GRATUITO • N.º 38 • Periodicidade: Quinzenal • Director: Jaime Ramos
1 a 15 Junho 2011
NÃO HESITEMOS!
Portugal naufragou. Está sob tutela estrangeira.
O Partido Socialista trouxe o Povo português para o fundo.
José Sócrates, Teixeira dos Santos & Companhia são
responsáveis por tudo isto.
Os socialistas, na Madeira e no Porto Santo, foram cúmplices, entusiastas e defensores deste naufrágio.
Infelizmente, na Madeira e no Porto Santo, ainda haverá
quem gaste votos na extrema-direita e no CDS, que
servirão para nada em termos de futuro Governo de
Lisboa, mas favorecerão o partido socialista – aliás o CDS
da Madeira trabalha para este e para os interesses da
“Madeira Velha”
É indiscutível que temos de contribuir para que destas
eleições fique viabilizada uma maioria na Assembleia da
República, a qual faculte uma revisão constitucional que nos
alargue o Poder Legislativo, sem o que a Madeira estagnará.
Por favor, domingo, 5 de Junho, não fique em casa!
- por Alberto João Jardim, página 3
páginas 16 e 17
O Presidente do PSD/Madeira,Alberto João Jardim, iniciou, no passado
dia 15 de Maio, o seu périplo por todos os concelhos da Região para
apresentar a mensagem dos sociais-democratas madeirenses candidatos às eleições de 5 de Junho à Assembleia da República.
O nervosismo dos instalados no poder socialista há 13 anos começa a se verificar, com
insinuações e ataques vis.
Na Madeira, esses ataques são mais evidentes, pois o nível, a formação, a educação
dos responsáveis socialistas é tão baixa que
não conseguem apresentar projectos válidos,
mas sim ofensas vergonhosas e sem carácter.
“A PALHAÇADA”, por Jaime Ramos, página 2
GUIÃO
DO PROGRAMA
ELEITORAL
páginas 11 a 14
250 mil pessoas consultaram
o Madeira Livre pela Internet
Veja as novidades da nova plataforma de comunicação dos sociais
democratas madeirenses na página 15
Vamos a ver a percentagem
dos que gostaram...
- por Alberto João Jardim
última página
Domingo, os Portugueses têm de tomar uma decisão.
Ou votam em quem fez Portugal bater no fundo e colocou os Cidadãos numa situação desesperada. Trata-se de
Sócrates, Teixeira dos Santos & Companhia.
Ou os Portugueses votam em quem nos possa fazer sair
da bancarrota e evitar o naufrágio do Estado Social.
2
Editorial
Comunicados
“A PALHAÇADA”
C
om o aproximar das eleições de 5
de Junho caberá ao Povo julgar as
injustiças, os atropelos, as mentiras, as
desilusões, as “aldrabices” de Sócrates e
do Partido Socialista.
O nervosismo dos instalados no poder
socialista há 13 anos começa a se verificar, com insinuações e ataques vis.
Na Madeira, esses ataques são mais evidentes, pois o nível, a formação, a educação dos responsáveis socialistas é tão
baixa que não conseguem apresentar
projectos válidos, mas sim ofensas vergonhosas e sem carácter.
Infelizmente, esse tipo de baixeza política
não é só do Partido Socialista, mas também da esquerda radical dos condes e
dos barões e da extrema-direita que querem voltar ao poder de qualquer maneira
para explorarem de novo os Madeirenses
e Porto-santenses.
Não é por acaso que a extrema-esquerda
dos condes e a extrema-direita dos exploradores do Povo Madeirense antes
do 25 de Abril contam com o apoio dos
“mercenários” do DN e dos seus responsáveis.
Para atacar o PSD, a Madeira e os Madeirenses vale tudo, mesmo injuriando, mentindo, aldrabando, inventando notícias,
factos que são desmentidos mas propositadamente ocultados.
Mas, em 5 de Junho, o Povo sábio e superior saberá uma vez mais separar o trigo
do joio e votar conscientemente naqueles que sempre defenderam e defendem
o seu Povo e a sua Região.
O fracasso da vinda à Madeira de Sócrates foi evidente, pois não passou de uma
centena de apoiantes “pagos” e controlados que se juntaram no Cais para a última
ceia do Senhor Mentiroso.
Mas, como a mentira, a “aldrabice”, a injúria faz parte do “projecto” dos habituais
controladores da comunicação social na
Região e fora dela, também estes envolvidos no projecto, como se tem verificado pelas reportagens feitas nas visitas de
mentirosos, como Sócrates.
Esta doença de mentir tem um nome:
“esquizofrenia” e está a se alastrar também na Região aos deputados socialistas
que estão representados na Assembleia
Legislativa.
Passam a vida a mentir, a “aldrabar” e a
injuriar, pois não sabem construir, não
sabem apresentar propostas alternativas.
Repondo as coisas no seu devido lugar
Sócrates e o Partido Socialista roubaram,
com a alteração da Lei de Finanças Regionais, mais de 600 milhões à Madeira.
O Estado vai apoiar com 300 milhões a
Região, pois o restante são apoios comunitários e empréstimos que a Região
assume, porém, a oposição diz que se não
fossem eles não haveria dinheiro para a
recuperação da tragédia de 20 de Fevereiro.
Estamos perante mais uma “aldrabice”,
mais uma mentira desses “esquizofrénicos” socialistas!
Nunca vi um desespero tão grande de
um “punhado” de ignorantes, de “doentes
mentais”, que fazem política com agressividade, com calúnias e com mentiras.
O DN pelo facto de deixar de receber
apoio do Governo Regional virou-se para
a extrema-esquerda e extrema-direita e
encetou uma luta contra o PSD, o Povo
da Madeira e do Porto Santo.
Facto que se deve ao corte dos apoios
governamentais ao referido matutino. Todavia, se o Governo Regional contribuísse
com dezenas de milhões de euros, como
fez durante anos, este teria outro procedimento.
Como sempre, o problema é “o dinheiro”!
A 5 de Junho, vamos todos votar!
Não fiquem em casa, a abstenção é o pior
inimigo do Povo!
É através do voto que se opta pela continuidade da Paz Social, pelo crescimento
económico e social que a Madeira conquistou com o apoio do seu POVO!
A 5 de Junho, votar no PSD, é votar em
ALBERTO JOÃO e nos seus companheiros para termos na Assembleia da
República um Grupo de Deputados que
possam continuar a defender a Madeira
e Porto Santo.
Director
1 a 15 Junho 2011
Endereços/Contactos
Rua dos Netos 66, 9000-084 Funchal
Telef. 291 208 550
[email protected]
N.º Inscrição ERC – 125464
Director: Jaime Ramos
Depósito Legal n.º: 283049/08
Tiragem deste número:
25.000 exemplares
Editora: Carla Sousa
Propriedade
Partido Social Democrata
– Madeira
3. Quanto às insinuações de algumas figu-
Funchal, 17 de Maio de 2011
O Presidente da Comissão Política Regional da
Madeira do Partido Social Democrata
(Alberto João Cardoso Gonçalves Jardim)
Desmentindo o sr. Louçã
1. Num debate televisivo, um representante da “esquerda caviar” portuguesa, o
sr. Louçã, proferiu uma série de mentiras
desesperadas sobre a Madeira, que serão
também tratadas nas instâncias judiciais.
2. É falso que o Governo Regional da
Madeira tenha adjudicado a recuperação
do denominado “aterro” junto ao cais do
Funchal, a quem quer que seja, e muito
menos a qualquer dirigente do Partido
Social Democrata.
3. São falsos os números sobre o “Jornal da Madeira” e a sua rádio, órgãos de
comunicação social que a Esquerda, na
Região aliada à extrema-direita, pretende
encerrar para, conforme os seus usos e
costumes, ter monopólio de opinião também no arquipélago.
Funchal, 18 de Maio de 2011
O Presidente do Governo Regional da Madeira
(Alberto João Cardoso Gonçalves Jardim)
O fariseu Rodrigues
1. A hipocrisia e o farisaísmo do sr. Rodrigues do CDS continua a se desenvolver
para fins eleitoralistas. Diz não querer
“fechar” o “Jornal da Madeira”, mas está
feito com o Grupo Blandy nessa tentativa
de que é agente militante em Lisboa.
2. A prova da sua cumplicidade com a
Esquerda foi a “visita” à RTP/RDP, onde
afinal é funcionário, para defender que
tudo aí continue na mesma, nas mãos de
Lisboa e dos comuno-socialistas.
O PSD/Madeira, face às declarações caluniosas proferidas pelo Sr. Louçã, do Bloco
de Esquerda, no debate televisivo da TVI,
ocorrido no dia 17 de Maio de 2011, vem
esclarecer o seguinte:
• Ora, tais declarações dirigidas ao Partido Social Democrata da Madeira e aos
seus dirigentes, e os factos que lhes imputaram, atentam gravemente contra a sua
honra e consideração.
• Ao contrário do que afirma o Sr. Louçã,
é falso que a um dirigente do PSD/Madeira tenha sido atribuída “a concessão
de um estudo para o maior projecto na
reconstrução da Madeira, que é o aterro
da Baía do Funchal”.
• Expressões estas proferidas em órgão
de comunicação social nacional com a vil
intenção de difamar, ofender e denegrir o
Partido Social Democrata da Madeira e
os seus dirigentes, de modo a poderem
ser ouvidas, como efectivamente foram,
por toda a sociedade civil, pondo em
causa a sua imagem, prestígio, projecção,
honorabilidade e respeitabilidade social,
adquiridas ao longo dos últimos 33 anos.
Funchal, 18 de Maio de 2011
O Secretariado Regional da Madeira
do Partido Social Democrata
Impressão: GRAFIMADEIRA
Parque Empresarial da Cancela
Pavilhão P.I. 3.1
Funchal - Madeira
• O Sr. Louçã proferiu declarações que
constituem um ataque despudorado e
atentatório da dignidade dos cidadãos da
Madeira, do Partido Social Democrata e
dos seus dirigentes.
• Indiciando de forma desvelada que o
Partido Social Democrata da Madeira e
os seus dirigentes estão envolvidos em
esquemas de corrupção, com o intuito de
alcançar benefícios patrimoniais.
• O Partido Social Democrata da Madeira pretende, por isso, proceder criminalmente contra o Sr. Louçã.
Funchal, 19 de Maio de 2011
O Secretário-Geral do PSD/Madeira
Jaime Ernesto Nunes Vieira Ramos
NÃO HESITEMOS!
- por Alberto João Jardim
P
ortugal naufragou.
Está sob tutela estrangeira.
O Partido Socialista trouxe o Povo português para o fundo.
José Sócrates,Teixeira dos Santos & Companhia são responsáveis por tudo isto.
