PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING ANO 2015 1.Contextualização da UNICAPITAL ..................................................................................................... 4 1.1.Perfil e Missão da UNICAPITAL ..................................................................................................... 5 1.2. Dados socioeconômicos da região de abrangência da UNICAPITAL ............................................. 6 1.3.Histórico da UNICAPITAL ............................................................................................................ 17 2.Contexto Educacional: ........................................................................................................................ 18 2.1.Políticas Institucionais no Âmbito do Curso .................................................................................... 21 2.2.Necessidade Social para oferta do Curso ......................................................................................... 21 2.3.Justificativa para oferta do Curso ..................................................................................................... 22 3.Objetivos do Curso .............................................................................................................................. 23 4.Perfil do Egresso ................................................................................................................................. 25 5.Projeto Pedagógico do Curso .............................................................................................................. 26 5.1.Estrutura Curricular .......................................................................................................................... 26 5.2.Matriz Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Marketing ................................................ 27 5.2.1.Conteúdos Curriculares ................................................................................................................. 28 5.2.2.Coerência do Currículo com os Objetivos do Curso .................................................................... 29 5.2.3.Coerência do Currículo como Perfil Desejado do Egresso ........................................................... 29 5.2.4.Coerência do Currículo face às Diretrizes Curriculares Nacionais e/ou à Legislação Vigente..... 30 5.2.5.Adequação da Metodologia de Ensino a Coerência à Concepção do Curso ................................. 30 5.2.6.Adequação, Atualização e Relevância da Bibliografia: ................................................................ 30 5.2.7.Metodologia .................................................................................................................................. 59 5.2.8.Material Pedagógico ...................................................................................................................... 60 5.2.9.Módulos com Certificação de Qualificação Profissional .............................................................. 62 5.2.10.Mecanismo de Aproveitamento de Competências Profissionais Adquiridos no Trabalho ......... 62 5.2.11. Projetos Integradores e/ou Projeto Profissional ........................................................................ 63 5.2.12.Avaliação..................................................................................................................................... 64 5.3.Atendimentos ao Discente................................................................................................................ 64 5.3.1. Apoio à Participação em Eventos................................................................................................. 64 5.3.2.Núcleo de Apoio Psicopedagógico................................................................................................ 65 5.3.3. Mecanismos de Nivelamento ....................................................................................................... 66 5.3.4.Meios de Divulgação de Trabalhos e Produções de Alunos ......................................................... 67 6.Corpo Docente .................................................................................................................................... 67 6.1.Atuação Núcleo Docente Estruturante ............................................................................................. 68 6.2.Atuação do Coordenador .................................................................................................................. 68 6.2.1.Atribuições do Coordenador de Curso: ......................................................................................... 69 6.2.2.Regime de Trabalho do Coordenador do Curso ............................................................................ 70 6.2.3.Experiência Profissional de Magistério Superior e de Gestão Acadêmica do Coordenador......... 70 6.3.Caracterização do Conselho de Curso .............................................................................................. 70 6.4. Perfil Docente.................................................................................................................................. 71 6.4.1.Titulação do Corpo Docente e Regime de Trabalho ..................................................................... 71 6.4.2. Condições de Trabalho ................................................................................................................. 71 6.4.2.1.Número de Alunos por Docente Equivalente a Tempo Integral ................................................ 71 6.4.2.2.Número de Alunos por Turma em Disciplinas Teóricas ........................................................... 71 6.4.2.3.Número Médio de Disciplinas por Docente ............................................................................... 71 6.4.2.4. Implementação das Políticas de Capacitação no Âmbito do Curso .......................................... 71 6.4.2.5.Corpo Docente: Atuação nas Atividades Acadêmicas ............................................................... 72 6.5.Instalações Gerais............................................................................................................................. 72 6.5.1.Condições de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais ............................................... 72 6.5.2.Infra-Estrutura de Segurança ......................................................................................................... 73 6.5.3.Equipamentos ................................................................................................................................ 73 6.5.3.1.Acesso a Equipamentos de Informática pelos Docentes ............................................................ 73 6.5.3.2.Acesso a Equipamentos de Informática pelos Alunos ............................................................... 73 6.5.3.3.Recursos Audiovisuais e Multimídia ......................................................................................... 74 6.5.4.Instalações Físicas Disponíveis ..................................................................................................... 75 6.5.5.Bibliografia Básica ........................................................................................................................ 83 6.5.6.Bibliografia Complementar ........................................................................................................... 84 6.5.7.Periódicos especializados .............................................................................................................. 84 6.5.8.Laboratórios de Informática .......................................................................................................... 84 6.6.Avaliação Institucional ..................................................................................................................... 84 6.6.1.Plano de Avaliação Institucional ................................................................................................... 84 6.6.2.Política de Avaliação Institucional da IES e de seus Cursos......................................................... 85 6.6.3.Objetivos ....................................................................................................................................... 86 6.6.4.Comissão Própria de Avaliação (CPA) ......................................................................................... 87 ANEXOS................................................................................................................................................ 88 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING 1. Contextualização da UNICAPITAL Mantenedora: INSTITUIÇÃO LUSO-BRASILEIRA DE ENSINO E CULTURA S/S LTDA. Sede: Rua Ibipetuba, n. 130, São Paulo, SP CEP 03127-180 CNPJ: 62743026/0001-87 Telefones: (11) 2065-1000 - Fax (11) 2065-1000 e-mail: [email protected] Site: www.uniesp.edu.br Diretor Presidente: José Fernando Pinto da Costa A mantenedora do Centro Universitário Capital é a ILBEC - Instituição Luso-Brasileira de Educação e Cultura S/S Ltda, com sede e foro na cidade de São Paulo (SP), à Rua Ibipetuba, nº 130, Parque da Mooca, CEP 03127-180, telefone/fax: (11) 2065-1000. A ILBEC - Instituição Luso-Brasileira de Educação e Cultura S/C Ltda. é pessoa jurídica de direito privado, organizada sob a forma de sociedade por cotas de responsabilidade limitada, cujo contrato está registrado no 3º Cartório de Registro de Títulos e Documentos Adalberto Neto, sob nº 296681. A ILBEC é uma empresa prestadora de serviços educacionais e culturais amparada pela Constituição Brasileira em seus Art. 206 item III e 209 itens I e II, pela Lei nº 9.394 de 20.12.96 “Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional”, em seu Art. 7º, itens I, II e III e pelo Decreto 3.860 de 9 de julho de 2001, em seu Art. 1º inciso II, exercendo diversas funções no campo da educação e da cultura. Mantida: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL – UNICAPITAL Endereço: Rua Ibipetuba, n. 130, São Paulo, SP CEP 03127-180 Telefones: (11) 2065-1000 Fax (11) 2065-1000 e-mail: [email protected] Site: www.uniesp.edu.br Reitora: Claudia Aparecida Pereira Pró-Reitora Acadêmica: Vera Lucia Maluly 1.1. Perfil e Missão da UNICAPITAL O Centro Universitário Capital tem como missão precípua: “SER AGENTE TRANSFORMADOR DA SOCIEDADE PELO DESEMPENHO DE SUAS FUNÇÕES BÁSICAS: O ENSINO, A INICIAÇÃO CIENTÍFICA E A EXTENSÃO, COM ÊNFASE NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS À COMUNIDADE”. A Missão que o Centro Universitário Capital se propõe a realizar se conjuga com a reformulação de sua organização estabelecendo alguns objetivos institucionais: Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo, proporcionando condições de educação ao homem, como sujeito e agente de seu processo educativo e de sua história, pelo cultivo do saber, em suas diversas vertentes, formas e modalidades; Formar recursos humanos nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira; Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao desenvolvimento da ciência, das artes, das letras, da filosofia, da tecnologia e à criação e difusões culturais; Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituam patrimônio da humanidade e comunicar o saber por meio do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação; Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração; Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais; Prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade; Promover a extensão, aberta à participação da comunidade social, visando à difusão das conquistas e benefícios da criação cultural e da pesquisa cientifica e tecnológica geradas na instituição; Contribuir para o desenvolvimento harmônico e integrado da comunidade local e regional, com vistas ao bem-estar social, econômico, político e espiritual; Promover a assimilação dos valores culturais, desenvolver o espírito crítico e difundir o conhecimento por todos os meios ao alcance do Centro Universitário Capital; Promover eventos de caráter cultural e desportivo que objetivem a integração com a comunidade; Ser uma instituição aberta à comunidade, livre e democrática, orientada pela preservação do saber, da cultura e da história do Homem. 1.2. Dados socioeconômicos da região de abrangência da UNICAPITAL “Eu arranjei o meu dinheiro Trabalhando o ano inteiro Numa cerâmica Fabricando potes e lá no alto da Moóca Eu comprei um lindo lote dez de frente e dez de fundos Construí minha maloca Me disseram que sem planta Não se pode construir Mas quem trabalha tudo pode conseguir” Adoniran Barbosa O Centro Universitário Capital – Unicapital, Centro Universitário integrante da União das Instituições de Ensino de São Paulo – UNIESP, está situada nos seguintes prédios: 1- Rua Coronel Joviniano Brandão, 430; 2- Ibipetuba, 42; 3- Coronel Joviniano Brandão, 418 e 4Ibipetuba, 130. As unidades estão inseridas na Unidade de Informação Territorializada1 da Mooca, particularmente na Unidade do Parque da Mooca. Normalmente, a intensa urbanização em cidades como São Paulo, esconde a base do solo em que as mesmas estão inseridas. A paisagem é um acúmulo de informações e de ações do homem durante a história, assim, reconhecer a base, é buscar entender, no passado, a origem de um assentamento. No caso específico da Mooca, é importante ressaltar que a mesma está assentada na extensão do planalto que se segue à escarpa da Serra do Mar. Região entremeada por rios que hoje se escondem no fundo dos vales do bairro, com exceção do Tamanduateí que corta toda a região. As colinas, que se elevam de maneira modesta, servem como encosta de escoamento para as águas pluviais e hoje são a base do assentamento territorial urbano desse espaço. O nome do bairro deve ser buscado no passado histórico da cidade. Pelos idos de 1556, o administrador de Santo André da Borda do Campo, convocava a população para construir uma ponte sobre o rio Tamanduateí, ponte que ligaria a região leste da cidade à Freguesia da Sé. Nesse momento, pela primeira vez oficialmente, a região é chamada de Mooca. Provavelmente de origem tupi, o nome tem dois possíveis significados, o primeiro Moo-ca, quer dizer “fazer casa” ou Moo-ka, que significa “ares amenos,secos,, sadios”. Uma terceira possibilidade nos remete ao café e uma qualidade do mesmo que era encaminhada aos armazéns: Moka. No entanto, se considerarmos que o café, só tardiamente fez parte da economia paulista, tudo indica que devamos ficar com a origem tupi do nome. Com a retificação do rio Tamanduateí, foi possível o crescimento acelerado da região que foi se incorporando rapidamente à cidade de São Paulo. Seu desenvolvimento urbano está intimamente ligado ao passado operário e industrial da cidade. O final do século XIX foi um momento histórico de grandes transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole industrial. Muitos operários, principalmente oriundos da Itália, trouxeram, além do sotaque característico, o combate contra a opressão dos mais poderosos tornando um local de memória operária das mais significativas, contando inclusive com um museu de imigração. Optamos pela designação da Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano – Emplasa por ser compatível com as divisões territoriais aplicadas em nível estadual e municipal, como zona, zoneamento municipal, abairramento, distritos e demais unidades de planejamento e informação. 1 Outro fator importante para a consolidação da região foi a instalação de duas ferrovias, a Santos – Jundiaí e a Estrada de Ferro Norte (trecho Paulista da Central do Brasil). Essas duas vias, impulsionaram o fluxo de fábricas que se instalaram na Mooca e, consequentemente, as vilas operárias. Hoje, a Mooca se consolida como um bairro em transformação. Começa um processo de verticalização que tende a alterar o seu perfil. Os antigos moradores e suas casas de origem operária vão cedendo espaço para empreendimentos verticais, tanto comerciais quanto residenciais. As antigas fábricas desapareceram, deixando seus galpões vazios que ganham múltiplos usos, até mesmo o de igrejas neo pentecostais. Se no passado, a Mooca era considerada periferia, a ampliação dos serviços públicos, como o metro, tornou próximo o que antes era distante. Cada vez mais a Mooca atrai investidores e novos moradores. Aquelas características típicas de cidade do interior, que garantiam o sentimento de lugar2 vão dando espaço a novas paisagens empreendedoras que fazem da Mooca, por exemplo, o bairro de mais de cem pizzarias, um recorde3. A Unicapital está inserida nesse contexto urbano, com suas complexidades e desafios. A Mooca descrita na letra de Adoniran Barbosa na abertura desta apresentação se refere exatamente a essa transição. O tempo das ocupações passou. Foi transferido para a periferia mais distante. O público da Unicapital, seus alunos, fazem parte dessa rede caleidoscópica da cidade e são extremamente dependentes da condições de mobilidade. A Mooca é hoje quase um portal da Zona Leste. Sua situação geográfica privilegiada para atender um público multifacetado, mas, preferencialmente carente de recursos, garante a necessária inserção social e comprometimento com as causas públicas necessárias ao desenvolvimento pleno da cidadania. Afinal, como afirma Adoniran, “quem trabalha tudo pode conseguir”. Para isso, cada vez mais é necessária a qualificação profissional. A Unicapital, nesse caso, também é um portal para que os mais desfavorecidos possam entrar no mundo do trabalho e terem o seu reconhecimento como indivíduos atuantes, conscientes de sua cidadania. A seguir, o mapa da Mooca. 