Porto Alegre, sexta-feira e fim de semana, 5, 6 e 7 de junho de 2015 Nº 8 - Ano 83 Sebrae promove encontro sobre normas técnicas A adoção de normas técnicas pode resultar em aumento de competitividade e qualidade dos pequenos negócios. Esse foi um dos principais temas debatidos no workshop internacional sobre normalização e pequenos negócios, promovido pelo Sebrae e a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), em São Paulo. “A normalização é um grande caminho para trazer qualidade e inovação para os pequenos negócios”, destacou a analista do Sebrae Nacional, Hulda Giesbrecht, que representou a instituição no evento. A analista, que coordena essa área no Sebrae Nacional, também lembrou que a normalização é um mecanismo para tornar os pequenos negócios mais competitivos, contribuindo para melhorar seus resultados. O evento foi finalizado com o painel Parceria ABNT e Sebrae: Aprendizado e Casos de Sucesso, onde foram debatidos os casos de normalização das indústrias de panificação (equipamentos e pão francês) e turismo de aventura. No caso da panificação, a norma técnica instituída pela Comissão de Estudo Especial do Pão tipo Francês da ABNT, em conjunto com o Sebrae, estabeleceu a partir de 2013 diretrizes para avaliação da qualidade e classificação do produto. Ela define 13 quesitos de avaliação dos pães, indicando um estado desejado para diferentes características particulares como pestana, casca, cor, brilho, estado do miolo, odor, sabor e peso. “A normalização do pão francês foi um divisor de águas na indústria de panificação no Brasil”, afirmou Márcio Rodrigues, presidente do Instituto Tecnológico da Panificação e Confeitaria (Itpc), Márcio Rodrigues. O diretor de Relações Externas da ABNT, Carlos Amorim, enfatizou a importância da parceria com o Sebrae para a adoção de normas e destacou o potencial para novas parcerias visando os pequenos negócios. “São quase 10 milhões de pequenos negócios no Brasil com potencial para se beneficiarem do trabalho desenvolvido na normalização, que é um instrumento de competitividade”, afirmou o diretor. (ASN) EDITAL DE CIÊNCIA DE LEILÃO Pelo presente edital, devidamente autorizado pela DOMUS COMPANHIA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO, por estar(em) em lugar incerto e não sabido ou presumivelmente se ocultando, fica(m) notificado(s) o(a) Sr(a). EDISON CARLOS PAIXAO LEAL, BRASILEIRO, CASADO, VENDEDOR, CPF: 334.155.520-04 e seu cônjuge MARILISA FAVRETO LEAL, BRASILEIRA, CASADA, CONTADORA, CPF: 455.687.070-49, de que o 1º Público Leilão e 2º Público Leilão do imóvel sito à: AVENIDA WENCESLAU ESCOBAR, Nº 2.034, APTO Nº 705, EDIFICIO TORRELAVECA, BAIRRO TRISTEZA. - PORTO ALEGRE/RS, Composto de: Apartamento 705 do Edifício Torrelavega,com entrada pelo n°2034 da avenida Wenceslau Escobar,localizado no 7° pavimento,de fundos,o 4° contado da esquerda para a direita de quem da avenida olha para o edifício,com a àrea privativa de 41,1740m²,àrea real total de 63,9900m²,quota ideal no terreno e nas coisas de uso comum 0,003035., serão realizados nos seguintes dias e horários: 1º Leilão: Dia: 25/06/2015 às 11:38h, no(a) RUA DOS ANDRADAS, Nº 1000, CENTRO, PORTO ALEGRE/RS e o 2º Leilão: Dia: 16/07/2015 às 11:38h, no mesmo local de realização do primeiro leilão, na forma da Lei (Decreto-Lei Nº 70 de 21.11.66) e Regulamentação Complementar, para pagamento da dívida hipotecária em favor do(a) EMGEA - EMPRESA GESTORA DE ATIVOS, por se acharem vencidas e não pagas as obrigações pecuniárias referentes ao financiamento imobiliário contrato nº 904369970074, relativo ao imóvel acima descrito, e cuja hipoteca encontra-se inscrita no 3ª do Registro Geral de Imóveis de PORTO ALEGRE/RS, sob nº 52.653. O Segundo público leilão ocorrerá somente na hipótese de não haver licitante no Primeiro Leilão.Porto Alegre, 03/06/2015.ASTROGILDO SOARES DE MOURA - Leiloeiro Público Oficial AV. PLINIO BRASIL MILANO, 2175/125, HIGIENÓPOLIS, PORTO ALEGRE/RS Tel:(51) 3019-9705 EDITAL DE CIÊNCIA DE LEILÃO Pelo presente edital, devidamente autorizado pela DOMUS COMPANHIA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO, por estar(em) em lugar incerto e não sabido ou presumivelmente se ocultando, fica(m) notificado(s) o(a) Sr(a). RENE VEARICK, BRASILEIRO, CASADO, VENDEDOR, CPF: 219.896.050-87 e seu cônjuge ANA LUIZA BIANCHI VEARICK, BRASILEIRA, CASADA, DO LAR, CPF: 219.896.050-87 , de que o 1º Público Leilão e 2º Público Leilão do imóvel sito à: RUA MARIO DE LIMA HORNES, Nº 111, APTO Nº 01, EDIFICIO ITANHEM, D YPU - PORTO ALEGRE/RS, Composto de: Apartamento nº1 do Edifício Itanhaem,situado na rua Mário de Lima Hornes nº111,localizado no subsolo,de fundos,para quem da Av. Mãe Apolinária Matias Batista olha o edifício,com a àrea real total de 51,50m²,àrea