Os socialistas, na Madeira e no Porto Santo, foram cúmplices, entusiastas e defensores deste naufrágio.
Portugal tem o pior crescimento económico médio desde a Guerra Mundial de
1914-1918.
Portugal tem a mais elevada taxa de desemprego dos últimos 80 anos – depois
de Sócrates ter prometido mais 150.000
novos postos de trabalho!
Portugal tem a maior Dívida Pública dos
últimos 160 anos (aliás, desde que há registos sobre a dita).
Portugal tem a maior dívida externa dos
últimos 120 anos (ocasião em que teve
que declarar bancarrota).
Os Portugueses encontram-se na segunda maior vaga de Emigração dos últimos
160 anos, voltando, em massa, a ter de
procurar vida noutros países.
Com as “leis fracturantes” dos socialistas
“exóticos” e do “bloco de esquerda”, a
nossa natalidade é a mais baixa de toda a
nossa História.
O Produto Interno Bruto português deixou de crescer, ficou-se por uma taxa de
crescimento zero.
Portugal vive na taxa de poupança mais
baixa dos últimos 50 anos.
Portugal atrasou-se vinte anos na convergência com os restantes países da União
Europeia.
Portugal, em relação a todos os países da
União Europeia com um Produto Interno
Bruto por habitante similar ou inferior ao
nosso, é o que sofre a maior carga de
impostos, à excepção da Hungria. Estamos numa política de impostos que é um
autêntico suicídio para a Economia portuguesa.
O Estado socialista português arruína assim a Economia, para se sustentar e a uma
máquina de “gigolos” improdutivos, os
quais garantem ao partido socialista, o suporte político da Administração Pública.
A dívida líquida do Poder Local em todo
o País atinge cinco mil e trinta e seis milhões de euros.
Sócrates, Teixeira dos Santos & Companhia recusam-se a privatizar ou a extinguir instituições e serviços perfeitamente
inúteis, não só para manter um forte poder político sobre a sociedade portuguesa, mas também para proteger os tachos
dos seus “boys” e “girls” inúteis, à custa
do Povo português que paga.
Por tudo isto e o mais, temos de libertar
o Estado do poder dos socialistas.
Depois do que estão sofrendo, os Portugueses têm de se ver livres do poder
socialista.
Infelizmente, há masoquistas e suicidas
que vão continuar a votar nessa gente
irresponsável, preferindo religiosamente
morrer pelo dogma do “chuchialismo” e
arrastando os outros Portugueses com
eles.
Infelizmente, haverá irresponsáveis ou
preguiçosos que se abstêm e, assim, continuarão a permitir que os socialistas tenham votos suficientes para tramar Portugal. Abstencionistas patetas que, depois
e ainda por cima, se julgam no direito de
reclamar ou de fazer exigências!...
Infelizmente, na Madeira e Porto Santo,
continuará a existir socialistas tão cegos,
tão radicais, tão perturbados, tão facciosos, que continuarão a votar em Sócrates
só para fazer pirraça ou vingançazinhas
patológicas contra o restante Povo Madeirense, depois de também terem sido
cúmplices e instigadores da canalhices
que os socialistas fizeram.
Infelizmente, na Madeira e no Porto San-
nos retirou centenas de milhões de euros
e, assim, nos impediu de usar Fundos Europeus, para os quais tínhamos de possuir
a capacidade financeira para arcar com a
respectiva quota nacional.
Causaram desta forma a redução do investimento e provocaram aumento do
desemprego no arquipélago, a par dificultando a própria política de Solidariedade
Social.
Em suma, os socialistas procuram destruir
o Estado Social, também na Madeira, para
dar mais dinheiro aos Açores socialista.
- Sócrates, Teixeira dos Santos & Companhia, com a cumplicidade e sob instigação dos socialistas locais, não cumpriram
qualquer ponto do acordo Estado-Região
Autónoma, legalmente estabelecido com
o Governo Durão Barroso, simularam
Municípios do arquipélago as verbas que
lhes estão atribuídas.
- Sócrates, Teixeira dos Santos & Companhia, na sua azáfama para lesar o Povo
Madeirense, organizaram um processo
de sabotagem à Zona Franca da Madeira,
cortando-nos as pernas para o desenvolvimento económico, respectivo crescimento e criação de novos postos de
trabalho.
Agora, por detrás desta pulhice, vê-se que
eles querem uma outra Zona Franca, mas
no Continente, em Sines.
Pergunto.
Em consciência, depois disto tudo, ainda
há alguém que julgue ser sério votar nos
socialistas?!...
Ainda há alguém que pense valer a pena
arrastar o Povo Madeirense para a misé-
to, continuará a haver gente que votará
nos comunistas, preferindo uma ditadura
destes, às Liberdades democráticas do
Povo português.
Infelizmente, na Madeira e no Porto Santo, ainda haverá quem gaste votos na
extrema-direita e no CDS, que servirão
para nada em termos de futuro Governo
de Lisboa, mas favorecerão o partido socialista – aliás o CDS da Madeira trabalha
para este e para os interesses da “Madeira Velha”; veja-se o apoio do sr. Rodrigues
aos Blandys, passando por cima do Parlamento da Madeira, e as coligações que fez
com o PS. Os votos no CDS servirão, sim,
para enganar farisaicamente as pessoas,
pois o mundo não anda para trás.
Haverá algum Madeirense ou Portossantense com um mínimo sentido de dignidade própria, que continue a votar nestes
socialistas depois do que, além do que
causaram a Portugal, inclusivamente fizeram ao Povo Madeirense?!...
- Sócrates, Teixeira dos Santos & Companhia, com a cumplicidade e sob instigação dos socialistas locais, destruíram a
primeira lei de finanças regionais, também
de um Governo socialista, Guterres/Sousa Franco, para substituí-la por outra que
um “diálogo” que nada concretizou e,
também desta forma, recusaram resolver
qualquer questão pendente entre a República e a Região Autónoma.
- Mesmo a nova lei das finanças regionais,
posteriormente aprovada na Assembleia
da República, com o voto contra dos socialistas, teve que ver a sua entrada em
vigor adiada para 2013, se a Madeira quisesse beneficiar de apoio nacional à reconstrução dos danos de 20 de Fevereiro
de 2010!
- Sócrates,Teixeira dos Santos & Companhia atentaram contra o pluralismo
democrático da informação, na Madeira,
tentando fechar o “Jornal da Madeira” e
as rádios privadas da Região, posteriormente se verificando que com a cumplicidade do CDS.
- Sócrates, Teixeira dos Santos & Companhia procuraram adensar as “vinganças”
político-partidárias através da instrumentalização do Estado, tentando lançar outras “sanções financeiras” sobre a Região
Autónoma.
- Num Estado de Direito democrático,
Sócrates, Teixeira dos Santos & Companhia recusaram-se a cumprir a Lei do Orçamento de Estado, não entregando aos
ria, só para atacar o PSD?!...
Bolas! Há outras maneiras de fazer oposição ao PSD, sem prejudicar o Povo Madeirense!...
Esta é a grande oportunidade para o Povo
Madeirense ajudar a colocar, no Governo
da República, uma nova gente que de certeza voltará a se entender com o Governo Regional da Madeira.
É indiscutível que, com as grandes dificuldades em que os socialistas nos mergulharam, ou voltamos a poder trabalhar
com gente nossa solidária em Lisboa, ou
todos sairemos ainda mais prejudicados...
inclusive os que votarem “socialismo”.
É indiscutível que temos de contribuir
para que destas eleições fique viabilizada
uma maioria na Assembleia da República,
a qual faculte uma revisão constitucional
que nos alargue o Poder Legislativo, sem
o que a Madeira estagnará.
Por favor, domingo, 5 de
Junho, não fique em casa!
POR:
Alberto João Jardim
Presidente da Comissão Política
do PPD/PSD-Madeira
1 a 15 Junho 2011
Periodicidade
Quinzenal
2. É necessário recordar também que a
solidariedade da Lei de Meios só foi possível mediante a Madeira aceitar a suspensão, até 2013, da nova lei de finanças
regionais entretanto aprovada na Assembleia da República e que, com voto contra dos socialistas e abstenção do CDS,
revogou a anterior lei nefanda Sócrates/
Teixeira dos Santos.
rinhas, dirigentes socialistas locais, sobre
a campanha do PSD na Região Autónoma
estar à exclusiva responsabilidade da estrutura regional:
-são as asneiras habituais;
-não é assunto que lhes diga respeito,
porque decisão exclusiva do PSD/Madeira, aceite pelo PSD nacional;
-não é inteligível por quem, como os socialistas, não entende, nem aceita, a Autonomia Política da Madeira.
Jaime Ramos
Ficha Técnica
Madeira Livre
1. O Secretário-Geral do Partido Socialista, numa acção de campanha no Funchal,
invocou a Lei de Meios para a reconstrução da Madeira após os aluviões do ano
passado.
3
Lota do Paul do Mar
4
O
O Presidente do Governo
inaugurou, no dia 20 de
Maio, o Passeio Público Praia
Formosa – Ribeira dos Socorridos, Câmara de Lobos e
Requalificação do Caminho
do Calhau e Trincheira.
Passeio Público Praia
Formosa-Câmara de Lobos
O Presidente do Governo inaugurou no dia 16 de Maio, a empresa MARVERONA,
instalada na Zona Industrial da Camacha, no Concelho de Santa Cruz.
A empresa MARVERONA iniciou a sua laboração no ano 2000, fruto da experiência
acumulada do sócio gerente fundador o Sr. João Vasconcelos de Freitas, começando a
sua actividade de importação, transformação e comercialização de mármores e granitos para a construção civil, sendo o seu negócio limitado ao mercado de Portugal.
Em 2007, graças à visão do seu sócio fundador, a empresa alargou o seu âmbito de actividade à ornamentação e arte fúnebre, inclusive trabalhos personalizados conseguidos
através de um escultor qualificado, adquirindo uma importante quota de mercado.
Sempre com intuito de crescer, a empresa hoje ocupa um lugar sustentado no mercado graças a uma política de grande dedicação ao trabalho por parte dos seus seis
colaboradores, e uma estreita relação de amizade e profissionalismo com os seus
clientes. O actual investimento em novas instalações foi de 350.000 euros, efectuado
com capitais próprios, o vai possibilitar esta empresa crescer de forma sustentada e
acreditar na sua internacionalização.
A empresa Marverona beneficia de um apoio da Madeira Parques Empresariais que
consiste na carência de pagamento de rendas durante um ano.
e Trincheira é um percurso que efectua a
ligação entre a zona do Complexo Balnear das Salinas e a Baía de Câmara de
Lobos.