2 Lugar deve ser entendido aqui como a garantia simbólica do pertencimento a um local. O lugar é caracterizado pelo reconhecimento dos diversos pontos que se destacam no espaço, como uma padaria, uma árvore, uma praça, velhos casarões. 3 De acordo com o blog especializado em histórias da Mooca: http://www.encontramooca.com.br/noticias/ É possível perceber que a Mooca, apesar de estar nos limites do município de São Paulo, guarda uma importante proximidade com o centro, e, pelo próprio código de uso e ocupação do solo, dispõe de grande potencial de crescimento. O mapa acima demonstra o uso e ocupação em seus detalhes. Percebemos que, apesar de uma grande área ser ainda destinada às indústrias, na prática, estas estão deixando a região, sendo substituídas por serviços diversos como shoppings, empreendimentos comerciais de escritórios ou residenciais, mudando aos poucos o perfil do morador que, de renda média para baixa, passa a ser ocupada por moradores de maior poder aquisitivo. Vai acontecendo aqui, o mesmo efeito perverso de outras regiões que, após ganharem infraestrutura de maior envergadura, tiveram suas populações carentes sendo expulsas para bairros mais periféricos. Assim, a área azul mostra como ainda é pequena a oferta de educação no bairro que possui grandes bolsões vazios. A corrida pela ocupação dos espaços deixados pelas indústrias e a consequente verticalização do bairro, certamente adensará a procura por escolas e haverá que se planejar para que o público estudantil não tenha que se descolar da própria região onde mora. Acima, é possível perceber a atuação do governo federal por meio do Programa de Aceleração do Crescimento – PAC, no sentido de influenciar a ocupação residencial, criando alternativas aos cortiços instalados na Mooca, visando aumentar a oferta de moradias populares que sejam beneficiadas pelas vias de acesso que possibilitam o fluxo e o deslocamento populacional. O Mapa da exclusão social em São Paulo, produzido pelo Núcleo de Estudos e Pesquisas em Seguridade e Assistência Social – NEPSAS, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC-SP, pela Divisão de Processamento de Imagens do Inpe – Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais e pelo Instituto de Estudos, Formação e Assessoria em Políticas Sociais – Instituto Pólis, nos ajudam a compreender a Mooca como o local de transição entre uma área bem servida de infra estrutura e os locais mais abandonados historicamente pelo poder público. É onde o papel de portal da educação que a Unicapital desempenha nessa Geografia da cidadania, se torna mais visível. A seta indica a localização do bairro da Mooca e, aproximadamente, onde se localiza a Unicapital. As cores variam do azul, onde há mais inclusão social, até o vermelho mais escuro, as áreas de maior exclusão. É importante salientar que o conceito de exclusão social só existe onde os recursos disponíveis são negados a parcelas consideráveis da população. O mapa acima mostra um centro detentor de recursos e uma periferia que, ao contrário, luta para a manutenção de suas utopias. Os mapas que se seguem nos permitem visualizar de maneira efetiva a situação de desigualdade em nossa cidade. Assim, enquanto o grau de autonomia dos bairros começa com uma mancha azul significativa, à medida que passamos para os itens de qualidade de vida, desenvolvimento humano e equidade, essa mancha diminui drasticamente em direção ao vermelho, demonstrando como é precária a situação nos bairros mais periféricos e distantes do centro. A seta azul demonstra essa transição, já ressaltada, como um elemento significativo para as políticas educacionais pensadas na Unicapital. O quadro mostra a contradição na cidade. A riqueza aumenta na mesma proporção de sua desigualdade levando a um quadro de eminente explosão social. Milton Santos, referência nos estudos sobre cidadania, já se perguntava nos anos 80, porque cidades como São Paulo nos explodiam em grandes convulsões sociais4. Para o autor, morar na periferia, na maioria das cidades brasileiras, acaba sendo o destino dos mais pobres onde vivenciam toda carência e todo abandono. Ao olhar para o seu entorno a Unicapital encontra essa periferia e não pode estar alheia a essa realidade. Os transportes, grande problema de mobilidade urbana, colocam o estudante como um lutador que precisa enfrentar dificuldades enormes para ter acesso ao estudo, hoje, vital não mais ao crescimento, mas principalmente, à sobrevivência profissional. Dessa forma, a Unicapital procura, dentro de suas possibilidades contribuir para a equidade social, instrumento fundamental para que as cidades não explodam e para que obtenhamos a almejada paz social, não de maneira artificial, mas de maneira concreta e cidadã, daí a inserção de nossos alunos em atividades sociais. Nos mapas abaixo a contradição de uma cidade capitalista típica como São Paulo aparece em toda sua magnitude. A pobreza procura a renda. A mancha azul se concentra no centro da cidade e é acompanhada pela população em situação de rua. É lá também que estão os 4 Santos, Milton; O Espaço do Cidadão, São Paulo, Ed. Nobel, 1987. empregos, porta de entrada do sonho da qual a Unicapital tem o orgulho de contribuir buscando a excelência no ensino. Os mapas seguintes demonstram como os serviços estão desigualmente distribuídos em São Paulo. É sabido que a especulação imobiliária expulsa os mais pobres quando a infraestrutura chega. Assim, os mais pobres não têm direito ao entorno, a gozar dos serviços de abastecimento, saneamento, educação, etc. Isolados na periferia, o tempo gasto em viagens diárias é uma questão significativa. Atenta a essa realidade, o planejamento do horário de funcionamento da Unicapital procura respeitar essa condição refletindo, em conjunto com os alunos, as melhores condições possíveis para que possam exercer seu direito aos estudos em condições mínimas de igualdade com os mais privilegiados socialmente. No mesmo quadro, é possível perceber, já em 2002, fenômeno que tem se acelerado nos últimos anos, o crescimento do bairro da Mooca no sentido de ofertas imobiliárias, tanto para moradias como para serviços. O que o mapa não mostra é a desaceleração do parque industrial local, sendo rapidamente substituído pelo setor de serviços. A essa realidade do entorno a Unicapital também está atenta e sobre ela procura, em conjunto com a comunidade, refletir, discutir e encaminhar propostas e soluções. Dessa forma, o trabalho na Unicapital é feito com seriedade e baseado em análises científicas, como cabe a uma instituição acadêmica, mas também com o senso de humanidade, de respeito ao cidadão. A seguir, apresentamos como anexo aos mapas apresentados acima, alguns dados que encorpam os mesmos e subsidiam nosso planejamento. DADOS GERAIS: 1.3. Histórico da UNICAPITAL As origens do Centro Universitário Capital remontam ao ano de 1969, com a criação da Instituição Educacional Pais de Barros. Em 1970, o então Conselho Federal de Educação, pelo Parecer CFE 231/70 e Decreto 66479/70, autorizou o funcionamento da Faculdade de Administração Pais de Barros com o primeiro curso de graduação: o curso de Administração, com 100 vagas anuais. Dois anos após, pelo Parecer 121/72 e Decreto 70317/72, foi autorizado o funcionamento do curso de Estatística, instalado na então Faculdade de Administração Pais de Barros e alterada a denominação para Faculdade de Administração e Estatística Pais de Barros. Também em 1972 foram autorizados pelo parecer 1240/72 e Decreto 71606/72 os cursos de Pedagogia, Turismo, Estudos Sociais e Letras da então Faculdade Ideal de Letras e Ciências Humanas mantida pelo Instituto de Desenvolvimento Educacional e Assistencial Novo São Paulo, mais tarde incorporados pela Instituição Luso-Brasileira de Educação e Cultura (ILBEC). Em 1973 pelo Parecer 385/73 e Decreto 72175/73 foi concedido o reconhecimento do curso de Administração de Empresas da Faculdade de Administração Pais de Barros, mantida pela Instituição Educacional Pais de Barros. Em 1975 a Faculdade de Administração e Estatística Pais de Barros foi transferida aos mantenedores Dr. Augusto Fernandes e Profa. Maria Elisa Lopes Fernandes. Em 1981 pelo Parecer 730/81 de 08.01.88 aconteceu à mudança de denominação da Faculdade de Administração e Estatística Pais de Barros para Faculdades Capital de Administração e Estatística. Neste mesmo ano aconteceu a mudança de denominação da mantenedora de Instituição Educacional Pais de Barros para Instituição Luso-Brasileira de Educação e Cultura (ILBEC). Em 1982 alterada a denominação Instituto de Desenvolvimento Educacional e Assistencial Novo São Paulo da Faculdade de Letras e Ciências Humanas para a ILBEC. No ano de 1986, a habilitação de Supervisão Escolar no curso de Pedagogia foi reconhecido pela Portaria nº 567, de 4/8/1986. Neste mesmo ano de 1986, com um projeto de características. Em 1990 pelo Processo nº 23001.000465/90-95, a ILBEC protocolizou a sua Carta-consulta para criação da Universidade Capital - UNICAPITAL. Pelo Parecer CFE nº 198/91, de 3/4/91, obteve aprovação da referida Carta-consulta e, pelo Parecer nº 146/92, de 9/3/92, foi aprovado o Projeto de Universidade Capital, de acordo com as normas então vigentes. A execução do Projeto da Universidade Capital foi iniciada com a aprovação, em 31 de janeiro de 1992, pelo Parecer CFE nº 82/92, do Regimento Unificado de Transição das Faculdades Capital. A partir de então a ILBEC iniciou a implantação da estrutura organizacional que seria adotada na implantação da Universidade Capital. Com o fechamento do Conselho Federal de Educação, em 1994, foi interrompido o processo de acompanhamento da Comissão do CFE, mas a ILBEC continuou a execução do Projeto da Universidade Capital. Retomada a tramitação dos processos, em 1996, a ILBEC foi conduzida a reformular o seu projeto de universidade para o de centro universitário, nos termos do Decreto nº 2.207/97 e, em seguida, 2.306/97. Por despacho ministerial de 1º de julho de 1999, o Ministro da Educação homologa o Parecer nº 404/99, da Câmara de Educação Superior, do Conselho Nacional de Educação, favorável ao credenciamento, pelo prazo de três anos, do Centro Universitário Capital, por transformação das Faculdades Capital, com sede na cidade de São Paulo (SP), aprovando, no mesmo ato, seu Estatuto e seu Plano de Desenvolvimento Institucional, conforme consta do Processo n.º 23000.005974/98-35. Finalmente, por Decreto de 8 de julho de 1999, o Centro Universitário Capital (UNICAPITAL) foi credenciado, pelo prazo de três anos. O controle societário da UNICAPITAL foi posteriormente transferido para o Grupo Educacional UNIESP – União Nacional das Instituições de Ensino Superior Privadas. 2. Contexto Educacional: O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Marketing do Centro Universitário Capital foi criado pela Deliberação do Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão – CONSEPE nº 30/2008, e reconhecido pela portaria SERES nº 434 de 30/07/2014, DOU 01/08/2014; tendo sua primeira turma iniciada no primeiro semestre de 2008. Ao contrário de outros países, a educação técnica e tecnológica no Brasil, sempre foi vista apenas como uma oportunidade para pessoas que não conseguiam alcançar uma formação de nível superior. Contudo as necessidades de qualificação profissional específica e mais rápida para atender as crescentes demandas do mercado de trabalho, fortemente apoiada em um processo de desenvolvimento econômico, coloca a educação técnica e tecnológica como uma importante alternativa de solução. Podemos observar, por exemplo, que em algumas regiões do País onde a utilização de tecnologias é mais intensa, a procura por profissionais com formação tecnológica tem aumentado significativamente. Não podemos deixar de mencionar que, além de atender as demandas de mercado e do desenvolvimento econômico, a formação técnica e tecnológica proporciona um importante instrumento de inserção de jovens no mercado de trabalho, criando novas perspectivas profissionais e uma possibilidade real de melhoria da qualidade de vida para suas famílias. Em relação à formação superior tecnológica, os passos dados nestes últimos anos foram enormes e principalmente qualitativos, Dentro da competência do Ministério da Educação, podemos destacar, entre outras medidas, a definição das Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia, a institucionalização do Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, a participação no Enade – Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes, buscando criar indicadores de qualidade para os cursos, além dos próprios instrumentos de Avaliação alinhados ao SINAES – Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior. Outras medidas fortalecem esta nova era dos cursos de Formação Tecnológica, por exemplo: a proposta do Projeto de Lei nº 2245 de 2007 ainda em tramitação que regulamenta o exercício da profissão de Tecnólogo, a recente inclusão dos tecnólogos na Classificação Brasileira de Ocupações – CBO e a organização de Fóruns de Valorização Profissional bem como a distribuição de Cartilhas divulgando a formação, as competências e habilidades dos tecnólogos, organizadas por entidades da Sociedade Civil. Por fim, completando este grupo de iniciativas já desenvolvidas e particularizando a Formação Tecnológica em Marketing, o CFA - Conselho Federal de Administração aprovou, em 2009, o Registro Profissional para os diplomados em curso Superior de Tecnologia. A partir da análise deste cenário e considerando a população da região onde o Centro Universitário Capital – UNICAPITAL está localizado, observamos uma quantidade significativa de pessoas que concluíram ou ainda estão cursando o ensino médio tradicional, este fato ocorre até pela falta da proporcionalidade em opções de ofertas do ensino médio técnico. Observamos, também, o ótimo momento de crescimento econômico pelo qual a economia brasileira e paulistana vem atravessando, o que significa um contingente empresarial dos mais variados ramos de atividades, além do setor público, ambos expandindo sua capacidade de absorção de mão de obra, exigindo destas pessoas um perfil mais técnico e qualificado. Neste contexto, a iniciativa do Centro Universitário Capital - UNICAPITAL - em oferecer à comunidade o curso Superior de Tecnologia em Marketing, vem ao encontro destas necessidades específicas do mercado de trabalho da Região Metropolitana de São Paulo, que tem sinalizado por uma expressiva demanda por profissionais qualificados com as competências e habilidades do Tecnólogo em Marketing. Nome do curso: Curso Superior de Tecnologia em Marketing Atos Legais do curso: Deliberação CONSEP nº 30/2008 - SERES nº 434 de 30/07/2014, DOU 01/08/2014 Totais de Vagas Autorizadas: Total: 50 vagas noturno Dimensões de Turma: Dimensão da Turma: 50 alunos Turnos de Funcionamento: Período Noturno. Regime de Matrícula: Regime seriado semestral. 2.1. Políticas Institucionais no Âmbito do Curso As políticas institucionais do curso são implementadas conforme metas constantes no PDI, com revisões de planejamento semestrais realizadas pela Coordenação do Curso em conjunto com o colegiado de curso e com o Núcleo Docente Estruturante (NDE), submetidas à Reitora e posteriormente encaminhadas à aprovação do Conselho Superior. As atividades que caracterizam as ações de responsabilidade social, ensino e pesquisa são conduzidas pela Coordenação com maior dedicação, pois a essência do projeto pedagógico e técnico do curso visa à formação global e crítica dos envolvidos nesse processo, como forma de capacitá-los para o exercício da cidadania, formação profissional e pleno desenvolvimento pessoal. Com esse foco de atuação e no compromisso da Instituição com a comunidade acadêmica em favorecer o acesso à Educação em todos os níveis, as políticas institucionais, constantes no Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI - e Projeto Pedagógico Institucional – PPI -, são implementadas com o objetivo pleno de "garantir um Ensino Superior de Qualidade para a Vida". 2.2. Necessidade Social para oferta do Curso O grande crescimento da Zona Leste de São Paulo, ocorrido nas duas últimas décadas, contribuiu para um aumento das necessidades sociais da região, que exige um número crescente de profissionais de nível superior bem formados. Por outro lado, não há dúvida de que o sistema de educação superior no Brasil apresenta sérios problemas de qualidade profissional. A demanda social por educação deve ser claramente distinguida da demanda social por conhecimentos técnicos que os educandos eventualmente possuem. Quando um jovem busca a universidade, ou quando uma família investe na educação de seus filhos, ela está tratando de dar a ele um conjunto de conhecimentos e credenciais que o caracterizem como uma pessoa educada, a que está associada certa expectativa de prestígio social, reconhecimento e renda. Dessa forma, a UNICAPITAL, ao ofertar o curso Superior de Tecnologia em Marketing, pretende contribuir com essa realização. 