R PA G AI IA DA PE D IÁ TRICA I JORN A B AN A R DE E T GA STRO EN O L O ENTEROPATIA AUTOIMUNE DESENCADEADA PELA INGESTÃO DO GLÚTEN, OCORRE EM INDIVÍDUOS TRICA I JORN A GENETICAMENTE PREDISPOSTO, SENDO ESTA PE D IÁ RELACIONADA AO SISTEMA HLA. GERALMENTE SE DA MANIFESTA NA INFÂNCIA, MAS PODE OCORRER EM G AI B AN A IA R PA QUALQUER IDADE. R DE E T GA STRO EN O L O SEXO: AMBOS I JORN A RAÇA: BRANCA IA R PA PE D IÁ DA BRASIL: MULATO - NEGRA TRICA MAIOR FREQUÊNCIA: FEMININO AN A G AI PREVALÊNCIA NA EUROPA: 0,3% - 1,0% B R DE E T GA STRO EN O L O ITÁLIA: CATASSI ET AL (1994): 1:230 TRICA I JORN A EUA: BERT ET AL (2000): 1:163 DA PE D IÁ SUÉCIA CARISSON (2001): 1:50 G AI B AN A IA R PA BRASIL GONDOLFI ET AL (2000) 1:281 R DE E T GA STRO EN O L O PREVALÊNCIA: BRASIL: SOCIEDADE PAULISTA DE PEDIATRIA E NUTRIÇÃO (1979) TRICA I JORN A NATAL: 20 CASOS BRASILIA: 38 CASOS PE D IÁ MINAS GERAIS: 180 CASOS R PA S. PAULO: 385 CASOS IA DA R. JANEIRO: 130 CASOS G AI PARANÁ: B138 CASOS O AN L O RIO GRANDEADO R DESUL: 66 CASOS GA STRO ENTE PATOLOGIAS ASSOCIADAS DIABETES MELITO TIPO I TRICA I JORN A SORO PREVALÊNCIA: 10,5% (tTG)-RECIFE COM 354 PCTS DA PE D IÁ J. PEDIATR., MAIO-JUN, 2006 IA AI G R PA SORO PREVALÊNCIA: 8,7% (EMA) BRASÍLIA COM 104 PCTS B PREVALÊNCIA: O AN 4,8% L A GASTROENL. O J. PEDIATR. AND NUTRICION, NOVEMBRO, 2005 R DE E GA STRO ENT PATOLOGIAS ASSOCIADAS I JORN A TRICA BAIXA ESTATURA PREVALÊNCIA: 4,7% 106 PCTS DA PE D IÁ REV.BRASILEIRA PESQ. MED. BIOL., JAN, 2004 IA R PA SÍNDROME DE DOWN G AI B O AN PREVALÊNCIA: 5,6% (CURITIBA) L AD O R E PED, SET-OUT, 2005 J. E GA T N E STRO PATOLOGIAS ASSOCIADAS ALTA FREQÜÊNCIA DE INFECÇÃO POR ROTAVIRUS PODE AUMENTAR O RISCO DE DC EM CRIANÇA GENETICAMENTE PREDISPOSTA I JORN A TRICA AM. J. OF GASTROENT., OCTOBER, 2006 PACIENTES COM SINTOMAS DISPÉPTICOS PREVALÊNCIA: 1,4% DA PE D IÁ ARQ. GASTROENT., JUL-SET, 2005 AUTISMO E DC IA AI B AN A CLIN. GASTROENTEROLOGY, AUGUST, 2005 G R PA PACIENTE COM DOENÇA HEPATICA CRÔNICA SEM ETIOLOGIA, REALIZAR SOROLOGIA PARA DC R DE E T GA STRO EN O L O COCHRANE, 2006 HISTÓRICO: SAMUEL GEE (1888) “AFECÇÃO CELÍACA” DICKE (1950) ASSOCIOU CERTOS TIPOS DE CEREAIS Á DOENÇA CELÍACA TRICA I JORN A MARGO SHINER (1957) ALTERAÇÕES HITOLÓGICAS DA MUCOSA INTESTINAL PE