A intervenção, da responsabilidade da
Câmara Municipal de Câmara de Lobos,
que incidiu sobretudo na recuperação de
pavimentos e muros de protecção, pela
colocação de bancos e pequenos elementos verdes, bem como a recuperação dos
imóveis confinantes com o acesso público em termos de fachadas, teve como
objectivo revitalizar e dinamizar o espaço
público existente e em enquadrar a ligação pedonal num percurso em passeio
público vindo do Funchal/Praia Formosa e
culminando na Baía de Câmara de Lobos.
Na Baía de Câmara de lobos, ex-libris
por excelência da Região Autónoma da
Madeira, efectuou-se a requalificação das
áreas ajardinadas, com a introdução de
várias espécies, árvores, arbustos e herbáceas, tendo sido triplicada a área ajardinada.
Quartel dos Bombeiros Voluntários da Calheta
Exploração agrícola de Manuel Ramos Lucas no Porto Moniz
O Presidente do Governo
inaugurou no dia 18 de Maio o
Quartel dos Bombeiros Voluntários da Calheta.
Construído no sítio de São
João, o novo Quartel dos
Bombeiros Voluntários da
Calheta está implantado num
terreno com uma área de 7
mil m2, tendo uma área de
construção de 3.364m2.
O edifício de três pisos é
constituído por hall de recepção, secretaria, auditório, gabinetes, salas de reuniões e de
formação, camaratas femininas e masculinas e respectivos balneários de apoio, ginásio,
oficina, garagem e arrecadações.
Ao nível exterior, existem zonas de estacionamento e parada.
O novo Quartel dos Bombeiros Voluntários da Calheta dispõe neste momento de 40
bombeiros, 37 homens e 3 mulheres.
Trata-se de um investimento do Governo Regional no Concelho da Calheta que ascendeu a 3.100.000,00 euros.
O Presidente do Governo inaugurou, no dia 23 de Maio, no Concelho do Porto
Moniz, a exploração agrícola de Manuel Ramos Lucas.
A exploração agrícola de Manuel Ramos Lucas, no sítio dos Lamaceiros, na Freguesia
e Concelho do Porto Moniz, desenvolve-se ao longo de 33.200 metros quadrados de
superfície agrícola útil, com vinha e hortícolas.
No que à vinha diz respeito, o empresário agrícola recorreu ao programa de Reestruturação e Reconversão das Vinhas, introduzindo vinhas da casta “Verdelho”. A
par disso, produz ainda batata-doce, couve repolho e cebola.
Foi construído um armazém agrícola e acessibilidades ao mesmo, bem como um
tanque pré-fabricado, sistema de rega, adquirido um tractor agrícola, várias alfaias
agrícolas, entre outras maquinarias importantes para o exercício desta actividade.
Estima-se que, com os melhoramentos agora introduzidos, a exploração agrícola
de Manuel Ramos Lucas venha a produzir, anualmente, cerca de 43,4 toneladas de
uva da casta “Verdelho”, 60 toneladas de batata, 10 toneladas de batata-doce, 20
toneladas de couve repolho e 15 toneladas de cebola.
O total de investimento realizado ascendeu a 355 mil euros, um montante que
contou com a comparticipação do Governo Regional e da União Europeia, no valor
de 240 mil euros.
A obra, realizada pela Secretaria Regional do Ambiente e dos Recursos Naturais, representa um total de investimen-
to superior a 525 mil euros e contou
com apoio da União Europeia e do Orçamento Regional. Renovação da Quinta do Furão
O Presidente do Governo visitou, no dia 6 de Maio, o Hotel Quinta do Furão,
em Santana, que passou por diversas obras de modernização e requalificação. As
obras envolveram todos os quartos, zonas de estar, salas e cozinha, para além
das zonas públicas e ajardinadas. A renovação da unidade hoteleira Quinta do
Furão teve apoio do Instituto de Desenvolvimento Regional: - Obras de requalificação nos 45 quartos (39 quartos duplos, 4 Suites Júnior e 2 Villas); - Obras de
requalificação no restaurante, no Pub e na adega com capacidade máxima de 240
pessoas; - Renovação geral de equipamentos e material; - Criação de uma área
de lazer balneária com tratamentos de wellness; - Revisão de infraestruturas no
âmbito dos isolamentos sonoros e térmicos (eficiência energética), contemplando
investimentos destinados à Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior,
o que assegura o cumprimento dos requisitos legais aplicáveis e a adopção de soluções adequadas para melhorar o conforto térmico e o desempenho energético;
- Aquisição de software específico da unidade na área de actuação de tecnologias
de informação e comunicação. O Hotel dispõe também de uma piscina interior/
exterior aquecida, ginásio, sala de jogos, biblioteca, recepção, elevador, dois bares
e uma loja de artesanato. A empresa faz a manutenção dos 43 postos de trabalho,
sendo 28 mulheres e 15 homens. O investimento envolvido na requalificação do
Hotel Quinta do Furão ascendeu a cerca de um milhão de euros.
Empresa Frafum, Lda.
O Presidente do Governo inaugurou, no
dia 19 de Maio, no Concelho de Machico,
na Zona Franca do Caniçal, as novas instalações da Empresa FRAFUM, LDA.
Instalada na Paltaforma 4 – Pavilhão C –
Módulo 6 –, esta Empresa é uma unidade
especializada em tecnologias de produção de fumados, cujos sócios são António
Lopes da Fonseca e Oleh Chelnokov.
A empresa, criada em finais de 2010, começou a comercializar os seus produtos
em finais de Fevereiro de 2011, e, até ao
momento, já foram investidos cerca de
200 mil euros.
Actualmente, a empresa conta com três trabalhadores, sendo que a produção, neste primeiro ano, deverá atingir as 120 toneladas.
Para já, a empresa está a produzir peitos
e pernas de frango fumadas, por solicitação do mercado. Sendo produzido na
Região, os destinatários prioritários são
os madeirenses, os porto-santenses e os
turistas que nos visitam.
Neste momento, os empresários estão a
pensar realizar novos investimentos, recorrendo a fundos comunitários, no âmbito do PRODERAM, no valor de 150 mil
euros, por forma a aumentar a produção
1 a 15 Junho 2011
1 a 15 Junho 2011
Requalificação do Caminho
do Calhau e Trincheira
A Requalificação do Caminho do Calhau
câmara de refrigerados para cerca de
10 toneladas, um silo de gelo com capacidade para quatro toneladas e zona de
lavagem e armazenagem de caixas.
Comporta ainda uma zona social com
secretaria, sanitários e a sala de máquinas. O 1.º piso comporta a fábrica de
gelo em placa com uma produção de
1,5 toneladas por dia e os balneários
femininos e masculinos.
Foi instalada no cais uma grua para descarga do pescado. Os meios de movimentação horizontal serão compostos
por um empilhador eléctrico e dois
porta paletes manuais.
Na parte frontal do muro de suporte
do terrapleno será edificado um enrocamento para protecção do edifício e
dissipação da onda reflexa.
Empresa Marverona na Zona Industrial da Camacha
O
passeio público, realizado pela Sociedade de Metropolitana de Desenvolvimento, SA, entre a Praia Formosa
e a Ribeira dos Socorridos, teve por objectivo a ligação pedonal entre os Concelhos do Funchal e Câmara de Lobos,
estabelecendo assim a ligação ao troço
anteriormente executado entre a Ponte
dos Socorridos e a denominada zona das
Salinas.
O percurso agora concluído desenvolvese por cerca de 1,5 km e contemplou a
construção de equipamentos de apoio à
Praia Formosa, nomeadamente um núcleo de balneários e um restaurante.
A solução encontrada pelas equipas de
projectistas que intervieram neste projecto primou pela preocupação em não
ferir a beleza natural de toda a costa, que
percorre numa intervenção que é maioritariamente descolada das arribas.
O percurso pedonal que é agora possível
efectuar traduz-se numa distância total
de 2,2 Km se contabilizarmos o troço até
à Baía de Câmara de Lobos.
Presidente do Governo inaugurou, no dia 17 de Maio, no Concelho da Calheta, a Lota do Paul do Mar.
A obra do Posto de Recepção de Pescado da Freguesia do Paul do Mar constitui mais uma infraestrutura de apoio
ao sector pesqueiro da Região, em particular ao desta zona da Madeira, que
passará a contar com mais uma área de
descarga, armazenamento e venda de
pescado.
A obra compreendeu a construção de
um terrapleno à cota do cais existente,
ocupando parcialmente a rampa de varagem, onde foi construído um edifício
com dois pisos com cerca de 150 metros quadrados de área de implantação.
O piso térreo conta com uma zona de
recepção e pesagem do pescado, uma
5
e levar o produto Frafum-Frango, com a
marca Madeira, às grandes superfícies co-
merciais, o que levará ao crescimento,
para seis, do número de trabalhadores.
G r u po P arlamentar do P S D / M adeira em acç ã o
6
Voto de Protesto
7
Contra a obsessiva estratégia do actual Governo
da República do Partido Socialista em castigar
os Madeirenses e Portossantenses
DEPUTADOS DA AUTONOMIA
O Grupo Parlamentar do
PSD/Madeira esteve reunido no passado dia 10 de
Maio com os responsáveis
pelo Sindicato dos Trabalhadores da Função Pública
da Região Autónoma da
Madeira.
mento. Por isso, entende que «temos
de o valorizar sem atacar, como está a
ser feito em termos da ADSE, dos subsistemas de saúde e outras regalias. Temos sobretudo que motivar. Sem nós
cuidarmos e darmos motivação aos
nossos funcionários que trabalham na
função pública, o Estado e o país não
podem cumprir a sua meta que é o desenvolvimento».
N
ministração pública. «Qualquer pessoa,
no seu dia-a-dia, contacta com a administração pública, ora no pedido de um
serviço, ora na busca de uma decisão.
E é importante que os agentes estejam
motivados para darem respostas no
tempo mais curto possível, por forma
a que as pessoas possam resolver a sua
vida».
O porta-voz dos sociais-democratas
recorda que estes agentes têm um
peso fundamental na vida de qualquer
sociedade e região do país, sendo uma
obrigação do Estado tratar de tudo o
que tenha a ver com a questão da remuneração, os factores da valorização,
da formação e sobretudo perceber que
é necessário não desvalorizar este seg-
No dia 12, o Grupo Parlamentar do
PSD/Madeira reuniu com a direcção da
ACAPORAMA - Associação das Casas
do Povo, entidade que na Madeira faz
a gestão de verbas comunitárias destinadas ao desenvolvimento rural. No
final do encontro, Rafaela Fernandes,
porta-voz dos sociais-democratas,
mostrou-se satisfeita pelo facto de,
até ao momento, todos os projectos
da Região terem sido aprovados, sendo que metade da verba do actual quadro do PRODERAM (2008-2013), que
contempla um valor de 1,5 milhões de
euros, ainda se encontra disponível.