2.3. Justificativa para oferta do Curso Na multiplicidade de referências que singularizam as atuais configurações sociais e organizacionais, marcadas pelo crescente desenvolvimento técnico-científico, há de se destacar os reflexos no mundo do trabalho, onde a competitividade e a produtividade se revelam como diferenciais ao perfil do profissional atual. Incorporando-se a esses aspectos a complexidade verificada nas operações do neocapitalismo baseadas na flexibilidade dos processos de trabalho, dos mercados, produtos e padrões de consumo, condiciona o surgimento de novas demandas por serviços, novos mercados e tecnologias que requerem competências e habilidades profissionais inovadoras. Esses novos paradigmas ditam a premente necessidade de qualificação profissional e a busca contínua da qualidade dos conhecimentos da área. Mais de que nunca a complexidade crescente da sociedade e das organizações no mundo globalizado está a exigir destas e dos indivíduos atuação em bases científicas. Em tempo algum o conhecimento foi tão indispensável. Por sua vez, a qualificação profissional de Marketing passa a ser foco de atenção, fazendo-se necessário tratar da sua formação integral (conhecimento conceitual), profissional (conhecimento técnico-instrumental) e social (conhecimento humano). Por este raciocínio, a constatação simplista de que a ampla difusão das organizações empresariais e não-empresariais na sociedade atual não é, de per si, razão suficiente para os egressos do curso Superior de Tecnologia em Marketing se estabelecerem efetivamente num posto de trabalho. As pressões e a convergência de forças nos ambientes externo e interno e às empresas resultam num mercado de trabalho que se afirma em níveis de exigência cada vez maiores, onde a proliferação de empresas públicas, privadas ou do terceiro setor, nas áreas industriais, comerciais, financeiras e de serviços não resulta, necessariamente, uma franca abertura de empregos para os recém-formados. Assim, a visão de futuro e a compreensão das dinâmicas do mercado empresarial são condições para o egresso figurar-se de modo consolidado nos quadros funcionais de organizações de portes grande, médio e pequeno e, pelo seu desempenho, posicionar-se nas hierarquias de decisão estratégica. Os desafios do mercado de trabalho se ampliam também em função da internacionalização dos negócios. Com a inserção do Brasil na economia mundial e o estreitamento de relações comerciais no âmbito dos mercados emergentes, como China e Índia, além da consolidação dos mercados tradicionais, a exemplo dos Estados Unidos e União Europeia, as empresas estão sendo pressionadas a recriar profissionais para atuar na revisão de suas estratégias competitivas; na adequação de suas estruturas às novas condições concorrenciais de mercado; na incorporação dos avanços tecnológicos as suas atividades; na redefinição de relações com fornecedores e clientes, entre outras tarefas, para continuarem a ter resultados positivos, crescer e sobreviver no complexo mundo da competição. 3. Objetivos do Curso O curso Superior de Tecnologia da UNICAPITAL tem por objetivos gerais: Formar profissionais de nível superior, dotados de competências, habilidades, senso ético, espírito crítico e criativo, de modo a exercerem plenamente os direitos e deveres de cidadania e a exercerem a profissão abraçada, objeto de formação profissional dos cursos concluídos; Formar profissionais comprometidos com a qualidade de vida, em todos os seus sentidos, seja quanto ao aspecto profissional, seja quanto ao aspecto social, político, econômico e cultural; Oferecer infra-estrutura e condições para que seus alunos superem eventuais atrasos de escolaridade ou otimizem suas potencialidades, de modo a que estejam plenamente capacitados para o exercício profissional e desempenho social, após a conclusão de seus cursos; Proporcionar formas e meios capazes de despertar o interesse dos alunos pelo aprofundamento de estudos superiores e a conscientizá-los da importância da educação continuada, como instrumento de atualização e acompanhamento da evolução científica e tecnológica da sociedade, bem como seu desenvolvimento sócio-econômico e cultural; Utilizar-se de recursos tecnológicos e metodológicos, os mais avançados possíveis, de modo a familiarizar o aluno com o uso dos referidos instrumentos e métodos, para adaptar-se com facilidade à realidade social e profissional e engajar-se no espírito de mudanças e avanço da sociedade; Utilizar-se da pesquisa, extensão e outras formas de aprimorar o processo de ensino, de modo a diversificar as oportunidades de apropriação e criação de conhecimentos pelos alunos, tornando-os co-partícipes da construção curricular de seus cursos; Envolver-se com a comunidade, por meio das atividades de ensino, pesquisa e extensão, de modo a difundir seus conhecimentos e, em contrapartida, retroalimentar-se para criar novos conhecimentos e manter-se sintonizado com a realidade concreta da sociedade; Praticar a auto-avaliação de todas as suas atividades, de modo a verificar a existência de desvios de seu projeto original e redirecionar seus procedimentos, objetivando atingir os seus objetivos e cumprir suas metas, preservando o padrão ideal de qualidade. O Curso Superior de Tecnologia em Marketing tem por objetivos específicos: Oferecer conhecimentos e desenvolver as competências, habilidades e atitudes que capacitem o profissional a exercer sua profissão de forma adequada, compreendendo-a em todas as suas dimensões: cultura, social e econômica. Permitir que esse profissional possa atuar nos vários setores de Marketing. Capacitar o profissional para a atuação no mundo em constantes mudanças e em ambiente extremamente competitivo. Oferecer instrumentos de avaliação no desenvolvimento de competências e habilidades ao longo da vida. Oferecer um curso pioneiro na área de Marketing, focado para preparar profissionais altamente capacitados para as necessidades específicas. Desenvolver os quatro pilares da educação: Saber fazer, conhecer, ser e conviver. final. Oferecer um plano do curso com certificações intermediárias e uma certificação 4. Perfil do Egresso O profissional formado no Curso de Tecnologia em Marketing da UNICAPITAL deverá estar capacitado a contribuir para a evolução do conhecimento no campo de Marketing, exercendo funções de elaboração e planejamento de estratégia de vendas, elaboração de estudos de mercados, objetivando o desenvolvimento de produtos e consolidação e/ou revitalização de marcas, elaboração e análise de pesquisa de mercado, desenvolvimento de planos de comunicação e relacionamentos com consumidores, elaboração e implantação do plano estratégico de marketing. O egresso do curso também terá adquirido competências sobre legislações que regulam as atividades de comercialização, consumo, questões ligadas ao sistema tributário e fiscal. Além dessas competências o egresso será estimulado a desenvolver as habilidades de: comando, liderança, visão sistêmica e estratégia, além da capacidade imprescindível de estar sempre aprendendo a aprender. O Egresso do Curso Tecnologia em Marketing estará apto a: Realizar pesquisas e análises de mercado; Gerenciar e planejar as atividades de compra, armazenagem e distribuição de mercadorias; Identificar novas oportunidades no varejo e no mercado de atuação da organização da qual faz parte; Implementar programas destinados à criação e monitoramento de novos produtos; Manter trocas com os mercados-alvos e criar relacionamentos com consumidores; Antecipar tendências; Aproveitar oportunidades de mercado e analisar riscos; Compreender aspectos legais que regulam as atividades de comercialização, consumo, contratos comerciais e demais normas diretamente ligadas à profissão. 5. Projeto Pedagógico do Curso A matriz curricular do Curso Superior de Tecnologia em Marketing foi elaborada considerando a necessidade de uma formação teórica e prática completa que permitirá ao egresso, ao concluir, ter desenvolvido competências e habilidades que permitam a atuação na efetiva gestão da área de Marketing e em seus diversos segmentos. 5.1. Estrutura Curricular A estrutura curricular do curso foi elaborada de forma a capacitar profissionais para o planejamento e gerenciamento das atividades na área de Marketing de empresas ou organizações. Assim a estrutura curricular foi elaborada de forma a trabalhar conteúdos curriculares práticos e teóricos, como por exemplo estratégias de marketing, técnicas de negociação, pesquisa de mercado, marketing digital, gestão de marcas, promoção de vendas e merchandising. O curso contempla conteúdos de formação básica, conteúdos de formação profissional, conteúdos de estudos quantitativos e conteúdos de formação complementar. Os conteúdos foram desenvolvidos de modo a: Serem adotados como objetivo de trabalho para o desenvolvimento das habilidades, envolvendo matérias de formação básica, instrumental e de tópicos emergentes. Propiciar o balanceamento entre a teoria e prática; Contemplar a extensão e a participação dos alunos em seminários e palestras. O tema que trata da Educação das Relações Étnico-Raciais, Legislação Ambiental e Direitos Humanos estão contemplados transversalmente no primeiro semestre da disciplina Linguagem e Interpretação de Texto e no quarto semestre na disciplina de Gestão da Qualidade e Responsabilidade Sócio Ambiental. 5.2. Matriz Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Marketing 1º MÓDULO – FUNDAMENTOS DA GESTÃO (Certificado de Qualificação Profissional em Fundamentos da Gestão) CH Total COMPONENTES CURRICULARES Semanal Semestral Linguagem e Interpretação de Texto 4 80 Contabilidade e Gestão Estratégica de Custos 4 80 Economia 4 80 Teoria das Organizações 4 80 Fundamentos de Marketing 4 80 PI: Cidadania e Responsabilidade Social Hora Relógio 66.66 66.66 66.66 66.66 66.66 60 Projeto Integrador – Gestão Estratégica 70 SUBTOTAL 20 400 463.33 2º MÓDULO – ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING (Certificado de Qualificação Profissional em Estratégia de Marketing) CH Total Hora COMPONENTES CURRICULARES Semanal Semestral Relógio 4 80 66.66 Tecnologia da Informação 4 80 66.66 Gestão Estratégica de Marketing 4 80 66.66 Marketing de Produtos e Serviços 4 80 66.66 Gestão de Marcas Comportamento do Consumidor 4 80 66.66 PI: Cidadania e Responsabilidade Social 60 Projeto Integrador – Estratégia de Marketing 70 SUBTOTAL 20 400 463.33 3º MÓDULO – MARKETING E VARJO (Certificado de Qualificação Profissional em Gestão Estratégica de Vendas e Varejo) CH Total Hora COMPONENTES CURRICULARES Semanal Semestral Relógio 4 80 66.66 Logística de Armazenamento e Distribuição 4 80 66.66 Técnicas de Negociação em Compra e Venda 4 80 66.66 Trade Marketing – Promoção de Vendas e Merchandising 4 80 66.66 Matemática Financeira Aplicada ao Varejo 2 40 33.33 Pesquisa de Varejo Optativa I 2 40 33.33 PI: Cidadania e Responsabilidade Social 60 Projeto Integrador – Planejamento de Vendas 70 SUBTOTAL 20 400 463.33 4º MÓDULO – ABORDAGEM FINANCEIRA E MARKETING E VAREJO (Certificado de Qualificação Profissional em Comunicação e Marketing) CH Total Hora COMPONENTES CURRICULARES Semanal Semestral Relógio 4 80 66,66 Marketing Digital 4 80 66,66 Publicidade e Propaganda 4 80 66,66 Marketing de Relacionamento Comunicação Integrada de Marketing 4 80 66.66 Ética e Legislação em Marketing 2 40 33.33 Optativa II 2 40 33.33 PI: Cidadania e Responsabilidade Social 60 Projeto Integrador - Planejamento de Marketing 60 SUBTOTAL 20 400 453.33 1.600 1843,32 TOTAL DO CURSO QUADRO RESUMO CH de Componentes Presenciais CH de Componentes Semi Presenciais – Prática Social CH de Atividades Práticas – Projeto Integrador Subtotal CH Total Disciplinas Optativas Libras Marketing e Inovação Marketing Social Hora Aula 1.600 Hora Relógio 1.333 240 270 1.843 1.843 Hora aula semestral 40 40 40 1. O conteúdo de Relações Étnico Raciais será ofertado na disciplina de: Linguagem e Interpretação de Texto (1º Módulo) 2. O conteúdo de Educação Ambiental será ofertado na disciplina de: Marketing Social (4º Módulo) 3. O conteúdo de Direitos Humanos será ofertado na disciplina de: Ética e Legislação em Marketing (4º Módulo) 5.2.1. Conteúdos Curriculares A organização curricular no Projeto Pedagógico contempla disciplinas que envolvem conhecimentos em quatro categorias de operacionalização de conteúdo, a saber: I. Conteúdos de formação cidadã - estas atividades curriculares devem: (a) dar conta do espírito universitário, evitando os isolamentos acadêmicos e científicos dos cursos; (b) manter o caráter universitário da reflexão em sua destinação crítica e questionadora; (c) trazer para discussão questões relativas à cidadania em sua dimensão filosófica e ética, principalmente, com vistas a assegurar a dimensão cidadã na formação acadêmica; (d) acentuar o espírito criativo – no fazer e no pensar. II. Conteúdos de formação geral de caráter propedêutico ou não: esta categoria é constituída por um conjunto de conhecimentos, predominantemente inter e transdisciplinares, que visam propiciar ao aluno o domínio das referências clássicas e do alcance científico, social e cultural da profissão em referência, bem como capacitá-lo ao exercício profissional de forma contextual, relacional e interdependente. Os conteúdos de formação geral, de caráter propedêutico, encontram-se nas disciplinas que dizem respeito à "introdução" do aluno em campos epistemológicos, incluindo-se, aí, a epistemologia da prática profissional de sua formação. III. Conteúdos de formação básica de caráter formativo: esta categoria compreende o conjunto de conhecimentos de fundamentação epistemológica do qual decorre a capacitação profissional para a compreensão dos métodos e das práticas presentes no mundo do trabalho. Tais conhecimentos e práticas são definidos em função do que for considerado fundamental para o profissional que se quer formar. IV. Conteúdos de formação específica de caráter estritamente profissional: esta categoria é constituída de conhecimentos teóricos e práticos que visam capacitar o aluno a intervir no campo profissional próprio, e a solucionar problemas que, por suas características, são atribuídos ao exercício de uma determinada profissão. Tais conteúdos devem propiciar interação do aluno com o mundo do trabalho de sua área específica ou da Região de Inserção do Curso. 5.2.2. Coerência do Currículo com os Objetivos do Curso O currículo deste curso foi desenhado para atingir os objetivos estabelecidos no início deste PPC, por meio do mapeamento sistemático das unidades curriculares, habilidades, competências necessárias ao desenvolvimento de profissionais capazes de realizar as diversas atividades recomendadas pelo Catálogo Nacional de Cursos de Tecnologia. 5.2.3. Coerência do Currículo como Perfil Desejado do Egresso O ementário deste curso está estruturado para promover o desenvolvimento de determinadas habilidades que, por sua vez, conduzirão à formação das competências desejadas no perfil do Tecnólogo em Marketing da UNICAPITAL. 5.2.4. Coerência do Currículo face às Diretrizes Curriculares Nacionais e/ou à Legislação Vigente De acordo com a legislação vigente, os Cursos Superiores de Tecnologia deverão prover a educação profissional de nível tecnológico, integrada às diferentes formas de educação, ao trabalho, à ciência e à tecnologia, objetivando garantir aos cidadãos o direito à aquisição de competências profissionais que os tornem aptos para a inserção em setores profissionais nos quais haja utilização de tecnologias, em função das demandas e em sintonia com as políticas de promoção do desenvolvimento sustentável do País. O currículo deste curso, centrado no conceito de desenvolvimento de habilidades e competências, atende a essas diretrizes, formando profissionais aptos a desenvolverem atividades plenas na área profissional de formação específica, com habilidades para planejar, projetar e executar projetos, administrar e gerenciar recursos e mudanças tecnológicas. O currículo organizado em módulos, que correspondem às qualificações profissionais identificáveis no mundo do trabalho, confere ao concluinte de cada módulo um Certificado de Qualificação Profissional de Nível Tecnológico, assegurando sua inserção em setores profissionais nos quais haja utilização de tecnologias relacionadas aos módulos cursados. 5.2.5. Adequação da Metodologia de Ensino a Coerência à Concepção do Curso A dinâmica de aulas deverá privilegiar discussões participativas, estudos de caso, elaboração de projetos e soluções, Micro Avaliações em Sala (MAS), a partir da apresentação de bases conceituais e, principalmente, práticas, por meio da inclusão de palestras e workshops com profissionais da área. 5.2.6. Adequação, Atualização e Relevância da Bibliografia: MÓDULO 1: FUNDAMENTOS DA GESTÃO LINGUAGEM E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO Carga Horária Total: 80 h Ementa: Estrutura sintática da frase. Polissemia e contexto. Texto, intertexto, contexto/ Paráfrase, fichamento, resumo, resenha. Linguagem oral e escrita. Linguagem verbal e não verbal. Redação técnica. Relações étnico raciais e cultura afro-brasileira e africana. Objetivos: Identificar estratégias eficazes de comunicação. Aplicar técnicas de comunicação nas apresentações orais. Organizar apresentações orais eficazes. Aprimorar a habilidade de comunicação escrita e verbal. Aplicar os conceitos de teoria da comunicação à prática organizacional. Bibliografia Básica: 1. ARGENTI, Paul A. Comunicação Empresarial: a construção da identidade, imagem e reputação. Revisão de Roseli Morena Porto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 2. FIGUEIREDO, Adriana; FIGUEIREDO, Fernando. Gramática comentada com interpretação de textos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 3. