Aula 5 Expressão geral das perdas de cargas localizadas • De modo geral, as perdas de cargas localizadas, para cada acessório, podem ser expressas por uma equação do tipo: • 𝑉² ΔH=k. 2𝑔 • em que K é um coeficiente adimensional que depende da geometria da conexão, do numero de Reynolds, da rugosidade da parede e, em alguns casos, das condições do escoamento, como a distribuição de vazão em uma ramificação. 10 Hidráulica dos Materiais - Aula 8 Resistências de Transporte Fenômenos Resistências dos Materiais - Aula 5 Expressão geral das perdas de cargas localizadas • Em geral, o coeficiente K determinado experimentalmente para valores do número de Reynolds suficientemente elevados, maiores que 105, torna-se independente deste, assumindo-se em situações práticas um valor constante retirado das tabelas e gráficos apresentados na literatura. • Para um determinada conexão de um certo diâmetro, a perda de carga depende do tipo de acabamento interno da conexão, existência de rebarbas ou ângulos vivos e até das condições da instalação do ensaio, como fixação da peça flangeada ou roscada, aperto de roscas etc. 11 Hidráulica dos Materiais - Aula 8 Resistências de Transporte Fenômenos Resistências dos Materiais - Aula 5 Expressão geral das perdas de cargas localizadas • A curva a seguir é em um cotovelo 45°, de 1” ½ de diâmetro, ferro galvanizado da empresa TUPU, realizado USP-SC . www.fg.com.br 12 Valores do Coeficiente K para algumas singularidades Alargamento ou estreitamento Hidráulica dos Materiais - Aula 8 Resistências de Transporte Fenômenos Resistências dos Materiais - Aula 5 • Em alargamentos brusco ocorrem perda de carga? 2 V A1 V12 h .1 K. 2.g A 2 2.g 2 1 13 Hidráulica dos Materiais - Aula 8 Resistências de Transporte Fenômenos Resistências dos Materiais - Aula 5 Valores do Coeficiente K para algumas singularidades Alargamento ou estreitamento • Os valores do coeficiente de perda de carga localizada em uma contração brusca são dados abaixo, em relação a velocidade do trecho de menor diâmetro. • Tabela 3.1. Valores dos coeficiente K para reduções bruscas. A2/A1 K 0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 0,50 0,46 0,41 0,36 0,30 0,24 0,18 0,12 0,06 0,02 Quando a relação tende a 0, significa que á área de montante é muito maior que a de jusante. 14 0 Hidráulica dos Materiais - Aula 8 Resistências de Transporte Fenômenos Resistências dos Materiais - Aula 5 Valores do Coeficiente K para algumas singularidades Cotovelos e curvas • Tais conexões, muito utilizadas nas diversas instalações de transporte de água, produzem perdas localizadas devido à mudança de direção do escoamento. • Mas ocorre internamente para gerar essa perda? • Os filetes tendem a conservar seu movimento retilíneo e são impedidos pela fronteira sólida da conexão. 15 • Os valores em geral que usamos são tabelados, porém podemos determinar da seguinte forma, no caso específico de curva e cotovelos. Hidráulica dos Materiais - Aula 8 Resistências de Transporte Fenômenos Resistências dos Materiais - Aula 5 Valores do Coeficiente K para algumas singularidades Cotovelos e curvas 16 Hidráulica dos Materiais - Aula 8 Resistências de Transporte Fenômenos Resistências dos Materiais - Aula 5 Valores do Coeficiente K para algumas singularidades • Com frequência, as tubulações dispõem de mecanismos que permitem regular a vazão transportada, ou mesmo promover o fechamento total. • Tais equipamentos, comumente chamados de válvulas que podem ser de diversos tipo, tamanhos e geometrias. 17 Registro de gaveta Registro de ângulo para Hidrante Válvula Borboleta www.hidraushop.com Válvula Y www.aerodinamica.com 18 Hidráulica dos Materiais - Aula 8 Resistências de Transporte Fenômenos Resistências dos Materiais - Aula 5 Valores do Coeficiente K para algumas singularidades Registros de gaveta • Quando totalmente abertos, as válvulas não produzem alterações substanciais no escoamento, porém, quando parcialmente fechadas, provocam perda de carga consideráveis. • Deve-se observar, que o valor de K depende do grau de fechamento. 