SOCIEDADE UNIVERSITÁRIA REDENTOR FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA Paraíba do Sul / RJ 2015 1 Conselho Superior: Heitor Antonio da Silva Presidente Cláudia Regina Boechat Silva Conselheira Luís Adriano Pereira da Silva Conselheiro Organização Acadêmica: André Raeli Gomes Diretor de Graduação Fabiana Pereira Costa Ramos Procuradora Institucional Glênio Fernando Daniel Coordenador do Curso de Engenharia de Mecânica Elaborado (2013) por: Glênio Fernando Daniel (Coord.) Amanda Camerini Lima Frederico Muylaert Margem Niander Aguiar Cerqueira Silvio Figueiredo Gomes Júnior Atualizado (2013) por: Glênio Fernando Daniel (Coord.) Amanda Camerini Lima Frederico Muylaert Margem Niander Aguiar Cerqueira Victor Barbosa de Souza Revisado por: André Raeli Gomes Fabiana Pereira Costa Ramos Cláudia Regina Boechat Silva Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 2 Sumário Item 1. 1.1. 1.1.1. 1.1.2. 1.1.3. 1.1.4. 1.1.5. 1.1.6. 1.1.7. 1.1.8. 1.1.8.1. 1.1.8.2. 1.1.8.3. 1.1.9. 1.1.9.1. 1.1.9.2. 2. 3. 3.1. 3.2. 3.3. 3.3.1. 3.3.2. 3.3.3. 3.3.4. 4. 4.1. 4.2. 4.3. 4.4. 4.5. 4.6. 4.7. 4.8. 4.9. 4.10. 5. 6. 6.1. 6.2. 6.3. Descrição Pág. Introdução Perfil Institucional Identificação Localização da SUR Estrutura Organizacional Localização da Faculdade Redentor de Paraíba do Sul Estrutura Organizacional da Faculdade Redentor de Paraíba do Sul Breve Histórico da IES Inserção Regional Áreas de atuação No Ensino de Graduação Na Extensão Nos Projetos de Iniciação Científica Tecnologia da Informação e Comunicação Apoio às Atividades-Fim: Ensino e Produção Científica apoio ao Ensino Apoio às Atividades-Meio: Administrações Acadêmica, de Pessoal, Financeira e de Material Justificativas para a Implantação de um Curso de Engenharia Mecânica Ambiente Socioeconômico do Estado do Rio de Janeiro População Perfil Econômico Município de Paraíba do Sul/ RJ História da Região Caracterização do Município Mercado de Trabalho Educação Missão da Faculdade Redentor de Paraíba do Sul Visão Finalidades Diretrizes Pedagógicas Objetivos Metas Áreas de Atuação Acadêmica Responsabilidade Social Compromisso com os alunos, os parceiros e a sociedade Políticas de Ensino Políticas de Extensão Programas de Pós-Graduação na Área de Engenharia e Tecnologia Curso de Engenharia Mecânica Fundamentação da Proposta Contexto Educacional Objetivos do Curso de Engenharia Mecânica 05 07 07 08 08 09 09 11 12 14 14 15 16 16 17 19 22 24 25 30 32 32 33 34 37 40 41 41 42 44 45 46 46 48 49 49 50 52 52 53 56 Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 3 6.4. 6.5. 6.6. 6.6.1. 6.6.2. 6.6.2.1 6.6.2.2. 6.6.2.3. 6.6.2.4. 6.6.2.5. 6.6.2.6. 6.6.2.7. 6.6.2.8. 6.6.2.9. 6.6.2.10. 6.6.2.10.1. 6.6.2.10.1.1. 6.6.3. 6.6.4. 6.6.4.1. 6.6.4.2. 6.7. 6.7.1. 6.7.2. 6.7.3 6.8 6.9 6.10 6.10.1 6.10.2 6.10.3 6.10.4 6.11 6.11.1 6.11.2 6.11.3 6.11.4 7. 7.1. 7.1.1 7.1.2 7.1.3 7.2 7.2.1 7.2.2 7.2.3 Perfil do Egresso Número de Vagas Organização Curricular Modalidade – Curso de Bacharelado Estrutura Curricular do Curso de Engenharia Mecânica Matriz Curricular Curso de Engenharia Mecânica Carga Horária Mínima e tempo mínimo de integralização Ementário das disciplinas Justificativa para inclusão da disciplina de LIBRAS Plano Acadêmico do Curso de Engenharia Mecânica Estágios Trabalho de Conclusão de Curso Atividades Complementares Visitas Técnicas Metodologia Sistema de Avaliação do Desempenho Curricular Avaliação da Aprendizagem Comissão Própria de Avaliação - CPA Projetos de Extensão Escritório Escola INCETEC Atendimento ao Discente Condições de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais CASA – Coordenadoria de Atendimento e Suporte ao Aluno Organização Estudantil Ações Decorrentes do Processo de Avaliação do Curso Procedimentos de Avaliação do Processo EnsinoAprendizagem Núcleo Docente Estruturante Titulação, Formação Acadêmica e Regime de Trabalho do NDE Titulação, Formação Acadêmica e Regime de trabalho do Coordenador do curso Carga horária de Coordenação de Curso Composição e funcionamento do colegiado de curso Corpo Docente Titulação, Formação Acadêmica e Regime de Trabalho do Corpo Docente Número de Alunos Equivalente a Docente Tempo Integral Número médio de disciplinas por docente Plano de Carreira Docente da Faculdade Redentor Infraestrutura Física e Acadêmica Descrição Física Atual Prédio Principal Anexo 1 – Palacete Barão Ribeiro de Sá Anexo 2 – Residência Bastos Filho Infraestrutura Acadêmica Laboratórios de Informática Laboratórios Específicos Biblioteca 61 63 64 66 66 66 71 71 127 128 129 129 131 131 132 133 133 135 136 137 138 139 139 140 148 148 149 150 150 151 151 151 152 152 158 158 159 169 169 171 172 172 173 173 173 170 Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 4 7.3. 7.4. 8. 8.1. 8.2. 8.3. 8.4. 8.5. 8.5.1. 8.6. ANEXOS A B C D Periódicos Especializados Laboratórios Especializados Requisitos Legais Coerência dos conteúdos curriculares com as Diretrizes Curriculares Nacionais – DCN Estágio Supervisionado Disciplina optativa de libras Carga horária mínima e tempo mínimo de integralização Condições de acesso para portadores de necessidades especiais Plano de promoção de Acessibilidade e Inclusão Social Trabalho de Conclusão de Curso – TCC 183 182 189 189 Regulamento de Estágio dos Cursos de Graduação da Faculdade Redentor de Paraíba do Sul Regulamento das Atividades Complementares dos Cursos de Graduação da Faculdade Redentor de Paraíba do Sul Apresentação do Projeto Final Regimento do Escritório Escola da Faculdade Redentor de Paraíba do Sul 193 189 189 190 190 191 192 202 210 218 Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso Introdução O Estado do Rio de Janeiro sofre as consequências da migração campo/cidade. No entanto nos seus municípios é possível se reconhecer perspectivas de crescimento que apontam para uma sociedade complexa e heterogênea, do ponto de vista estrutural e de produção. O município de Paraíba do Sul está inserido na região Centro-Sul Fluminense deste estado. Possui uma área geográfica correspondente a 580,525 km2. Além das características topográficas da cidade foi fator determinante no seu processo de ocupação, a implantação da rede ferroviária e a melhoria da rede rodoviária, que tem contribuído para o processo de expansão urbana regional e local, intensificando a produção imobiliária no mercado de habitação de padrões médio e alto, acelerando desse modo, o aumento populacional. Sua situação geográfica possibilita intercâmbios e fácil acesso com o estado vizinho de Minas Gerais e municípios como: Petrópolis, Três Rios, Vassouras, Paty do Alferes, dentre como outros. Atualmente, com a expansão econômica advinda pelo aumento do parque industrial regional e das atividades ligadas ao turismo ecológico, histórico e rural em cidades vizinhas e em Paraíba do Sul, a cidade vem recebendo um aumento progressivo de investimentos públicos e privados oferecendo produtos de acordo com as necessidades locais. 6 Apesar dos avanços percebidos ainda existem muitos desafios a serem cumpridos e para isso faz-se necessária a participação dos vários setores da sociedade, inclusive na formação acadêmica superior. Nesta atuação a Faculdade Redentor de Paraíba do Sul tendo como missão, formar profissionais éticos e competentes inseridos na comunidade regional, capazes de construir o conhecimento, promover a cultura e o intercâmbio, a fim de desenvolver a consciência coletivo/comunitária, na busca contínua da valorização e solidariedades humanas, será protagonista neste cenário. O presente projeto pedagógico foi organizado em consonância com os paradigmas de qualidade, com ênfase na construção de um conhecimento global, que demarque a generalidade desta profissão, relacionando os conceitos científicos e valores contemporâneos, como forma de garantir um modelo educacional eficiente, que responda aos desafios da realidade do homem nesta sociedade em crescimento. O projeto permite a implantação e realização do plano acadêmico, considerando suas atividades fim: o ensino e a extensão, garantindo a ampliação do conhecimento, a concretização do trabalho acadêmico e a integração com a comunidade. Para isso a Instituição implementará a infraestrutura de laboratórios, salas de aula, salas de estudos e projetos, biblioteca, multimídia e Internet, objetivando a modernização da estrutura física à aprendizagem contínua e à formação de uma atitude de investigação permanente para a plena consolidação do curso. A Faculdade Redentor de Paraíba do Sul compromete-se com a qualidade de ensino, tendo em seu quadro doutores, doutorandos, mestres, mestrandos e especialistas totalmente integrados com todos os detalhes do projeto educacional e dispostos a contribuir para com a plena realização do trabalho. A Sociedade Universitária Redentor - SUR, atua na área do ensino superior no Estado do Rio de Janeiro, oferecendo aos alunos egressos do ensino médio uma oportunidade de desenvolvimento intelectual. Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 7 O Curso de Engenharia Mecânica da Faculdade Redentor de Paraíba do Sul insere-se num programa de atividades para as áreas das Ciências Exatas. É nesse contexto que esta Instituição já conta com outros quatro cursos na área: Engenharia Civil, Engenharia de Produção, Arquitetura e Urbanismo. O objetivo colimado pela Sociedade Universitária Redentor dotará a cidade de Paraíba do Sul no Estado do Rio de Janeiro de um Curso de Engenharia Mecânica, compatível com as exigências modernas impostas pelo avanço das ciências, visando atender às demandas emergentes por serviços nesta área. Assim, ao levar adiante mais essa iniciativa que preside sua atuação, a Sociedade Universitária Redentor tem certeza de que contou e conta com o apoio da comunidade e com a aprovação dos órgãos competentes, comprometidos com a defesa da qualidade do ensino no País. O curso de Engenharia Mecânica da Faculdade Redentor de Paraíba do Sul, mantida pela Sociedade Universitária Redentor, possui uma proposta curricular direcionada para preparar profissionais com uma convergente formação intelectual conjugada com uma suficiente erudição, em consonância com o rigor e os métodos exigidos pelas principais instituições de ensino do país. O curso pretende preencher, em Paraíba do Sul, a lacuna existente na formação intelectual caracterizada pela abrangência e versatilidade, sem deixar de atender a qualificação profissional para o desenvolvimento da competência no exercício das suas funções específicas. O plano acadêmico do curso de Engenharia Mecânica, reúne os conteúdos capazes de promover o aprimoramento da relação ensinoaprendizagem, focalizando a investigação cientifica e a multidisciplinaridade. 1.1 PERFIL INSTITUCIONAL 1.1.1. IDENTIFICAÇÃO: Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 8 A Sociedade Universitária Redentor – SUR - é uma sociedade civil, sem fins lucrativos, apolítica, de natureza privada, registrada no Registro Civil de Pessoas Jurídicas – Cartório do 12º Ofício de Niterói - RJ sob o nº 37995, Protocolo A, registrado sob o nº de ordem 2114 do Livro A-3, com CNPJ n.º 03.596.799/0001-19. A Sociedade Universitária Redentor – SUR - apresenta uma situação fiscal e parafiscal regular, conforme documentação pertinente, a qual se encontra à disposição dos órgãos competentes em seu arquivo: Certidão de Regularidade do INSS (CND); FGTS: Certidão de Regularidade; PIS: Certidão Negativa de Dívidas e Protestos expedida por cartório específico; Certidão Negativa de Débitos de Tributos Municipais, expedida pela Coordenadoria de Tributos da Prefeitura Municipal de Niterói - RJ; e Certidão de Quitação de Tributos Federais administrados pela Secretaria da Receita Federal. 1.1.2. LOCALIZAÇÃO DA SUR: A Sociedade Universitária Redentor – SUR – localiza-se na BR 356, n°25, Presidente Costa e Silva, Itaperuna, RJ. CEP.: 28300-000 Tel.: (22) 38110111. 1.1.3. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL: A Sociedade Universitária Redentor – SUR - tem a seguinte estrutura organizacional: DIREÇÃO EXECUTIVA: Presidente Heitor Antônio da Silva Vice Presidente Cláudia Regina Boechat Silva Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 9 1ª Secretária Zilda Azeredo Boechat da Silva 2ª Secretária Ana Beatriz Boechat Silva Nunes Tesoureiro Luís Adriano Pereira da Silva 1.1.4. LOCALIZAÇÃO DA FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL: A FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL localiza-se na Rua Visconde de Paraíba, 26, Centro, Paraíba do Sul / RJ, CEP: 25850-970. 1.1.5. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL: A FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL terá a seguinte estrutura organizacional: DIREÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA: Diretor Geral Heitor Antônio da Silva Vice-Diretora Geral/ Diretora de Recursos Humanos Cláudia Regina Boechat Silva Diretor de Operações e Finanças Luís Adriano Pereira da Silva Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 10 Diretor de Graduação André Raeli Gomes Diretor de Pós Graduação Vitor Hugo Vidal Rangel Júnior Coordenador de Arquitetura e Urbanismo Artur Rodrigues Pereira Júnior Coordenadora de Engenharia Civil Fernanda Rangel de Azevedo de Paula Coordenador de Engenharia de Produção André Raeli Gomes Coordenador de Engenharia Mecânica Glênio Fernando Daniel Coordenador de Serviço Social Marco Antônio Pedro Vieira Procuradora Institucional Fabiana Pereira Costa Ramos Secretária Geral Michelliny Corrêa Tavares Controller Leandro Muniz Neves Bibliotecária Rúbia Christina Lopes Ribeiro Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 11 1.1.6. BREVE HISTÓRICO DA IES A FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL será mantida pela SOCIEDADE UNIVERSITÁRIA REDENTOR, Sociedade Civil de direito privado, constituída na forma de associação, com fins puramente nasceu da visão de viabilizar o educacionais. A Sociedade empreendedores e Universitária educadores Redentor com vocação para desenvolvimento significativo das cidades do interior. Com este propósito, esta entidade, fundada em 1997, foi objeto de consulta sobre a possibilidade de instalação de uma Instituição de Ensino Superior (IES) na Cidade de Paraíba do Sul que tivesse alcance microrregional, bem como consultasse atender os propósitos por ela institucionalizados. A consulta visando à implantação da Faculdade Redentor de Paraíba do Sul decorreu da constatação do êxodo das potencialidades culturais, êxodo esse que consiste no abandono da região pelos jovens com capacidades para ingresso no Ensino Superior, que após tê-lo concluído, não retornam para suas cidades de origem, impedindo a inclusão de novas ideias e de empreendedorismo, o que acaba por manter a maioria das cidades dessa grande região com o mesmo modelo socioeconômico de meio século atrás. Com esta visão da necessidade foi possível pensar um empreendimento que viesse redirecionar os rumos da economia e sociedade desta grande região, cooperando, inclusive, para o desafogar dos meios urbanos (grandes cidades), tradicionalmente área de imigração. Desse modo, Paraíba do Sul e região, ainda áreas de emigração, seriam, em breve, área de imigração e prosperidade. Para atender os objetivos maiores desta instituição, entre os quais se pretende promover o progresso do interior, e constando-se que a cidade de Paraíba do Sul é o município pioneiro da Serra Fluminense, disseminadora de civilização no que se chamava no século XVIII Sertão da Parahyba, localizado na Mesorregião do Centro Fluminense e na Microrregião de Três Rios, com uma população estimada em 50.000 habitantes, ainda apresenta profundas Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 12 necessidades de cursos superiores que respondam pelo seu pleno desenvolvimento, especialmente nas áreas de saúde e tecnologia, bem como certos cursos no setor de serviços. Paraíba do Sul desempenhou um importante papel no desenvolvimento regional, tendo sua ponte centenária que cruza o rio Paraíba sido construída pelo entusiasta Barão de Mauá. Esta instituição entende como sendo urgente a abertura de uma Faculdade na cidade de Paraíba do Sul, que consulte atender tais clamores, implantando cursos de qualidade e que promovam a melhoria das condições de vida e propicie qualificação que permita o exercício pleno da cidadania por parte daquela população. A consulta visando a implantação da FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL decorre, também, da constatação de que alguns cursos, de suma importância para o desenvolvimento e para a assistência da região, ainda apresenta necessidade de atendimentos nas áreas de saúde, educação, tecnologia, serviços e meio ambiente. A implantação da Faculdade Redentor em Paraíba do Sul condiz com o avanço regional educacional, ampliando desafios que comportem a participação coletiva, a ética nas relações, o pluralismo de ideias, presentes no mundo acadêmico, científico, social, econômico e cultural, que permeiam a cotidianidade de gestores, professores, alunos, funcionários e a comunidade em geral. 1.1.7. INSERÇÃO REGIONAL A demanda por educação superior, em um país heterogêneo como o Brasil, varia muito de região para região e pode ter naturezas muito distintas. De um lado, estão os jovens saindo dos cursos secundários e buscando as carreiras profissionais mais tradicionais, para depois buscar seu lugar no mercado de trabalho. De outro, estão os adultos que decidem estudar depois de já estarem trabalhando. Essa demanda criou e cria oportunidades de Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 13 acesso a uma parcela maior da população, haja vista a melhoria na qualidade de vida e, ainda, o aumento da renda do trabalhador. Paraíba do Sul é um é um município do Estado do Rio de Janeiro, estando localizado na mesorregião do Centro Fluminense, microrregião de Três Rios. Está a 138 Km de distância da cidade do Rio de Janeiro, 275m de altitude, sua população era de cerca 41.084 habitantes. Faz fronteira com os seguinte municípios: Areal, Belmiro Braga (MG), Comendador Levy Gasparian, Paty do Alferes, Petrópolis, Rio das Flores, Três Rios e Vassouras. Nos diferentes setores da economia, a cidade de Paraíba do Sul, se destaca: Setor Primário O setor agropecuário apresenta-se muito desenvolvido e extremamente diversificado. A existência de um setor agrícola forte nessa região deve-se à existência de vastos solos férteis (a terra roxa). Embora o café tenha sido a força econômica pioneira da ocupação desta região e de seu grande desenvolvimento econômico, o seu cultivo tem se reduzido cada vez mais (sendo atualmente a principal área produtora a região do sul de Minas) e, atualmente intercala-se com outras culturas ou foi inteiramente substituído. A pecuária também tem grande destaque na região, sendo o seu rebanho bovino o segundo maior do país. A grande produção de carne bovina (pecuária de corte) e suína permite a instalação e o desenvolvimento de frigoríficos e indústrias de laticínios (pecuária leiteira). A criação de aves (avicultura) e a produção de ovos. Setor Secundário A atividade industrial existente é caracterizada pelo extrativismo de água mineral, dando o título à cidade de Rainhas das Águas. Além disso, segundo dados do Sebrae (2011) o parque industrial da cidade já conta com mais de 200 estabelecimentos, tendo sua importância reconhecida com a criação do Distrito Industrial de Paraíba do Sul, na administração municipal atual. O projeto ocupará uma área de 60 mil metros quadrados, as margens Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 14 da rodovia BR 393, no bairro de Barão de Angra, com apoio de outras esferas governamentais e tendo como apoio ao escoamento produtivo as linhas da Ferrovia Centro Atlântica (FCA) e da MRS Logística. Setor Terciário Outra atividade econômica importante na região é o turismo, principalmente o turismo ecológico, devido a sua hidrografia diferenciada do Rio Paraíba do Sul e Preto e seu relevo peculiar, caracterizado pelas Serras Alto da Terra Seca (858 m), do Retiro (800 m), de Cavaru (700 m), do Catete (535 m). O turismo religioso também se destaca na cidade, que conserva sua arquitetura da época do Ciclo do Café. Atualmente Paraíba do Sul é conhecida por suas águas. O Parque das Águas é um dos pontos turísticos mais visitados. Com registros do século XIX, o fontanário é um dos pontos prediletos dos turistas. O Parque ficou fechado por 15 anos e reaberto no ano de 2006, com uma praça de alimentação e diferentes praças de esporte. O distrito de Inconfidência, mais conhecido como Sebollas é reconhecido destino turístico por sua importância histórica, abrigando uma parte dos restos mortais de Tiradentes. O local foi um dos polos irradiadores da Inconfidência Mineira e hoje abriga um conjunto arquitetônico histórico de grande relevância, com grande apelo do turismo rural. No contexto educacional, o ensino fundamental e médio é atendido por cerca de 28 estabelecimentos entre públicos e privados. 1.1.8. ÁREAS DE ATUAÇÃO 1.1.8.1. NO ENSINO DE GRADUAÇÃO A Faculdade Redentor de Paraíba do Sul ministrará os cursos de Serviço Social, Engenharia Civil, Engenharia Mecânica, Engenharia de Produção e Arquitetura e Urbanismo. Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 15 ÁREAS DE ATUAÇÃO ACADÊMICA Serviço Social Engenharia Mecânica Engenharia Civil Engenharia de Produção Arquitetura e Urbanismo ÁREA Saúde Engenharia Engenharia Engenharia Arquitetura Nota: áreas de atuação acadêmica foram definidas consoante tabela de CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL EUROSTAT/UNESCO/OCDE – tabela oficialmente utilizada pelo INEP e pelas IES, a partir do Censo 2000,para classificar todos os cursos superiores (sequenciais e de graduação, com respectivas habilitações). 1.1.8.2. NA EXTENSÃO A Faculdade Redentor de Paraíba do Sul dará ênfase à realização de atividades de extensão abertas à comunidade em geral, considerando que a ação extensionista é fundamental para o plano pedagógico, e forma com o ensino a base de sustentação da vida acadêmica, estabelecendo um sistema necessário de comunicação entre a Instituição e a Comunidade, o que permite a definição da verdadeira vocação institucional. A elaboração e execução de um planejamento interdisciplinar, integrando o ensino, a pesquisa e os programas de extensão, contribuem para a valorização da relação Comunidade-Instituição, conduzindo o ser humano ao conhecimento crítico, reflexivo e transformador, indispensável â construção e ao exercício de uma cidadania plena. 1.1.8.3. NOS PROJETOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA A Faculdade Redentor de Paraíba do Sul possuirá vários projetos de pesquisa com fomento próprio através do Programa de Iniciação Científica, coordenado pela Comissão Científica da IES. Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 16 1.1.9. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Nos serviços administrativos-acadêmicos da Instituição serão utilizados recursos de informática, permitindo aos departamentos registrar e utilizar dados que sirvam de orientação à comunidade acadêmica e à sociedade. GESTÃO ACADÊMICA Através do sistema de gestão acadêmica ERP (Enterprise Resource Planning), o WAE, discentes e docentes da IES desfrutarão de uma série de recursos que auxiliam no cumprimento de suas atividades/demandas diárias. Este sistema, que é a principal ferramenta tecnológica utilizada para Gestão da instituição e que engloba e integra todos os seus setores administrativos ao acadêmico, permite ainda, através de sua versão online ou web, que docentes lancem seus conteúdos, notas e faltas, bem como disponibilizem materiais específicos de suas disciplinas diretamente aos seus alunos através do módulo PROFESSORNET. O sistema poderá ser acessado de qualquer lugar, a qualquer momento desde que o docente tenha recursos para acessar a Internet. O discente, por sua vez, além de conseguir visualizar todos os lançamentos e materiais disponíveis pelos docentes, consegue ainda consultar sua vida financeira, gerar boletos, abrir solicitações junto a secretaria acadêmica, retirar boletins de notas dentre outras coisas. APOIO AO ENSINO PRESENCIAL Para o apoio do Ensino Presencial, os discentes da Faculdade Redentor de Paraíba do Sul utilizarão a plataforma Blackboard, através de acesso a um AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem). Este ambiente permite uma maior interação entre os discentes e os docentes da IES. Através desta plataforma, muitas atividades extra-sala de aula podem ser realizadas com a participação de ambos. Tudo será possível graças a um conjunto vasto de recursos tecnológicos que poderão ser usados através desta importante ferramenta que são, por exemplo: fórum de discussões, web-chats, questionários, vídeo-aulas, materiais para download e ainda a possibilidade do Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 17 recolhimento de atividades executadas por alunos em diversos tipos de mídia (áudio, texto, imagem e etc). Este ambiente também é utilizado como Universidade Corporativa possibilitando a aplicação de treinamentos/capacitações/ e programas de atualização para docentes e demais funcionários da IES quando necessário. INTEGRAÇÃO ENTRE FERRAMENTA DE APOIO AO ENSINO PRESENCIAL E O SISTEMA DE GESTÃO Para maior conforto dos seus usuários os sistemas Blackboard e WAE se comunicam apresentando, assim, informações consolidadas e possibilitando aos docentes e discentes maior segurança, confiabilidade e conforto no acesso das informações. É adotada a filosofia Single Sign (assinatura única) que permite tanto a docentes quanto discentes acesso às duas plataformas através de um único perfil (usuário e senha). 1.1.9.1. APOIO ÀS ATIVIDADES-FIM: ENSINO E PRODUÇÃO CIENTIFICA APOIO AO ENSINO O impacto da tecnologia no desenvolvimento requer a permanente atualização das ações acadêmicas, ante as transformações que se sucedem, principalmente no que diz respeito às técnicas, às ciências, às organizações e ao controle do processo. Dessa forma, o uso das tecnologias de informação e comunicação (TICs) como apoio ao ensino, visa à utilização de novas tecnologias, a eficiência do processo e a garantia do desenvolvimento docente. São recursos que proporcionam sensível melhoria na qualidade do ensino oferecido à comunidade acadêmica. Para isso, serão adquiridos softwares que permitam o enriquecimento do fazer e da vivência pedagógica, relacionando teoria e prática, que garantam uma postura diferenciada do profissional. Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 18 O Curso de Engenharia Mecânica utilizará os laboratórios de informática na oferta das disciplinas básicas e disciplinas especificas da área. Serve, ainda, para treinamento oferecido aos alunos e pessoas da comunidade que desejam participar deste programa, em horários diferentes do funcionamento do curso, acompanhados por profissionais devidamente qualificados. Nos laboratórios serão desenvolvidas as programações acadêmicas, permitindo a revisão e o aprofundamento de conteúdos ministrados em sala de aula. É oferecida uma estrutura com 01 laboratórios de informática equipados com 24 computadores, ligados em rede e à Internet, aberto aos alunos da 08:00h às 22:25h, diariamente. 02 computadores ligados à internet estarão disponíveis aos usuários da Biblioteca. O acesso a Internet, permite, dentre outras coisas, o acesso pelo aluno, também de forma individualizada, à plataforma de Ensino a Distância que serve para a comunicação entre professores e alunos no que tange as atividades curriculares à distância. Os laboratórios de informática permitirão o acesso de alunos a equipamentos atualizados anualmente com as versões mais recentes de softwares comuns na área da arquitetura como: Autocad, Revit, CorelDraw, Photoshop e Sketchup, e a internet com conexão compatível com o nível requerido para desenvolvimento de trabalhos no curso. A Faculdade Redentor em Paraíba do Sul contará com um laboratório de informática móvel, ou seja, não existirão salas específicas para atividades que necessitem da utilização de computadores e respectivas tecnologias neles embarcadas. A IES contará com ChargeMates que são armários móveis que contemplam até 24 notebooks totalmente preparados para o exercício das atividades práticas computacionais exigidas e ou programadas para os alunos. Estes laboratórios móveis poderão ser usados em quaisquer salas da aula mediante o agendamento prévio por parte do docente ou respectiva reserva automática já prevista no horário de aulas. Estes laboratórios contarão com acesso a Internet que será distribuída aos mesmos através de redes wireless (sem fio). Além dos laboratórios específicos, a biblioteca contará com equipamento Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 19 disponíveis para uso dos discentes e docentes. Além destes, 04 computadores atenderão aos docentes na sala dos professores, e 04 computadores na sala de professores com tempo integral. INTERNET A Instituição disponibilizará a Internet no laboratório de informática, na biblioteca e na coordenação de curso, possibilitando à comunidade acadêmica ampliar os conhecimentos e realizar pesquisas, tendo acesso a variadas fontes de dados nacionais e internacionais. Através da implantação do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), na plataforma Blackboard, aumentamos a possibilidade de interação entre docente e discente, permitindo a troca de informações relevantes e ampliando a abrangência do processo de ensino-aprendizagem. Além dessa plataforma, a adoção do sistema WAE de gerenciamento acadêmico permite o controle das notas de avaliações e frequência pelo Sistema NET com acesso pelo website da faculdade, com links diferenciados para discentes e docentes, facilitando a inserção dos dados pelos docentes (notas, conteúdo programático, presenças e faltas) e o controle dos mesmos pelos discentes. No momento está sendo ampliado o acesso a internet sem fio a todas as salas de aula para possibilitar o lançamento de presenças e conteúdo em tempo real. 1.1.9.2. APOIO ÀS ATIVIDADES-MEIO: ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA, DE PESSOAL, FINANCEIRA, DE MATERIAL ATIVIDADES DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA O setor administrativo da Faculdade Redentor de Paraíba do Sul disporá de módulos específicos e integrados ao Sistema de Informação para controle de registro dos dados acadêmicos dos cursos de graduação, com matrícula, carga horária do corpo docente, distribuição de alunos e de professores por turmas, expedição de histórico escolar e relatórios específicos. Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 20 ATIVIDADES DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL A Instituição disporá de um sistema específico de administração de pessoal, para o controle de frequência, férias, licenças, vantagens pessoais, aposentadorias, rescisões de contratos e ascensão profissional. ATIVIDADES DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA As atividades financeiras, contábeis e patrimoniais da Instituição são objeto de um sistema específico de controle sob a direção e responsabilidade do Tesoureiro. ATIVIDADES DE ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAL O controle de estoque, compras, serviços e fornecedores será feito através de um programa específico. RECURSOS DE SOFTWARE A Instituição celebrará convênios educacionais com empresas fabricantes e distribuidoras de softwares. Esses convênios proporcionarão um considerável aumento na base instalada de softwares básicos, voltados para o desenvolvimento de atividades curriculares como: sistemas; processadores de textos; correio eletrônico; desenhos digitais; editoração eletrônica; banco de dados; e linguagem de terceira e quarta gerações; conforme demonstra o quadro a seguir: WINDOWS 7 MICROSOFT OFFICE 2010 COREL DRAW X5 AUTO CAD 2012 REVIT ARCHITECTURE 2012 Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 21 GOOGLE SKETCHUP PRO 8 SOLID WORKS 2011 LINDO SYSTEMS ARENA SIMULATION PROMODEL MATLAB MINITAB BORLAND C++ DEV C ++ FREEPASCAL Fonte: Departamento de TI Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso Justificativas para a Implantação do Curso de Engenharia Mecânica O município de Paraíba do Sul, hoje, é integrante da região Centro-Sul Fluminense (Comendador Levy Gasparian, Três Rios, Areal, Sapucaia, Paty do Alferes, Vassouras, Engenheiro Paulo de Frontin e Mendes), em uma relação historicamente construída e que se expande além dos limites do estado do Rio de Janeiro, alcançando a cidade de Juiz de Fora. Em razão de sua localização privilegiada, Paraíba do Sul apresenta-se ainda como um município de posição geográfica estratégica capaz de receber alunos de vários municípios e até mesmo de Minas Gerais. Além desses aspectos geográficos, Paraíba do Sul se apresenta como um município próximo às regiões metropolitana e serrana do Rio de Janeiro, se tornando polo de atração turística e de lazer, bem como suporte ao desenvolvimento acelerado do município vizinho, Três Rios, com um vasto e diversificado parque industrial. O município de Paraíba do Sul é carente de instituições de ensino superior e faz parte de uma região onde, segundo o site do MEC, capturado em 01 de novembro de 2014 (http://emec.mec.gov.br), existiam na região Centro-Sul Fluminense sessenta e cinco cursos superiores presenciais e EaD. Ainda no site do MEC, capturado no dia 27 de agosto de 2014, (http://www.educacaosuperior.inep.gov.br/funcional/lista_cursos.asp) no 23 Estado do Rio de Janeiro, existiam apenas existem oitenta e sete cursos de Engenharia Mecânica registrados no Ministério. O Plano Nacional de Educação em seus objetivos e metas traz em sua 12ª Meta: “elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% (cinquenta por cento) e a taxa líquida para 33% (trinta e três por cento) da população de 18 (dezoito) a 24 (vinte e quatro) anos”. A Faculdade Redentor de Paraíba do Sul é uma instituição comprometida com este objetivo. Ao prover acesso ao ensino superior, a escolha do jovem se faz por diversas razões, porém, a mais importante é a vocação pessoal para cada área do conhecimento. Assim, entendeu-se que era e ainda é salutar dar a oportunidade ao jovem de Paraíba do Sul e região de optar por uma profissão ligada ao atual contexto econômico, onde se exige uma alta complexidade das empresas e um bom funcionamento das organizações públicas. Paraíba do Sul e seu raio de influência têm demonstrado grande crescimento econômico e demográfico. Tal crescimento está carente de profissionais com as habilidades do Engenheiro Mecânico, o que vem causando grandes prejuízos na área social, ambiental e econômica. O mercado de trabalho potencial para graduados no curso é amplo devido à sua formação multidisciplinar e visão sistêmica, sendo possível atuar nas diferentes funções de uma organização (pública ou privada) como produção, finanças, marketing, meio ambiente ou desenvolvimento do produto. Essas organizações podem ser de manufatura ou de serviços, relacionados com os mais diversos setores: mecânico, químico, civil, eletroeletrônico, alimentício, confecções, siderúrgico, agroindustrial, dentre outros. Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso Ambiente Socioeconômico do Estado do Rio de Janeiro O Estado do Rio de Janeiro agrega 92 municípios numa área de 43 mil 2 km , caracterizada por forte densidade demográfica e grande diversidade de atividades, onde predominam os setores secundário e terciário da economia. O PIB de US$ 100 bilhões, segundo em importância na Federação, representa cerca de 13% de tudo o que se produz no país. A partir da cidade do Rio de Janeiro, num raio de 500 km, encontram-se 32% da população, 65% do produto industrial, 65% do produto de serviços e 40% da produção agrícola nacionais. Na América Latina, a potência econômica do Estado ultrapassa a maioria dos países, sendo superado apenas por Argentina e México. Na composição do PIB estadual, a indústria responde por 39,4%, os serviços ficam com 59,3% e agricultura, 1,3%. A população atingiu 13,4 milhões de habitantes, em 1996, sendo a grande maioria (12,8 milhões) concentrada nas cidades. A PEA (População Economicamente Ativa) é superior a 6 milhões de pessoas e a renda per capita é estimada em US$ 7,5 mil. Nas regiões Centro-Sul, Serrana e na Médio Paraíba Fluminense, as atividades industriais e de apoio logístico, bem como as indústrias relativas, assumem grande destaque. A indústria de transformação cresceu 2,9%, com destaque para as atividades com veículos automotores (23,8%), borracha e plástico (13,9%), 25 metalurgia básica (12,7%), perfumaria (10,7%), produtos químicos (9%), bebidas (6,1%), edição (5,1%) e minerais não metálicos (4,1%). 3.1. POPULAÇÃO O Estado do Rio de Janeiro é o mais urbanizado do país, visto que 95% da população fluminense vive nas cidades. Esse fato se insere no processo de urbanização que marcou o país nas últimas décadas, mas revela, também, particularidades deste estado, onde o desenvolvimento cultural e econômico produziu uma tendência à concentração das atividades no setor terciário da economia. A população atingiu cerca de 16 milhões de habitantes em 2009, estando a grande maioria concentrada nas cidades. De acordo com o levantamento realizado pelo Ministério do Trabalho e Emprego, o nível de emprego formal do país cresceu 47,5% no período 1996/2006, com a criação de 11 milhões de postos de trabalho. No Estado do Rio de Janeiro o emprego formal representava em 1996, 11,4% da força de trabalho nacional, com destaques para as atividades econômicas de serviços, 40% do total do Estado, administração pública, 21%, comércio, 16,4% e indústria de transformação, 13,4%. Comparando com o ano de 2006 o emprego no Estado cresceu em 24%. Nas regiões Centro-Sul, Serrana Fluminense incluindo a região do Médio Paraíba, apesar dos setores de serviço, comércio e administração pública participarem com mais de 80% do emprego, destaca-se também a agropecuária automobilística (cultivo e de indústria café e criação de de transformação galináceos), indústria (produção de produtos alimentares). Dessa forma, uma região em pleno desenvolvimento clama por uma instituição que, empenhada na formação profissional, conceba um projeto institucional aliado a projetos societários mais amplos, contribuindo assim para Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 26 uma política de educação de qualidade. Esta é a proposta da Faculdade Redentor de Paraíba do Sul. As tabelas a seguir mostram dados sobre a população fluminense. Tabela 1: População e Domicílio SITUAÇÃO DOMICILIAR MUNICIPIOS URBANA RURAL TOTAL RIO DE JANEIRO 12 806 488 599 891 13 406 379 ANGRA DOS REIS 85 074 7 458 92 532 APERIBÉ 5 118 2 083 7 201 ARARUAMA 51 785 14 363 66 148 AREAL 7 264 1 745 9 009 ARRAIAL DO CABO 21 548 21 548 BARRA DO PIRAL 80 893 4 498 85 391 BARRA MANSA 162 495 4 250 166 745 BELFORD ROXO 399 319 399 319 BOM JARDIM 10 726 11 079 21 805 BOM JESUS DO ITABAPOANA 24 136 8 095 32 231 CABO FRIO 101 886 13 873 115 759 CACHOEIRA DE MACACU 36 141 7 341 43 482 CAMBUCI 10 075 10 728 20 803 CAMPOS DOS GOYTACAZES 333 604 55 943 389 547 CANTAGALO 13 054 7 078 20 132 CARDOSO MOREIRA 6 798 5 142 11 940 CARMO 10 368 4 807 15 175 CASIMIRO DE ABREU 17 300 2 912 20 212 COMENDADOR LEVY 5 955 1 459 7 414 GASPARIM CONCEIÇÃO DE MACABU 15 226 2 980 18 206 CORDEIRO 19 588 1 973 21 561 DUAS BARRAS 5 202 4 729 9 933 DUQUE DE CAXIAS 710 624 4 465 715 089 ENGENHEIRO PAULO DE 8 230 4 313 12 543 FRONTIN GUAPIMIRIM 20 993 11 621 32 614 ITABORAÍ 169 873 14 687 184 560 ITAGUAÍ 108 680 16 383 125 063 ITALVA 7 078 6 121 13 199 ITAOCARA 14 837 8 436 23 273 ITAPERUNA 69 877 12 773 82 650 ITATIAIA 11 100 10 116 21 216 JAPERI 73 130 73 130 LAJE DO MURIAÉ 4 775 2 805 7 580 Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 27 MACAÉ MAGÉ MANGARATIBA MARICÁ MENDES MIGUEL PEREIRA MIRACEMA NATIVIDADE NILÓPOLIS NITERÓI NOVA FRIBURGO NOVA IGUAÇU PARACAMBI PARAIBA DO SUL PARATI PATY DO ALFERES PETRÓPOLIS PIRAI PORCIÚNCULA QUATIS QUEIMADOS QUISSAMÃ RESENDE RIO BRANCO RIO CLARO RIO DAS FLORES RIO DAS OSTRAS RIO DE JANEIRO SANTA MARIA MADALENA SANTO ANTÔNIO DE PÁDUA SÃO FIDÉLIS SÃO GONÇALO SÃO JOÃO DA BARRA JOÃO DE MERITI SÃO JOSE DO VALE DO RIO PRETO SÃO PEDRO DA ALDEIA SÃO SEBASTIÃO DO ALTO SAPUCAIA SAQUAREMA SILVA JARDIM SUMIDOURO TERESÓPOLIS TRAJANO DE MORAIS TRÊS RIOS 110 034 171 420 14 606 50 407 16 533 16 697 21 265 11 190 155 272 450 364 146 779 823 054 36 838 29 381 12 978 14 498 263 369 33 003 11 300 8 471 108 522 6 980 84 394 28 637 9 874 4 574 26 278 5 551 538 5 148 25 864 24 863 833 379 34 083 434 323 6 992 11 132 11 693 5 290 9 879 652 3 396 3 185 3 935 22 467 3 134 2 603 4 356 14 149 7 788 6 300 7 225 4 107 1 395 5 603 18 231 17 858 4 575 1 791 1 828 5 692 8 259 11 671 29 856 9 123 121 166 183 113 19 896 60 286 17 785 20 093 24 450 15 125 155 272 450 364 169 246 826 188 39 441 33 737 27 127 22 286 269 669 40 228 15 407 9 866 108 522 12 583 102 625 46 495 14 449 6 365 28 106 5 551 538 10 840 34 123 36 534 833 379 63 939 434 323 16 115 54 295 3 442 11 677 41 402 11 977 2 060 104 977 3 724 61 851 10 852 4 933 5 244 2 615 7 050 11 313 20 145 6 870 4 372 65 147 8 375 16 921 44 017 19 027 13 373 125 122 10 594 66 223 Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 28 VALENÇA VARRE-SAÍ VASSOURAS VOLTA REDONDA Fonte: IBGE 52 605 2 527 18 231 232 058 9 006 5 027 10 806 229 61 611 7 554 29 037 232 287 Tabela 2: População e Situação de Domicílio BRASIL TOTAL Urbana Rural SUDESTE TOTAL Urbana Rural RIO DE JANEIRO TOTAL Urbana 1980 121.150.573 82.013.375 39.137.198 1980 52.580.527 43.550.664 9.029.863 1980 11.489.797 10.546.547 1991 146.917.459 110.875.826 36.041.633 1991 62.660.700 55.149..437 7.511.263 1991 12.783.761 12.177.144 1996 157.079.573 123.082.167 33.997.406 1996 67.003.069 59.825.958 7.177.111 1996 13.406.379 12.806.488 943.250 660.617 599.891 Rural Fonte: IBGE Tabela 3: População Economicamente Ativa (Maiores de 10 anos) Rio de Janeiro CONDIÇÃO DE ATIVIDADE Não SETOR DE ATIVIDADE Economicamente Total TOTAL Agropecuária, Extração Vegetal e Pesca Indústria de Transformação Indústria da Construção Civil Outras Atividades Industriais Comércio de Mercadorias Transporte e Comunicação Serviços Auxiliares da Atividade Econômica Prestação de Serviços Social Administração Pública Outras Atividades Fonte: IBGE Ativa Economicamente Ativa 10.436.405 5.38l.678 5.054.727 365.872 200.905 164.967 1.257.542 736.00 212.213 1.175.384 607.282 760.862 392.867 110.330 759.804 315.567 496.680 343.136 101.883 415.580 291.715 360.426 238.953 121.473 1.839.899 838.456 555.613 312.78l l.259.169 615.935 319.377 206.341 580.730 222.521 236.236 106.440 Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 29 Tabela 4: População por Setores de Atividade (Maiores de 10 anos) Pessoas de 10 anos ou mais de idade, por condição de atividade e segundo situação de Domicílio (Brasil) CONDIÇÃO DE ATIVIDADE SITUAÇÃO DE DOMICÍLIO Urbana Rural Total Econ. Ativa Não Econ. Ativa 10.436.405 5.381.681 5.054.724 9.966.202 5.153.912 4.812.290 470.203 227.678 242.434 Fonte: IBGE As Tabelas 3 e 4 mostram dados sobre a população economicamente ativa (PEA) do Rio de Janeiro e uma evolução da população total, no contexto do Brasil. Observa-se a grande concentração dos habitantes do Estado nas cidades, quando mais de 95% das pessoas possuem domicílios urbanos. Esse fato se insere no processo de urbanização que marcou o país nas últimas décadas, mas revela, também, particularidades do Rio de Janeiro, onde o desenvolvimento cultural e econômico produziu uma tendência à concentração das atividades no setor terciário da economia. Tal situação está bem expressa na Tabela 3, onde são detalhadas as ocupações profissionais em função dos setores de atividade. O item “Prestação de Serviços” abriga mais de 23% do total da PEA, contra apenas 14% da “Indústria de Transformação”. Se àquele primeiro item somarmos atividade no comércio, na administração pública, na área social e outros serviços complementares à atividade econômica, temos 60% do total. Mesmo a construção civil, um setor tradicionalmente importante por empregar pessoas sem qualificação, oferece apenas 7,3% dos empregos na economia e está no mesmo patamar dos serviços públicos, que absorvem 6% dos trabalhadores. Fato importante e revelador da situação da economia do Estado (e do país) é o crescimento surpreendente da economia informal, com a substituição dos empregos industriais por trabalhadores autônomos. Além disso, a terceirização de atividades e o alto custo indireto do emprego têm conduzido a um aumento expressivo dos trabalhadores sem carteira assinada, que já, hoje, Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 30 em todo o Brasil, superam em número os trabalhadores formalmente contratados. Temos então um quadro relativo à população marcado pelos seguintes aspectos: concentração urbana; população economicamente ativa de pouco mais da metade do total; predominância do setor terciário da economia, que tende a crescer relativamente; crescimento da economia informal. 3.2 . PERFIL ECONÔMICO De acordo com a Sondagem Econômica Regional, feita pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (FIRJAN), na análise regional, o indicador de produção mostrou crescimento de praticamente todas as regiões fluminenses, exceto Leste (45,3 pontos) e Norte (44,3 pontos). O nível de emprego mostrou progresso na passagem do segundo para o terceiro trimestre do ano de 2009. Apesar de uma contração no índice de emprego, o impacto nas regiões se deu de forma diversificada considerando valores os culturais presentes no desenvolvimento de cada região do Estado. A principal atividade econômica do Estado do Rio de Janeiro é a extração de petróleo, pois a Bacia de Campos é a maior produtora do país. O Rio de Janeiro é o maior produtor de gás natural (38,20% das reservas do país). A Petrobrás tem 39 campos de petróleo na Bacia de Campos que garantem mais de 80% da produção nacional. Até 2010, a Petrobrás investiu US$ 25,7 bilhões na Bacia de Campos, o equivalente a 80% dos recursos da empresa em Exploração e Produção para todo o país. A Companhia Siderúrgica Nacional, localizada no Rio de Janeiro, possui capacidade anual de produção de R$ 5,6 milhões de toneladas de aço bruto tendo uma receita bruta consolidada em mais de R$ 17,9 bilhões (2008). Única produtora de folhas de flandres no Brasil, é também uma das cinco maiores do mundo. O Estado conta com uma ampla malha rodo ferroviária e com dois grandes portos (Sepetiba e Rio) que, além de permitirem o aporte de insumos de quaisquer regiões do país ou do exterior, possibilitam também o escoamento da produção a baixo custo. O movimento do Porto de Sepetiba deverá decuplicar, em dez anos. Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 31 De três milhões de toneladas, em 1994, restritas à importação e fortemente concentrada no transporte de carvão deve atingir 35 milhões de toneladas por ano, distribuídas nos dois sentidos. Tal movimentação fará de Sepetiba o mais importante centro de cargas de todo o Atlântico Sul. O Estado destaca-se na produção de cimento Portland branco e de cimento Portland alto-forno. Ocupa o segundo lugar entre os mercados do país, em todos os ramos da indústria química e seus derivados. O polo siderúrgico de Volta Redonda concentra boa parte da produção de aço bruto, aços planos e ferro-gusa do Brasil. O Estado é produtor de perfilados e trilhos, de chapas finas, de chapas galvanizadas revestidas, de folhas de flandres revestidas e de chapas cromadas. No que diz respeito à indústria naval, a fabricação de navios de grande porte está localizada nos estaleiros do Estado, onde se concentra a produção nacional. O mercado tanto interno como externo é altamente favorável para os setores industriais em expansão. Através da Sondagem Industrial do terceiro trimestre de 2009, foi possível verificar que os empresários fluminenses permanecem na rota de recuperação frente à crise internacional, trazendo alento às perspectivas de melhora no ambiente de negócios e de reaquecimento da atividade industrial. Pela diversidade de sua geografia, o Estado do Rio de Janeiro apresenta-se um quadro natural dos mais ricos e variados do Brasil. Trata-se de uma paisagem marcada por fortes contrastes: altas escarpas no litoral e no interior, florestas tropicais, enseadas entrecortadas por morros, vales, restingas, dunas, praias e lagunas, formando um conjunto natural de rara beleza. Hoje, há uma política de preservação, conservação e restauração que protege ecossistemas de relevância ambiental como os parques nacionais da Serra dos Órgãos, da Bocaina, de Itatiaia e da Floresta da Tijuca, e, ainda, os estaduais da Ilha Grande, da Pedra Branca, da Serra da Tiririca e do Desengano. Uma das atividades econômicas mais representativas do Estado é decorrente dessa riqueza natural: o Turismo. Cerca de 60% dos turistas estrangeiros que vêm ao Brasil chegam pelo Rio de Janeiro. Seu aeroporto é o maior em movimento aéreo comercial internacional. Do exposto, destacamos a mesorregião do Centro-Sul Fluminense da qual faz parte o município de Paraíba do Sul, onde funciona a sede da Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 32 Faculdade Redentor de Paraíba do Sul. Esta cidade está localizada no Centro-Sul do Estado do Rio de Janeiro, funcionando em conjunto com a cidade de Três Rios como um polo irradiador, cujo raio de ação, abrange dezenas de municípios também no Estados de Minas Gerais. Figura 1. Mapa da região Centro-Sul do Estado do Rio de Janeiro e parte da Zona da Mata Mineira - Região de abrangência da Faculdade Redentor. 3.3 MUNICÍPIO DE PARAÍBA DO SUL/RJ 3.3.1 História da Região O município de Paraíba do Sul ocupa a região denominada Paraíba Nova, originalmente ocupada pelo índios Coroados e Barrigudos. Sua ocupação pelo bandeirante Garcia Rodrigues Paes, filho de Fernão Dias Paes, é incentivada pela abertura de um caminho que ligasse as minas de pedras preciosas ao porto do Rio de Janeiro, reduzindo o risco e o tempo de Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 33 transporte de carga. Em 1682 é iniciado o empreendimento, e no ano de 1683 ergue-se a Fazenda de Garcia, posteriormente chamada de Fazenda Parahyba, e outras duas chamadas de Várzea e Paraibuna que darão origem à ocupação colonial local. O caminho, conhecido como Estrada Real, só será concluído em 1700. A fazenda será responsável por inserir a agricultura na região. A região se destacará no episódio da Inconfidência Mineira, por ser frequentada por Tiradentes e pela aproximação ideológica. Na atualidade, o distrito de Inconfidência, antigo Sebollas, abrigará parte dos restos mortais do inconfidente. Com a morte de Garcia, em 1785, seus descendentes receberam a posse da sesmaria, e viveram dos arrendamentos para a produção de café até 1833, quando devido à migração oriunda da região aurífera mineira, já decadente, a localidade será elevada à categoria de Villa da Parahyba do Sul. A produção agrícola acelerará o processo de implantação da vila e em pouco tempo a oferta de serviços e equipamentos públicos. Em 1871, a vila será elevada a cidade, contando com um influente grupo de fazendeiros e dotada de grande articulação política com a capital do império. Ao longo do século XX se destacou como produtora agrícola, estancia hidromineral e destino turístico de veraneio. 3.3.2 Caracterização do Município 1 Paraíba do Sul pertence à Região Centro-Sul Fluminense, que também abrange os municípios de Comendador Levy Gasparian, Três Rios, Areal, Sapucaia, Paty do Alferes, Vassouras, Engenheiro Paulo de Frontin e Mendes. 