«Foram gastos cerca de 800 mil euros
em 25 projectos». Projectos estes, de
acordo com Rafaela Fernandes, «de
apoio à infância e à terceira idade, projectos relacionados com a mobilidade
de pessoas portadoras de deficiência,
de tudo o que tenha a ver com a valorização do património cultural, artístico e arquitectónico, assim como com
tudo aquilo que tenha a ver com projectos de interesse para o desenvolvimento rural e que tenham um impacto
directo na população e que sejam dinamizadores da própria economia local,
fazendo gerar empregos».
A deputada aproveitou ainda a ocasião
para realçar o trabalho desta associação, sobretudo no actual contexto de
crise, o que vai permitindo que instituições e entidades empresariais que
trabalham em meio rural possam candidatar-se ou recorrer a um conjunto
de apoios em várias áreas, tendo por
objectivo o desenvolvimento rural.
No entanto, a deputada social-democrata considera que seria interessante
que outras instituições que trabalham
nas diversas freguesias dos concelhos
adstritos à área de actuação da ACAPORAMA promovessem projectos nas
diversas áreas disponíveis e, assim, «podem ser um benefício, numa altura de
crise, em que pouco é o dinheiro que
O Grupo Parlamentar do PSD/Madeira
visitou, no dia 13, a obra em curso do
Arruamento Lombo-Sítio do Povo, em
Gaula. No final da visita, que contou
também com a presença do presidente
da Autarquia, José Alberto Gonçalves,
Gustavo Caires, porta-voz dos sociaisdemocratas, aproveitou para sublinhar
que, «na política, há os políticos que
falam, os que filosofam, os que fazem
da birra e da intriga a sua alimentação
política. Mas, felizmente que ainda há
políticos que fazem obra. E os do PSD
têm muitas provas dadas. Todos sabemos dos cortes financeiros que as
autarquias foram alvo nestes últimos
anos de governação socialista, a começar pela alteração da Lei de Finanças
Locais. Neste momento, há um atraso
numa verba de IRS que também é devido aos municípios da Madeira, e à qual
Santa Cruz também não está alheia.
Também temos o caso particular, neste concelho, de ainda haver verbas por
parte do Instituto de Reabilitação Urbana a transferir para este município.
Apesar de todo o garrote financeiro
imposto pelo governo da República
socialista, os municípios da Madeira
têm tido uma intervenção forte junto
da população, pondo sempre em primeiro lugar os seus interesses e as
suas necessidades».
A obra em questão é um compromisso assumido à população em 2008, por
ocasião das eleições intercalares, partilhado então pela candidatura do PSD e
o município de Santa Cruz, que deverá
estar concluída ainda no decorrer deste mês de Junho.
O arruamento tem uma extensão de
540 metros, com um custo total de
930 mil euros, concretizada pela Câmara Municipal de Santa Cruz através
de contrato-programa com o Governo
Regional. Apresenta uma faixa de rodagem de 5,80 metros para a circulação
rodoviária e 1,20 metros para o passeio.
Está dotada de todas as infraestruturas
necessárias de apoio à população, nomeadamente redes de água pluvial, residual e potável, bem como electricidade,
telecomunicações e iluminação pública.
Para além das restrições financeiras, este Estado Socialista ignorou também a necessidade de um Processo de Revisão Constitucional que aprofundasse a nossa
autonomia e que nos permitisse proteger os madeirenses e portossantenses das
consequências nacionais que lamentavelmente sofremos com a aplicação directa
das medidas dos PEC, onde a Região Autónoma estava e está atada, do ponto de
vista legal e económico para evitar tais medidas de austeridade.
Esta impossibilidade infelizmente será novamente imposta com a recente negociação do Governo do PS com a Troika que obrigará a mais medidas de austeridade e
de reduções das transferências para as Regiões e Municípios, com mais cortes sociais, mais impostos, como será o caso do IVA em que madeirenses, ao contrário da
decisão do Governo Regional de reduzir a taxa em 30%, passarão a ter apenas uma
redução de 20%, com consequências gravíssimas para as nossas famílias, onerando
desta forma a aquisição de bens essenciais, o que levará a uma possível retracção
do consumo afectando as nossas pequenas e médias empresas, bem como o já
atacado Centro Internacional Negócios da Madeira.
Toda esta perseguição socialista, iniciada em 2005, cujo actor principal foi José
Sócrates, sempre secundado por Teixeira dos Santos, contou com a lamentável colaboração do Partido Socialista da Madeira e em especial por seu actual presidente
Jacinto Serrão.
Por isso as eleições legislativas nacionais que se aproximam serão cruciais para todos os portugueses, mas para os Madeirenses e Portossantenses serão, sem dúvida,
a oportunidade de terminar com esta obsessão anti-autonomista, que nos colocou
nos últimos 6 anos fortes restrições financeiras, com consequências económicas e
sociais devastadoras.
É hora de reafirmar a nossa liberdade de escolher o nosso rumo com os nossos
eleitos e não com as imposições de um Estado centralizador.
Assim, a Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira enquanto legítima
representante do Povo da Madeira e do Porto Santo, exprime o seu veemente
protesto contra a governação socialista que nos últimos 6 anos empobreceu e
endividou Portugal, impondo duros sacrifícios às famílias, através das medidas dos
PEC e do acordo com a Troika, bem como à obsessiva estratégia de castigar os
madeirenses e portossantenses por parte do actual Governo da República.
Funchal, 16 de Maio de 2011
O Líder do Grupo Parlamentar do PSD/M,
(Jaime Ernesto Nunes Vieira Ramos)
1 a 15 Junho 2011
1 a 15 Junho 2011
o final do encontro, Savino Correia,
porta-voz dos sociais-democratas,
afirmou que é fundamental tomar medidas para motivar estes trabalhadores
para que, assim, o Estado e o país alcancem a meta do desenvolvimento.
Como afirma o deputado, «consideramos que, no momento que o país vive,
é fundamental olharmos para a função
pública. Isto porque uma grande parte
das decisões do desenvolvimento do
país assenta no desenvolvimento da
função pública».
De acordo com o social-democrata, importa reconhecer o trabalho, mas também é fundamental motivar as pessoas
que desempenham a sua função na ad-
existe em termos de fundos nacionais
ou regionais, para o desenvolvimento
de projectos com esse impacto positivo e benéfico para as populações do
meio rural».
Portugal, desde 1995, regrediu e distanciou-se da média europeia do ponto de vista
económico e social, algo que não se resume à estatística, mas sim à triste realidade
dos portugueses, que sentem hoje de facto o seu empobrecimento.
Nestes últimos 16 anos, não podemos ignorar que 13 foram de governação socialista, e que os últimos seis são os anos de poder do Eng. Sócrates que, paulatinamente, provocou o mais vil ataque ao Estado Social de que há memória em
Portugal.
A falência do dito “Estado Social” é evidente. O encerramento de maternidades
e de centros de saúde, o aumento das taxas moderadoras, o fecho de escolas, a
desatenção pela situação dos mais carenciados e dos grupos mais vulneráveis, são a
prova mais visível. Foi este pseudo-partido de esquerda que retirou direitos sociais,
cortou os salários, congelou as reformas, diminuiu drasticamente os rendimentos
das famílias, criou dificuldades para os jovens e aumentou o desemprego.
Quem não se recorda da promessa eleitoral da criação de 150 mil postos de trabalho, do não aumento dos impostos, entre outras falsidades?
A consequência desta incúria ficou evidente com o pedido de ajuda externa, da
exclusiva responsabilidade do Governo da República do Partido Socialista, e não
da Oposição, que teimosamente não foi capaz de tomar as medidas adequadas no
tempo certo, nem foi capaz de definir prioridades de acordo com as exigências da
realidade dos portugueses.
As justificações para os sucessivos PEC demonstraram esse mesmo fracasso, pois
em cada anúncio de novo PEC, afirmavam que já não seria preciso mais, mas logo
de seguida a realidade era outra e sempre pior. Mentiram compulsivamente aos
Portugueses.
Os madeirenses e portossantenses para além de terem sido brindados pela mentira, sofreram, mais do que ninguém, nestes últimos 6 anos da estratégia persecutória
do Partido Socialista, através da utilização dos meios do Estado para castigar e
penalizar uma Região que apenas pretendia viver com a sua autonomia, mas que
infelizmente o PS e os seus cúmplices regionais tudo fizeram para retroceder o seu
processo autonómico.
Com efeito, ao longo destes anos assistimos e denunciamos a injusta revisão da Lei
das Finanças Regionais em 2007 e o seu claro garrote financeiro, a obsessão do Sr.
Ministro das Finanças aos cortes de receitas e à retirada de direitos financeiros da
Região, com destaque para o atentado político ao Centro Internacional de Negócios da Madeira.
8
Voto no PSD no dia 5 de Junho
é fundamental para o País
9
A Comissão Política Regional do Partido Social Democrata reuniu no passado
dia 19 de Maio. No final do encontro, Coito Pita, porta-voz dos sociais-democratas, apelou à população da Madeira a reflectir «sobre a situação em que nós
vivemos e sobre o porquê desta situação. Cada um, na sua casa, reflicta sobre
tudo o que se passou e sobre aquilo que nos espera».
De acordo com os sociais-democratas, «neste momento de crise, o País precisa
de um governo forte e o Partido que reúne condições para poder governar,
com uma maioria firme na Assembleia da República, é o Partido Social Democrata». Desta forma, e perante a grave situação económica e financeira do
País, Coito Pita afirma que «nós não podemos continuar a apoiar José Sócrates
com as suas mentiras, com a sua postura, com a sua capacidade de imaginação
e de entretenimento da população». Além disso, o porta-voz social-democrata
considera que «Portugal não pode ter mais uma vez um governo minoritário.
Tem de ter uma solução governativa forte para transformar Portugal e torná-lo
num país credível perante as instituições internacionais e perante o mercado
externo, porque a situação é deveras complicada e ela só se agravará com um
governo socialista». Por isso, Coito Pita reafirma que o PSD é, neste momento, a
alternativa, esperando ver no próximo dia 5 de Junho «a população da Madeira
a decidir em conformidade».
Os candidatos do PSD/
Madeira às eleições para a
Assembleia da República de
5 de Junho mantiveram, nos
últimos dias, diversos encontros institucionais e contactaram com a população
das diversas freguesias do
Funchal, bem como com a
população dos vários concelhos da Região.
o dia 16 de Maio, após uma reunião
com a Secção Regional da Ordem
dos Advogados, Guilherme Silva deixou a
garantia que os deputados do PSD eleitos
pela Madeira à Assembleia da República
vão debater-se pela regionalização da Justiça. Como indicou o social-democrata, a
Ordem dos Advogados na Madeira considera que toda a estrutura judicial, como
seja o mapa judiciário, o número de tribunais e de funcionários, «deve ser uma
decisão regional». Além disso, Guilherme
Silva afirma que os advogados são da opinião de que apenas a questão do recrutamento de juízes deve manter-se na estrutura judiciária do país, e «não há intenção
de criar uma 2.ª instância na Madeira».