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola, 2013. 4. GUIMARÃES, Thelma de Carvalho. Comunicação e Linguagem. São Paulo: Pearson, 2012 - (Virtual) Bibliografia Complementar: 1. CUNHA, Celso; CINTRA, Luís F. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 6. ed. Rio de Janeiro: Lexicon, 2013. 2. FAULSTICH, Enilde L. de J. Como ler, entender e redigir um texto. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. 3. SOUZA, Luiz Marques de; CARVALHO, Sérgio Waldeck de. Compreensão e produção de textos. 17. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. 4. CAVALCANTE, Mônica Magalhães. Os Sentidos do Texto. Contexto, 2012. (Virtual) CONTABILIDADE E GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS Carga Horária Total: 80 h Ementa: Conceitos básicos: custos, despesas, perdas, gastos. Classificação de custos. Métodos de apuração de custos de produtos e serviços. Custeio por absorção e custeio variável. Departamentalização. Custeio baseado em atividades, unidade e esforço de produção. Custos por ordem de produção e por processo. Contabilização dos custos. Objetivos: Desenvolver o raciocínio contábil necessário à elaboração das demonstrações financeiras evidenciando a contabilidade como instrumento para a tomada de decisões nas organizações, respeitando os limites gerais das normas contábeis. Habilitar o aluno quanto ao conhecimento e entendimento dos conceitos básicos sobre custos, classificação dos custos quanto ao comportamento e quanto ao objeto de custeio. Bibliografia Básica: 1. BERTÓ, Dalvio J. BEULKE, Rolando. Gestão de custos. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. 2. BRUNI, Adriano Leal. A administração de custos, preços e lucros. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 3. PINTO, Alfredo Augusto Gonçalves; et al. Gestão de custos 2. ed. Rio de Janeiro: Editora FVG, 2013. 4. CRUZ, June Alisson Westarb. Gestão de custos: perspectivas e funcionalidades. Curitiba: Ibpex, 2011 (Virtual) Bibliografia Complementar: 1. CASAGRANDE, Miguel Ângelo; CASAGRANDE, Luis Álvaro Leite. Contabilidade intermediária e avançada para concursos. São Paulo: Saraiva, 2013. 2. GARRISON, Ray H.; NOREEN, Eric W.; BREWER, Peter C. Contabilidade gerencial. Tradução de Christiane de Brito. 14. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2013. 3. SANTOS, Joel S. Contabilidade e Análise de Custos. 6ªed. Atlas, 2011. 4. STARK, José Antônio. Contabilidade de Custos. Pearson Prentice Hall, 2007. (Virtual) ECONOMIA Carga Horária Total: 80 h Ementa: Ciência Econômica: objetivos e história. Economia como ciência social. Sistema econômico. Agentes econômicos. Tríade básica dos problemas econômicos. Sistema de trocas. Fundamentos distributivos. Estruturas e mecanismos de mercado. Sistema de trocas internacionais. Conceitos básicos de microeconomia. Introdução à microeconomia. Relações econômicas internacionais. Fundamentos da análise macroeconômica. Modelos macroeconômicos. Demanda efetiva. Objetivos: Desenvolver a análise crítica em economia a partir do estudo de conceitos e teorias, enfatizando a influência da variável econômica no processo de decisão empresarial. Capacitar o aluno para analisar e interpretar questões econômicas utilizando os principais mecanismos da ciência econômica Bibliografia Básica: 1. KRUGMAN, Paul R.; WELLS, Robin. Introdução à Economia. Tradução de Helga Hoffmann; Revisão de Reinaldo Gonçalves. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 2. ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2013. 3. VELOSO, Fernando A. (Org.) et al. Desenvolvimento Econômico: uma perspectiva brasileira. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 4. MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia: São Paulo: Prentice Hall, 2012. (Virtual) Bibliografia Complementar: 1. MANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia. São Paulo: Cengage Learning, 2012. 2. MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia: fundamentos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2012. 3. VASCONCELOS, Marco A. S. Economia - micro e macro. 5ªed. Atlas, 2011. 4. SINGER, Paul. O que é Economia, 7 ed. Contexto, 2012. (Virtual) TEORIA DAS ORGANIZAÇÕES Ementa: Carga Horária Total: 80 h Administração: História, Conceitos; Funções do Administrador; Primórdios da Administração; A Escola Clássica: Administração Científica e Clássica; FORD; Escola de Relações Humanas; Burocracia. Organizações e ambientes, papéis e habilidades do administrador, funções organizacionais e administrativas (planejar, organizar, coordenar, controlar e dirigir). Teoria Neoclássica, APO, Teoria Sistêmica. Novos modelos de administração. Técnicas de Gestão de Pessoas. Aplicação das modernas técnicas administrativas. Objetivo: Oferecer ao aluno a perspectiva das principais ideias sobre a administração de organizações, sua origem e as características que determinaram seu surgimento e evolução. Bibliografia Básica: 1. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 2. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 3. SILVA, Reinaldo O. da. Teorias da administração. São Paulo: Pearson, 2011. 4. SOBRAL, Felipe; AlketaPeci. Fundamentos de Administração. Pearson Education do Brasil, 2012. (Virtual) Bibliografia Complementar: 1. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Teoria geral da administração: uma abordagem prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 2. SILVA, Adelphino Teixeira da. Administração básica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 3. TEIXEIRA, Hélio Janny; SALOMÃO, Sérgio Mattoso; TEIXEIRA, Clodine Janny. Fundamentos de Administração: a busca do essencial. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 4. CARAVANTES, G.R et al. Administração: teoria e processos. São Paulo: Prentice Hall, 2005 (Virtual) FUNDAMENTOS DE MARKETING Carga Horária Total: 80 h Ementa: Conceito de marketing. Evolução dos sistemas de planejamento, gestão e marketing. Análise macro ambiental: tendências, oportunidades e ameaças. Sistemas de atividades e a definição do posicionamento corporativo. Processo de alocação de recursos entre as diferentes unidades de negócio. Análise SWOT. Desenvolvimento de estratégias. Objetivo: Desenvolver e implementar os fundamentos de um plano de Marketing, com o objetivo de identificar novas oportunidades de negócio. Utilizar metodologias e ferramentas que propiciem: definição dos objetivos mercadológicos, segmento e público alvo que serão atingidos. Proporcionar ao aluno a competência inicial para a elaboração e execução de um plano de marketing. Bibliografia Básica: 1. BASTA, Darci; et al. Fundamentos de marketing 7. ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2012. 2. OLIVEIRA, Braulio (Org.). Gestão de marketing. São Paulo: Pearson, 2012. 3. SHIRAISHI, Guilherme de Farias (Org.). Administração de marketing. São Paulo: Pearson, 2012. 4. KOTLER, Philip; Kevin Lane Keller. Administração de Marketing, 14 ed. Pearson Prentice Hall, 2012. (Virtual) Bibliografia Complementar: 1. AMBRÓSIO, Vicente. Plano de Marketing - um roteiro para a ação. 2ªed. Pearson, 2012. 2. COBRA, Marcos. Administração de marketing no Brasil. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 3. MADRUGA, Roberto Pessoa; et al. Administração de marketing no mundo contemporâneo. 4. ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2011. 4. SHIRAISHI, Guilherme (org.). Administração de Marketing. Pearson Education do Brasil, 2012. (Virtual) PROJETO INTEGRADOR I - GESTÃO ESTRATÉGICA Carga Horária Total: 70 h Ementa: Projeto Interdisciplinar, que será orientado, acompanhado e analisado por todos os docentes, sendo um deles o coordenador. O trabalho interdisciplinar ao final de cada semestre deverá orientar, nas suas dimensões práticas e teóricas, ao alcance das competências para exercício profissional da certificação intermediária determinada no módulo. Os Projetos Interdisciplinares são provocados por situações-problema, simuladas ou reais, que permitam a busca de resolução por parte do aluno, assim como a mobilização dos saberes em direção à resolução de problemas cotidianos e o exercício da metodologia científica. Objetivo: Promover aos discentes o conhecimento dos fundamentos teóricos e práticos do planejamento e gerenciamento de projetos, estimulando-os a utilizarem desses conhecimentos nas organizações que trabalham ou que vierem a trabalhar, ou ainda nos empreendimentos que iniciarem. Bibliografia Básica: 1. ALENCAR, Antonio Juarez; SCHMITZ, Eber Assis. Análise de Risco em Gerência de Projetos: com exemplos em @Risk. 3. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2012. 2. MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Administração de Projetos: como transformar ideias em resultados. 5ºed. São Paulo: Atlas, 2014. 3. PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. PMBOK - Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos. 5ªed. Saraiva, 2014. 4. CASARIN, Helen de Castro Silva; Samuel José Casarin. Pesquisa Científica: da teoria a prática. Ibpex, 2011. (Virtual) Bibliografia Complementar: 1. KERZNER, Harold. Gestão de Projetos - as melhores práticas. 2ªed. Bookman, 2006. 2. LIMA, Guilherme. Gestão de Projetos. LTC, 2009. 3. MADUREIRA, Omar M. Metodologia do Projeto - planejamento, execução e gerenciamento. Edgard Blucher, 2010. 4. CERVO, Amado Luiz. Metodologia científica. São Paulo: Pearson, 2007 (Virtual) MÓDULO 2: ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Carga Horária Total: 80 h Ementa: Informática: importância na empresa. Computador: origem e funcionamento, componentes básicos. Hardware: processadores e memória. Redes de computadores. Linguagens de aplicação. Arquivos; gerenciador de arquivos. Editor de Textos. Instrumentos e Ferramentas de Trabalho. Objetivo: Capacitar o discente a gerir a estrutura de informática da empresa visando facilitar o fluxo de informações. Habilitá-lo a solucionar problemas e questões relacionadas à área interna, de Tecnologia da Informação, da empresa. Situar o profissional em marketing da corrente conjuntura de mercado de Tecnologia da Informação para que este possa conduzir a empresa em meio à rápida transição das diversas tecnologias. Bibliografia Básica: 1. KROENKE, David M. Sistemas de informação gerenciais. Tradução de Luiz Euclydes T. Frazão Filho; Revisão de Geraldo Gonçalves Jr. São Paulo: Saraiva, 2012. 2. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas de informações gerenciais: estratégias, táticas, operacionais. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 3. VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 4. CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à Informática. 8.Ed.. São Paulo: Pearson 2004. (Virtual) Bibliografia Complementar: 1. ALVES, William Pereira. Informática fundamental: introdução ao processamento de dados. São Paulo: Érica, 2010. 2. REZENDE, Denis Alcides; ABREU, Aline França de. Tecnologia da informação aplicada a sistemas de informação empresariais: o papel estratégico da informação e dos sistemas de informação nas empresas. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 3. ROSINI, Alessandro Marco; PALMISANO, Angelo. Administração de sistemas de informação e a gestão do conhecimento. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012. 4. OLIVEIRA, Fátiva Bayma de (org.). Tecnologia da Informação e da Comunicação: a busca de uma visão ampla e estruturada. Pearson Prentice Hall, 2007. (Virtual) GESTÃO ESTRATÉGICA DE MARKETING Ementa: Carga Horária Total: 80 h Conceito de Gestão Estratégica. Conceito de marketing. Evolução dos sistemas de planejamento, gestão e marketing. Análise macro ambiental: tendências, oportunidades e ameaças. Sistemas de atividades e a definição do posicionamento corporativo. Processo de alocação de recursos entre as diferentes unidades de negócio. Análise SWOT. Desenvolvimento de estratégias. Objetivo: Capacitar os discentes para atuarem em organizações de diferentes portes e setores, privilegiando a visão estratégica de mercados e o desenvolvimento de processos de gestão orientados para a geração de resultados. Demonstrar a importância do plano estratégico de marketing para uma organização, as principais técnicas, modelos e ferramentas de gestão. Bibliografia Básica: 1. MADRUGA, Roberto Pessoa et al. Administração de marketing no mundo contemporâneo. 4. ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2011. 2. SHIRAISHI, Guilherme de Farias (Org.). Administração de marketing. São Paulo: Pearson, 2012. 3. SILVA, Helton Haddad et al. Planejamento estratégico de marketing. 4. ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2011. 4. KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de Marketing. 15.ed. São Paulo: Pearson. 2015 (Virtual) Bibliografia Complementar: 1. FERRELL, O.C.; HARTLINE, Michael D. Estratégia de marketing. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 2. KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI: como criar, conquistar e dominar mercados.. 13. ed. São Paulo: Futura, 2003. 3. ROCHA, Ângela da; FERREIRA, Jorge Brantes; SILVA, Jorge Ferreira. Administração de marketing: conceitos, estratégias e aplicações. São Paulo: Atlas, 2012. 4. AMBRÓSIO, Vicente. Plano de Marketing: um roteiro para ação. 2. Ed. São Paulo: Pearson. 2012 (Virtual) MARKETING DE PRODUTOS E SERVIÇOS Carga Horária Total: 80 h Ementa: O processo analítico do Marketing de Produto que engloba as condições, passos, ferramentas e planejamentos para a gestão de produtos de uma organização. Introdução do Marketing de Serviços; características dos serviços; qualidade dos serviços; o valor do cliente; a importância do capital intelectual; Ferramentas do Marketing de serviços. Objetivo: Proporcionar ao discente as ferramentas necessárias para a aplicação das técnicas de marketing nos bens tangíveis e intangíveis. Bibliografia Básica: 1. IRIGARAY; Hélio Arthur et al. Gestão e desenvolvimento de produtos e marcas. 3. ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2012. 2. MATTAR, Fauze Najib (Org.). Gestão de produtos, serviços, marcas e mercados: estratégias e ações para alcançar e manter-se "top of market". Braulio Oliveira, Maurício Jucá de Queiroz, Sérgio Luis Stirbolov Motta. São Paulo: Atlas, 2009. 3. ROCHA, Ângela da; FERREIRA, Jorge Brantes; SILVA, Jorge Ferreira. Administração de marketing: conceitos, estratégias e aplicações. São Paulo: Atlas, 2012. 4. LOVELOCK; Christopher, WIRTZ, Jochen; HEMZO, Miguel Angelo. Marketing de Serviços: pessoas, tecnologia e estratégia. 7. Ed. São Paulo: Perason. 2011 (Virtual) Bibliografia Complementar: 1. CHURCHILL JR., Gilbert A.; PETER, J.Paul. Marketing: criando valor para os clientes. Tradução de Cecília C. Bartalotti, Cid Knipel Moreira; Revisão de Rubens da Costa Santos. São Paulo: Saraiva, 2000. 2. COSTA, Antonio Roque; CRESCITELLI, Edson; CALDEIRA, Gilmar Pinto. Marketing promocional para mercados competitivos: planejamento, implementação, controle. São Paulo: Atlas, 2003. 3. ETZEL, Michael; WALKER, Bruce J.; STANTON, William J. Marketing. Tradução de Arão Sapiro. São Paulo: Makron Books, 2001. 4. KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing. 14. Ed. São Paulo: Pearson. 2012 (Virtual) GESTÃO DE MARCAS Carga Horária Total: 80 h Ementa: Gestão de Marcas: Definição, Implantação e Controle do Marketing Mix. Conceito e Aplicações de Branding: Ciclo de Vida de Produto e Conceito e Aplicações de Marca. Problemas de Distribuição: Planejamento Estratégico, Definição e Elaboração de Campanha Publicitária e Propaganda. Objetivo: Proporcionar ao aluno o desenvolvimento de uma visão sistematizada dos processos de Gestão de Marcas, Branding, Avaliação do Brand, Gerenciamento do Brand, Planejamento de Estratégias de Branding, a busca pelo posicionamento da marca, tendo como contexto a concorrência, o mercado, climas organizacionais; Analisar os conceitos e classificação do Marketing Mix; Estimular uma reflexão crítica sobre as ferramentas que auxiliam a Gestão de Branding Equity adotada pelas empresas competitivas; Analisar as Estratégias de Campanhas Promocionais. Bibliografia Básica: 1. BASTA, Darci, et al. FUNDAMENTOS de marketing. 7. ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2012. 2. IRIGARY; Hélio Arthur et al Gestão e desenvolvimento de produtos e marcas. 3. ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2012. 3. MATTAR, Fauze Najib (Org.). Gestão de produtos, serviços, marcas e mercados: estratégias e ações para alcançar e manter-se "top of market". Braulio Oliveira, Maurício Jucá de Queiroz, Sérgio Luis Stirbolov Motta. São Paulo: Atlas, 2009. 4. KELLER, Kevin Lane; MACHADO, Marcos. Gestão estratégica de marcas. São Paulo: Pearson. 2006 (Virtual) Bibliografia Complementar: 1. CHURCHILL JR., Gilbert A.; PETER, J.Paul. Marketing: criando valor para os clientes. São Paulo: Saraiva, 2000. 2. ETZEL, Michael; WALKER, Bruce J.; STANTON, Willian J. Marketing. Tradução de Arão Sapiro. São Paulo: Makron Books, 2001 3. ROCHA, Ângela da; FERREIRA, Jorge Brantes; SILVA, Jorge Ferreira. Administração de marketing: conceitos, estratégias e aplicações. São Paulo: Atlas, 2012. 