real privativa de 41,11m²,àrea real total de 51,50m²,e fração ideal de 0,094129., serão realizados nos seguintes dias e horários: 1º Leilão: Dia: 25/06/2015 às 11:46h, no(a) RUA DOS ANDRADAS, Nº 1000, CENTRO, PORTO ALEGRE/RS e o 2º Leilão: Dia: 16/07/2015 às 11:46h, no mesmo local de realização do primeiro leilão, na forma da Lei (Decreto-Lei Nº 70 de 21.11.66) e Regulamentação Complementar, para pagamento da dívida hipotecária em favor do(a) EMGEA - EMPRESA GESTORA DE ATIVOS, por se acharem vencidas e não pagas as obrigações pecuniárias referentes ao financiamento imobiliário contrato nº 104431013869, relativo ao imóvel acima descrito, e cuja hipoteca encontra-se inscrita no 3 do Registro Geral de Imóveis de PORTO ALEGRE/ RS, sob nº 37.000. O Segundo público leilão ocorrerá somente na hipótese de não haver licitante no Primeiro Leilão. Porto Alegre, 03/06/2015. ASTROGILDO SOARES DE MOURA - Leiloeiro Público Oficial AV. PLINIO BRASIL MILANO, 2175/125, HIGIENÓPOLIS, PORTO ALEGRE/RS Tel:(51) 3019-9705 J:\SA\anuncios\adianto\vearick.pdf 2x6 (Lisandra) J:\SA\anuncios\adianto\paixão.pdf 2x6 (Lisandra) PANASER S.A. Beneficiamento de Aços CNPJ nº 15.511.094/0001-30 RELATÓRIO DA ADMINSTRAÇÃO Senhores Acionistas, cumprindo as disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação dos Srs. as Demonstrações Contábeis relativas ao exercício encerrado em 31 de dezembro de 2014. Nossos agradecimentos aos acionistas, usinas siderúrgicas, fornecedores em geral, clientes, instituições financeiras e em especial aos funcionários, que tornaram possíveis os resultados obtidos pela Empresa neste exercício. Farroupilha, 10 de março de 2015. BALANÇOS PATRIMONIAIS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO (Em milhares de Reais) ATIVO Nota 31/12/2014 31/12/2013 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Nota 31/12/2014 31/12/2013 CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa.............. 1.455 159 Fornecedores ........................................ 794 1.389 Duplicatas a receber.............................. 2.932 496 Obrigações Sociais................................ 111 43 Estoques................................................ 4 3.219 1.695 Obrigações Tributárias .......................... 7 3 Impostos a Recuperar ........................... 1.286 492 Instituições Financeiras ......................... 6 1.250 710 Outros Créditos ..................................... 75 - Outras Obrigações ................................ 53 1 Total do Ativo Circulante .................... 8.968 2.842 Total do Passivo Circulante................ 2.215 2.146 NÃO-CIRCULANTE NÃO-CIRCULANTE Partes Relacionadas ............................. 4.000 Realizável a Longo Prazo Instituições Financeiras ......................... 6 3.750 451 Impostos a Recuperar ......................... 7 - Total do Passivo Não-Circulante........ 7.750 451 Total do Realizável a Longo Prazo..... 7 - PATRIMÔNIO LÍQUIDO ........................ 7 Imobilizado........................................... 5 29.411 29.605 Capital Social......................................... 30.000 30.000 Intangível.............................................. 57 71 Prejuízos Acumulados ........................... (1.522) (79) Total do Ativo Não-Circulante ............ 29.468 29.676 Total do Patrimônio Líquido ............... 28.478 29.921 Total do Passivo e TOTAL DO ATIVO ................................. 38.443 32.518 Patrimônio Líquido ............................ 38.443 32.518 “As Notas Explicativas da adminstração são parte integrante das demonstrações financeiras.” MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO (Em milhares de Reais) Patrimônio Capital Prejuízos Líquido Social Acumulados Total Em 31 de dezembro de 2012........................................................................................................ 2 2 Aumento de Capital ........................................................................................................................ 29.998 29.998 Prejuízo do Exercício...................................................................................................................... (79) (79) Em 31 de dezembro de 2013........................................................................................................ 30.000 (79) 29.921 Prejuízo do Exercício...................................................................................................................... (1.444) (1.444) Em 31 de dezembro de 2014........................................................................................................ 