19 Hidráulica dos Materiais - Aula 8 Resistências de Transporte Fenômenos Resistências dos Materiais - Aula 5 Valores do Coeficiente K para algumas singularidades Válvula Borboleta • As válvulas de borboleta são dispositivos usados em instalações hidráulicas para fazer o controle de vazão. • O fechamento pode ser manual ou por comando elétricos. Determinando o ângulo de abertura. • Abaixo apresenta os valores de K 20 Valores do Coeficiente K para algumas singularidades Hidráulica dos Materiais - Aula 8 Resistências de Transporte Fenômenos Resistências dos Materiais - Aula 5 • Valores de diversos do coeficiente de perda de carga. Acessório K Acessório K Cotovelo 90˚ raio curto 0,9 Válvula de gaveta aberta 0,2 Cotovelo 90˚ raio longo 0,6 Válvula de ângulo aberta 5 Cotovelo 45˚ 0,4 Válvula de globo aberta 10 Curva 90˚, r/D=1 0,4 Válvula de pé com crivo 10 Curva 45˚ 0,2 Válvula de retenção 3 Tê, passagem direta 0,9 Curva de retorno α=180˚ 2,2 Tê, saída lateral 2,0 Válvula de bóia 6 • Obs. Esse valores são indicativos de coeficiente de perda de carga para diversos acessórios, observando, pela natureza do problema, tais valores não são universais, mesmo porque, para determinados acessórios o valor de K é função do próprio diâmetro. 21 Análise de tubulações Hidráulica dos Materiais - Aula 8 Resistências de Transporte Fenômenos Resistências dos Materiais - Aula 5 • Qual o principal parâmetro queremos saber um sistema de transporte de água? pixabay.com • VAZÂO..... i3gov.planejamento.gov.br NO INTERVALO VAMOS LIGAR UM HIDRANTE! 22 Análise de tubulações Hidráulica dos Materiais - Aula 8 Resistências de Transporte Fenômenos Resistências dos Materiais - Aula 5 • Qual a maior problema nesses cálculos? • Cálculo das perdas de carga distribuídas ou contínuas em cada trecho de determinado diâmetro e também na avaliação das perdas de carga localizadas produzidas pelos acessórios. 23 Hidráulica dos Materiais - Aula 8 Resistências de Transporte Fenômenos Resistências dos Materiais - Aula 5 Análise de tubulações • Em caso particulares, onde não apresenta bombas ou turbinas a energia topográfica disponível ΔZ é inteiramente consumida pelas perdas de carga, como: • ΔZ= 𝐿𝑖 𝑉 2 𝑖 𝑖 𝑓𝑖 𝐷 2𝑔 𝑖 + 𝑉 2𝑗 𝑗 𝑘𝑗 2𝑔 24 Hidráulica dos Materiais - Aula 8 Resistências de Transporte Fenômenos Resistências dos Materiais - Aula 5 Influência das perdas de cargas localizadas • Basicamente os três principais problemas de escoamento em tubulações, na condição de escoamento por gravidade, são: • 1° A determinação da perda de carga e variação de pressão, conhecendo a vazão e as características da tubulação. • 2° O Calcula da vazão a partir das características da tubulação e da energia que sustenta o escoamento; e o dimensionamento do diâmetro da linha, necessário para que passa uma determinada vazão, compatível com a diferença energética entre seções. 25 Hidráulica dos Materiais - Aula 8 Resistências de Transporte Fenômenos Resistências dos Materiais - Aula 5 Influência das perdas de cargas localizadas • 3° O dimensionamento do diâmetro da linha, necessário para que passe uma determinada vazão, compatível com a diferença energética entre seções. • Resumindo. É necessário ter uma ideia prévia, em cada situação, da importância relativa das perdas localizadas, isto é, quando elas podem ser desprezado sem prejuízo no calculo. • Nos projetos de redes de distribuição de água, nos quais diâmetros e comprimentos são relativamente grandes, as perdas de carga localizadas costumam ser desprezadas, face às perdas por atrito nos comprimento retilíneos da tubulação. 