D IÁ ESPGAN(1970/ 1990) CRITÉRIOS PARA DIAGNÓSTICO DA DC DA FERGUSON E MURRAY (1971) IMPORTÂNCIA DO AUMENTO DOS LIE R PA IA CHORLESKY ET AL (1983) EMA EM PACIENTES COM DC E DH G AI B CLASSIFICAÇÃO HISTOLÓGICA MARSH (1992) O NA DC A L O R FERGUSON (1993)DOUTRAS CLINICAS DA DC E E GA FORMAS T STRO EN NA FISIOPATOLOGIA DA DOENÇA CELÍACA INGESTÃO DO GLÚTEN HORDEÍNA CEVADA I JORN A GLIADINA TRIGO DA PE D IÁ INDIVÍDUOS PREDISPOSTO (HLA DQ2) REAÇÃO IMUNE G AI TAXAS ELEVADAS B AN A CELULAR IA R PA HUMORAL AC AGA AC EMA AC tTGA AVEINA AVEIA TRICA SECALINA CENTEIO R DE E T GLESÃO A STRCELULAR O EN O L O LIE QUANDO PENSAR EM DOENÇA CELÍACA ? FORMA CLÁSSICA (TÍPICA) DIARREIA CRÔNICA TRICA I JORN A DISTENSÃO ABDOMINAL PALIDEZ DA PE D IÁ VÔMITO R PA DOR ABDOMINAL IA G AI ALTERAÇÃO DO HUMOR B O L SINAIS ADE N ADPC O R DE GA STRO ENTE FORMA NÃO CLÁSSICA (ATÍPICA) CASOS CLÍNICOS: TRICA I JORN A Paciente de 11 anos, sexo feminino, pesando 22,5kg e com 127cm de estatura em 27/06/02. Queixa: a criança não cresce. DA PE D IÁ Paciente acompanhada pela nutrição e endocrinologia, enviada à gastroenterologia para investigação da baixa estatura; afastado raquitismo e patologia Bda tireóide. Idade óssea deO 9 anos. AN L A D estatura. O Exame físico: baixa R G AI IA R PA E E GA T N E STRO FORMA NÃO CLÁSSICA (ATÍPICA) CASOS CLÍNICOS: TRICA I JORN A Paciente de 1 ano e 5 meses, sexo masculino, pesando 9,5kg, com 76cm de estatura. R PA G AI B AN A IA DA PE D IÁ Queixa: fezes amolecidas intercaladas com fezes endurecidas desde os cinco meses, exame físico sem alterações. R DE E T GA STRO EN O L O DA G AI IA R PA PE D IÁ I JORN A CONSTIPAÇÃO INTESTINAL ANEMIA BAIXA ESTATURA ATRASO PUBERAL HIPOPLASIA DO ESMALTE DENTÁRIO EPLEPSIA / CALCIFICAÇÕES INTRACRANEANAS DERMATITE HERPETIFORME OSTEOPENIA / OSTEOPOROSE B O ARTRITE /AARTRALGIA L NA O R D AFTAS DE REPETIÇÃO EG N TE TRICA FORMA NÃO CLÁSSICA (ATÍPICA) A STRO E AI B AN A IA R PA PE D IÁ DA CRISE CELÍACA G I JORN A FORMA SILENCIOSA R DE E T GA STRO EN TRICA FORMA LATENTE O L O ICEBERG CELÍACO AI G R PA IA DA PE D IÁ TRICA I JORN A B AN A O L O R DE E T GA STRO EN ADAPTADA DE MAKI, 1997 QUAIS EXAMES DEVEMOS SOLICITAR ? HEMOGRAMA TRICA I JORN A D-XILOSE GORDURA FECAL DA DENSITOMETRIA / RX DE OSSOS