4. HOOLEY; Graham J., SAUNDERS, John A.; PIERCY, Nigel. Estratégia de Marketing e Posicionamento Competitivo. São Paulo: Pearson (Virtual) COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR Carga Horária Total: 80 h Ementa: Segmentação de mercado. Fatores psicológicos que influenciam o consumo. Tipos de consumidores. Consumidor Emergente. Processo de Compra. Tipos de Mercados. Cliente Organizacional. Objetivo: Conhecer o comportamento adotado pelo consumidor em resposta as ações de marketing. Entender os aspectos que influenciam no aumento do consumo de produtos e serviços. Bibliografia Básica: 1. LINDSTROM, Martin. A lógica do consumo: verdades e mentiras sobre por que compramos. Tradução de Marcello Lino. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009. 2. ROCHA, Ângela da; FERREIRA, Jorge Brantes; SILVA, Jorge Ferreira. Administração de marketing: conceitos, estratégias e aplicações. São Paulo: Atlas, 2012. 3. SAMARA, Beatriz Santos; MORSCH, Marco Aurélio. Comportamento do consumidor: conceitos e casos. São Paulo: Pearson, 2013. 4. RIBEIRO, Lucyara (Org.). Marketing social e comportamento do consumidor. São Paulo: Pearson. 2015 (Virtual) Bibliografia Complementar: 1. COBRA, Marcos. Administração estratégica do mercado. São Paulo: Atlas, 1991. 2. KOTLER, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento e controle. Tradução de Meyer Stilman, Danilo A. Nogueira, Roberto - 1930 Simões. São Paulo: Atlas, 1991. 3. PINHEIRO. Roberto, et al COMPORTAMENTO do consumidor. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2013. 4. HONORATO, Gilson. Conhecendo o Marketing – Inclui casos brasileiros em marketing. 1.ed. São Paulo: Pearson. 2004 (Virtual) PROJETO INTEGRADOR II – ESTRATÉGIA DE MARKETING Carga Horária Total: 70 h Ementa: Projeto Interdisciplinar, que será orientado, acompanhado e analisado por todos os docentes, sendo um deles o coordenador. O trabalho interdisciplinar ao final de cada semestre deverá orientar, nas suas dimensões práticas e teóricas, ao alcance das competências para exercício profissional da certificação intermediária determinada no módulo. Os Projetos Interdisciplinares são provocados por situações-problema, simuladas ou reais, que permitam a busca de resolução por parte do aluno, assim como a mobilização dos saberes em direção à resolução de problemas cotidianos e o exercício da metodologia científica. Objetivo: Promover aos discentes o conhecimento dos fundamentos teóricos e práticos do planejamento e gerenciamento de projetos, estimulando-os a utilizarem desses conhecimentos nas organizações que trabalham ou que vierem a trabalhar, ou ainda nos empreendimentos que iniciarem. Bibliografia Básica: 1. ALENCAR, Antonio Juarez; SCHMITZ, Eber Assis. Análise de Risco em Gerência de Projetos: com exemplos em @Risk. 3. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2012. 2. MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Administração de Projetos: como transformar ideias em resultados. 5ºed. São Paulo: Atlas, 2014. 3. PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. PMBOK - Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos. 5ªed. Saraiva, 2014. 4. CASARIN, Helen de Castro Silva; Samuel José Casarin. Pesquisa Científica: da teoria a prática. Ibpex, 2011. (Virtual) Bibliografia Complementar: 1. KERZNER, Harold. Gestão de Projetos - as melhores práticas. 2ªed. Bookman, 2006. 2. LIMA, Guilherme. Gestão de Projetos. LTC, 2009. 3. MADUREIRA, Omar M. Metodologia do Projeto - planejamento, execução e gerenciamento. Edgard Blucher, 2010. 4. CERVO, Amado Luiz. Metodologia científica. São Paulo: Pearson, 2007 (Virtual) MÓDULO 3: MARKETING E VAREJO LOGÍSTICA DE ARMAZENAMENTO E DISTRIBUIÇÃO Carga Horária Total: 80 h Ementa: Logística no cenário atual brasileiro e internacional. Conceitos básicos de logísticas e caracterização dos componentes da Cadeia Logística. Gestão dos sistemas logísticos. Qualidade e produtividade nos Serviços Logísticos. Administração de materiais. O transporte como componente da Cadeia Logística. Armazenagem e a movimentação de materiais como componente da Cadeia Logística. Tendências dos Sistemas Logísticos. Objetivo: Apresentar aos alunos os conceitos das teorias clássicas e contemporâneas, no que se refere ao projeto, planejamento e gestão de sistemas logísticos, com suas respectivas metodologias e modelos para administração de empresas. Capacitar o aluno a identificar as principais tendências e desafios atuais na gestão de materiais e logística no âmbito administrativo. Compreender a relevância da visão estratégica na gestão de materiais e logística, conhecer métodos e técnicas de planejamento aplicadas à gestão de materiais e logística. Bibliografia Básica: 1. CAXITO, Fabiano de Andrade. LOGÍSTICA: um enfoque prático. São Paulo: Saraiva, 2013. 2. GONÇALVES, Paulo Sérgio. Administração de materiais. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 3. NOVAES, Antonio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição: estratégia, operação e avaliação. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 4. COUGHLAN, Anne T. et al. Canais de Marketing. 7. Ed. São Paulo: Pearson, 2012 (Virtual) Bibliografia Complementar: 1. CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: criando redes que agregam valor. Tradução de Mauro de Campos Silva; Revisão de Luiz Carlos Di Serio. 2. ed. São Paulo: Ceangage Learning, 2010. 2. GONÇALVES, Paulo Sérgio. Administração de materiais. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 3. SANDHUSEN, Richard L. Marketing básico. Tradução de Célio Knipel Moreira; Colaboração de Tânia Veludo de Oliveira; Revisão de Francisco Antonio Serralvo. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. 4. CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento e Controle da Produção. 2. Ed. Barueri: Manole, 2008 (Virtual) TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO EM COMPRA E VENDA Carga Horária Total: 80 h Ementa: Atividade de Vendas. O processo de Venda. Estrutura de vendas. Tipos de Vendedores. Tipos de Negociações. Características e comportamentos de um negociador. Habilidades para Negociação. Apresentação de vendas. Fechamento de vendas. Gestão de equipes de vendas. Motivação em Vendas. Campanhas de Vendas. Objetivo: Esta disciplina visa trabalhar habilidades para o desenvolvimento de estratégias eficazes em negociação, bem como habilidades em comunicação e persuasão. Objetiva-se também identificar fatores que dificultam a comunicação durante negociações, identificar estilos interpessoais diversos e saber relacionar-se adequadamente com cada um deles, reconhecer fontes de conflito, reverter situações críticas e compreender os sistemas de forças no processo da negociação. Bibliografia Básica: 1. COSTA, Antonio Roque; CRESCITELLI, Edson; CALDEIRA, Gilmar Pinto. Marketing promocional para mercados competitivos: planejamento, implementação, controle. São Paulo: Atlas, 2003. 2. PIPKIN, Alex. Marketing internacional. São Paulo: Aduaneiras, 2000. 3. STEELE, Paul; MURPHY, John; RUSSILL, Richard. Negócio fechado!: a arte da negociação. Tradução de Regina Cláudia Loverri; Revisão de Heitor José Pereira. São Paulo: McGraw-Hill, 1991. 4. LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de vendas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1991. Bibliografia Complementar: 1. KOTLER, Philip. Administração de marketing. Tradução de Bazán Tecnologia e Lingüística; Revisão de Arão Sapiro. 10. ed. São Paulo: Pearson, 2004. 2. LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Técnicas de vendas: como vender e obter bons resultados. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 3. ROBBINS, Stephen Paul. Administração: mudanças e perspectivas. Tradução de Cid Knipel Moreira; Revisão de Reinaldo O. da Silva. São Paulo: Saraiva, 2003. 4. VASQUES, Enzo Fiorelli (Org.). Técnicas de Negociação e Apresentação. São Paulo: Pearson, 2014 (Virtual) TRADE MARKETING: PROMOÇÃO DE VENDAS E MERCHANDISING Carga Horária Total: 80 h Ementa: Trade Marketing e a utilização de suas ferramentas de gestão. Vantagens da utilização equilibrada da promoção de vendas e riscos da sua utilização excessiva. Planejamento de ações e campanhas promocionais. Atividades de promoção de vendas e de merchandising no contexto da comunicação mercadológica. Características e objetivos estratégicos que distinguem as atividades de promoção das outras formas de comunicação mercadológica. Técnicas promocionais. Elaboração de planos de promoção e peças promocionais ou de Merchandising. Objetivo: Fornecer aos alunos o conhecimento teórico e prático do conceito de trade marketing, seus objetivos, características e interações corporativas, bem como possibilitá-lo na utilização do composto promocional e suas principais ferramentas. Familiarizar os alunos com técnicas e ferramentas avançadas de gestão, execução e controle de resultados do Trade Marketing, possibilitando uma visão critica sobre estas ações. Bibliografia Básica: 1. BARABBA, Vincent P.; ZALTMAN, Gerald. A voz do mercado: a vantagem competitiva através da utilização criativa das informações do mercado. São Paulo: Makron Books, 1992. 2. LEVITT, Theodore, 1925-. A imaginação de marketing. Tradução de Auriphebo Berrance Simões. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1991. 3. SHIRAISHI, Guilherme de Farias (Org.). Administração de marketing. São Paulo: Pearson, 2012. 4. FERRACCIU, João de Simoni Soderini. Marketing Promocional: a evolução da promoção de vendas. 6. Ed. São Paulo: Pearson. 2007 (Virtual) Bibliografia Complementar: 1. BOYD JR., Harper White; LEVY, Sidney J. Promoção de vendas. Tradução de Auriphebo Berrance Simões. São Paulo: Atlas, 1971. 2. KINCAID JR., William M. Promoção: produtos, serviços e ideias. Tradução de Jorge Milton Moreira Nunes. Rio de Janeiro: Zahar, 1985. 3. PENTEADO, José Roberto Whitaker, 1919-. Marketing de ideias: a promoção da produtividade no terceiro mundo. São Paulo: Pioneira, 1983. 4. OGDEN; James R., CRESCITELLI; Edson. Comunicação Integrada de Marketing: conceitos, técnicas e práticas. 2. Ed. São Paulo: Pearson. 2007 (Virtual) MATEMÁTICA FINANCEIRA APLICADA AO VAREJO Carga Horária Total: 80 h Ementa: Sistema de juros. Conceito de juros e nomenclaturas. Juros simples. Cálculo de juros. Cálculo de montante. Valor atual futuro. Juros compostos: conceito; cálculo dos juros; montante; valor atual. Taxa equivalente. Financiamento. Sistema de amortização. Sistema francês (tabela Price). Sistema americano. Sistema alemão. Sistema de amortização constante. Taxa de juros nominal. Taxa de juros efetiva. Taxa de juros real. Objetivo: Capacitar o aluno a compreender o uso do dinheiro no tempo; Conhecer e utilizar os princípios e as técnicas do cálculo financeiro; Entender séries de pagamentos; Exercitar a tomada de decisão envolvendo fluxos financeiros. Bibliografia Básica: 1. CASTELO BRANCO, Anísio Costa. Matemática financeira aplicada: método algébrico, HP-12C, Microsoft Excel. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013. 2. GIMENES, Cristiano Marchi. Matemática financeira com HP 12C e Excel: uma abordagem descomplicada. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2013. 3. PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática financeira: objetiva e aplicada. 9. ed. São Paulo: Elsevier, 2011. 4. MISSAGIA, Luiz Roberto; VELTER, Francisco. Aprendendo matemática financeira. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. Bibliografia Complementar: 1. BOGGIS, George Joseph. et al. Matemáica financeira. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2013. 2. CESAR, Benjamin. Matemática financeira: teoria e 640 questões. 5. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Impetus, 2004. 3. MATHIAS, Washington Franco; GOMES, José Maria. Matemática financeira. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 4. QUINTINO, Carlos Alberto Alves. Matemática financeira básica. Santo André: Paris XX, 2004. PESQUISA DE VAREJO Carga Horária Total: 40 h Ementa: Importância e finalidade da Pesquisa de Marketing; Pesquisa e Sistema de Informação de Marketing (SIM); Método científico aplicado à Pesquisa em Marketing; Projeto de Pesquisa; Processo de pesquisa; Técnicas de Coleta e de Análise de Dados. Objetivo: Identificar oportunidades de negócios a serem incorporados na gestão estratégica, na busca de melhores resultados com eficiência e eficácia. Bibliografia Básica: 1. CARVALHO, Pedro Carlos de; MORAES, Wagner Fróes de. Administração mercadológica. Campinas: Alínea, 2010. 2. COSTA, Antonio Roque; CRESCITELLI, Edson; CALDEIRA, Gilmar Pinto. Marketing promocional para mercados competitivos: planejamento, implementação, controle. São Paulo: Atlas, 2003. 3. MALHOTRA, Naresh K; OLIVEIRA, Tânia Veludo de (Cons.). Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. Tradução de Laura Bocco. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. 4. SAMARA, Beatriz Santos; BARROS, José Carlos de. Pesquisa de Marketing: conceitos e metodologia. 4.ed. São Paulo: Pearson. 2007 (Virtual) Bibliografia Complementar: 1. KEEGAN, Warren J.; GREEN, Mark C. Princípios de marketing global. Tradução de Sônia Schwartz; Revisão de Egydio Barbosa Zanotta, Ricardo Sampaio Zanotta. São Paulo: Saraiva, 2003. 2. MCDANIEL JR., Carl D.; GATES, Roger. Pesquisa de marketing. Tradução de Janes F. Suderland Cook; Revisão de Tânia Maria Vidgal Limeira. São Paulo: Pioneira Thomson, 2003. 3. SAMARA, Beatriz Santos; BARROS, José Carlos de. Pesquisa de marketing: conceitos e metodologia. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2002. 4. MALHOTRA; Naresh K et al, Introdução à Pesquisa de Marketing. 1. ed. São Paulo: Pearson. 2005 (Virtual) OPTATIVA I MARKETING E INOVAÇÃO Carga Horária Total: 40 h Ementa: Criatividade nos negócios e na solução de problemas. Os bloqueios mentais que inibem a criatividade. Criação, produção de estratégias tendo em vista o desejo e a necessidades do cliente e do consumidor. Exercícios práticos de criação com base em problemas e situações reais do mercado. Objetivo: Desenvolver o espírito inovador a fim de atender às necessidades das partes, desenvolvendo nos acadêmicos a capacidade de planejar e organizar de forma adequada os processos de marketing de forma criativa. Introduzir e discutir os conceitos essenciais relativos à criatividade e inovação e sua aplicação ao Marketing. Capacitar o aluno a apresentar um projeto criativo e inovador para a área de Marketing. Bibliografia Básica: 1. DUAILIBI, Roberto; SIMONSEN JR., Harry. Criatividade & marketing. Nova. São Paulo: Makron Books, 2000. 2. MADRUGA, Roberto Pessoa. et al. Administração de marketing no mundo contemporâneo. 4. ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2011. 3. TROTT, Paul. Gestão da inovação e desenvolvimento de novos produtos. Tradução de Patrícia Lessa Flores da Cunha et al. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. 4. KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing. 14. Ed. São Paulo: Pearson. 2012 (Virtual) Bibliografia Complementar: 1. HAMEL, Gary. Liderando a revolução. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000. 2. MARIANO, Sandra Regina Holanda; MAYER, Veronica Feder. Empreendedorismo: fundamentos e técnicas para criatividade. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 3. VICO MAÑAS, Antonio. Gestão de tecnologia e inovação. 3. ed. São Paulo: Érica, 2001. 4. KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de Marketing. 15. ed. São Paulo: Pearson. 2015 (Virtual) PROJETO INTEGRADOR III – PLANEJAMENTO DE VENDAS Carga Horária Total: 70 h Ementa: Projeto Interdisciplinar, que será orientado, acompanhado e analisado por todos os docentes, sendo um deles o coordenador. O trabalho interdisciplinar ao final de cada semestre deverá orientar, nas suas dimensões práticas e teóricas, ao alcance das competências para exercício profissional da certificação intermediária determinada no módulo. Os Projetos Interdisciplinares são provocados por situações-problema, simuladas ou reais, que permitam a busca de resolução por parte do aluno, assim como a mobilização dos saberes em direção à resolução de problemas cotidianos e o exercício da metodologia científica. Objetivo: Promover aos discentes o conhecimento dos fundamentos teóricos e práticos do planejamento e gerenciamento de projetos, estimulando-os a utilizarem desses conhecimentos nas organizações que trabalham ou que vierem a trabalhar, ou ainda nos empreendimentos que iniciarem. Bibliografia Básica: 1. ALENCAR, Antonio Juarez; SCHMITZ, Eber Assis. Análise de Risco em Gerência de Projetos: com exemplos em @Risk. 3. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2012. 2. MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Administração de Projetos: como transformar ideias em resultados. 5ºed. São Paulo: Atlas, 2014. 3. PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. PMBOK - Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos. 5ªed. Saraiva, 2014. 4. CASARIN, Helen de Castro Silva; Samuel José Casarin. Pesquisa Científica: da teoria a prática. Ibpex, 2011. (Virtual) Bibliografia Complementar: 1. KERZNER, Harold. Gestão de Projetos - as melhores práticas. 2ªed. Bookman, 2006. 2. LIMA, Guilherme. Gestão de Projetos. LTC, 2009. 