26 Hidráulica dos Materiais - Aula 8 Resistências de Transporte Fenômenos Resistências dos Materiais - Aula 5 Influência das perdas de cargas localizadas • Em geral, em sistemas hidráulicas nos quais as perdas localizadas não perfazem mais que 5% das perdas distribuídas podem, em princípio, ser desprezadas. • Como regra básica, se uma linha de tubulações tiver um comprimento retilíneo entre os acessórios igual a 1000 vezes o diâmetro, ou mais, as perdas de carga localizadas tem influência secundária na perda total do sistema. 27 Hidráulica dos Materiais - Aula 8 Resistências de Transporte Fenômenos Resistências dos Materiais - Aula 5 Exemplo • Considere-se a ligação entre dois reservatórios abertos e mantidos em níveis constantes, feita por uma tubulação de determinada diâmetro D e comprimento L, na qual se instalou um registro de gaveta aberto, conforme a figura abaixo. • O Traçado das linhas de energia e piezométrica é o convencional, levando-se em conta as perdas na entrada, no registro e na saída da linha. • Para efeito comparativo do valor da relação L/D e das perdas localizadas, sobre a velocidade média na tubulação e consequentemente, sobre a vazão, fixa-se o valor do coeficiente de atrito f=0,025, independente do número de Reynolds. 28 29 Hidráulica dos Materiais - Aula 8 Resistências de Transporte Fenômenos Resistências dos Materiais - Aula 5 Continuação • O balanço energético entre os reservatórios, com os valores dos coeficientes de perda de carga localizada retirados dos itens anteriores, é calculado por: • ΔZ= 𝐿𝑖 𝑉 2 𝑖 𝑖 𝑓𝑖 𝐷 2𝑔 𝑖 + 𝑉 2𝑗 𝑗 𝑘𝑗 2𝑔 • f=0,025 • Ke=0,5 • Kr=0,2 • Ks=1,0 30 O que podemos tirar de informação da equação acima? Em relação o L? Quanto mais se aumento a relação L/D, menos a dependência das perdas localizadas. 31 Hidráulica dos Materiais - Aula 8 Resistências de Transporte Fenômenos Resistências dos Materiais - Aula 5 Cont. • Se abandonarmos as perdas localizadas, como fica a equação? 32 Hidráulica dos Materiais - Aula 8 Resistências de Transporte Fenômenos Resistências dos Materiais - Aula 5 Cont. • Se agora considerarmos as perdas localizadas, como fica a equação? 33 Hidráulica dos Materiais - Aula 8 Resistências de Transporte Fenômenos Resistências dos Materiais - Aula 5 Cont. • A comparar utilizando ou não as perdas localizadas, • Sobre isso o que se pode inferir? 34 Hidráulica dos Materiais - Aula 8 Resistências de Transporte Fenômenos Resistências dos Materiais - Aula 5 Cont. Logos, vocês futuros Engenheiros podem determinar o seu próprio critério, porém numa base solida de informação. 35 Hidráulica dos Materiais - Aula 8 Resistências de Transporte Fenômenos Resistências dos Materiais - Aula 5 Exemplo 3.1 • A ligação entre dois reservatórios abertos, cujos níveis de água diferem em 10 m, é feita através de uma tubulação de 0,15m de diâmetro, em aço soldado liso, ε= 0,10mm. O comprimento retilíneo da tubulação é 410m, existindo como singulares, que produzem perdas localizadas, as seguintes: entrada da tubulação em aresta viva Ke=0,50, dois cotovelos de 90˚ raio curto Kc = 0,80 e entrada do reservatório inferior Ks = 1,0. Determine a vazão transportada em regime permanente. as velocidade médias comumente encontradas estão em geral, na faixa de 0,50 a 3,00 m/s 36 Hidráulica dos Materiais - Aula 8 Resistências de Transporte Fenômenos Resistências dos Materiais - Aula 5 Exemplo 3.1 • Usando a velocidade de 0,5m/s fica: • 0,021854438 • Usando a velocidade de 3m/s fica: • 0,018821861 • Média • 0,02033815 as velocidade médias comumente encontradas estão em geral, na faixa de 0,50 a 3,00 m/s 37 Hidráulica dos Materiais - Aula 8 Resistências de Transporte Fenômenos Resistências dos Materiais - Aula 5 Exemplo 3.1 • Finalizado no quadro 38 Hidráulica dos Materiais - Aula 8 Resistências de Transporte