R PA IA G AI IDADE ÓSSEA B IMAGEM O AN L AD O R E E GA T N E STRO PE D IÁ CURVA DE TOLERÂNCIA Á LACTOSE MARCADORES SOROLÓGICOS / IMPORTÂNCIA I JORN A AC ANTIENDOMÍSIO (IGA) DA G AI B AN A IA R PA AC ANTITRANSGLUTAMINASE PE D IÁ TRICA AC ANTIGLIADINA (IGG / IGA) R DE E T GA STRO EN O L O BIÓPSIA INTESTINAL R PA G AI IA DA PE D IÁ TRICA I JORN A B AN A R DE E T GA STRO EN O L O CLASSIFICAÇÃO DE MARSH (1992) ESTÁGIO 0: PADRÃO PRÉ-INFILTRATIVO SEM ALTERAÇÃO HISTOLÓGICA TRICA I JORN A ESTAGIO I: PADRÃO INFILTRATIVO AUMENTO LIE DA PE D IÁ ESTÁGIO II: PADRÃO HIPERPLÁSICO ALONGAMENTO DAS CRIPTAS / AUMENTO LIE IA R PA ESTÁGIO III: PADRÃO DESTRUTIVO ATROFIA VILOSITÁRIA/AUMENTO LIE HIPERTROFIA DE CRIPTAS G AI B O AN L ESTÁGIO IV: PADRÃO HIPOPLÁSICO O AD E GATOTAL ENTER ATROFIA STRO MONITORIZAÇÃO DOS PACIENTES COM DC OU COM PROVAVEL DC TRICA I JORN A AVALIAÇÃO NUTRICIONAL ACEITAÇÃO E ADERÊNCIA Á DIETA DA PE D IÁ MONITORIZAÇÃO DA SOROLOGIA G AI B AN A IA R PA REPETIR BIÓPSIA? R DE E T GA STRO EN O L O CONFIRMAÇÃO DIAGNÓSTICA (ESPGAN,1990 E NASPGHAN, 2005) TRICA I JORN A BIÓPSIA COM ALTERAÇÕES HISTOLÓGICAS COMPATIVEIS COM DC PE D IÁ SOROLOGIA POSITIVA PARA DC AI G R PA IA DA DESAPARECIMENTO DOS SINTOMAS E SOROLOGIA NEGATIVA APÓS DIETA SEM GLÚTEN B ODIS CHILDS,1990 AN ARCH L A D J. PED. GASTROEN. R O NUTRICION, 2005 AND E E GA T N E STRO TRATAMENTO DA DOENÇA CELÍACA DIETA SEM GLÚTEN TRICA I JORN A SEM LACTOSE E DA PE D IÁ HIPOALERGÊNICA R PA IA RECUPERAÇÃO NUTRICIONAL G AI CORTICÓIDE IV B O AN L AD O R E E GA T N E STRO PRINCIPAIS COMPLICAÇÕES DA DOENÇA CELÍACA ABORTOS DE REPETIÇÃO TRICA I JORN A OSTEOPOROSE ESTERELIDADE DA PE D IÁ BAIXA ESTATURA IA R PA AUMENTO DO RISCO DE CÂNCER DE ESÔFAGO E ESTÔMAGO G AI AUMENTO B DO RISCO DE DOENÇASOAUTO-IMUNES AN DISTÚRBIOSAPSIQUIÁTRICOS ROL DE GA STRO ENTE CONCLUSÕES PENSAR MAIS EM DC TRICA I JORN A ENCAMINHAR OS PACIENTES COM SUSPEITA AO SERVIÇO ESPECIALIZADO DA PE D IÁ APOIO AOS FAMILIARES DE PACIENTES PORTADORES DE DC IA AI G R PA NUNCA INICIAR A EXCLUSÃO DE GLÚTEN DA DIETA SEM ANTES REALIZAR BIÓPSIA B TRATAMENTO PARA O AN E SEGMENTO RIGOROSO L AD O EVITAR COMPLICAÇÕES R E E GA T N E STRO AI G R PA IA DA PE D IÁ TRICA I JORN A B AN A O L O R DE E T GA STRO EN E-MAIL – [email protected]