1 Fonte: Perfil dos Municípios do Estado – TCE/RJ 2008/2009 – Disponível em: http://www.tce.rj.gov.br Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 34 O município tem uma área total de 580,52km2, correspondentes a 19,08% da área da Região Centro-Sul Fluminense. A BR-393 é o principal elemento de ligação com a região e o Estado, ao encontrar-se com a BR-040 em Três Rios, sentido Juiz de Fora no estado de Minas Gerais, e com a BR-116 em Sapucaia. Importante eixo rodoviário do interior do estado, a RJ-116, sai de Itaboraí e segue por Cachoeiras de Macacu, Nova Friburgo, Bom Jardim, Duas Barras, Cordeiro, Macuco, São Sebastião do Alto, Itaocara, Aperibé, Santo Antônio de Pádua, Miracema, Laje do Muriaé e conecta-se com a BR353 no município de Sapucaia, a noroeste de Paraíba do Sul. Esta malha rodoviária confere a Paraíba do Sul uma posição geográfica privilegiada, permitindo se tornar um centro de referência para os serviços de saúde, educação e administração pública, por transformar a cidade em importante meio de ligação entre o sul e o norte fluminense. Associam-se a estas funcionalidades, as expectativas imigratórias, conferem à Paraíba do Sul a possibilidade de se tornar também polo educacional de excelência para atender a demanda na formação profissional dos jovens e ao mesmo tempo mantendo-os juntos de suas famílias, garantindo-lhes educação de qualidade e o aconchego da família. Em face destas evidências, mais a dinâmica do crescimento da população e do mercado, se tornou imperativa a necessidade do Curso de Bacharel em Engenharia Mecânica da Faculdade Redentor de Paraíba do Sul, como um projeto de formação de profissionais contextualizados dentro dos parâmetros curriculares e o ao seu meio. 3.3.3. Mercado de Trabalho Em junho de 2014, a Fundação CEPERJ publicou estudo sobre a evolução do mercado de trabalho formal, emprego e renda do Estado do Rio Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 35 de Janeiro entre os anos 2008 e 2012. Esse período marcou uma taxa de crescimento no nível de emprego de 20,3% no país enquanto, no Rio de Janeiro, a evolução ocorrida é equivalente à média nacional, atingindo 20,2%. O Estado tinha 3.712.383 de postos de trabalho formal em 2008, evoluindo para 4.461.706 em 2012, exatos 749.323 empregos formais a mais em um período de quatro anos. A população residente no município de Paraíba do Sul, segundo o IBGE, em 2010 era de 41.084 e a população estimada para 2014 é de 42.159, obtendo um crescimento estimado de 2,61% num intervalo de quatro anos. O crescimento regional (Região Centro-Sul) do emprego foi de 24,6% no período de 2008 a 2012, variando de 53.933 para 67.184 postos de trabalho. Houve aumento na participação dos setores de Indústria Extrativa Mineral (2,5%), Comércio (17,2%), Serviços (27,4%), Administração Pública (23,8%), tendo a Indústria de Transformação e a de Construção Civil apresentado um crescimento representativo de 37,2% e 31,2%, respectivamente, na região, enquanto que as atividades de Agropecuária e SIUP (Serviços de produção e distribuição de eletricidade e água) sofreram déficit de 5,9% e 5,0%, respectivamente. Tabela 1: Boletim CEPERJ Nº de empregados /atividades econômicas – Região Centro-Sul - Estado do RJ – 2008-2012 – Junho/2014 Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 36 O aumento da atividade Indústria de Transformação se dá devido ao crescimento do número de indústrias na região, aumentando a participação da mão de obra neste setor industrial, confirmando a evolução tecnológica e utilizando mão de obra qualificada. A Construção Civil também apresentou um crescimento devido às grandes obras que tem sido executadas em todo o estado. O mercado de trabalho formal fluminense apresentou bons resultados, tendo superado o de São Paulo principalmente no que tange a Indústria da Transformação, onde São Paulo apresentou um crescimento de 7,0%, e o Rio de Janeiro um crescimento de 18,6%. Este estudo também mostra que na Região Centro-Sul Fluminense ocorreu um aumento da participação relativa da força de trabalho para o ensino médio, ensino superior e pós-graduação, o que indica uma melhora na qualificação dos trabalhadores, como informa a tabela abaixo. Tabela 2: Boletim CEPERJ Distribuição (%) de empregados por grau de instrução – Região Centro-Sul Fluminense - Estado do RJ – 2008-2012 – Junho/2014 A região Centro-Sul é uma região que se encontra em expansão de suas atividades demandando suporte educacional para a promoção do desenvolvimento regional. Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 37 3.3.4. Educação Há longa data, o MEC implementou sistemas de avaliação de desempenho educacional. Em 2007, inovou ao apresentar o primeiro IDEB (2005). Ele é um indicador sintético de qualidade educacional que combina dois indicadores usualmente utilizados para monitorar nosso sistema de ensino: desempenho em exames padronizados com rendimento escolar (taxa média de aprovação dos estudantes na etapa de ensino).indicador final é a pontuação no exame padronizado (Prova Brasil) ajustada pelo tempo médio, em anos, para conclusão de uma série naquela etapa de ensino. A proficiência média é padronizada para o IDEB estar entre zero e dez. Também em 2007, o MEC lançou o Plano de Metas “Compromisso Todos pela Educação”, cujo objetivo é fazer com que a qualidade da educação gradativamente alcance novos patamares até o ano 2022. Os resultados do IDEB 2005 serviram como referência para as metas futuras. Com o Plano Nacional de Educação (Lei Nº 13.005, de 25 de Junho de 2014) o Governo Federal também propõe em seus objetivos e metas “elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% (cinquenta por cento) e a taxa líquida para 33% (trinta e três por cento) da população de 18 (dezoito) a 24 (vinte e quatro) anos”. A Faculdade Redentor de Paraíba do Sul comprometida com este objetivo, proverá o acesso ao ensino superior, proporcionando curso de qualidade, porém promovendo o que é mais importante, a vocação pessoal para cada área do conhecimento. O Enem, por sua vez, é aplicado anualmente aos alunos concluintes e aos egressos do Ensino Médio. Neste ano, foram registrados recordes de inscritos (9,519 milhões) e participantes (6.853.680), com crescimento de 21,8% em relação a 2013 (7,834 milhões). A transparência ora existente dos resultados da Prova Brasil e do Enem, anuais, e também do IDEB, no portal do INEP/MEC, permite acesso pela internet ao desempenho de cada escola. Assim, a população-alvo, pais e Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 38 alunos do estabelecimento de ensino, estão instrumentalizados para pedirem explicações de seus diretores e responsáveis pela pasta da educação no município e no estado sobre os motivos que possam levar instituições equivalentes a terem desempenhos tão díspares e exijam providências para melhorá-los. No nível de atendimento pré-escolar o Município de Paraíba do Sul teve 1.149 alunos matriculados em 2012. São 27 os estabelecimentos, sendo 3 escolas privadas e 24 da rede pública municipal. Para este nível de ensino, a Prefeitura atende 86,7% dos alunos em 88,9% dos estabelecimentos. O Ensino Fundamental teve 6.200 estudantes inscritos em 2012, distribuídos em 28 escolas. A Prefeitura oferece 68,7% das vagas em 20 estabelecimentos. A rede estadual ainda atende outros 20,5% dos alunos em 5 unidades. Os 10,8% restantes são atendidos pela rede privada em 3 estabelecimentos. O Ensino Médio foi oferecido em 6 estabelecimentos para 1.253 alunos. O Governo Estadual foi responsável por 95,4% das matrículas, ficando para a rede privada o atendimento a 4,6%, contando para isto com apenas 1 estabelecimento. A rede municipal de Paraíba do Sul não oferece matrículas no Ensino Médio. O gráfico seguinte apresenta o número de alunos que se matricularam no Ensino Médio em Paraíba do Sul. Observa se no gráfico abaixo que ocorreu uma diminuição das matrículas quando comparados os anos de 2005 a 2012. Tal fato explicita a migração dos estudantes em busca de qualidade de ensino médio com vistas ao ingresso em um curso superior fora da região, o que corrobora a necessidade da implantação da Instituição de Ensino Superior proposta. Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 39 Gráfico: Matrículas do Ensino Médio – 2005 – 2012 Uma vez que a rede estadual é a maior provedora do Ensino Médio, ela também é aquela que apresenta maiores taxas nos indicador. A busca pelo aperfeiçoamento e pela qualificação profissional para disputar o concorrido mercado de trabalho tem feito ao longo dos anos que jovens sul-paraibanos buscassem nos grandes centros uma universidade e/ou faculdade almejando um diploma de curso superior. Totalizando em toda a região Centro-Sul Fluminense, apenas 10 instituições de ensino superior, nenhuma localizada em Paraíba do Sul. Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso MISSÃO DA FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL A Faculdade Redentor de Paraíba do Sul, mantida pela SUR, tem como missão formar pessoal ético e competente, inserido na comunidade regional, capaz de construir o conhecimento, promover a cultura, o intercâmbio, a fim de desenvolver a consciência coletivo-comunitária na busca contínua da valorização e solidariedade humanas. Genericamente, preparar profissionais com uma sólida formação intelectual conjugada com uma suficiente erudição que se mostrarão, fundamentalmente, na sua capacidade de pesquisar, analisar e interpretar obras específicas, bem como desenvolver pesquisas em nível de pósgraduação (lato sensu, mestrado e doutorado), de acordo com os parâmetros oficiais, em consonância com o rigor e os métodos exigidos pelas principais instituições de ensino do país. Formar profissionais suficientemente preparados para o exercício da atividade profissional seja em Hospitais, Indústrias, Restaurantes, Clínicas, Educandários, Órgãos de fiscalização ambiental, Empresas de consultoria ambiental e afins, desde que dê continuidade aos seus estudos em pósgraduação. Capacitar os profissionais também para o exercício de atividades extraacadêmicas ligadas à cultura e ao ensino, assim como ocupar funções em empresas privadas ou públicas que, por força de uma tendência de mercado 41 que se mostra cada vez mais acentuada, requeiram este tipo de profissional em todos os níveis. 4.1. VISÃO A visão é a imagem da situação desejada para a Faculdade Redentor de Paraíba do Sul a longo prazo. É visão da Faculdade Redentor de Paraíba do Sul ser referência nacional como instituição de ensino com um padrão de qualidade, capaz de desenvolver profissionais aptos a superar as expectativas dos parceiros e do mercado. 4.2. FINALIDADES A Faculdade Redentor de Paraíba do Sul possui dois níveis de finalidades, assim apresentados: Nível macrorregional – Esta IES tem por propósito promover o seu desenvolvimento implantando cursos que venham ao encontro dos anelos dessa região, propiciando o seu desenvolvimento nas áreas de infraestrutura, meio ambiente, saúde, humanas e tecnológica, de maneira que a mesma seja autossuficiente em mão de obra especializada, respondendo pela satisfação de todas as necessidades sociais, culminando com a fixação de sua população na macrorregião citada, impedindo o “êxodo das potencialidades culturais”, conforme justificativa master para criação desta instituição; Nível nacional – Nesse nível, inicial e principalmente, esta instituição ministra cursos de pós-graduação lato sensu, de acordo com a Legislação em vigor, em todo território Nacional. A instituição tem, também, como finalidades, implantar cursos de graduação e de pós-graduação na modalidade à distância (EAD), como parte do seu projeto de influência acadêmica junto à população nacional que tem dificuldades de acesso ao ensino superior e de pós-graduação de modo presencial, mas que, Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 42 igualmente, precisa ser qualificada para os grandes objetivos nacionais, estando inserida no projeto de crescimento e progresso do Brasil, de igual maneira e com qualidade comprovada, esta nos níveis desejáveis estabelecidos pelo MEC. 4.3. DIRETRIZES PEDAGÓGICAS Estabelecer ações de valorização da graduação, pós-graduação e extensão; Promover a interdisciplinaridade, as multidisciplinaridade, e a transdisciplinaridade nas atividades de ensino, pesquisa e extensão e em todos os níveis de formação; Garantir a qualidade dos cursos de graduação, pós-graduação e extensão, nas modalidades presencial e à distância; Ampliar a oferta de cursos e o número de vagas nos cursos de graduação, pós-graduação e extensão a partir de estudos de demanda, buscando equilíbrio entre as áreas de conhecimento; Ampliar a diversidade de cursos de graduação e pós-graduação nas modalidades presencial e à distância; Garantir coerência, consistência e compatibilidade entre as propostas e as normas aprovadas pelos colegiados de cursos, as ações implementadas e os resultados decorrentes; Garantir livre acesso ao conhecimento produzido e armazenado na Faculdade Redentor, ampliando e diversificando os meios disponíveis; Praticar a gestão democrática, transparente e participativa em todos os níveis da estrutura administrativa da Faculdade, garantindo a participação e votos dos representantes dos alunos e dos professores nas reuniões da congregação e dos colegiados de cursos; Garantir suporte competente, ágil e eficaz às atividades que sustentem os projetos pedagógicos de cada curso proposto pelos Colegiados e aprovado pela Congregação; Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 43 Garantir flexibilidade e agilidade na resposta a novos contextos, demandas e desafios; Planejar e orientar o desenvolvimento físico a partir do projeto acadêmico da Faculdade, de seus projetos de expansão de atividades e de suas especificidades de ensino; Promover a ambientalização das atividades universitárias, incorporando a temática ambiental nas atividades acadêmicas e administrativas, com ênfase na capacitação profissional e na formação acadêmica; Construir uma política integrada de informação e comunicação (sistemas de bibliotecas, home page, jornais, revistas e núcleo de disseminação da ciência, entre outros); Desenvolver e ampliar a concepção de atendimento e assistência à comunidade acadêmica, construindo e implementando uma política de gestão social voltada para a qualidade de vida; Estabelecer ações de valorização da cidadania; Promover práticas investigativas, associadas ou não à extensão universitária, com a participação efetiva do aluno, visando sua melhor aprendizagem e adequação às exigências sociais contemporâneas; Capacitar os alunos para o uso de tecnologias de informação e comunicação e incentivar a disseminação do conhecimento; Estabelecer e implementar uma política de avaliação permanente da formação propiciada pelos cursos de graduação e pós-graduação, nas modalidades presencial e à distância, reformulando seus projetos pedagógicos sempre que necessário; Expandir a oferta de cursos de graduação e pós-graduação, nas modalidades presencial e à distância, atendendo às exigências oficiais; Fomentar a integração entre pós-graduação e graduação; Avaliar o impacto das atividades realizadas pela pós-graduação nos cursos de graduação, tanto nas modalidades presencial quanto à distância; Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 44 Definir e implementar uma política de educação continuada e permanente; Definir e implementar uma política para ensino à distância (EAD). 4.4. OBJETIVOS GERAIS: Promover educação de qualidade voltada para o desenvolvimento regional e nacional em função de demandas constatadas; Envolver, estrategicamente, clientes, pessoas, processos, gestão e o mercado nos processos educativos a fim de contemplar melhor formação ao nosso discente. ESPECÍFICOS: Empreender um processo educativo que favoreça o desenvolvimento dos seres humanos, dotando-os de capacidade crítica, de autonomia intelectual e comprometendo-os com a resolução dos problemas sociais deste novo século; Ampliar a inserção social mediante uma articulação cada vez mais intensa com o contexto regional e nacional; Incrementar a qualificação de seu corpo docente e técnico, com vista a viabilizar a associação entre a qualificação acadêmica com o compromisso social da instituição; Assegurar o cumprimento de sua missão institucional enquanto instituição de ensino superior voltada para a cidadania, através da realização dos estágios curriculares; Implantar cursos de que possam promover o desenvolvimento, tanto da cidade, dos municípios em derredor, como em todo o país, através do projeto de Educação à Distância (EAD); Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 45 Implantar cursos que possam atender às carências nas áreas de saúde, educação, tecnologia e social, notadas em todas as cidades da região; Implantar cursos que atendam às carências nacionais na área de saúde, educação, humanas, serviços e tecnologia, nas modalidades presencial e à distância; Implantar programas de pós-graduação que gerem empreendedorismo que, a médio prazo, altere o desenho socioeconômico regional e nacional; Incrementar projetos que envolvam os alunos em atividades que, além do seu crescimento acadêmico, redunde em benefícios sociais; Implementar projetos de pesquisa voltados para as necessidades dos meios de produção regional e nacional. 4.5. METAS Manutenção do Conselho de Ética e Pesquisa (CEP) para atender as atividades de extensão e iniciação científica, dos cursos de graduação e pós-graduação da faculdade; Criação de programas de inserção social através de cursos de extensão, como o curso de “Alfabetização de jovens e adultos”; Valorização permanente das atividades de ensino; Valorização e aumento de estágios de iniciação científica; Melhoria da infraestrutura de atendimento aos docentes, visando a disponibilização de alternativas para a criação de materiais didáticos, para a capacitação pedagógica e apoio administrativo; Criação de programas aperfeiçoamento do e corpo cursos docente especiais e dos para a formação funcionários e técnicos- administrativos; Implementar parcerias com empresas, instituições públicas e privadas, movimentos sociais, comunidades e agremiações religiosas para estágio curricular dos cursos de graduação; Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 46 Ampliação da infraestrutura física com o aluguel de um novo prédio para e implantação de novos projetos de instalações acadêmicas e de apoio; Ampliação das alternativas de financiamento e parcerias com outros setores da Sociedade; Introdução de novas formas de cursos, contemplando a possibilidade de criação de programa de pós-graduação stricto sensu, inicialmente na forma de Mestrado Interinstitucional – Projeto MINTER e, posteriormente, implantados diretamente pela Faculdade, de acordo com a legislação em vigor. As metas apresentadas estão contempladas no Cronograma de execução do PDI. 4.6. ÁREAS DE ATUAÇÃO ACADÊMICA Conforme apresentado anteriormente, a Faculdade Redentor de Paraíba do Sul foi concebida para atuar nas áreas de saúde, tecnologia e humanas. A Faculdade está projetando implantar outros cursos, dentro das áreas supracitadas, além dos cursos de pós-graduação lato sensu, igualmente contextualizados, visando a ampliação dos horizonte cultural regional e nacional. A Faculdade já implantou o programa de EAD, que atualmente funciona como apoio às atividades acadêmicas dos cursos de graduação e pósgraduação presenciais e que, posteriormente, após credenciamento da IES para EAD, funcionará para a ministração de cursos de pós-graduação lato sensu na modalidade à distância nas áreas de atuação da Faculdade. 4.7. RESPONSABILIDADE SOCIAL A proposta de atuação da FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL acontece com propósitos educacionais e sociais bem definidos, haja vista que a principal razão invocada para sua criação é o “êxodo das potencialidades culturais”, com todas as suas consequências, fenômeno esse Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 47 que priva os habitantes dessa macrorregião dos elementos primordiais para o seu desenvolvimento, qual seja, o contingente humano capacitado para a crítica, pensamento produtivo, empreendedorismo, trabalho e visão de um futuro que insira as cidades no contexto Estadual e Nacional. A FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL pretende, a médio prazo, diminuir o êxodo referido, impedindo que haja emigração dos jovens para os grandes centros, que, tanto como complicador para os tais como empobrecimento para nossa região, modificará o desenho de ambas, resolvendo parte dos problemas da primeira e incrementando a segunda. Com a atuação da FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL, além do público que poderia estudar fora, temos a viabilização dos estudos para grande contingente que não poderia se deslocar para os grandes centros por força de problemas financeiros, laços familiares e de trabalho, que agora pode ter certeza de um futuro melhor, tanto para atender os anelos pessoais quanto para proporcionar o desenvolvimento desta região e crescimento dos fatores de cidadania. A FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL vem, ainda, tanto com os cursos de graduação quanto, posteriormente, com os de pósgraduação, na modalidade presencial ou à distância, permitir que um grande número de pessoas que estavam impedidas de ter acesso à educação e, por conseguinte, com seus direitos de progresso e cidadania cerceados, possam experimentar melhorias socioeconômicas, terem condições de melhor participação política, influindo positivamente nos destinos da Nação e Estado Brasileiros. A FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL está certa de que a mudança de rumos quanto ao progresso, em todas as suas facetas, se dará através de uma atuação educacional ousada e progressiva, que não se acomode apenas aos anseios locais, mas influencie toda a comunidade nacional, passando uma filosofia agressiva de desenvolvimento que se notará como eficaz a curto prazo. Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 48 Além dos compromissos acima a FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL possui compromissos bem definidos com os alunos, os parceiros e a sociedade em geral. 4.8. COMPROMISSO COM OS ALUNOS, OS PARCEIROS E A SOCIEDADE O principal compromisso com os alunos é tratá-los como sujeitos históricos, coautores do conhecimento, que devem ser formados como indivíduos cidadãos, profissionais éticos, competentes, com compreensão da realidade social, além do compromisso de envolvê-los no processo de implementação dos Projetos Pedagógicos dos cursos. Oferecer aos alunos ensino de qualidade, por preço justo, situando-os no meio universitário, oportunizando o desenvolvimento da responsabilidade e do senso crítico e a sua inserção no mercado de trabalho. Politizar seu aluno egresso, para o exercício ético da cidadania, com comprometido com o desenvolvimento sustentável e com a melhoria da qualidade de vida. Praticar a colaboração mútua adotando posturas éticas e solidárias, estimulando a profissionalização através de programas, projetos e parcerias. Transformar a atual realidade social disseminando o conhecimento, oportunizando o desenvolvimento sustentável, estimulando o empreendedorismo, a cultura e a informação, e melhorando a qualidade de vida. Pautar sua atuação com atitudes de seriedade e legalidade, cumprindo as leis existentes, engajando-se em ações políticas e sociais emancipatórias e apresentando propostas adequadas de reformulação da legislação que conflitem com seus credos e valores e ainda, que comprometam o exercício da cidadania, e às práticas da justiça e equidade sociais. Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 49 4.9. POLÍTICAS DE ENSINO O principal objetivo das políticas de ensino da FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL é desenvolver a criatividade e a criticidade, com base em uma visão ética, humanista e generalista, num processo de ensino efetivo com qualidade e coerência, e que utiliza metodologias adequadas que fundamentam técnicas e práticas para o exercício da profissão. Além disso, a FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL pretende desenvolver junto aos seus alunos uma cultura que vise a autonomia de estudos e pesquisas, num processo onde o professor é mediador/educador. 4.10. POLÍTICAS DE EXTENSÃO Em relação às políticas de extensão o principal objetivo é estabelecer política multidisciplinar e abrangente, com atitude social responsável, ampla e participativa, aproveitando e valorizando os recursos humanos. Objetiva ainda criar programas de extensão que otimizem espaços e recursos tecnológicos, transformando em benefícios sociais os conhecimentos acadêmicos gerados e/ou adaptados pela FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL. Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso Programas de Pós-Graduação na Área de Engenharia e Tecnologia A Faculdade Redentor de Paraíba do Sul, seguindo a vocação da Faculdade Redentor de Itaperuna, oferecerá três cursos de pós-graduação com fortes interfaces com o curso de Engenharia Mecânica: “Engenharia de Segurança do Trabalho”, “SGI em QSMS – Sistema de Gestão Integrado em Qualidade, Saúde, Meio Ambiente e Segurança” e “MBA Executivo em Gerenciamento de Projetos”. Tais cursos virão contribuir para qualificar profissionais dos cursos propostos e áreas correlatas, de acordo com as competências legais e técnicas estabelecidas para as diversas modalidades profissionais. Tem como objetivo formar profissionais com capacidade para intervir no processo produtivo das indústrias e em empresas prestadoras de serviços e que tenham capacidade para projetar, desenvolver, implantar programas de Qualidade, de melhoria da produtividade, de Segurança Operacional e de Gestão Ambiental, etc. O profissional formado irá adquirir visão sistêmica das áreas de em questão e será conhecedor dos segredos de técnica operacional da indústria, com formação humanística e ética mais completa, desenvolvendo-se em termos de contatos humanos e de comunicação. É o profissional destinado a prever e prover meios para que instalações, equipamentos, construções e métodos/ condições de trabalho, sejam adequados, tanto do ponto de vista do trabalhador (no risco de 51 acidente do trabalho) quanto com relação aos riscos ao patrimônio da própria empresa e ao meio ambiente. Além destes, a Faculdade Redentor de Paraíba do Sul possuirá o curso de pós-graduação lato sensu em Docência do Ensino Superior, também objeto de solicitação com vias à qualificação pedagógica do corpo docente, que o cursa gratuitamente, e também preparar outros profissionais que atuam nos cursos de graduação e pós-graduação, de acordo com a legislação em vigor. Ressalta-se que o curso de Pós em Engenharia e Segurança do Trabalho é oferecido também aos docentes gratuitamente como capacitação. Foi criado em 2013 o Curso de Pós em Gestão de IES, no qual os coordenadores estão cursando gratuitamente objetivando a completa formação na gestão acadêmica superior. Quanto às atividades de pesquisa, os docentes estarão inseridos no contexto da pesquisa de forma individual e coletiva. A Faculdade Redentor de Paraíba do Sul possuirá vários projetos de pesquisas, com alunos inseridos em programa de iniciação científica, coordenados pela Comissão Científica da Faculdade Redentor de Paraíba do Sul. Independente dos projetos de pós-graduação lato sensu, os docentes terão a oportunidade de se empenhar na produção científica, através de publicações em periódicos e apresentação de trabalhos em eventos técnicocientíficos, com o apoio da Faculdade Redentor de Paraíba, previstos em seus Plano de Carreiras e Plano de Cargos e Salários, devidamente protocolado no MTE aguardando homologação. Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso Curso de Engenharia Mecânica 6.1. FUNDAMENTAÇÃO DA PROPOSTA O presente Projeto Pedagógico foi organizado em consonância com os paradigmas de qualidade, com ênfase na construção de um conhecimento global, que demarque a multidimensionalidade desta profissão, relacionando os conceitos científicos e valores contemporâneos, como forma de garantir um modelo educacional eficiente, que responda aos desafios da realidade do homem. O Curso de Engenharia Mecânica proposto pela Faculdade Redentor de Paraíba do Sul, insere-se num programa de atividades para a área de ciências da Engenharia. O objetivo pretendido pela Faculdade Redentor de Paraíba do Sul encerra a ideia de dotar a cidade de Paraíba do Sul no Estado do Rio de Janeiro de um novo curso de Engenharia Mecânica, compatível com as exigências modernas impostas pelo avanço das ciências, visando atender às demandas emergentes pelas engenharias no Brasil. O Curso de Engenharia Mecânica da Faculdade Redentor de Paraíba do Sul, mantida pela Sociedade Universitária Redentor, possui uma proposta curricular direcionada para preparar profissionais na área de Engenharia Mecânica, com uma sólida formação intelectual conjugada com uma suficiente 53 erudição, em consonância com o rigor e os métodos exigidos pelas principais instituições de ensino do país. O Projeto permite a implantação e realização do plano acadêmico, considerando suas atividades fim: o ensino, a pesquisa e a extensão; garantindo a ampliação do conhecimento, a concretização do trabalho acadêmico e a integração com a comunidade. O plano acadêmico do Curso de Engenharia Mecânica reúne os conteúdos capazes de promover o aprimoramento da relação ensinoaprendizagem, focalizando a investigação cientifica e a multidisciplinaridade através do desenvolvimento de um Trabalho de Conclusão de Curso. Para a viabilização deste Projeto Pedagógico, o curso pautará numa filosofia humanista, buscando oferecer uma formação crítica e questionadora. Segue-se uma linha holística, considerando o ser humano indissociável nos seus diversos aspectos e valorizando a análise globalizante dos fenômenos organizacionais e sociais. Valorizam-se, também, a pluralidade de pensamento, entendendo-se o conflito de ideias como fecundo e importante para a formação pretendida. Entende-se, também, que o aluno deva ser estimulado a buscar o autodesenvolvimento, como base de sua realização pessoal e profissional. Mais do que oferecer teorias e métodos prontos, o curso ensina o aluno a estudar. 6.2. CONTEXTO EDUCACIONAL A educação é um dos principais alicerces das sociedades desenvolvidas. Além de ser um direito constitucional, a educação se apresenta como um processo pelo qual os indivíduos conseguem ampliar seu bojo cultural, tornando-se agentes sociais mais capacitados e integrados à sociedade. Depois de mais de duas décadas de estagnação, a busca pelos cursos regulares de engenharia cresceu 67% entre 2004 e 2009, segundo o Ministério da Educação. O número de concluintes passou de 33 mil para 55 mil. No entanto, existe uma dispersão desses profissionais por diversas outras áreas Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 54 no mercado de trabalho e, aproximadamente, apenas 60% destes profissionais passam a atuar na área, segundo entidades do setor. Além disso, estima-se que o mercado nacional tenha necessidade de 60 mil a 80 mil novos engenheiros anualmente. Parte desta lacuna é preenchida por profissionais estrangeiros, que vêm ao Brasil atraídos por um cenário econômico melhor que nos países do mundo desenvolvido. Mesmo assim, o número é insuficiente. Este déficit de engenheiros constitui um gargalo significativo ao desenvolvimento do país e uma solução para este problema está na oferta de cursos tecnológicos de educação, dentre eles o curso de Engenharia Mecânica. Preocupada com a qualidade do ensino, o Curso de Engenharia Mecânica da Faculdade Redentor de Paraíba do Sul foi concebido com um caráter mais generalista, visando o mercado de trabalho, dentro de um conceito de multidisciplinaridade; permitindo, no entanto, um certo grau de flexibilidade, facultando ao aluno imprimir uma ênfase à sua própria formação por meio da escolha de cadeiras optativas, no final do Ciclo Específico do Curso. Sendo a Engenharia Mecânica uma atividade de geração intensiva de emprego e com o aquecimento do mercado de trabalho nessa área, motivado dentre outros pelas grandes obras públicas de infraestrutura – tanto as que envolvem o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) como as que se voltam à Copa-2014 e às Olimpíadas-2016, o pré sal, a construção do Complexo Industrial do Superporto do Açu, na região norte fluminense, sendo este o maior empreendimento porto-indústria da América Latina e deverá movimentar, pelo menos, 350 milhões de toneladas por ano, entre exportações e importações, posicionando-se como um dos três maiores complexos portuários do mundo. O Complexo Industrial do Superporto do Açu se estende sobre mais de 90 quilômetros e receberá diversas indústrias, dentre outras, usinas siderúrgicas, indústrias offshore, cimenteiras, com um investimento conjunto de mais de US$ 40 bilhões nos seus empreendimentos e geração de cerca de 50 mil empregos na região, sendo este o foco principal do egresso proposto. Assim, em função da demanda da região e da carência de profissionais no Brasil, a Faculdade Redentor de Paraíba do Sul propôs o Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 55 Curso de Engenharia Mecânica, para atender não só uma demanda regional, mas também uma necessidade nacional. Comparando-se as informações sobre população do Censo IBGE 2000 (452.472) e do Censo IBGE 2010 (481.357), pode-se observar que a Região Centro Fluminense apresentou, no período, um crescimento populacional de 8,6%, crescimento bastante similar ao crescimento da população de todo o estado (10,6%). A taxa média de crescimento apresentada no período foi de 0,9% ao ano. Possivelmente, isto se deve ao efeito atrativo do turismo e do polo de confecções presentes em Nova Friburgo, além das fabricas em Três Rios como a Nestlé. Dos 2,2 milhões de estudantes matriculados no Ensino Médio, 40% estão presentes na região sudeste, mas o estado do Rio de Janeiro aparece em último lugar, com apenas 7,28% ou 143 mil jovens matriculados. Em 1998 o número de matrículas no nível superior foi de 3.373. Hoje, na região Norte já estão registradas 35.593 no ensino médio e 25.668 no ensino superior (19% em escolas públicas e 81% privadas). Esses dados indicam que as matrículas realizadas no ensino superior, em relação às do ensino médio, correspondem a 72% das matriculas efetuadas no ensino médio. Para que o Brasil possa cumprir as metas do PNE, prover, até o final da década, a oferta de educação superior para, pelo menos, 30% da faixa etária de 18 a 24 anos terá que contar também com as Instituições de Ensino Superior Privadas, que hoje representam mais do que 70% da Educação Superior no país. Segundo o Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) em maio de 2012, o Brasil pode sofrer com a falta de engenheiros até 2020 caso mantenha o ritmo de crescimento atual levantamento do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação indica que entre os membros do BRICS (Brasil, Rússia, Índia e China e África do Sul), o Brasil é o penúltimo na formação anual de engenheiros - são cerca de 40 mil. Na Índia, são formados 220 mil profissionais da área, enquanto que na Rússia o número chega a 190 mil e na China a 650 mil. Diante do acima exposto, este projeto pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica da Faculdade Redentor de Paraíba do Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 56 Sul considera a população do ensino médio da Região Centro-Sul do Estado do Rio de Janeiro, a quantidade de vagas ofertadas na educação superior e a demanda pelo curso. O projeto também contempla a taxa bruta e a líquida de matriculados na educação superior, a pirâmide populacional de maneira a contemplar as metas do PNE, principalmente no que tange Educação de Jovens e Adultos, onde propõe, respeitar as especificidades da clientela e a diversidade regional, e, a Faculdade Redentor de Paraíba do Sul, promove o acesso ao ensino superior e permite a escolha do jovem, que se faz por diversas razões, porém, a mais importante é a vocação pessoal para cada área do conhecimento. 6.3. OBJETIVOS DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA O Projeto do Curso de Engenharia Mecânica, seguindo as tendências acadêmicas e mercadológicas, bem como as necessidades da sua área de atuação, se caracteriza por um modelo que integre uma solução de compromisso entre as fórmulas GENERALISTA e ESPECIALISTA. Ao mesmo tempo, proporciona ao aluno uma base sólida de formação em três dos principais ramos da Engenharia Mecânica, ou seja, nas áreas de: PROJETOS NA ÁREA DE MECÂNICA DOS SÓLIDOS; PROJETOS NA ÁREA DE MECÂNICA DOS FLUIDOS, e PROJETOS NA ÁREA DE MECÂNICA TÉRMICA. Para tal a matriz curricular se caracteriza por um sistema básico, calcado nas disciplinas obrigatórias, nos conteúdos generalistas e uma preparação mais focal orientada para a especialização. Além disso, a matriz curricular oferece também um bom elenco de disciplinas optativas, que deverão ser cursadas, num mínimo de duas disciplinas, com o objetivo de complementar e diversificar a formação. Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 57 Este projeto se insere no objetivo geral de subsidiar o desenvolvimento de novas aptidões vocacionais que correspondem à demanda da área de atuação e, ao mesmo tempo, suscitar o fomento da massa crítica regional, dando condições e possibilidades para o incremento e gestão do capital intelectual do interior fluminense. Na verdade, este objetivo é uma resposta ao aumento expressivo da requisição por profissionais qualificados no campo da mecânica, em uma cidade que vem se tornando representativa do desenvolvimento no interior do estado e polo concentrador em alguns setores e até de excelência em outros, como o hospitalar e o industrial. A estrutura conceitual do curso também atenta para as crescentes inovações tecnológicas em processamento, que gera uma pressão qualitativa na demanda do perfil do Engenheiro Mecânico. Nossa concepção optou então por uma forte ancoragem na formação técnico-científica de modo a propiciar a apropriação das novidades e desdobramentos das tecno-ciências. Sabe-se da nova tendência de desenvolvimento industrial que requer a integração/produção de conhecimento/assimilação tecnológica/linha de montagem. Para atender a este modelo o Projeto se sustenta em três pilares: Ensino com forte embasamento teórico: Esta linha corresponde à necessidade de um sistema de ensino que se sustente numa sólida formação conceitual, caracterizada pela abrangência e versatilidade, fornecendo os fundamentos para um desenvolvimento sustentado e flexível do saber específico; Capacitação adequada à assimilação de novas tecnologias: Este fundamento requer a atualização constante do currículo e construção de capacidade de agregação de valor intelectual; Forte conexão entre prática e teoria: Este direcionamento está em sintonia com as novas tendências que tornam imprescindível a união laboratório/fábrica, portanto a montagem do Curso tem uma nítida preocupação com a continuidade entre os aspectos teórico-conceituais, e a parte de Projetos, Análise e Criação. Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 58 Para tal a matriz curricular tem evoluído, a partir da análise critica do NDE, de modo a proporcionar esta integração, para que o aluno não sinta a ruptura entre o estudo e sua consecução. O Curso contará com laboratórios próprios para as atividades ligadas à engenharia mecânica, o que permite além do conhecimento teórico o prático. Partindo dessas três articulações fundamentais o diplomado estará apto a aplicar, analisar criticamente e desenvolver novas tecnologias nas três áreas acima delineadas (Projetos na Área Mecânica dos Sólidos, Projetos na Área Mecânica dos Fluidos e Projetos na Área Mecânica Térmica), pois a interconexão entre estes três eixos centrais, perseguida ao longo de todo o encadeamento disciplinar, permite o enfoque empírico, crítico-analítico e ao mesmo tempo criativo, capacitando o profissional a um amplo leque de inserções. As disciplinas do Curso podem ser divididas, mediante uma visão macro, do seguinte modo: Núcleo de Conteúdo Básico: dirigido à construção de um sólido embasamento teórico de todos os alunos, contam com as seguintes disciplinas: Cálculo, Física, Química, Desenho Técnico, Probabilidade e Estatística, Metodologia Cientifica, Linguagem Técnica de Programação, Projeto Auxiliado por Computador, Mecânica Geral e Aplicada, Administração, Direito, Português Instrumental, Sustentabilidade Sócio Ambiental, Relações Étnico Raciais, Estudos Ambientais, Libras, Religião e Cultura. Núcleo de Conteúdo Profissionalizante: neste ciclo os alunos encontram as disciplinas de caráter generalista. São aquelas que apresentam um amplo leque de possíveis áreas de atuação, capacitando-o para uma análise generalista e sobre o campo da Mecânica: Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 59 Núcleo de Conteúdo Específicos: se constitui em extensões e aprofundamentos dos conteúdos do núcleo de conteúdos profissionalizantes, bem como de outros conteúdos destinados a caracterizar modalidades. Constituem-se em conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais necessários para a definição das modalidades de engenharia e devem garantir o desenvolvimento das competências e habilidades estabelecidas nestas diretrizes. - Especificas na Área de Mecânica dos Sólidos: Ciência dos Materiais, Usinagem, Elementos Orgânicos de Máquinas, Projetos de Máquinas, Resistência dos Materiais, Mecanismos, Vibrações Mecânicas, Soldagem, Metrologia, Fundição, Usinagem, Manutenção Industrial Mecânica, - Especificas na Área de Mecânica dos Fluidos: Mecânica dos Fluidos I, Mecânica dos Fluidos II, Máquinas de Fluxo, Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos. - Especificas na Área de Mecânica Térmica: Termodinâmica, Máquinas Térmicas, Transferência de Calor e Massa, Motores de Combustão Interna, Turbinas a Gás e a Vapor, Ar Condicionado e Ventilação, Refrigeração Industrial. Veja abaixo descrições de algumas das disciplinas do ciclo profissional. Mecânica dos Fluidos: Esta disciplina é divida em duas partes: “Estática”, que estuda os esforços nos fluidos quando não existe movimento relativo entre as porções de fluido; e “Dinâmica”, que estuda movimentos e deformações nos fluidos, provocadas por esforços de cisalhamento. Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 60 Desenho Técnico Mecânico: Nesta disciplina, os alunos irão aprender a usar as ferramentas do desenhista e as ferramentas modernas do desenho técnico. Irão despertar para a visão espacial com o entendimento das vistas e perspectivas. Irão também aprender a transformar seus projetos em realidade, utilizando para isso os programas CAD (projeto auxiliado por computador), como o AutoCAD, Mechanical Desktop, Solid Works, Inventor e outros. Máquinas de Fluxo: Tem como objetivo capacitar o aluno para entender os fenômenos envolvidos em instalações de bombeamento, sendo capaz de entender e levantar as diversas curvas características de bombas. Conhecer os componentes de bombas dinâmicas e volumétricas. Motores de Combustão Interna: Apresenta aos alunos o funcionamento e análise termodinâmica dos diversos ciclos motores, destacando-se o ciclo Otto e o Diesel. Princípio de Ciência dos Materiais: Estuda a epistemologia dos Materiais, que são as substâncias cujas propriedades as tornam utilizáveis em estruturas, máquinas, dispositivos ou produtos consumíveis. Nelas se incluem metais, cerâmicos, semicondutores, supercondutores, polímeros, vidros, dielétricos, fibras, madeira, areia, pedra e vários conjugados. Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 61 Resistência dos Materiais: Estuda os elementos estruturais que oferecem resistência à flexão, provocada por carregamentos aplicados, conhecidos como vigas. A maioria das vigas é uma barra prismática longa e as cargas são usualmente aplicadas na direção normal aos eixos da barra. Tecnologia Metalúrgica: Neste curso o aluno conhecerá toda a tecnologia empregada nas Empresas Metalúrgicas e Siderúrgicas para a produção de peças metálicas, e os tratamentos térmicos utilizados na indústria metalúrgica. Disciplinas Optativas: o aluno pode enriquecer seu perfil pessoal, dando vazão a escolhas singulares e montar um currículo baseado em áreas de interesse particular. As disciplinas optativas são as seguintes: Automação e Robótica, Comando Numérico, Energia Solar, Equipamentos de Processo, Fontes Alternativas de Energia, Qualidade Industrial e Ambiental, SolidWorks, Gerência de Fabricação e Sistemas de Utilidades Industriais, Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos, Estudos das Relações Étnico Raciais no Brasil, Educação Ambiental. 6.4. PERFIL DO EGRESSO O perfil do profissional formado no curso de graduação em Engenharia Mecânica da Faculdade Redentor de Paraíba do Sul , é delineado nos seguintes parâmetros: Ter competência formal, dominando os conhecimentos e habilidades gerais e básicas de sua profissão, extrapolando esses conhecimentos e Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 62 habilidades para diferentes situações de seu campo de atuação profissional; Trabalhar o conhecimento com autonomia, aprendendo permanentemente, sendo capaz de empreender formas diversificadas da atuação profissional adequadas à mobilidade entre os empregos existentes. Identificar, caracterizar e analisar necessidades de atuação profissional. Aprender a aprender; Manejar criativamente lógica, raciocínio, argumentação, dedução e indução; Ser capaz de estabelecer relação entre teoria e prática; Exercer a capacidade de avaliar e avaliar-se; Ser capaz de trabalhar em equipe; Ter projeto próprio, sempre renovado; Ser empreendedor; Ser ético; Ser comprometido com a preservação da biodiversidade no ambiente natural e com a melhoria da qualidade de vida. Atuar de forma multi, inter e transdisciplinarmente, capaz de trabalhar em equipes multidisciplinares. Ser um profissional com capacidade transformadora, com possibilidades de avaliar e questionar a realidade social, favorecendo mudanças; Conhecedor da realidade regional, nacional e internacional, capaz de contribuir para a formação de uma nova consciência política afinada com a sociedade globalizada; Utilizar os conhecimentos da tecnologia como ferramenta facilitadora e modernizadora de sua atividade profissional; Ser capaz de gerenciar processos e pessoas; Ser capaz de cumprir seus deveres; Ser capaz de respeitar as diferenças filosóficas, culturais, políticas e religiosas; Ser capaz de se comunicar satisfatoriamente de forma oral e escrita. Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 63 Por meio de uma sólida formação básica, técnico científica e profissional e com uma visão geral e abrangente da Engenharia Mecânica espera-se que o profissional formado neste curso adquira capacidade de absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando atuação crítica e criativa sempre que estiver à frente de novos problemas ou de conhecimentos tecnológicos. Almeja-se, ainda, uma participação ativa deste profissional na solução de problemas políticos, econômicos, ambientais, culturais e sociais, com visão ética e humanística atendendo demandas da sociedade. Neste sentido, o Engenheiro Mecânico formado pela Faculdade Redentor deverá ser capaz de: Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia mecânica; Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados; Conceber, projetar, e analisar sistemas, produtos e processos; Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia mecânica, nas áreas de Mecânica dos Sólidos, Mecânica do Fluidos e Mecânica Térmica; Identificar, formular e resolver problemas de engenharia mecânica; Desenvolver, e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas; Supervisionar a operação e manutenção de sistemas mecânicos; Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas mecânicos; Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; Atuar em equipes multidisciplinares; Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais; Avaliar o impacto das atividades da engenharia mecânica no contexto social e ambiental; Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia mecânica; Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional. 6.5 NÚMERO DE VAGAS Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 64 O número de vagas será 100 vagas anuais divididos em duas turmas de 50 alunos. 6.6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR O curso de graduação em Engenharia Mecânica consiste de um conjunto de atividades que compreendem disciplinas de conteúdos básicos, conteúdos profissionalizantes e conteúdos específicos segundo as Diretrizes Curriculares para as Engenharias de acordo com a resolução 11/2002 do CES/CNE. Segundo essa resolução, o núcleo de conteúdos básicos terá cerca de 30% da carga horária mínima prevista e trata dos conteúdos comuns a todas as engenharias. O núcleo de conteúdos profissionalizantes terá cerca de15% da carga horária mínima e o núcleo de conteúdos específicos constitui-se em extensões e aprofundamentos dos conteúdos do núcleo de conteúdos profissionalizantes, bem como de outros conteúdos destinados a caracterizar modalidades. Estes conteúdos consubstanciam o restante da carga horária total, sendo propostos exclusivamente pela Instituição de Ensino Superior. De acordo com a resolução CNE/CES 11/02, como etapa integrante da formação do engenheiro, são obrigatórios estágios curriculares sob supervisão direta da instituição de ensino com carga horária mínima de 160 (cento e sessenta) horas. Também é obrigatório o trabalho final de curso como atividade de síntese e integração de conhecimento. Por outro lado, as atividades de estágio, trabalho final de curso e outras atividades complementares como participações em congressos, seminários, eventos, visitas técnicas, iniciação científica, por exemplo, poderão ser utilizadas para comporem até 10% da carga mínima do curso. Tal resolução, porém, não menciona a carga horária dos cursos. Quanto à carga horária dos cursos de engenharia existem, atualmente, duas regulamentações conflitantes. O parecer 329/04 da Câmara de Ensino Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 65 Superior estabelece que a carga horária mínima para os cursos de engenharia é de 3600 horas considerando neste total as atividades de Estágio Supervisionado e Atividades Complementares que podem ser consideradas neste total até um limite de 20% (720 horas). Por outro lado, a decisão plenária 1570/04 do CONFEA estabelece uma carga horária mínima de 3600 horas para os cursos de engenharia e que para efeito do computo desta carga horária mínima não devem ser consideradas a carga horária do Estágio Supervisionado. Diante de tal impasse, o presente projeto pedagógico faz uma opção conservadora, no sentido de respaldar os egressos do curso quanto ao reconhecimento de seu diploma junto ao sistema CONFEA/CREA não considerando nas 3600 horas mínimas aquelas destinadas ao estágio supervisionado. Numa moderna concepção do ensino superior, considera-se que a unidade referencial de análise seja o curso. As diversas disciplinas devem ser combinadas de forma harmônica de modo a garantir que os objetivos tanto dos alunos, quanto da instituição de ensino, como da sociedade que sustenta esta estrutura sejam atendidos. Isso significa ter um curso de alto nível quanto aos conteúdos e métodos de modo que a evasão estudantil seja minimizada e o profissional formado, além do aprendizado técnico, tenha maturidade e responsabilidade suficientes para contribuir de forma satisfatória para a sociedade. Integralização de 4050 horas, das quais 3960 horas em disciplinas obrigatórias, 90 horas em disciplinas optativas (oferta de duas disciplinas por ano), 300 horas em estágio supervisionado e mais 200 horas de Atividades Complementares, não computadas no total de 4250 horas. Para o Projeto de Graduação ou seja o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), está prevista carga horária de 90 horas, integralizadas na carga horária das disciplinas obrigatórias, destinadas à pesquisa, formatação, acompanhamento e orientações gerais. Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 66 6.6.1 MODALIDADE: CURSO DE BACHARELADO 6.6.2 ESTRUTURA CURRICULAR 6.6.2.1. MATRIZ CURRÍCULAR CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA - MATRIZ CURRICULAR Código Disciplina DES 0201 Desenho Técnico CDI 0201 Cálculo Diferencial e Integral 0 GEA 0201 Geometria Analítica GED 0201 Geometria Descritiva IEM 0201 Introdução à Engenharia Mecânica INF 0201 Introdução à Informática MEC 0201 Metodologia Científica QUI 0201 Química Geral Total considerando "ha" de 45min Adequação para "ha" de 60min. 1º Período Créditos 4 4 4 3 3 3 2 4 CH-AT 60 80 80 60 60 40 60 440 330 CH-AP 20 60 20 100 75 Pré-Req 2º período Código Disciplina Créditos CDI 0202 Cálculo Diferencial e Integral I 6 FGE 0202 Física Geral e Experimental I 5 ALG 0202 Álgebra Linear 3 LTP 0202 Linguagem e Técnicas de Programação 3 PEE 0202 Probabilidade e Estatística 4 CAD 0202 Projeto Assistido por Computador 4 REL 0202 Religião e Cultura 2 Total considerando "ha" de 45min 27 Adequação para "ha" de 60min. CH-AT 120 60 60 40 80 40 400 300 CH-AP 40 20 80 140 105 Pré-Req CDI 0201 DES 0201 - CH-Total 120 100 60 60 80 80 40 540 405 3º Período Créditos 4 4 5 3 4 3 CH-AT 80 80 80 60 60 40 CH-AP 20 20 20 Pré-Req CDI 0202 FGE 1020 CAD 0202 CH-Total 80 80 100 60 80 60 Código CAL 0203 MEG 0203 FGE 0203 CIA 0203 MTN 0203 DEM 0203 Disciplina Cálculo Diferencial e Integral II Mecânica Geral Física Geral e Experimental II Sustentabilidade Sócio Ambiental Métodos Numéricos Desenho Técnico Mecânico 27 - CH-Total 80 80 80 60 60 60 40 80 540 405 Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 67 INE 0203 Introdução à Economia Total considerando "ha" de 45min Adequação para "ha" de 60min. Código CAL 0204 FGE 0204 ADM 0204 EQD 0204 DIR 0204 2 60 45 - 40 500 375 CH-AT 80 80 60 80 60 CH-AP 20 - Pré-Req CAL 0203 FGE 0203 - CH-Total 80 100 60 80 60 3 60 - - 60 3 3 60 60 540 405 20 15 MEG 0203 60 60 560 420 CH-AT 60 60 40 60 40 60 60 CH-AP 20 20 20 - Pré-Req FGE 2020 MEA 0204 FGE 3020 - CH-Total 60 60 60 80 60 60 60 4 60 20 MEA 0204 80 26 440 330 80 60 CH-AT 60 60 60 40 60 60 60 60 460 345 CH-AP 20 20 40 30 25 4º Período Créditos 4 5 3 4 3 Disciplina Cálculo Diferencial e Integral III Física Geral e Experimental III Administração e Organização Equações Diferenciais Ordinárias Noções de Direito ERG 0204 Engenharia de Seg. do Trabalho FEE 0204 Engenharia Econômica MEA 0204 Mecânica Aplicada Total considerando "ha" de 45min Adequação para "ha" de 60min. Código TEC 0205 DNA 0205 ELE 0205 FIS 0205 LAB 0205 PCM 0205 PRT 0205 40 440 330 28 Matéria Termodinâmica Clássica Dinâmica I Fundamentos de Eletricidade Física Geral e Experimental IV Laboratório de Engenharia Mecânica I Princípios de Ciência dos Materiais Português Instrumental RES 0205 Resistência dos Materiais I Total considerando "ha" de 45min Adequação para "ha" de 60min. Código Matéria DIN 0206 Dinâmica II EOM 0206 Elementos Orgânicos de Máquinas I ING 0206 Inglês Instrumental LAB 2020 Laboratório de Engenharia Mecânica II MEE 0206 Métodos Experimentais RES 0206 Resistência dos Materiais II TCM 0206 Tecnologia Metalúrgica TEA 0206 Termodinâmica Aplicada Total considerando "ha" de 45min Adequação para "ha" de 60min. 5º Período Créditos 3 3 3 4 3 3 3 6º Período Créditos 3 3 3 3 3 4 3 3 25 520 390 Pré-Req DNA 0205 RES 0205 PCM 0205 TEC 0205 CH-Total 60 60 60 60 60 80 60 60 500 375 Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 68 Código Matéria MEF 0207 Mecânica dos Fluidos I EOM 0207 Elementos Orgânicos de Máquinas II MAT 0207 Máquinas Térmicas MCI 0207 Motores de Combustão Interna MEC 0207 Mecanismos PRC 0207 Processos de Conformação TRC 0207 Transferência de Calor e de Massa I VIB 0207 Vibrações Mecânicas Total considerando "ha" de 45min Adequação para "ha" de 60min. 7º Período Créditos 3 3 3 3 3 3 4 3 25 CH-AT 40 60 60 40 60 60 60 60 440 330 CH-AP 20 20 20 Pré-Req EOM 0206 TEA 0206 DIN 0206 PCM 0205 FGE 2020 DIN 0206 CH-Total 60 60 60 60 60 60 80 60 500 375 CH-AT 60 40 60 60 40 60 40 60 420 315 CH-AP 20 20 20 20 80 60 Pré-Req MEF 0207 MEF 0207 TRC 0207 EOM 0207 PCM 0205 TRC 0207 CH-Total 60 60 60 60 60 60 60 80 500 375 CH-AT 20 60 40 40 60 60 40 60 380 285 CH-AP 40 20 20 Pré-Req - - - 20 100 75 MET 0208 - CH-Total 60 60 60 60 60 60 60 60 460 360 60 45 8º Período Código Matéria MAQ 0208 Máquinas de Fluxo MEF 0208 Mecânica dos Fluidos II MEP 0209 Materiais para Equipamentos de Processo AVC 0208 Ar Condicionado e Ventilação MET 0208 Metrologia PRJ 0208 Projetos de Máquinas SOL 0208 Soldagem TRC 0208 Transferência de Calor e de Massa II Total considerando "ha" de 45min Adequação para "ha" de 60min. Créditos 3 3 3 3 3 3 3 4 25 9º Período Código Matéria Créditos PRJ 0209 Projeto Final em Engenharia Mecânica I 3 COQ 0209 Controle de Qualidade 3 FUN 0209 Fundição 3 IEC 0209 Instrumentação e Controle 3 MIM 0209 Manutenção Industrial Mecânica 3 TVG 0209 Turbina a Gás, Caldeiras e Turbina a Vapor 3 USI 0209 Usinagem 3 Optativa I 3 Total considerando "ha" de 45min 24 Adequação para "ha" de 60min. Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 69 10º Período Código Matéria Créditos EST 0210 Estágio Curricular Supervisionado 20 PRJ 0210 Projeto Final em Engenharia Mecânica II 3 REF 0210 Refrigeração Industrial 3 TRC 0210 Trocadores de Calor 3 LIB 0210 LIBRAS – Linguagem Brasileira de Sinais 3 TUI 0210 Tubulações Industriais 3 3 Optativa II Total considerando "ha" de 45min 38 Adequação para "ha" de 60min. CH-AT 60 20 60 60 20 60 60 340 255 CH-AP 340 40 40 420 315 Disciplinas Complementares de Escolhas Optativas Matéria Créditos CH-AT CH-AP Automação e Robótica 3 60 3 60 Comando Numérico 3 60 Energia Solar Equipamentos de Processo 3 60 Fontes Alternativas de Energia 3 60 Qualidade Industrial e Ambiental 3 60 SolidWorks 3 60 Gerência de Fabricação 3 60 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 3 60 SUI 99 3 60 Sistemas de Utilidades Industriais RER 99 Estudo das Relações Étnico Raciais no Brasil 3 60 EAM 99 Educação Ambiental 3 60 Total considerando "ha" de 45min 720 33 Adequação para "ha" de 60min. 540 Código ARO 99 CNC 99 ENS 99 EQP 99 FAE 99 QIA 99 SWK 99 GEF 99 SHP 99 Período 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º Total Resumo Total considerando "ha" de 45min 540 540 500 560 520 500 500 500 460 760 5380 Pré-Req PRJ 0209 TRC 0207 TRC 0207 MEF 0207 - CH-Total 400 60 60 60 60 60 60 760 570 Pré-Req - CH-Total 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 720 540 - - Adequação para "ha" de 60min. 405 405 375 420 390 375 375 375 360 570 4050 Créditos 27 27 25 28 26 25 25 25 24 38 270 Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 70 Legendas: Conteúdos Percentua l Previsto 30% Percentua l Atual 38,3% Conteúdos Profissionalizantes 15% 16,3% Conteúdos Específicos 55% 45,4% Total 100% 100% Conteúdos Básicos Legendas: CH Carga Horária AT Aulas Teóricas AP Aulas Práticas Conteúdos Básicos Conteúdos Profissionalizantes Conteúdos Específicos TOTAL GERAL: o 3660 horas - Disciplinas o 90 horas – Trabalho Final de Curso o 300 horas - Estágio Supervisionado o 200 horas - Atividades Complementares = 4250 horas Obs.: 1. Os currículos dos cursos de Engenharia Mecânica deverão ser complementados com extensões e aprofundamentos dos conteúdos do núcleo profissionalizante, bem como com outros conteúdos destinados a estimular a multidisciplinaridade; 2. As disciplinas Optativas deverão ser cursadas a partir do 9º período. Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 71 Estrutura Curricular Conteúdos Básicos 3% 7% Conteúdos Profissionalizantes Conteúdos Específicos 7% 39% Estágio Curricular 30% Atividades Complementares Projeto Final 14% 6.6.2.2. CARGA HORÁRIA MÍNIMA E TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO DURAÇÃO: Mínimo de 05 anos e Máximo de 10 anos TURNO DE FUNCIONAMENTO: Noturno REGIME DE MATRÍCULA: Seriado Semestral TOTAL MÍNIMO DE HORAS: 4200 horas 6.6.2.3. EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS 1° PERÍODO CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL 0 – 60h Ementa Números Reais e Conjuntos Numéricos, Estudo de Funções, Introdução ao Conceito de Limites e do Comportamento de Funções. Continuidade. Bibliografia Básica: LEITHOLD, W. O Cálculo com Geometria Analítica, Harbra Editora, São Paulo, 1994. MUNEM, Mustafá A., FOULIS, David J. Cálculo Vol. 1. Trad. André Lima Cordeiro. Rio de Janeiro: Ed Guanabara Dois, 1982. SIMMONS, G. Cálculo com Geometria Analítica, São Paulo. Makron Books, 2007. Complementar: Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 72 Flemming, D. M. Cálculo A; Funções, Limite, Derivação, Integração. Makron Books, São Paulo, 1992. Ávila, Geraldo. Introdução ao Cálculo – Rio de Janeiro: LTC, 2010. Demana, Frankling. Pré-Cálculo – São Paulo: Pearson, 2009. George B. Thomas. Cálculo, volume 1, Décima edição, Editora AddisonWesley, 2003. Safier, F. Pré-Cálculo . Porto Alegre: Bookman, 2003. DESENHO TÉCNICO - 60h Ementa Vistas ortográficas. As seis principais combinações de vistas. As três dimensões espaciais. Representação das linhas, partes invisíveis, linhas de centro. Seleção das vistas. Projeção das vistas. Etapas da execução de um desenho. Leitura de desenhos ortográficos. Vistas auxiliares: conceitos básicos, classificação das superfícies, direções das superfícies inclinadas, superfícies oblíquas, vistas de área de superfícies oblíquas, vistas normais das superfícies oblíquas. Vistas seccionais e convenções: definição, classificação, cortes completos, meios-cortes, cortes parciais, rebatidos e removidos, cortes auxiliares, cortes de montagens, processos de desenho, seções mostrando braços nervuras, orelhas, hachurado, seções alinhadas, métodos convencionais, cortes e símbolos convencionais. Bibliografia Básica: ABNT. Coletânea de Normas Brasileiras para Desenho Técnico. Rio de Janeiro: Senai: ABNT, 1990. FRENCH, T. E., VIERCK, C. J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. Rio de Janeiro: Editora Globo, 1985. SILVA, Arlindo Desenho Técnico Moderno. 4ª Ed. LTC Complementar: OMURA, George; CALLORI, Robert; “AutoCAD 2000 – Guia de Referência”; Editora Makron Books; 2000. MICELI, MARIA T.. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2004. PROVENZO, Francesco; “Desenhista de Máquinas”; Editora Provenza; 1ª Edição. 1960; REINA, CLÁUDIA CAMPOS. Estudo dirigido Autocad 2006. Sâo Paulo, Editora Érica, 2007. AUTODESK. Autocad release 11. São Paulo: Makron Books, 1992. GEOMETRIA ANALÍTICA - 60h Ementa Geometria Analítica. Cônicas. Superfícies e coordenadas Polares. Plano. Coordenadas Esféricas. Coordenadas Cilíndricas. Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 73 Bibliografia Básica: BOULOS, P. e OLIVEIRA, J. C. Geometria Analítica. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1994; LEHMANN, C. H. Geometria Analítica. Rio de Janeiro: Globo, 1998; SANTOS, F. J. e FERREIRA, S. F. Geometria Analítica. Porto Alegre: Bookman, 2009. Complementar: LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica, vol. 1. Trad. Antônio Paques et al. Harper & Row do Brasil, 1994; MACHADO, A. S. Matemática Temas e Metas Geometria Analítica e Polinômios. São Paulo: Atual, 1997. RIGGETTO, A. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: IBEC ,1982. SIMMONS, George F. Cálculo com Geometria Analítica. Volume 1. Traduzido por Seiji Hariki. São Paulo: Editora Makron Books, 2007. 829 p. STEINBRUCH, A. e WINTERLE, P. Geometria Analítica. S.Paulo: MAKRON BOOKS, 2006. INTRODUÇÃO À ENGENHARIA MECÂNICA - 45h Ementa Chegando à Universidade. Pesquisa tecnológica: ciência e tecnologia, métodos de pesquisa, processos do método de pesquisa, organização da pesquisa. Comunicação. Projeto: a essência da engenharia, o projeto, processo de projeto, ação científica e ação tecnológica, fases do projeto. Modelo: classificação dos modelos, valor dos modelos, o modelo e o sistema físico real. Simulação: tipos de simulação, o computador na engenharia. Otimização: a procura de melhores soluções, modelos de otimização, métodos de otimização, otimização com uma variável, otimização com duas ou mais variáveis. A engenharia: múltiplas atividades, áreas de atuação profissional. Sistema Internacional de Unidades: regras do emprego do SI, múltiplos e submúltiplos, transformações de unidades, nomes especiais de algumas unidades do SI. Bibliografia Básica: BAZZO, W. A.; Introdução à Engenharia. 2 ª ed. S. Catarina: Ed. UFSC, 1990. HOLTZAPPLE, M. T.; REECE, W. D. Introdução à Engenharia. Rio: Ed. LTC, 2006. BAZZO, W. A.; Educação Tecnológica – enfoques para o ensino de engenharia. Florianópolis: Ed. UFSC, 2000. Complementar: BUARQUE, Cristovam, A revolução nas prioridades: da modernidade técnica à modernidade Ética. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1994. OLIVEIRA, O. J., MELHADO, S. B. Como Administrar Empresas de Projeto de Arquitetura e Engenharia Civil. São Paulo. Pini, 2006. Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 74 CUNHA, J.C.. A História das Construções – Volume 1. B. Horizonte: Autêntica Editora, 2009. CUNHA, J.C.. A História das Construções – Volume 2. B. Horizonte: Autêntica Editora, 2009. PEREIRA, L. M. Sistema CONFEA/CREA. Brasília, CONFEA/CREA, 2008. INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA – 45h Ementa Tecnologia, Informática e Sociedade. Conceitos fundamentais da informática. Estrutura de um computador. Softwares. Redes. Internet. Sistemas Operacionais. Utilização de ferramentas computacionais. Aplicações de engenharia auxiliada por computadores. Bibliografia Básica: FORBELONE, A. L. V. Lógica de Programação: A Construção de algoritmos e Estruturas de Dados. São Paulo, Prentice Hall, 2005. MONTEIRO, M. A. Introdução à organização de computadores. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1999. NORTON, P. Introdução à Informática. São Paulo. Pearson MaKron Books. 2004. Complementar: MEIRELES, F. S. Informática novas aplicações com Microcomputadores. São Paulo. Makron Books. 1994. CORNACHIONE JR, E.. Informática aplicada às areas de contabilidade, administração e econômia. – 3ª. Edição – Editora Atlas - São Paulo – 2001. FORBELONE, A. L. V. Lógica de Programação: A Construção de algoritmos e Estruturas de Dados. São Paulo, Prentice Hall, 2005. COLLINS, William J.; Programação estruturada com estudos de casos em PASCAL. São Paulo:McGraw-Hill, 1988. SWAN, T. Delphi: bíblia do programador. São Paulo: Berkeley Brasil, 1996. METODOLOGIA CIENTÍFICA I - 30h Ementa Identificação de instrumentos teóricos e de práticas de pesquisa, formulação de hipóteses verificáveis, métodos de coleta de dados, apresentação oral e escrita de trabalho científico, formulação de pesquisa e aspectos metodológicos básicos de redação do trabalho científico. Bibliografia Básica: SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 21ª ed. São Paulo: Cortez, 2000; KOCHE.J.C. Fundamentos de Metodologia Científica, Petrópolis, Vozes. 1997; Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 75 BARROS, A. J. P.; LAHFELD, N.A.S.; “Fundamentos de metodologia: um guia para iniciação científica”; São Paulo; Editora McGraw-Hill, 1986. Complementar: VERA, A ASTI. Metodologia de Pesquisa Científica. Porto Alegre: Globo, 1976; CERVO, A. L. ; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. 2 ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1981; BARROS, A. J. P. & LAHFELD, N. A S. Fundamentos de metodologia: um Guia para Iniciação Científica. São Paulo: Mc. Graw-Hill, 1990. RUIZ, J. Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 1992; SALOMON, Délcio Vieira. Como Fazer uma Monografia. 9ª Edição. São Paulo: Martins Fontes, 1999, 412p. QUÍMICA GERAL - 60h Ementa Introdução à Química. Estequiometria: Aritmética química. Estrutura atômica e tabela periódica. Ligação química: conceitos gerais. Ligação covalente e estrutura molecular. Reações químicas em solução aquosa. Gases. Os estados da matéria e as forças químicas intermoleculares. A tabela periódica revisitada. Propriedades das soluções. Bibliografia Básica: BRADY, J. E. Química Geral. Rio de Janeiro, LTC, 1986 v.1, v. 2, 2003; MASTERTON W.I.L. Princípios de Química. Rio de Janeiro: LTC, 1990; BENN, F.R. Química e Poluição. Rio de Janeiro: Editora LTC, 1981. Complementar: EBBING, P. D. Química Geral. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos FELTRE R. Fundamentos da Química. São Paulo, Editora Moderna SARDELLA, A. Curso de Química. São Paulo, Editora Ática, v. 1 GENTIL, V. Corrosão. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 5ª edição, 2009 GUY, A. G. Ciências dos Materiais. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos. GEOMETRIA DESCRITIVA - 45h Ementa Teoria Geral das Projeções. Método de Monge. Ponto, reta e plano. Métodos Descritivos: rotação, rebatimento, mudança de planos. Projeções ortogonais de polígonos, poliedros e sólidos elementares. Homologia. Verdadeira grandeza. Problemas sobre superfícies elementares. Problemas métricos. Problemas práticos e aplicabilidade em engenharia. Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 76 Bibliografia Básica: PRINCIPE Jr, Alfredo dos Reis. Noções de Geometria Descritiva vol 1 e 2. Rio de Janeiro: Ed. Nobel 1983; MONTENEGRO, Gildo A. Geometria Descritiva, São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 2004; CARVALHO, Paulo Cezar Pinto. Introdução à Geometria Espacial. Rio de Janeiro: IMPA: VITAE, 2005. Complementar: PINHEIRO, Virgílio de Athayde. Noções de Geometria Descritiva. v. 1. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos PINHEIRO, Virgílio de Athayde. Noções de Geometria Descritiva. v. 2. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos PINHEIRO, Virgílio de Athayde. Noções de Geometria Descritiva. v. 3. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos PEREIRA, Ademar Abreu. Geometria Descritiva: Paralelismo e ortogonalidade. Rio de Janeiro: Francisco Alves ALVARO, Rodrigues Jr. Geometria Descritiva. Rio de Janeiro: Livro Técnico 2° PERÍODO ÁLGEBRA LINEAR - 45h Ementa Sistemas lineares e matrizes: introdução aos sistemas lineares, matrizes e eliminação de Gauss, Operações com matrizes, inversas de matrizes. Ortogonalidade. Determinantes: determinantes 2 x 2, determinantes de ordem superior, operações elementares de linhas, regra de Cramer e matrizes inversas. Vetores do plano e do espaço: O espaço vetorial R2 e R3, Ortogonalidade e Produto Escalar, retas e planos no espaço. Espaços vetoriais: o espaço vetorial Rn e subespaços, combinações lineares e interdependência linear, bases de espaços vetoriais, espaços linhas e espaços colunas. Autovalores e autovetores: diagonalização de matrizes, aplicações envolvendo potências de matrizes, matrizes simétricas e autovetores ortogonais. Transformações lineares: transformações Matriciais, propriedades das transformações Lineares, coordenadas e mudanças de bases, isometrias, rotações e computação gráfica. Bibliografia Básica: BOLDRINI, J. L., COSTA, S. I. R., RIBEIRO, V. L. F. F., WETZLER, H. G. Álgebra Linear. Ed. Harbra: 1980. CALLIOLI. C.A. Álgebra Linear e Aplicações. São Paulo: Atual, 2003. Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 77 STEINBRUBH, A., WINTERLE, P. Álgebra Linear. SPaulo: Makron Books, 1987 Complementar: GONÇALVES, A. S. Introdução à Álgebra Linear. 1ª ed. SPaulo: Ed. Edgard Blucher, 1997; LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra linear: teoria e problemas. Trad. Alfredo Alves de Farias. São Paulo :Makron Books, 1994; SERRÃO.A.N. Exercícios e Problemas de Álgebra.Rio de Janeiro. Editora LTC. 1968. STRANG, Gilbert. Introduction to linear algebra. Wellesley: Cambridge, 1993. WANDERLEY, Augusto M. Álgebra Vetorial e Geometria. Rio de Janeiro: Campus, 1981 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I - 90h Ementa A derivada: retas tangentes e taxas de variação, definição de derivada, técnicas de diferenciação, derivadas de funções trigonométricas, incrementos e diferenciais, a regra da cadeia, diferenciação implícita, taxas relacionadas. Aplicações da derivada: Extremos de funções, o teorema do valor médio, o teste da derivada primeira, concavidade e o teste da derivada segunda, resumo dos métodos gráficos, problemas de otimização, movimento retilíneo e outras aplicações, método de Newton. Integração. Bibliografia Básica: GUIDARIZZI,H. Cursos de Cálculo Vol.1. Rio de Janeiro: Livros técnicos e Científicos, 1995. MUNEM, Mustafá A., FOULIS, David J. Cálculo Vol. 1. Trad. André Lima Cordeiro. Rio de Janeiro: Ed Guanabara Dois, 1982. LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo:Harbra, 1990. Complementar: SIMMONS, George F. Cálculo com Geometria Analítica. Volume 1. Traduzido por Seiji Hariki. São Paulo: Makron Books, 2007. 829 p. FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: Funções, limite, derivação e integração. 6ª Edição: revista e ampliada. SPaulo: Ed. Pearson Prentice Hall, 2006. 448p. PISKOUNOV, Nikolai S. Cálculo diferencial e integral. 18ª Edição. Volume 1. Tradução de Antônio Eduardo Pereira Teixeira. Lopes da Silva, 2000. 516 p. ÁVILA, G.S.S. Cálculo I Diferencial e Integral. 3ª Edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1980. 305 p. CARNEIRO, Carlos E.I.; PRADO, Carmem P.C.;SALINAS, Sílvio R.A. Introdução Elementar às Técnicas do Cálculo Diferencial e Integral. 1ª Edição. SPaulo: Livraria da Física 2007. Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 78 FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I - 75h Ementa Medidas, Movimento Retilíneo, Vetores, Movimento em duas e três dimensões, Força e Movimento, Energia e Trabalho, Energia Potencial, Conservação da Energia, Centro de Massa e Momento Linear, Rotação, Rolamento, Torque e Momento Angular. Bibliografia Básica: RESNICK, Robert, HALLIDAY, David. Fundamentos de Física Vol 1; 7º edição. Trad. Adir Moyses Luiz. Rio de Janeiro: Editora Livros Técnicos e Científicos, 1991 SERWAY, Raymond A.; JEWETT, John W. Jr. Princípios de Física: Mecânica Clássica. Volume 1. 1ª Edição. Tradução da 3º edição Norte-Americana por Leonardo Freire de Mello et al. São Paulo: Thomson, 2007. 403p TIPLER, Paul A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros. Mecânica, Oscilações e ondas, Termodinâmica. Volume 1. Traduzido por Fernando Ribeiro da Silva e Gisele Maria Ribeiro Vieira. 5ª Edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2006. 793p. Complementar: ARFKEN, George B. Física Matemática: Métodos Matemáticos para Engenharia e Física. Traduzido por Arlete Simille Marques. 1ª Edição. Rio de Janeiro: Campus, 2007. 900 p. RESNICK, Robert, HALLIDAY, David. Física Vol 1. Rio de Janeiro: Editora Livros Técnicos e Científicos, 2003 ALONSO, M. Física um curso universitário. São Paulo: Edgard Blucher, 1972 TIPLER,PAUL A. FISICA 1. Rio de Janeiro Guanabara dois, 1978. 1, 513 PAULI, RONALD ULYSSES . Física Básica 1 Mecânica. E.P.U., 300 p. LINGUAGEM E TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO - 45h Ementa Formas de representação do pensamento lógico através de desenvolvimento de algoritmos. Conceituação de algoritmo. Formas de representação de um algoritmo. Desenvolvimento de algoritmo através de refinamentos sucessivos. Conceitos básicos sobre programação em C++. Operadores. Laços. Comandos de decisão. Funções. Matrizes. Estruturas. Tabela ASCII. Bibliografia Básica: MIZRAHI, V. Viviane; Treinamento em Linguagem C++; Editora Makron Books; Módulo 1; MIZRAHI, V. Viviane; “Treinamento em Linguagem C++”; Editora Makron Books; Módulo 2; Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 79 TENENBAUM, Aaron M.; LANGSAM, Yedidyah; AUGENSTEIN, Moshe, J.; “Estruturas de Dados Usando C”; Editora Makron Books; 2005; Complementar: BERRY, John. Programando em C++. Editora Makron Books, São Paulo. SCHILDT, Herbert. C++ - Guia para iniciantes. Editora Ciência Moderna, 2002. SCHILDT, Herbert. C++ - Fundamentos e Prática. Aprenda os Fundamentos e Desenvolva Aplicações em Linguagem C++. Editora Alta Books. DROZDEK, Adam. Estrutura de dados e algoritmos em C++. Editora Thomson, 2002. MANZANO, Jose Augusto N. G. Programação de Computadores com C++. Editora Érica, 2010. PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - 60h Ementa Introdução à probabilidade: Experimento aleatório, espaço amostral e eventos; definição de probabilidade e axiomas; probabilidade condicionada; eventos independentes; teorema da probabilidade total; teorema de Bayes. Variáveis aleatórias: definição; variáveis aleatórias discretas e contínuas; valor esperado; valor esperado de uma função de variável aleatória; variância; propriedades da variância. Distribuições discretas: distribuições de Bernoulli, de Poisson, aproximação da Binomial pela Poisson, Geométrica, Binomial negativa. Distribuições contínuas: Uniforme, Exponencial, Normal / distr. Normal Padrão. Teoremas relacionados com a distribuição normal. Variáveis aleatórias bidimensionais. Amostragem: noção de população, noção de amostra; noção de estatística e de parâmetro; distribuição amostral da média. Estimação. Estimação intervalar. Teste de Hipótese: noção de hipótese estatística, hipótese nula; hipótese alternativa; tipos de erros; poder de um teste; nível de significância; teste para a média e para a variância. Bibliografia Básica: FONSECA, Jairo S. Curso de Estatística. São Paulo: Atlas, 2006; CRESPO. A.A. Estatística Fácil. São Paulo. Saraiva. 2002; VIEIRA. S.Introdução a Bioestatísca.Rio de Janeiro.Campus. 1983. Complementar: MENDENHALL, W. Probabilidade e Estatística vol. 1 e 2 Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1985. BARBETTA, P. A., REIS, M. M., BORNIA, A. C., Estatísitica: para cursos de Engenharia e Informática, 3ª ed. Ed. Atlas 2010. TOLEDO, G. L., Estatística básica, 2ª ed. Ed. Atlas 1985. OLIVEIRA, F. E. M., Estatística e Probabilidade. 2ª ed. Ed. Atlas 1999 MARTINS, G. A., Princípios de Estatística, 2ª ed. Ed. Atlas, 2011 Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 80 PROJETO ASSISTIDO POR COMPUTADOR - 60h Ementa Introdução a sistemas CAD. Apresentação dos principais softwares CAD utilizados atualmente – Mechanical Desktop, Solid Works, Inventor etc. Evolução. Conceituação. Aplicação de CAD em projetos mecânicos. Hardware e software em CAD. AutoCAD: tela gráfica, teclas F1 a F11 e barra de status, comando ortho, comando Grid, comando Snap, barra Standard, Coordenadas Absolutas, coordenadas Cartesianas, coordenadas Relativas, coordenadas Polares, coordenadas Automáticas Ortogonais, coordenadas Automáticas Polares, Barra de ferramentas Draw e Dimension, Layers, estudo de comandos do AutoCAD. Bibliografia Básica: OMURA, George; CALLORI, Robert; “AutoCAD 2000 – Guia de Referência”; Editora Makron Books; 2000; FRENCH, Thomas E; VIERCK, Charles J; “Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica”; Rio de Janeiro; Editora Globo, 1985; Provenzo, Francesco; “Desenhista de Máquinas”; Editora Provenza; 1º Edição; 1960. Complementar: MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações com microcomputadores. 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 1994. ALCALDE, Eduardo Lancharro; LOPEZ, Miguel Garcia; FERNANDES, Salvador Peñuelas. Informática Básica. Tradução Sérgio Molina. São Paulo: Pearson Makron Books, 1991. CORNACHIONE JR, E.. Informática aplicada às areas de contabilidade, administração e econômia. – 3ª. Edição – Editora Atlas - São Paulo – 2001. DALTRINI, B. M. Introdução a sistemas de computação digital. SPaulo: Makron books, 1999. LEVINE, J. Internet. Rio de Janeiro: Campus, 1998. (Série para Dummies) MONTEIRO, M. A. Introdução à organização de computadores – Ed. LTC, Rio 2001. RELIGIÃO E CULTURA - 30h Ementa Conhecimento religioso. Religiões com origem na Índia. Religiões do extremo oriente. Religiões africanas. Monoteísmo. Novas Religiões e novas perspectivas. Ética como fruto das religiões. As religiões no Brasil. O Cristianismo como paradigma do pensamento e conduta ocidental. Bibliografia Básica: CHIAVENATO, J.J., Religião da Origem da Ideologia.São Paulo. FUNPEC, 2002; Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 81 HELLERN, V; NOTAKER, H. E GAARDER, J. O Livro das Religiões. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. BONO, Ernesto. Ë a ciência uma nova religião? . 12ªed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira S/A, 1971; Complementar: ALMEIDA, Cleide R. S. O Humano, Lugar do Sagrado. SPaulo: Olho D’Água, 1995. ARMSTRONG, Karen. Em nome de Deus: o fundamentalismo no judaísmo, no cristianismo e no islamismo. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. BINGEMER, Maria Clara Lucchetti (org.). Violência e religião: cristianismo, islamismo, judaísmo: três religiões em confronto e diálogo. PUC/Rio: Rio de Janeiro, São Paulo: Loyola, 2001. BRUSTOLIN, Leomar Antônio. Saberes Sagrados nas Tradições Religiosas in Ensino religioso e Ensino Superior, caminhos e perspectivas, CNBB–sul3: Porto Alegre, 2002. 3° PERÍODO CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II - 60h Ementa Integrais: Antiderivadas e integração definida, mudança de variáveis em integrais indefinidas, notação de somatório e área, a integral definida, propriedades da integral definida, o teorema fundamental do cálculo, integração numérica. Aplicações da integral definida: área, sólidos de revolução, volumes por anéis cilíndricos, volumes por seções transversais, comprimento de arco e superfícies de revolução, trabalho, momentos e centros de massa. Técnicas de integração: integração por partes, integrais trigonométricas, substituições trigonométricas, integrais de funções racionais, integrais que envolvem expressões quadráticas, substituições diversas, tábuas de integrais. Formas indeterminadas e integrais impróprias: as formas indeterminadas de 0/0 e outras formas indeterminadas, integrais com limites de integração infinitos, integrais com integrandos descontínuos. Bibliografia Básica: GUIDORIZZI, R. Curso de Cálculo Vol. 2. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2001; MUNEM, Mustafá A., FOULIS, David J. Cálculo Vol. 2. Trad. André Lima Cordeiro. Rio de Janeiro: Ed Guanabara Dois, 1982; LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica, vol. 2. Trad. Antônio Paques et al. São Paulo: Ed. Harper & Row do Brasil, 1977. Complementar: SHENK, Al. Cálculo e geometria analítica. Trad Anna Amália Feijó Barroso. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1990; Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 82 SEELEY.R.T.Cálculo de uma variável.Vol 2, Rio de Janeiro. LTC. 1976; THOMASJR.G.B. Cálculo, vol2, Rio de Janeiro.LTC. 1974. ÁVILA, G. Cálculo 3: funções de múltiplas variáveis. Volume 3. 5ª Edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1998. 274 p. SIMMONS, George F. Cálculo com Geometria Analítica. Volume 2. Traduzido por Seiji Hariki. São Paulo: Makron Books, 2007. 807 p. DESENHO TECNICO MECÂNICO - 45h Ementa Desenho e esboço em perspectiva: classificação dos métodos perspectivos, perspectiva e esboço isométrico, dimétrico e trimétrico, projeção a partir de vistas ortográficas, esboço em perspectiva. Cotas, anotações, limites e precisão: linhas e símbolos, seleção de distância, colocação de cotas, a cotagem de características padronizadas, precisão e tolerância, métodos de produção, cotagem pelo sistema métrico. Parafusos, fixadores, chavetas e molas: terminologia, formas de rosca, representação, símbolos, padrões de roscas, chavetas e molas. Soldas e rebites: símbolos de soldagem, tamanhos de soldas, desenhos de soldas, uso dos símbolos de soldagem, rebites, tipos de rebites. Engrenagens e cames: engrenagens, dentes de engrenagens, símbolos, fórmulas e cálculos, como traçar engrenagens, cames, tipos de cames, movimentos, diagramas de cames, como desenhar cames. Desenho elétrico e eletrônico: símbolos gráficos. Gabaritos e montagens: gabaritos, princípios de projeto, localização da peça em produção, grampos e fixadores, boquilhas, partes centrais, sumário do projeto de gabaritos. Bibliografia Básica: FRENCH, Thomas E; VIERCK, Charles J. Desenho Técnico. Porto Alegre: Ed. Globo, 2005; SILVA, Arlindo. Desenho Técnico Moderno. 4ª Ed. LTC PROVENZO, Francesco; “Desenhista de Máquinas”; Editora Provenza; 1ª Edição. 1960; Complementar: OMURA, George; CALLORI, Robert; “AutoCAD 2000 – Guia de Referência”; Editora Makron Books; 2000 MONTENEGRO, G. A. Desenho de Projetos. S. Paulo. Edgard Blucher. 2001. CARVALHO JUNIOR., R. Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura. 3ª edição, São Paulo. Edgard Blucher. 2008. CARVALHO JUNIOR., R. Instalações Elétricas e o Projeto de Arquitetura. 3ª edição, São Paulo. Edgard Blucher. 2008. MICELI, MARIA TERESA. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2004. FÍSICA GERAL e Experimental II - 75h Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 83 Ementa Equilíbrio e Elasticidade,Gravitação, Fluidos, Oscilações, Ondas, Temperatura, Calor e a Primeira Lei da Termodinâmica, Teoria Cinética dos Gases, Entropia, Segunda Lei da Termodinâmica. Bibliografia Básica: RESNICK, Robert, HALLIDAY, David. Fundamentos da Física Vol 2, 7º edição. Trad. Adir Moyses Luiz. Rio de Janeiro: Editora Livros Técnicos e Científicos, 2006. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros. Mecânica, Oscilações e ondas, Termodinâmica. Volume 1. Traduzido por Fernando Ribeiro da Silva e Gisele Maria Ribeiro Vieira. 5ª Edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2006. SERWAY, R. A.; JEWETT, J. W. Jr. Princípios de Física: Movimento ondulatório e termodinâmica. Volume 2. São Paulo: Editora Pioneira Thomson Learning, 2004. Complementar: NUSSENZVEIG, H. MOYSES. Curso de Física Básica 2. São Paulo, Editora Blucher, 1981. TIPLER, PAUL A. Física 2. Ed.Guanabara Dois. SEARS, FRANCIS WESTON. FISICA 2. Rio de Janeiro, LTC 1981. MCKELVEY, JONH P. Física 2. São Paulo, HARPER E ROW BRASIL, 1979. GONCALVES, DALTON. Física Volume 2 Termologia. Rio de Janeiro, LTC, 1977. INTRODUÇÃO À ECONOMIA - 30h Ementa Noções fundamentais. Economia de mercado. Formação do desenvolvimento econômico. Microeconomia e Macroeconomia. Noções de contabilidade nacional. Custos e formação de preços. Bibliografia Básica: VASCONCELLOS, Marco Antônio S.; GARCIA, Manuel E.; “Fundamentos de Economia”; 2ª edição; Editora Saraiva; 2006; MANKIW, N. G. Introdução à Economia. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2005; RIANI, F. Economia Princípios Básicos Introdução a Macroeconomia. São Paulo. Pioneira. 1998. Complementar: ABREU, M. P.. Ordem do Progresso: Cem Anos de Política Republicana 1889 1989. São Paulo, 1990. SILVA, J. C. F. Modelos de Análise Macroeconômica: um Curso Completo de Macroeconomia. São Paulo: Campus, 2 ed., 2005. Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 84 SINCLAY,L. Economia e Mercados. São Paulo: Saraiva, 19 ed. 2010. ROSSETTI. Introdução à Economia. São Paulo: Atlas, 20 ed., 2003. MCGUIGAN, J. R. Economia de Empresas. São Paulo: Cengage Learning, 11 ed., 2010. MECÂNICA GERAL - 60h Ementa Estática abstrata. Momento. Sistemas de forças. Redução de Sistemas. Invariantes. Eixo Central. Equações universais de equilíbrio. Vínculos. Aplicações em sistemas isostáticos planos e não planos. Geometria das massas. Centros de gravidade. Momentos e Produtos de Inércia. Teorema de Mozzi. Movimento plano. Movimento relativo. Dinâmicas dos sólidos. Teoremas gerais de Centro de massa. Momento Cinético do Trabalho e Energia. Teoremas de D’Alembert e dos trabalhos virtuais. Bibliografia Básica: HIBBELER, R. C. Mecânica: Estática. LTC. Editora AS, 8ª Ed., Rio de Janeiro, 1999; KAMINSKI, Paulo C. Mecânica geral para engenheiros. São Paulo: Edgard Blucher, 2000; MERIAM, J. L., KRAIGE, L.G. Mecânica: Estática. Editora LTC – Livros Técnicos e Científicos, 4ª Ed., Rio de Janeiro, 1999. Complementar: FONSECA, ADHEMAR. Curso de Mecânica 2 – Estática. Rio de Janeiro: Livros Técncios e Científicos, 1977. GABRIADES, Emilio. Física Termologia Estática. SPaulo: Hamburg Ltda, 1971. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da Física. Vol1. 7ª edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2006. HIBBELER, R. C. Engenharia Mecânica: Estática. 8ª edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1998. KAMINSKI, Paulo C. Mecânica geral para engenheiros. Paulo:Edgard Blucher, 2000. São SUSTENTABILIDADE SÓCIO AMBIENTAL - 45h Ementa Noções de ecossistema. A biosfera e seu equilíbrio. Ciclos Biogeoquímicos. Preservação dos Recursos Naturais. Engenharia e Meio Ambiente. Desenvolvimento Sustentável. Noções de Legislação Ambiental. Bibliografia Básica: ODUM, Eugene P. Ecologia. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 1988. SACHS, Ignacy. O Ecodesenvolvimento. São Paulo: Ed. Nobel, 1993. BRAGA, B. Introdução a Engenharia Ambiental. São Paulo. Prentice Hall. 2005. Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 85 Complementar: GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S. B. Impactos Ambientais Urbanos no Brasil. 4ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006. LITTLE, P. E. Políticas ambientais no Brasil: análise, instrumentos e experiências. São Paulo: IIEB, 2003. MATTOS, K. M. C.; MATTOS, A. Valoração econômica do Meio Ambiente: uma abordagem teórica e prática. São Carlos: RiMa, Fapesp, 2004. RICKLEFS, R. E. A Economia da Natureza. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. VERDUM, R.; MEDEIROS, R.M.V. RIMA: Relatório de Impacto Ambiental: Legislação, elaboração e resultados. 5 ed. Porto Alegre: UFRGS, 2006. MÉTODOS NUMÉRICOS - 60h Ementa Erros e aproximação numérica. Zeros da função. Interpolação polinomial. Ajuste de curvas: métodos dos mínimos quadrados. Sistema de Equações lineares. Introdução numérica de equações diferenciais ordinárias. Bibliografia Básica: RUGGIERO, M.A.G. Cálculo Numérico, Aspectos Teóricos e Computacionais. São Paulo, 2 . Makron Books, 2006; Pina, Heitor. Métodos Numéricos - MC GRAW-HILL; MUNEM, Mustafá A., FOULIS, David J. Cálculo Vol. 1. Trad. André Lima Cordeiro. Rio de Janeiro: Ed Guanabara Dois, 1982. Complementar: ARFKEN, George B. Física Matemática: Métodos Matemáticos para Engenharia e Física. Traduzido por Arlete Simille Marques. 1ª Edição. Rio de Janeiro: Campus, 2007. 900 p. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 1. Trad. Antônio Paques et al. Harper & Row do Brasil, 1977. MUNEM, Mustafa A., FOULIS, David J. Cálculo. Vol. 1. Trad. André Lima Cordeiro. Rio de Janeiro: Ed Guanabara Dois, 1982. ALBRETCH, P. Análise Numérico, um curso Moderno. Rio. LTC, 1973. CONTE, S. D. Elementary Numerical Analysis. São Paul. McGraw Hill, 1965. Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 86 4° PERÍODO ADMINISTRAÇÃO E ORGANIZAÇÃO – 45h Ementa Introdução: abordagem logística, subsistemas de abordagem logística, razões do interesse pela logística. Dimensionamento e controle de estoques: função e objetivos de estoque, previsão para os estoques, custos de estoque, níveis de estoque, classificação ABC. Armazenamento de materiais: layout, embalagem, princípios de estocagem de materiais, localização de materiais. Movimentação de materiais: equipamentos de movimentação, seleção de equipamentos. Administração de compras: a função compra, operação do sistema de compras, a compra na qualidade correta, preço – custo, condições de compra, a negociação, fontes de fornecimento, análise de valor. Distribuição e transporte: características dos transportes, elementos de transporte intermodal, as principais funções do departamento de transporte, custo da distribuição, quantidade econômica de despacho, modelo para cálculo de rotas. Teoria das filas aplicadas à distribuição física. Bibliografia Básica: CHIAVENATO, IDALBERTO. Administração: teoria, processo e prática. 2ª ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1994; MAXIMINIANO, A.C.A., Introdução a Administração. 6º. São Paulo, Atlas, 2004; KOTLER, P. Administração de Marketing. São Paulo, 2000. Complementar: SLACH, N. Administração da Produção. 2º ed., São Paulo, Atlas. 2002; CURY, Antonio. Organização e Métodos 6ª ed. São Paulo: Atlas, 1995; JURAN, J.M.;GRYNA, Frank M. Juran Controle de Qualidade HANDBOOK 4ª ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1991. COELHO, Márcio: A essência administração: conceitos introdutórios: SPaulo, Saraiva, 2008 ABNT, Coletânea de Normas de Sistema de Gestão da Qualidade.Rio: ABNT, 2001. DRUCKER, P. Administrando para o Futuro. São Paulo. Pioneira. 1993. CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III – 60h Ementa Números complexos. Funções analíticas. Funções elementares de variáveis complexas. Transformações por funções elementares. Séries de potências. Séries de Fourier. Transformadas de Laplace. Bibliografia Básica: Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 87 GUIDORIZZI, R. Curso de Cálculo. Volume 3. Rio: Editora LTC, 1995; MUNEM Mustafa A., FOULIS, David J. Cálculo Vol. 2. Trad. André Lima Cordeiro. Rio de Janeiro: Ed Guanabara Dois, 1982; AVILA, G. Cálculo 3 Funções de várias variáveis. Rio de Janeiro. LTC. 1995. Complementar: LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica, vol. 2. Trad. Antônio Paques et al. São Paulo: Ed. Harper & Row do Brasil, 1977; SHENK, Al. Cálculo e geometria analítica. Trad Anna Amália Feijó Barroso. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1990; SEELEY. R.T. Cálculo de uma variável. Vol2, Rio de Janeiro. LTC. 1976; THOMASJR. G.B. Cálculo.Vol.2, Rio de Janeiro. LTC. 1974. ARFKEN, George B. Física Matemática: Métodos Matemáticos para Engenharia e Física. Traduzido por Arlete Simille Marques. 1ª Edição. Rio de Janeiro: Campus, 2007. SIMMONS, George F. Cálculo com Geometria Analítica. Volume 2. Traduzido por Seiji Hariki. São Paulo: Makron Books, 2007. ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO - 45h Ementa Legislação (CLT, NR, NRR). Organização de segurança do trabalho nas empresas (CIPA, Mapa de Risco, PPRA, etc.). Noções de Ergonomia. Segurança, qualidade e produção. Higiene do trabalho. Principais métodos e meios de prevenção de acidentes utilizados na engenharia. EPI e EPC. Proteção contra incêndio. Custo do Acidente do Trabalho. Bibliografia Básica: BRASIL. Segurança e saúde no trabalho: legislação até 15/07/98. São Paulo: Informações Objetivas, 1998. 413p; LIDA, Itiro. Ergonomia. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, c1990; DUARTE, Francisco; “Ergonomia e projeto na indústria de processo contínuo”; Editora Lucerna; BENEDITO, Cardella; “Segurança no Trabalho e Prevenção de Acidentes – uma abordagem holística”; Editora Atlas. Complementar: ROUSSELET, Edison da Silva. A segurança na obra. Rio de Janeiro: Sinduscon. CARVALHO, Sérgio Américo, HIGIENE DO TRABALHO, Apostila e Anotações. Rio de Janeiro.2006. CARVALHO, Sérgio Américo, SEGURANÇA E PREVENÇÃO DE INCÈNDIOS. Apostila e Anotações.. Rio de Janeiro, 2006. CREA-RJ, COLETÂNEA DE TEXTOS-CONTRIBUIÇÕES PARA A CONSTRUÇÃO DA ENGENHARIA DE SEGURANÇA NO BRASIL. Rio de Janeiro- 2004. Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 88 GRANDJEAN, E. Manual de Ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 4ª. Ed. Porto Alegre: ARTMED Editora, 1998. ENGENHARIA ECONÔMICA - 45h Ementa Matemática financeira. Análise de investimentos. Mercado de capitais. Análise de balanços e demonstrativos. Orçamento. Depreciação. Bibliografia Básica: HESS, G. Engenharia Econômica.São Paulo.Difel1982; EHRLICH, Pierre Jacques; “Engenharia Econômica – Avaliação e Seleção de Projetos de Investimento”; Ed. Atlas; 5ª Edição; 1989; VASCONCELLOS, Marco Antônio S.; GARCIA, Manuel E.; “Fundamentos de Economia”; 2ª edição; Editora Saraiva; 2006. Complementar: ASSAF NETO, A. Matemática Financeira e aplicações. São Paulo, Atlas, 2008. SAMANEZ, C. P. Matemática Financeira. São Paulo, Prentice Hall, 2007. SAMUELSON, Paul A. Fundamentos da Análise Econômica. 3ª. Ed. São Paulo: Ed. Nov Cultural, 1998 BUARQUE, C. Avaliação econômica de projetos: uma apresentação didática. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1989. COSTA, P. H. S.. Análise de projetos. da Fundação Getulio Vargas, 1990. Rio de Janeiro: Editora EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS – 60h Ementa Equações diferenciais de primeira ordem. Equações lineares de ordem superior. Soluções em séries de potências de Equações lineares. A transformada de Laplace. Sistemas lineares de equações diferenciais. Métodos numéricos. Funções e sistemas diferenciais não-lineares. Séries de Fourier e separação de variáveis. Autovalores e problemas de valor de contorno. Bibliografia Básica: GUIDORIZZI, R. Curso de Cálculo Vol. 2. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1995; BOYCE, William E. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. Trad. Antônio Carlos Campos de Carvalho. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 1988, c1979; EDWARDS, C. H. Equações Diferenciais e elementares com problemas de contorno. São Paulo, Prentice Hall; Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 89 Complementar: KAPLAN, W. Cálculo Avançado, Edgard Blücher Editora e EDUSP, São Paulo, 1972. AYRES Jr.,F. Equações Diferenciais, Coleção Schaum, Ao Livro Técnico, 1963 FIGUEIREDO, D.G.; Neves, A.F. Equações Diferenciais Aplicadas, IMPA, 1997. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica Vol. 1 e 2 São Paulo: Ed. Harbra Ltda. 1994. MUNEM, Mustafa A., FOULIS, David J. Cálculo Vol. 1 e 2. Trad. André Lima Cordeiro. Rio de Janeiro: Ed Guanabara Dois, 1982. FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL III - 75h Ementa Carga elétrica e lei de Coulomb. O campo elétrico. Lei de Gauss. Potencial elétrico. Capacitores e dielétricos. Corrente e resistência. Circuitos de corrente contínua. O campo magnético. A lei de Ampère. A lei da indução de Faraday. Propriedades magnéticas da matéria. Indutância. Circuitos de corrente alternada. Equações de Maxwell. Bibliografia Básica: Halliday D., Resnick R., Walker J. Fundamentos de Física – Eletromagnetismo, vol 3. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. Serway, R.A., Jewett, J.W.J. Princípios de Física – Eletromagnetismo, vol 3. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. Resnick, R., HALLIDAY, D. Física 3, 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. Complementar: TIPLER, Paul. A Física para cientistas e engenheiros: eletricidade e magnetismo. 3ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1995. Cutnell. Física - Vol. 2. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. Frederick J. Keller, W. Edward Gettys e Malcolm J. Skove. Física Vol. 2. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. Chaves, A. Física Básica – Eletromagnetismo. Rio de Janeiro: LTC/LAB, 2007. Tipler, Mosca. Física para Cientistas e Engenheiros Vol.2 - Eletricidade e Magnetismo, Ótica. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. MECÂNICA APLICADA - 45h Ementa Força cortante e momento fletor: tipos de vigas, tensões resultantes nas vigas, relações entre carga, força cortante e momento fletor, diagramas de forças cortantes e momentos fletores. Tensões em vigas: tensões normais, cálculo de vigas, tensões de cisalhamento em vigas com seção transversal circular, vigas compostas, tensões principais, tensões nas vigas não – prismáticas, vigas de dois materiais diferentes, flexão e torção combinadas. Deformação de vigas: Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 90 equação diferencial da linha elástica, vigas simplesmente apoiadas, vigas em balanço, método dos momentos estáticos de área, método da superposição, vigas não – prismáticas, efeitos térmicos. Vigas estaticamente indeterminadas: equação diferencial da linha elástica, método da superposição, método dos momentos estáticos de área, vigas contínuas, efeitos térmicos, deslocamento horizontal das extremidades da viga. Bibliografia Básica: FONSECA, Adhemar; Curso de mecânica. Rio de Janeiro: Ed. Livros Técnicos e Científicos. HIBBELER, R. C. Mecânica: Estática. LTC – Livros Técnicos e Científicos. Editora AS, 8ª Ed., Rio de Janeiro, 1999; KAMINSKI, Paulo C. Mecânica geral para engenheiros. São Paulo: Edgard Blücher, 2000; Complementar: MERIAM, J. L., KRAIGE, L.G. Mecânica: Estática. Editora LTC, 4ª Ed., Rio de Janeiro, 1999; BEER, Ferdinand P Resistência dos materiais. 3ª ed. São Paulo: Makron Books do Brasil Editora Ltda, 2006 F.P. Beer & E. R. Johnston Jr. Mecânica Vetorial para Engenheiros Vol. I Estática; Editora MC Graw Hill do Brasil R.C. Hibbeler, Estática – Mecânica para Engenharia. Pearson Prentice Hall. James L. Meriam & L.G. Kraige. Mecânica (Dinâmica). Editora LTC. NOÇÕES DE DIREITO - 45h Ementa Ramos do Direito: noções de Direito Constitucional, Penal, do Trabalho e Administrativo. Licitações e Contratos Administrativos. Bibliografia Básica: REALE, M. Lições preliminares de Direito. Rio de Janeiro. Saraiva. 2004; NASCIMENTO, A.M. Iniciação ao Direito do Trabalho.São Paulo. LTR. 2006; DINIZ, Maria Helena Curso de Direito Civil Brasileiro. Volume 1. 13ª ed. São Paulo: Editora Saraiva. 1997; Complementar: SECCO, O. A. Introdução ao Estudo do Direito.Rio de Janeiro. Lumem Júris. 2002. DINIZ, M. H. Curso de Direito Civil Brasileiro. Vol. 1. 13ª ed., São Paulo. Saraiva, 1997. NASCIMENTO, A. M. Iniciação ao Direito do Trabalho, 29ª edição, São Paulo: LTr, 2003. Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 91 SECCO, O.A. Introdução ao Estudo do Direito. Rio de Janeiro. Lumem Júris.2002 PEREIRA Jr. J. T. Comentários à lei de Licitações. Lumen Juris, 2003. SANTOS, M. W. Batista dos. Licitações e Contratos. Roteiro Prático. Malheiros. 5° PERÍODO DINÂMICA I - 45h Ementa Introdução à dinâmica. Cinemática de partículas: movimento retilíneo, movimento curvilíneo plano, coordenadas retangulares, coordenadas normal e tangencial, coordenadas polares. Movimento curvilíneo espacial. Cinética de partículas: Segunda lei de Newton, equação do movimento, Movimento retilíneo, Movimento curvilíneo, Trabalho e energia cinética, Energia potencial. Impulso linear e quantidade de Movimento. Cinética de sistemas de partículas: segunda lei de Newton Generalizada, trabalho e energia, impulso – quantidade de movimento, escoamento permanente de massa, massa variável. Bibliografia Básica: MERIAM, James L. Dinâmica. 2ª Edição. Traduzido por Frederico Felgueiras Gonçalves e José Rodrigues de Carvalho. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1989. 602p. BEER, Ferdinand P. Mecânica Vetorial para Engenheiros: Cinemática e Dinâmica. Traduzido por Adolpho Hengeltraub. 5ª Edição revisada. São Paulo: Makron Books, 1994. SHAMES, Irving H. Mecânica para Engenharia V2. 4ª Edição. Editora Pearson Brasil. 648p. Complementar: KRAIGE, GLENN; MERIAM, James L. Mecânica - Dinâmica. 5ª Edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2003. 496p. NORTON, Robert L. Projeto de Máquinas – Uma abordagem integrada. Traduzido por João Batista de Aguiar et al. 2ª Edição. Porto Alegre: Bookman, 2004. 887p. ARFKEN, George B. Física Matemática: Métodos Matemáticos para Engenharia e Física. Traduzido por Arlete Simille Marques. 1ª Edição. Rio de Janeiro: Campus, 2007. 900p. RESNICK, Robert, HALLIDAY, David. Física Vol 2. Rio de Janeiro:. Editora LTC, 2000. Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 92 FÍSICA IV – 60h Ementa Natureza e propagação da luz. Reflexão e refração em superfícies planas. Espelhos e lentes esféricos. Interferência. Difração. Redes de Difração e Espectros. Polarização. A luz e a física quântica. A natureza ondulatória da matéria. A estrutura do hidrogênio atômico. Física atômica. A condução elétrica nos sólidos. Física nuclear. Energia nuclear. Física nas partículas e cosmologia. Bibliografia Básica: Halliday D., Resnick R., Walker J. Fundamentos de Física – Óptica e Física Moderna, vol 4. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. Serway, R.A., Jewett, J.W.J. Princípios de Física – Óptica e Física Moderna, vol 4. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. Halliday D., Resnick R., Krane, K.S. Física 4, 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. Complementar: Tipler, P. Física para cientistas e engenheiros: eletricidade e magnetismo. 5ª ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2006. Tipler, Mosca. Física para Cientistas e Engenheiros Vol.2 - Eletricidade e Magnetismo, Ótica. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. Cutnell. Física - Vol. 3. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. Tipler, Llewellyn. Física Moderna. 3 ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. Frederick J. Keller, W. Edward Gettys e Malcolm J. Skove. Física Vol. 2. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. FUNDAMENTOS DE ELETRICIDADE – 45h Ementa Princípios da Eletrostática. Princípios da Eletrodinâmica. Resistência elétrica e Leis de Ohm. Potência e Energia Elétrica: conceitos de potência elétrica e energia elétrica. Leis de Kirchhoff e associação de resistores. Divisores de tensão e de corrente ponte de Wheatstone. Geradores de tensão e de corrente. Metodologia de análise de circuitos. Capacitores e circuito RC. Indutores, circuito RL e relés. Corrente alternada. Fundamentos de circuitos CA. Circuitos RL e RC. Potência em corrente alternada. Modelamento de indutores e de capacitores pontes de impedância. Gerador de tensão CA real e decibel. Circuitos RLC e de sintonia. Filtros passivos e circuitos de pulso. Sistema trifásico. Fundamentos matemáticos. Bibliografia Básica: MARKUS, Otávio; “Circuitos Elétricos – Corrente Contínua e Corrente Alternada”; Editora Érica; 6ª Edição; CAPUANO, F.G. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. São Paulo. Érica 1998; Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 93 TIPLER, Paul. A Física para cientistas e engenheiros: eletricidade e magnetismo. 3ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1995. 4 v. Complementar: VALKENBURGH, V. Eletricidade Básica. Volume um. São Paulo. Editora LTC. 1982; RESNICK, Robert, HALLIDAY, David. Física 3. Rio de Janeiro: Editora LTC, c1996. SAY, M.G. Eletricidade Geral: Fundamentos. Rio de Janeiro: Hemus, 2004. 