3. MADUREIRA, Omar M. Metodologia do Projeto - planejamento, execução e gerenciamento. Edgard Blucher, 2010. 4. CERVO, Amado Luiz. Metodologia científica. São Paulo: Pearson, 2007 (Virtual) MÓDULO 4: ABORDAGEM FINANCEIRA E MARKETING E VAREJO MARKETING DIGITAL Carga Horária Total: 80 h Ementa: Processo de convergência digital. Conceito e fundamentos do marketing digital. Internet como mídia. Cultura Digital e a formação da sociedade da informação. Interfaces digitais. Intranet e Internet: infraestruturas de comunicação corporativa. Estratégias de Marketing Digital: ações táticas e operacionais, tecnologias e plataformas. Marketing de conteúdo. Marketing Viral. Monitoramento e medição de marcas e mídias. Comunicação corporativa mediada por ferramentas digitais: blogs, correio eletrônico, site, mídias sociais, redes sociais e textos digitais colaborativos. Objetivo: Através da utilização das ferramentas da informática fazer com que o aluno integre os conceitos de marketing. Bibliografia Básica: 1. KOTLER, Philip. Administração de marketing. Tradução de Bazán Tecnologia e Lingüística; Revisão de Arão Sapiro. 10. ed. São Paulo: Pearson, 2004. 2. VILHA, Anapatricia Morales; DI AUGUSTINI, Carlos Alberto. E-marketing para bens de consumo durável. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2002. 3. SHIRAISHI, Guilherme de Farias (Org.). Administração de marketing. São Paulo: Pearson, 2012. 4. STRAUSS, Judy; RAYMOND, Frost. E-marketing. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2011 (Virtual) Bibliografia Complementar: 1. CASTRO, Álvaro de. Propaganda e mídia digital: a web como a grande mídia do presente. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2000. 2. INHO, José Benedito. Publicidade e vendas na internet: tecnicas e estrategias. 1. ed. São Paulo: Summus, 2000. 3. ZEFF, Robbin Lee, Aronson, Brad. Publicidade na internet. 1. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000. 4. ZENONE, Luiz Claudio; BUAIRIDE, Ana Maria Ramos. Marketing da comunicação: a visão do administrador de marketing. 2. ed. São Paulo: Futura, 2003. 5. FERREIRA JR, Achiles B.; AZEVEDO, Ney Queiroz de. Marketing Digital: uma análise do mercado 3.0. Curitiba: Intersaberes. 2015 (Virtual) PUBLICIDADE E PROPAGANDA Carga Horária Total: 80 h Ementa: Propaganda e publicidade. Canais de marketing. Projeto e gerenciamento de canais. Mix de marketing. O programa de propaganda. Mídia: decisões e acompanhamento. Objetivo: Entender a diferença entre publicidade e propaganda e qual seu papel na sociedade atual. Construir o conceito de comunicação como um dos elementos do marketing e direcionar as ideias para o desenvolvimento de uma campanha sólida e eficaz. Ampliar a capacidade criativa dos alunos através de ferramentas capazes de transmitir a mensagem desejada pelas campanhas. Saber distinguir os principais pontos de interesse do público alvo de uma campanha publicitária e desenvolver peças adequadas. Manter boa relação com o briefing, desenvolver peças simples e avaliar peças prontas. Bibliografia Básica: 1. CHURCHILL JR., Gilbert A.; PETER, J.Paul. Marketing: criando valor para os clientes. Tradução de Cecília C. Bartalotti, Cid Knipel Moreira; Revisão de Rubens da Costa Santos. São Paulo: Saraiva, 2000. 2. COSTA, Antonio Roque; CRESCITELLI, Edson; CALDEIRA, Gilmar Pinto. Marketing promocional para mercados competitivos: planejamento, implementação, controle. São Paulo: Atlas, 2003. 3. KOTLER, Philip. Administração de marketing. Tradução de Bazán Tecnologia e Lingüística; Revisão de Arão Sapiro. 10. ed. São Paulo: Pearson, 2004. 4. KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de Marketing. 12. Ed. São Paulo: Pearson, 2007. (Virtual) Bibliografia Complementar: 1. KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Principios de marketing. Tradução de Vera Whately; Revisão de Roberto Pinheiro. 7. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1998. 2. PINHO, José Benedito. Comunicação em marketing: princípios da comunicação mercadológica. 4. ed. Campinas: Papirus, 2000. 3. VESTERGAARD, Torben; SCHRODER, Kim. A linguagem da propaganda. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000. 4. Anne T. Coughlan et al. Canais de Marketing. 7. Ed. São Paulo: Pearson, 2012 (Virtual) MARKETING DE RELACIONAMENTO Carga Horária Total: 80 h Ementa: Apresentar conceitos e práticas para potencialização do atendimento ao cliente, bem como técnicas para fidelização do cliente e ferramentas estratégicas. Objetivo: Habilitar e instrumentar os alunos para excelência no atendimento, pro meio de técnicas, práticas e ferramentas visando a fidelização dos clientes. Bibliografia Básica: 1. LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Técnicas de vendas: como vender e obter bons resultados. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 2. LEVITT, Theodore, 1925-. A imaginação de marketing. Tradução de Auriphebo Berrance Simões. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1991. 3. STONE, Merlin; WOODCOCK, Neil. Marketing de relacionamento. São Paulo: Littera Mundi, 1998. 4. BARRETO, Iná Futino; CRESCITELLI, Edson. Marketing de Relacionamento: como implantar e avaliar resultados. 1. Ed. São Paulo: Pearson. 2013 (Virtual) Bibliografia Complementar: 1. ABEMD (Org.); ASSUMPÇÃO FILHO, Milton Mira de (Ed.). Marketing direto no varejo. São Paulo: Makron Books, 2001. 2. ZEPPELINI, Marcio. Comunicação: visibilidade e captação de recursos para projetos sociais. São Paulo: Zeppelini, 2011. 3. ZENONE, Luiz Claudio. Marketing da gestão & tecnologia. São Paulo: Futura, 2003. 4. ALVES, Elizeu B; BARBOSA; Mariana M; Marketing de Relacionamento: como construir e manter relacionamentos lucrativos? Curitiba: Intersaberes. 2014 (Virtual) COMUNICAÇÃO INTEGRADA DE MARKETING Carga Horária Total: 80 h Ementa: Histórico da comunicação institucional das empresas. A comunicação empresarial e a imagem da empresa. Comunicação estratégica e estratégias de comunicação institucional. Comunicação institucional com clientes, consumidores, fornecedores, comunidade, funcionários, sindicatos e governo. Assessoria de imprensa, relacionamento com a mídia e jornalismo empresarial. Relações públicas. A comunicação institucional da empresa durante as crises. A comunicação institucional das empresas e a internet. Comunicação institucional, ética empresarial e responsabilidade social das empresas. Objetivo: Comunicação empresarial institucional como atividade sistêmica e integrada, de caráter estratégico, ligada aos altos escalões da empresa, que tem por objetivo criar, manter ou melhorar a imagem da empresa junto a seus públicos prioritários. Bibliografia Básica: 1. KOTLER, Philip. Administração de marketing. Tradução de Bazán Tecnologia e Lingüística; Revisão de Arão Sapiro. 10. ed. São Paulo: Pearson, 2004. 2. PINHO, José Benedito. Comunicação em marketing: princípios da comunicação mercadológica. 4. ed. Campinas: Papirus, 2000. 3. ZENONE, Luiz Claudio; BUAIRIDE, Ana Maria Ramos. Marketing da comunicação: a visão do administrador de marketing. 2. ed. São Paulo: Futura, 2003. 4. OGDEN; James R., CRESCITELLI; Edson. Comunicação Integrada de Marketing: conceitos, técnicas e práticas. 2.Ed. São Paulo: Pearson. 2007 (Virtual) Bibliografia Complementar: 1. FELIPPE JÚNIOR, Bernardo de. Marketing para a pequena empresa: comunicação e venda. Caxias do Sul, RS: Maneco, 2007. 2. LUPETTI, Marcélia. Planejamento de comunicação. 4. ed. São Paulo: Futura, 2003. 3. PINHO, José Benedito. Comunicação em marketing: tipos, técnicas e princípios. Campinas: Papirus, 1988. 4. OGDEN, James R. Comunicação Integrada de Marketing: modelo prático para um plano criativo e inovador. São Paulo: Pearson, 2002 (Virtual) ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM MARKETING Carga Horária Total: 40 h Ementa: Perspectivas filosóficas das doutrinas éticas. Definição de ética. Perspectiva histórica dos estudos de ética empresarial. Código de ética. Ética em marketing, propaganda e vendas. Ética na relação empresa-consumidor. Políticas e práticas de gestão da Responsabilidade Social Empresarial. Estratégias para o relacionamento empresarial com a cadeia de valor. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Corporativa. Introdução aos direitos humanos. Objetivo: Compreender o conceito de ética, tomada num sentido amplo, e suas possíveis interfaces no âmbito empresarial. Compreender a evolução histórica dos conceitos de Sustentabilidade e Responsabilidade Social Empresarial, bem como identificar as estratégias e indicadores para que essas novas abordagens sejam incorporadas aos negócios das empresas. Bibliografia Básica: 1. COSTA, Antonio Roque; CRESCITELLI, Edson; CALDEIRA, Gilmar Pinto. Marketing promocional para mercados competitivos: planejamento, implementação, controle. São Paulo: Atlas, 2003. 2. KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de marketing. Tradução de Vera Whately; Revisão de Roberto Pinheiro. 7. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1998. 3. TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de negócios focados na realidade brasielira. São Paulo: Atlas, 2002. 4. KESSELRING, Thomas. Ética, política e desenvolvimento humano: a justiça na era da globalização. Caxias do Sul: Educs, 2011 (Virtual) Bibliografia Complementar: 1. ARRUDA, M. C. C.; WHITAKER, M. C. Fundamentos de ética empresarial e econômica. São Paulo: Atlas, 2001. 2. CAMARGO, Marculino. Fundamentos de ética geral e profissional. 2. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001. 3. COSTA, Antonio Roque; CRESCITELLI, Edson; CALDEIRA, Gilmar Pinto. Marketing promocional para mercados competitivos: planejamento, implementação, controle. São Paulo: Atlas, 2003. 4. RESPONSABILIDADE social das empresas: a contribuição das universidades. Colaboração de Alex Guimarães Lourenço. 2. ed. São Paulo: Fundação Peirópolis, 2003. v. 2. OPTATIVA II - MARKETING SOCIAL Carga Horária Total: 40 h Ementa: Desenvolver estudos relacionados à aplicação das estratégias de marketing com o intuito de promover mudanças comportamentais nos grupos e indivíduos de forma a incentivar a promoção do bem-estar social. Abordagem de educação ambiental. Objetivo: Promover no discente uma visão abrangente dos princípios de marketing em especial as técnicas dos mais diversos tipos de organização atuantes na sociedade, sejam elas, com ou sem fins lucrativos. Bibliografia Básica: 1. KOTLER, Philip. Marketing social.2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1992. 2. LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Fundamentos de marketing. São Paulo: Atlas, 1998 3. SANDHUSEN, Richard L. Marketing básico. Tradução de Célio Knipel Moreira; Colaboração de Tânia Veludo de Oliveira; Revisão de Francisco Antonio Serralvo. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. 4. RIBEIRO, Lucyara (Org.). Marketing Social e Comportamento do Consumidor. São Paulo: Pearson, 2015 (Virtual) Bibliografia Complementar: 1. LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de vendas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1991. 2. STATON, J. Willian. Administração de vendas. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002 3. STANTON, William John; MENDES, João Pedro (Superv.). Fundamentos de marketing. Tradução de Fausto R. Nickelsen Pellegrini. São Paulo: Pioneira, 1980. 4. KOTLER, Philip. KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2006 (Virtual) PROJETO INTEGRADOR IV – PLANEJAMENTO DE MARKETING Carga Horária Total: 60 h Ementa: Projeto Interdisciplinar, que será orientado, acompanhado e analisado por todos os docentes, sendo um deles o coordenador. O trabalho interdisciplinar ao final de cada semestre deverá orientar, nas suas dimensões práticas e teóricas, ao alcance das competências para exercício profissional da certificação intermediária determinada no módulo. Os Projetos Interdisciplinares são provocados por situações-problema, simuladas ou reais, que permitam a busca de resolução por parte do aluno, assim como a mobilização dos saberes em direção à resolução de problemas cotidianos e o exercício da metodologia científica. Objetivo: Promover aos discentes o conhecimento dos fundamentos teóricos e práticos do planejamento e gerenciamento de projetos, estimulando-os a utilizarem desses conhecimentos nas organizações que trabalham ou que vierem a trabalhar, ou ainda nos empreendimentos que iniciarem. Bibliografia Básica: 1. ALENCAR, Antonio Juarez; SCHMITZ, Eber Assis. Análise de Risco em Gerência de Projetos: com exemplos em @Risk. 3. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2012. 2. MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Administração de Projetos: como transformar ideias em resultados. 5ºed. São Paulo: Atlas, 2014. 3. PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. PMBOK - Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos. 5ªed. Saraiva, 2014. 4. CASARIN, Helen de Castro Silva; Samuel José Casarin. Pesquisa Científica: da teoria a prática. Ibpex, 2011. (Virtual) Bibliografia Complementar: 1. KERZNER, Harold. Gestão de Projetos - as melhores práticas. 2ªed. Bookman, 2006. 2. LIMA, Guilherme. Gestão de Projetos. LTC, 2009. 3. MADUREIRA, Omar M. Metodologia do Projeto - planejamento, execução e gerenciamento. Edgard Blucher, 2010. 4. CERVO, Amado Luiz. Metodologia científica. São Paulo: Pearson, 2007 (Virtual) 5.2.7. Metodologia São aplicadas metodologias e técnicas didático-pedagógicas que contribuem para a implementação de um processo de ensino-aprendizagem emancipatório, permitindo a abertura de espaços para a construção do próprio conhecimento. Para implementar essa visão, os espaços das aulas expositivas são ampliados e/ou substituídos por estratégias diversificadas. A problematização dos conteúdos representa um primeiro passo no processo de construção do conhecimento. Os conteúdos são apresentados partindo-se de uma postura problematizadora em relação aos assuntos a serem estudados, de modo a fornecer ao professor uma constante atualização do perfil do aluno, dos diferentes níveis de ganhos, bem como o grau de dificuldade identificado durante o processo de ensino-aprendizagem. Tal procedimento possibilita ao professor a aplicação de ações que se fizerem necessárias à minimização das dificuldades constatadas. Por outro lado, este procedimento evita que o aluno assuma uma postura de mero expectador, participando ativamente da aula. Isso significa uma metodologia de ensino dinâmica, que privilegia o debate ao invés das aulas puramente expositivas. Adicionalmente, outras estratégias de ensino podem ser cuidadosamente selecionadas e planejadas, de modo a propiciar situações que: • Viabilizem posicionamentos críticos; • Proponham problemas e questões, como pontos de partida para discussões; • Definam a relevância de um problema por sua capacidade de propiciar o saber pensar, não se reduzindo, assim, à aplicação mecânica de fórmulas feitas; • Provoquem a necessidade de busca de informação; • Enfatizem a manipulação do conhecimento, não a sua aquisição; • Aperfeiçoem a argumentação e a contra-argumentação para a comprovação de pontos de vista; • Dissolvam receitas prontas, criando oportunidades para tentativas e erros; • Desmistifiquem o erro, desencadeando a preocupação com a provisoriedade do conhecimento, a necessidade de formulação de argumentações mais sólidas; • Tratem o conhecimento como um processo, tendo em vista que ele deve ser retomado, superado e transformado em novos conhecimentos. 5.2.8. Material Pedagógico O material pedagógico utilizado na Instituição é desenvolvido pelos professores dos cursos, de acordo com a natureza das disciplinas que ministram, dentro de especificações e padrões definidos pelos Colegiados de Cursos e aprovados pelo Conselho Superior de Gestão. Os alunos podem eventualmente colaborar no desenvolvimento deste material. A UNICAPITAL fomenta o desenvolvimento de novos materiais didáticos para os cursos que são implantados. Tal iniciativa tem fundamento na lacuna entre o tradicional processo de produção de material didático e as exigências inovadoras dos cursos. De uma maneira geral, a literatura existente apresenta-se extremamente necessária, porém é insuficiente às crescentes demandas do ensino. Isso ocorre porque as inovações propostas para os cursos, tais como a interdisciplinaridade, o caráter prático da educação e atualização permanente, não encontram respaldo nos materiais didáticos tradicionais. É estimulado o uso entre os docentes, de ferramentas informatizadas que permitam o acesso dos alunos aos textos e outros materiais didáticos em mídias eletrônicas. O material pedagógico pode também ser adquirido, conforme indicação das Coordenadorias de Cursos, de acordo com a natureza das disciplinas e do nível tecnológico exigido. a) Incorporação Crescente dos Avanços Tecnológicos: A UNICAPITAL incorpora de maneira crescente os avanços tecnológicos às atividades de ensino, pesquisa e extensão. Para tanto, destina percentual de sua receita anual para a aquisição de microcomputadores e softwares. Incentiva, também, a participação de seus professores e alunos em congressos e seminários que abordem temas relacionados à incorporação de novas tecnologias ao processo de ensino-aprendizagem para que promovam no âmbito da Instituição as inovações desejadas. 