Como revelou o deputado, «os candidatos do PSD/Madeira vão-se empenhar
junto do Ministério da Justiça para ultrapassar estas questões». E outras ainda,
como o caso da necessidade de expandir
as instalações dos Tribunais do Funchal e
de Santa Cruz. No Funchal, esta expansão vai exigir a
transferência dos serviços da Polícia Judiciária para outras instalações, e, em Santa
Cruz, vai requerer a retirada dos serviços
da PSP e da Câmara para outros espaços.
É fundamental também a nomeação definitiva de um juiz para o Tribunal Administrativo do Funchal e a centralização do
julgamento dos processos cível e criminal
para evitar mais adiamentos.
No mesmo dia, os candidatos do PSD/
Madeira reuniram com a Secção Regional
da Ordem dos Arquitectos, tendo ficado
assente a necessidade de, na próxima
alteração estatutária, encontrar uma solução para reforçar as competências da
Secção Regional.
Os candidatos do PSD/Madeira à Assembleia da República dedicaram o dia 17 de
Maio aos mais jovens e deslocaram-se às
imediações da escola Jaime Moniz para
entregar aos estudantes o manifesto relativamente à área da educação.
Cláudia Aguiar, porta-voz da iniciativa, revelou que apesar de a maioria dos alunos ainda não ter idade para votar, «esta
acção foi, ao mesmo tempo, uma forma
de os pôr ao corrente da vida política,
sensibilizando-os para o voto e para que
levem a mensagem junto das famílias e
dos amigos e, dessa forma, possam exercer o direito de voto a 5 de Junho».Tendo
em conta que alguns destes jovens estudantes ingressarão em breve no ensino
superior, a porta-voz social-democrata
sublinhou que «o PSD vai apresentar uma
proposta para que estes possam usufruir
de, pelo menos, quatro passagens aéreas
entre o continente e a Madeira, a custo
fixo e, dessa forma, possam deslocar-se à
Madeira mais vezes e estar com a famí-
lia». De acordo com a jovem candidata,
«uma tarifa fixa justa seria entre os 60 a
90 euros, em igualdade com um jovem
que, por exemplo, se desloca do norte do
país para sul».
Cláudia Aguiar aproveitou a ocasião para
criticar a política educativa do governo PS,
que «pouco ou nada fez pelos estudantes
e pela educação em geral». Exemplo disso é o facto de existirem, hoje, cerca de
1.150 cursos que não estão direccionados para o mercado de trabalho. Por isso,
a candidata social-democrata afirma que
«uma das nossas lutas será diminuir os
cursos existentes e direccioná-los, cada
vez mais, para um mercado que acolha os
jovens».
No mesmo dia, os candidatos sociaisdemocratas reuniram com a direcção da
Associação dos Jovens Empresários da
Madeira, onde ouviram as preocupações
que serão levadas à Assembleia da República, sendo que as questões do empreendedorismo são aquelas que merecem
maior atenção. Como revelou Cláudia
Aguiar, «é preciso que os jovens estejam
cada vez mais informados para a liderança. E este é um ponto essencial. Na Europa, em Portugal e na Região devemos
ter jovens instruídos e líderes, porque o
futuro pertence a eles».
No dia 18, os candidatos social-democratas reuniram com os representantes da
Assicom e da Ordem dos Enfermeiros.
Os sociais-democratas expressaram solidariedade relativamente aos problemas
que a crise económico-financeira portuguesa está a causar ao sector da construção na Região, lembrando que os mesmos
estão a ser amplificados pela concorrência desleal praticada pelas empresas do
continente que operam na Madeira e
que não cumprem a legislação regional,
pois não separam a receita arrecadada na
Madeira da restante, além de praticarem
preços mais baixos que os previstos na
contratação colectiva e que as empresas
regionais estão sujeitas. Correia de Jesus
salientou que a esperança do sector na
liberalização do mercado de arrendamento, contemplada no memorando de
entendimento, e que deverá produzir
vantagens significativas por força da rea-
bilitação urbana.
No que diz respeito à saúde, o candidato social-democrata acusa José Sócrates
de ser dono e senhor de «radicalismo
ideológico», e não Pedro Passos Coelho,
que sofreu estas acusações por parte do
candidato socialista, pois quem tem radicalismo ideológico é o actual primeiroministro, ao defender apenas um sistema
público de saúde e segurança social. Por
seu lado, o PSD propõe um sistema suportável, em que muitas das funções possam ser realizadas pelos privados, desde
que esteja salvaguardado o apoio aos que
têm menos recursos.
No dia 19, Hugo Velosa apresentou, em
conferência de imprensa, as conclusões
das reuniões mantidas com o Sindicato
Democrático dos Professores e com a
ACIF. De acordo com o candidato socialdemocrata, Portugal nunca esteve na situação em que está. Bateu no fundo, está
falido, como nunca antes, culpa de Sócrates e do seu governo. Por isso, as eleições
de 5 de Junho são de extrema importância para o País e para a Região Autónoma da Madeira. «Os eleitores têm de ter
consciência do seu voto e, ou alinham no
mesmo e em quem nos levou ao fundo,
ou alinham em quem pode fazer sair do
fundo e reanimar a economia portuguesa». Além disso, é preciso ter consciência
que «os deputados do PSD/Madeira nunca traíram a Região».
Do encontro mantido com o Sindicato
Democrático dos Professores, Hugo Velosa deixa a garantia de que, a serem eleitos, os social-democratas madeirenses
vão continuar a lutar pela revisão constitucional e pela dotação de mais poderes
legislativos à Região, o que passa também
pela Educação. Foi ainda manifestada a
preocupação em relação à concorrência
desleal do programa “Novas Oportunidades”, sendo que o PSD defende uma revisão corajosa e uma avaliação muito clara
ao projecto em causa.
ESCLARECIMENTO
1 – O Presidente do Governo anunciou estar em reflexão uma possível redução dos departamentos do Governo Regional, com o objectivo de, tal como
no Estado, proceder a uma diminuição de custos que, no quadro previsível da
conjuntura que aí vem, imposta pelo estrangeiro, não poderá pôr em causa a
eficiência da Administração Pública.
2 – Trata-se de uma ideia propositadamente trazida a público para colher sugestões, que não põe em causa qualquer posto de trabalho na carreira da Função
Pública, e que, ao contrário do que foi afirmado na comunicação social, se destina a ser considerada apenas no próximo mandato pós-Outubro.
Funchal, 17 de Maio de 2011
O Adjunto da Presidência do Governo Regional da Madeira
( Paulo Pereira)
Mais palhaçadas na Situação.
Comunicado do Gabinete da Presidência - Publicado a 19.05.2011
1. Envergonhando o Povo Madeirense, o indivíduo Coelho, alimentado pela extrema-direita e dizendo-se comunista, continua a se passear pela comunicação
social ao serviço do regime, caluniando e insultando, gozando de absoluta impunidade na Justiça da República Portuguesa.
2. É falso que a Fundação Social Democrata da Madeira receba qualquer subvenção, quer do Orçamento de Estado, quer do Orçamento regional. Outras
Fundações, sim, recebem.
3. É falso que seja recusada deslocação da Madeira a Lisboa, de qualquer pessoa
doente, quando o seu tratamento não possa ser feito na Madeira.
4. Em vez de falar hipócrita e demagogicamente sobre problemas de que as pessoas infelizmente padecem, seria melhor que o palhaço de serviço aconselhasse
os que o pagam a transferir esse dinheiro para aqueles que necessitam.
Funchal, 19 de Maio de 2011
1 a 15 Junho 2011
1 a 15 Junho 2011
N
A Madeira na Assembleia da República
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As Eleições
de 5 de Junho
de 2011
Estas são, depois das eleições para a Assembleia
Constituinte, as mais importantes eleições que se realizam em Portugal depois do
25 de Abril de 1974.
O
Ora, só há dois Partidos que podem proporcionar um Primeiro-Ministro – o PS e
o PPD/PSD. A escolha é entre Sócrates e
Passos Coelho.
É um erro grave quem quer afastar Sócrates votar noutros Partidos, que não o PSD.
São votos perdidos!
Na verdade, um voto em qualquer outro
Partido, que não o PSD, é uma ajuda para a
reeleição do Eng. Sócrates.
É preciso ter esta lucidez, de quem está
farto de Sócrates (e estamos todos), votar
no único Partido (o PPD/PSD) que pode,
como alternativa, assegurar esse afastamento, elegendo Passos Coelho.
Para a Madeira e Porto Santo é importante libertarmo-nos de quem nos tem
perseguido e prejudicado em centenas de
milhões de euros.
É bom lembrar que o CDS/PP e o seu
deputado na Assembleia da República só
prejudicou a Região, levando para o Parlamento nacional questões da competência
da Assembleia Regional, ofendendo a Autonomia, só para proteger os Blandy’s e o
Diário da Oposição, que tanto têm prejudicado a Madeira.
Estamos a perder centenas de milhares de
euros com o impasse que o Governo de
Sócrates criou em relação à Zona Franca.
As nossas Câmaras têm centenas de milhares de euros para receber, porque, com
a conivência de Sócrates, o Ministro das
Finanças, Teixeira dos Santos, com total
desrespeito pela Lei do Orçamento do
Estado, tem recusado transferir para os
nossos Municípios.
É preciso dizer basta a este despotismo e
a esta discriminação!
Portugal está hoje praticamente submetido, com a ajuda externa, a uma intervenção estrangeira, humilhação a que nos levou o Governo de Sócrates.
Está na nossa mão mudar esta situação e
reconquistar a confiança e a credibilidade
externa de Portugal.
Numa situação tão grave como esta, em
que está em jogo o futuro da Madeira e
do País, ninguém se pode abster de votar
e de, lucidamente, escolher o melhor para
Portugal e para a Madeira.
Precisamos de ter, na República, um Governo Social Democrata que se entenda,
e coopere, com o Governo Regional da
Madeira, também Social Democrata, e nos
ajude a ultrapassar as dificuldades que os
socialistas nos criaram.
O PPD/PSD tem provas dadas na defesa
da Autonomia e dos madeirenses e portosantenses, em quem confia e que sabem
bem que é tempo de mudança segura, acabando com o descalabro a que os socialistas conduziram o País.
Contamos convosco, na certeza
de que contarão, mais uma vez,
e sempre, connosco!
1 a 15 Junho 2011
1 a 15 Junho 2011
s últimos seis anos de Governo Socialista do Eng. Sócrates são uma
das páginas mais negras da história democrática do País e das relações da Região
com a República.
