QUALIDADE DE VIDA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES RESPIRADORES ORAIS SOB A ÓTICA DE SEUS PAIS Carla Patrícia Hernandez Alves Ribeiro César, Universidade Metodista de São Paulo e CEFAC (MO) Angela Pituba, CEFAC (MO) Flaviane Goulart, CEFAC (MO) Renata Ribeiro Soares, CEFAC (MO) Adriana Tessitore, Universidade Estadual de Campinas e CEFAC (MO) Kátia Nemr, Universidade de São Paulo e CEFAC QUALIDADE DE VIDA E RESPIRAÇÃO ORAL Resultados Os domínios do Protocolo de QV de 74 respiradores orais (46 ♂ e 28 ♀) foram comparados e os resultados significantes foram os aspectos nasais, o sono, a alimentação, a atopia, as questões gerais e a pontuação total. Com o intuito de verificarmos qual grau de alteração respiratória apresentou impacto em sua QV, verificou-se que no grupo com alteração severa os resultados foram estatisticamente significantes (exceto linguagem e emocional), como pode ser observado na Figura 1. Fig. 1 - Comparação dos domínios do protocolo de qualidade de vida de 74 crianças respiradoras orais pela análise de variância ANOVA Leve Moderado Severo 100 90.48 85.71 83.04 77.14 71.43 46.89 41.15 57.27 52.73 49.09 44.81 40.48 35.71 54.17 63.54 26.39 Aspectos Nasais Sono Alimentação Linguagem 35.09 60.42 29.17 20 Emocional 49.43 Atopia 28.2 27.5 Geral Total Conclusão A QV de crianças e adolescentes respiradores orais severos, na opinião de seus pais, esteve comprometida tanto de uma forma geral quanto nos aspectos nasais, sono, alimentação e atopia. Já a linguagem e os aspectos emocionais não interferiram na qualidade de vida da amostra em questão. QUALIDADE DE VIDA E RESPIRAÇÃO ORAL