96p. CREDER, H., Instalações Elétricas, Editora LTC, São Paulo, 2002. GUSSOW, M., Eletricidade Básica, Makron Books, São Paulo, 1997. LABORATÓRIO DE ENGENHARIA MECÂNICA I – 45h Ementa Conjunto para estudo da termodinâmica: Estudo da teoria cinética dos gases, efeito da temperatura e a sua consequência na velocidade das partículas, relação de volume e pressão, sob mesma temperatura, energia cinética média molecular, energia interna de um gás perfeito, o que se entende por modelo, leis termodinâmicas referentes a trocas de calor, método das misturas, equivalente em água, mudanças de estado, calor específico, calor latente, escalas termométricas e suas relações, termoscópio, expansões térmicas nos líquidos, termodinâmica, radiação térmica, emissão de radiação térmica, absorção de radiação térmica, absorção e transmissão de radiação térmica em diferentes materiais e tipos de superfícies, o cubo de radiação térmica, expansão volumétrica provocada pelo calor, pressão atmosférica, experimento de Evangelista Torricelli, manômetro, barômetro, unidades de pressão, evaporação, pressão de vapor, vapor saturante (ambiente saturado de vapor), meios de propagação do calor, demonstrar as propagações por condução, convecção e irradiação, comparar o grau de isolamento térmico entre diferentes materiais, estática dos fluidos, comportamento dos gases confinados, comportamento dos gases quanto a pressão, a temperatura e ao seu volume, lei de Boyle e Mariotte, dilatação linear de um material, determinação do coeficiente de dilatação linear, determinação da variação de comprimento devido a variação de temperatura, densidade, densidade absoluta em função da temperatura, picnometria, determinação com precisão da densidade de líquidos e de sólidos etc. Painel para leis de Ohm - resistores de fio: Estudo da resistência elétrica, resistividade elétrica e suas relações com o comprimento, natureza do material e a área da secção reta do condutor e Lei de Ohm. Bibliografia Básica: ARFKEN, George B. Física Matemática: Métodos Matemáticos para Engenharia e Física. Traduzido por Arlete Simille Marques. 1ª Edição. Rio de Janeiro: Campus, 2007. Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 94 RESNICK, Robert, HALLIDAY, David. Fundamentos da Física Vol 2. Trad. Adir Moyses Luiz. Rio de Janeiro: Editora Livros Técnicos e Científicos, 2006. SERWAY, R. A.; JEWETT, J. W. Jr. Princípios de Física: Eletromagnetismo. Volume 3. 1ª Edição. São Paulo: Editora Thomson, 2007. Complementar: Cutnell. Física - Vol. 2. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. Frederick J. Keller, W. Edward Gettys e Malcolm J. Skove. Física Vol. 2. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. Moyses Luiz. Física - Rio de Janeiro: LTC, 2006. NUSSENZVEIG, Moyses. Curso de Física Básica vol. 2. São Paulo: Edgard Blücher, 1997. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros. Mecânica, Oscilações e ondas, Rio de Janeiro: LTC, 2009. PORTUGUÊS INSTRUMENTAL – 45h Ementa Processos de Comunicação. Funções do Texto. Análise de texto em seus aspectos semânticos, estrutural e formal. Produção de textos dissertativos e argumentativos. Fundamentos gramaticais do texto escrito. Figuras de linguagem. Coerência e Coesão. Fundamentos teóricos das atividades de leitura e produção de textos. Concepção de linguagem como construção de identidade e como espaço de intervenção social. Leitura motivada e produção de texto oral e escrito: ler, interpretar e produzir. Bibliografia Básica: ANDRADE, Maria Margarida, Língua Portuguesa: noções básicas para cursos superiores, Atlas, 1997. CAMARA, Jr. Joaquim Mattoso, Manual de Expressão Oral e Escrita, Petrópolis, Vozes, sd. CUNHA, Celso, Nova Gramática do Português Contemporâneo, Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1986. GARCIA, Othon, Comunicação em Prosa Moderna, Rio de Janeiro, FGV, 1986. Complementar: FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda, Novo Dicionário da Língua Portuguesa, Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1986. BARTHES, Roland. O Prazer do Texto. São Paulo: Perpersctiva, 1996. DAMIÃO, Regina Toledo, Curso de Português Jurídico, 8 ed., São Paulo, Atlas, 2000. KOCH, I.V. Argumentação e Linguagem, São Paulo, Ed. Cortez, 1984. POSSENTI, Sirius, Por que (não) Ensinar Gramática na Escola, SPaulo, Ed. Cortez, 1994. Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 95 PRINCÍPIO DE CIÊNCIA DOS MATERIAIS – 45h Ementa Estrutura atômica, molecular e cristalina dos materiais. Imperfeições cristalinas. Propriedades mecânicas, elétricas, magnéticas e ópticas. Fadiga, fratura e fluência. Diagramas de fases. Reações no estado sólido. Influência da microestrutura sobre as propriedades. Ligas ferrosas e não ferrosas. Introdução aos polímeros, cerâmicos e materiais compostos. Materiais condutores industriais. Materiais isolantes. Materiais magnéticos. Semicondutores. Fibras ópticas. Bibliografia Básica: Van Vlack, Lawrence H. Principio das Ciências e Tecnologia dos Materiais. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1988; Callister, William D. Ciência e Engenharia de Materiais (Uma Introdução). Rio de Janeiro: Ed Livro Técnico, 2002; PADILHA, A.F. Materiais de Engenharia. São Paulo. Editora Hemus. 1997. Complementar: Chiaverine, Vicente. Tecnologia Mecânica dos Aços e Ferros-Fundidos. Rio de Janeiro: Editora Makron Books: McGraw-Hill, 1986. F.W. Smith, Princípios da Ciência e Engenharia do Materiais, Mc Graw-Hill, 1998. Lawrence J. Van Vlack. Princípios de Ciências e Tecnologia dos Materiais. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO Princípios de Ciência e Engenharia de Materiais. Ed. McGraw-. Hill de Portugal, 1998. W. D. CALLISTER, Jr. Ciência e Engenharia de Materiais: uma Ciência e Tecnologia de Materiais e Sensores - CURSO DE PÓS SMITH, W. F. Princípios de Ciência e Engenharia dos Materiais. 3a ed.,. McGraw- Hill, Portugal, 1998. RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I – 60h Ementa Introdução: conceito de tensão. Tensão e Deformação. Torção. Flexão pura. Carregamento transversal. Bibliografia Básica: BEER, Ferdinand P.; “Resistência dos materiais”;. 3ª edição; Editora Makron Books do Brasil Editora Ltda, 2006; POPOV, E.P. Introdução à Mecânica dos Sólidos. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 1978; TIMOSHENKO, Stephen. Mecânica dos Sólidos. Vol. 1 e 2. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 1983-1984. Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 96 Complementar: NASH, William A. Resistência dos Materiais. São Paulo. McGraw-Hill do Brasil. 2° ed. 1982; MERIAM, J. L., KRAIGE, L.G. Mecânica: Estática. Editora LTC, 4ª Ed., Rio de Janeiro, 1999. TIMOSHENKO, S. Resistência dos Materiais. Rio de Janeiro: Ed. LTC 1960. SHAMES, I. H. Introdução à Mecânica dos Sólidos, Prentice-Hall do Brasil, 1983. RILEY, W.; STURGES, L.; MORRIS, D.: Mecânica dos Materiais. Editora LTC, 5º edição, Rio de Janeiro, 2003. TERMODINÂMICA CLÁSSICA – 45h Ementa Conceitos básicos de termodinâmica. Propriedades das substâncias puras. Primeira lei da Termodinâmica: Sistemas fechados. Primeira Lei da Termodinâmica: Volumes de Controle. Segunda lei da termodinâmica. Entropia. Bibliografia Básica: VAN WYLEN, G. J. e SONNTAG, R. W. Fundamentos da Termodinâmica Clássica, 4ª ed., São Paulo, Ed. Edgard Blücher, 2003; MORAN; SHAPIRO; MUNSON; DE WITT; “Introdução à Engenharia de Sistemas Técnicos”. Ed LTC 2005 ÇENGEL, Yunus A.; BOLES, Michael A.; “Termodinâmica”; Editora McgrawHill; 3ª Edição. Complementar: RESNICK, Robert, HALLIDAY, David. Fundamentos da Física Vol 2. Trad. Adir Moyses Luiz. Rio de Janeiro. Editora LTC, 2006; RESNICK, Robert, HALLIDAY, David. Física Vol 2. Rio de Janeiro:. Editora LTC, 2000. Mougin, G.A.: The Thermomechanics of Nonlinear Irreversible Behaviors; World Scientific; 1999. Falk, G.; W. Ruppel: Energie und Entropie - Eine Einfuhrung in die Thermodynamik; Springer-Verlag; 1976. Reynolds, W.C.: Thermodynamics; McGraw Hill / Kogakusha; 1968. 6° PERÍODO DINÂMICA II – 45h Ementa Cinemática plana de corpos rígidos: rotação, movimento absoluto, velocidade relativa, centro instantâneo de velocidade nula, Aceleração relativa, movimento relativo a eixos girantes. Cinética plana de corpos rígidos: equações gerais do Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 97 movimento, translação, rotação em torno de um eixo fixo, movimento plano geral, relações trabalho – energia, aceleração a partir da equação do trabalho – energia. Introdução à dinâmica tridimensional de corpos rígidos: translação, rotação em torno de um eixo fixo, movimento em planos paralelos, rotação em torno de um ponto fixo, movimento geral, quantidade de movimento angular, energia cinética. Equações do movimento em termos da quantidade de movimento e da energia, movimentos em planos paralelos, movimento giroscópio: precessão permanente. Bibliografia Básica: MERIAM, James L. Dinâmica. 2ª Edição. Traduzido por Frederico Felgueiras Gonçalves e José Rodrigues de Carvalho. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1989. 602p. BEER, Ferdinand P. Mecânica Vetorial para Engenheiros: Cinemática e Dinâmica. Traduzido por Adolpho Hengeltraub. 5ª Edição revisada. São Paulo: Makron Books, 1994. KRAIGE, GLENN; MERIAM, James L. Mecânica - Dinâmica. 5ª Edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2003. 496p. Complementar: SHAMES, Irving H. Mecânica para Engenharia V2. 4ª Edição. Editora Pearson Brasil. 648p.KAMINSKI, Paulo C. Mecânica geral para engenheiros. São Paulo: Edgard Blücher, 2000. 300 p. NORTON, Robert L. Projeto de Máquinas – Uma abordagem integrada. Traduzido por João Batista de Aguiar et al. 2ª Edição. Porto Alegre: Bookman, 2004. 887p. ARFKEN, George B. Física Matemática: Métodos Matemáticos para Engenharia e Física. Traduzido por Arlete Simille Marques. 1ª Edição. Rio de Janeiro: Campus, 2007. 900p. ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS I - 45h Ementa Revisão de conceitos básicos: Tipos de solicitações atuantes, diagrama tensão versus deformação, critérios de resistência à tensão admissível, propriedades mecânicas de alguns materiais. Tensões combinadas. Cargas variáveis, conceito de fadiga e dimensionamentos. Concentração de tensões, causas, efeitos e dimensionamentos. Flambagem. Dimensionamento de uniões por parafusos. Parafusos de acionamento ou de transmissão de força. Dimensionamento de uniões soldadas. Bibliografia Básica: CUNHAL.D. Elementos de Máquinas, RJ, Ed. LTC, 2005; NORTON, R.L.Projeto de Máquinas: Uma abordagem integrada. Porto Alegre.Bookmam 2004; Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 98 CHIAVERINI, Vicente; Tecnologia Mecânica, Vol 1, 2, 3, São Paulo, McGrawHill, L986. Complementar: PROVENZO, Francesco; “Projetista de Máquinas”; Editora Provenza; 1ª Edição.1960. SHIGLEY, Joseph E., Projeto de Engenharia Mecânica COLLINS, J. A., Projeto Mecânico de Elementos de Máquinas – Uma Perspectiva de Prevenção de Falha, LTC, Rio de Janeiro, 2006. MABIE, H. H. e Ocvirk, F. W, Mecanismos e Dinâmica das Máquinas. 2 ed. LTC, Rio de Janeiro, 1980. SHIGLEY, J. E. Elementos de Máquinas, Vol. 2, 3ed., LTC, Rio de Janeiro, 1984. INGLÊS INSTRUMENTAL - 45h Ementa Textos em Inglês para leitura, ao qual se aplicam estratégias tais como: skimming, scanning, antecipação, sensibilização, palavras cognatas, palavras repetidas, conhecimento prévio, tipos de texto, dicas tipográficas, informação não-verbal, abordagem de vocabulário (inferência contextual, classes gramaticais, afixos), estrutura nominal, estrutura frasal e estrutura textual (coesão, referência pronominal, marcadores do discurso). Bibliografia Básica: VINCE, Michael.: Elementary Language Practice, Ed. Macmillan Heinemann, 2003. MARTIN, Elizabeth A. (Ed.)(2003). Dictionary of Law. 5. ed. Oxford : Oxford University Press. HEWINGS, Martin. (2000). Advanced Grammar in Use: a self study reference and practice book for advanced learners of English. Cambridge University Press. Complementar: Dicionário Oxford Escolar Para Estudantes Brasileiros de Inglês, Ed. Oxford, 2005. MURPHY, Raymond. (1998). English Grammar in Use: a self study reference and practice book for intermediate students. 2. ed. Cambridge : Cambridge University Press. SOUZA, Adriana Grade Fiori et al. (2005). Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal. SWAN, Michael. (2005). Practical English Usage. Oxford University Press. MUNHOZ, Rosângela. (2000). Inglês Instrumental : estratégias de leitura. Módulo 1. São Paulo: Textonovo. NUNAN, Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 99 LABORATÓRIO DE ENGENHARIA MECÂNICA II – 45h Ementa Conjunto hidrostático: Estudo da hidrostática com comprovação experimental dos princípios de Arquimedes, Stevin e Pascal, diferença entre força e pressão, pressão atmosférica, manômetros de tubo aberto e fechado, pressão num ponto de um líquido em equilíbrio, prensa hidráulica, empuxo etc. Barômetro de Torricelli com painel: Determinação da pressão atmosférica utilizando uma coluna de mercúrio. Prensa hidráulica com manômetro: Estudo do princípio de Pascal, funcionamento da prensa e do elevador hidráulico com manômetro. Painel composto por recipientes de capacidades volumétricas diferentes e válvulas visíveis transparentes. Painel com tubo em "U": Estudo da hidrostática, permitindo o desenvolvimento de assuntos pertinentes ao princípio dos vasos comunicantes, determinação do peso específico etc. Cilindro de Arquimedes: Estudo das leis físicas pertinentes ao empuxo (Princípio de Arquimedes). Disco de Newton com motor elétrico: Estudo das transformações energéticas e composição da luz branca. Pode ser utilizado com painel solar para a verificação de transformações energéticas envolvendo a energia solar. Viscosímetro de Stokes, cronômetro microcontrolado: Estudo do viscosímetro de Stokes, queda em um meio viscoso - a lei de Stokes, forças atuantes num corpo em queda num meio viscoso, força de empuxo, força de arrasto, número de Reynolds, viscosidade, viscosidade absoluta (viscosidade dinâmica), viscosidade cinemática, determinação da velocidade terminal da esfera num líquido, etc. Cronômetro microcontrolado de múltiplas funções. Bibliografia Básica: HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos de Física vol. 2, 7ª ed., Rio de Janeiro : LTC, 2006. SOUZA, S.A. Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos, 5ª edição; São Paulo : Edgard Blücher, 1982. TIPLER, P., GENE. Física 2 Para cientistas e engenheiros. 5ª edição, Rio: LTC, 2006. Complementar: NUSSENZVEIG, Moyses. Curso de Física Básica vol. 2. São Paulo : Edgard Blücher, 1997. POTTER, M.C., DAVID. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Thonson Learning Ltda, 2004. Cutnell. Física - Vol. 1. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. Frederick J. Keller, W. Edward Gettys e Malcolm J. Skove. Física Vol. 1. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. Chaves, A. Física Básica – Gravitação, fluidos, ondas e termodinâmica. Rio de Janeiro: LTC/LAB, 2007. Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 100 MÉTODOS EXPERIMENTAIS– 45h Ementa Conceitos de erros sistemático e randômico em Física Experimental. Análise de incerteza de dados experimentais. Dispositivos empregados na medição de vazão, pressão, temperatura e densidade de fluxo de calor. Utilização de extensômetros na medição de deformações mecânicas e torque. Introdução ao processamento de sinal. Filtragem numérica. Sistemas modernos de aquisição de dados. Bibliografia Básica: VUOLO, JOSÉ HENRIQUE; Fundamentos da Teoria e Erros, SPaulo, Ed. E. Blücher, 1992; REGAZZI, R.D. Soluções Práticas de Instrumentação e Automação. Rio de Janeiro. 2005. MARTINS, N. Manual de Medição de Vazão.Rio de Janeiro. Interciência. 1998. Complementar: Experimentation: An introduction to measurement theory and experiment design , D.C. Baird, 1995, Prentice-Hall Inc. Particle Detectors , Claus Grupen, 1996, Cambridge University Press Cosmic Rays and Particle Physics , Thomas Gaisser, 1991, Cambridge University Press Experiments in Modern Physics , Adrian C. Melissinos and Jim Napolitano, 2nd ed.,, 2003, Academic Press Experimental Techniques in High-Energy Nuclear and Particle Physics , Thomas Ferbel, 1987, Addison-Wesley RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II – 60h Ementa Análise das tensões e deformações. Projetos de vigas e eixos de transmissão. Deflexão das vigas por integração. Deflexão das vigas pelo método dos momentos de área. Métodos de Energia. Flambagem de colunas. Bibliografia Básica: BEER, Ferdinand P.; “Resistência dos materiais”;. 3ª edição; Editora Makron Books do Brasil Editora Ltda, 2006; POPOV, E.P. Introdução à Mecânica dos Sólidos. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 1978; TIMOSHENKO, Stephen. Mecânica dos Sólidos. Vol. 2. Rio: Ed. LTC, 19831984. Complementar: NASH, William A. Resistência dos Materiais. São Paulo. McGraw-Hill do Brasil. 2° ed. 1982; Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 101 MERIAM, J. L., KRAIGE, L.G. Mecânica: Estática. Editora LTC, 4ª Ed., Rio de Janeiro, 1999; BLASI, Clesio Gabriel; “Resistência dos Materiais”; Rio de Janeiro; Editora Freitas Bastos; 2ª Edição; 1990. LANGENDONCK, Telêmaco Van - Resistência dos Materiais (Tensões I, Deformações I, II) SILVA,J.F. - Resistência dos Materiais TECNOLOGIA METALÚRGICA – 45h Ementa Tratamentos térmicos e efeitos dos elementos de liga. Transformação eutetóide. Classificação dos tratamentos térmicos: puramente térmicos, termoquímicos e termomecânicos. Austenitização. Diagramas Tempo – transformação – temperatura. Têmpera. Transformação martensítica. Tensões residuais. Revenido. Austêmpera. Martêmpera ou têmpera interrompida. Recozimento: Alívio de tensões, recozimento integral, esferoidização ou coalescimento subcrítico, recozimento isotérmico. Normalização. Cementação com substâncias sólidas, líquidas e gasosas. Cianetação. Nitretação. Carbonitretação Sistema SAE e AISI de classificação dos aços. Efeitos dos elementos de liga nos aços: manganês, silício, alumínio, boro, tungstênio, cromo, níquel, cobalto. Aços de liga especial e seu emprego: aços rápidos, aços ao cromo, níquel, molibidênio; aço cromo, tungstênio e silício; aços manganês – siliciosos, aços indeformáveis de baixos teores de manganês, aços ao manganês, Soderfor 43, aço rápido 10% de cobalto. Bibliografia Básica: VLACK, Lawrence H.; “Princípio de Ciência e Tecnologia dos Materiais”; 4ª edição; Editora Campus; 2003; CHIAVERINI, Vicente; Tecnologia Mecânica, Vol. I, II e III, S Paulo, Ed. McGraw-Hill, 1986; Callister, William D. Ciência e Engenharia de Materiais (Uma Introdução). Rio de Janeiro: Ed Livro Técnico, 2002. Complementar: W.K. Dalton, The Technology of Metallurgy, Maxwell Macmillan Int., 1994. Antera Valeriana de Seabra, Metalurgia Geral, Vol.II, 3a ed., Lab.Nac.En.Civil, Lisboa, 2002. Vicente Chiaverini, Tecnologia Metalúrgica, Vol.II, 2ª ed., McGraw-Hill, São Paulo, 1986. ASM Metals Handbook Vol.14, Forming and Forging, ed. American Society for Metals. ASM Metals Handbook Vol.15, Casting, ed. American Society for Metals. ASM Metals Handbook Vol.7, Powder Metal Technologies and Applications, ed. American Society for Metals. Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 102 TERMODINÂMICA APLICADA – 45h Ementa Entropia: uma medida da desordem. Exergia: uma medida do potencial de trabalho. Relações de propriedades termodinâmicas. Misturas gasosas. Misturas de gás – vapor e condicionamento do ar. Reações químicas. Equilíbrio químico e equilíbrio de fases. Termodinâmica dos escoamentos gasosos de alta velocidade. Bibliografia Básica: VAN WYLEN, G. J. e SONNTAG, R. W. Fundamentos da Termodinâmica Clássica, 4ª ed., São Paulo, Ed. Edgard Blücher, 2003; MORAN; SHAPIRO; MUNSON; DE WITT; “Introdução à Engenharia de Sistemas Técnicos”. Ed LTC 2005 ÇENGEL, Yunus A.; BOLES, Michael A.; “Termodinâmica”; Editora McgrawHill; 3ª Edição. Complementar: RESNICK, Robert, HALLIDAY, David. Fundamentos da Física Vol 2. Trad. Adir Moyses Luiz. Rio de Janeiro. Editora LTC, 2006; RESNICK, Robert, HALLIDAY, David. Física Vol 2. Rio de Janeiro:. Editora LTC, 2000. Mougin, G.A.: The Thermomechanics of Nonlinear Irreversible Behaviors; World Scientific; 1999. Falk, G.; W. Ruppel: Energie und Entropie - Eine Einfuhrung in die Thermodynamik; Springer-Verlag; 1976. Reynolds, W.C.: Thermodynamics; McGraw Hill / Kogakusha; 1968. 7° PERÍODO ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS II – 45h Ementa Molas. Eixos e árvores. Transmissões por polias e correias. Chavetas e estrias e outras uniões com o cubo. Engrenagens cilíndricas de dentes retos helicoidais e cônicos. Parafuso sem fim e correia. Mancais de rolamento e lubrificação. Soldagem. Embreagens e Freios. Bibliografia Básica: SHIGLEY, Joseph E. “Projeto de Engenharia Mecânica”. PAlegre: Bookman, 7ª Ed. 2005. CUNHAL.D. Elementos de Máquinas, RJ, Ed. LTC, 2005; CHIAVERINI, Vicente; Tecnologia Mecânica, Vol 1, 2, 3, São Paulo, McGrawHill, L986. Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 103 Complementar: NORTON, R.L. Projeto de Máquinas: Uma abordagem integrada. P.Alegre.Bookmam 2004; PROVENZO, Francesco; “Projetista de Máquinas”; Editora Provenza; 1ª Edição. 1960. COLLINS, J. A., Projeto Mecânico de Elementos de Máquinas – Uma Perspectiva de Prevenção de Falha, LTC, Rio de Janeiro, 2006. MABIE, H. H. e Ocvirk, F. W, Mecanismos e Dinâmica das Máquinas. 2 ed. LTC, Rio de Janeiro, 1980. SHIGLEY, J. E. Elementos de Máquinas, Vol. 2, 3ed., LTC, Rio de Janeiro, 1984. MÁQUINAS TÉRMICAS – 45h Ementa Ciclos de potência: o ciclo de Carnot e o seu valor na engenharia, hipóteses para o ar padrão, síntese de motores alternativos, ciclo de Otto, Ciclo diesel, ciclos Stirling e Ericsson, ciclo de Brayton com refrigeração, ciclo de Brayton com arrefecimento intermediário, reaquecimento e regeneração, ciclos ideais de propulsão a jato. Ciclos a vapor e combinados. Ciclos frigoríficos: máquinas frigoríficas e bombas de calor, ciclo de Carnot inverso, ciclo frigorífico ideal por compressão de vapor, sistemas de bomba de calor, sistemas inovadores de refrigeração por compressão de vapor. Bibliografia Básica: VAN WYLEN, G. J. e SONNTAG, R. W. Fundamentos da Termodinâmica Clássica, 4ª ed., São Paulo, Ed. Edgard Blücher, 2003; CENGEL, Y.A.; BOLIS,M.A.; Termodinamica. TecMed. RESNICK, Robert, HALLIDAY, David. Fundamentos da Física Vol 2. Trad. Adir Moyses Luiz. Rio de Janeiro. Editora LTC, 2006; Complementar: MORAN, M.J., Shapiro, H.N. Munson, B.R. E Dewitt, D.P. Introdução à Engenharia de Sistemas Térmicos: Termodinâmica, Mecânica dos Fluidos e Transferência de Calor, RJ: LTC, 1ª Ed., 2005. SCHMIDT, F.W; Henderson, R.E. Introdução Ciências Térmicas, SP: Bluncher, 2ªEd. 1996. VAN WYLEN, G.J. E SONNTAG, R.E. Fundamentos da Termodinâmica Clássica. SP: BLUNCHER,1995. MORAN, M.J.; Shapir, H.N. Princípios Termodinâmica para Engenharia, LTC, 4ªEd, 2002. BAZZO Edson. Geração de Vapor, Editora da UFSC, Florianópolis, 1992, 216p. INCROPERA F.P.; DE WITT D.P. Fundamentals of Heat and Mass Transfer, John Willey & Sons, New York, 3ª ed, 1990. 970p. GARCIA, Roberto. Combustão e Combustíveis. Rio de Janeiro, Editora Interciência, 2002. Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 104 MECÂNICA DOS FLUIDOS I – 45h Ementa Introdução: definição de um fluido, equações básicas, métodos de análise, dimensões e unidades. Conceitos e fundamentos: o fluido como um contínuo, campos de velocidade, campo de tensão, viscosidade, tensão superficial, descrição e classificação dos movimentos dos fluidos. Estática dos fluidos: A equação básica da estática dos fluidos, a atmosfera padrão, variação de pressão num fluido estático, sistemas hidráulicos, forças hidrostáticas sobre superfícies submersas, empuxo e estabilidade. Equações básicas na forma integral para um volume de controle: leis básicas para um sistema, a relação entre as derivadas do sistema e a formulação para volumes de controle, a conservação de massa, a equação da quantidade de movimento para um volume de controle inercial, equação da quantidade de movimento para um volume de controle com aceleração retilínea e arbitrária, a primeira lei da termodinâmica, a segunda lei da termodinâmica. Bibliografia Básica: FOX, Robert W. Introdução à Mecânica dos Fluidos. RJ, Ed. LTC, 1999; POTTER.M.C. Mecânica dos Fluídos. São Paulo. Pioneira. Thompson Learning. 2004; VENNARD, J.K. Elementos de mecânica dos Fluídos.Rio de Janeiro.Guanabara Dois. 1978. Complementar: SCHIOZER, Dayr; Mecânica dos Fluidos. RJ, Ed. LTC, 1996; RESNICK, Robert, HALLIDAY, David. Fundamentos da Física Vol 2. Trad. Adir Moyses Luiz. Rio de Janeiro:. Editora LTC, 2006. SHAMES, Irving H. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Edgard Blüchger Ltda, 1994. COSTA, Ennio Cruz da. Mecânica dos fluidos. Porto Alegre: Globo, 1973. BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. MECANISMOS– 45h Ementa Geometria do movimento. Mecanismos de barra abertos. Índice de mobilidade. Lei de Grashof. Análise de posições, velocidade. Acelerações em mecanismos de barras. Transmissão de velocidade por contato direto, perfil envolvente. Padronização. Cinemática de engrenagens cilíndricas de dentes retos e helicoidais, parafusos sem fim e coroas cônicas. Trens de engrenagens. Planetários. Cames, diagramas de deslocamento, movimentos padronizados, construção da superfície de trabalho dos cames de disco. Simulação computacional de grandezas cinemáticas. Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 105 Bibliografia Básica: MERIAM, J. L., KRAIGE, L.G. Mecânica: Estática. Editora LTC – Livros Técnicos e Científicos, 4ª Ed., Rio de Janeiro, 1999; BEER, Ferdinand P Resistência dos materiais. 3ª ed. São Paulo: Makron Books do Brasil Editora Ltda, 2006; HIBBELLER, R. C.; Mecânica-Dinâmica, RJ, LTC, 1999; Complementar: TENENBAUM, R. A.; Dinâmica, RJ, Ed. UFRJ, 1997; KAMINSKI, Paulo C. Mecânica geral para engenheiros. São Paulo: Edgard Blücher, 2000. MABIE, Amilton H.; OCVIRK, Fred W.; “Mecanismos e Dinâmica das Máquinas”; Editora Livros Técnicos; São Paulo. SHIGLEY, J.E., Cinemática dos Mecanismos. Edgar Blücher Ltda. MABIE, H.H. & OCVIRK, F.W., Dinâmica das Máquinas. Livro Técnico e Científico S.A. MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA – 45h Ementa Estudo dos componentes fixos e móveis dos motores de combustão interna, seus princípios de funcionamento, 4 tempos e 2 tempos, Ciclo Otto, Ciclo Diesel, Motores Rotativos e todos os sistemas que compõem o motor necessários ao seu funcionamento. Sistema de distribuição, sistema de ignição, sistema de lubrificação, sistema de arrefecimento, sistema de alimentação para motores a gasolina e diesel com sistema mecânico e de injeção eletrônica. Bibliografia Básica: TAYLOR, Charles F.; “Análise dos Motores de Combustão Interna”; Editora Edgard Blucher; INCROPERA, F. P., DEWITT, D. P., Fundamentos de Transferência de Calor e Massa, RJ, Ed. LTC, 1998; ÖZISIK, M. N., Transferência de calor – um texto básico, Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1990; Complementar: RESNICK, Robert, HALLIDAY, David. Fundamentos da Física Vol 2. Trad. Adir Moyses Luiz. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2006; SERWAY, R.A. Princípios de Física. São Paulo. Pioneira. 2004; NUSSENZVEIG, Moyses. Curso de Física Básica vol. 2. São Paulo: Edgard Blucher, 1997. LENZ, H. P. Mixture Formation in Spark-Ignition Engines. New York: (SAE) Springer-Verlag/Wien, 1990. Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 106 OBERT, E.F. Motores de Combustão Interna. PAlegre: Editora Globo, 1971PIRES, S. Gestão da Cadeia de Suprimentos - Conceitos , Estratégias , Práticas e Casos, Atlas, 2005. PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO – 45h Ementa Estudo de processos de conformação. Laminação: introdução, classificação quanto ao tipo de esforço predominante, classificação quanto à temperatura de trabalho, outros métodos de classificação, conceitos iniciais de laminação, mecânica da laminação, laminadores, cilindros de laminação, descrição dos processos de laminação, controle do processo de laminação, projeto dos passes de laminação, produtos laminados, estudo do atrito em processos de laminação, defeitos típicos dos produtos laminados, propriedades dos produtos laminados. Forjamento: conceitos iniciais, mecânica do forjamento, máquinas de forjamento, matrizes de forjamento, descrição do processo de forjamento, forjamento em matriz fechada, tratamentos térmicos de forjados, temperatura e velocidade de forjamento, produtos forjados, defeitos típicos de produtos forjados, propriedades de produtos forjados. Extrusão. Projeto de matrizes de corte. dobramento, embutimento, estiramento, extrusão e forjamento. Bibliografia Básica: CETLIN, Paulo Roberto; HELMAN, Horácio; “Fundamentos da Conformação Mecânica dos Metais”; Editora Artliber; FREIRE, J. M.; Tecnologia Mecânica, Vol. 3, 4 e 6, Ed. LTC, 1975. MIRA, F. M., & COSTA, H. B. Processos de Fabricação. Volume Conformação de Chapas. Florianópolis: UFSC. Complementar: CHIAVERINI, Vicente; Tecnologia Mecânica, Vol. I, II, e III, São Paulo, McGraw-Hill, 1986. DIETER, George E. Metalurgia Mecânica. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981. BRESCIANI FILHO, E. Conformação Plástica dos Metais. Volumes 1 e 2. Campinas:UNICAMP. KONINCK, J. & CUTTER, D. Manual do Ferramenteiro. São Paulo: Mestre Jou, 1971. PROVENZA, Francesco. Estampos I. S Paulo: Centro de Gráfica “Protec”, 1986. TRANSFERÊNCIA DE CALOR E DE MASSA I – 60h Ementa Introdução: origens físicas e equações das taxas de calor, a exigência da conservação de energia, análise dos problemas de transferência de calor. Introdução à convecção: equação da taxa de condução, as propriedades Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 107 térmicas da matéria, equação da difusão do calor, condições iniciais e de contorno. Condução unidimensional em regime estacionário: A parede plana, uma análise alternativa da condução, sistemas radiais, condução com geração de energia térmica, transferência de calor em superfícies estendidas. Condução bidimensional em regime estacionário. Condução transiente. Bibliografia Básica: INCROPERA, F. P., DEWITT, D. P., Fundamentos de Transferência de Calor e Massa, RJ, Ed. LTC, 1998; ÖZISIK, M. N., Transferência de calor – um texto básico, Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1990; RESNICK, Robert, HALLIDAY, David, WALKER, Fundamentos da Física Vol 2. Complementar: RESNICK, Robert, HALLIDAY, David. Fundamentos da Física Vol 2. Trad. Adir Moyses Luiz. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2006; SERWAY, R.A. Princípios de Física. São Paulo. Pioneira. 2004; NUSSENZVEIG, Moyses. Curso de Física Básica vol. 2. São Paulo: Edgard Blucher, 1997. KREIT, Franck., Princípios de transmissão de calor. São Paulo Ed. Brucher. SALMONI, Renato., Transmissão de calor. São Paulo. Mestre Jou. HOLMAN,.J. P. Heat Transfer TOKOIO, Ed. Mc Graw-Hill JOGARUSHA. VIBRAÇÕES MECÂNICAS – 45h Ementa Sistemas com um grau de liberdade. Representação por vetores rotativos. Vibrações livres amortecidas e não amortecidas. Equação do movimento. Vibrações forçadas amortecidas. Integral de Duhamel. Excitações harmônicas por notação complexa. Vibrações arbitrárias: espectro de freqüências. Transformada de Fourier. Sistemas com múltiplos graus de liberdade: análise modal. Formulação de problemas. Bibliografia Básica: MEIROVITCH, L. - Elements of Vibration Analysis - USA - McGraw-Hill 1975 STEIDEL,R. F.- An Introduction to Mechanical Vibrations, John W.& Sons, 1989 MERIAM, J. L., KRAIGE, L.G. Mecânica: Estática. Editora LTC – Livros Técnicos e Científicos, 4ª Ed., Rio de Janeiro, 1999; Complementar: BEER, Ferdinand P Resistência dos materiais. 3ª ed. São Paulo: Makron Books do Brasil Editora Ltda, 2006; ALMEIDA, Macio Tadeu de. Vibrações mecânicas para engenheiros. 2. ed. São Paulo: Edgar Blücher, 1990 THOMSON, William T. Teoria da vibração com aplicações. Rio: Interciência, 1973. Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 108 HIBBELLER, R. C.; Mecânica-Dinâmica, RJ, LTC, 1999; Apostila sobre Vibrações Mecânicas do Eng. Mecânico Irineu da Silva Rodrigues Júnior. TENENBAUM, R. A.; Dinâmica, RJ, Ed. UFRJ, 1997; KAMINSKI, Paulo C. Mecânica geral para engenheiros. São Paulo: Edgard Blücher. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Vibrações Mecânicas e Choques: Terminologia. (NBR 7497 Agosto/1982) BEER, F.P.; Johnston Jr.; RUSSEL, E.; EISENBERG, Elliot R. Mecânica vetorial para engenheiros: Cinemática e Dinâmica v. 2, 7 ed., São Paulo: Mc Graw Hill, 2004. 621p. 8° PERÍODO AR CONDICIONADO E VENTILAÇÃO – 45h Ementa Introdução: calor, primeira e segunda leis da termodinâmica, mistura ar-vapor d’água, carta psicrométrica, umidificação e desumidificação. Dados para o projeto. Cálculo da carga térmica. Meios de condução do ar. Ventilação e exaustão. Torres de arrefecimento e condensadores evaporativos. Controles automáticos. Instalações típicas. Bibliografia Básica: CREDER, Hélio; Instalações de ar condicionado; 5ª edição; editora LTC; 1996; SILVA, J. de Castro, Refrigeração e Climatização para Técnicos e Engenheiros, Ed. Ciência Moderna JONES, W. P. Engenharia de Ar Condicionado. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1983. STOECKER e JONES. Refrigeração e Ar Condicionado. São Paulo: McGrawHill, 1985. Complementar: SIMÕES PIRES, J. R. Fundamentos e Aplicações da Psicrometria. São Paulo: RPA,1999. COSTA, Enio Cruz da; Refrigeração, São Paulo, Ed. Edgard Blücher, 1982; SANTOS, Antonio Luiz; Coletânea Térmica - Sistemas Térmicos, RJ, Ed. SMAIME, 1998. NORMA NBR 6401 (ABNT).Instalações Centrais de Ar Condicionado para Conforto. THRELKELD, J. L. Thermal Environmental Engineering. N.J.: Prentice-Hall Inc., 1962. Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 109 MÁQUINAS DE FLUXO – 45h Ementa Sistemas de unidades e propriedades dos fluidos. Escoamento de fluidos em tubulações. Classificação e características gerais das bombas. Desempenho da bomba centrífuga e determinação do ponto de trabalho em f unção do sistema. Cavitação. Turbobombas – classificação, descrição e análise dos componentes. Seleção e especificação de bombas. Associação de bombas. Testes. Instalação. Operação. Bombas alternativas. Bombas rotativas. Bibliografia Básica: PFLEIDERER, A.J. e PETERMANN, H. Máquinas de Fluxo. Rio de Janeiro: Livros técnicos e Científicos, 1973. CATTANI, Mauro S. D.; Mecânica dos Fluidos, São Paulo, Ed. Edgard Blücher, 1990. SHIOZER, Dayr; Mecânica dos Fluidos, RJ, Ed. LTC, 1996. Complementar: BRAN, Richard; Máquinas de Fluxo, RJ, Ed. LTC, 1969. MACINTYRE, Archibald Joseph; Bombas e Instalações de Bombeamento; 2ª Edição, Editora LTC, 1997; LIMA, E. P. C.; “Mecânica das Bombas”; Rio; Editora Interciência, 1998. MATTOS, Edson Ezequiel; Bombas Industriais, 2ª Edição, Editora Interciência, 1998. MACINTYRE, A.J. Máquinas Motrizes Hidráulicas. Rio: Guanabara, 1983. MATERIAIS PARA EQUIPAMENTOS DE PROCESSO – 45h Ementa Materiais para equipamentos de processo. Efeito da temperatura no comportamento mecânico dos materiais metálicos. Corrosão. Aços – carbono. Aços - liga. Aços inoxidáveis. Outros metais ferrosos. Metais não – ferrosos. Materiais poliméricos. Revestimentos internos. Recomendações de materiais para alguns serviços típicos. Bibliografia Básica: GENTIL, Vicente; Corrosão, 2ª ed, RJ, Ed. Guanabara Dois S/A, 1982; CHIAVERINI, Vicente; Tecnologia Mecânica, Vol 1, 2, 3, São Paulo, McGrawHill, 1986; TELLES, Pedro C. Silva; “Materiais para Equipamentos de Processos”; 6ª Ed. Interciência; Complementar: PROVENZO, Francesco; “Projetista de Máquinas”; Editora Provenza; 1ª Edição. 1960. Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 110 DUTRA, Aldo Cordeiro; NUNES, Laerce de Paula; “Proteção Catódica, técnica de combate à corrosão; Editora Interciência; 3ª Edição. Van Vlack, L. H. Princípio de Ciência e Tecnologia dos Materiais. Campus, São Paulo, 1984. Sheromon, P. G. Materiais para Equipamentos de Processo. McGraw-Hill, New York, 1969 Mano, E. B. Introdução a Polímeros. Edgard Blücher, São Paulo, 1980 MECÂNICA DOS FLUIDOS II - 45h Ementa Introdução à análise diferencial dos movimentos dos fluidos: a conservação de massa, função de corrente para escoamento incompressível bidimensional, movimento de um elemento fluido, equação da quantidade de movimento. Escoamento incompressível de fluidos não viscosos: equações de Euler em Coordenadas de Linha de corrente, equação de Bernoulli, relação entre a primeira lei da termodinâmica e a equação de Bernoulli, equação de Bernoulli para escoamento não permanente. Escoamento interno viscoso, incompressível: Escoamento laminar completamente desenvolvido, escoamento em tubos e dutos. Escoamento externo visco incompressível. Introdução ao escoamento compressível. Escoamento compressível, unidimensional, permanente. Bibliografia Básica: FOX, Robert W. Introdução à Mecânica dos Fluidos. RJ, Ed. LTC, 1999; POTTER.M.C. Mecânica dos Fluídos. São Paulo. Pioneira. Thompson Learning. 2004; VENNARD, J.K. Elementos de mecânica dos Fluídos.Rio de Janeiro.Guanabara Dois. 1978. Complementar: SCHIOZER, Dayr; Mecânica dos Fluidos. RJ, Ed. LTC, 1996; RESNICK, Robert, HALLIDAY, David. Fundamentos da Física Vol 2. Trad. Adir Moyses Luiz. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2006. STREETER, Victor L. e WYLE; BENJAMIN, E.. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Mc Graw Hill, 7ª edição, 1982. SHAMES, Irving H. Mecânica dos fluidos. SPaulo: Edgard Blüchger Ltda, 1994. COSTA, Ennio Cruz da. Mecânica dos fluidos. Porto Alegre: Globo, 1973. BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. METROLOGIA - 45h Ementa Sistemas de ajuste de superfícies lisas e roscadas. Normas ABNT, ISO, ANSI e DIN. Classes de ajustes, ajustes recomendados, aplicações. Tolerâncias Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 111 geométricas de forma e posição, desvios, aplicações. Rugosidade superficial. Análise de dimensões: princípios, desvios, distribuição, montagem, aplicações. Paquímetros universais, de profundidade, de relógio e digital. Calibrador traçador vertical. Micrômetros externos e internos. Blocos padrões. Relógio comparador. Esquadros. Réguas. Bibliografia Básica: AGOSTINHO, Oswaldo Luis; Tolerâncias, Ajustes, Desvios e Análise de Dimensões, São Paulo, Ed. Edgard Blücher, 2005; LIRA, F.A.Metrologia na Indústria.São Paulo Érica 2001; PROVENZO, Francesco; “Desenhista de Máquinas”; Editora Provenza; 1ª Edição. 1960. Complementar: PROVENZO, Francesco; “Projetista de Máquinas”; Editora Provenza; 1ª Edição. 1960 LINK, Walter, Metrologia Mecânica: Expressão da Incerteza de Medição, Programa RH Metrologia, 1997. ROSSI, M., Utilajes Mecânicos, 3ª ed., Barcelona: Científico-Médica, 1971. SANTOS JÚNIOR, M.J. dos, Metrologia Dimensional, Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 1985. CUNHA, L.S., Manual Prático do Mecânico, 5ª Ed., S.Paulo: Hemus Editora Ltda, 1972. PROJETO DE MÁQUINAS - 45h Ementa Conceitos e definições, processos de atividade criativa. Princípios básicos de projetos: etapas, critérios e métodos. Otimização de projetos. Análise de complexidade do projeto. Unificação e normalização dos componentes. Confiabilidade. Influência das novas tecnologias. Utilização do computador em projetos de máquinas. Exemplos dos projetos de máquinas. Execução de um projeto. Transmissão de movimento por atrito. Variadores de velocidade contínua e escalonada. Transmissão planetária e harmônica. Projeto de mecanismos de movimento alternado. Projeto de componentes de manipuladores médios. Bibliografia Básica: CUNHAL.D. Elementos de Máquinas, RJ, Ed. LTC, 2005; NORTON, R.L. Projeto de Máquinas: Uma abordagem integrada. PAlegre.Bookmam 2004; CHIAVERINI, Vicente; Tecnologia Mecânica, Vol 1, 2, 3, São Paulo, McGrawHill, L986. Complementar: PROVENZO, Francesco; “Projetista de Máquinas”; Editora Provenza; 1ª Edição. 1960. NIEMANN, Gustav. Elementos de máquinas. São Paulo: E. Blücher, 1971- nv. Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 112 Shigley, Joseph Edward. Mechanical engineering design / 5th ed. New York : McGraw-Hill,c1989. ALBUQUERQUE, Olavo A. L. Pires e. Elementos de união. Belo Horizonte: EEUFMG, 1965. GUINTA, Lawrence R; PRAIZLER, Nancy C. Manual de QFD. Rio de Janeiro: Livros Tecnicos e Cientificos,1993. 117p. ISBN 8521609949 (broch.) JERIE, G D. ELEMENTOS DE MAQUINAS, ATLAS DE CONSTRUCION. 3.ED. 1966 MESQUITA, Jose de. Elementos de maquinas : dimensionamento. São Paulo: Escola Pro-Tec, 1965. 288p. ZAMPESE, Boris. Elementos de construção de máquinas: Exercícios. São Paulo: 1972 SOLDAGEM – 45h Ementa Classificação dos processos de soldagem. Processos de soldagem com arco elétrico: Transferência metálica em soldagem com arco elétrico, Processo de soldagem com eletrodo revestido, Processo TIG, Processo MIG/MAG, Soldagem com arco submerso, Processo de soldagem com plasma. Processos de soldagem e corte com gás: Soldagem com gás; Oxicorte e processos afins; Soldagem por resistência; Processos de brasagem e soldagem branda. Metalurgia de soldagem: Transferência de calor na soldagem; Solidificação da poça de fusão; Trinca em temperatura elevada; Transformação no estado sólido de aços carbono; Soldagem dos principais metais e suas ligas: Aço carbono; Ferro fundido; Aços de baixa liga; Aços inoxidáveis; Alumínio. Estudo das tensões residuais devidas a soldagem; Garantia de qualidade na soldagem. Bibliografia Básica: OKUMURA, Toshie; TANIGUCHI, Célio; “Engenharia de Soldagem e Aplicações”; RJ, Ed LTC, 1982. WAINER, Emílio; BRANDI, Sérgio Duarte; Mello, Fábio Décourt Homem; “Soldagem – Processos e Metalurgia”; Editora Egardo Blucher Ltda; 2ª Edição; 2005; CHIAVERINI, Vicente; Tecnologia Mecânica, Vol 1, 2, 3, São Paulo, McGraw-Hill, L986. Complementar: INCROPERA, F. P., DEWITT, D. P., Fundamentos de Transferência de Calor e Massa, RJ, Ed. LTC, 1998; ÖZISIK, M. N., Transferência de calor – um texto básico, Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro,1990. Normas AWS para soldagem Normas ABNT para soldagem Código ASME, V, IX Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 113 TRANSFERÊNCIA DE CALOR E DE MASSA II - 60h Ementa Introdução à convecção: o problema da transferência de calor por convecção, as camadas limites de convecção, escoamento laminar e turbulento, as equações da camada limite, significado físico dos parâmetros adimensionais, analogias entre as camadas limites, os coeficientes de convecção. Escoamento Externo e Interno. Ebulição e Condensação. Bibliografia Básica: INCROPERA, F. P., DEWITT, D. P., Fundamentos de Transferência de Calor e Massa, RJ, Ed. LTC, 1998; ÖZISIK, M. N., Transferência de calor – um texto básico, Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro,1990; RESNICK, Robert, HALLIDAY, David, WALKER, Fundamentos da Física Vol 2. Complementar: RESNICK, Robert, HALLIDAY, David. Fundamentos da Física Vol 2. Trad. Adir Moyses Luiz. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2006; SERWAY, R.A. Princípios de Física. São Paulo. Pioneira. 2004; NUSSENZVEIG, Moyses. Curso de Física Básica vol. 2. São Paulo: Edgard Blucher, 1997. KREIT, Franck., Princípios de transmissão de calor. São Paulo Ed. Brucher. SALMONI, Renato., Transmissão de calor. São Paulo. Mestre Jou. HOLMAN,.J. P. Heat Transfer TOKOIO, Ed. Mc Graw-Hill JOGARUSHA. 9° PERÍODO CONTROLE DE QUALIDADE – 45h Ementa Objetivos. Aplicações. Revisão de Estatística. Processos sobre controle. Processo fora de controle. Gráficos de controle. Probabilidade. Teoria da amostragem. Plano de amostragem. Bibliografia Básica: COSTA, Antonio Fernando Branco Costa; Epprecht, Eugenio Kahn; Carpinetti, Luiz César Ribeiro, Controle Estatístico de Qualidade. Atlas 2005; AGOSTINHO, Oswaldo Luis; Tolerâncias, Ajustes, Desvios e Análise de Dimensões, São Paulo, Ed. Edgard Blücher, 2005; Campos, Vicente Falconi. TQC - Controle da Qualidade Total.no estilo japonês ANO: 1999 Belo Horizonte Fundação de Desenvolvimento Gerencial. LIRA, F.A. Metrologia na Indústria.São Paulo Érica 2001. Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 114 Complementar: RESPO.A.; A. Estatística Fácil. São Paulo.Saraiva. 2002; FONSECA, Jairo S. Curso de Estatística. São Paulo: Atlas, 1985; OAKLAND, John S., Gerenciamento da Qualidade Total. Nobel. Garvin, David A. Gerenciando a Qualidade. A visão estratégica e competitiva ANO: 1992 Rio de Janeiro Qualitymark Ishikawa, K. ; Juse. QC Circle Koryo. General Principals of QC Circles: 1980 Tokyo Toin Inc. Lourenco Filho, R. de. Controle Estatístico de Qualidade. ANO: 1974 Rio de Janeiro L.T.C FUNDIÇÃO – 45h Ementa Desenho de peças a serem fundidas; Projeto e confecção do Modelo; Confecção do molde ou moldagem; Confecção e colocação de machos; Utilização e preparação dos materiais utilizados na moldagem; Fornos para fusão de metais; Fusão do metal; Solidificação da peça fundida; Limpeza, rebarbação e controle de qualidade das peças fundidas; Segurança nos trabalhos de fundição. Bibliografia Básica: TORRES, Jorge; “Manual Prático de Fundição e Elementos de Prevenção da Corrosão”; Editora Hemus; Ano 2004; 1ª edição. CHIAVERINI, Vicente; Tecnologia Mecânica, Vol 1, 2, 3, São Paulo, McGrawHill, L986; CHIAVERINI, Vicente; “Tecnologia Mecânica dos Aços e Ferros Fundidos; Rio de Janeiro; Editora Makron Books, 1988. Complementar: Provenzo, Francesco; “Projetista de Máquinas”; Editora Provenza; 1º Edição; 1960. SIEGEL, Miguel. Fundição. ed. 14ª, São Paulo: ABM, 1984, 1.1 a 26.11 p. BRADASCHIA, Clóvis. Fundição de Ligas Não Ferrosas. São Paulo: ABM, 1989, 155 p. CAPELLO, Edoardo. Tecnologia de la Fundición. Barcelona: Gustavo Gili, 1966, 493p. CAMPOS FILHO, Mauricio Prates; DAVIES, Graeme John. Solidificação e fundição de metais e suas ligas. São Paulo: LTC/EDUSP, 1978, 246 p.VON KROGH, G.; ICHIJO, K.; NONAKA, I. Facilitando a criação do conhecimento: reinventando a empresa com o poder de inovação. Rio de Janeiro: Campus, 2001. Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 115 INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE – 45h Ementa Aquisição de dados e processamentos digitais. Conceitos básicos de eletrônica analógica e digital. Sensores, transdutores e instrumentos de medição. Interfaces de comunicação serial, GPIB, USB e Firewire. Otimização de código e técnicas de programação em Labview. Instrumentação e controle de processos. Monitoramento de máquinas. Sensores a fibra ótica. Técnicas de medição óptica. Bibliografia Básica: REGAZZI, R.D. Soluções Práticas de Instrumentação e Automação. Rio de Janeiro. 2005; OGATA, K.; Engenharia de Controle Moderno, RJ, Ed. Prentice Hall do Brasil, 1982. BOLTON, W, Instrumentação e Controle, São Paulo, Hemus, 2002 Complementar: VUOLO, JOSÉ HENRIQUE; Fundamentos da Teoria e Erros, São Paulo, Ed. Edgard Blücher, 1992. BEGA, E. A, Instrumentação Industrial, 2 edição, Rio de Janeiro, Interciencia, 2006 BRUSAMARELLO, V, BALBINOT, A, Instrumentação e fundamentos de medidas, Vol 2, Rio de Janeiro, LTC, 2007 ALVES, S, L, Instrumentação, Controle e Automação de processos, Rio, LTC, 2005 TOMAZINI D. E ALBUQUERQUE, PUB, Sensores Industriais - fundamentos e Aplicações, São Paulo, Érica, 2005 MANUTENÇÃO INDUSTRIAL E MECÂNICA – 45h Ementa A evolução da manutenção. A gestão estratégica da manutenção. Os tipos de manutenção, seu planejamento e sua organização. A moderna manutenção e suas práticas básicas. A terceirização de serviços na manutenção. As técnicas da manutenção preditiva. “Failure Modes and Effects Analysis” (FMEA) a análise dos modos de falhas e seus efeitos. “Root Cause Failure Analysis” (RCFA) a análise da causa raiz da falha. Os indicadores de desempenho da manutenção. O programa 9S. A manutenção autônoma. Ferramentas do Kaizen. Historiogrma de falhas. A ferramentas 6 Sigmas. A manutenção em ambientes críticos. A manutenção por meio do monitoramento On-Line. Bibliografia Básica: Alan Kardec e Júlio Nacif. “Manutenção Função Estratégica”. Qualitymark Editora Ltda 339p., 2001. Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 116 Alan Kardec, Joubert Flores e Eduardo Seixas. “Gestão Estratégica Indicadores de Desempenho”. Qualitymark Editora Ltda. [email protected]. TeL. (21) 3860-8422. NEPOMUCENO, L. X., 2002. Técnicas de Manutenção Preditiva. v. 1 e 2, São Paulo: Edgard Blucher, 524p. ISBN: 8521200927. Complementar: Brito, J. N. Desenvolvimento de um Sistema Inteligente Híbrido para Diagnóstico de Falhas em Motores de Indução Trifásicos. Campinas: Universidade Estadual de Campinas, 2002, 211+p. Tese (Doutorado). Carlos de Souza Almeida, Mano Cesar Rodriguez Vidal. “Gestão da Manutenção Predial”, GESTALENT Consultoria e Treinamento Ltda. 229p., Rio de Janeiro, 2001. Lourival Tavares. “Administração Moderna da Manutenção”. Pólo Publicações. Tel. (21) 516-0004 / 253- 4641 - [email protected] SANTOS, V. A., 1997. Manual Prático da Manutenção Industrial. 2ª ed. São Paulo: Ícone, 301p. ISBN: 9788527409261. OPTATIVA I - 45h Ementa A definir. PROJETO FINAL EM ENGENHARIA MECÂNICA I – 45h Ementa Escolha do tema. Pesquisa bibliográfica. Definição. Planejamento do projeto. Execução do anteprojeto. Avaliação dos resultados. Bibliografia Básica: ABNT. NBR 14724 Informação e documentação. Trabalhos acadêmicos – apresentação, 2002. ABNT. NBR 6023 Informação e documentação. Referências – Elaboração. 2002. LIMA, M. C. A Engenharia de Produção Acadêmica. São Paulo, Ed. Unidas, 1997. Complementar BAUER, M.W.; GASKELL G. Pesquisa qualitativa com texto imagem e som: um manual prático. Petrópolis: Vozes, 2002. LAKATOS, E. M. Metodologia Científica. 3ª Edição. São Paulo: Atlas, 2000. RUDIO, F. V. Introdução ao Projeto de Pesquisa Científica. 30ª ed. Petrópolis, Ed. Vozes, 2001. RUIZ, J. A. Metodologia Científica: Guia para Eficiência nos Estudos. 6ª Edição. São Paulo: Atlas, 2006. Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 117 ABNT. Coletânea de Normas Técnicas para Elaboração de Relatório Técnico ou Científico: 2011. Esta Coletânea contém as normas ABNT NBR 6023:2002, ABNT NBR 6024:2003, ABNT NBR 6028:2003, ABNT NBR 10520:2002, ABNT NBR 10719:2011 e ABNT NBR 15287:2011. TURBINA A GÁS, CALDEIRAS E TURBINAS A VAPOR - 45h Ementa A Turbina a gás (TG) e a termodinâmica. Noções fundamentais. Dados principais de uma TG. Partes componentes. Sistemas principais. Controles, operação e ajustagens. A Caldeira. Princípios básicos do ciclo vapor. Diagrama de Molier. Classificação das Caldeiras. Componentes principais da Caldeira. Água de alimentação e seu tratamento. A Turbina a vapor (TV) e a termodinâmica. Princípios básicos de funcionamento. Classificação geral das TV. Acessórios das TV. Aparelhos de controle de velocidade. Precauções de segurança. Bibliografia Básica: Giampaolo,T. Gas Turbine Handbook: Principles and Practices 3rd Edition, The Fairmont Press INC VAN WYLEN, G. J. e SONNTAG, R. W. Fundamentos da Termodinâmica Clássica, 4ª ed., São Paulo, Ed. Edgard Blücher, 2003; CENGEL, Y.A.; BOLIS,M.A.; Termodinâmica. TecMed. Complementar: TG – Apostila compilada dos exemplares utilizados no Centro de Instrução Almirante “Alexandrino de Aguiar” (CIAA) e Centro de Instrução Almirante “Wandenkolk” (CIAW) – Rio de Janeiro – RJ e do manual de operação da Olympus TM 3b da Rolls Royce; TV – Apostila compilada do exemplar utilizado no Centro de Instrução Almirante “Alexandrino de Aguiar” (CIAA); Geração Termelétrica: Planejamento, Projeto e Operação, Lora, E.E.S., do Nascimento, M.A.R (Orgs), Ed. Interciência,Rio de Janeiro, 2004. BRAN, Richard; Máquinas de Fluxo, RJ, Ed. LTC, 1969. Mabie, H. H. e Reinholtz, C. F., Mechanisms and Dynamics of Machinery, John Wilwy & Sons, New York, 1987. USINAGEM - 45h Ementa Conceitos básicos, grandezas de corte, cunha cortante, forças e potências, desgaste e vida da ferramenta. Condições econômicas de usinagem. Aplicações características e potencialidades dos processos de usinagem, serramento, aplainamento, torneamento, fresamento, retificação. Problemas de delineamento. Características e funcionamento dos equipamentos de usinagem. Cálculo dos parâmetros de usinagem nos diversos processos. Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 118 Processos especiais de usinagem. Projetos de ferramentas monocortantes e multicortantes, ferramentas perfiladas, ferramentas de geração, brochas, projeto de dispositivos, métodos de posicionamento e fixação, elementos de fixação e aperto, exemplos. Bibliografia Básica: DINIZ, Anselmo Eduardo; MARCONDES, Francisco Carlos; COPPINI, Nivaldo Lemos; “Tecnologia da Usinagem dos Materiais”; Editora Artliber; 5ª Edição; 2006; CHIAVERINI, Vicente; Tecnologia Mecânica – vol II, São Paulo, Ed. McGrawHill, 1986. Complementar: PROVENZO, Francesco; “Projetista de Máquinas”; Editora Provenza; 1ª Edição. ROSSI, M. Máquinas-Operatrizes Modernas I e II, Rio: Livro Íbero-Americano, 1970. FERRARESI, D. Fundamentos da Usinagem dos Metais, São Paulo: Edgard Blücher,1977. STEMMER, C. E. Ferramentas de Corte I. Florianópolis: Editora da UFSC,1992. STEMMER, C. E. Ferramentas de Corte II. Florianópolis: Editora da UFSC, 1992 10° PERÍODO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO - 300h Ementa Exercício da profissão sob a forma de estágio, com duração mínima de 300 horas, realizado junto a órgãos do serviço público ou empresas privadas, sujeito a acompanhamento, orientação e supervisão de acordo com as normas em vigor na IES. Apresentação mensal de relatórios de atividades para a avaliação do desempenho no estágio. Bibliografia Básica: Complementar: Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 119 LIBRAS – LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS – 45h Ementa Vocabulário básico da LIBRAS. Dicionário da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS. Expressão corporal e facial. Alfabeto manual. Sinais. Convenções da LIBRAS. Parâmetros da Língua Brasileira de Sinais. Estrutura gramatical da LIBRAS. Princípios lingüísticos. Diálogos e narrativas na LIBRAS. Bibliografia Básica: CAPOVILLA, F.C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilingüe da Língua de Sinais Brasileira Vol I e II. São Paulo: Edusp – Editora da Universidade de São Paulo, 2001. CARVALHO, R. E.. Educação inclusiva: com os pingos nos “is”. Porto Alegre: Mediação, 2004. COLL, César; PALACIOS, Jesus; MARCHESI, Alvaro (Orgs.). Desenvolvimento psicológico e educação: necessidades educativas especiais e aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. Complementar: COUTO, Alpia. Como posso falar: aprendizagem da língua portuguesa pelo deficiente auditivo. Rio de Janeiro: AIPEDA, 1991. FERNANDES, Eulália. Linguagem e surdez. Porto Alegre: Artmed, 2003. QUADROS, Ronice Muller de; KAMOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais Brasileira: Estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilingüe da Língua de Sinais Brasileira Vol I e II. São Paulo: Edusp – Editora da Universidade de São Paulo, 2001. CARVALHO, R. E. Educação inclusiva: com os pingos nos “is”. Porto Alegre: Mediação, 2004. OPTATIVA II - 45h Ementa A definir. PROJETO FINAL EM ENGENHARIA MECÂNICA II – 45h Ementa Redação final do projeto (memória de cálculos, dimensionamento e seleção de materiais e componentes), Apresentação. Defesa oral ou escrita do projeto. Bibliografia Básica: ABNT. Coletânea de Normas Técnicas para Elaboração de Relatório Técnico ou Científico: 2011. Esta Coletânea contém as normas ABNT NBR 6023:2002, ABNT NBR 6024:2003, ABNT NBR 6028:2003, ABNT NBR 10520:2002, ABNT NBR 10719:2011 e ABNT NBR 15287:2011. Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 120 ABNT. NBR 14724 Informação e documentação. Trabalhos acadêmicos – apresentação, 2002. ABNT. NBR 6023 Informação e documentação. Referências – Elaboração. 2002. Complementar: BAUER, M.W.; GASKELL G. Pesquisa qualitativa com texto imagem e som: um manual prático. Petrópolis: Vozes, 2002. LAKATOS, E. M. Metodologia Científica. 3ª Edição. São Paulo: Atlas, 2000. LIMA, M. C. A Engenharia de Produção Acadêmica. São Paulo, Ed. Unidas, 1997. RUIZ, J. A. Metodologia Científica: Guia para Eficiência nos Estudos. 6ª Edição. São Paulo: Atlas, 2006. 180p. SEVERIANO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 21ª ed. São Paulo: Cortez, 2000. REFRIGERAÇÃO INDUSTRIAL - 45h Ementa Introdução à refrigeração: conceitos básicos sobre geração de frio industrial. Refrigeração mecânica por meio de gases e vapores. Carga térmica para frigoríficas. Equipamentos básicos: compressor, evaporador e condensador. Refrigeração por absorção. Conservação do frio: isolantes. Instalações frigoríficas de pequeno, médio e grande porte. Bibliografia Básica: Stoecker, W. F., Jabardo, J. M. Saiz, Refrigeração Industrial, 2° edição 2002, Ed. Blücher. Silva, J. de Castro, Refrigeração e Climatização para Técnicos e Engenheiros, Ed. Ciência Moderna Dossat, R. J, Princípios de Refrigeração, Ed. Hemus. Complementar: TORREIRA, Raul P. Elementos Básicos de Ar Condicionado. São Paulo: RPA, 2003. COSTA, Enio Cruz da; Refrigeração, São Paulo, Ed. Edgard Blücher, 1982. SANTOS, Antonio Luiz; Coletânea Térmica - Sistemas Térmicos, RJ, Ed. SMAIME, 1998. SILVA, Remi Benedito; Manual de refrigeração e ar condicionado, FEI PUC – SP .1968 ASHRAE HANDBOOK - Refrigeration. Atlanta, Geórgia: ASHRAE, 2002. Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 121 TROCADORES DE CALOR - 45h Ementa Classificação dos trocadores. O projeto termo-fluidodinâmico de trocadores de calor. O projeto ótimo. As equações básicas. Análise integral e diferencial: introdução a simulação computacional de trocadores de calor. Os métodos integrais. O método da temperatura média calórica. Trocadores duplo-tubos: emprego, detalhes construtivo, normas pertinentes ao projeto mecânico, projeto térmico. Trocadores casco-e-tubos: emprego, classificação TEMA, detalhes, construtivos, recomendações quanto aos internos. Métodos de Kern e método de Bell-Dellaware. Condensadores tubulares. Teoria de Nusselt. Torres de arrefecimento. Bibliografia Básica INCROPERA, F. P., DEWITT, D. P., Fundamentos de Transferência de Calor e Massa, RJ, Ed. LTC, 1998; ÖZISIK, M. N., Transferência de calor – um texto básico, Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1990; RESNICK, Robert, HALLIDAY, David, WALKER, Fundamentos da Física Vol 2. Complementar RESNICK, Robert, HALLIDAY, David. Fundamentos da Física Vol 2. Trad. Adir Moyses Luiz. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2006; SERWAY, R.A. Princípios de Física. São Paulo. Pioneira. 2004; NUSSENZVEIG, Moyses. Curso de Física Básica vol. 2. São Paulo: Edgard Blucher, 1997. HOLMAN, Jack P. Transferência de calor. São Paulo: Macgraw – Hill, 1983. KREIT, Franck., Princípios de transmissão de calor. São Paulo Ed. Brucher. TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS - 45h Ementa Tubulações industriais: Generalidades e classificação. Tubos: materiais, processos de fabricação, normalização dimensional. Meios de ligação de tubos. Válvulas. Conexões de tubulação. Juntas de Expansão. Purgadores de vapor, separadores diversos e filtros. Recomendações de materiais para alguns serviços – Especificação de material de tubulação. Disposição das construções em uma instalação industrial. Arranjo e detalhamento de tubulações. Suportes de tubulação. Sistemas especiais de tubulação. Desenhos de tubulações. Projeto de tubulações. Montagem e teste de tubulações. Aquecimento, isolamento térmico, pintura e proteção. Normas, códigos e especificações. Bibliografia Básica ABNT. NBR 14724 Informação e documentação. Trabalhos acadêmicos – SILVA TELLES, P. C. Tubulações Industriais: Cálculo. 9ª ed. São Paulo: Editora LTC – Livros Técnicos Científicos S.A., 2004. Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 122 MACINTYRE, Archibald Joseph, Equipamentos Industriais e de Processo, RJ, Ed. LTC, 1997. SILVA TELLES, P. C. Tubulações Industriais: Materiais, Projeto, Montagem. 10ª ed. São Paulo: Editora LTC – Livros Técnicos Científicos S.A., 2005. Complementar TELLES, Pedro C. Silva; “Materiais para Equipamentos de Processos”; 6ª Edição; Editora Interciência. SILVA TELLES, P. C.; BARROS, D. G. P. Tabelas e Gráficos para projeto de Tubulações. São Paulo: Editora Interciência Ltda,1998. SENAI/COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO. Tubulação Industrial. Espírito Santo: Apostila Caldeiraria, 1997. RIBEIRO, A. C. Tubulações Industriais. São Paulo: Faculdade de Engenharia Química de Lorena. Apostila, 2000. SILVA, R. B. Tubulações. 2ªed. São Paulo: Departamento de Livros e Publicações do Grêmio Politécnico, 1967. OPTATIVAS – 45h: FONTES ALTERNATIVAS DE ENERGIA Ementa Balanço energético brasileiro e mundial. Energia Solar. Energia Eólica. Energia das Marés. Biomassa recente. Usinas de baixa queda. Álcool. Carvão. Energia Nuclear Bibliografia Básica: COMETTA, Emílio; Energia Solar, São Paulo, Ed. Hemus, 1982. CEPEL - CRESESB, Grupo de Trabalho de Energia Solar; Manual de Engenharia para Sistemas Fotovoltaicos, RJ, CEPEL, 1999. HINRICHS, Roger A. Energia e Meio Ambiente. 4ª edição. Ed. Cengage Learning, 2011. Bibliografia Complementar: ALVES, S. M.; MELO, C. F. M.; WISNIEWISKI, A., Biogás: uma alternativa de energia no meio rural, Belém, EMBRAPA/CPATU, 1980. CEPEL - CRESESB, Grupo de Trabalho de Energia Solar; Manual de Engenharia para Sistemas Fotovoltaicos, RJ, CEPEL, 1999. CEPEL; Geração Solar e Eólica no Brasil, São Paulo, CEPEL, 1997; AMBIENTE BRASIL, Uso de Biomassa para a Produção de Energia, Disponível em: <http://ambientebrasil.com.br>, Acesso em: 25 Agosto 2004. REVISTA BRASILEIRA DE BIOENERGIA, Agosto de 2002, Ano 1, Número 1. CAEEB – Companhia Auxiliar de Empresas Elétricas Brasileiras, O Biogás e sua Tecnologia, Departamento de Estudos de Novas Fontes Alternativas de Energia, Publicação nº 2, Série Estudos e Pesquisas, 1981. WILSON, John I. B.; Solar Energy, London, Wykeham, 1979. Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 123 EQUIPAMENTOS DE PROCESSO Ementa Vasos de pressão. Emprego, layout preliminar, normas de projeto, esforços atuantes, materiais, detalhes de construção, dimensionamento, projeto detalhado. Tanques de armazenamento. Estudo descritivo. Materiais, projeto, montagem e operação. Bibliografia Básica GENTIL, Vicente; Corrosão, 2ª ed, RJ, Ed. Guanabara Dois S/A, 1982; TELLES, Pedro C. Silva; “Materiais para Equipamentos de Processos”; 6ª Edição; Editora Interciência; TELLES, Pedro Carlos da Silva, Tubulações Industriais, RJ, Ed. LTC, 1990; Bibliografia Complementar: PROVENZO, Francesco; “Projetista de Máquinas”; Editora Provenza; 1ª Ed. 1960; CHIAVERINI, Vicente; Tecnologia Mecânica, Vol 1, 2, 3, S Paulo, McGraw-Hill, 1986. MACINTYRE, Archibald Joseph, Equipamentos Industriais e de Processo, RJ Ed LTC, 1997; TELLES, Pedro Carlos da Silva; “Vasos de Pressão”; Rio de Janeiro; Ed. LTC; 2ª Edição. TORRES, J. Manual Prático de Fundição e Elementos de Prevenção da Corrosão. Editora Hemus: Ano 2004; 1ª edição. PROVENZO, F. Projetista de Máquinas. Editora Provenza, 19601ª Edição. SISTEMAS DE UTILIDADES INDUSTRIAIS Ementa Seleção de ciclos térmicos. Otimização. Equipamentos de ciclos termoelétricos industriais. Condicionamento de água para Indústria. Distribuição de vapor. Distribuição de ar comprimido. Bibliografia Básica: DOSSAT, R. J. Princípios de Refrigeração. Ed. Hemus, 1980. DANTAS, Evandro; Geração de Vapor e Água de Refrigeração, Ed. Vozes, 1992. INCROPERA, F. P., DEWITT, D. P., Fundamentos de Transferência de Calor e Massa, RJ, Ed. LTC, 1998; Bibliografia Complementar: FOX, R. W. Introdução à Mecânica dos Fluidos. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 1999. Manual de ar comprimido e Gases. – Compressed Air and Gas Institute. Ed. Pearson. 2004. ÖZISIK, M. N. Transferência de calor – um texto básico. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1990. Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 124 SCHMIDT, F. W.; HENDERSON, R. E. Introdução Ciências Térmicas. São Paulo: Bluncher, 2004. VENNARD, J. K. Elementos de mecânica dos Fluídos. Rio de Janeiro: Guanabara Dois. 1978. ENERGIA SOLAR Ementa Introdução. Recurso energético solar. Níveis terrestres da insolação: componentes direta, difusa, global, refletida. Instrumentos de medida e registro. Insolação em superfícies inclinadas. Aplicações: aquecimento de ar e água, conversão fotovoltaica. Avaliação técnico-econômica de instalações. Bibliografia Básica: COMETTA, Emílio; Energia Solar, São Paulo, Ed. Hemus, 1982. CEPEL - CRESESB, Grupo de Trabalho de Energia Solar; Manual de Engenharia para Sistemas Fotovoltaicos, RJ, CEPEL, 1999. HINRICHS, Roger A. Energia e Meio Ambiente. 4ª edição. Ed. Cengage Learning, 2011. Bibliografia Complementar: ALVES, S. M.; MELO, C. F. M.; WISNIEWISKI, A., Biogás: uma alternativa de energia no meio rural, Belém, EMBRAPA/CPATU, 1980. CEPEL - CRESESB, Grupo de Trabalho de Energia Solar; Manual de Engenharia para Sistemas Fotovoltaicos, RJ, CEPEL, 1999. CEPEL; Geração Solar e Eólica no Brasil, São Paulo, CEPEL, 1997; AMBIENTE BRASIL, Uso de Biomassa para a Produção de Energia, Disponível em: <http://ambientebrasil.com.br>, Acesso em: 25 Agosto 2004. REVISTA BRASILEIRA DE BIOENERGIA, Agosto de 2002, Ano 1, Número 1. CAEEB – Companhia Auxiliar de Empresas Elétricas Brasileiras, O Biogás e sua Tecnologia, Departamento de Estudos de Novas Fontes Alternativas de Energia, Publicação nº 2, Série Estudos e Pesquisas, 1981. WILSON, John I. B.; Solar Energy, London, Wykeham, 1979. GERÊNCIA DE FABRICAÇÃO: Ementa Introdução. A teoria das organizações, administração científica, escola clássica, escola das R. H., estrutura organizacional, modelo japonês "Just in Time", sistemas de qualidade total e sistemas de garantia da qualidade. Bibliografia Básica: COSTA, Antonio Fernando Branco Costa; Epprecht, Eugenio Kahn; Carpinetti, Luiz César Ribeiro, Controle Estatístico de Qualidade. Atlas 2005; AGOSTINHO, Oswaldo Luis; Tolerâncias, Ajustes, Desvios e Análise de Dimensões, São Paulo, Ed. Edgard Blücher, 2005; LIRA, F.A. Metrologia na Indústria.São Paulo Érica 2001. Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 125 Bibliografia Complementar: BOLTON, W, Instrumentação e Controle. São Paulo: Hemus, 2002. CAMPOS, V. F. Controle da Qualidade Total. Belo Horizonte: Fundação Cristiano Ottoni, 1992. Book Co., 1988. CHIAVENATO, I. Administração: teoria, processo e prática. 2ª ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1994. LAFRAIA, J. R. Manual de Confiabilidade, Mantenabilidade e Disponibilidade, Ed. Qualitymark, 2000. CRESPO.A.; A. Estatística Fácil. São Paulo.Saraiva. 2002; FONSECA, Jairo S. Curso de Estatística. São Paulo: Atlas, 1985; OAKLAND, John S., Gerenciamento da Qualidade Total. Nobel. AUTOMAÇÃO E ROBÓTICA: Ementa Introdução à automação. Componentes lógicos industriais. Projetos de ciclos automáticos com lógica seqüencial. Aplicações. Introdução à robótica. Definição básica, tipos de robôs. Cinemática do robô. Atuadores. Sensores. Circuitos digitais. Especificação, desempenho e estrutura do robô. Procedimento de projeto de robô. Seleção de componentes. Robôs teleoperados. Bibliografia Básica: PAULA, E. Robótica Básica, Curitiba, 1991. REGAZZI, R.D. Soluções Práticas de Instrumentação e Automação. Rio de Janeiro, 2005. BOLMANN, Arno; Fundamentos da Automação Industrial - Pneumotrônica, São Paulo, Associação Brasileira de Hidráulica e Pneumática, 1997. Bibliografia Complementar: BOLMANN, Arno; Fundamentos da Automação Industrial - Pneumotrônica, São Paulo, Associação Brasileira de Hidráulica e Pneumática, 1997. FIALHO, A. B. Automação Pneumática: Projetos, Dimensionamento e Análise de Circuitos. São Paulo: Ed. Érica, 2004. MACINTYRE, A. J. Equipamentos Industriais e de Processo. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 1997. OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno. Ed. Prentice Hall do Brasil, 1982. REGAZZI, R.D. Soluções Práticas de Instrumentação e Automação. Rio de Janeiro. 2005; COMANDO NUMÉRICO Ementa Histórico sobre automação flexível. Fundamentos do comando numérico. Tipos de comando numérico. Estrutura do sistema de controle, MFCN. Programação Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 126 manual. Programação automática. Formas de utilização do comando numérico. Preparação organizacional para a introdução do comando numérico. Sistemas integrados e o comando numérico. Aspectos econômicos e sociais pertinentes. Bibliografia Básica: DINIZ, Anselmo Eduardo; MARCONDES, Francisco Carlos; COPPINI, Nivaldo Lemos; “Tecnologia da Usinagem dos Materiais”; Editora Artliber; 5ª Edição; 2006; CHIAVERINI, Vicente; Tecnologia Mecânica – vol II, São Paulo, Ed. McGrawHill, 1986; Manual de programação em tornos CNC – Mach 8. Bibliografia Complementar CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica, Vol. 1. São Paulo: McGraw-Hill, 1986. CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica, Vol. 3. São Paulo: McGraw-Hill, 1986. Manual de programação em tornos CNC – Mach 8. PROVENZO, F. Projetista de Máquinas. Editora Provenza, 19601ª Edição. STEMMER, C. E. Ferramentas de Corte I. Florianópolis: Editora da UFSC,1992. STEMMER, C. E. Ferramentas de Corte II. Florianópolis: Editora da UFSC,1992. ESTUDO DAS RELAÇÕES ÉTNICO RACIAIS NO BRASIL Ementa A questão étnico-racial, sua presença na formação da identidade e das relações sociais no Brasil. Os conceitos de raça e etnia, racismo e racialismo, preconceito e discriminação. A mestiçagem como saída – a valorização da miscigenação e do mulato. O mito da democracia racial - desigualdade racial/classe e discursos antiracistas. Diferença e diversidade, identidade cultural e reconhecimento étnico-racial. Políticas de Ações Afirmativas e Estatuto da Igualdade Racial – a polêmica das cotas raciais para afrodescendentes. Bibliografia Básica: ADESKY, Jacques d’. Anti-racismo, liberdade e reconhecimento. Rio de Janeiro: Daudt, 2006. AZEVEDO, Célia Maria Marinho de. Onda negra medo branco: o negro no imaginário das elites do século XX. 3ª edição, São Paulo: Annablume, 2004. GUIMARÃES, Antonio Sérgio Alfredo. Preconceito racial: modos, temas e tempos. São Paulo: Cortez, 2008. Bibliografia complementar: HASENBALG, C. Discriminação e desigualdades raciais no Brasil. 2ª Ed. Belo Horizonte: Editora UFMG; Rio de Janeiro: IUPERJ, 2005. SANTOS, J. P. de F. Ações afirmativas e igualdade racial: a contribuição do direito na construção de um Brasil diverso. São Paulo, Edições Loyola, 2005. Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 127 SCHWARCZ, L. M. O espetáculo das raças: cientistas, instituições e questão racial no Brasil – 1970-1930. São Paulo: Companhia da Letras, 1993. SANTOS, G. G. Relações raciais e desigualdade no Brasil. São Paulo: Selo Negro, 2009. MUNANGA, K. Rediscutindo a mestiçagem no Brasil. Identidade nacional versus identidade negra. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. EDUCAÇÃO AMBIENTAL Ementa A história das noções de meio ambiente e de natureza. Sustentabilidade ambiental, consumo e cidadania. Processos produtivos e sustentabilidade. A emergência da Educação Ambiental no Brasil. Vertentes contemporâneas em Educação Ambiental. Projetos de Educação Ambiental: planejamento, execução e avaliação. Bibliografia Básica: GALIAZZI, M. do C.; FREITAS, J. V. de. Metodologias Emergentes de Pesquisa em Educação Ambiental. 2 ed. Ijuí: Unijuí, 2007, 216p. PEDRINI, A. de G. Educação Ambiental empresarial no Brasil. São Carlos: Rima, 2008, 280p. SATO, M. Educação Ambiental. São Carlos: Rima, 2003, 66p. Bibliografia Complementar: CAPRA, F. Alfabetização Ecológica: a educação das crianças para um mundo sustentável. São Paulo: Cultrix, 2006, 312p. CARVALHO, V. S. de. Educação Ambiental Urbana. Editora: Wak, 2008, 125p. CARVALHO, I. C. de M. Educação Ambiental – A formação do Sujeito Ecológico. Editora: Cortez, 2004, 256p. DIAS, G. F. Educação Ambiental: Princípios e Práticas. 9ed. Editora: Gaia, 2004,551p. SANTOS, J. E. dos; SATO, M. A Contribuição da Educação Ambiental à Esperança de Pandora. 3 ed. São Carlos: Rima, 2006, 624p. 6.6.2.4. JUSTIFICATIVA PARA INCLUSÃO DA DISCIPLINA DE LIBRAS Com o objetivo de atender a necessidade do mercado de trabalho verifica-se a facilitação do processo de comunicação com as pessoas que apresentam um déficit auditivo nesta contextualização a disciplina visa valorizar a relação do homem enquanto ser capaz de produzir participando efetivamente do cenário profissional. Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 128 A inclusão desta viabiliza a relação do discente com outros profissionais que apresentam as patologias no sistema auditivo e no resgate do cenário político social temos como missão capacitar os discentes para realidade nacional, buscando ofertar as condições básicas para atender a atualidade do mercado. 6.6.2.5 PLANO ACADÊMICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA Para o Curso de Engenharia Mecânica, a Faculdade Redentor de Paraíba do Sul pretende adotar uma sistemática de avaliação da aprendizagem de seus alunos, para cumprir o que determina o seu Regimento que a “avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento”. Em razão disto, estabelece, inicialmente que: o Curso de Engenharia Mecânica da Faculdade Redentor de Paraíba do Sul terá, no mínimo, duas avaliações, em cada semestre para todas as disciplina; estágio supervisionado, a monografia ou trabalho de conclusão de curso obedecem a critério próprio consoante as normas que vierem a ser adotadas; nota da avaliação do rendimento escolar será o resultado do conjunto de avaliações parciais, cujos pesos e ponderações serão definidos pela Coordenação do Curso ouvido o Colegiado do Curso, no termos de Resolução específica; o resultado escolar será obtido mediante atribuição de nota expressa em escala numérica de 0 (zero) a 10 (dez), admitindo-se como fração decimal 0,5 (meio) ponto; respeitadas as disposições do Regimento Geral relativas ao regime de frequência à aula e às normas de estágio supervisionado ou à monografia e/ou trabalho de conclusão de curso, será considerado aprovado e, consequentemente, dispensado da 3ª verificação, o aluno que obtiver, com média final do processo de avaliação, nota igual ou superior a 7,0 (sete) pontos; Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 129 submetido à 3ª verificação, será considerado aprovado o aluno quando a média das duas maiores notas, produzir média aritmética simples, igual ou superior a 7,0 (sete pontos); a secretaria da Faculdade Redentor de Paraíba do Sul divulgará em calendário escolar o período destinado a realização das provas; não alcançando o valor mínimo para aprovação, será reprovado e deverá repetir a disciplina; a Secretaria produzirá os atos e documentos necessários para a formalização adequada do processo de avaliação do Curso de Engenharia Mecânica; o resultado final do processo de avaliação deverá ser enviado pelo professor, sobre cada aluno, no âmbito da respectiva disciplina, para os fins a que se destina. Com estes critérios, espera a Faculdade Redentor de Paraíba do Sul e os alunos do Curso de Engenharia Mecânica contribuir com a construção do seu processo de avaliação. 6.6.2.6. ESTÁGIOS O estágio curricular é obrigatório no curso de Engenharia Mecânica, devendo o aluno cumprir 300 horas. As diretrizes e normas para a realização de estágio nos cursos de graduação da Faculdade Redentor de Paraíba do Sul seguem no anexo A deste projeto. 6.6.2.7. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) realiza o fechamento das disciplinas da Matriz Curricular, e habilita o aluno a receber o título de bacharel em Engenharia Mecânica. Constitui um trabalho de pesquisa acadêmica e de proposição de projeto, contemplando os diversos aspectos desenvolvidos durante o curso, de temática livre, e abrange as disciplinas Projeto Final em Engenharia Mecânica I e Projeto Final em Engenharia Mecânica II. O Projeto Final em Engenharia Mecânica I contempla pesquisa técnica, teórica e científica, que se constitui elemento necessário ao desenvolvimento Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 130 do projeto, e que tem a natureza de gerar e condensar o repertório que será utilizado no projeto. O Projeto Final em Engenharia MECÂNICA II constitui o desenvolvimento das propostas da primeira fase, resultando num projeto que seja a expressão e síntese do conhecimento obtido ao longo do curso, explorando ao máximo os conteúdos das diversas disciplinas. Observa-se nele a adequação entre o tema escolhido, o local e a população-alvo, a verificação das hipóteses e a convergência com os objetivos propostos. Por outro lado, as tecnologias de informação e comunicação disponíveis nos ambientes virtuais de aprendizagem têm possibilitado uma mudança de paradigma no processo de orientação de Trabalhos de Conclusão de Curso. Caracterizado comumente como um processo solitário de pesquisa e produção acadêmica, a elaboração do Projeto Final à distância conquista uma nova dimensão, uma vez que as ferramentas de comunicação disponíveis nos ambientes virtuais possibilitam a interação constante com o professororientador, com os demais colegas orientandos, além de facilitar o registro do feedback e das orientações do professor-orientador, bem como de todo processo de construção do trabalho, por meio do histórico das diversas versões construídas e compartilhadas pelo ambiente virtual. A atuação do professor-orientador, como mediador no processo de elaboração do Projeto Final será essencial para que os estudantes compreendam o significado desta etapa primordial de seu curso. A elaboração do Projeto Final deve ser percebida, por estudantes e professores, como um momento privilegiado de sistematização da aprendizagem, marcado pela realização de pesquisas, organização e registro das ideias e dos conhecimentos construídos ao longo de sua formação onde o aluno deverá demonstrar, de maneira clara e satisfatória, conhecimento do tema abordado e compreensão das exigências da profissão. O registro do histórico das orientações e das conversas entre orientador e orientandos facilita o processo de construção do Projeto Final. Os estudantes podem realizar consultas posteriores para esclarecer dúvidas, verificar as recomendações do orientador, rever o feedback do orientador e os aspectos do Projeto Final a serem aprimorados. Da mesma forma, os professores podem Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 131 acessar facilmente, de qualquer lugar e qualquer momento, cada uma das versões do Projeto Final publicadas por cada orientando, revisitar suas observações e recomendações, observar o cumprimento dos prazos definidos para a realização de cada etapa. Tais facilidades facilitam o trabalho do orientador, que pode realizar um acompanhamento constante e sistemático de cada orientando. Outra vantagem que pode ser associada à orientação do Projeto Final pelo ambiente virtual de aprendizagem é a facilidade de interação com os demais colegas orientandos. O professor pode organizar fóruns de discussões com diferentes objetivos: socialização de referências bibliográficas e materiais de pesquisas; socialização das experiências vivenciadas no decorrer da elaboração do Projeto Final; esclarecimento de dúvidas; orientações individuais. Diante de tantas mudanças, a inovação e o avanço tem exigido um novo aprendizado do aluno e também do professor, sendo tais perspectivas levadas para o Projeto Final em Engenharia Mecânica. Segue no anexo C deste projeto a normatização do Trabalho de Conclusão de Curso. 6.6.2.8. ATIVIDADES COMPLEMENTARES A realização de atividades complementares é obrigatória no curso de Engenharia Mecânica, devendo o aluno cumprir 120 horas. As atividades extracurriculares possibilitam ao aluno adquirir conhecimentos de interesse na área para as formação pessoal e profissional, reconhecidos por meio de avaliação e que constituem um meio de ampliação de seu currículo, com experiências e vivências acadêmicas internas e/ou externas aos cursos. O regulamento das atividades complementares dos cursos de graduação da Faculdade Redentor de Paraíba do Sul, bem como a planilha específica do Curso de Engenharia Mecânica, seguem no anexo B deste projeto. 6.6.2.9. VISITAS TÉCNICAS Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 132 Nesse tipo de atividade os estudantes entrarão em contato com a complexidade dos sistemas produtivos reais, sejam eles empresariais ou não e áreas urbanas ou naturais. Além da observação, os estudantes exercitarão a sua capacidade de argumentação, identificação de problemas, análise e comunicação. Toda visita técnica deverá ser acompanhada de um protocolo para a atividade e deve permitir que os estudantes produzam relatórios técnicos individuais ou em grupo. 6.6.2.10. METODOLOGIA O processo de aprendizagem do curso estrutura-se na oferta de disciplinas semestrais, voltados para os conteúdos curriculares, sendo sua carga horária dividida em atividades à distância (com uso de materiais autoinstrucionais e tutoria) e encontros presenciais, além de estágios supervisionados. Esta metodologia definida para desenvolver as atividades do curso está plenamente comprometida com a interdisciplinaridade, com o desenvolvimento do espírito científico e com a formação de sujeitos autônomos e cidadãos. Para isso, para o Curso de Graduação em Engenharia Mecânica da Faculdade Redentor de Paraíba do Sul serão propostas as seguintes atividades: encontros científicos; Projetos de Iniciação Científica e Extensão nos locais, com a participação de outros Cursos de Graduação da IES; workshops com apresentação dos trabalhos desenvolvidos nos campos de estágio; apresentação oral e pública dos Trabalhos de Conclusão de Curso; participação dos graduandos e docentes em eventos relacionados à área do curso com apresentação de palestras abertas ao público em geral. A escrita e o leitura de projetos são considerados parte da solução e imprescindíveis para a compreensão lógica do processo individual de criação e reprodução de respostas. Além disso, estimula-se a manipulação de softwares para o aumento da complexidade e da contextualização de ideias e criações. A aplicação de técnicas construtivas no desenvolvimento dos trabalhos evita o descolamento de teoria e prática acadêmica da realidade profissional. Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 133 6.6.2.10.1. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO CURRICULAR O Curso pretende, através deste sistema, possibilitar que o aluno tenha uma percepção acurada de seu percurso e desempenho através dos conteúdos das disciplinas e por outro lado, permitir que a Coordenação tenha instrumentos adequados para medir o aproveitamento de seu sistema pedagógico, Corpo Docente e filosofia de trabalho. As disciplinas pertencentes ao núcleo de conhecimentos profissionais tem como forma de avaliação do aluno trabalhos práticos, ora individuais ou em grupo, sendo simulações do cotidiano do Engenheiro Mecânico. Os trabalhos em grupo são estimulados como forma de desenvolver no aluno espírito de liderança e equipe. Além das exigências técnicas e gráficas de cada atividade, o aluno é avaliado também em sua apresentação oral. Entende-se que é muito importante ao Engenheiro Mecânico expressar-se bem oralmente, sendo uma exigência. Para a Coordenação, as notas obtidas servem para promover uma crítica apurada e consistente ao Projeto pedagógico como um todo, que pode então ser ajustado às deficiências/competências do promovendo uma sintonia fina entre o Corpo Corpo Docente Discente, e as expectativas/necessidades dos alunos. Desse modo, o objetivo maior deste Sistema é contribuir para definir padrões de qualidade, caminhos e parâmetros para a otimização do processo pedagógico, oferecendo à Coordenação um quadro constante, porém móvel de seu próprio desempenho enquanto responsável pelas diretrizes do Projeto de Ensino do Curso. 6.6.2.10.1.1. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Tradicionalmente, os sistemas avaliativos nas instituições de ensino são somativos e classificatórios. De certo modo, a mensuração se impõe pela própria demanda do sistema. Contudo, a medida, a nota não deve ser o Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 134 objetivo final do processo educativo. Cabe, então, ao professor “organizar e gerir as situações didáticas, a regulação das aprendizagens de um ”aprendiz” (PERENOUD, 1999, p.77). Da mesma forma, a medida também oferece ao aprendiz parâmetros semelhantes. A nota apresenta um feedback quanto ao desempenho na atividade. O estudante é o principal formador e gerenciador desta medida. É ele um dos maiores responsáveis pela construção deste processo. Nesse sentido, a Faculdade Redentor adota como princípios para as diretrizes do sistema avaliativo três (03) pontos suscitados acima: o professor, o aluno e o processo ensino/aprendizagem. Entende-se, aqui, que este processo ocorra com o envolvimento e a dedicação dessas partes, sendo a função avaliativa ressignificada. Aprender, segundo Demo (2000, p. 49), “não pode aludir, nunca, a uma tarefa completa, a um procedimento acabado ou a uma pretensão totalmente realizada, ao contrário indica vivamente a dinâmica da realidade complexa, a finitude das soluções e incompletude do conhecimento”. A construção do conhecimento é caracterizada, paradoxalmente, pela própria desconstrução das ideias pré-concebidas. O saber que surge desse processo é novo, implica na descoberta, na atualização de novos padrões de pensamento. Este conhecimento é reconstruído, reestruturado individualmente, absorvendo elementos do meio, reorganizando inclusive aspectos socioculturais. A Faculdade Redentor de Paraíba do Sul espera realizar um processo educativo que privilegia a autonomia, estimulando o acadêmico a desenvolver potencialidades que o capacite a aprender, ou seja, a duvidar, a argumentar, a criar novos elementos ou estruturas a partir de problemáticas apresentadas. A aprendizagem pretendida, portanto, prevê a flexibilidade quanto a novos questionamentos ou ideias, propõe a abertura ao pluralismo. O processo de avaliação possuirá três (03) funções fundamentais: diagnóstica, somativa e formativa. A avaliação diagnóstica enquanto função, possibilita identificar os estágios de aprendizagem em que se encontram os acadêmicos, ao mesmo tempo que permite ao professor se autoavaliar, a fim de traçar as práticas de ensino a serem desenvolvidas junto àqueles. O procedimento adotado é Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 135 contínuo, re-avaliativo, não se resumindo a um mero instrumento de aprovação ou reprovação. Os fins são didáticos, pois possibilitam a intervenção pedagógica ao longo do processo. A função somativa cumpre, primeiramente, os parâmetros administrativos exigidos. Mas também possibilita uma avaliação valorativa do decurso da disciplina. Está, ela, relacionada aos critérios previamente escolhidos. Auxilia a tomada de decisão tanto do professor quanto do aluno. Para tanto, é imperativo a elaboração do planejamento de ensino, a vinculação das avaliações aos objetivos propostos. Isso faculta a acadêmicos e professores o reconhecimento e a comprovação do desenvolvimento dos conhecimentos pretendidos. Perante isso, pode-se perceber a regulação para “o ajuste do currículo real ao nível e ao ritmo de trabalho de cada turma” (PERENOUD. 1999, p.78) e a esse processo dá-se o nome de avaliação formativa. O principal papel passa, então, a ser o de promover a equidade na aprendizagem, pois considera-se as diferenças, sendo necessário ajustes a cada turma e a cada acadêmico. O grupo é visto como um todo, mas cada aluno merece uma atenção diferenciada nesse ajustamento. Obedecendo a estes critérios, a proposta pedagógica prerroga pontos mínimos a serem seguidos dentro do curso. Respeitando a autonomia proposta neste documento, estipula-se algumas atividades assumidas como necessárias e benéficas para o processo de ensino e aprendizagem. Além de pelo menos uma atividade individual que fará parte da nota final do aluno, o docente responsável pela disciplina deverá planejar uma ou mais atividades grupais. Entende-se que a interação entre os acadêmicos facilita o exercício de trabalhos em equipe, além de propiciar a troca de ideias e experiências. Sugere-se que o professor procure diversificar os instrumentos de avaliação para um melhor aproveitamento dos conteúdos. À apresentação gradativa de assuntos deve acompanhar instrumentos que também progressivamente contemplem aqueles. 6.6.3. COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO – CPA A Comissão Própria de Avaliação - CPA foi formada através da Portaria nº 0009/SUR/2014 de 24 de fevereiro de 2014, atendendo o disposto na Lei nº 10.861 de 14 de abril de 2004 e na Portaria/MEC nº 2.051 de 9 de julho de Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 136 2004, inicialmente por quatro membros: um representante de cada setor da Instituição. Com o andamento dos trabalhos e após a liberação dos critérios da avaliação solicitada pela CONAES, a comissão deliberou que será necessária a inclusão de mais membros. Assim sendo, serão convidados mais 03 professores, 03 alunos, 02 técnicos-administrativos e 02 representantes da sociedade civil, estando assim formada a comissão com um total de 14 membros. 6.6.4. PROJETOS DE EXTENSÃO Os projetos de extensão permitem a comunidade acadêmica (discentes e docentes) a aproximação prática e a aplicação de teorias e conteúdos apreendidos em sala de aula, junto à comunidade em que a FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL se insere. Através deles a possibilidade de troca entre as necessidades reais da sociedade e a vivência das questões, antes conceituais, possibilita o enriquecimento profissional acadêmico em troca da oferta de algum serviço ou ação de melhoria comunitária. Os objetivos, métodos e técnicas previstas no plano pedagógico do curso propiciam o ensino e a extensão, princípios indissociáveis na vida acadêmica. A partir do ensino e extensão se evidencia o aperfeiçoamento da educação geral, o desenvolvimento do pensamento crítico e a preparação profissional do aluno. A pesquisa, nesse sentido, serve como meio para a melhoria e instrumentalização do ensino, apoiando-se nos avanços científicos, como forma de inovar e descobrir novos caminhos. A extensão integra o ensino às necessidades da comunidade local, regional e nacional, abrindo-se, também, para as temáticas da atualidade que permitem a compreensão global do conhecimento. Pesquisa como atividade do corpo discente; Pesquisa pedagógica vinculada à transmissão do ensino, a fim de lhe dar um caráter prático, criativo e crítico; Pesquisa como atividade complementar docente, visando à atualização científica interdisciplinar; Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 137 Pesquisa aplicada, de natureza empresarial para o desenvolvimento social; Pesquisa-reflexiva, que consiste na busca da verdade, das ciências fundamentais e da produção do conhecimento. A extensão constitui o grande elo entre a Instituição e a sociedade. Este entendimento permite ao Curso de Engenharia Mecânica assumir a missão de participante na distribuição do saber e na discussão dos grandes temas da atualidade que permitirão a consolidação do trabalho extensionista através da: Relação com o meio cultural, a ampliação do conhecimento; Formação da consciência sócio-política da comunidade universitária; Atividades interdisciplinares presentes na ação pedagógica; Atividades de inter-relação, universidade-meio, geradora de responsabilidades. 6.6.4.1. ESCRITÓRIO ESCOLA O Escritório Escola terá por finalidade servir de campo de estágio curricular supervisionado (prática real) para os alunos dos cursos de graduação em Arquitetura e Urbanismo, Engenharia Civil, Engenharia de Produção e Engenharia Mecânica e, como decorrência dessa prática, prestar serviços nas respectivas áreas de atribuição profissional de cada curso à comunidade carente (missão) e comunidade em geral, em âmbito municipal e regional. Objetiva-se ainda divulgar o trabalho, as competências e vantagens do Engenheiro Mecânico nas cidades participantes, preparando assim, o mercado para receber o egresso de nossa escola. Os principais serviços na área de Engenharia Mecânica desenvolvidos no Escritório Escola são: Análise de Custos; Administração Financeira; Estudos de Tempos e Métodos; Gestão da Produção e Estoques; Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 138 Mapeamento de Processos; Marketing Estratégico; Modelagem Computacional; Mix de Produção; Pesquisa e Análise de Mercado; Programas de Qualidade; Projetos e Redesenhos de Layout. Regulamento Toda a regulamentação do Escritório Escola seguem no Anexo D desse projeto. Contrapartida das Entidades Conveniadas Poderá ter uma contrapartida em dinheiro pelas entidades conveniadas para contribuir com os custos da equipe técnica. 6.6.4.2. INCETEC Em concordância com a concepção geral do Curso, que tem como forte acento a conexão teoria-prática, o Projeto conta ainda com a Incubadora de Empresas de Tecnologia – INCETEC abrigada diretamente no NAE (Núcleo de Apoio Empresarial). Este plano visa estimular uma cultura empreendedora e promover a articulação da vida acadêmica com outros setores da sociedade, e a partir deste encontro, detectar demandas e oportunidades de novas propostas, respostas e soluções que resultem na aplicação coerente do aprendizado recebido no Curso. Assim, através da INCETEC o aluno é encorajado a desenvolver não só o seu próprio negócio, mas todo um conjunto de referenciais sócio-políticos que se coadunem a uma intervenção responsiva, produtiva e envolvida socialmente. Já a partir do quinto período estará disponível para o aluno esta plataforma de desenvolvimento, podendo ele se aliar como integrante de uma Empresa-Junior já estabelecido, ou incentivado a formar a sua própria. Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 139 As bases pedagógicas, que norteiam a INCETEC, compreendem a necessidade da imbricação de uma cultura competitiva com uma cooperativa, tanto intraempresa como extra, reforçando o objetivo de uma inserção no socius que vise tanto o desenvolvimento pessoal, como o progresso social. Serão fornecidos pela INCETEC a infraestrutura básica e inicial requerida para o funcionamento da Empresa-Junior, bem como o suporte acadêmico necessário, sob a responsabilidade de um professor. A concepção pedagógica da INCETEC também visa preservar o máximo possível a autonomia de cada empreendimento de modo suscitar a inventividade e criatividade, bem como um contato mais direto e flexível com as demandas socioeconômicas. 6.7. ATENDIMENTO AO DISCENTE Está implantado no projeto do curso o atendimento extraclasse, apoio psicopedagógico ao discente e atividades de nivelamento como será descrito abaixo: 6.7.1. CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS. As ações para integração do Portador de Necessidades Especiais Educacionais estarão em consonância com as Leis nº 7853/89 e nº 9394, respectivamente, Lei da Pessoa Portadora de Deficiência e Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de forma a garantir o acesso a diretos básicos com a educação, trabalho, saúde e locomoção. Apoiada nessas legislações e em outras que compartilhem dos mesmos princípios, a FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL desempenhará ações para área da formação profissional e trabalho dos Portadores de Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 140 Necessidades Especiais, adotando normas que garantam a funcionalidade do espaço físico e educacional, estimulando a reflexão sobre o respeito às diferenças. Para tanto, a aliança entre os avanços tecnológicos das áreas de Engenharia e Informática, contribuirá para no fortalecimento de uma ação Política de Inclusão. A Política de Educação Inclusiva será construída com a participação de toda comunidade acadêmica e local, através do incentivo a participação e articulação permanente. 6.7.2 CASA – Coordenadoria de Atendimento e Suporte ao Aluno O Departamento CASA (Coordenadoria de Atendimento e Suporte ao Aluno) teve seus trabalhos iniciados na Faculdade Redentor no primeiro semestre de 2013, quando foi denominado inicialmente como Projeto CASA. Diante do suporte oferecido pelos profissionais, o aumento do interesse dos acadêmicos pelos serviços oferecidos e a crescente demanda com bons resultados, no primeiro semestre de 2014 tal projeto transformou-se em um departamento. O CASA é um departamento inovador totalmente voltado a apoiar os corpos docente e discente, especialmente àqueles dos primeiros semestres do curso, bem como aos egressos. O Departamento em Paraíba do Sul possuirá um espaço físico próprio e contará com uma equipe de Orientadores Educacionais, composta por assistentes sociais, psicólogos, pedagogos, administradores, monitores, dentre outros e, outros profissionais especializados em atendimento. Através dessa estrutura, o CASA estará capacitado a oferecer uma série de serviços aos docentes, discentes e egressos: trabalha a captação e permanência dos alunos; redução da evasão; Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 141 atendimento social e psicopedagógico; capacitação continuada aos docentes; programas de nivelamento (visando à recuperação de deficiências do ensino médio); auxílio personalizado para dificuldade, distúrbio e transtorno de aprendizagem nas disciplinas do Curso; apoio para solucionar qualquer tipo de necessidade envolvendo outros setores da Instituição; ações de acesso, permanência e participação à Comunidade Acadêmica com necessidade de atendimento diferenciado; monitoramento do egresso no Mercado de Trabalho; acompanhamento da evolução da carreira do egresso; atualização quanto à oferta de cursos e outras atividades acadêmicas. METODOLOGIA No primeiro momento, os profissionais de atendimento do CASA trabalhão na capitação dos candidatos aprovados nos Processos Seletivos e, em seguida, acompanham todo o processo de matrícula, fazendo com que esse indivíduo conheça a rotina e os projetos da IES e do curso escolhido, discutido com cada Coordenador no início de cada ano letivo. Ao longo do semestre letivo, os Orientadores Educacionais do CASA entrarão em contato com os Coordenadores de curso, para que estes possam sinalizar eventuais alunos que mereçam uma atenção especial, que serão assistidos pela equipe de monitores, aptos a auxiliar os estudantes com dificuldade de aprendizado. Além do acompanhamento inicial aos calouros, acontecerá, ao longo da formação, o atendimento psicopedagógico, que estará disponível para todos os estudantes gratuitamente, a fim de apoiá-los em suas necessidades, proporcionando-lhes uma melhor adaptação ao meio acadêmico, em assuntos de ordem material, emocional e educacional. Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 142 Outro diferencial do CASA será o monitoramento e acompanhamento do egresso no Mercado de Trabalho, através de um programa específico denominado ‘Expertises’. PROGRAMAS E NÚCLEOS DE APOIO AO DEPARTAMENTO CASA: 1- PROGRAMA DE NIVELAMENTO Este programa visa resgatar eventuais deficiências do Ensino Médio. O nivelamento é oferecido, gratuitamente, a todos os alunos que ingressam nos cursos de graduação e possui duração de até três meses, com os objetivos: Rever o conteúdo de Ensino Médio necessário ao acompanhamento do eixo de curso de graduação em questão; Possibilitar uma introdução às disciplinas chaves dos cursos. Ao final do nivelamento, o aluno realiza, a critério da coordenação do curso, uma atividade para avaliação do seu rendimento. A pontuação obtida é acrescentada à nota da primeira verificação da disciplina curricular correspondente ao conteúdo do nivelamento. 2- PROGRAMA DE MONITORIA No CASA, existirá um Programa Permanente de Matemática, Física, Química e Biologia com Professores capacitados para esse fim no período vespertino. As demais demandas de disciplinas serão contempladas pelo Programa de Monitoria, visando proporcionar aos discentes a participação efetiva e dinâmica no projeto acadêmico de ensino, no âmbito de determinada Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 143 disciplina ou conjunto de disciplinas, sob a orientação direta do docente responsável pela mesma. A Monitoria Acadêmica tem o compromisso de desenvolver a autonomia, a formação integral, apoiar e incentivar a interação entre alunos e professores. Essa atividade busca estimular no aluno monitor o senso de responsabilidade, de cooperação, a satisfação em ampliar conhecimentos e o empenho nas atividades acadêmicas. A prática da monitoria representa uma oportunidade para os estudantes compreenderem a importância da ética, da constante atualização e do empreendimento na própria formação como um futuro profissional do mercado, além de auxiliar os alunos com dificuldade de aprendizagem, sobretudo no ciclo profissionalizante do curso. 3- EXPERTISES O Expertises dedica-se ao acompanhamento e ao monitoramento dos egressos no mercado de trabalho, através de um práticas internas do programa e de parcerias com as principais empresas atuantes na região e no Brasil; além de promover todo o suporte acadêmico para estudantes se inserirem no mercado com possibilidades reais de absorção e aproveitamento. Nesse contexto as empresas são convidadas a participarem com suas expertises demandando necessidades de profissionais, além do perfil e capacitação peculiares ao ramo de atuação das mesmas. O Expertises insere o egresso no cenário profissional, mapeando os gap´s de competência a serem trabalhados, possibilitando agregar ao conhecimento acadêmico as competências essenciais de mercado e autoconhecimento. Ferramentas como coaching de carreira, avaliação comportamental (Coaching Assessement), formatação de currículo e capacitação para processos seletivos (entrevistas), preparo para Você S/A que abrange: apresentação pessoal, networking, visão holística e integrada, seu valor no mercado, sua marca, etc.) , bem como palestras, eventos, feiras de estágio, vídeo conferência com cases de sucesso profissional na área de atuação do egresso, dentre outros. Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 144 O Expertises trás para os egressos a visão de que a FacRedentor os prepara para um processo de longo prazo, onde ocorre a autogestão da vida profissional, englobando decisões e habilidades. Cabe também ao Expertises o acompanhamento de egressos, analisando a trajetória profissional alinhado ao estímulo à continuidade do aprimoramento contínuo do conhecimento, através de cursos de extensão e de pós-graduação. Visitas periódicas ao egresso são executadas, com o intuito de captar e registrar cases de sucesso a serem utilizados em nossas campanhas institucionais. OBJETIVO GERAL Criar mecanismos de intercâmbio, apoio e educação continuada a discentes e egressos a fim de manter contato permanente. OBJETIVOS ESPECÍFICOS I. Manter um banco de dados com registros atualizados de alunos egressos; II. Comparar o perfil esperado do egresso descrito no Projeto Pedagógico com o perfil real do egresso já inserido no mercado de trabalho e a partir dessas informações, delimitar os gap´s a serem trabalhados para diminuirmos o distanciamento encontrado e assim obtermos a adequação do curso ao exercício profissional. III. Colher sugestões dos egressos acerca de encontros, palestras, oficinas e outras formas de capacitação e/ou atualização, bem como nos cursos de extensão; IV. Avaliar o desempenho da Faculdade através do acompanhamento da vida profissional dos egressos, bem como utilizar os dados coletados como fonte de auto avaliação continuada da Instituição. 4- NAA – NÚCLEO DE ATENDIMENTO AO ALUNO O Núcleo de Atendimento ao Aluno-NAA atenderá todas as demandas referentes às solicitações internas, desde documentação e matrícula até aos assuntos relacionados à vida acadêmica e financeira do aluno. No NAA, os Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 145 alunos têm atendimento individualizado e podem tirar suas dúvidas em relação aos processos acadêmicos e financeiros. 5- NASPP – NÚCLEO DE APOIO SOCIAL PSICO-PEDAGÓGICO O núcleo tem como objetivo proporcionar a melhor adaptação do aluno ao meio acadêmico possibilitando uma ação preventiva e acolhedora nos assuntos de ordem emocional e educacional. Atribuições do Assistente Social: o Acolhimento do discente na Instituição o Acompanhamento do discente, no ambiente acadêmico; o Supervisão de Estágio o Visitas domiciliares ao discente em regime especial; o Encaminhamentos para os diversos setores institucionais e para rede de assistência quando necessário; o Triagem para encaminhamento de financiamento interno; Atribuições do Psicólogo: Intervir junto aos alunos – Suporte Psicológico Individual; Prestar assistência psicológica aos alunos, visando o crescimento pessoal e acadêmico, as relações interpessoais, a integração social e a saúde mental, favorecendo o desenvolvimento e a formação integral; Trabalhar conflitos emergenciais na relação professor-aluno, professorprofessor e professor-instituição; Treinar o conhecimento e a administração de suas próprias emoções; a automotivação; bem como o reconhecimento de emoções em outras pessoas e o manejo de relacionamentos. Atribuições do Pedagogo: Minimizar os entraves do processo ensino-aprendizagem, podendo Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 146 atuar junto ao Corpo Docente e Discente, oferecendo assessoria psicossocial e pedagógica; Trabalhar questões epistemológicas referentes ao aluno e à sua aprendizagem; Acompanhar e assessorar ensino diferenciado, no interior da sala de aula, com apoio educativo em várias disciplinas, a alunos com necessidades educativas especiais; Participar de programas específicos elaborados pelo professor da disciplina, dirigidos a alunos; Colaborar em programas específicos de ocupação dos tempos livres dos alunos, elaborados pelos professores, a desenvolver no ambiente acadêmico, Biblioteca ou Centro de Recursos Multimídia, que visam: a resolução de problemas de aprendizagem transdisciplinar; a aquisição de métodos de trabalho e de estudo; a realização dos trabalhos escolares; e o estudo acompanhado. 