30.000 (1.522) 28.478 NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 (Em Reais) 1. CONTEXTO OPERACIONAL: A Panaser S.A Beneficiamento de Aços é uma Sociedade Anônima, estabelecida no Brasil e com sede e principal local de negócios em Farroupilha - RS, na RST 453, Km 114 nº 6605, inscrita no CNPJ 15.511.094.0001-30, tendo como controladora a empresa Panatlântica Industria e Comércio de Tubos S.A, inscrita no CNPJ 03.684.007.0001-68 com sede na RST 453, KM 80 nº 32973 na cidadede Caxias do Sul - RS. A Empresa atua na industrialização, revenda e prestação de serviços nos segmentos de produtos de AÇOS (chapas, perfis e outros), atendendo principalmente as indústrias do seguimento automotivo, de móveis e da construção civil, instalações comerciais e industriais. 2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS: As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, as quais abrangem a legislação societária brasileira, os Pronunciamentos, as Orientações e as Interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (“CPC”), aprovadas pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC). A Diretoria da Empresa aprovou estas demonstrações financeiras em 26 de janeiro de 2015. 3 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS: 3.1 Bases de elaboração - As demonstrações financeiras foram elaboradas com base no custo histórico. O custo histórico é baseado no valor justo das contraprestações pagas em troca de ativos. 3.2 Estimativas contábeis - As estimativas e premissas subjacentes são revisadas continuamente. Os efeitos decorrentes das revisões feitas às estimativas contábeis são reconhecidos no período em que as estimativas são revistas 3.3 Apuração do resultado - O resultado das operações é apurado em conformidade com o regime contábil de competência do exercício. 3.4 Ativos circulante e não circulante - Caixa e equivalentes de caixa. Compreendem os saldos de caixa, depósitos bancários à vista e aplicações financeiras; Duplicatas a receber. Os saldos de duplicatas a receber são registrados pelo valor faturado incluindo os respectivos impostos e reduzidos ao seu valor presente na data do balanço patrimonial. A necessidade de constituição de provisão para créditos de liquidação duvidosa é avaliada com base na experiência passada de inadimplência da Empresa e da análise da situação financeira atual de cada devedor. Estoques. Os estoques são apresentados pelo menor valor entre o valor de custo e o valor líquido realizável. Os custos dos estoques são determinados pelo método do custo médio ponderado. Imobilizado e Intangível. Registrado ao custo de aquisição, formação ou construção, deduzidos da depreciação ou amortização e perdas pela não recuperabilidade acumuladas. 3.5 Redução ao valor recuperável de ativos tangíveis e intangíveis - No fim de cada exercício, a Empresa revisa o valor contábil de seus ativos tangíveis e intangíveis para determinar se há alguma indicação de que tais ativos sofreram alguma perda por redução ao valor recuperável. 3.6 Instrumentos financeiros - A Empresa classifica seus ativos financeiros sob as seguintes categorias: a mantidos até o vencimento e b) recebíveis. A classificação depende da finalidade para a qual os ativos financeiros foram adquiridos. A Administração determina a classificação de seus ativos financeiros no reconhecimento inicial. 3.7 Provisões Uma provisão é reconhecida no balanço patrimonial quando a Empresa possui uma obrigação legal ou constituída como resultado de um evento passado, em que seja possível estimar os valores e seja provável que um recurso econômico será requerido para saldar a obrigação. 3.8 Imposto de Renda e Contribuição Social - Impostos correntes - A provisão para imposto de renda e contribuição social está baseada no lucro tributável do exercício. 4. ESTOQUES: Os estoques em 31 de dezembro estão assim representados: 31/12/2014 31/12/2013 Matérias-primas............................................... 2.273 1.068 Produtos em elaboração ................................. 353 Produtos prontos ............................................. 589 627 Serviços a Faturar ........................................... 4 3.219 1.695 5. IMOBILIZADO: Em Em 31/12/13 Adição Baixa Transf. Deprec. 31/12/14 Terrenos............... 14.609 14.609 Edifícios ............... 7.838 83 (158) 7.764 Máq. e Equip. ...... 7.049 104 (1) (243) 6.909 Comp./Perif.......... 15 25 (4) 36 Móveis e Utens... . 53 19 (14) 58 Veículos ............... 40 (5) 35 Imobil. And........... 0 231 (1) (424) 29.411 Total .................... 29.604 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO (em milhares de Reais) Resultado por Função 31/12/2014 31/12/2013 Receita Operacional Líquida ........................ 19.844 687 0 0 (-) Custos dos Serviços ................................... (19.702) (750) Lucro Bruto .................................................... 