Fenômenos Resistências dos Materiais - Aula 5 Exemplo 3.2 • Uma mangueira de P.V.C., com L=50m de comprimento e D=50mm de diâmetro, é ligado a um hidrante no qual a pressão é constante. Um bocal, segundo a forma de uma contração brusca, é acoplado à extremidade de saída para aumentar a energia cinética e proporciona ao jato de água um alcance maior. Supondo que o coeficiente é igual a f=0,020 e que o coeficiente de perda localizada no bocal, com relação ao trecho de menor diâmetro, segue os valores da tabela abaixo, determine o diâmetro d do bocal para qual se obtém o maior jato livre. 39 Hidráulica dos Materiais - Aula 8 Resistências de Transporte Fenômenos Resistências dos Materiais - Aula 5 Exemplo 3.2 • Resolvido no quadro 40 Hidráulica dos Materiais - Aula 8 Resistências de Transporte Fenômenos Resistências dos Materiais - Aula 5 Exemplo 3.2 • Qual é melhor? Logo o diâmetro melhor é 41 Hidráulica dos Materiais - Aula 8 Resistências de Transporte Fenômenos Resistências dos Materiais - Aula 5 Métodos dos comprimentos equivalentes • Para a determinação das perda de carga utilizadas até agora, quais foram os fatores principais para sua determinação. • Dentre essas, a principal é a energia cinética. • Assim, muitas vezes as singularidades são expressas em termos de comprimentos equivalentes de condutos retilíneos. 42 Hidráulica dos Materiais - Aula 8 Resistências de Transporte Fenômenos Resistências dos Materiais - Aula 5 Métodos dos comprimentos equivalentes • Igualando as equação: • Ficando: 43 Hidráulica dos Materiais - Aula 8 Resistências de Transporte Fenômenos Resistências dos Materiais - Aula 5 Métodos dos comprimentos equivalentes • Assim, o método dos comprimentos equivalentes consiste em substituir, para simples efeitos de cálculo, cada acessória da instalação por comprimentos de tubos retilíneos, de igual diâmetro, nos quais a perda de carga seja igual à provocada pelo acessório, quando a vazão em ambos é a mesma. 44 Hidráulica dos Materiais - Aula 8 Resistências de Transporte Fenômenos Resistências dos Materiais - Aula 5 Métodos dos comprimentos equivalentes Utilizada pela ABNT 45 Hidráulica dos Materiais - Aula 8 Resistências de Transporte Fenômenos Resistências dos Materiais - Aula 5 Métodos dos comprimentos equivalentes Utilizada pela ABNT 46 Hidráulica dos Materiais - Aula 8 Resistências de Transporte Fenômenos Resistências dos Materiais - Aula 5 Exemplo 3.3 • Na instalação hidráulica predial mostrada na Figura abaixo, a tubulação é de P.V.C. rígido, soldável com 1” de diâmetro, e é percorrida por uma vazão de 0,20 l/s de água. Os joelhos são de 90° e os registros de gaveta, abertos. No ponto A, 2,10m abaixo do chuveiro, a carga de pressão é igual a 3,3 mH2O. Determine a carga de pressão disponível imediatamente antes do chuveiro. Os tês estão fechados em uma das saídas. 47 • Utilizando-se a Tabela 3.7, é possível determinar os comprimentos equivalentes dos acessórios existentes entre o ponto A e o chuveiro, na forma: Hidráulica dos Materiais - Aula 8 Resistências de Transporte Fenômenos Resistências dos Materiais - Aula 5 Exemplo 3.3 48 Hidráulica dos Materiais - Aula 8 Resistências de Transporte Fenômenos Resistências dos Materiais - Aula 5 Exercícios • Finalizado no quadro. • 3.1; 3.3; 3.8 a e b; • 1) Uma tubulação de 9km de comprimento, 300mm de diâmetro e 0,1mm de rugosidade média, conduz água do reservatório R1, para o reservatório R2, cujos níveis de água estão 235m e 100m acima do datum. Calcular a vazão escoada, admitindo os níveis de água nos reservatórios constantes. • 2) Calcule utilizando os dados anteriores, admitindo a ocorrência das seguintes peças e aparelhos na tubulação que interliga os reservatórios. • 8 curvas de 90°, 4 curvas 45°, 1 válvula borboleta, 1 entrada de borda, 1 saída de canalização. 49