6- NA – NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE A Faculdade Redentor de Paraíba do Sul criou o Núcleo de Acessibilidade, através da portaria 0007/SUR/2014 de 02 de janeiro de 2014, para atendimento pleno ao Decreto nº 5.296/2004 que regulamenta as leis 10.048/2000 e 10.098/2000, em que estabelece normas gerais e critérios básicos para o atendimento prioritário à acessibilidade de pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, bem como a ABNT NBR 9.050/2004 que dispõe sobre a Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos e legislações correlatas. No ensino superior, a transversalidade da educação especial se efetiva através de ações de promoção ao acesso, à permanência e à participação dos Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 147 alunos. Estas ações envolvem o planejamento e a organização de recursos e serviços para a promoção da acessibilidade arquitetônica nas comunicações, nos sistemas de informação, nos materiais didáticos e pedagógicos, que devem ser disponibilizados nos processos seletivos e no desenvolvimento de todas as atividades que envolvem o ensino, a pesquisa e a extensão. (BRASIL, 2008, p.17) Entendendo que, no ensino superior, a inclusão deve se inscrever no debate mais extenso do direito de todos à educação e igualdade no que tange a oportunidade de acesso e permanência do discente, a Faculdade Redentor criou o Núcleo de Acessibilidade (NA). A dinâmica de atuação do NA da Faculdade Redentor de Paraíba do Sul acontecerá através de: Avaliação da presença de necessidades educacionais especiais nos discentes; Propostas de ações voltadas para a eliminação de barreiras físicas, arquitetônicas, comunicacionais, atitudinais e metodológicas; Acompanhamento personalizado à discentes através de procedimentos educacionais especiais, informando sobre os apoios institucionais existentes e a efetivação desses; Reuniões com os Colegiados de Curso a fim de propor adaptações metodológicas e curriculares, bem como recursos para a acessibilidade dos discentes acompanhados; Desenvolvimento de ações de acessibilidade junto à comunidade universitária; Orientação à coordenadores de projetos de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidos junto aos discentes acompanhados; Solicitação, às instâncias pertinentes, da aquisição de materiais e equipamentos de acessibilidade, bem como a remoção de barreiras arquitetônicas, de locomoção, de mobiliários, entre outros; Orientação a coordenadores de eventos sobre condições de acessibilidade que deverão ser previstas e providenciadas no que se refere à acessibilidade dos convidados, participantes e ouvintes; e outras ações afins, que forem necessárias. Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 148 Diante disso, a Faculdade Redentor de Paraíba do Sul, dentro do Departamento CASA, compôs o Núcleo de Acessibilidade que é formado pelos seguintes profissionais: Alice Pinheiro (Assistente Social); Artur Rodrigues (Arquiteto); Érika Tiradentes (psicóloga); Fabiana Costa (Pedagoga); André Raeli (Engenheiro Civil); Heleni Ramos (Fonoaudióloga); Professor Marco Antônio Pedro Vieira (Assistente Social); Michelliny Correa Tavares (Gestora em RH). 6.7.3. ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL O corpo discente tem como órgão de representação o Diretório Acadêmico (DA), regido por Regimento próprio, por ele elaborado de acordo com a legislação vigente. Espaço físico adequado à instalação da Organização Estudantil é disponibilizado, além da área convivência/lazer no prédio em que está instalada. Além do DA, os alunos do Curso de Engenharia Mecânica se organizarão no projeto “Gestores de Turmas”, serão eleitos dois representantes por turma por semestre pelos seus pares, estando em reuniões bimestrais com a coordenação do Curso num projeto de gestão participativa. 6.8 AÇÕES DECORRENTES DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO CURSO O Projeto Pedagógico do Curso será analisado constantemente a luz das recomendações do CREA/CONFEA e das portarias e regulamentações que dizem respeito ao curso. No âmbito acadêmico, a constante avaliação crítica e contextualizada dos conteúdos curriculares e sua atualização sejam por meio da Comissão Permanente de Avaliação (CPA), através da Ouvidoria Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 149 da Faculdade Redentor ou sugestão de docentes através do NDE, gerarão reflexões e alterações para uma melhor adequação de conteúdo, carga horária, metodologia ou bibliografia. A faculdade também capacita seus docentes coma oferta constante de cursos e oficinas regulares de discussão e aprofundamento do processo de ensino-aprendizagem e andragogia, e a atualização por meio de cursos de aperfeiçoamento e pela oferta gratuita aos docentes do curso de Pós-Graduação latu sensu em Docência do Ensino Superior. 6.9. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM A proposta prevê um sistema de avaliação e acompanhamento da aprendizagem, tendo como finalidade apoiar o estudante no processo de construção de conhecimentos, possibilitando investigar e compreender as dificuldades, durante o processo, e propor formas de recuperação paralela durante o desenvolvimento da disciplina. Para o acompanhamento do aluno, são apresentadas sugestões de registros individuais de avaliação contínua, as quais podem/devem ser adaptadas segundo natureza e objetivos da disciplina. Cada professor de disciplina estabelecerá, no seu plano de ensino, juntamente com o coordenador de curso, quais os objetivos da avaliação, critérios de correção e conteúdos a serem avaliados, divulgando-os antecipadamente aos alunos. O sistema de avaliação preferencialmente será constituído de trabalhos, seminários, provas, projetos, dentre outros, sendo realizados na forma presencial conforme cronogramas previamente desenvolvidos pelos professores das disciplinas. As provas serão presenciais e discursivas, correspondendo a, no mínimo, 70% da nota final. O percentual restante deve ser composto por atividades presenciais, a serem definidas pelo professor da disciplina. Os critérios de aprovação são aqueles estabelecidos pelo Regimento Interno da Faculdade Redentor de Paraíba do Sul. Os principais são: • a aferição do aproveitamento escolar em cada disciplina será semestral; Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 150 • serão distribuídos um total de 10,0 pontos em cada bimestre, da seguinte forma: V1: 70% (prova presencial) 30% (atividades de diversas naturezas metodológicas) V2: 70% (prova presencial) 30% (atividades de diversas naturezas metodológicas) V3: prova substitutiva de V1 ou V2: 100% - prova presencial. Do Resultado Será aprovado o aluno que alcançar 7,0 (sete) pontos ou mais, calculados através da média aritmética entre as duas notas obtidas nas avaliações V1, V2 ou V3. 6.10. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE São membros do Núcleo Docente Estruturante: Glênio Fernando Daniel (Coordenador do curso); Amanda Camerini Lima; Frederico Muylart Margem; Niander Aguiar Cerqueira; Silvio Figueiredo Gomes Júnior. 6.10.1. TITULAÇÃO, FORMAÇÃO ACADÊMICA E REGIME DE TRABALHO DO NDE Docente Área de Formação Glênio Fernando Daniel Engenharia Amanda Camerini Lima Física Frederico Muylaert Engenharia Magem Titulação Regime de Trabalho Especialista Integral (40 horas) Integral (40 horas) Doutora Integral (40 horas) Doutor Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 151 Niander Aguiar Engenharia Cerqueira Silvio Figueiredo Engenharia Gomes Júnior Mestre Integral (40 horas) Doutor Parcial (40 horas) 6.10.2. TITULAÇÃO, FORMAÇÃO ACADÊMICA E EXPERIÊNCIA DO COORDENADOR DO CURSO O coordenador do Curso de Engenharia Mecânica tem graduação em Engenharia Operacional Mecânica pela Escola Naval (1974). Pós Graduação em Docência Superior na Faculdades Integradas Padre Humberto (2008), atuou na área mecânico/naval na Marinha de Guerra e Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ) até 1998. Na área da docência foi professor de diversas disciplinas do curso de engenharia mecânica da Faculdade Redentor, tais como: Desenho Técnico Mecânico, Turbinas a Gás, Turbinas a Vapor, Caldeiras, Refrigeração e Ar Condicionado, Transferência de Calor e Massa, Máquinas Térmicas e outras. Tem experiência na área de Engenharia Mecânica, com ênfase na área naval. Coordenador Glênio Fernando Daniel Formação Acadêmica Engenheiro Titulação Regime de Trabalho Especialização Integral (40 horas) 6.10.3 CARGA HORÁRIA DE COORDENAÇÃO DO CURSO O coordenador do curso trabalha em regime de contratação integral, possuindo 20 horas dedicadas à coordenação do curso. 6.10.4. COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO O Colegiado do Curso de Engenharia Mecânica da Faculdade Redentor de Paraíba do Sul terá as seguintes atribuições: a) avaliar e atualizar continuamente o projeto político-pedagógico do Curso; Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 152 b) conduzir os trabalhos de reestruturação curricular do Curso, sempre que necessário; c) estabelecer formas de acompanhamento e avaliação do Curso; d) proceder ao acompanhamento e avaliação do Curso, envolvendo os diversos segmentos inseridos no processo; e) decidir, em primeira instância, as questões referentes à matrícula, à rematrícula, à reopção, à dispensa de disciplinas, à transferência e à obtenção de novo título, bem como as representações e aos recursos apresentados por docentes e discentes; f) analisar os recursos interpostos relativos a decisões do Coordenador de Curso; g) apreciar convênios, no âmbito acadêmico, referentes ao Curso; h) propor e/ou avaliar as atividades extracurriculares do Curso; i) exercer a fiscalização e o controle do cumprimento de suas decisões. O Colegiado de Curso será composto pelo coordenador do curso, representantes docentes e discentes do curso eleitos pelos seus pares conforme regulamento próprio. 6.11. CORPO DOCENTE O Corpo Docente é composto de acordo com a tabela do item 6.11.1. 6.11.1. TITULAÇÃO E FORMAÇÃO ACADÊMICA, REGIME DE TRABALHO O corpo docente do curso de Engenharia Mecânica é composto por 39% de doutores, 50% mestres e 11% especialista, num total de 18 docentes, sendo 89% com formação stricto sensu. Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 153 TITULAÇÃO 11% 39% ESPECIALISTA 50% MESTRE DOUTOR Amanda Camerini Lima Graduação: Licenciatura Plena em Física - Faculdade de Filosofia Ciência e Letras Santa Marcelina Mestrado: Física – Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas Doutorado: Engenharia e Ciência dos Materiais – Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro http://lattes.cnpq.br/1522879122454176 Cristiano Pena Miller Graduação: Engenharia Civil – Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro Mestrado: Engenharia Civil – Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro http://lattes.cnpq.br/8000160224304820 Daniela de Oliveira Souza Graduação: Matemática – Fundação São José Mestrado: Pesquisa Operacional e Inteligência Computacional - Universidade Cândido Mendes http://lattes.cnpq.br/6395464061107868 Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 154 Danuza da Silva Crespo Bastos Graduação: Direito – Centro Universitário Fluminense – UNIFLU Especialização: Planejamento Educacional – Universidade Salgado de Oliveira - UNIVERSO Mestrado: Relações Privadas e Constituição – Faculdade de Direito de Campos http://lattes.cnpq.br/8536532174242543 Frederico Muylaert Margem Graduação: Engenharia de Produção Elétrica - Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, PUC/RJ Mestrado: Engenharia de Produção. - Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro, UENF Doutorado: Engenharia e Ciência dos Materiais - Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro, UENF http://lattes.cnpq.br/8712749538747455 Glênio Fernando Daniel Graduação: Engenharia Operacional Mecânica – Escola Naval Especialista: Docência Superior – Faculdades Integradas Padre Humberto http://lattes.cnpq.br/2670223908824814 Heleni Ramos Silva Graduação: Fonoaudiologia – Universidade Católica de Petrópolis Especialização: LIBRAS - Faculdades Integradas de Jacarepaguá Mestrado: Letras - CES-Juiz de Fora-MG http://lattes.cnpq.br/3532268672516662 Josélio Gomes de Souza Graduação: Estudos Sociais - Faculdade De Filosofia Ciências E Letras De Duque De Caxias Especialização: História Do Brasil. - Universidade Federal Fluminense, UFF Doutorado: Teoria Psicanalítica. - Universidade Federal Fluminense, UFF Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 155 http://lattes.cnpq.br/8622779774776566 Juvenil Nunes de Oliveira Junior Graduação: Engenharia Mecânica – Faculdade Redentor Especialização: Engenharia de Segurança do Trabalho - Faculdade Redentor http://lattes.cnpq.br/7635367251564545 Lívia Marini Palma Graduação: Ciências Biológicas - Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro, UENF Mestrado: Biociências e Biotecnologia - Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro, UENF Doutorado: Biociências e Biotecnologia. Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro, UENF http://lattes.cnpq.br/0274153149185558 Matheus Carvalho De Mattos Graduação: Tecnólogo em Processamento de Dados – CESJF Especialização: MBA Redes de Computadores – Fundação São José Mestrado: Cognição e Linguagem – UENF http://lattes.cnpq.br/7563578190960174 Muriel Batista de Oliveira Graduação: Engenharia Civil – Fundação Universidade Federal do Rio Grande Especialização: Docência do ensino Superior – Faculdade Redentor Especialização: Engenharia de Segurança do Trabalho – Faculdade Redentor Mestrado: Engenharia Civil – Universidade Federal do Rio de Janeiro http://lattes.cnpq.br/0784758212451121 Niander Aguiar Cerqueira Graduação: Engenharia Civil – Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro Especialização: Engenharia de Segurança do Trabalho – Faculdade Redentor Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 156 Mestrado: Engenharia Civil – Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro http://lattes.cnpq.br/1313037582197604 Raphael De Mello Veloso Graduação: Administração – Universidade Federal Fluminense - UFF Mestrado: Engenharia de Produção – Universidade Cândido Mendes http://lattes.cnpq.br/9433034841064768 Sarah dos Santos Rabelo Graduação: Licenciatura Plena em Física - Faculdade de Filosofia Ciência e Letras Santa Marcelina Especialização: Engenharia de Segurança do Trabalho - Faculdade Redentor Mestrado: Física com ênfase em Instrumentação Científica - Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas Doutorado: Engenharia e Ciência dos Materiais – Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro http://lattes.cnpq.br/2130394658143092 Silvio Figueiredo Gomes Júnior Graduação: Engenharia Civil – Universidade Federal Fluminense Graduação: Licenciatura em Matemática – Universidade Federal Fluminense Especialização: Ciências de Engenharia - Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro Especialização: Engenharia de Segurança do Trabalho – Faculdade Redentor Mestrado: Engenharia de Produção - Universidade Federal Fluminense Doutorado: Engenharia de Produção – Universidade Federal Fluminense http://lattes.cnpq.br/6742355782070590 Vagner Rocha Simonin de Souza Graduação: Nutrição pela Universidade Federal do Rio de Janeiro Mestrado: Nutrição pela Universidade Federal do Rio de Janeiro Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 157 Doutorado: Ciências (Química Biológica) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro http://lattes.cnpq.br/2216501032343149 Victor Barbosa de Souza Graduação: Engenharia Mecânica – Faculdade Redentor Especialização: Engenharia Estrutural – Faculdade Redentor Mestrado: Engenharia Mecânica – Universidade Federal Fluminense http://lattes.cnpq.br/5080483649362233 Formação Acadêmica Titulação Regime de Trabalho previsto Ciências, habilitação em Física Doutora Integral Engenheiro Civil Mestre Integral Matemática Mestre Parcial Direito Mestre Parcial Frederico Muylaert Margem Engenheiro Eletricista Doutor Integral Glênio Fernando Daniel Engenheiro Mecânico Especialista Integral Heleni Ramos Silva Fonoaudióloga Mestre Integral Josélio Gomes de Souza Estudos Sociais Doutor Integral Engenheiro Mecânico Especialista Integral Ciências Biológicas Doutora Integral Processamento de Dados Mestre Integral Mestre Integral Mestre Integral Nome Amanda Camerini Lima Cristiano Pena Miller Daniela Oliveira de Souza Danuza da Silva Crespo Bastos Juvenil Nunes de Oliveira Junior Livia Marini Palma Matheus Carvalho de Mattos Engenheira Civil e de Muriel Batista de Oliveira Segurança do Trabalho Engenheiro Civil e de Niander Aguiar Cerqueira Segurança do Trabalho Raphael de Mello Veloso Administração Mestre Parcial Sarah dos Santos Rabelo Ciências, habilitação em Física Doutora Integral Doutor Integral Nutricionista Doutor Integral Engenheiro Mecânico Mestre Parcial Silvio Figueiredo Gomes Junior Vagner Rocha Simonin Souza Victor Barbosa de Souza de Engenheiro Civil e de Segurança do Trabalho Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 158 6.11.2. NÚMEROS DE ALUNOS POR DOCENTE EQUIVALENTE A TEMPO INTEGRAL Número de Alunos por Docente Tempo Razão Aluno por Docente em tempo Integral integral 13 3,84 semestre 50 6.11.3. NÚMERO MÉDIO DE DISCIPLINAS POR DOCENTE DOCENTES DISCIPLINAS Equações Diferenciais Ordinárias Amanda Camerini Lima Física Geral e Experimental || Cálculo Diferencial E Integral | Cristiano Pena Miller Cálculo Diferencial e Integral ||| Geometria Descritiva Álgebra Linear Daniela Oliveira de Souza Cálculo Diferencial E Integral || Cálculo Diferencial e Integral 0 Danuza da Silva Crespo Bastos Noções de Direito Frederico Muylaert Margem Física Geral e Experimental | Atividades Complementares Desenho Técnico Glênio Fernando Daniel Optativa | Optativa || Introdução a Engenharia Mecânica Libras Heleni Ramos Silva Optativa | Optativa || Josélio Gomes de Souza Optativa | Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 159 Optativa || Religião e Cultura Desenho Técnico Mecânico Juvenil Nunes de Oliveira Junior Projeto Assistido por Computador Optativa | Livia Marini Palma Optativa || Sustentabilidade Socioambiental Introdução á Informática Matheus Carvalho de Mattos Linguagens e Técnicas de Programação Engenharia de Segurança do Trabalho Métodos Numéricos Muriel Batista de Oliveira Probabilidade e Estatítica Geometria Analítica Niander Aguiar Cerqueira Mecânica Geral Administração e Organização Raphael de Mello Veloso Engenharia Econômica Introdução à Economia Sarah dos Santos Rabelo Física Geral e Experimental ||| Metodologia Científica | Silvio Figueiredo Gomes Junior Optativa | Optativa || Vagner Rocha Simonin de Souza Química Geral Victor Barbosa de Souza Mecânica Aplicada 6.11.4 PLANO DE CARREIRA DOCENTE DA FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL O Plano de Carreira Docente regula as condições de admissão, demissão, direitos e vantagens bem como os deveres e responsabilidades dos Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 160 membros do Magistério Superior da Sociedade Universitária Redentor - SUR, Mantenedora da FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL. As relações de trabalho dos membros do Magistério Superior da Sociedade Universitária Redentor - SUR - são regidas pela Consolidação das Leis do Trabalho. Os cargos ou funções do Magistério Superior da Sociedade Universitária Redentor - SUR são acessíveis a todos quantos satisfaçam os requisitos estabelecidos neste Plano de Carreira Docente. Entende-se como atividades de Magistério Superior, aquelas que são adequadas ao sistema de ensino, pesquisa e extensão e sejam exercidas em uma Unidade de Ensino Superior, com o objetivo de ampliar e transmitir o saber. São também consideradas como atividades de Magistério, aquelas inerentes à administração escolar e universitária, privativas de docentes de nível superior. CORPO DOCENTE O Corpo Docente de cada Curso será constituído pelo pessoal que nele exerça atividades de ensino, pesquisa e/ou extensão. O Corpo Docente integrará o Quadro de Pessoal da Sociedade Universitária Redentor - SUR fixado por Resolução da Congregação. A idoneidade profissional, a capacidade didática, a integridade moral e a boa conduta pública e privada, são condições fundamentais para o ingresso e permanência no Magistério Superior da Sociedade Universitária Redentor– SUR. A admissão de Pessoal Docente far-se-á mediante contrato de trabalho celebrado com a Sociedade Universitária Redentor - SUR, e a seleção de candidatos será feita com observância dos critérios estabelecidos no Regimento da FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL e neste Plano de Carreira Docente. CLASSIFICAÇÃO E FIXAÇÃO DOS CARGOS Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 161 O Corpo Docente será classificado por: I - Professor Doutor; II - Professor Mestre: III - Professor Especialista. A Sociedade Universitária Redentor – SUR fixará semestralmente, por Curso, o número de cargos do Magistério Superior no Regime de Tempo Parcial - TP (igual ou superior a 12 horas semanais), o Regime de Tempo Integral - TI (40 horas semanais) e Tempo Especial (professores horistas). A Sociedade Universitária Redentor poderá, na medida de sua conveniência, contratar professores em outros regimes e/ou regime modular. INGRESSO E ACESSO O Pessoal Docente do Magistério Superior da Sociedade Universitária Redentor - SUR será contratado de acordo com as normas constantes neste Capítulo, pela Mantenedora, por indicação do Diretor Geral, obedecendo a este Plano de Carreira Docente. Caberá aos Colegiados dos cursos comprovar a necessidade da contratação de Docentes, fazendo o exame das credenciais dos interessados em conjunto com o Diretor Geral. A contratação de professor será feita mediante a indicação dos Colegiados dos cursos ao Diretor Geral, respeitada a legislação vigente, ou quando necessário, através do Concurso de Títulos e Provas. Para todos os efeitos, o currículo do professor será analisado pela Congregação que emitirá parecer conclusivo. O professor contratado será enquadrado de acordo com sua titulação: São requisitos mínimos para ingresso nas categorias docentes: I - Professor Doutor: - ser portador de título de Doutor na área em que irá atuar; Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 162 II - Professor Mestre: - ser portador do Título de Mestre na área em que irá atuar; III - Professor Especialista: - ser portador de título de Pós-Graduação “lato sensu” na área em que irá atuar; Para fins de ascensão à categoria mais elevada, o critério é a titulação do docente, e o enquadramento será automático no nível e classe correspondente. A avaliação profissional será realizada pela CPA – Comissão Própria de Avaliação, instituída a partir da Lei dos SINAES, de acordo com o seu Regimento. AFASTAMENTO E DA SUBSTITUIÇÃO Além dos casos previstos na Consolidação das Leis do Trabalho, poderá ocorrer o afastamento do ocupante de cargo do Magistério, com direitos e vantagens estabelecidos neste Plano de Carreira Docente, após aprovação da Sociedade Universitária Redentor, para: I - aperfeiçoar-se em instituições nacionais ou estrangeiras e comparecer a congressos e reuniões, relacionados à sua atividade técnica ou docente na FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL. II - exercer cargos administrativos na FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL. O pedido de afastamento deverá ser encaminhado por meio do Colegiado do curso competente, em requerimento dirigido ao Diretor Geral, com a exposição de motivos e a programação a que se destina. O Docente somente poderá afastar-se ou permanecer afastado, para a realização de Curso de Aperfeiçoamento na área específica ou afim à disciplina que leciona ou em atividades de interesse do Curso. O afastamento do ocupante de cargo de Magistério Superior previsto nos itens I e II deste artigo se dará mediante proposta do Colegiado respectivo, Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 163 após pronunciamento da Congregação e com posterior homologação do Diretor. Os docentes licenciados, deverão firmar, antecipadamente o compromisso de lecionar ou prestar serviços técnicos à FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL, no mínimo, por tempo idêntico ao do afastamento, sob o mesmo regime de trabalho, sob pena de reembolso das importâncias recebidas da FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL acrescidas de juros. Durante o período do Curso ou estágio e ao final do mesmo, fica o Docente obrigado a remeter ao Colegiado no qual está lotado relatório semestral das atividades, com visto do Coordenador do Curso, bem como a comprovação de frequência mensal emitida pela Instituição. REGIME DE TRABALHO E REMUNERAÇÃO O Pessoal Docente de Ensino Superior da FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL está sujeito à prestação de serviços semanais, dentro dos seguintes regimes: I - regime de TP - Tempo Parcial, de 12 a 30 (trinta) horas semanais de trabalho, devendo o professor assumir tarefas em sala de aula que requeiram pelo menos 75 % do tempo contratual; II - regime TI - Tempo Integral, com 40 (quarenta) horas semanais de trabalho, devendo o professor assumir tarefas em salas de aula, que requeiram pelo menos 50 % do tempo contratual; III - outros regimes. As horas de trabalho não utilizadas como carga didática do Docente, serão distribuídas em preparo de aulas, assistência aos alunos, preparação e correção de provas e exames, pesquisas, funções administrativas, reuniões em órgãos colegiados, trabalhos práticos ou atividades de assessoria e extensão a se desenvolverem na FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL ou em local que for determinado pela Diretoria. Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 164 As atividades de pesquisa, extensão e assessoria referidas no parágrafo anterior, poderão ser remuneradas complementarmente. Excetuando-se as atividades previstas no § 2º, as demais atividades a que se refere este artigo devem ser prestadas obrigatoriamente na FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL. É permitida a redução das horas/aula mínimas em sala de aula, estabelecidas acima, a critério do Diretor e aprovado pela Mantenedora, quando o Professor ocupar os seguintes cargos ou funções: I – Diretoria, Vice-Diretorias, Diretoria de Graduação; II - Coordenações de Curso. Os Docentes designados para funções administrativas de Diretor Geral, Vice-Diretor e Diretoria Acadêmica de Graduação, receberão, enquanto no exercício das mesmas, remuneração de Professor, com nível equivalente à sua titulação, no regime de 40 (quarenta) horas semanais, acrescidas respectivamente da função gratificada, por portaria específica da Entidade Sociedade Universitária Redentor - SUR. Os Docentes designados para os cargos de Coordenadores de Curso, enquanto no exercício de suas funções, receberão remuneração de acordo com o nível para o qual foram contratados, no regime horas acordado com a Sociedade Universitária Redentor – SUR. COMPETÊNCIAS Ao Professor compete: a) elaborar o Plano de Ensino e de atividades práticas das disciplinas de que é responsável; b) supervisionar e coordenar a execução das atividades sob sua responsabilidade; c) rever ou reelaborar mensalmente, o Plano de Ensino e de atividades práticas das disciplinas de que é responsável; d) adotar medidas que signifiquem aprimoramento e melhoria das atividades de ensino e de atividades práticas; Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 165 e) ministrar aulas considerando a qualidade do ensino, incentivando a pesquisa e a extensão; f) apresentar projetos de pesquisa e extensão aos Colegiados dos cursos em consequência da construção do conhecimento; g) exercer outras atribuições inerentes às suas competências ou determinadas pelos órgãos ou autoridades superiores, de acordo com este Plano de Carreira Docente, no âmbito de sua atuação; h) manter e zelar pela disciplina do corpo discente, no exercício de suas funções; i) cumprir o presente Plano de Carreira Docente; j) cumprir e fazer cumprir o Regimento da FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL, bem como a legislação em vigor. DIREITOS E VANTAGENS Além da remuneração do cargo, o membro do Magistério Superior da FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL poderá receber as seguintes vantagens pecuniárias: I - diárias; II - ajuda de custo; III - adicional de insalubridade e/ou periculosidade de acordo com a legislação vigente; IV - pró-labore. Também é assegurado ao professor: I - reconhecimento como competente em sua área de atuação; II - acesso ao seu aprimoramento profissional; III - infraestrutura adequada ao exercício profissional; IV - remuneração compatível com sua qualificação. Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 166 DEVERES Antes de recorrer ao Poder Judiciário, o membro do Magistério Superior que, eventualmente, venha a ter seus direitos prejudicados, deverá pedir reconsideração à autoridade competente da FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL, sempre por intermédio da autoridade superior àquela a que estiver subordinado. Além de suas tarefas específicas, são deveres de todo membro do Magistério Superior, indistintamente: I - comparecer à Instituição de Ensino, no horário normal de trabalho e, quando convocado em horários extraordinários, executando os serviços que lhe competirem: II - cumprir as ordens dos superiores; III - guardar sigilo quanto aos assuntos de serviço; IV - manter com os colegas, espírito de cooperação e solidariedade; V - zelar pela economia do material do Curso e pela conservação do que for confiado à sua guarda e uso; VI - providenciar para que esteja sempre em dia a sua ficha de assentamento pessoal; VII - apresentar, dentro dos prazos previstos, relatórios de suas atividades. Ao membro do Magistério Superior é proibido: I - dirigir-se desrespeitosamente, por qualquer meio, às autoridades constituídas; II - criticar os atos de administração e organização do serviço do ensino; III - deixar de comparecer ao serviço sem causa justificada ou dele se retirar durante as horas do expediente, sem prévia autorização; IV - tratar, nas horas de trabalho, de assuntos particulares, alheios ao serviço do curso a que está vinculado; Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 167 V - promover ou participar de manifestações que impliquem conturbação da ordem, dentro da FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL; VI - exercer atividades político-partidária dentro das Instalações da Faculdade. Todo professor, independentemente do nível e cargo dentro da carreira, será responsável pela administração das disciplinas que lhe forem confirmadas pelo Colegiado de curso. O membro do Magistério Superior é responsável por todos os prejuízos que causar à FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL, por dolo, omissão, negligência, imprudência ou imperícia. Os prejuízos e responsabilidades serão apurados através de uma Comissão de sindicância designada pelo Colegiado de curso e o Parecer emitido deverá ser homologado pela Congregação da FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL. A importância das indenizações pelos prejuízos a que se refere este artigo, será descontada da remuneração do membro do Magistério. A responsabilidade administrativa não exime o membro do Magistério da responsabilidade civil ou criminal, nem o pagamento da indenização a que se refere o parágrafo anterior, o exime da pena disciplinar a que está sujeito. Será igualmente responsabilizado o membro do Magistério que, sem a devida autorização, cometer à pessoas estranhas à Instituição de Ensino, o desempenho de encargos que a ele competirem. DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS O controle de frequência do Docente será exercido através de Ponto Eletrônico, supervisionado pela Secretaria e controlado pela Diretoria. Haverá a seguinte hierarquia para efeito de pedido de reconsideração de recurso e representação do Magistério Superior da FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL. I – Colegiado de curso; II - Diretor Geral; Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 168 III - Congregação. Em caso de não acolhimento do recurso ou representação, o interessado poderá recorrer à instância imediatamente superior. Os direitos, deveres e penalidades disciplinares do Corpo Docente estão estabelecidos no Regimento. A congregação disporá sobre as normas regulamentares relativas aos Professores Visitantes, Colaboradores e Associados. Para todos os efeitos, cabe à Instituição MANTENEDORA, a decisão final sobre medidas que importem em alteração de curso ou orçamento. Este Plano de Carreira Docente entrará em vigor na data de sua homologação pelo Diretor, após aprovação da Congregação. Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 169 Infraestrutura Física e Acadêmica 7.1 DESCRIÇÃO FÍSICA ATUAL Organização física A localização da Faculdade Redentor de Paraíba do Sul no centro histórico municipal vem de encontro com a vontade de construir a história institucional em conjunto com a vida urbana já existente. Deste modo, entender e vivenciar o passado para a partir daí construir o futuro educacional de Paraíba do Sul e região é questão fundamental para a inserção da Faculdade Redentor. Baseado nestas questões, a utilização de três edifícios de importância histórica e social se faz necessária, compondo um complexo de ensino superior: o Ginásio Sul Fluminense, o Palacete Barão Ribeiro de Sá e a residência Bastos Filho. Atualmente abrigando a Escola Municipal Professor Manuel Gonçalves D’ascensão, o antigo Ginásio Sul Fluminense, será o prédio principal desse complexo, com funções de ensino acadêmico e resgatando a história do ensino na região. O edifício de estilo neocolonial teve sua restauração finalizada em 2011, com a adaptação física à questões de Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 170 acessibilidade, permitindo o acesso e a mobilidade de portadores de necessidades especiais em todas as dependências. Sua localização centralizada no conjunto histórico-arquitetônico permite a apreciação do conjunto construído e a preservação quanto à função de sua ocupação original. Na calçada oposta, temos o Palacete Barão Ribeiro de Sá, utilizado como Prefeitura Municipal. Edifício da última metade do século XIX, eclético classicizante de influência renascentista. Possui quatro fachadas, o vão central é valorizado pela sua escadaria monumental. No pavimento superior, janelas com pequenos balcões sacados, grades em ferro fundido e um frontão triangular contendo o brasão do baronato. Construída para residência de um dos maiores beneméritos de Paraíba do Sul, Miguel Ribeiro de Sá, o Barão Ribeiro de Sá. A antiga residência serviu posteriormente para estabelecimentos educacionais e culturais, retomando parcialmente a sua vocação com a instalação do anexo social da Faculdade Redentor de Paraíba do Sul. Em suas dependências, a serem restauradas pelos futuros discentes e docentes do curso de Arquitetura e Urbanismo e Engenharia Civil, será localizado o auditório, com proporções adequadas à função pretendida e de alto valor educacional por permitir a vivência da história e da cultura integralmente, sem descartar a compreensão e envolvimento do aluno com a administração pública local, se tornando agente da cidadania e membro politizado da sociedade em que se insere. Finalizando o complexo de ensino da Faculdade Redentor de Paraíba do Sul temos a residência Bastos Filho. Distante 100 metros dos outros dois edifícios, essa edificação é reconhecida por ter sido construída e abrigado por toda a vida o benemérito Doutor Henrique Bastos Filho, proeminente Clínico Geral, que por seu trabalho de caridade contribuiu para o crescimento e qualificação da saúde pública do município. A residência de estilo modernista, com influência do American way of life, está preservada e apresenta em seus interiores e exteriores todas as características que a transformam em um exemplar vivo da história da construção civil brasileira. Seus espaços abrigarão as funções administrativas da faculdade, bem como a biblioteca e laboratório, localizado no antigo consultório e como meio de Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 171 aproximação de uso, dentro do intuito do resgate histórico. Por se tratar de uma edificação térrea a acessibilidade se faz presente em todos os momentos. Acredita-se que a partir da vivência desses edifícios e de sua contextualização para a formação da cidade e da sociedade sul paraibana, o individuo formado pela Faculdade Redentor de Paraíba do Sul será integralmente preparado para exercer a sua cidadania sem a perda de seu referencial local, importante para o entendimento da cidade e de seus habitantes como um conjunto construído historicamente e de sua responsabilidade com o tempo-espaço em que vive. 7.1.1 PRÉDIO PRINCIPAL 1. 1 2 3 4 5 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 TÉRREO CANTINA PRAÇA DE ALIMENTAÇÃO COORDENAÇÃO DE TURNO ESCADA HALL PÁTIO RAMPA REPROGRAFIA SALA 101 SALA 102 SALA 103 SALA 104 SALA 105 SALA 106 SALA 107 SALA 108 SALA DE REUNIÕES SALA DOS PROFESSORES SECRETARIA VARANDA WC. FEMININO - PÁTIO WC. FEMININO WC. MASCULINO - PÁTIO ÁREA QUANT 11,85 36,32 14,60 5,84 29,37 461,00 57,40 14,90 42,00 42,00 48,00 48,00 48,00 48,00 42,00 42,00 14,50 14,65 14,69 206,00 4,55 17,40 4,10 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 172 25 2. WC. MASCULINO SEGUNDO PAVIMENTO 17,40 ÁREA 1 COORDENAÇÃO DE TURNO GABINETES DE TRABALHO PROFESSORES CORREDOR SALA 201 SALA 202 SALA 203 SALA 204 SALA 205 SALA 206 SALA 207 SALA 208 SALA 209 SALA 210 VARANDA WC - PROFESSORES WC. FEMININO WC. MASCULINO 15,40 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 17,50 13,62 29,00 33,00 43,00 50,00 48,00 41,60 48,00 48,00 42,00 41,00 206,00 3,20 17,40 13,60 1 QUANT 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 7.1.2 ANEXO 1 - PALACETE BARÃO RIBEIRO DE SÁ 1. 1 2 3 TÉRREO AUDITÓRIO WC. FEMININO WC. MASCULINO ÁREA QUANT 150,00 3,00 3,00 1 1 1 7.1.3 ANEXO 2 - RESIDÊNCIA BASTOS FILHO 1. TÉRREO ÁREA QUANT 1 ATENDIMENTO/ TESOURARIA BIBLIOTECA DR. HENRIQUE BASTOS FILHO ESPAÇO DE CONVIVÊNCIA (DESCOBERTO) 30,00 1 1 2 3 35,00 1 130,00 Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 173 4 5 6 7 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 ESPAÇO DE CONVIVÊNCIA (COBERTO) LABORATÓRIO DE QUÍMICA/ FÍSICA GUARDA DE MATERIAL/ APOIO LAVAGEM DE MATERIAL DIRETORIA COLAPS/CPSA CPA COORDENAÇÃO ACADÊMICA RECURSOS HUMANOS DEPARTAMENTO FINANCEIRO COBRANÇA DEPARTAMENTO ADMINSTRATIVO DEPARTAMENTO CASA SECRETARIA ACADÊMICA ARQUIVO TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ALMOXARIFADO REFEITÓRIO WC. FEMININO WC. MASCULINO VESTIÁRIO DEPÓSITO VARANDAS 15,00 17,50 3,50 1,50 9,00 7,00 7,00 24,00 6,00 6,00 6,00 6,00 7,00 30,00 6,00 6,00 8,00 24,00 3,00 3,00 1,50 6,00 30,00 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 7.2 INFRAESTRUTURA ACADÊMICA 7.2.1 Laboratório de Informática 1. Informática: Programação; Práticas relacionadas à estruturação de algoritmos, lógica e linguagens de programação, editoração de texto, planilhas, banco dados, gráficos e apresentações. Cálculo Numérico (Computacional). 7.2.2 Laboratórios específicos Física (normalmente Físicas I, II e III) Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 174 Práticas relacionadas aos conteúdos de sistema de medição, cinemática, dinâmica, gravitação, eletrostática, eletromagnetismo, eletrodinâmica, óptica, ondas, termodinâmica. Fenômenos dos Transportes. Química Práticas relacionadas aos conteúdos de propriedades da matéria, soluções, ligações químicas, físico-química, reações químicas, eletroquímica, equilíbrio químico, estequiometria. Expressão Gráfica (“prancheta” e/ou software) Práticas relacionadas com desenho à mão livre, desenho geométrico, geometria descritiva e desenho técnico com a utilização de instrumentos de uso manual e computacional. 7.2.3 BIBLIOTECA ESPAÇO FÍSICO A Biblioteca da Faculdade Redentor Paraíba do Sul encontra-se instalada no Anexo 2 da Instituição, a Residência Bastos Filho, com área de aproximadamente 35,00 m². O mobiliário da Biblioteca segue ao padrão de móveis personalizados. Os balcões, as mesas, as cadeiras e as estantes de livros são adequadas às exigências próprias da biblioteca. Conta com espaço de estudo, além de áreas externas de leitura. A Biblioteca possui ainda área de Informática, com computadores conectados à Internet, onde os usuários poderão, gratuitamente, realizar pesquisas e digitar trabalhos. Pelo programa WAE Educacional, a Biblioteca dispõe de Base de Dados para pesquisa por autor, por título e por assunto de uma obra e reserva de livros. EQUIPAMENTOS Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 175 Em sua estrutura de funcionamento possui: recepção, computadores para acesso a Internet, corredores para acesso ao acervo, sistema de controle de empréstimo e devolução, mesa de bibliotecário geral, manutenção e restauração, espaço de multimeios /estudo de grupos, espaço para consultas e estudos individuais. a) Acervo – Está sendo formado para atender a Bibliografia Básica e Complementar dos cursos em processo de autorização. Os títulos são devidamente catalogados e classificados segundo o padrão internacional exigidos na ABNT, Código de Classificação de Dewey e Código de Catalogação Anglo Americano; b) Área de Internet – dispõe de 02 computadores conectados à Internet, nos quais os usuários podem, gratuitamente, realizar pesquisas e digitar trabalhos. c) Salas de Estudos – sala de leitura em grupo 6,00 m² com 2 mesas com 4 lugares cada uma, e mais bancada de estudo individual. Somando 12 lugares para estudo interno, além de área externa. SERVIÇOS O horário de funcionamento é das 07h às 22:25 h, ininterruptas, de segunda às sexta – feira e das 08 h às 12 h aos sábados. Pelo Sistema Wise (WAE), a Biblioteca dispõe de Base de Dados para pesquisa por obra de autor, por título e por assunto. Qualquer pessoa da comunidade terá acesso ao acervo da Biblioteca da Faculdade Redentor de Paraíba do Sul para consultas e estudos internos, sem direito ao empréstimo de livros, reservados apenas aos acadêmicos, funcionários e professores da Faculdade. O acervo permitirá acesso orientado, assim os usuários terão acesso ao material na estante para manuseá-lo com a ajuda do atendente. Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 176 Alunos, professores e funcionários, poderão fazer o empréstimo de livros mediante a utilização Registro na Biblioteca. Será permitida a retirada da Biblioteca, a título de empréstimo, até 03 livros, por um período de 07 dias. Quando muito solicitado o período de empréstimo poderá ser reduzido para até 03 (três) dias. Para melhor acesso e utilização, a Biblioteca disporá de Regulamento próprio, com os procedimentos indicados. 4 POLÍTICA DE AQUISIÇÃO DO ACERVO: A Biblioteca da Faculdade Redentor de Paraíba do Sul será constantemente atualizada mediante aquisição de livros e assinaturas de periódicos, com vistas e atender às necessidades dos cursos. Gradativamente, estão sendo adquiridas obras de autores considerados “clássicos” nas áreas da filosofia, sociologia, política, literatura, etc., bem como “obras gerais”. As novas aquisições serão feitas a partir de listas selecionadas, indicadas pelos coordenadores de cada curso, inicialmente para atender aos quatro primeiros períodos dos cursos e, em seguida, a atualização será feita no início de cada ano acadêmico, e também a partir de catálogos recebidos das Editoras, que contêm os últimos lançamentos editoriais. Após a elaboração das listas estas serão encaminhadas pelos Coordenadores à Biblioteca para análise e levantamento do número de exemplares para aquisição. A Biblioteca segue as normas do MEC que estabelecem, no mínimo, 01 livro para cada 10 alunos, sendo assim, todo semestre será feito um levantamento sobre o número de alunos que cursarão a disciplina nos dois semestres seguintes. Em seguida, a Biblioteca encaminhará a relação ao Colegiado da IES para aprovação, este as enviará ao Setor de Compras da Faculdade, que após licitação entre no mínimo três revendedores, adquirirá os livros disponíveis. Caso haja alguma publicação esgotada, os Coordenadores serão comunicados para providenciarem a substituição do título. A biblioteca periodicamente também efetuará pesquisa entre os alunos com o objetivo de levantar sugestões sobre suas necessidades Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 177 complementares de pesquisa, que posteriormente serão adquiridos, colocandoo assim como elemento atuante do processo de atualização do acervo. Todo o acervo adquirido será registrado, catalogado e classificado na própria Biblioteca. 5 RECURSOS HUMANOS: O quadro de funcionário técnico-administrativo da biblioteca será composto por 04 profissionais, sendo 03 auxiliares de biblioteca e uma Bibliotecária já contratada que coordenará as atividades. Quadro 1: Nome À contratar À contratar À contratar Rúbia Christina Lopes Ribeiro Função Auxiliar de Biblioteca Auxiliar de Biblioteca Auxiliar de Biblioteca Bibliotecária Formação 2º Grau 2º Grau 2º Grau Biblioteconomia 6 ACERVO Acervo geral O acervo da Faculdade Redentor de Paraíba do Sul será constantemente atualizado, através da aquisição de novos títulos. Atualmente o acervo conta com cerca de 301 títulos e 1639 exemplares, que contemplam as diversas áreas do saber. (quadro 1) (Quadro 1) Livros ÁREAS Periódicos Multimeios TOTAL TÍTULOS EX TÍTULOS EX TÍTULOS EX T Ciênc. Exatas 94 532 00 00 02 10 96 542 Ciências Biol. 62 319 01 06 05 52 68 377 Engenharias 45 223 123 369 00 168 592 Ciências da Saúde 99 424 11 247 08 113 679 Ciências Agrárias 00 00 00 00 00 00 00 03 Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 178 CiênciasSoc.Aplic. 200 907 45 93 Ciências Humanas 95 378 00 00 Lingüística,Letras e Artes 23 127 00 00 Livros em Processamento 00 00 00 00 TOTAL 618 2910 180 715 04 01 15 12 249 1012 00 95 378 05 24 132 00 00 00 87 813 3712 APOIO NA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS – FICHA CATALOGRÁFICA E NORMALIZAÇÃO BIBLIOGRÁFICA. A Faculdade Redentor de Paraíba do Sul pesquisou, produziu e vem adotando normas padrão para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos. A elaboração dessas normas foi coordenada pelo Diretor da Faculdade Redentor de Paraíba do Sul que deverá implementá-las também em Campos. Essas Normas têm como base as normas estabelecidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). O estabelecimento de diretrizes e normas, que possam garantir a estruturação e a apresentação de trabalhos acadêmicos, visa sanar dificuldades de alunos de graduação e pós-graduação, professores e pesquisadores quanto aos aspectos formais da elaboração de documentos. Todos os alunos de graduação e pós-graduação receberão o Manual de Trabalho de Conclusão de Curso, que serão entregues pelas respectivas secretarias. PROJETOS DA BIBLIOTECA PROJETOS A SEREM IMPLEMENTADOS NA FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 179 PROJETO REUNIR O Projeto Reunir vem sendo Implementado desde o ano de 2003 na Faculdade Redentor de Itaperuna, com o objetivo de proporcionar lazer e integração, incentivando outras formas de práticas culturais que não sejam somente no campo da leitura. Propõe-se também realizar outras formas de mobilização cultural, tais como: exibição de filmes, mostras de artesanatos, palestras, oficinas (xadrez, reciclagem), exposições etc. Assim como em Itaperuna, o Projeto Reunir estará disponível a alunos, docentes, funcionários e comunidade. PROJETO LEIA SEMPRE O projeto estimulará o hábito da leitura entre os funcionários Administrativos da Faculdade Redentor de Paraíba do Sul e a comunidade, através de exposições literárias, campanhas etc. Assim que iniciarmos as atividades em Paraíba do Sul, a Biblioteca fará uma pesquisa entre os funcionários para levantamento dos livros de interesse. Também serão adquiridos livros sugeridos pelos professores e pelos coordenadores da faculdade. Situação pretendida: ampliar o interesse dos funcionários por novas leituras, incentivando a Biblioteca a diversificar o acervo de acordo com as necessidades e/ou preferências de seus funcionários. Situação atual: já foram adquiridos alguns livros de grande procura na Faculdade Redentor de Paraíba do Sul para atender aos funcionários no período de autorização e credenciamento da Faculdade. PROJETO HISTÓRIAS E MEMÓRIAS - FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL Tem como objetivo preservar e contar a história da Faculdade Redentor de Paraíba do Sul, através de fatos e pessoas que fizeram, fazem ou Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 180 farão parte de nossa História desde o momento de sua autorização até os tempos atuais. Situação pretendida: Criar e organizar um Arquivo de Memórias das três IES. COMISSÃO DE BIBLIOTECA: A Comissão de Biblioteca foi instituída e aprovada pela Congregação da Faculdade Redentor de Paraíba do Sul e será composta pelos seguintes membros: Bibliotecária da Faculdade, que presidirá a Comissão, por três representantes do Corpo Docente e três representantes do Corpo Discente – eleitos pelos pares. Compete à Comissão de Biblioteca: Dar ciência à Diretoria dos problemas e necessidades da Biblioteca, quanto aos recursos físicos, humanos e financeiros, indispensáveis ao desenvolvimento de seus acervos e programas; Colaborar no estabelecimento de projetos e programas referentes aos serviços e produtos da Biblioteca, que venham de encontro às demandas e necessidades de informação de seus usuários; Auxiliar a Chefia da Biblioteca no estabelecimento de critérios para as novas aquisições; Colaborar na seleção dos materiais bibliográficos e especiais a serem adquiridos por compra, doação e permuta; Opinar sobre o planejamento de distribuição de verbas destinadas à aquisição de materiais para o acervo; Apreciar o relatório anual de atividades da Biblioteca, encaminhando-o com parecer ao Conselho Superior Universitário; Indicar membros para composição de subcomissões, quando necessário; Aprovar o Regulamento da Biblioteca. Situação pretendida: Comissão de Biblioteca atuante com a participação efetiva dos alunos dos cursos de graduação Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 181 Situação atual: Aguardamos o início das atividades em Paraíba do Sul para a eleição dos representantes do Corpo Docente e Discente AUTONOMIA FINANCEIRA DA BIBLIOTECA A Biblioteca possuirá recursos próprios provenientes da Cobrança de Multas por atraso na devolução dos livros. Quadro 2 – Recursos Próprios – Previsão de Receita / 2014 Valor SERVIÇOS (R$) Cobrança de multas por atraso na devolução de livros 800,00 Total Obs.: O valor arrecadado pela cobrança de multas por atraso na devolução de livros será revertido para a Biblioteca que possuirá autonomia para dar o destino que a Comissão de Biblioteca julgar necessário. A Comissão de Biblioteca apresentará ao final de cada semestre os dados referentes aos principais serviços prestados, conforme abaixo: Serviços ao Público O quadro 3 apresentará o volume de usuários cadastrados na Biblioteca: Quadro 3 - Usuários cadastrados em 2015 CATEGORIA TOTAL Faculdade Redentor de Paraíba do Sul Graduação Pós - graduação Docentes Discentes (outros) Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 182 Outros TOTAL O quadro 4 mostrará o movimento de consultas ano a ano: Quadro 4 – Consultas ao acervo bibliográfico Acervo 2015 Horário Diurno Noturno 2016 Horário Diurno Noturno 2017 Horário Diurno Noturno Livros Periódicos TCC Multimídia Total O quadro 5 mostrará o movimento de empréstimos de livros: Quadro 5 – Empréstimos de livros Ano 2015 2016 2017 Total Nº A Biblioteca também oferecerá outros tipos de serviços, conforme quadro abaixo. Quadro 6 – Outros serviços Serviço 2015 COMUT Emissão de “Nada Consta” Confecção de fichas catalográficas Empréstimo entre bibliotecas Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 183 7.3. PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS A coleção de periódicos é composta de revistas técnicas que pretendem atender criteriosamente às exigências dos programas das disciplinas e revistas de âmbito geral que atendam aos interesses da comunidade, composta por: Revista Engenharia Revista Brasileira de Ciências Mecânicas Revista do Frio Revista In Tech Brasil Energia Máquinas e Metais NEI Petro e Química P&S Fundição e Serviços Revista Produção TN Petróleo Revista Brasileira de Inovação – UNICAMP Revista Produto e Produção. Disponível em: ser.ufrgs.br/produtoproducao BAR – Revista de Administração Mackenzie. Disponível em: htpp://www3.mackenzie.br/editora/índex.php/RAM/índex Revista Carioca de Produção. Disponível em: http://www.recap.eng.uerj.br/doku.php Pesquisa & Desenvolvimento Engenharia de Produção. Disponível em: www.revista-ped.unifei.edu.br Sistemas & Gestão. Disponível em: www.latec.uff.br/sg Rio´s International Journal on Sciences of Industrial and Systems Engineering and Management. Disponível em: www.rij.eng.uerj.br Revista Gestão Industrial Disponível em: http://www.pg.utfpr.edu.br/depog/periodicos/index.php/revistagi/index Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 184 Revista de Gestão da Tecnologia e Sistemas de Informação. Disponível em: http://www.tecsi.fea.usp.br/revistatecsi INGEPRO. Disponível em: http://www.ingepro.com.br/index.php/ingepro Revista TN Petróleo On Line. Disponível em: http://www.tnpetroleo.com.br GEINTEC - Gestão, Inovação e Tecnologias. Disponível em: http://www.revistageintec.net Controle e Automação: Revista da Sociedade Brasileira de Automática – SBA. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0103- 1759&lng=pt&nrm=iso Revista de Engenharia Térmica. Disponível em: http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/reterm/index Journal Disponível of the em: Brazilian Society of Mechanical Sciences. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0100- 7386&lng=en&nrm=iso Journal of the Brazilian Society of Mechanical Sciences and Engineering. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1678- 5878&nrm=iso&lng=en Metrologia & Instrumentação. Disponível em: http://www.banasmetrologia.com.br/revista.asp?codigo=2688 Revista Cerâmica. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=03666913&lng=pt&nrm=is Revista Gestão Industrial. Disponível em: http://www.posgrad.mecanica.ufu.br/revistasi Annals of Operation Research. Disponível em: http://www2.isye.gatech.edu/informs-jfig/resources/OM-OR_Journals-rept.pdf Communications in Statistics. Theoryand Methods. Disponível em: http://www.mat.ucm.es/~villegas/Sensitivity_analysis.pdf C&T. Revista Militar de Ciência e Tecnologia. Disponível em: http://www.abeddefesa.org/page4/page9/page2/page10/files/gustavoguerreiro.p df Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 185 Brazilian Journal of Physics. Disponível em: http://www.revistasusp.sibi.usp.br/scielo.php?pid=S01039892009000100005&script=sci_arttext Tecnologia & Cultura (CEFET/RJ). Disponível em: http://portal.cefet-rj.br/files/comunicacao/revista/ano11_ed15.pdf RGO. Revista Gestão Organizacional (Online). Disponível em: http://apps.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/rgo/article/viewFile/139/153 Gestão & Tecnologia de Projetos. Disponível em: http://www.arquitetura.eesc.usp.br/gestaodeprojetos Estudos Econômicos. Disponível em: http://www.estecon.fea.usp.br/index.php/estecon Siderurgia Brasil - http://www.siderurgiabrasil.com.br/novosb/ O mundo da usinagem - http://www.omundodausinagem.com.br/ Revista Fundição e Serviços http://www.arandanet.com.br/midiaonline/fundicao_servicos/ 7.4. LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS É sabido que o tema laboratório é um dos mais estudados no campo das ciências. Entre as razões para este fato, destacam-se sua importância devido à sua parcela construtiva na formação da natureza científica, sua forma de utilização no processo de ensino-aprendizagem e a reflexão deste espaço como lugar para a reprodução de práticas sociais relacionadas à natureza da atividade específica. Os assuntos trabalhados no laboratório devem ter como objetivo não só o cumprimento de conteúdos pré-estabelecidos, mas também transpor as paredes da sala de aula a fim de facilitar a tomada de decisões nas diferentes situações do cotidiano. Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 186 Justificativa e objetivos: Dentre as inúmeras estratégias de ensino, são essenciais aquelas que estimulam a participação dos alunos em grupo e permitem a troca de experiências, bem como, aquelas que garantem oportunidades de treino prático e aquisição de habilidades. O exercício da Engenharia exige um profissional participante, consciente dos problemas, autônomo, capaz de acompanhar o desenvolvimento tecnológico, devendo não somente perceber a realidade, como também participar e interferir, avaliando e identificando os problemas a fim de propor soluções. Os laboratórios do curso de Graduação em Engenharia Mecânica têm como objetivos principais: Estabelecer a interdisciplinaridade e contextualizar o conhecimento a fim de torná-lo significativo para o discente; Ilustrar a teoria, na comprovação de uma lei ou fenômeno estudado; Executar atividades que primam pelo método experimental; Desenvolver capacidades pessoais relacionadas às habilidades cognitivas do sujeito; Promover a integração dos alunos num ambiente de trocas de experiências e aprendizado prático; Proporcionar um ambiente adequado ao ensino prático a partir do uso de equipamentos modernos que simulam situações reais. Metodologia: A proposta para o desenvolvimento de cada atividade deve ser embasada na técnica do problema. Os trabalhos nos laboratórios deverão ser essencialmente experimentais, buscando integrar a teoria com a prática. Priorizam-se, portanto, as atividades em pequenos grupos, para que todos possam produzir Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 187 conhecimento em conjunto e de uma forma mais eficaz, o que possibilita aos alunos o manuseio dos equipamentos existentes. A avaliação e o controle do processo ensino-aprendizagem se dará a cada aula prática com elaboração de relatórios sobre o experimento. Infraestrutura e equipamentos: Por suas características, o desenvolvimento do ensino de Engenharia exige espaços e equipamento especializados. O laboratório deve permitir o desenvolvimento de experimentos, estudos e treinamentos num ambiente com adequadas condições de temperatura, ventilação, iluminação e acústica. Considerações finais A importância da realização de uma atividade experimental pode ser inegável se considerarmos que os professores, ao exercerem a docência, são formadores de pessoas que desenvolverão papel fundamental na sociedade em que estão inseridas. Nesta perspectiva, têm-se jovens que, independentemente da profissão que escolheram, atuarão na sociedade a qual se encontra em processo constante de transformação, principalmente na área tecnológica, da qual a experimentação é a base. Desenvolver atividades que permitam ao aluno refletir, questionar, entre outros aspectos deveria, pois, ser o papel do componente experimental do processo de ensino-aprendizagem. A FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL disponibilizará além das salas de aula três laboratórios para atender aos primeiros anos do Curso de Engenharia Mecânica. A Resolução Nº 11/2002 CNE/CES estabelece a obrigatoriedade de laboratórios apenas para o “Núcleo de Conteúdos Básicos”, ou seja: Art 6º - § 2º - Nos conteúdos de Física, Química e Informática, é obrigatória a existência de atividades de laboratório. Nos demais Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 188 conteúdos básicos, deverão ser previstas atividades práticas e de laboratórios, com enfoques e intensividade compatíveis com a modalidade pleiteada. Os Laboratórios para o Núcleo de Conteúdos Básicos serão: Física (normalmente Físicas I, II, III e IV) Química Informática: Programação; Expressão Gráfica (“prancheta” e/ou software) Cálculo Numérico (Computacional). Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico do Curso 189 Requisitos Legais 8.1. COERÊNCIA DOS CONTEÚDOS CURRICULARES COM AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS - DCN O curso de Engenharia Mecânica da Faculdade Redentor de Paraíba do Sul contempla na sua grade todas as disciplinas que fazem parte das Diretrizes Curriculares Nacionais conforme consta no Projeto Pedagógico. 8.2. ESTÁGIO SUPERVISIONADO Conforme apresentado no item 6.6.2.6 Estágios, o estágio supervisionado é obrigatório no curso de Engenharia Mecânica, devendo o aluno cumprir 300 horas. As diretrizes e normas para a realização de estágio nos cursos de graduação da Faculdade Redentor de Paraíba do Sul seguem no anexo A deste projeto. 8.3. DISCIPLINA DE LIBRAS Conforme apresentado no item 6.6.2.4 justificativa para inclusão da disciplina de LIBRAS, o curso disponibilizará em sua grade curricular a disciplina para o aprendizado de LIBRAS como disciplina obrigatória. 190 8.4. CARGA HORÁRIA MÍNIMA E TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO Conforme apresentado no item 6.6.2.2.: DURAÇÃO: Mínimo de 05 anos e Máximo de 10 anos TURNO DE FUNCIONAMENTO: noturno REGIME DE MATRÍCULA: Seriado Semestral TOTAL DE HORAS: 4200 horas 8.5. CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS. As ações para integração do Portador de Necessidades Especiais Educacionais estarão em consonância com as Leis nº 7853/89 e nº 9394, respectivamente, Lei da Pessoa Portadora de Deficiência e Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de forma a garantir o acesso a diretos básicos com a educação, trabalho, saúde e locomoção. Apoiada nessas legislações e em outras que compartilhem dos mesmos princípios, a FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL desempenhará ações para área da formação profissional e trabalho dos Portadores de Necessidades Especiais, adotando normas que garantam a funcionalidade do espaço físico e educacional, estimulando a reflexão sobre o respeito às diferenças. Para tanto, a aliança entre os avanços tecnológicos das áreas de Engenharia e Informática, contribuirá para no fortalecimento de uma ação Política de Inclusão. A Política de Educação Inclusiva será construída com a participação de toda comunidade acadêmica e local, através do incentivo a participação e articulação permanente. 191 8.5.1. Plano de Promoção de Acessibilidade e Inclusão Social Objetivos Contribuir inclusão Metas para Elaboração dos Portadores Indicadores de Política Aquisição de Novas Construção alunos para Inclusão de Alunos Tecnologias de Portadores necessidades Estratégias de específicos de adequando tecnologias necessidades especiais especial especiais Projetos para no deficiências educação domínio visual, das auditiva, paraplegia Estimular os Docentes Interface entre a Política Aquisição permanente Capacitações realizadas no à discussão e criação de inclusão e as Política de de recursos básicos âmbito da discussão do respeito a condições de acesso Ensino, Pesquisa Extensão e para integração social as diferenças compartilhando dos alunos portadores valores como universalização e de necessidades tolerância especiais Preparar a IES ( toda a Articulação comunidade acadêmica) entre diversos para construindo receber esses alunos os Grau de Satisfação do Aquisições de recursos materiais setores aluno valores de Alunos que atendam as particularidades que Portadores de desta clientela garantam a funcionalidade Necessidades da política de inclusão Estimular um trabalho Elaboração de Especiais Projetos Planos de trabalhos Eventos organizados que docente que valorize o Políticos Pedagógico que que em sua totalidade discutam a garantia de direitos de respeito às diferenças respeitem essas diferenças respeitem o princípio cidadania individuais constitucional dos da necessidades portadores de especiais educação a todos os educacionais, que envolvam a cidadãos Oferecer Cumprir acessibilidade áreas física comunicação as exigências Carências supridas no Adaptações nas específicas da legislação cotidiano e para essa clientela. aos comunidade acadêmica e local de alunos gradativamente Portadores Deficiências Grau de satisfação Eliminação de obstáculos dos alunos portadores para circulação do de necessidades estudante. atendam que as exigências e supram as carências físicas, a elevadores, visual e auditivas alunos Portadores de Acesso passarelas, corrimões. Necessidades Especiais realizadas especiais Adaptação de portais e Integração desses banheiros para a alunos às atividades 192 circulação dos cadeirantes. de cultura e lazer do corpo discente Aquisição de impressoras em braile. Criação de síntese de voz, gravador e fotocopiadora que ampliem os materiais didáticos. 8.6. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC Conforme apresentado no item 6.6.2.7. Trabalho de Conclusão de Curso: O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) realiza o fechamento das disciplinas da Matriz Curricular, e habilita o aluno a receber o título de bacharel em Engenharia Mecânica. Segue no anexo C deste projeto a normatização do Trabalho de Conclusão de Curso. 193 ANEXO A REGULAMENTO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. Este regulamento tem por finalidade normatizar o Estágio Curricular dos Cursos de graduação da Faculdade Redentor de Paraíba do Sul. Art. 2º. O Estágio Curricular Obrigatório integra a estrutura curricular dos Cursos de Graduação da Faculdade Redentor de Paraíba do Sul e tem por finalidade propiciar o desenvolvimento de atividades práticas (situações reais de trabalho) a fim de que o estagiário, a partir de uma análise crítica, possa compreender o exercício profissional . DOS OBJETIVOS Art. 3ª. O Sistema de Estágio da Faculdade Redentor de Paraíba do Sul tem por objetivos gerais: I - propiciar ao estudante complementação educacional e prática profissional; II - oferecer assessoramento a órgãos públicos e privados, na execução de projetos, estudos e pesquisa: III - permitir ao estudante o conhecimento da realidade de sua profissão; IV- oportunizar ao aluno a aplicação de seus conhecimentos acadêmicos em situações da prática profissional. DA CLASSIFICAÇÃO Art. 4º. Os estágios estão classificados em: I - Curricular, previsto nos currículos dos cursos de graduação, autorizados apenas a estudantes acima do período previsto no Projeto Pedagógico do Curso; II - Extracurricular, não previsto nos currículos dos cursos. Parágrafo Único. Os Estágios Extracurriculares poderão ser aproveitados como Atividade Complementar mas não serão geridos pela Faculdade Redentor de Paraíba do Sul, sendo de inteira responsabilidade da instituição/empresa proponente. DOS CAMPOS DE ESTÁGIOS Art. 5º. São considerados Campos de Estágios as empresas públicas, particulares, órgãos governamentais ou instituições onde o aluno possa desenvolver seu 194 programa, sob a assistência de um profissional, de nível superior, da área de formação idêntica ou correlata à do estagiário. Art. 6º. O estagiário poderá realizar as atividades de estágio em seu campo de trabalho, desde que esse disponha de infraestrutura adequada para tal e as atividades desenvolvidas sejam afins com área de formação. Parágrafo Único: O estagiário poderá cumprir toda carga horaria de estágio nas dependências da empresa na qual está empregado. DA CARGA HORÁRIA Art. 7º. O Estágio Curricular dos cursos de graduação da Faculdade Redentor de Paraíba do Sul tem carga horaria conforme projeto pedagógico de cada curso, em consonância dom suas respectivas DCNs (Diretrizes Curriculares Nacionais). DA VAGA PARA ESTÁGIO Art. 8º. A vaga para estágio será oferecida pelo Coordenador de Estágio de cada curso. Art. 9º. A vaga, quando obtida diretamente pelo estagiário, deverá ser comunicada à Coordenação de Estágio, que verificará se atende às exigências da legislação pertinente, tomará as providências necessárias para sua realização e comunicará ao Coordenador de Curso. Art. 10. Os estágios previstos nos currículos mínimos tem a sua divulgação a cargo da Coordenação do Curso. DA INSCRIÇÃO À VAGA DE ESTÁGIOS Art. 11. O estudante apto realizar estágio deverá preencher ficha de inscrição junto à Coordenação do Curso, segundo modelo aprovado pela Diretoria de Graduação. Art. 12. O aluno deverá realizar o estágio com a supervisão de um preceptor designado pela Faculdade Redentor de Paraíba do Sul, por solicitação da Coordenação do Curso. DO COORDENADOR DE ESTÁGIO 195 Art. 13. O coordenador de Estágio deverá fazer parte do Colegiado do Curso e, preferencialmente, ter a mesma formação do curso sob sua coordenação. Parágrafo Único. O cargo de Coordenador de Estágio poderá ser acumulado pelo coordenador do curso de graduação, quando necessário. Art. 14. São atribuições do Coordenador de Estágio: I. selecionar e contatar os campos de estágio das instituições concedentes para análise das condições, com vistas à formalização de convênios de cooperação, encaminhando as propostas ao Coordenador de Curso para sua oficialização; II. encaminhar oficialmente os alunos-estagiários aos respectivos campos de estágio; III. promover e presidir reuniões com os preceptores-orientadores de estágio e com os acadêmicos-estagiários, sempre que se fizer necessário; IV. prever com a devida antecedência, ao início de cada semestre e/ou ano letivo, as condições necessárias de infraestrutura para realização das atividades de estágio; V. manter contato permanente com todos os envolvidos nas atividades de estágio: preceptor-orientador, acadêmico-estagiário ou responsável pelo campo de estágio; VI. manter fluxo permanente de informações relativas ao acompanhamento e desenvolvimento dos estágios em processo, bem como, assegurar a socialização de informações junto à Coordenação de Curso, aos preceptores-orientadores, aos campos de estágio e aos alunos-estagiários; VII. receber, organizar e arquivar todos os instrumentos de registro de estágio do Curso; VIII. tomar decisões necessárias ao andamento das atividades de estágio, quando do afastamento temporário do preceptor-orientador; IX. resolver, em primeira instância, problemas que possam advir de situações de estágio, independentemente de sua natureza; X. fixar um calendário de atividades de estágio com vistas a assegurar sua execução em cada período letivo, encaminhando-o ao Colegiado do Curso, bem como, divulgá-lo aos acadêmicos-estagiários; XI. encaminhar ao Coordenador de Curso ao final de cada semestre letivo relatório geral de estágios; XII. manter a documentação impressa e em arquivo digital referentes ao Estágio Curricular Obrigatório regularmente atualizada; 196 XIII. conhecer e manter contato com o supervisor na empresa e às instalações onde seus alunos-estagiários estão desenvolvendo as atividades de estágio; XIV. receber e organizar todos os instrumentos avaliativos de estágio (relatórios, artigos) dos alunos-estagiários; XV. realizar, periodicamente, contato com a direção dos campos de estágio a fim de verificar se a atuação dos estagiários está condizente com as necessidades da unidade concedente; XVI. organizar os livros de frequência, conteúdos orientados em formulário/ficha de acompanhamento de Estágio, relatórios, artigos e as notas dos estagiários sob sua responsabilidade; XVII. submeter o Plano de Atividades de estágio do acadêmico-estagiário ao Colegiado do Curso para aprovação. DO PRECEPTOR Art. 15. O preceptor tem como função: I- orientar, acompanhar, supervisionar e avaliar as atividades realizadas pelos estagiários sob sua responsabilidade, individualmente, durante todo o período de duração do estágio, incluindo a sistematização dos relatórios e ou trabalhos aprovados; II- usar o crachá de identificação profissional sempre que se apresentar ou acompanhar os acadêmicos-estagiários nos campos de estágio; III- preencher juntamente com o acadêmico-estagiário o relatório de atividades através da “Ficha de Acompanhamento de Estágio Curricular Obrigatório”; IV- comparecer às reuniões organizadas pela Coordenação do Curso, sempre que convocado; V- organizar os trabalhos dos alunos-estagiários para socialização institucional; VI- tomar ciência das orientações gerais dadas aos alunos-estagiários pelo Coordenador do Curso em suas reuniões; VII- estabelecer horários e local de atendimento dos acadêmicos; VIII- participar como membro dos seminários; IX- cumprir e fazer cumprir integralmente todas as atividades relativas à sua função, bem como, este Regulamento; X- comunicar ao Coordenador de Estágio toda e qualquer ocorrência relacionada aos Estágio Curricular ou a seus envolvidos; XI- estabelecer horários e local de atendimento para orientações encaminhamentos de estágio, permanecendo à disposição do acadêmico-estagiário; e 197 XII- comunicar à Coordenação de Estágio casos em que haja impossibilidade da continuidade do atendimento realizado pelo acadêmico no estágio, para que sejam tomadas as devidas providências Art.16. São atribuições /obrigações do acadêmico-estagiário: I- cumprir as disposições deste Regulamento. II- cumprir integralmente as atividades de estágio conforme orientações e encaminhamentos dados pelo preceptor-orientador e/ou pelo supervisor do campo de estágio. III- comparecer às reuniões convocadas pelo Coordenador de Estágio, bem como, aos encontros com o preceptor-orientador; IV-assumir as atividades de estágio com responsabilidade, zelando pelo nome da Instituição e dos cursos da Faculdade Redentor; V- cumprir integralmente a carga horária de estágio, a qual deve ser de no mínimo 6 (seis) e no máximo 18 (dezoito) horas semanais; VI-A carga-horária deverá ser cumprida integralmente ao longo do semestre, não podendo ser dispensado antes do término do período estágio; VII- manter sigilo e conduta ética em relação a dados e informações obtidas nos campos de estágio; VIII- zelar pelos materiais e equipamentos pertencentes ao campo de estágio, bem como pelos da instituição formadora IX-respeitar a estrutura organizacional do campo de estágio, adequando-se as suas normas e rotinas; X- apresentar as atividades desenvolvidas no estágio em seminários a serem definidos pelo Coordenador de Estágio; XI-efetuar as correções no relatório de atividades, sugeridas pelos professores presentes aos seminários; XII- elaborar e entregar trabalhos e/ou relatórios que lhe forem solicitados relativos as atividades de estágio dentro dos prazos estabelecidos; XIII- assinar termo de compromisso referente ao Estágio Curricular Obrigatório; XIV- permanecer no local de estágio no tempo estipulado, para o cumprimento das atividades propostas conforme cronograma pré-estabelecido pela Coordenação de Estágio do Curso XV- esclarecer dúvidas de caráter administrativo e pedagógico em relação ao estágio junto ao Coordenador de Estágio do Curso evitando reclamações a terceiros; 198 XVI- comunicar com antecedência situações ou imprevistos de faltas nas atividades de estágio. DA FREQUENCIA DO ACADÊMICO-ESTAGIÁRIO Art. 17. O controle da frequência do acadêmico-estagiário dar-se-á através de: I. registro no diário de classe; II. registro na ficha de acompanhamento das atividades de estágios; III. registro no formulário de controle de frequência da empresa. DA AVALIAÇÃO Art. 18. A avaliação das atividades de Estágio Curricular Obrigatório se valerá dos seguintes instrumentos: I. Relatório final de estágio; II. Apresentação das atividades desenvolvidas em seminários; III. Ficha avaliativa emitida pelo supervisor (responsável técnico) na empresa concedente. Parágrafo Único: os pesos de cada instrumento avaliativo serão conforme critérios estabelecidos no Manual de Estagio Curricular Obrigatório do Curso. DA APROVAÇÂO OU REPROVAÇÂO Art. 19. Será considerado aprovado nas disciplinas de Estágio Supervisionado Curricular Obrigatório o aluno que: I. cumprir a carga horária conforme projeto político pedagógico do curso; II. obtiver média superior ou igual a 7,0 (sete); III. cumprir o edital de estágio, respeitando os prazos e comparecendo quando convocado; IV. cumprir carga horaria mínima conforme regimento. § 1º. Não haverá realização de V3 para os alunos que não lograrem aprovação na disciplina de estágio nos moldes descritos no Artigo anterior, devendo os mesmos, em tais circunstâncias, cursarem novamente a referida disciplina, mediante nova matrícula. § 2º. Não caberá aos estágios, exercícios domiciliares ou regime de dependência, previstos para as demais disciplinas. 199 DA OBRIGATORIEDADE Art. 20. São obrigatórios os estágios previstos no currículo dos cursos de graduação e que estão classificados nestas Normas como Estágios Curriculares. Art. 21. O estágio somente se poderá verificar em instituições que tenham condições de propiciar experiência prática na área de formação acadêmica, devendo o aluno, para esse fim, ter cumprido os pré-requisitos estabelecidos no currículo de seu curso ou, se estes não estiverem definidos, ter sido aprovado em um conjunto de disciplinas relacionadas com o programa de estágio proposto, a critério da Coordenação do Curso. Art. 22. A jornada de atividade em estágio, quando ocorrer simultaneamente com outras atividades de caráter acadêmico, a ser cumprida pelo estudante, deverá compatibilizar-se com o horário na Unidade de Ensino. DOS CRÉDITOS Art. 23. Estará fixado na estrutura de cada curso, o número de horas que deverá ser estabelecido para o estágio Curricular, conforme disposições regimentais. Art. 24. As atividades desenvolvidas nos programas de Bolsas de Trabalho, Monitoria e outros, NÃO poderão ser considerados estágios. Art. 25. A todos os estudantes será assegurada a oportunidade e as condições para a realização do estágio supervisionado. DA PREPARAÇÃO DO ESTAGIÁRIO Art. 26. Com a antecedência necessária, em relação ao início do estágio, deverá ocorrer um programa de treinamento com os candidatos, se for o caso, pela Coordenação do Curso ou pela Coordenação de Estágios, abrangendo os seguintes aspectos: I - conhecimento das normas vigentes sobre os estágios; II - informações sobre o campo de estágio; e, III - preparação psicológica, objetivando o bom relacionamento na equipe, no trabalho, na comunidade e ajustamento à realidade Sociocultural da região em que for atuar. DO APROVEITAMENTO Art. 27. O aproveitamento do estudante no estágio será avaliado sob os aspectos profissional e atitudinal, no desempenho do programa, de acordo com o Sistema de Verificação Escolar, previsto no Regimento da Faculdade Redentor de Paraíba do Sul. 200 Art. 28. A avaliação do rendimento do estagiário será feita pelo supervisor à base das informações do relatório individual do próprio estagiário, visado pelo profissional incumbido de seu acompanhamento no campo de estágio. Art. 29. A frequência do estudante em estágio será obrigatória e registrada em documento próprio. Art. 30. O Estágio fora da Faculdade Redentor de Paraíba do Sul é considerado prolongamento deste e as atividades nele desenvolvidas, com assiduidade e eficiência, conferem aos estagiários a integralização nos respectivos currículos, observadas as normas relativas à atribuição e contagem de horas. DO AFASTAMENTO Art. 31. O período de afastamento do aluno para cumprimento do estágio, sem prejuízo das atividades escolares nas disciplinas em que estiver matriculado, ficará condicionado às normas regimentais relativas à frequência às atividades escolares. Art. 32. Será permitido ao aluno ocupar inteiramente um período letivo para realizar o estágio, sendo que, nesse caso, deverá fazer a matrícula somente para o estágio. Art. 33. Poderá o aluno, se o desejar, e se obtiver a aprovação do Coordenador do Curso, trancar as matrículas feitas nas diversas disciplinas do respectivo período letivo para se dedicar exclusivamente ao estágio. Art. 34. Nos períodos de férias escolares, a jornada de estágio será estabelecida de comum acordo entre o estagiário e a parte concedente do estágio, sempre com a interveniência da Instituição de Ensino. DO SEGURO OBRIGATÓRIO Art. 35. Deverá o acadêmico-estagiário estar assegurado mediante apólice de seguros pessoais. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 36. O estágio não cria vínculo empregatício de qualquer natureza, e o estagiário poderá perceber bolsa ou outra forma de contraprestação que venha a ser 201 acordada, ressalvando o que dispuser a legislação providenciaria, devendo o estudante, em qualquer hipótese, estar assegurado contra acidentes pessoais. Art. 37. A realização do estágio dar-se-á mediante termo de compromisso celebrado entre o estudante e a parte concedente, com interveniência da Coordenação de Estágios. 202 ANEXO B REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL Art. 1º O presente Regulamento integra o Projeto Pedagógico dos Cursos de Graduação da Faculdade Redentor de Paraíba do Sul, na condição de anexo, e tem por finalidade disciplinar a oferta, o funcionamento e o registro acadêmico das Atividades Complementares, na forma do disposto nas Diretrizes Curriculares Nacionais - Parecer nº 583, aprovado em 4/04 de 2001 - diretrizes específicas para cada curso e do Parecer CNE nº 100, aprovado em 13/03/2002. Art. 2º Entende-se por Atividades Complementares as atividades extracurriculares que possibilitam ao aluno adquirir conhecimentos de interesse para as formação pessoal e profissional, reconhecidos por meio de avaliação e que constituem um meio de ampliação de seu currículo, com experiências e vivências acadêmicas internas e/ou externas aos cursos. Art. 3º As Atividades Complementares dos Cursos de Graduação da Faculdade Redentor de Paraíba do Sul são obrigatórias e categorizam-se em três grupos: Grupo I – Atividades de iniciação à docência e à pesquisa: Grupo II – Congressos, seminários, conferências e outras atividades Assistidas; Grupo III – Publicações; Grupo IV - Vivência profissional complementar; Grupo V - Atividades de Extensão 203 Parágrafo único – Os alunos, obrigatoriamente, deverão distribuir a carga-horária das Atividades Complementares em, pelo menos, três dos grupos indicados. Art. 4º As atividades Complementares, que podem ser reconhecidas para efeitos de aproveitamento da carga-horária, são as seguintes: Grupo I – Atividades de iniciação à docência e á pesquisa: • Exercício de monitorias em disciplinas que compõem o currículo do curso; • Participação em projetos de pesquisas e/ou de iniciação científica orientados por docente da Faculdade Redentor de Paraíba do Sul e aprovados pelo respectivo Colegiado do Curso; • Participação em grupos de estudo/pesquisa sob supervisão de professores e/ou do Departamento de Pós-graduação; • Participação em oficinas de leitura, sob a supervisão de professor, com prévia comunicação à Coordenação. Grupo II - Congressos, seminários, conferências e outras atividades Assistidas: • Congressos, seminários, conferências e palestras assistidos; Participação em jornadas, simpósios, congressos, seminários, encontros, conferências, fóruns, debates, cujos temas sejam relacionados ao curso, realizados na Faculdade ou fora dela; seminários ofertados a título de desenvolvimento de conhecimentos específicos do Curso mas que não componham a programação específica das disciplinas • Assistir a apresentação de monografias dos cursos de pós-graduação lato sensu; • Eventos, mostras, exposições assistidas: • Participação em eventos culturais complementares; Representação e administração em entidades estudantis, participação em órgãos colegiados desde que referendados pelo Colegiado do Curso Visitas técnicas que não componham o programa de estágio ou de disciplinas do curso; 204 Grupo III - Publicações: • Artigos publicados em revistas; • Monografias não curriculares; • Apresentação de trabalhos em eventos científicos; • Participação em concursos, exposições e mostras. Grupo IV - Vivência profissional complementar: • Realização de estágios extracurriculares desenvolvidos com base em convênios firmados pela Faculdade Redentor de Paraíba do Sul que tenham vinculação com o curso; Realização de estágio extracurricular desenvolvido em locais com responsabilidade técnica profissional expedida pelo Conselho de categoria respectivo ao curso de graduação ou ainda através de apresentação de registro profissional em dia do conselho de categoria por profissional que estiver atuando em consultórios particulares, sem que haja necessariamente um convênio formal com a IES. O aluno levará uma carta de apresentação nominativa a Instituição ou pessoa física que se destina a sua vaga de estágio com informações de sua condição acadêmica como também formulário próprio da IES para a sua futura comprovação de carga horário a e aproveitamento. • Realização de estágios no Escritório Escola/ Incubadora de Empresa; • Participação em projetos sociais. Grupo V - Atividades de Extensão: Cursos à distância; Disciplinas cursadas em programas de extensão; Cursar disciplinas não previstas no currículo do curso, mas que tenham relação com a formação profissional; Cursar disciplinas com aprovação em outro curso de graduação desde que autorizado pelo Colegiado do Curso Atividades de extensão coordenadas por docente da Faculdade e aprovadas pelo respectivo Colegiado do Curso; Participação em oficinas de leitura sob supervisão de Professor; Trabalhos comunitários, desde que aprovados pelo Colegiado do Curso. 205 Art. 5º As Atividades Complementares dos Cursos de Graduação da Faculdade Redentor de Paraíba do Sul possuem os seguintes objetivos: I- buscar a interdisciplinaridade pela efetiva integração entre os conteúdos de ensino que compõem os currículos dos cursos; II- integrar teoria/prática, por meio de vivência e/ou observação de situações reais; III- propiciar a contemporaneidade do currículo, ensejando o desenvolvimento de temas emergentes da área, decorrentes das transformações da sociedade e de seus avanços; IV- articular ensino, pesquisa e extensão; V- promover a contextualização do currículo a partir do desenvolvimento de temas regionais e locais, julgados significativos para a formação profissional pretendida; VI- adequar o currículo aos interesses individuais dos alunos; VII- ampliar a dimensão do Currículo Pleno pela pluralidade e diversificação das atividades que podem ser vivenciadas pelo aluno; VIII- possibilitar aos alunos exercitarem o seu livre arbítrio e a sua cidadania, atuando como sujeitos ativos, agentes do seu próprio processo histórico, capazes de selecionar os conhecimentos mais relevantes para os seus processos de desenvolvimento. Art. 6º A carga horária mínima destinada as Atividades Complementares a ser desenvolvida ao longo do Curso será indicada no Projeto Pedagógico de cada curso, devendo ser preenchida com atividades de, pelo menos, três dos grupos indicados no Art. 3º, sendo que o seu cumprimento integral deverá ocorrer até o último período do curso, constituindo condição indispensável para a colação de grau. § 1º Nenhuma atividade poderá ultrapassar 40% (quarenta por cento) do total da carga horária de Atividades Complementares. § 2º Cada colegiado de curso definirá em seu Projeto Pedagógico a distribuição da carga horária por tipo de atividade. Art. 7º Será definido um professor, por curso, para atuar como professor orientador de Atividades Complementares. 206 Art. 8º Compete ao Coordenador do Curso indicar e divulgar o nome do professor orientador das Atividades Complementares. Art. 9º Funções do professor orientador de Atividades Complementares: a) identificar e divulgar eventos da área do Curso em conformidade com o art. 4º deste regulamento; b) organizar, quando for o caso, a participação de alunos em eventos; c) elaborar juntamente com o Colegiado de Curso projetos contemplados nas alíneas “c”, “d” e “i” do artigo 4º deste regulamento; d) Supervisionar a elaboração do formulário e dos roteiros para relatórios comprobatórios de Atividades Complementares; e) analisar documentos apresentados pelos alunos para comprovar a realização de cada Atividade Complementar e, se considerar suficiente, rubricar indicando a validade do documento para o cômputo geral; f) orientar, acompanhar e controlar por aluno o desenvolvimento das Atividades Complementares; g) intervir junto a alunos que se encontram em atraso no desenvolvimento de Atividades Complementares; h) encaminhar, no final do semestre, para a Secretaria de Assuntos Acadêmicos a listagem nominal de alunos por turma com as indicações de horas desenvolvidas para os devidos registros; i) elaborar a programação de Atividades Complementares a serem ofertadas pelo curso no semestre seguinte; j) elaborar relatório das Atividades Complementares realizadas pelo curso ao final de cada semestre letivo. Art. 10. Todas as atividades objeto deste Regulamento serão comprovadas pelo aluno, ao professor orientador de Atividades Complementares por meio de formulários, relatórios e comprovação documental própria. Art. 11. À vista da documentação comprobatória própria, compete a cada Coordenação de Curso, por meio do professor orientador de Atividades Complementares, encaminhar à Secretaria de Assuntos Acadêmicos, o relatório final indicando a situação de cada aluno e especificando a carga horária total computada. 207 § 1º A Secretaria da Faculdade Redentor de Paraíba do Sul procede o registro no histórico escolar do aluno indicando o número de horas já desenvolvidas e se está concluída ou em curso. § 2º A carga horária total cumprida pelo aluno em Atividades Complementares, será quantificada em campo próprio de seu histórico escolar. § 3º Só serão computadas as atividades realizadas durante o período em que o aluno estiver matriculado no curso e frequentando regularmente. Excetuam-se da condição de frequência somente os casos de Regime Domiciliar. § 4º O registro do rendimento acadêmico em Atividades Complementares se fará por meio da indicação de carga horária, não sendo passível de nota numérica. Art. 12. Compete ao Colegiado de Coordenadores de Cursos dirimir dúvidas referentes à interpretação deste Regulamento, bem como suprir as lacunas constatadas durante a sua aplicação, pela expedição das normas complementares necessárias. Art. 13. Este Regulamento foi legitimado em reunião do Colegiado de Coordenadores de Cursos presidida pelo Diretor de Graduação e pela Vice-Diretora mediante votação em sessão plena. Art. 14. Este Regulamento entra em vigor na presente data. Paraíba do Sul, ___/ ___/ ___. Prof.ª Cláudia Regina Boechat Silva Vice Diretora Geral Faculdade Redentor de Paraíba do Sul 208 FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLE DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Nome: Matrícula: Carga Horária Destinada _________horas Grupo I Atividades de iniciação à docência e á pesquisa Atividades Hora Realizada Computação Exercício de monitorias em disciplinas que compõem o currículo do curso; Participação em projetos de pesquisas e/ou de iniciação científica orientados por docente da Faculdade; 1h 1h 1h 1 h / Maximo de 50 h por semestre Participação em grupos de estudo/pesquisa sob supervisão de professores e/ou do Departamento de Pós-graduação; Participação em oficinas de leitura, sob a supervisão de professor, com prévia comunicação à Coordenação. 1h 1h 1h 1h Horas Computadas Grupo II Congressos, seminários, conferências e outras atividades Assistidas Atividades Hora Computação Horas Realizada Computadas Congressos, seminários, conferências e palestras assistidos Participação em jornadas, simpósios, congressos, seminários, encontros, conferências, fóruns, debates, cujos temas sejam relacionados ao curso, realizados na Faculdade ou fora dela; Assistir a defesa de Projetos e TCC dos cursos de graduação e pósgraduação; Participação em eventos culturais complementares; Representação e administração em entidades estudantis, participação em órgãos colegiados desde que referendados pelo Colegiado do Curso; Visitas técnicas que não componham o programa de estágio ou de disciplinas do curso; Seminários ofertados a título de desenvolvimento de conhecimentos específicos do Curso, mas que não componham a programação específica das disciplinas; Eventos, mostras, exposições assistidas. Artigos publicados em revistas; Monografias não curriculares; Apresentação de trabalhos em eventos científicos; Participação em concursos, exposições e mostras; 1 Defesa 2h 1h 1h 1h 1 h / Maximo de 20 h semestre 1 Visita 5h 1h 1h 1h 1h 1 1 1 1 Artigo Monografia Apresentação Evento Computação Horas Computadas Rub/ Coordenador Horas Computadas Rub/ Coordenador Horas Computadas Rub/ Coordenador 50 h 70 h 10 h 2h 1h 1h 1h 1h 1h 1h 1 Evento 10 h 1 Evento 1h 2h 1h Grupo V Atividades de Extensão Hora Computação Realizada Cursos à distância vinculados ao curso; Disciplinas cursadas em programas de extensão na área do curso; Cursar disciplinas não previstas no currículo do curso, mas que tenham relação com a formação profissional; Cursar disciplinas com aprovação em outro curso de graduação desde que autorizado pelo Colegiado do Curso; Rub/ Coordenador por Grupo IV Vivência profissional complementar Hora Computação Realizada Realização de estágios extracurriculares, desenvolvidos com base em convênios firmados pela Faculdade, vinculados ao curso; Realização de estágio extracurricular em locais com responsabilidade técnica profissional, na área do curso; Realização de estágios em Empresa Júnior / Incubadora de Empresa; Organização de Palestras, seminários, congressos, conferências e oficinas, cursos e eventos culturais; Participação em projetos sociais; Atuação na função de Auxiliar de Serviços Eleitorais. Atividades 1h Grupo III Publicações Hora Realizada Atividades Atividades 1h Rub/ Coordenador 1h 1h 1h 1h 1h 1h 1h 1h 209 Atividades de extensão coordenadas por docente da Faculdade e aprovadas pelo respectivo Colegiado do Curso; Trabalhos comunitários, desde que aprovados pelo Colegiado do Curso; Participação em oficinas de leitura sob supervisão de Professor; 1 Evento 2h 1 Evento 2h 1 Evento 2h Total de horas neste documento por extenso:________________________________________________ _________________________________________________ Coordenação do Curso 210 ANEXO C NORMAS DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I. INTRODUÇÃO O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) da Graduação em Engenharia se constitui na elaboração de um trabalho, versando sobre um tema relacionado à área de formação do graduando, essencial à obtenção do título referente ao Curso de Graduação. Deverá ser elaborado pelo estudante, sob orientação de um professor sob aprovação do Colegiado do Curso e submetido à avaliação e aprovação de uma banca examinadora. II. OBJETIVOS GERAIS O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) em Engenharia tem como objetivo principal preparar e iniciar os alunos na busca correta do desempenho das atividades profissionais, tais como: a) Aplicação dos conceitos e teorias adquiridas durante o curso de forma integrada, por meio da execução de um projeto de engenharia; b) Apresentação de suas ideias de forma clara, ordenada, concisa e objetiva, tanto oralmente quanto na forma escrita, desenhada e, quando viável, a apresentação de um protótipo. O Projeto, ainda que um estudo limitado em sua extensão, deve ser o mais completo quanto à compreensão e à profundidade do problema tratado. Ao terminar seu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) de Graduação o aluno deverá reunir condições satisfatórias de formação conceitual, prática e conduta em pesquisa, que lhe permita a compreensão do mecanismo geral do desenvolvimento científico através do levantamento de dados, consultas bibliográficas e redação científica de acordo com o Manual para Formatação de Trabalhos Acadêmicos da Faculdade Redentor. Isto se tornará possível por meio da elaboração e desenvolvimento de um plano de 211 trabalho ou de investigação científica em áreas específicas do conhecimento da Engenharia. O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) de Graduação deve corresponder a um projeto cientificamente estruturado, coerente e de importância para a formação científica do aluno. Este trabalho será elaborado pelo aluno em duas etapas correspondentes a duas disciplinas do Curso de Engenharia: Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC) e Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II), com o auxílio do professor da disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e com a orientação do professor orientador. Não serão aceitos trabalhos não realizados efetivamente pelo aluno. O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) em Engenharia somente será aceito para defesa se entregue de forma completa contendo os itens abordados no Tópico III (itens 1 e 2) constante desta norma. O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) deverá ser elaborado com base em um dos temas contidos no Quadro 1 que abrange a atuação do Engenheiro Civil, conforme Resoluções do Conselho de Classe. No curso de Engenharia Mecânica cada tema deverá contemplar no mínimo 3 áreas de conhecimento e seus conteúdos específicos. O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) não pode apresentar restrições de propriedade, segredos ou quaisquer impedimentos ao seu amplo uso e divulgação. Resguardados os direitos autorais, são considerados de propriedade da Faculdade Redentor, e/ou das instituições conveniadas à Faculdade. Sendo assim, a publicação ou qualquer uso das informações colhidas durante o trabalho desenvolvido pelos alunos necessita de aprovação da Coordenação de Curso, todavia, são de responsabilidade única e exclusiva do autor as ideias e conceitos neles emitidos. Ainda, consoante à legislação de proteção dos direitos autorais, será permitida a transcrição parcial de trechos do trabalho para comentários e citações, desde que transcritos os dados bibliográficos pertinentes. III. ESTRUTURA E FORMA DE APRESENTAÇÃO A estrutura e forma de apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) de Graduação em Engenharia deverão seguir o Manual para Formatação de 212 Trabalhos Acadêmicos da Faculdade Redentor. Além disto, é essencial que o material apresentado em todas as etapas do trabalho utilize corretamente as regras gramaticais e ortográficas da língua portuguesa, o que será também motivo de avaliação. As estruturas de apresentação das disciplinas Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) e Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II) relativas ao Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) de Graduação em Engenharia são apresentadas a seguir: 1. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I (TCC I) a) Tema - A proposta de Tema para o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) de Engenharia deve seguir o modelo apresentado na Ficha de Cadastramento (Anexo 1), que deverá ser assinada pelo aluno, pelo professor da disciplina e pelo professor Orientador, na segunda aula da disciplina, conforme cronograma do semestre letivo vigente; b) Cronograma – A Ficha de Cronograma de Atividades do projeto (Anexo 2) deverá ser entregue no dia da apresentação do Proposta de projeto e deverá ser assinada pelo aluno, pelo professor da disciplina e pelo professor Orientador; c) Proposta de projeto – A proposta de projeto consiste na consolidação do tema do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) através da apresentação da metodologia a ser empregada na realização do trabalho, incluindo a teoria, os métodos e as técnicas. A apresentação da proposta de projeto deverá ocorrer em data definida pelo cronograma da disciplina, fornecido no primeiro dia de aula. A proposta de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) deverá constar de: apresentação oral com auxílio de recurso de multimídia e será julgada pelo professor da disciplina, pelo professor orientador e pelo coordenador do curso através da Ficha de Avaliação (Anexo 3); d) Embasamento Teórico – O Embasamento Teórico consiste na apresentação escrita das etapas para o desenvolvimento projeto. Estão incluídos, obrigatoriamente, neste Embasamento, os seguintes itens: Sumário, Introdução, Desenvolvimento e Referências. 213 A pontuação do Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) será dividida conforme mostra o Quadro 4. Quadro 4. Distribuição da Pontuação do Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) DISTRIBUIÇÃO DA PONTUAÇÃO TCC I Verificação Pontuação P1 (10,0) – Tema, Cronograma e Proposta de Projeto P2 (10,0) – Embasamento Teórico Os pontos serão atribuídos pelo professor da disciplina considerando os critérios de Assiduidade, Pontualidade, Relevância, Qualidade e Apresentação, distribuídos da seguinte maneira: 5,0 – Proposta de projeto (atribuídos pela banca) – Anexo 3; 5,0 – Desenvolvimento das atividades (professor da disciplina) – Anexo 4-a. 6,0 atribuídos pelo professor da disciplina, segundo os critérios descritos no Anexo 5; 4,0 atribuídos pelo professor orientador, segundo sua avaliação e acompanhamento do trabalho até o momento da entrega do Embasamento Teórico, baseado no Anexo 6. 2. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II (TCC II) Nesta etapa, após entrega do Embasamento Teórico, o aluno deverá confeccionar o Projeto e o Artigo Científico dentro do tema das áreas escolhidas no Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I), conforme Ficha de Cadastramento (Anexo 1) e de acordo com as etapas presentes na Ficha de Cronograma (Anexo 2). Destaca-se que o Projeto deve ser representado, nesta etapa, de acordo com as Normas Técnicas específicas conforme as áreas e plantas necessárias para sua representação gráfica. a) Projeto: Deve ser composto pelo Embasamento Teórico formulado no Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) e por redação de textos técnicos compostos por memorial descritivo, memória de cálculos e dimensionamentos e desenhos técnicos representativos conforme normas específicas. 214 b) Artigo Científico: Deverá ser apresentado um texto mais conciso e objetivo, devendo estar de acordo com as normas de um periódico científico da área, como descrito neste manual. O orientando deverá escolher um periódico dentro da temática específica desenvolvida em seu artigo e, ao fazêlo deverá anexar ao texto final do seu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) as normas para publicação desse periódico como apêndice. A pontuação do Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II) será dividida conforme mostra o Quadro 5. Quadro 5. Distribuição da Pontuação do Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II) DISTRIBUIÇÃO DA PONTUAÇÃO TCC II Verificação Pontuação 3,0 – atribuídos pelo professor da disciplina V1 (6,0 pontos) – considerando o cumprimento do cronograma proposto no TCC I com acompanhamentos Cumprimento do quinzenais conforme o cronograma da disciplina TCC Cronograma II (Anexo 7) 3,0 – atribuídos pelo orientador conforme encontros de orientação e apresentação de resultados (Anexo 8). Valor atribuído pela Banca Examinadora ao trabalho V2 (14,0 pontos, sendo 7,0 apresentado e defendido, considerando os critérios pontos atribuídos por cada explicitados na Ficha de Avaliação do TCC II (Anexos 9-a e 9-b) e entrega da Declaração de Correção pelo membro da banca) – Nota orientador (Anexo11). da Defesa e Entrega Final Obs.: Os valores serão atribuídos pelos membros da banca, exceto pelo orientador. Nota Final = (V1 + V2) / 2 Esta nota é a que será lançada na V1 e V2, NOTA FINAL condicionada a todas as correções no trabalho terem sido feitas e comprovadas pelo orientador conforme Anexo 11. Cabe ressaltar que todos os dados colhidos e utilizados ou não pelos alunos durante o desenvolvimento de seus trabalhos de conclusão de curso são de propriedade da Faculdade Redentor e/ou das instituições conveniadas a Faculdade. Sendo assim, a publicação ou qualquer uso das informações colhidas durante o trabalho desenvolvido pelo aluno(a) necessita de aprovação pela Coordenação de Curso. 215 IV. DA MATRÍCULA A matrícula na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) em Engenharia poderá ser realizada pelos alunos inscritos no 9º período do curso de Engenharia e a matrícula na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II) só poderá ser realizada pelos alunos aprovados na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I). NÃO PODERÁO SER INSCRITOS AQUELES ALUNOS QUE DEVEM AINDA CUMPRIR TRÊS OU MAIS DISCIPLINAS DOS PERÍODOS ANTERIORES DA MATRIZ CURRICULAR VIGENTE DE SUA MATRÍCULA. Aqueles trabalhos em que serão envolvidos seres humanos como objeto de pesquisa deverão ser aprovados também pela Comissão de Ética em Pesquisa (CEP) da Faculdade. A inscrição deverá ser feita na Secretaria da Faculdade. V. RECOMENDAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO CRONOGRAMA DA DISCIPLINA O Quadro 6 serve de orientação para que o professor da disciplina elabore o cronograma com todas as datas pertinentes ao andamento das disciplinas Trabalho de Conclusão de Curso I e II (TCC I e TCC II). Quadro 6. Cronograma de Atividades do Trabalho de Conclusão de Curso I e II CRONOGRAMA DE ATIVIDADES DO TCC I E II Atividade Data de Entrega Entrega da Ficha de Terceira semana letiva de fevereiro/ Cadastramento Segunda semana letiva de agosto Apresentação da Proposta de projeto e Entrega da Ficha de Cronograma Terceira semana após a entrega da Ficha de Cadastramento 216 Entrega da Ficha de Cadastramento e da Ficha de Cronograma revisadas e Reapresentação da Proposta Uma semana após a apresentação da Proposta de Projeto de projeto – quando for o caso Entrega do Embasamento Teórico Prestação de Atividades do TCC Entrega do TCC e Artigo para avaliação da banca Apresentação do TCC Última semana letiva de maio/ Primeira semana letiva de novembro Primeira semana letiva de agosto/ Primeira semana letiva de fevereiro Última semana letiva de outubro/ Última semana letiva de maio Segunda semana letiva de novembro/ Segunda semana letiva de junho Entrega do TCC e Artigo corrigidos para o orientador Duas semanas após a defesa OBS.: As datas serão fornecidas previamente no cronograma das disciplinas. VI. DAS PARTES CONTITUINTES Estão automaticamente credenciados para orientar o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) de Graduação todos os docentes do Curso de Engenharia da Faculdade Redentor. Podem se candidatar a serem orientadores do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) de Graduação outros pesquisadores não pertencentes ao Curso de Engenharia da Faculdade Redentor como: Professores e/ou Pesquisadores de outros Cursos de Graduação da Faculdade, ou de outras Universidades ou Institutos de Pesquisa, desde que aprovados pelo Colegiado do Curso e mediante apresentação do Anexo 15 preenchido e assinado. Será permitida ao estudante a escolha do professor orientador conforme o tema do Projeto em engenharia, dependendo da disponibilidade deste. 