Logo em 2007, com o voto dos socialistas
e a cúmplice abstenção do CDS/PP, foi revogada a anterior Lei das Finanças Regionais e aprovada uma outra que “roubou” à
Madeira, entre 2007 e 2010, cerca de 260
milhões de euros.
Vêm os socialistas e o Eng. Sócrates agora armar em grandes amigos da Madeira,
pelas verbas que, a título de solidariedade,
depois da aluvião de 20 de Fevereiro de
2010, foram disponibilizadas.
Só faltava que a Constituição não fosse
cumprida e que o Estado, através da Lei de
Meios, não garantisse um mínimo de apoio
à Região.
Mas é preciso ter presente que cerca de
32 milhões de euros foram do Fundo de
Coesão Europeu e 200 milhões de endividamento.
Mas o Eng. Sócrates até na desgraça con-
tinuou a enganar e a prejudicar os madeirenses.
É que, por iniciativa do PSD, mas mais uma
vez com o voto contra dos socialistas,
aprovámos uma nova Lei de Finanças Regionais que reponha a justiça em relação
à Madeira.
Mas, o dinheiro para a recuperação do
desastre de 20 de Fevereiro de 2010 só
foi concedido contra a suspensão da nova
Lei das Finanças Regionais, obrigando, mais
uma vez, a Região a perder (mais um roubo socialista!) mais de 250 milhões de euros, entre 2011 e 2013.
E foi a Sócrates e aos socialistas que se
ficou a dever o aumento de impostos e a
redução de apoios sociais, designadamente
a retirada, a milhares de pessoas, do abono
de família e do subsídio de desemprego.
A Região foi assim perseguida pelos socialistas e gravemente prejudicada, enquanto
o Governo da República servia a clientela
e os “boys” socialistas.
O desemprego (quase 700 mil desempregados) é o mais elevado de há 90 anos a
esta parte.
Em seis anos, a dívida pública duplicou,
pois, estava, quando o Eng. Sócrates foi
para o Governo, em 80 mil milhões e está
hoje em 160 mil milhões de euros.
As eleições do dia 5 de Junho destinam-se
a escolher um novo Primeiro-Ministro e
um novo Governo para a República.
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Sítio Oficial do PSD/Madeira
O
O Madeira Livre, na sua versão
on-line, é extremamente consultado pelos utilizadores da Madeira, Venezuela, África do Sul,
Brasil e Austrália, curiosamente
a edição número 35 do nosso
jornal foi consultada por mais
de 250 mil pessoas em todo o
Mundo.
Durante a campanha eleitoral,
é possível assistir em video a
todas as intervenções de Alberto João Jardim nos comícios
bem como visualizar a imensa
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1 a 15 Junho 2011
1 a 15 Junho 2011
PSD/Madeira criou uma nova plataforma de comunicação. O novo
sítio oficial do PSD/Madeira está mais
moderno e contém um conjunto de novas tecnologias de comunicação que irão
permitir aos utilizadores de internet terem acesso a uma vasta quantidade de
informação do PSD.
No sítio oficial do PSD/Madeira, é possível fazer um acompanhamento da vida
partidária do Presidente. Todos os seus
artigos de opinião bem como todos os
eventos em que participa são devidamente documentados com uma enorme
quantidade de fotografias e de vídeos.
Criou-se uma zona de Agenda, para que
os militantes e simpatizantes do PSD possam ter conhecimento das actividades
do PSD em toda a Região Autónoma da
Madeira.
Criámos também uma solução para a comunicação social em geral, pois todos os
nossos conteúdos podem ser utilizados
pelos mesmos, a fim de garantir uma informação clara e objectiva - além disso, os
jornalistas podem inscrever-se na Zona
de Imprensa, e passam a ser avisados em
tempo real das novidades existentes no
sítio do PSD/Madeira.
O sítio do PSD/Madeira guarda uma detalhada informação acerca do XIII Congresso Regional do PSD/Madeira, que ocorreu no passado mês Abril, contendo os
discursos de abertura e de encerramento
do Presidente da Comissão Política Regional.
Actualmente, estamos empenhados em
15
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São Vicente
O Presidente do
PSD/Madeira, Alberto João Jardim, iniciou, no passado dia
15 de Maio, o seu
périplo por todos os
concelhos da Região
para apresentar a
mensagem dos sociais-democratas madeirenses candidatos
às eleições de 5 de
Junho à Assembleia
da República.
Santana
É fundamental
para Portugal
uma vitória do PSD
Portugal ter chegado a uma situação de
bancarrota. E não foi por falta de aviso,
pois, recorda, «há 20 anos para cá que íamos por um mau caminho, que isto tudo
ia acabar mal, que o socialismo iria dar
cabo de Portugal e que nós madeirenses, por sermos Portugal, íamos também,
contra a nossa vontade, sermos envolvidos nesta onda. Eu avisei a tempo, mas,
infelizmente, em Lisboa não nos quiseram
ouvir». Agora, lamenta o líder do PSD/
Madeira, o País está a passar pela «humilhação» de pedir ajuda externa.
A
lista do PSD/Madeira apresenta, além
de Alberto João Jardim que é o cabeça-de-lista, Guilherme Silva, Hugo Velosa,
Correia de Jesus e Cláudia Monteiro de
Aguiar, militante da JSD/Madeira. A campanha teve início em São Vicente,
com um grande jantar-comício, seguindose em Ponta do Sol, Santana, Porto Moniz,
Calheta, Ribeira Brava, Machico e Câmara de Lobos. O primeiro grande comício
desta campanha ficou reservado para o
Porto Santo, no primeiro dia de Junho.
Depois de uma passagem pelo concelho
de Santa Cruz, no dia 2, o encerramento
da campanha social-democrata madeirense está marcado para o Funchal, num
grande comício junto à Sé, a partir das
19:30 horas do dia 3 de Junho.
A má governação de Sócrates e do seu
partido, as traições do deputado madeirense do CDS/PP na Assembleia da República, assim como as mentiras profanadas
na dita “comunicação social” que apenas
difunde mentiras e calúnias contra a Madeira e os seus governantes marcaram
a Madeira a estar a ser prejudicada pelos
socialistas -, e outra coisa será se o governo for do PS. Com um governo do PSD,
posso ser mais elástico na discussão das
medidas que os estrangeiros impuseram
e que não as quero ver todas aplicadas à
Madeira. Com um governo socialista, tudo
será mais complicado para a Madeira».
Jardim fez questão de lembrar que o País
está a ser governado pelo estrangeiro por
Por isso, o líder do PSD/Madeira apela: «Não deixem perder tudo o que foi
conquistado», até porque a Madeira desenvolveu-se no tempo certo, apesar da
oposição dos outros partidos na Região,
e, hoje, já não seria possível fazer o que
foi construído.
Outra grande bandeira destas eleições é
a reivindicação de mais poderes legislativos para a Assembleia da Madeira, por via
da revisão constitucional, assim como a
questão da Zona Franca, atendendo aos
constrangimentos causados pelo Governo da República na questão do boicote à
negociação da praça madeirense junto da
Comissão Europeia.
Alberto João Jardim realça que, apesar
das próximas eleições serem para eleger
o novo Governo da República, «vai decidir muito para a Madeira». Os madeirenses têm eleições regionais no próximo
mês de Outubro e se vencer o PS nestas
eleições de 5 de Junho, «vão tentar continuar a nos arrasar juntamente com os
safados na Madeira que são os colaboracionistas deles».
Jardim acusa os partidos da oposição
«sem ideologia» de serem «seitas que
têm o apoio da Televisão e da Radiodifu-
são da Madeira, que custa aos portugueses um milhão de euros por dia».
Por cá, só se vêm insultos contra tudo o
que é PSD, principalmente ataques pessoais publicados no Diário de Notícias do
Funchal, «além de uma televisão e uma
rádio que é uma palhaçada e está nas
mãos do PS de Lisboa, faz eco das poucas
vergonhas que diz o Diário de Notícias e
é uma gente muito exótica que se quer
vingar do PSD».
Por isso, o líder do PSD/Madeira afirma
que «se o Governo aguenta o Jornal da
Madeira é para haver pluralismo, pois se
ficasse o DN e a televisão e a radiodifusão sozinhos, nós tínhamos propaganda
comunista misturada com propaganda
fascista, tudo contra nós, tudo contra o
PSD». E, de acordo com o líder socialdemocrata madeirense, «o CDS está fei-
to com o grupo Blandy, proprietário do
DN, para tentar rebentar com o Jornal da
Madeira, que também é propriedade da
Diocese do Funchal». Além disso, Jardim critica os «aparentemente beatos» do CDS, que, primeiro, se
abstiveram na injusta lei de finanças regionais e que, depois, feitos com os Blandys
e com o Diário de Notícias, puseram ilegalmente aquela gentinha da Assembleia
da República a discutir a imprensa na Madeira, mesmo já depois do Presidente da
República ter impedido o fecho do Jornal
da Madeira.
«Vejam como o CDS faz os fretes todos à
esquerda e contra o diário onde a Diocese também tem parte no capital».
Porto Moniz
1 a 15 Junho 2011
1 a 15 Junho 2011
Ponta do Sol
o discurso do líder regional do Partido
Social Democrata ao longo da jornada
política.
Para Alberto João Jardim, «é fundamental que os socialistas não continuem no
governo em Lisboa», e, para a Madeira,
«a partir de 5 de Junho, é uma coisa se
tivermos lá um governo que se entenda
connosco, um governo do PSD ou onde
esteja o PSD - pois temos de acabar com
Mas atenção, a crise que se vive em Portugal, neste momento, de acordo com Alberto João Jardim, não é apenas política.
É também uma crise de valores. Sócrates
e o seu governo aprovaram uma «lei vergonhosa do divórcio», o casamento entre
pessoas do mesmo sexo e ainda a lei da
mudança de sexo. «Isto é muito grave»,
acusou, considerando que o país «civilizacionalmente andou para trás». Por isso, o
líder regional do PSD/Madeira pergunta:
«Se um homem que destruiu económica
e financeiramente o País, se um homem
que destruiu a ética, os valores e a civilização portuguesa, se há o direito de esse
homem continuar a ser primeiro-minis-
tro de Portugal?». Será possível que haja
«gente em Portugal que queira ainda ir
mais para o fundo e ainda quer continuar
a votar nele?!». É lamentável que Sócrates
e os socialistas venham de novo pedir o
voto dos portugueses, depois de terem
posto o País sob tutela estrangeira.
Além disto, é preciso não esquecer o que
«os socialistas fizeram à Madeira, nomeadamente no que se refere à Lei de Finanças Regionais, onde nos cortaram milhões
e milhões».