142 (63) Despesas Operacionais Despesas de Vendas..................................... (498) (1) Despesas Administrativas.............................. (423) (17) Outras Receitas/(Despesas) Operacionais ... (92) 4 Total das Despesas Operacionais.............. (1.014) (14) Resultado Antes das Receitas e Despesas Financeiras ................................. (872) (78) Receitas Financeiras ..................................... 120 0 Despesas Financeiras ................................... (692) (1) Prejuízo Líquido do Período/Exercício........ (1.444) (79) Prejuízo por Ação:......................................... (0,05) (0,003) DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO - MÉTODO INDIRETO (em milhares de Reais) DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Prejuízo Líquido do Exercício.......................... Ajustes: Depreciação e Amortização .......................... Alienação de Imobilizado............................... Prejuízo Líquido do Exercício Ajustado...... Duplicatas a receber........................................ Estoques.......................................................... Impostos a Recuperar ..................................... Outros Créditos ............................................... (Aumento) ou Diminuição do Ativo.............. Fornecedores .................................................. Obrigações Sociais.......................................... Obrigações Tributárias .................................... Outras Obrigações .......................................... Aumento ou (Diminição) do Passivo ........... Total das Atividades Operacionais .............. DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Aquisição de Imobilizado................................. Aplicação no Intangível ................................... Total das Atividades de Investimento.......... DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Aumento de Capital ........................................ Recebimento de Empréstimos e Financiamentos ............................................. Recebimento de Empréstimos de Partes Relacionadas...................................... Total das Atividades de Financiamento ...... AUMENTO (DIMINUIÇÃO) DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA ......................... Caixa e Equivalentes de Caixa no Início do Exercício ....................................... Caixa e Equivalentes de Caixa no Final do Exercício................................... 31/12/2014 31/12/2013 (1.444) (79) 438 1 (1.004) (2.436) (1.524) (801) (75) (4.837) (594) 68 4 52 (471) (6.312) (79) (496) (1.695) (492) (2.683) 1.389 43 3 452 1.887 (875) (231) (231) (29.605) (71) (29.676) - 29.998 3.839 710 4.000 7.839 30.708 1.296 157 158.615 2.000 159.911 2.157 CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO RAUL MASELLI - Presidente ANTÔNIO MASELLI ARMANDO SANTA MARIA DIRETORIA 6 INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS Os valores contábeis dos empréstimos e financiamentos representam o seu valor justo, pois os encargos estão reconhecidos pró-rata. Banco Modalidade Moeda Taxa Juros Vencimento Final Valor Curto Prazo Valor Longo Prazo Banrisul Giro R$ (reais) 13,20 % a.a. 06/12/2018 1.250 3.750 Total 1.250 3.750 7. PATRIMÔNIO LÍQUIDO abril de 2014 da Panatlantica S.A antiga controladora. O capital subscrito está representado por 30.000.000 compostos de Ações Ordinárias e Nominais no valor total de R$ 30.000.000 adquiridas Acionista Ações Ordinárias e Nominais % pela Panatlântica Indústria e Comércio de Tubos S.A na data de 30 de Panatlântica Tubos S.A ..... 30.0000.000 100% VALDECIR BERSAGHI REINALDO RECH FILHO CONTADOR MARCELO RODRIGUES TORRES CRC/RS 062.656/O-9 - CPF 620.971.210.04 RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aos Sócios e Administradores. Examinamos as demonstrações financeiras de PANASER S.A. BENEFICIAMENTO DE AÇOS, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2014 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa e demonstrativo do valor adicionado para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras. A administração da empresa é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes. Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da empresa para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da empresa. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião sobre as demonstrações financeiras. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira de PANASER S.A. BENEFICIAMENTO DE AÇOS em 31 de dezembro de 2014, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Porto Alegre, 12 de fevereiro de 2015. TRÍPLICE AUDITORIA CRC (RS) nº 005864/O-0 CVM: ATO DECLARATÓRIO N° 13.388. Sérgio Feijó Soares Fabrício Almeida Fagundes CRC-RS nº044.940/0-7 CRC-RS nº 084.703/0-7