217 Quando o orientador ficar impossibilitado de conduzir a orientação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) de Graduação ficará a cargo do Colegiado a designação de um orientador substituto. O orientador e/ou orientando poderão solicitar ao Colegiado do Curso, através de requerimento fundamentado, a dissolução do compromisso de orientação, cabendo ao Colegiado avaliar a procedência do pedido. É permitido ao orientando a possibilidade de co-orientação para desenvolvimento do seu trabalho, podendo ser um professor pertencente ao quadro docente da Faculdade Redentor, professor de outra instituição, pós-graduado com titulação mínima de especialista ou por profissional com notório saber na área referente ao tema do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) de Graduação do estudante, desde que devidamente credenciado no curso e aprovado pelo Colegiado do Curso. As atividades que os professores de Trabalho de Conclusão de Curso I e II, orientador e orientando devem exercer estão descritas a seguir: VI. I – Professor responsável pela disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso I e/ou II Possuir, obrigatoriamente, graduação em Engenharia Civil; Dar ciência, aos alunos e professores orientadores, dos procedimentos estabelecidos no manual de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) em Engenharia; Indicar o aluno aos professores-orientadores, de acordo com as linhas de pesquisa; Confeccionar o cronograma das disciplinas de forma a informar o aluno das datas das avaliações e atividades; Coordenar e organizar as bancas de defesa de Projeto; Providenciar e manter atualizados os instrumentos de registros de atividades desenvolvidas durante a fase de elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso I e II; 218 Controlar a Ficha de Acompanhamento de Atividades Semanais (Anexo 4a) com informações fornecidas pelo orientando e pelo professor orientador; Supervisionar todas as fases de desenvolvimento do Projeto; Receber os trabalhos dos alunos e encaminhar aos membros das bancas (Anexo 12); Receber do aluno os volumes com as considerações da banca e a versão impressa corrigida e em arquivos eletrônicos (CD) e encaminhar os volumes ao orientador para verificação das correções; Receber do orientador os volumes finais em arquivos eletrônicos (CD) acompanhados das declarações de correção e encaminhar os volumes à biblioteca; Acompanhar todo o processo avaliativo das disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso I e II e encaminhar os resultados finais ao Controle e Registro Acadêmico para os devidos registros. VI. II – Professor Orientador Orientar o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC): Embasamento teórico, Projeto e Artigo Científico; Avaliar as propostas de Trabalho de Conclusão de Curso (Projeto) e deferir ou indeferir as solicitações de orientação; Examinar e rever a Proposta de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC); Orientar o desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) cumprindo o cronograma de atividades estabelecido de comum acordo com o(s) orientando(s); Acompanhar o progresso do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC); Definir, junto ao orientando, possíveis alterações ou complementações ao Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) projeto original (no caso de alterações que comprometam ou altere os objetivos iniciais do projeto proposto, o Professor da Disciplina deverá ser consultado e que por sua vez solicitará parecer do Colegiado do Curso); 219 Preencher junto ao professor da disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso I e II, a Ficha de Acompanhamento de Atividades Semanais (Anexo 4-a); Proceder a revisão de todas as etapas do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC); Entregar ao professor da disciplina a declaração de Correção de Trabalho, bem como o arquivo digital (CD). VI. III – Orientando Realizar o levantamento bibliográfico a ser utilizado no desenvolvimento das atividades do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC); Desenvolver todas as etapas do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC); Ser responsável pela viabilidade de execução do trabalho, assumindo a obtenção de informações e dados (desenhos arquitetônicos, desenhos topográficos, entre outros) necessários ao desenvolvimento de seu projeto, bem como a sua veracidade; Cumprir o cronograma apresentado na Ficha de Cronograma (Anexo 2); Cumprir a carga horária referente à disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso I e II; Preencher junto ao professor da disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso I e II, a Ficha de Acompanhamento de Atividades Semanais (Anexo 4-a); Sugerir, junto ao orientador, possíveis alterações ou complementações ao projeto original (no caso de alterações que comprometam ou altere os objetivos iniciais do projeto proposto, o Professor da Disciplina deverá ser consultado e que por sua vez solicitará parecer do Colegiado do Curso); Apresentar seminários preliminares à defesa do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) que forem considerados necessários pelo orientador e/ou professor da disciplina; Fazer a redação do Trabalho de Conclusão de Curso (Embasamento Teórico, Memorial Descritivo, Memória de Cálculo, Desenhos Técnicos, Artigo Científico, entre outros); 220 Entregar ao professor da disciplina três cópias impressas dos trabalhos para encaminhamento aos membros da banca; Proceder a entrega do volume final do Trabalho de Conclusão de Curso (Projeto e Artigo) corrigido ao professor da disciplina para encaminhamento ao orientador para preenchimento da Declaração de Correção da Versão Final e entrega do volume em arquivo digital (CD). VII. DO ACOMPANHAMENTO CURRICULAR O acompanhamento do desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso (disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso em Engenharia I e II) dos alunos será feito através da Ficha de Acompanhamento de Atividades Semanais (Anexo 4a), preenchida pelo aluno e pelo orientador. Nesta planilha é computada a carga horária cumprida pelo aluno, bem como as atividades desenvolvidas. A apresentação desta Ficha deverá ser realizada em todas as aulas conforme cronograma da disciplina. VIII. DA ENTREGA PARA A BANCA Deverão ser entregues ao professor da disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II), 3 (três) exemplares do trabalho (Embasamento Teórico, Projetos e Artigo Científico) em volume único, que encaminhará o material a banca (Anexo 12). As datas para entrega destes materiais deverão ser preestabelecidas pelo cronograma da disciplina, que terão como orientação o Quadro 5. O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) de Graduação deve ser apresentado na data determinada pelo professor da disciplina, conforme o cronograma da disciplina. Não serão aceitos trabalhos entregues após este prazo, resultando em reprovação automática. Os componentes da Banca Examinadora deverão ser consultados com antecedência, pelo professor da disciplina disponibilidade em participarem da mesma. ou orientador, em relação à 221 IX. DA AVALIAÇÃO A avaliação final será realizada por uma Banca Examinadora que será indicada pelo professor da disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e aprovada pela Coordenação do Curso. A Banca Examinadora será constituída por 3 (três) membros titulares, sendo que pelo menos um titular deve pertencer ao Curso de Engenharia da Faculdade Redentor. O orientador deverá participar da Banca Examinadora como Presidente. Na sua ausência ou impedimento, o Presidente da Banca Examinadora deverá ser o professor da disciplina ou o coordenador do curso. A avaliação deverá ser realizada com Defesa Pública. A Defesa Pública do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) de Graduação deverá ser entendida como uma consolidação das etapas vivenciadas na academia, permitindo inclusive confronto de ideias, o que poderá constituir uma forma de ensino e aprendizado. A data e hora da sessão de Defesa Pública serão determinadas pelo professor de Trabalho de Conclusão de Curso I e II, juntamente com a Coordenação de Curso. Os componentes da Banca Examinadora deverão receber os exemplares do Trabalho de Conclusão de Curso II de Graduação, conforme cronograma da disciplina. A Defesa Pública consistirá em uma exposição oral de no mínimo 20 (vinte) e no máximo 30 (trinta) minutos, onde será feita uma síntese do trabalho. Em seguida será feita a arguição pública, onde cada examinador, tem um tempo máximo de 10 (dez) minutos para a arguição e o examinado o mesmo tempo para a defesa. Na apreciação do trabalho, cada examinador, exceto o orientador, dará uma nota na escala de zero a sete. 222 A nota final do aluno será o somatório das notas de V1 e V2, dividido por dois. A Banca Examinadora emitirá um parecer único (Anexo 10) que será entregue, ao final da sessão pública de julgamento, ao professor da disciplina, juntamente com o formulário para avaliação de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) de Graduação emitido por cada examinador (Anexos 9-a e 9-b). Após a emissão do parecer pela banca examinadora, o presidente da Banca divulgará Resultado da Avaliação: APROVADO ou REPROVADO. Será APROVADO o aluno que obtiver a média final igual ou superior a 7,0 (sete) na avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), desde que observado o disposto no item II, quadro V. O aluno que obtiver média final inferior a 7,0 (sete) será REPROVADO e deverá cursar novamente a disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II). Quaisquer outras situações não constantes desta norma serão analisadas e julgadas pelo Colegiado do Curso de Engenharia da Faculdade Redentor. A fraude na elaboração do trabalho, na forma de plágio, ou outra, será considerada “falta grave”, estando os envolvidos sujeitos às penalidades previstas no Regimento da Faculdade Redentor. Caso a banca examinadora tenha fortes razões para supor que houve a fraude, deverá encaminhar um pedido para abertura de comissão de sindicância pelo Colegiado do Curso para o julgamento do caso. Após a defesa do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) de Graduação, o professor da disciplina providenciará declaração de participação em banca examinadora para todos os seus membros (Anexo 13), especificando a do orientador (Anexo 14). X. DA ENTREGA FINAL 223 Após a apresentação para a Banca Examinadora, o aluno terá um prazo determinado pelo professor da disciplina, e conforme cronograma, para efetuar correções e sugestões orientadas na apresentação do Projeto. O aluno, munido de um exemplar impresso, os exemplares corrigidos pela banca e o arquivo digital (CD), deverá procurar o professor da disciplina que encaminhará o material recebido ao orientador, que por sua vez, verificará se as correções foram realizadas conforme orientações e exigências da banca. O Orientador deverá preencher o Anexo 11-a, caso se confirme as alterações e formalizará a entrega ao professor da disciplina que encaminhará o material à Biblioteca da Faculdade. Em caso de comprovação de não cumprimento de todas as correções, o orientador deverá preencher o Anexo 11-b e o aluno estará automaticamente REPROVADO. XI. DOS CASOS OMISSOS Os casos omissos que não constam nesta norma, serão analisados e julgados pelo Colegiado do Curso de Engenharia da Faculdade Redentor. 224 ANEXO 1 FICHA DE CADASTRAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EM ENGENHARIA Aluno (a) 1______________________________________________________________________________ Matrícula _______________________ Telefones ______________________________________________ email ___________________________________________________________________________________ Aluno (a) 2______________________________________________________________________________ Matrícula _______________________ Telefones ______________________________________________ email ___________________________________________________________________________________ Aluno (a) 3______________________________________________________________________________ Matrícula _______________________ Telefones ______________________________________________ email ___________________________________________________________________________________ Orientador _____________________________________________ email __________________________ Co-orientador ___________________________________________ email __________________________ TÍTULO DO TRABALHO _______________________________________________________________________________________ Temas para a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) em Engenharia (escolher mais de um se houver necessidade): EDIFICAÇÕES ESTRADAS, PISTAS DE ROLAMENTO SISTEMAS DE TRANSPORTE PORTOS, RIOS, CANAIS DRENAGEM E IRRIGAÇÃO AEROPORTOS ABASTECIMENTO DE ÀGUA BARRAGEBS E DIQUES SISTEMAS DE SANEAMENTO PONTES E GRANDES ESTRUTURAS 225 Sinopse (descrever de forma sucinta as principais características do projeto) Comprometemo-nos a cumprir rigorosamente as Normas e os Prazos para a realização do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) em Engenharia Civil: Aluno 1 _________________________________________________________________________________ Aluno 2 _________________________________________________________________________________ Aluno 3 _________________________________________________________________________________ Professor Orientador: ______________________________________________________________________ Itaperuna, _____/______/______ 226 ANEXO 2 FICHA DE CRONOGRAMA - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EM ENGENHARIA Professora da disciplina TCC I : Aluno (a) 1_________________________________________________ Matrícula _________________ Aluno (a) 2__________________________________________________ Matrícula _________________ Aluno (a) 3________________________________________________ Orientador _________________________________________________ Matrícula _________________ CRONOGRAMA DE ATIVIDADES MESES ATIVIDADES 1. Definição do tema 2. Apresentação da proposta de projeto FEV MAR x x ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT x 3. ... X. Entrega do Embasamento Teórico x X. ... X. Entrega dos 3 volumes impressos para a banca, x NOV 227 inclusive o artigo X. Defesa pública x X. Entrega da Versão Final x Comprometemo-nos a cumprir rigorosamente o cronograma aqui proposto para a realização do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) em Engenharia: Aluno (a) 1 _______________________________________________________________ Aluno (a) 2 _______________________________________________________________ Aluno (a) 3 _______________________________________________________________ Professor Orientador: _______________________________________________________ Itaperuna, _____/_____/_____ 228 ANEXO 3 FICHA DE BANCA DE PROPOSTA DE PROJETO Aluno (a) 1______________________________________________________________________________ Aluno (a) 2______________________________________________________________________________ Aluno (a) 3______________________________________________________________________________ Orientador ______________________________________________________________________________ TÍTULO DO TRABALHO ________________________________________________________________________________________ CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO CRITÉRIOS SUGERIDOS PARA AVALIAÇÃO (1,0 ponto cada) AVALIADOR 1: ORIENTADOR AVALIADOR 2: PROFESSOR DA DISCIPLINA AVALIADOR 3 COORDENADOR MÉDIA COMPLEXIDADE (ÁREAS 1 ESPECÍFICAS), RELEVÂNICA DO TEMA E JUSTIFICATIVA 2 3 4 OBJETIVOS GERAL E ESPECÍFICOS METODOLOGIA, MÉTODOS E TÉCNICAS RESULTADOS ESPERADOS DISTRIBUIÇÃO DAS 5 ATIVIDADES (CRONOGRAMA) TOTAL Avaliador 1 – Professor Orientador: _________________________________________________________ Avaliador 2 – Professor da Disciplina: _________________________________________________________ Avaliador 3 – Coordenador do Curso: _________________________________________________________ Itaperuna, _____/______/______ 229 ANEXO 4-a FICHA DE ACOMPANHAMENTO DE ATIVIDADES – Valor: 5,0 pontos Aluno (a) 1______________________________________________________________________________ Aluno (a) 2______________________________________________________________________________ Aluno (a) 3______________________________________________________________________________ Orientador ______________________________________________________________________________ TÍTULO DO TRABALHO ________________________________________________________________________________________ PERÍODO ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PARTICIPAÇÃO DOS ALUNOS/ ASSINATURA 1-__________________ ___/___/____ a 2- __________________ ___/___/____ 3- __________________ ___/___/____ 1-__________________ a 2- __________________ ___/___/____ 3- __________________ ___/___/____ 1-__________________ a 2- __________________ ___/___/____ 3- __________________ ASSINATURA DO PROFESSOR ORIENTADOR ASSINATURA DO PROFESSOR DA DISCIPLINA 230 ___/___/____ 1-__________________ a 2- __________________ ___/___/____ 3- __________________ ___/___/____ 1-__________________ a 2- __________________ ___/___/____ 3- __________________ 1-__________________ ___/___/____ a 2- __________________ ___/___/____ 3- __________________ 1-__________________ ___/___/____ a 2- __________________ ___/___/____ 3- __________________ 1-__________________ ___/___/____ a 2- __________________ ___/___/____ 3- __________________ Aluno (a) 1 – __________________________________________________________ Nota:___________ Aluno (a) 2 – __________________________________________________________ Nota:___________ Aluno (a) 3 – __________________________________________________________ Nota:___________ Itaperuna, _____/______/______ 231 ANEXO 4-b DECLARAÇÃO DE AUTORIA Identidade: Nome: ________________________________________________________________ ___________________ Identidade: Nome: _________________________________________________________________ ___________________ Identidade: Nome: _________________________________________________________________ ___________________ Nós, acima identificados(as), declaramos para os devidos fins e sob as penas previstas pela lei, de acordo com o Código Penal Brasileiro, e na lei 9.610/1998, que o trabalho que versa sobre o título _______________________________________________ é de nossa única e exclusiva autoria, estando a FACULDADE REDENTOR autorizada a divulgá-lo, mantendo cópia em biblioteca, sem ônus referentes a direitos autorais, por se tratar de exigência parcial para certificação do CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL. Itaperuna, _____/______/______ Aluno(a) 1 – _________________________________________________________________ Aluno(a) 2 – _________________________________________________________________ Aluno(a) 3 – _________________________________________________________________ 232 ANEXO 5 FICHA DE AVALIAÇÃO DO EMBASAMENTO TEÓRICO – ORIENTADOR Aluno (a) 1_____________________________________________________________________________ Aluno (a) 2_____________________________________________________________________________ Aluno (a) 3_____________________________________________________________________________ Orientador ______________________________________________________________________________ TÍTULO DO TRABALHO ________________________________________________________________________________________ CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Valor total: 4,0 pontos CRITÉRIOS VALOR Assiduidade 0,5 Pontualidade Qualidade e Quantidade do conteúdo técnico apresentado Apresentação 0,5 VALOR ATRIBUÍDO 2,0 1,0 Total COMENTÁRIOS E SUGESTÕES Itaperuna, _____/______/______ Professor Orientador: _____________________________________________________________________ 233 ANEXO 6 FICHA DE AVALIAÇÃO DO EMBASAMENTO TEÓRICO – PROFESSOR DA DISCIPLINA Aluno (a) 1_____________________________________________________________________________ Aluno (a) 2_____________________________________________________________________________ Aluno (a) 3_____________________________________________________________________________ Orientador ______________________________________________________________________________ TÍTULO DO TRABALHO _______________________________________________________________________________________ CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Valor total: 6,0 CRITÉRIOS VALOR Assiduidade 1,0 Pontualidade Conteúdo apresentado segundo metodologia proposta Apresentação 1,0 VALOR ATRIBUÍDO 2,0 2,0 Total COMENTÁRIOS E SUGESTÕES taperuna, _____/______/______ Professor da Disciplina: _____________________________________________________________________ 234 ANEXO 7 FICHA DE AVALIAÇÃO DO CUMPRIMENTO DO CRONOGRAMA – PROFESSOR DA DISCIPLINA Aluno (a) 1_____________________________________________________________________________ Aluno (a) 2_____________________________________________________________________________ Aluno (a) 3_____________________________________________________________________________ Orientador ______________________________________________________________________________ TÍTULO DO TRABALHO ________________________________________________________________________________________ CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Valor total: 3,0 pontos CRITÉRIOS VALOR Assiduidade e Pontualidade Desenvolvimento da Metodologia proposta Avaliação da apresentação segundo a metodologia científica 0,5 VALOR ATRIBUÍDO 1,0 1,5 Total COMENTÁRIOS E SUGESTÕES Itaperuna, _____/______/______ Professor da Disciplina: ___________________________________________________________________ 235 ANEXO 8 FICHA DE AVALIAÇÃO DO CUMPRIMENTO DO CRONOGRAMA – ORIENTADOR Aluno (a) 1_____________________________________________________________________________ Aluno (a) 2_____________________________________________________________________________ Aluno (a) 3_____________________________________________________________________________ Orientador ______________________________________________________________________________ TÍTULO DO TRABALHO ________________________________________________________________________________________ CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Valor total: 3,0 pontos CRITÉRIOS VALOR Assiduidade e Pontualidade Desenvolvimento das atividades propostas Avaliação da forma de apresentação do projeto segundo critérios técnicos 0,5 VALOR ATRIBUÍDO 1,0 1,5 Total COMENTÁRIOS E SUGESTÕES Itaperuna, _____/______/______ Professor Orientador: _____________________________________________________________________ 236 ANEXO 9-a FICHA DE AVALIAÇÃO – MEMBRO DA BANCA 1 Aluno (a) 1_____________________________________________________________________________ Aluno (a) 2_____________________________________________________________________________ Aluno (a) 3_____________________________________________________________________________ Orientador __________________________________________________________________________ TÍTULO DO TRABALHO____________________________________________________________________ CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Valor Total 10,0 com peso 7,0 Produção Escrita – Projeto Final Valor Qualidade da redação 0,5 Objetividade e Sequencia lógica 1,0 Metodologia Adotada 1,0 Análise e interpretação de dados 1,0 Consolidação da conclusão e recomendações futuras 0,5 Produção Escrita – Artigo Científico Valor Relevância para publicação 1,0 Linguagem clara e objetiva 1,0 Formatação 1,0 Apresentação Oral Apresentação audiovisual Domínio do conteúdo Valor 0,5 Adequação ao tempo disponível 0,5 Desempenho na arguição 1,5 Nota Atribuída Nota Atribuída Nota Atribuída 0,5 Total (10,0) Total (peso 7,0) Professor Orientador: _________________________________________________________ Professor da Disciplina: _________________________________________________________ Avaliador _________________________________________________________ Itaperuna, _____/______/______ 237 ANEXO 9-b FICHA DE AVALIAÇÃO – MEMBRO DA BANCA 2 Aluno (a) 1_____________________________________________________________________________ Aluno (a) 2_____________________________________________________________________________ Aluno (a) 3_____________________________________________________________________________ Orientador __________________________________________________________________________ TÍTULO DO TRABALHO____________________________________________________________________ CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Valor Total 10,0 com peso 7,0 Produção Escrita – Projeto Final Valor Qualidade da redação 0,5 Objetividade e Sequencia lógica 1,0 Metodologia Adotada 1,0 Análise e interpretação de dados 1,0 Consolidação da conclusão e recomendações futuras 0,5 Produção Escrita – Artigo Científico Valor Relevância para publicação 1,0 Linguagem clara e objetiva 1,0 Formatação 1,0 Apresentação Oral Valor Apresentação audiovisual 0,5 Domínio do conteúdo 0,5 Adequação ao tempo disponível 0,5 Desempenho na arguição 1,5 Nota Atribuída Nota Atribuída Nota Atribuída Total (10,0) Total (peso 7,0) Professor Orientador: _________________________________________________________ Professor da Disciplina: _________________________________________________________ Avaliador _________________________________________________________ Itaperuna, _____/______/______ 238 ANEXO 10 (Via da Banca Examinadora) RECOMENDAÇÕES DA BANCA EXAMINADORA Aluno (a) 1_____________________________________________________________________________ Aluno (a) 2_____________________________________________________________________________ Aluno (a) 3_____________________________________________________________________________ Orientador ______________________________________________________________________________ TÍTULO DO TRABALHO____________________________________________________________________ * NOTA FINAL : ______________________________________________________________________________ *( Somatório das notas dos anexos 7, 8, 9-a e 9-a) dividido por 2. SITUAÇÃO: APROVADO REPROVADO AVALIAÇÃO – COMENTÁRIOS E SUGESTÕES Professor Orientador – _________________________________________________________________ Avaliador 2 – _________________________________________________________________ Avaliador 3 – _________________________________________________________________ Aluno (a) 1 – _________________________________________________________________ Aluno (a) 2 – _________________________________________________________________ Aluno (a) 3 – _________________________________________________________________ Itaperuna, _____/______/______ 239 ANEXO 10 (Via dos Alunos) RECOMENDAÇÕES DA BANCA EXAMINADORA Aluno (a) 1_____________________________________________________________________________ Aluno (a) 2_____________________________________________________________________________ Aluno (a) 3_____________________________________________________________________________ Orientador ______________________________________________________________________________ TÍTULO DO TRABALHO ________________________________________________________________________________________ AVALIAÇÃO - COMENTÁRIOS E SUGESTÕES Professor Orientador – _________________________________________________________________ Avaliador 2 – _________________________________________________________________ Avaliador 3 – _________________________________________________________________ Aluno (a) 1 – _________________________________________________________________ Aluno (a) 2 – _________________________________________________________________ Aluno (a) 3 – _________________________________________________________________ Itaperuna, _____/______/______ 240 ANEXO 11-a DECLARAÇÃO DE RECEBIMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EM ENGENHARIA CORRIGIDO Eu, ___________________________________________, professor orientador, declaro que o trabalho intitulado _____________________________________________________ foi corrigido conforme sugestões dos membros da banca avaliadora, segundo anexo 10, pelos alunos __________________________, _________________________________ e _____________________________________, sendo entregue em versão final digital, seguindo todas as normas que regem o Projeto Final em Engenharia. Orientador Prof. ________________________________________________________________ Itaperuna, _____/______/______ 241 ANEXO 11-b DECLARAÇÃO DE RECEBIMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EM ENGENHARIA NÃO CORRIGIDO CONFORME TODAS AS ORIENTAÇÕES DA BANCA EXAMINADORA Eu, ___________________________________________, professor orientador, declaro que o trabalho intitulado _____________________________________________________ não foi (totalmente) corrigido conforme sugestões dos membros da banca avaliadora, segundo anexo 10, pelos alunos __________________________, _________________________________ e _____________________________________, não seguindo todas as normas que regem o Projeto Final em Engenharia, estando assim os alunos acima mencionados, REPROVADOS na disciplina de Projeto Final II em Engenharia Civil. Orientador Prof. ________________________________________________________________ Itaperuna, _____/______/______ 242 ANEXO 12 CONFIRMAÇÃO DE ENTREGA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EM ENGENHARIA PARA A BANCA EXAMINADORA Aluno (a) 1_____________________________________________________________________________ Aluno (a) 2_____________________________________________________________________________ Aluno (a) 3_____________________________________________________________________________ Orientador _____________________________________________________________________________ Professor da Disciplina___________________________________________________________________ TÍTULO DO TRABALHO ________________________________________________________________________________________ Banca Examinadora – Confirmação de recebimento dos volumes finais: Nome: Prof.____________________________________________________________ Assinatura: ____________________________________________________________ Data: _____/____/____ Nome: Prof. .___________________________________________________________ Assinatura: ____________________________________________________________ Data: _____/____/____ Nome: Prof._____________________________________________________________ Assinatura: ____________________________________________________________ Data: _____/____/____ Cada membro da banca deve assinar ao lado de seu nome ao receber os volumes finais. 243 ANEXO 13 DECLARAÇÃO DE PARTICIPAÇÃO EM BANCA EXAMINADORA DECLARAÇÃO Declaro, para os devidos fins, que o Professor _______________, participou como examinador(a) da defesa do trabalho intitulado _______________________________________, desenvolvido pelos alunos _____,____________e ____________, regularmente matriculado na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso II do 10º período do curso de Engenharia Civil da Faculdade Redentor. Itaperuna, ___ de _________ de 20__. _____________________________________________ Professor de Trabalho de Conclusão de Curso em Engenharia Civil _____________________________________________ Coordenador do Curso de Engenharia Civil 244 ANEXO 14 DECLARAÇÃO DE PARTICIPAÇÃO EM BANCA EXAMINADORA - ORIENTADOR DECLARAÇÃO Declaro, para os devidos fins, que o Professor _______________, orientou e participou como presidente da banca da defesa do trabalho intitulado _______________________________________, desenvolvido pelos alunos _____,____________e ____________, regularmente matriculado na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso II do 10º período do curso de Engenharia Civil da Faculdade Redentor. Itaperuna, ___ de _________ de 20__. _____________________________________________ Professor de Trabalho de Conclusão de Curso em Engenharia Civil _____________________________________________ Coordenador do Curso de Engenharia Civil 245 ANEXO 15 DECLARAÇÃO DE ACEITE DE ORIENTAÇÃO EXTERNA SEM VÍNCULO IMPREGATÍCIO COM A IES - ORIENTADOR DECLARAÇÃO Declaro, para os devidos fins, que aceito orientar/coorientar o trabalho desenvolvido intitulado pelos alunos _______________________________________, __________,____________e ____________, regularmente matriculados na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I do 9º período do curso de Engenharia Civil da Sociedade Universitária Redentor/Faculdade Redentor e estou ciente que esta orientação/coorientação não acarretará em vínculo empregatício com a Faculdade Redentor, nem em remuneração em qualquer espécie pelo orientação/coorientação desenvolvida. Itaperuna, ___ de _________ de 20__. _____________________________________________ Orientador Externo 246 REGIMENTO DO ESCRITÓRIO ESCOLA REGIMENTO DO ESCRITÓRIO ESCOLA 247 FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL TÍTULO I DO ESCRITÓRIO-ESCOLA E SUAS FINALIDADES Art. 1º O Escritório Escola da Faculdade Redentor de Paraíba do Sul, doravante denominado simplesmente Escritório Escola, compõe a estrutura organizacional da Faculdade Redentor de Paraíba do Sul, vinculado diretamente aos cursos de graduação em Arquitetura, Engenhara Civil, Engenharia Mecânica, Engenharia de Produção e indiretamente aos demais cursos de graduação. Art. 2º O Escritório Escola tem por finalidade servir de campo de estágio curricular supervisionado (prática real) para os alunos dos cursos de graduação em Arquitetura, Engenhara Civil, Engenharia Mecânica, Engenharia de Produção e, como decorrência dessa prática, prestar serviços nas respectivas áreas de atribuição profissional de cada curso à comunidade carente e comunidade em geral, em âmbito municipal e regional (municípios vizinhos). Art. 3º O Escritório Escola reger-se-á pelas normas gerais da Faculdade Redentor de Paraíba do Sul, no campo acadêmico e administrativo, pelas normas gerais do estágio curricular supervisionado de cada curso de graduação envolvido, por este Regimento e demais normas pertinentes. TÍTULO II DA ESTRUTURA E ATRIBUIÇÕES CAPÍTULO I DA ESTRUTURA Art. 4º O Escritório Escola compõe-se dos seguintes órgãos: I - Coordenação; II – Profissionais de nível técnico e superior; III – Secretaria IV – Grupos de alunos dos cursos envolvidos e Estagiários. Art. 5º O Escritório Escola é dirigido por um Coordenador, as atividades de extensão e projetos são realizadas pelos profissionais de nível técnico e superior, com a participação dos grupos de alunos e auxiliados pelo Secretário. 248 Art. 6º O Coordenador do Escritório Escola será designado pelo Diretor de Graduação da Faculdade Redentor de Paraíba do Sul. Art. 7º O Coordenador e os profissionais de nível técnico e superior deverão ser profissionais com formação curso de graduação em Arquitetura, Engenhara Civil, Engenharia Mecânica e Engenharia de Produção, devidamente inscritos no órgão da respectiva classe, quando houver. CAPÍTULO II DAS ATRIBUIÇÕES SEÇÃO I DO COORDENADOR Art. 8º Compete ao Coordenador do Escritório Escola a direção e a orientação do seu funcionamento, das atividades de estágio desenvolvidas e dos serviços prestados, em conformidade com as decisões superiores e as normas vigentes, cabendo-lhe especificamente, entre outras atribuições: I - Coordenar as atividades do Escritório Escola; II - Dirigir as reuniões com os profissionais de nível técnico e superior e grupos de alunos dos cursos envolvidos; III - Atribuir processos aos profissionais de nível técnico e superior e aos grupos de alunos dos cursos envolvidos e estagiários, de forma igualitária, para o melhor aproveitamento do ensino-aprendizagem; IV - Zelar pela boa prática da realização dos projetos, de forma a cumprir o cronograma de execução dos mesmos; V - Aplicar penalidades de advertência e repreensão, na forma deste Regimento e do Regimento da Faculdade Redentor de Paraíba do Sul; VI - Promover a avaliação do funcionamento e das atividades do Escritório Escola, procedendo aos ajustes necessários à sua melhoria; VII - Representar o Escritório Escola em eventos, com o objetivo de sua divulgação; VIII - Elaborar, em conjunto com os Coordenadores dos Cursos envolvidos e com os Supervisores Técnicos, o planejamento semestral das ações do Escritório Escola; IX - Apresentar ao Diretor da Unidade de Itaperuna relatório semestral avaliativo e prestação de contas mensal, quanto às ações e atividades desenvolvidas no Escritório Escola. 249 Parágrafo único. O Coordenador do Escritório Escola poderá atuar também como profissional de nível técnico e superior, competindo-lhe igualmente as atribuições destes. SEÇÃO II DOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL TÉCNICO E SUPERIOR Art. 9º São atribuições dos profissionais de nível técnico e superior: I - Transmitir aos estagiários instruções e ensinamentos capazes de propiciar-lhes um adequado conhecimento do exercício profissional, de seus problemas e responsabilidades, inclusive as de ordem ética; II - Supervisionar e ministrar orientações aos estagiários, com vista ao seu bom desempenho na prática profissional; III - Corrigir os projetos elaborados pelos estagiários e devolvê-las no prazo de 05 (cinco) dias corridos, prorrogável por mais 05 (cinco) dias corridos; IV - Assinar os projetos elaborados pelos estagiários; V - Entregar ao estagiário e dele receber tarefas e cópias de documentos dos envolvidos (clientes), bem como outros papéis necessários ao cumprimento das tarefas; VI - Organizar e acompanhar a ida dos estagiários à campo (empresa, local de construção, área construída, cliente em geral, etc.), prefeituras, secretarias, e repartições públicas em geral, zelando pelo seu comparecimento; VII - Acompanhar a ida dos estagiários à campo (empresa, local de construção, área construída, cliente em geral, etc.), prefeituras, secretarias, e repartições públicas em geral, sempre que necessário para o bom desenvolvimento das atividades; VIII - Verificar a correção e a fidelidade das declarações e dos relatórios dos estagiários, não permitindo cópias e plágios que representem fraude; IX - Avaliar o desempenho do estagiário, observados os critérios das Planilhas de Atividades (PA) e Ficha Individual de Avaliação (FIA); X - Entregar avaliação dos estagiários no prazo a ser designado pela coordenação do curso de graduação; XI - Comunicar à Coordenação do Escritório Escola qualquer possível anormalidade ou irregularidade, sugerindo as providências cabíveis; XII - Ser pontual e assíduo ao Escritório Escola e as visitas a campo que lhe couberem; 250 XIII - Participar das reuniões, sempre que convocado. Art. 10 O Coordenador do Escritório Escola distribuirá os estagiários entre os profissionais de nível técnico e superior, para acompanhamento dos mesmos no período de estágio estabelecido pela coordenação do curso, conforme a disponibilidade do quadro de supervisores compatível com sua carga horária, função e indicações de dias e horas semanais informados pelos estagiários no Plano Individual de Estágio ou Termo de Compromisso de Estágio. SEÇÃO III DA SECRETARIA Art. 11 Compete à Secretaria do Escritório Escola: I - Manter atualizados os arquivos do Escritório Escola; II - Manter arquivo específico com cópias de todos os projetos realizados, cabendo ao Secretário sua atualização; III - Promover a informatização e a modernização dos processos no Escritório Escola, mantendo apenas a documentação em papel necessária à comprovação de atividades praticadas; IV - Manter cadastro atualizado dos profissionais de nível técnico e superior do grupo de alunos e dos estagiários; V - Manter cadastro atualizado dos Clientes; VI - Manter agenda das visitas a campo referentes aos clientes cadastrados; VII - Controlar toda a tramitação dos projetos de cada cliente; VIII - Controlar todo o material existente, o fluxo da bibliografia disponibilizada pelo Escritório Escola, bem como requisitar o material de expediente necessários ao suporte às atividades do Escritório Escola; IX – Controlar a frequência dos estagiários do Escritório Escola. X - Elaborar todos os relatórios e atas de reunião no âmbito do Escritório Escola; XI - Representar o Escritório Escola em eventos, com o objetivo de sua divulgação. Parágrafo único. Os projetos ou serviços entregues em versão final para o cliente deverão ser mantidos em arquivo por um prazo mínimo de 05 (cinco) anos, sendo expurgados somente após elaboração de relatório em 251 que se registrem os dados de identificação do projeto, arquivando-se o relatório por prazo indeterminado. TÍTULO III DO ESTAGIÁRIO Art. 12 São direitos do estagiário: I - Receber todas as orientações dos profissionais de nível técnico e superior e do Coordenador do Escritório Escola necessárias ao bom desempenho de seu aprendizado; II - Ter acesso à biblioteca básica do Escritório Escola, mediante carga, para consulta e pesquisa exclusiva no seu âmbito; III - Ter a sua escala no Escritório Escola assegurada, para cumprimento da sua carga horária de estágio, de acordo com o Plano Individual de Estágio ou Termo de Compromisso de Estágio, observadas as disponibilidades do Escritório Escola e profissionais de nível técnico e superior; IV - Recusar, por escrito e com fundamentação, trabalhos ou atividades que lhe forem atribuídos e que estejam em desacordo com a ética e com suas atribuições. Art. 13 No ato do comparecimento inicial ao Escritório Escola, o estagiário deverá dirigir-se ao Coordenador para receber a devida distribuição, tanto de designação do seu Supervisor Técnico (profissionais de nível superior) quanto para definição de sua escala de comparecimento ao estágio. Parágrafo único. A tolerância por atraso no comparecimento ao estágio será de no máximo 15 (quinze) minutos, salvo com justificativa prévia acompanhada de plano para reposição do tempo perdido. Art. 14 São deveres do estagiário: I - Respeitar e cumprir este Regimento, as Normas Gerais e Complementares de Estágio Curricular dos Cursos de Graduação ao qual pertencem e o Regimento da Faculdade redentor; II - Zelar pela ética profissional; III - Tratar os clientes, colegas, professores e demais integrantes do Escritório Escola com respeito; IV - Diligenciar a ação que lhe for designada, no sentido de obter as melhores soluções para cada caso apresentado, acompanhando os feitos até o seu final, ou substabelecendo-os ao Escritório Escola, caso seja impossível completá-la até o término do estágio; em suas V - Comparecer, pontualmente, às atividades designadas escalas prévias estabelecidas, bem como comparecer 252 obrigatoriamente às visitas de reconhecimento dos projetos de sua responsabilidade e as que lhe forem designadas; VI - Abster-se de quaisquer atos que importem em violação de norma legal ou regimental; VII - Registrar corretamente toda a qualificação do cliente, preenchendo integralmente toda a Ficha de Cadastro, observando obrigatoriamente: nome; endereço completo com ponto de referência, quando necessário; telefones (residencial, comercial, celular e de recado) e documentos de identificação; VIII - Entregar toda a documentação à Secretaria, após realizado o atendimento; IX - Manter sigilo profissional dos fatos dos quais tomou conhecimento em razão do estágio; X - Informar o cliente de todos os procedimentos que o projeto objetiva; XI - Zelar pela documentação apresentada pelo cliente para elaboração de projeto; XII - Protocolar a atividade elaborada na Secretaria para encaminhamento ao respectivo profissional de nível técnico e superior, para correção; XIII - Manter-se com vestimentas adequadas às atividades do Escritório Escola e aos atos solenes, bem como orientar seu cliente neste sentido. Art. 15 É vedado ao estagiário recusar quaisquer tipos de projeto, em andamento e/ou atendimento aos clientes do Escritório Escola, sob as penas deste Regimento, salvo quando haja autorização expressa do Coordenador do Escritório Escola. Art. 16 Os estagiários poderão ou não ser integrantes do Grupo de alunos dos cursos envolvidos. TÍTULO IV DAS PENALIDADES DISCIPLINARES CAPÍTULO I DAS PENALIDADES AOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL TÉCNICO E SUPERIOR Art. 17 São aplicáveis aos Supervisores Técnicos as seguintes penalidades: I - Advertência verbal; II - Repreensão por escrito; 253 III – Exclusão do quadro de profissionais de nível técnico e superior do Escritório Escola; Art. 18 A penalidade de advertência verbal é aplicável ao profissional de nível técnico e superior que, sem justificativa prévia ou justa causa: I - Não observe os prazos regimentais; II - Deixe de comparecer a ato acadêmico de sua obrigação ou para o qual tenha sido regularmente convocado; Art. 19 A penalidade de repreensão por escrito é aplicável ao profissional de nível técnico e superior em caso de: I - Reincidência em falta prevista no art. 18 deste; II - Quando, de qualquer maneira, deixar de tratar o Coordenador, os colegas Supervisores, os estagiários, as partes e demais integrantes do Escritório Escola com respeito; III - Quando, de qualquer modo, descurar de suas funções e atribuições. Art. 20 A penalidade de exclusão do quadro de profissionais de nível técnico e superior do Escritório Escola é aplicável ao profissional de nível técnico e superior em caso de: I - Reincidência em falta prevista no art. 19 deste; II - Descumprimento a determinações emanadas de superiores. III - Quando desenvolver atividade incompatível com as suas atribuições profissionais; IV - Prática de atos definidos como infração pelo órgão de classe a qual pertence e pelas leis penais. Art. 21 As penalidades previstas no art. 17 deste serão aplicadas: I - Pelo Coordenador do Escritório Escola e/ou pelo Coordenador do Curso de graduação envolvido, as de advertência verbal e repreensão por escrito; II - Pela Direção da Faculdade Redentor, as de exclusão do quadro de profissionais de nível técnico e superior do Escritório Escola, ouvidos o Coordenador do Escritório Escola e o Coordenador do curso de graduação. Art. 22 Em todos os casos são assegurados ao implicado o contraditório e a ampla defesa. 254 CAPÍTULO II DAS PENALIDADES AOS ESTAGIÁRIOS Art. 23 São aplicáveis aos estagiários as seguintes penalidades: I - Advertência verbal; II - Repreensão por escrito; III - Subtração de carga horária; IV - Suspensão; V - Exclusão. Art. 24 A advertência verbal será aplicada ao estagiário que reincida no descumprimento de seus deveres e obrigações. Art. 25 O estagiário será repreendido por escrito, constando dos assentamentos, sempre que for reiteradamente impontual, faltoso ou descumprir seus deveres ou quando demonstrar desídia em suas atividades; Art. 26 Será aplicada ao estagiário a penalidade de subtração de sua carga horária cumprida de estágio nas seguintes hipóteses: I - Falta de acompanhamento efetivo das tarefas que lhe forem atribuídas, subtração de 05 (cinco) horas; II - No caso de não elaborar ou extraviar peças de simples impulso do projeto, subtração de 10 (dez) horas; III - Na hipótese de reincidência no art. 25 deste, subtração de 11 (onze) a 20 (vinte) horas. Art. 27 O estagiário será suspenso, pelo período de 01 (um) a 3 (três) meses, na hipótese de perda de prazos ou reincidência nas condutas previstas no artigo anterior; Art. 28 O estagiário será excluído do Escritório Escola por 01 (um) semestre, nas seguintes hipóteses: I - Patrocínio particular das partes que procuram o Escritório Escola; II - Solicitação, a qualquer título, de quantias, valores, bens ou vantagens, em razão do estágio do Escritório Escola; III - Captação de clientela do Escritório Escola para si ou para outrem; IV - Reincidência em qualquer das práticas previstas no art. 27; 255 V - Prática de qualquer conduta tipificada na lei penal como crime ou contravenção. Art. 29 São competentes para aplicação das penalidades previstas neste capítulo: I - De advertência verbal: os profissionais de nível técnico e superior, o Coordenador do Escritório Escola e o Coordenador do curso de graduação a que o mesmo pertence; II - De repreensão por escrito e de subtração de carga horária: o Coordenador do Escritório Escola e o Coordenador do curso de graduação a que o mesmo pertence; III - De suspensão e exclusão: o Diretor Geral da Faculdade Redentor, ouvidos o Coordenador do Escritório Escola e o Coordenador do curso de graduação a que o mesmo pertence. Art. 30 Em todos os casos, são assegurados ao implicado o contraditório e a ampla defesa. TÍTULO V DOS CLIENTES DO ESCRITÓRIO ESCOLA Art. 31 Poderão ser clientes do Escritório Escola a comunidade regional, ou aquelas pessoas encaminhadas em decorrência de convênios com órgão público; Parágrafo único. O Escritório Escola poderá, a qualquer momento, solicitar comprovação de renda de quem procura assistência técnica gratuita, mesmo que portador da declaração de hipossuficiência; Art. 32 Quando o Cliente mostrar desinteresse do projeto, manifestado pelo não atendimento a duas convocações sucessivas, por carta ou outro meio devidamente comprovado, ou pelo não comparecimento, injustificado, em que sua presença for exigida, o Coordenador do Escritório Escola poderá recomendar ao profissional de nível técnico e superior que renuncie a atividade em questão, observado o disposto no art. 45 do Código de Processo Civil Brasileiro. TÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 33 A comprovação de comparecimento do estagiário à visitas de campo e sessões será feita mediante apresentação de documentação (préprojeto). 256 Parágrafo único. O Coordenador do Escritório Escola e o Coordenador do curso de graduação poderão estabelecer critérios adicionais para cumprimento das atividades do estágio. Art. 34 As solicitações de elaboração de projeto e atividades técnicas serão feitas mediante formulário próprio, emitido e visado pelo Coordenador do Escritório Escola, pelos profissionais de nível técnico e superior e/ou pela Secretaria, que após o devido cumprimento servirá como comprovação desta atividade junto a coordenação de curso. Art. 35 O estágio não será considerado concluído se o estagiário não concluir os processos não findos sob sua responsabilidade, devendo fazer a entrega formal de toda documentação de seu cliente, caso ainda a detenha, junto à Secretaria. Art. 36 O estagiário deverá ficar permanentemente atento aos avisos, comunicações e demais informações de interesse geral, afixados no Quadro de Aviso da Secretaria. Art. 37 O telefone do Escritório Escola é destinado exclusivamente para tratar de assuntos de interesse do mesmo, ficando terminantemente proibida a sua utilização para assuntos de cunho particular. Art. 38 Os recursos computacionais do Escritório Escola destinam-se ao uso exclusivo das atividades de estágio, sendo vedado seu uso para fins pessoais, inclusive de impressão, declaração de produção, relatórios de estágio e outros. Art. 39 Os materiais, tais como papel, formulários, envelopes, equipamentos dos laboratórios da Faculdade Redentor, etc, necessários para a realização dos atendimentos aos clientes, devem ser solicitados à Secretaria do Escritório Escola. Art. 40 O Escritório Escola não está obrigado a aceitar todo o tipo de projeto, especialmente as demandas temerárias, estando o atendimento condicionado à área de abrangência do Escritório Escola e à disponibilidade dos profissionais de nível técnico e superior e estagiários. Art. 41 Nos casos omissos aplicam-se, subsidiariamente, o que dispõe o Regimento da Faculdade Redentor e a legislação pertinente, ficando autorizada ao Coordenador do Escritório Escola a adequação dos casos extraordinários, ouvidas as instâncias superiores. Art. 42 Este Regimento entrará em vigor na data de sua aprovação. Itaperuna - RJ, Março de 2015.