5.2.9. Módulos com Certificação de Qualificação Profissional O currículo organizado em módulos, que correspondem a qualificações profissionais identificáveis no mundo do trabalho, confere ao concluinte de cada módulo um Certificado de Qualificação Profissional de Nível Tecnológico, assegurando sua inserção em setores profissionais nos quais haja utilização de tecnologias relacionadas aos módulos cursados. 1º Módulo: FUNDAMENTOS DA GESTÃO 2º Módulo: ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING 3º Módulo: MARKETING E VAREJO 4º Módulo: ABORDAGEM FINANCEIRA EM MARKETING E VAREJO 5.2.10. Mecanismo de Aproveitamento de Competências Profissionais Adquiridos no Trabalho Competências profissionais são aquelas adquiridas no exercício da experiência profissional. Um profissional é competente quando é reconhecidamente bom em sua prática profissional. Ao longo da atividade profissional em qualquer área desenvolvem-se competências e habilidades gerais: atributos essenciais ao desempenho de uma tarefa. No decorrer do curso, os alunos interagirão entre si e com os professores, numa troca de experiências profissionais, gerando um intercâmbio e implantação de experiências, habilidades e atitudes, com base em situações concretas de exercício profissional que ajudarão a formar a base do conhecimento e da prática geral de organizações. Por meio da contextualização dos conteúdos ministrados em qualquer atividade do curso, o aluno será capaz de identificar como utilizar e aplicar os ensinamentos em sala de aula, ao mesmo tempo em que contribui para o desenvolvimento de práticas gerenciais diretamente em empresas, proporcionando a troca de conhecimentos e aproximando o meio empresarial com a universidade. 5.2.11. Projetos Integradores e/ou Projeto Profissional O Projeto Integrador consiste no desenvolvimento de atividades teórico-experimentais, na integração entre teoria e prática, por meio da contextualização dos conteúdos ministrados em qualquer atividade do curso. Permite a identificação pelo aluno do como utilizar e aplicar os ensinamentos da sala de aula, ao mesmo tempo em que contribui para o desenvolvimento das práticas gerenciais diretamente em empresas, proporcionando a troca de conhecimentos e aproximando o meio empresarial com a faculdade. Ao final de cada módulo, o aluno deverá apresentar um Trabalho de Conclusão do Módulo (TCM), que se constitui numa atividade acadêmica de sistematização do conhecimento sobre um problema ou objeto de estudo relacionado aos conhecimentos adquiridos no módulo, desenvolvido mediante controle, orientação e avaliação docente. O TCM tem por objetivo: Sistematizar o conhecimento adquirido no módulo; Possibilitar a análise de temas específicos do módulo; Introduzir o aluno na pesquisa científica. Para a realização do TCM os alunos contam com a orientação de maneira compartilhada pelos professores do respectivo módulo e um manual com regulamentação específica, conforme anexo. Não haverá nota mínima para aprovação do TCM. Contudo, a emissão da certificação intermediária do módulo cursado ficará condicionada à obtenção de, no mínimo, média igual a 7,0 no TCM. Os TCMs serão devolvidos aos alunos após avaliação, podendo a instituição reter alguns deles para consulta na Biblioteca. 5.2.12. Avaliação A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre o aproveitamento e frequência do aluno, e sobre o conjunto de disciplinas. O aproveitamento escolar por disciplina é avaliado através do acompanhamento contínuo dos alunos e dos resultados por ele obtido nos vários instrumentos de avaliação. Cabe ao professor da turma, de forma integrada com os demais professores da turma, elaborar e aplicar os instrumentos de avaliação, bem como julgar os resultados e discuti-los com o aluno. A avaliação por disciplina deverá ter 2 notas, uma a cada bimestre, cuja média aritmética deverá ser igual ou superior a 7,0. No caso de não atingir a média mínima o aluno deverá prestar prova de recuperação final, cuja soma com a média semestral deverá atingir no mínimo 10 pontos. MA = média aritmética das avaliações (2 avaliações acumulativas) MT = média aritmética dos trabalhos MF = média final = (MA*0,7) + (MT*0,3) Aprovação direta: MF >= 7.0 Reprovação por faltas > 25% de ausência Ao final de cada módulo, o aluno deverá apresentar um Trabalho de Conclusão de Módulo, cuja nota deverá ser igual ou superior a 7,0. 5.3. Atendimentos ao Discente 5.3.1. Apoio à Participação em Eventos O Centro Universitário UNICAPITAL apóia a participação de alunos em eventos de interesse do curso, através da divulgação pelos professores em sala de aula, fixação de cartazes, banners, distribuição de folders, divulgação dos eventos no site da instituição, entre outros. Outra forma de incentivo dá-se através do oferecimento de cursos extracurriculares, palestras, Semanas Acadêmicas e exposições. 5.3.2. Núcleo de Apoio Psicopedagógico As atividades de apoio pedagógico aos alunos ocorrem através de cursos de nivelamento nos primeiros semestres dos cursos, orientações específicas pelos professores, quando detectada a necessidade. As disciplinas específicas de apoio são de suma importância e extremamente bem recebidas pelos alunos. A Instituição dispõe de um profissional especializado em psicologia para atendimento e acompanhamento dos alunos que necessitam ou buscam orientação nesta área No que Consiste A qualificação é importante para a manutenção do emprego ou a busca de um novo desafio. Deve existir uma perfeita sintonia entre o que é oferecido, ou seja, os conteúdos acadêmicos desenvolvidos, e as condições sócio-afetivas que o aluno apresenta para enfrentar o processo ensino-aprendizagem e até mesmo o mercado de trabalho bastante exigente. O atendimento objetiva a prevenção de transtornos de aprendizagem de causas orgânicas, emocionais e sociais, manifestados de diversas formas. As dificuldades podem estar ligadas às áreas cognitiva; afetiva-emocional; psicomotora ou social e são observados sintomas como: Dificuldades de aprendizagem e psicomotoras; Dificuldades de raciocínio, expressão, criatividade, espontaneidade; Falta de interesse pelos estudos; Postura inadequada frente aos conteúdos acadêmicos. O Atendimento psicopedagógico visa evitar ou minimizar o desequilíbrio que causa os transtornos que prejudicam o desenvolvimento acadêmico e a hipótese diagnóstica, então, é construída a partir da articulação entre os dados da história de vida, a observação do sujeito na relação com o processo ensino-aprendizagem e a análise de suas competências. Como é Operacionalizado Realizado, na Instituição, em horários diretamente agendados entre o Psicopedagogo e os alunos, o NAP foi criado com o objetivo de dar orientações aos alunos para superar dificuldades de aprendizagem e melhorar seu desempenho acadêmico. Ou seja, visa auxiliar o aluno com dificuldades para assimilar o conteúdo em sala de aula, seja em razão do método de estudo ineficaz, má gestão no tempo de estudo ou ainda aspectos cognitivos. Possibilita o aluno a identificar a origem dos problemas e delinear um plano de melhoria do desempenho acadêmico. Atende, também, professores em busca de orientações psicopedagógicas e de relacionamento professor-aluno, como o objetivo de melhorar a aprendizagem destes alunos. Onde é Realizado o Atendimento Sala localizada no Centro Universitário UNICAPITAL. Espaço adequado para o tipo de assistência e que garante o sigilo necessário e envolve o aluno numa atmosfera de segurança resultando em confiança em expor suas dificuldades. 5.3.3. Mecanismos de Nivelamento Conforme já mencionado, o Centro Universitário UNICAPITAL dispõe de aulas de nivelamento para todos os cursos da instituição, como forma de estimular e orientar o aluno para aprendizagem, possibilitando assim, suprir deficiências anteriores, bem como, motivando-os a superá-las. Essas ações estão sistematicamente implementadas e se constitui numa das políticas educacionais da instituição. 5.3.4. Meios de Divulgação de Trabalhos e Produções de Alunos Os trabalhos e produções dos alunos são divulgados através de exposições, seminários apresentado aos colegas e/ou público externos, bem como por meio da Revista Acadêmica. 6. Corpo Docente O corpo docente do Curso é constituído por professores, contratados pelo Centro Universitário UNICAPITAL sob o regime da legislação trabalhista, em regime de trabalho horista, parcial ou integral. Os procedimentos relativos à seleção, admissão, promoção e dispensa do professor, seus direitos e deveres estão disciplinados no Plano de Carreira Docente, estando sujeito ainda às normas regimentais. Na distribuição da jornada de trabalho figuram as tarefas próprias à função docente: preparação e ministração de aulas, aplicação, correção de provas e testes, além de tempo destinado à orientação discente, participação em projetos de pesquisa, extensão e atividades culturais, orientação de monografia e estágios supervisionados, bem como para envolver-se em programas de capacitação profissional. Além desses aspectos, a política de pessoal do Centro Universitário UNICAPITAL prevê estímulo à atualização, capacitação e aperfeiçoamento docente, sob a forma de “ajuda de custo” para participação em eventos técnico-científicos ou culturais e concessão de bolsas de estudo para realização de cursos de pós-graduação, em instituições reconhecidas e credenciadas, em programas de treinamento e reciclagem específicos. 6.1. Atuação Núcleo Docente Estruturante O Núcleo Docente Estruturante é constituído por pelo menos cinco membros do corpo docente. A renovação do NDE, quando possível, é parcial, de modo a assegurar continuidade no processo de acompanhamento do curso. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante: I- Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; II- Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo; III- Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento da iniciação científica e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; IV- Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais do curso. 6.2. Atuação do Coordenador A Coordenadoria de curso, exercida por um coordenador de Curso, de livre escolha dos professores e designado pelo Diretor Geral, é órgão da administração básica, responsável pelo planejamento, supervisão, coordenação, execução, fiscalização e avaliação das atividades de ensino, pesquisa e extensão do referido curso. O Coordenador do curso atende, diariamente, na Instituição, mantendo contato acadêmico permanente com os alunos do seu curso, bem como com os seus professores, para assim solucionar, de forma imediata, qualquer problema que venha a acontecer. Tem a responsabilidade de acompanhar o mercado de trabalho e as diretrizes do MEC para assim conduzir os alunos do seu curso a uma melhor formação, mais aderente ao mercado de trabalho. O Coordenador do curso, juntamente com o seu NDE e o Conselho de Curso, propõe e organiza reuniões, eventos e simpósios entre outras atividades, com o objetivo de estimular os alunos e professores em capacitações necessárias para o desenvolvimento profissional de todos 6.2.1. Atribuições do Coordenador de Curso: I. Superintender todas as atividades do Curso, representando-o junto às autoridades e órgãos do Centro; II. Convocar e presidir às reuniões do Conselho de Curso; III. Acompanhar a execução das atividades programadas, bem como a assiduidade dos professores e alunos; IV. Apresentar, semestralmente, ao Conselho de Curso e à Reitoria, relatório de suas atividades e das de sua Coordenadoria; V. Sugerir a contratação ou dispensa do pessoal docente e monitores; VI. Encaminhar, ao setor responsável pelo controle acadêmico, nos prazos fixados, os relatórios e informações sobre avaliações e frequência de alunos; VII. Decidir sobre os pedidos de transferência, aproveitamento de estudos, matrículas e trancamento de matrículas; VIII. Promover, periodicamente, a avaliação das atividades e programas do Curso, assim como dos alunos e do pessoal docente nele lotado; IX. Delegar competência; X. Exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e no Regimento Geral. 6.2.2. Regime de Trabalho do Coordenador do Curso Regime de trabalho em tempo parcial, sendo 08 horas-aula e 08 horas de coordenação de curso. 6.2.3. Experiência Profissional de Magistério Superior e de Gestão Acadêmica do Coordenador Mestre em Administração, Comunicação e Educação pela Universidade São Marcos(2008); Especialista em Economia Internacional pela Universidade São Judas Tadeu (1999); Formação Superior em Administração de Empresas (1984). Atualmente, é professor universitária do Centro Universitário Capital e coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, professor e coordenador do curso de Administração de Empresas e Ciências Contábies das Faculdades Integradas Paulista, Professor e Coordenador do curso Técnico em Administração no Colégio São Judas Tadeu. Apresenta experiência profissional de 20 anos na área de Administração Geral em empresas de Comércio Exterior e na Associação Comercial de São Paulo Apresenta experiência acadêmica superior a 25 anos, sempre ministrando aulas e/ou coordenando cursos de Bacharelado e Tecnológicos. 6.3. Caracterização do Conselho de Curso O Conselho de Curso do Curso de Tecnólogo em Marketing é formado pelo Coordenador de Curso, presidente nato, e professores do curso, e representante discente, todos com elevada experiência e zelo para com o curso e à profissão a qual ensinamos. 6.4. Perfil Docente 6.4.1. Titulação do Corpo Docente e Regime de Trabalho O corpo docente é formado por empresários, especialistas, mestres e doutores com vasta experiência acadêmica e de mercado. 6.4.2. Condições de Trabalho 6.4.2.1. Número de Alunos por Docente Equivalente a Tempo Integral A média do número de alunos por docente em tempo integral, nos últimos dois anos, corresponde ao estimado satisfatório, ou seja, entre 25 a 29 alunos. 6.4.2.2. Número de Alunos por Turma em Disciplinas Teóricas A dimensão das turmas em disciplinas teóricas é de no máximo 50 alunos. 6.4.2.3. Número Médio de Disciplinas por Docente O número médio de disciplinas ministradas no Curso Superior Tecnológico em Marketing, por docente, são de duas disciplinas por semestre. 6.4.2.4. Implementação das Políticas de Capacitação no Âmbito do Curso Todo Programa de Capacitação Docente supõe um programa de desenvolvimento institucional do qual é parte integrante. Este fato é claramente perceptível ao se analisar o projeto da UNICAPITAL. O Programa de Capacitação Docente orienta-se por três políticas básicas: estímulo à titulação (Mestrado e Doutorado), principalmente nos cursos que mais carecem de docentes devidamente titulados; estímulo à qualificação permanente, por meio de programas institucionais, objetivando atualização didático-pedagógica e de conteúdo; estímulo ao envolvimento na Instituição, mediante adoção de medidas que visem proporcionar a reflexão acerca da filosofia da Instituição, bem como a permanência do docente e o aumento de sua carga horária e maior dedicação a instituição. Considerando a natureza da IES (Instituição de Ensino Superior), a qualificação permanente se faz necessária na medida em que os avanços da ciência, a ampliação do universo do saber e a necessidade de uma reflexão permanente acerca da missão institucional exigem dos professores um esforço constante, para não serem rapidamente ultrapassados pelo acontecimento. 6.4.2.5. Corpo Docente: Atuação nas Atividades Acadêmicas O docente participa de reuniões e trabalhos dos órgãos colegiados a que pertencer e de comissões para as quais forem designados, bem como dos treinamentos, aperfeiçoamento e demais formas de promoção de seu desenvolvimento, oferecidas pelas Faculdades ou por elas recomendadas. Também participa das reuniões pedagógicas, administrativas, de planejamento e de avaliação, ou qualquer outra convocada pela Administração superior ou setorial. 6.5. Instalações Gerais 6.5.1. Condições de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais A IES possui um elevador para portadores de necessidades especiais, vaga no estacionamento para veículos e um sanitário masculino/feminino adaptado. 6.5.2. Infra-Estrutura de Segurança A IES dispõe de equipe de segurança e orientação de alunos e visitantes através de atendimento roteirizado par a portaria e acesso aos seus campi para garantia do bem estar e segurança das pessoas. Para orientação dos alunos e organização dos corredores das salas de aula mantém uma equipe com a incumbência de organizar a entrada dos alunos, prevenir interrupções das aulas e o acesso de pessoas estranhas ao curso. Além da segurança das pessoas e do patrimônio mantém equipamentos de primeiros socorros e de combate a princípios de incêndio de acordo com a legislação em vigor. 6.5.3. Equipamentos A IES dispõe de equipamentos adequados para o seu funcionamento, de acordo com as necessidades específicas de cada curso. 6.5.3.1. Acesso a Equipamentos de Informática pelos Docentes O corpo docente tem à sua disposição equipamentos de informática tais como: micros, impressoras, scanners, softwares, internet, redes de bibliotecas etc., para o desenvolvimento de suas atividades acadêmicas. 