Com o temporal de 20 de Fevereiro, foi
necessário encontrar uma lei com meios
suficientes para pagar os avultados prejuízos e aí os socialistas exigiram que a lei
de finanças, anteriormente aprovada, fosse suspensa, como veio a acontecer, para
poder surgir a lei de meios.
«O PS e o primeiro-ministro puseram-me
a faca ao peito. Para ter a lei que ajuda a
reconstruir a Madeira, eu tinha de ceder
e suspender a tal lei de finanças regionais
nova». O PS faz chantagem «até com a
desgraça, até com as aluviões, até com as
mortes e com os prejuízos do povo madeirense».
Alberto João Jardim afirma que se for o
PSD a ganhar as eleições legislativas, irá
apresentar um programa «com todas
as cautelas» e de maneira a «evitar ao
máximo as consequências da desordem
mental que varreu o continente». Mas, se
forem os socialistas a vencer, outra terá
de ser a «nossa estratégia, pois teremos
um governo contra nós e a vida da Região
já está complicada».
17
Assembleia da República:
propostas da Juventude
18
Nos dias 14 e 15 de Maio, e cinco
anos depois, a JSD/Madeira voltou ao
Porto Santo para realizar o seu I Conselho Regional, agora sob a liderança
de José Pedro Pereira.
ais de 300 jovens de todos os concelhos da Região
reuniram-se no Centro Cultural e de Congressos do
Porto Santo, revelando, conforme adiantou Bernardo Caldeira, Presidente da Mesa do Congresso, que «os jovens
estão interessados em debater e em encontrar as melhores soluções para os reais problemas que os afligem».
Roberto Silva, Presidente da Câmara Municipal do Porto
Santo e da Comissão Política do PPD/PSD Porto Santo, e
Gregório Pestana, Deputado do PPD/PSD na Assembleia
Legislativa da Madeira, natural da ilha dourada, estiveram
presentes nesta reunião e receberam de braços abertos a
Juventude Laranja. Salientaram e manifestaram com enorme agrado a presença em massa dos jovens da Madeira e
do Porto Santo, numa sala de congressos ao rubro, puderam ainda contribuir com as suas experiências enquanto
agentes políticos o que elevou ainda mais este encontro
pela troca de vivências e experiências dos seus já vários
anos de vida política activa.
O maior órgão estatutário entre congressos da JSD ficou
marcado pela tomada de posse da Mesa dos Estudantes,
das Coordenações Regionais do Ensino Secundário e do
Ensino Superior, dos Gabinetes de Estudos, de Comunicação e de Relações Internacionais, do NESD’s de Bruxelas
e da Direcção dos Jovens Autarcas Social-Democratas. Foram também nomeados os conselheiros da JSD/Madeira
ao Conselho Regional do PPD/PSD Madeira e aprovados
os regulamentos do Conselho Regional e dos Estudantes
Social-Democratas.
Este Conselho Regional, subordinado à temática “Concelhos Municipais de Juventude”, foi palco de diversas
intervenções. A actual situação política de Portugal foi
fortemente debatida e criticada pelos jovens, focando um
País «desgovernado nos últimos seis anos, por um Partido Socialista e por um primeiro-ministro que, além de incompetente, primou pela mentira, pelo engano e por uma
governação surrealista». Os intervenientes mostraram-se
preocupados e motivados para mudar Portugal, apelando
ao voto no Partido Social Democrata, a fim de «reivindicar por mais autonomia fiscal, administrativa, económica e
legislativa, dotando a Região de instrumentos legais necessários para a continuação e progresso do seu desenvolvimento». Os jovens social-democratas congratularam-se,
pela voz do seu líder José Pedro Pereira, de serem a única
juventude partidária da Região com candidatos jovens em
lugar elegível à Assembleia da República, uma prova clara
de reconhecimento de capacidades e do trabalho desenvolvido por esta grande estrutura e escola política.
Os apelos da Juventude focaram, ainda, a prossecução da
criação ou reactivação de associações de estudantes em
todos os estabelecimentos de ensino da Região, no intuito
de dar cada vez mais voz aos jovens madeirenses e portosantenses.
O desemprego foi outros dos temas analisados pelos jovens presentes, havendo lugar não só para as críticas ao
actual estado de crise que se vive, mas também para os
incentivos à criação do próprio emprego, dando destaque ao empreendedorismo, e, mais uma vez, enunciando
o Guia do Emprego, lançado há pouco tempo pela nova
direcção da Juventude Social-Democrata da Madeira.
O líder da JSD/Madeira, aquando da sua intervenção, revelou com satisfação já ter cumprido cerca de 70% das promessas formuladas durante a sua campanha para a liderança desta organização partidária. Ressalvou-se, também, o
facto de, num espaço de três meses, os social-democratas
terem conseguido cativar aproximadamente 500 novos jovens militantes. No entanto, José Pedro Pereira advertiu
para o facto de o trabalho continuar, em prol da Juventude,
visando a mudança do panorama actual e o alcance de um
futuro mais profícuo.
O primeiro dia de trabalhos culminou com um jantar/conferência num estabelecimento situado próximo da principal imagem de marca da ilha: a praia. No domingo, antes
do regresso à ilha da Madeira, os jovens desenvolveram
actividades em alguns pontos do concelho do Porto Santo, visitaram o concelho e estiveram em contacto com a
população local.
As conclusões oficiais dos trabalhos mostraram uma JSD
honrada pelo facto de «os jovens serem críticos e irreverentes (…) mas acima de tudo, jovens que se mostram
preocupados com a sua Região e com seu País».
A opinião no seio das três centenas de jovens, que se mobilizaram em prol do debate e da participação activa, foi
unânime, ressalvando o bom ritmo como decorreram os
trabalhos, o clima de confraternização, e as intervenções
interessantes e focadas nos reais problemas da actualidade.
A opinião generalizou-se também mostrando na afirmação
de que esta JSD «voltou a ser uma grande família», um
grupo de amigos que se unem em prol do desenvolvimento e da luta pelas suas causas, uma casa que deixa a porta
aberta para mais todos quantos dela queiram fazer parte.
Numa conjuntura económico-social de dificuldades,
com uma crise política instalada, com o resgate financeiro a Portugal como tema principal da actualidade e
com o aproximar das eleições legislativas nacionais, no
próximo dia 5 de Junho, cabe a cada um de nós exercer o nosso direito e dever de cidadania, votando neste
próximo acto eleitoral com um único objectivo: Mudar
Portugal!
Todos estamos cientes das grandes dificuldades que
teremos de enfrentar, aproximam-se tempos de austeridade, tempos difíceis, pois fazemos parte de um País
que vive efectivamente acima das suas reais possibilidades, resultado claro de um péssimo modelo de governação socialista. Mas também estou convicta, pois assim
tem sido ao longo da história da humanidade, que na
adversidade se vislumbram as mais ousadas soluções.
Como candidata à Assembleia da República, comprometo-me a ser a voz dos jovens da Madeira e do Porto
Santo, porque acredito que ainda é possível dar rumo
a este País, desgovernado nos últimos 6, anos por políticos e responsáveis que sempre colocaram os interesses pessoais e partidários acima dos interesses dos
portugueses, acima de Portugal. Contem com o meu
empenho e com o contributo do meu trabalho, em não
deixar que medidas gravosas sejam aprovadas contra
a nossa Região, mas contem também com a minha dedicação na elaboração e aprovação de legislação que
assegure o crescimento e desenvolvimento da Região
Autónoma da Madeira.
Das 26 propostas que apresentamos em manifesto, saliento aqui apenas algumas:
Defender a criação de um Sistema Regional de Educação que satisfaça as pretensões autonomistas fundadas
na necessidade de apresentar melhores e diferentes soluções, adequadas às nossas especificidades, com complementação do currículo obrigatório com disciplinas
de teor regional.
Instituir um ensino com mais qualidade, rigor e exigência que valorize as médias e os acessos às faculdades
e exigir maior celeridade na atribuição das bolsas de
estudos.
Reconhecer as competências da "educação não-formal"
certificando as actividades que os jovens desenvolvem
fora da escola (voluntariado, trabalho comunitário, etc.)
como parte essencial da educação em geral e da formação vocacional em particular.
Defender a "Dupla Tutela" para a Universidade da Madeira permitindo mais interacção entre a UMa, Governo Regional e outras entidades.
Defender a criação de um Ensino mais direccionado
para saídas profissionais como resposta as necessidades
do mercado de trabalho.
Defender a criação uma portagem aérea, com 4 viagens
anuais, a um preço fixo para os estudantes, como forma
de garantir de uma equiparação justa nas deslocações
dentro do País.
Reformular a aplicação dos recibos verdes garantindo
igualdade de direitos em relação aos dos trabalhadores
com vínculo laboral efectivo.
Estabelecer a reposição de benefício fiscal da conta
poupança-habitação, como forma de apoiar os jovens
no incentivo à aquisição, construção, recuperação ou
ampliação de um imóvel para habitação própria.
Defender o Voto Obrigatório – mais que um direito,
votar é um dever. O voto obrigatório é imperativo na
medida de combate à abstenção.
Entre tantas outras propostas que podes consultar mais
pormenorizadamente no nosso site: www.mudarportugalcomajuventude.pt.vu .
Vivemos uma crise aos mais diversos níveis: financeiro
e económico, social e político que indiscutivelmente é
transversal a toda a sociedade portuguesa e que nos
afecta a todos directamente.
Ainda assim todas estas razões de instabilidade continuamos a ter a presença de um candidato a primeiroministro que continuadamente mentiu ao País e que
teima em querer continuar com os mesmos projectos
irrealistas e surrealistas, tentando fazer-nos esquecer
rapidamente que nos últimos 6 anos foi o Governo
Socialista, presidido por ele, que levou Portugal a este
estado lamentável de bancarrota e de sufoco.
Acredito que no dia das eleições o povo português saberá mostrar o cartão vermelho definitivo a José Sócrates, ao Partido Socialista e aos seus seguidores. Mas
para que isto aconteça todos nós temos de contribuir
com o nosso voto e aqueles que ainda não atingiram a
maioridade podem dar o seu contributo incentivando,
os seus familiares, os amigos e vizinhos a votarem massivamente no PPD/PSD, para que Pedro Passos Coelho
possa constituir um governo de maioria parlamentar,
que respeite e cumpra com os acordos estabelecidos
com a troika e que possa executar com firmeza um
programa que olha pelas pessoas, pelas famílias e pelas
empresas e desse modo mudar Portugal rumo à estabilidade, na rota do crescimento.
Conto com a participação de todos, para no próximo
dia 5 de Junho, votarmos todos para MUDAR PORTUGAL!