6.5.3.2. Acesso a Equipamentos de Informática pelos Alunos Os laboratórios e a biblioteca da Instituição estão totalmente equipados e conectados a redes de bibliotecas, internet e outros componentes para utilização dos alunos no horário extra-aula. 6.5.3.3. Recursos Audiovisuais e Multimídia A IES possui recursos de audiovisuais e multimídia para atender a demanda de professores e alunos, de acordo com os quadros abaixo: RECURSOS AUDIOVISUAIS Quantidade Home Theater 02 DVD 01 Datashow 05 Notebook 01 Caixa de som amplificadas 01 Manutenção e Conservação das Instalações Físicas: A Instituição realiza com regularidade a manutenção e conservação de todos os seus espaços físicos. Manutenção e Conservação dos Equipamentos: A Instituição realiza com regularidade a manutenção e conservação de todos os seus equipamentos. Condições de Salubridade das Instalações Acadêmicas: As instalações acadêmicas tais como: salas de aula, salas de estudos, biblioteca, salas específicas para atendimento, entre outras possuem boas condições de uso e salubridade, bem como espaço, iluminação, ventilação, acústica adequados. 6.5.4. Instalações Físicas Disponíveis Espaços Físicos para Suporte do Curso, Passíveis de Atualização e Alterações para Desenvolvimento da UNICAPITAL. As instalações são adequadas às suas funções propostas: amplas, arejadas e com luminosidade ideal, além de contarem com racionalidade na disposição do espaço e facilidades nos seus acessos, constituindo-se em um conjunto de serviços de apoio às atividades de ensino, iniciação científica e extensão, dotado de biblioteca, laboratórios, teatro (com camarins), confortáveis áreas de circulação e de convivência, refeitórios, sanitários, salas de docentes, salas de aula convencionais, salas de multimídia, salas-ambiente, sala de espera, salas de administração, salas de serviços especializados e outros. As instalações físicas, distribuídas em UNIDADES, são adequadas às funções a que se destinam e, que estão descritas da seguinte forma: UNIDADE I - IBIPETUBA Representada pelo prédio construído para alocação da Administração do Centro Universitário e da Administração da Mantenedora e Biblioteca Central, localizada à Rua Ibipetuba No. 130. Este prédio possui as seguintes instalações: Gabinete da Reitoria e Mantenedora da ILBEC S/C LTDA; Gabinete da Pró-reitora Acadêmica; Gabinete do Consultor Acadêmico; Sala de Pesquisa e Extensão; Atendimento aos alunos do FIES e CPSA; Departamento de Tecnologia da Informação; Secretaria Acadêmica; Sanitários para o corpo Técnico Administrativo; Atendimento do Projeto Social; Salas de Coordenação dos Cursos de Graduação totalizando 05 (cinco) salas de coordenação; Salas de Professores equipadas com sofá, mesas e cadeiras, banheiros, telefone, espaço para água, café e computadores com internet; Sala de Reuniões equipada com mesa, cadeiras e telefone; Biblioteca, com sala para a bibliotecária, guarda-volumes, área para acervo de livros, terminais de computador para uso das bibliotecárias e terminais de computador para consultas de acadêmicos, sala de estudos com espaço para estudos individual ou em grupo, com terminais de computador integrados na rede acadêmica, CD Room e Internet. O acervo de livros é de aproximadamente 31.166 títulos e 53.857 volumes. O acervo bibliográfico é atualizado constantemente, por indicação de professores ou solicitação de dirigentes ou alunos, em razão das novas edições ou atualização dos temas objeto de estudos, além das publicações destinadas a subsidiar projetos de pesquisa e extensão. Espaço Físico: 20 cabines de estudo individual; salão de estudos com 38 (trinta e oito) mesas redondas; total de assentos 169 (cento e sessenta e nove); 4 (quatro) cabines com computadores com acesso a internet; Salas de Aula totalizando 10 (dez) salas de aula, todas com ar condicionado; Sala para orientação aos Alunos como Estágio Supervisionado / TCC; Sala de Recursos Humanos; Elevador 01 (um); Almoxarifado; Banheiros para Portadores de Necessidades especiais; Atualmente são três laboratórios utilizados nas aulas práticas dos cursos. Seguem as características dos quatro laboratórios utilizados nas aulas: Laboratório I Laboratório: Informática Capacidade: 54 alunos Equipamentos: 27 computadores LENOVO Modelo: Lenovo ThinkCentre Edge 72 Processador: Intel Core i5-3470S 2.9 GHz Ivy Bridge Memória: 8 GB RAM DDR3 SO: Windows 7 PRO - 64 bits Laboratório II Laboratório: Informática Capacidade: 60 alunos Equipamentos: 10 computadores LENOVO – Intel Core i5 2.9 GHz 20 computadores Dell – Intel Core i5 3.2 GHz Modelo: Dell Optiplex 3010 Processador: Intel Core i5-3470 3.2GHz - Ivy Bridge Memória: 8GB RAM DDR3 SO: Windows 7 PRO - 64 bits Laboratório III Laboratório: Informática Capacidade: 60 alunos Equipamentos: 30 computadores LENOVO Modelo: Servidor Dell PowerEdge T110 II Processador: Intel Xeon E3-1240V2 - 3.4GHz - QuadCore Memória: 32 GB RAM DDR3 SO: Windows Server 2012 R2 Standard 64 bits Os laboratórios de Engenharia são utilizados pelos cursos nas aulas práticas de acordo com à disciplina trabalhada. Atualmente temos quatro laboratórios utilizados nas aulas práticas dos cursos. Seguem as características dos quatro laboratórios utilizados nas aulas: Laboratório I Possui 08 (oito) mesas, 34(trinta e quatro) cadeira e 01(uma) estante de ferro. Laboratório II Possui 10 (dez) bancadas com 30 (trinta) bancos, oito estantes de ferro e todos os equipamentos abaixo relacionados: EQUIPAMENTO Fonte de Alimentação Gerador de Função Frequencímetro Gerador de Barras Osciloscópio Multímetro Digital Multímetro Analógico Alicate Amperímetro Digital Variador de Tensão Monofásico Teodolito MODELO MPL-3003D MPC-303D MFG-4201 MFG-4202 MF-7110 GB-51M MO-1222 MO-2061 LBO-301 ET-1002 ET-2042D ET-2022B ET-3200 TR-9255 DT-2A TODGT 10 QUANTIDADE 4 8 8 6 8 3 8 4 3 20 14 9 6 ----3 2 Tripé Mira Topográfica de 4m Baliza Chave de Fenda Chave Philips Alicate CPE CST/berger CST/berger 4” 6” 8” 4” 6” 8” corte diagonal 6” corte diagonal 7” bico meia cana reto bico meia cana 6” universal Micrômetro Digimess Paquímetro Digimess Ferro de Solda Suporte para Ferro de Solda Placa Aquecedora Balança Analítica Painel Universal Transistores – Fonte de Tensão DC Transformador Amperímetro - Voltímetro Reostato Conjunto de Resistores Hikari Hikari Nalgon AL-200 Tesitec TR-9255 TTD-70 ----FCA 2250 FCA 03346 FCA 03363 ----LAG-26 Gerador de Áudio MG-201 A17B Variac Tesitec Regulador de Voltagem Automático Kron Voltímetro Milivoltímetro --------- Bipolo Gerador Tesitec Caixa de Resistência Decade TR-9403 Laboratório de Metrologia Possui 08 (oito) bancadas com xx bancos e um armário. Sala de Desenho Possui 25 (vinte e cinco) mesas de desenho com 25(vinte e cinco) bancos. 3 2 2 2 2 2 1 1 1 2 2 2 4 4 12 12 8 6 2 1 6 3 2 6 3 3 3 6 5 1 1 3 1 1 1 5 3 UNIDADE II – JOVINIANO BRANDÃO Representada pelo prédio construído para alocação de salas de aula, atendimento Psicopedagógico e Laboratórios, localizada à Rua Cel. Joviniano Brandão No. 418. Este Prédio possui as seguintes instalações: Centro de Estudos e Atendimento Psicológico, Compreende Sala de Coordenação, Sala de Espera, Guichê Recepção, 02 Salas de Atendimento e Psicoterapia, Sala de atendimento e Ludoterapia, Sala de Psicodiagnóstico Brinquedoteca 01 (uma) sala; Sanitários para alunos Dois Laboratórios Científicos Multidisciplinares Dois Laboratórios Científicos Multidisciplinares, de Física e Química seguem as características de cada laboratório usado em aula; Laboratório de Física: Possui 08 bancadas, 47 bancos e 6 pias EQUIPAMENTO Plano Inclinado Aparelho Rotacional Cardoso Conjunto de Mecânica Arete Cronômetro Wackerritt Dilatômetro Painel de Forças Colchão de Ar Linear Meios de Propagação de Calor Calorímetro Aparelho para Determinação da Força Centrípeda Conjunto Vaz III com Transformador Desmontável Disparador Aspach Pêndulo com Eletrodo Conjunto de Molas para Lei de Hooke MODELO EQ001 EQ001M EQ002C EQ005 EQ018 EQ018B EQ019 EQ032A EQ020 EQ051 EQ083 EQ084 EQ062 EQ052 EQ145 --------- Laboratório de Química: Possui 08 bancadas com pia, 65 bancos. QUANTIDADE 2 2 1 2 1 1 3 1 1 1 3 2 1 1 2 3 4cj com 5molas Material Unidade Autoclave Vertical (Modelo A18) 1 Balança de precisão (Modelo 10895) 1 Balança de precisão (modelo Mark S303) 1 Barrilete (10 litros) 2 Termômetro digital 7 Dessecador de vidro, 250mm 1 Dessecador de vidro, 250mm 1 Dessecador de vidro, 300mm 1 Destilador de Água (Modelo Q34122) 1 Esfigmomanômetro Aneróide 6 Estetoscópio 6 Estufa de Cultura Bacteriológica (Modelo EL1.5) 1 Televisor (Modelo 29CC2RL) 1 Inalador e nebulizador (Modelo NEBDESK4) 2 Laser Point 5 Lanterna 6 Cronometro (Modelo TA396) 4 Cronometro (Modelo SW2018) 1 Cronometro (Modelo 25638) (Descarregados) 14 PH Metro (Modelo PHS-3B) 1 PH Metro (Modelo PHW10 ) 1 Liquidificador (Modelo 222) 1 Microondas (Modelo BMS25ABHNA) 1 Estufa de Esterilização e Secagem (Modelo EBC 1.1) 1 Glicosimetro 1 Microondas (Modelo BMS25ABHNA) 1 Otoscópio 1 PH Metro (Modelo PHS-3B) 1 Placa aquecedora (Modelo 78HW1) 2 Termômetro Digital (1.0) 7 Centro de Estudos e Atendimento Psicológico que Compreende 02 (duas) Salas de Supervisão, 12 Salas de Atendimento; Almoxarifado; Salas de Aula Totalizando 12 (doze) salas. Elevador 01 (um); Sanitários para Portadores de Necessidades Especiais 04 (quatro); Escritório Experimental de Advocacia 02 (duas) salas; ANFITEATRO: O Anfiteatro foi construído para servir aos objetivos do ensino e extensão e está dotado de modernos recursos de comunicação audiovisual, para proporcionar aos seus usuários perfeitas condições de participação nos eventos apresentados. Tem capacidade para 285 pessoas, confortavelmente instaladas em poltronas dotadas de prancheta escamote Avel, própria para uso em atividades de ensino, estofadas com espuma de densidade controlada, revestidas em vinil, dispostas em piso em declive para permitir perfeita visão aos espectadores em qualquer posição da sala. O Anfiteatro conta com completo sistema de comunicação audiovisual, conforme descrição a seguir: Sistema de comunicação visual com Quadro Superscript, magnético, em aço esmaltado, para escrita com marcadores Superscript Marker e apagar a seco, medindo 3,00 x 1,20 m. Tela de projeção automática, em plástico branco texturizado, com sistema automático que mantém aberta em qualquer altura sem fixação de pinos, medindo 1,75 x 1,75 m. Tela de projeção elétrica, em plástico branco texturizado, acionada por sistema eletromecânico, medindo 4,00 x 3,00 m. Equipamentos audiovisuais, com 2 amplificadores, pré-amplificador, 4 microfones, 20 caixas acústicas, púlpito, mesa com rodízios para retroprojetor, mesa inclinável para projetores dotadas de rodízios para fácil deslocamento, 85 spots de iluminação de palco, dimmer eletrônico para controle de intensidade de luz, etc.. Camarim com decoração completa e adequada para preparação e toalete dos usuários. ESTACIONAMENTO: Localizado à Rua Cel Joviniano Brandão No. 390. Cabine de manutenção de botijões de gás liquefeito de petróleo - GLP – e de aparelho de geração de Ar Comprimido 8. 6.5.5. Bibliografia Básica A Bibliografia Básica do curso Superior de Tecnologia em Marketing é formada por no mínimo 3 títulos por disciplina, sendo que os volumes estão em proporção maior do que 1 livro para cada 10 vagas por título na disciplina e do curso. Foi restruturado o projeto pedagógico do curso e em conseqüência foram atualizadas as ementas e suas bibliografias, bem como foram analisados e adotados os títulos de grande relevância na área. 6.5.6. Bibliografia Complementar A Bibliografia Complementar do curso Superior de Tecnologia em Marketing é formada por no mínimo 3 títulos por disciplina, sendo que os volumes estão na proporção de 2 livros para cada título, além da biblioteca virtual. Assim como a bibliografia básica, também foram analisados e adotados os títulos de grande relevância na área. 6.5.7. Periódicos especializados A Biblioteca Central disponibiliza, por meio do site institucional (http://www.uniesp.edu.br/unicapital/biblioteca.asp), títulos de periódicos distribuídos dentro dos assuntos que tratam os cursos da UNICAPITAL e abrangendo os temas relacionados com as matérias dos currículos, com objetivo de ampliar os horizontes culturais de seus usuários. 6.5.8. Laboratórios de Informática Os laboratórios de informática utilizados pelo curso nas aulas práticas são escolhidos de acordo com a configuração mais adequada aos softwares necessários à disciplina trabalhada. Atualmente são três laboratórios utilizados nas aulas práticas do curso. 6.6. Avaliação Institucional 6.6.1. Plano de Avaliação Institucional A avaliação é presença obrigatória em toda e qualquer atividade humana, sobretudo, na educação. A UNICAPITAL considera que o processo de avaliação dos níveis acadêmico e administrativo deve ser dinâmico, participativo, recuperativo e construtivo. Assume-se assim, que o processo de construção de uma realidade educacional mais justa supõe uma intervenção planejada, intencional e sistemática na organização do trabalho pedagógico dessa mesma realidade. Cabe a IES fomentar a compreensão da avaliação como um processo de constante repensar a práxis, buscar legitimar a reflexão por meio da ampla participação de todos os segmentos da Instituição, bem como rejeitar a adoção de modelos de avaliação prontos e acabados. A conscientização de tal responsabilidade abre linhas de debate associadas ao perfil dos processos de avaliação que sejam condizentes com o perfil institucional assumido pela Instituição. 6.6.2. Política de Avaliação Institucional da IES e de seus Cursos A Avaliação Institucional tem como objetivo verificar, analisar e propor ações de recondução das atuações educacionais da Instituição e de seus Cursos. O processo de avaliação como um todo abrange aspectos de natureza quantitativa e qualitativa, compreendendo as etapas: a preparação; auto-avaliação (sondagem no ambiente externo e no ambiente interno); diagnóstico conscientização, síntese global, implementação, publicação, difusão, reavaliação e retroalimentação. A preparação dos envolvidos, quando da deflagração do processo de avaliação, requer o desenvolvimento de programas de sensibilização e de conscientização para todos os segmentos envolvidos no processo com o intuito de deixar claro que a avaliação não deve ser encarada como uma estratégia punitiva mas, pelo contrário, que a mesma represente uma estratégia que assegure a qualidade dos serviços prestados pela, Instituição e seus cursos. A etapa de auto-avaliação se desdobra na sondagem dos ambientes externo e interno. A sondagem no ambiente externo corresponde à investigação das necessidades e expectativas da comunidade, que podem ser obtidas através da utilização de diferentes técnicas de coleta de dados, como por exemplo: a observação, a entrevista, o questionário e o exame de fontes documentais. A sondagem no ambiente interno, diz respeito à análise do projeto pedagógico (currículo, corpo docente, corpo discente, corpo técnico-administrativo, infra-estrutura física e tecnológica, de gestão, da pesquisa e da extensão). Esta auto-avaliação nas Faculdades se faz por meio de questionários respondidos pelos discentes e entrevista com os docentes e pessoal técnico-administrativo, além de reuniões regulares com os representantes discentes. As reuniões pedagógicas também propiciam momentos de avaliação, assim como, da correção de eventuais distorções. A sondagem no ambiente interno pode estabelecer a realização de uma retrospectiva crítica, socialmente contextualizada do trabalho realizado pelo Curso com a participação de professores, alunos e funcionários, no que concerne às condições para o desenvolvimento das atividades curriculares, processos pedagógicos e organizacionais, resultados alcançados do ponto de vista do perfil do formando, bem como à formação de profissional crítico, habilitado às necessidades do contexto social. A sondagem dos ambientes externo e interno é realizada por comissão, indicada pela Direção Geral, que manterá contato com dirigentes, corpos docente, discente e técnico-administrativo, fornecendo assim subsídios para a reavaliação e reformulação do processo, com vistas à superação de dificuldades e transformação da realidade educacional. As demais etapas compõem as fases de reflexão, análise, correções, publicação dos resultados e conscientização do processo permanente de avaliação. 6.6.3. Objetivos O processo de avaliação da Instituição e de seus cursos tem por objetivos: Desencadear um processo de avaliação, buscando explicitar qual o papel social da Instituição e de seus cursos, rumo a uma sociedade mais justa, democrática e contemporânea; Ampliar a qualidade do ensino dos cursos de graduação, seqüenciais e de pós- graduação, mediante análise, revisão e reconstrução dos currículos; Definir uma política acadêmica globalizadora que possibilite, na práxis pedagógica a integração entre ensino, pesquisa e extensão; Impulsionar um processo criativo de autocrítica da Instituição e de seus cursos como evidência da vontade política de auto-avaliar-se para garantir a qualidade de suas ações; Contribuir para a definição dos projetos educacionais tanto da Instituição quanto de seus cursos, com vistas a uma melhor adequação às expectativas e necessidades sociais, políticas e econômicas da atual conjuntura. 6.6.4. Comissão Própria de Avaliação (CPA) Na UNICAPITAL, a coordenação do Processo de Avaliação Institucional fica a cargo da Comissão Própria de Avaliação (CPA), constituída conforme legislação em vigor e devidamente aprovada pelos órgãos colegiados internos. ANEXOS