"Mudar Portugal com a Juventude"
Com o aproximar das eleições legislativas nacionais no próximo dia 5 de Junho, a JSD/Madeira e os seus candidatos à Assembleia da República promoveram, entre os dias 4 e 17 de
Maio, a campanha “Mudar Portugal com a Juventude”, onde
percorreram todos os concelhos da Região ouvindo os militantes e população em geral que contribuíram com ideias,
projectos e causas em áreas prioritárias para os jovens, como
a Economia, a Habitação, a Saúde, a Educação, o Turismo e
o Social. Todas as ideias, sugestões e anseios foram posteriormente incluídos no manifesto que será defendido pelos
deputados eleitos, pelo círculo da Madeira, à Assembleia da
República.
A campanha “Mudar Portugal com a Juventude” culminou no
dia 17 de Maio com um dia dedicado à Juventude, contando
com a presença de todos os candidatos do PPD/PSD Madeira
à Assembleia da República. O dia começou com a entrega
do manifesto do Partido Social Democrata aos estudantes,
junto à escola Jaime Moniz, onde foi também possível ouvir
os anseios dos estudantes.
Apesar de alguns não terem ainda idade para votar, esta foi
uma forma, no entender da JSD/Madeira, e dos jovens candidatos à Assembleia da República que ali se encontraram, de
manter os jovens madeirenses a par da situação política actual e sensibilizá-los para o voto, para que levem a mensagem
junto dos amigos e família, e assim possam contribuir para
que as pessoas exerçam o seu direito de voto.
Os candidatos também reuniram, nesse mesmo dia, com a
Associação de Jovens Empresários da Madeira, onde foi possível ouvir as preocupações daqueles que tentam progredir
no mundo empresarial. Os incentivos ao empreendedorismo
e ajudas aos jovens empresários foram ponto assente nesta reunião. Ainda neste dia dedicado à Juventude, houve um
encontro com a Ordem dos Enfermeiros da Madeira, que
manifestou as preocupações na área da saúde, dando enfoque
aos jovens que iniciam a sua carreira na área da enfermagem.
No final do dia houve espaço para o último dos encontros
“Mudar Portugal com a Juventude”, com os jovens do concelho do Funchal, que teve lugar na sede regional do PSD/
Madeira. Os candidatos auscultaram os jovens do concelho
à semelhança do que foi feito em todos os outros concelhos
da Região, recolhendo algumas das propostas apresentadas
para o manifesto que será defendido na Assembleia da República. Os presentes contaram também com as intervenções
do Dr. Guilherme Silva, Dr. Correia de Jesus, Dr. Hugo Velosa
e da Dra. Maria João Monte, que partilharam com os presentes, uma breve abordagem da actual situação do País, da sua
experiência enquanto legisladores e defensores da Região
Autónoma da Madeira, e da luta futura que pretende conti-
nuar a travar, essencialmente em matéria de mais e melhor
autonomia.
Este encontro culminou com a apresentação e lançamento
do site, dos candidatos da JSD/M à Assembleia da República,
mais um local de partilha de informação e um futuro elo de
ligação entre militantes, jovens e os candidatos eleitos. O site
pode ser visitado em www.mudarportugalcomajuventude.
pt.vu .
A JSD/Madeira está empenhada em lutar activamente pelos
interesses dos jovens da Região Autónoma da Madeira, e nesta campanha demonstrou que tem a colaboração total do
PSD/Madeira e dos seus candidatos nesta batalha que juntos
iremos travar no dia 5 de Junho, contribuindo para a vitória do Partido Social Democrata.
1 a 15 Junho 2011
1 a 15 Junho 2011
M
I Conselho Regional
da JSD/Madeira
A JSD/Madeira já tem disponível no seu site algumas das
propostas dos seus candidatos à Assembleia da República. O manifesto preparado em conjunto com os militantes da JSD e com os jovens de toda a Região, através
da campanha “Mudar Portugal com a Juventude”, contém
propostas relevantes em áreas prioritárias para os jovens da Madeira e do Porto Santo.
Na área da Educação, a JSD defende a criação de um Sistema Regional de Educação, adequado às especificidades
regionais, um ensino com mais qualidade, rigor e exigência; o reconhecimento de competências adquiridas em
contexto extra-escolar, a adaptação do ensino para que
este seja mais direccionado para as saídas profissionais
e para as especificidades do mercado de trabalho; a “dupla tutela” da Universidade da Madeira; e entre outros a
criação de uma portagem aérea que apoie os estudantes
nas deslocações entre a região e os estabelecimentos de
ensino em Portugal continental ou Açores.
No campo da Economia, as prioridades são para os incentivos fiscais às empresas para que empreguem jovens
com necessidades especiais; mais incentivos ao empreendedorismo jovem, a defesa do CINM (por ser também um catalisador de emprego); um maior apoio no
financiamento para estudantes empreendedores; a criação de um programa “ErasmusExport” que promova as
exportações e o investimento directo no estrangeiro; a
reestruturação da aplicação dos recibos verdes; incentivos ao intercâmbio de jovens trabalhadores, com outros Estados-Membros da União Europeia; a criação de
um Fundo Nacional que financie as equipas de clubes
desportivos que se deslocam ao continente em campeonatos, garantindo e respeitando o princípio da continuidade territorial.
No que toca à área da Saúde e Social, a JSD propõe
o alargamento do Plano Nacional de Vacinação; a criação de incentivos à natalidade, onde por exemplo gostaríamos de conseguir a a dedução fiscal das despesas
com bebés até um ano de idade; estimular o mercado
de arrendamento e aquisição de primeira habitação, bem
como lutar pela reposição de benefícios fiscais das contas poupança-habitação.
A JSD/Madeira propõe também uma reestruturação política, defendendo vigorosamente a Revisão da Constituição da República Portuguesa; a criação de um sistema
fiscal próprio para a Madeira, a extinção do cargo de
Representante da República e a defesa do voto obrigatório. A JSD/M defende a estimulação e mais apoio ao
desenvolvimento, criação e divulgação artística e cultural
regional, como forma de a preservar e manter vivas as
tradições da Região Autónoma da Madeira.
Todas estas propostas e outras informações sobre os
candidatos da JSD/Madeira, o projecto político e contactos caso queiram contribuir neste importante projecto
para os jovens, estão disponíveis no site www.mudarportugalcomajuventude.pt.vu .
Cláudia Monteiro de Aguiar conta com os jovens para Mudar Portugal
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20
Desemprego
registado
baixa em Abril
Foram divulgados os dados referentes
ao Desemprego Registado no final do
mês de Abril, verificando-se na Madeira,
tal como havia sido perspectivado, um
decréscimo do número de desempregados. O total de inscritos no Instituto
de Emprego da Madeira (IEM) era de
17.460, menos 81 (0,5%) do que no mês
anterior.
Depois dos acréscimos verificados nos
três primeiros meses do ano, regista-se
agora uma diminuição face ao mês de
Março.
Ao nível nacional, e também em relação
ao mês anterior, registou-se um decréscimo de 1,8%, sendo que, nas restantes
regiões do país, apenas os Açores apresentam um aumento. Em termos homólogos, o aumento de inscritos na Madeira foi de 15,2% uma vez que, há um ano,
o número era de 15.159.
Dos desempregados inscritos no final
de Abril, 9.292 (53,2%) recebiam prestações de desemprego, 1.560 (8,9%) procuravam o primeiro emprego e 1.770
(10,1%) eram beneficiários do RSI, sendo de 4.838 (27,7%) o número daqueles
que, já tendo trabalhado, não auferem
presentemente qualquer prestação social.
Durante o mês de Abril foram efectuadas, pelo IEM, 163 colocações, mais 7,9%
do que no mês anterior. Nesse período,
foram recebidas 363 novas ofertas de
emprego (mais 26,9%), permanecendo
disponíveis, no final do mês, 125 ofertas
por preencher.
Continuamos a tudo fazer para proporcionar um regresso ao trabalho por parte de quem involuntariamente se encontra desempregado, através das medidas
activas de emprego bem como a apoiar
os que necessitam.
No que respeita à Taxa de Desemprego,
calculada pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), aguarda-se a publicação
do valor referente ao 1º trimestre de
2011. É sabido que o INE alterou, sem
que se saibam as razões, os métodos de
cálculo deste indicador. A última taxa de
desemprego publicada e da responsabilidade do INE era de 7,5% na Madeira.
A produção agrícola regional tem vindo a aumentar
substancialmente, assim
como os rendimentos dos
agricultores. Em 1999,
a agricultura gerava 62
milhões de euros, tendo
passado para os 96,5 milhões em 2009. Outro dado
importante foi o aumento
na dimensão média das
explorações agrícolas, que
passou de 0,36 para 0,40
hectares.
Recenseamento Geral Agrícola acaba de ser divulgado pelo INE
Agricultura gera
mais riqueza
O
IX Encontro
dos Povos de África
A ACRAM – Associação
Cultural e Recreativa dos
Africanos na Madeira – e a
Secretaria Regional dos Recursos Humanos realizaram
no passado dia 14 de Maio,
no auditório do Jardim
Municipal, o IX Encontro dos
Povos de África.
esforço que está a ser desenvolvido para
superar um dos maiores “handicaps”
naturais do sector agrícola que, é precisamente, a dimensão média das explo-
rações.
Os dados estatísticos revelam também
que, na Região, a produção agrícola aumentou 8,3%, registando-se um cres-
cimento de 55,4% ao nível dos rendimentos, ou seja, enquanto a agricultura
gerava 62 milhões de euros em 1999,
dez anos depois, o sector proporciona
cerca de 96,5 milhões de euros.
A par disso, o secretário regional do
Ambiente e dos Recursos Naturais destaca ainda que enquanto em 1999 existiam apenas 30 explorações agrícolas
que geravam mais de 100 mil euros de
produção anual, em 2009, esse número
cresceu até às 52. O que, segundo Manuel António Correia, é também bem
demonstrativo do desenvolvimento que
o sector atravessa.
O aumento da dimensão média da área
agrícola, bem como uma perspectiva e
estratégia mais empresarial do sector,
levou à modernização das explorações
agrícolas, em especial na aquisição de
maquinaria e equipamentos que aumentam a produção, mas também ao nível
da formação média dos agricultores, que
registou uma melhoria significativa.
Caniço acolheu
XIV Festa da Cebola
D
esde a primeira hora, o Governo
Regional acompanhou e apoiou as
comunidades imigrantes residentes nesta
Região, acolhendo, integrando, promovendo a convivência e a alteridade. Sempre
defendemos que a prestação de trabalho
por parte dos trabalhadores imigrantes
residentes na Madeira se processe conforme a Lei e que aos mesmos seja garantida igualdade de direitos e deveres.
Interlocutoras privilegiadas quer junto dos seus associados, quer junto do
Governo Regional, as associações de
imigrantes desempenham um papel importante na representação das suas comunidades e têm realizado um trabalho
Recenseamento Geral Agrícola de
2009, que acaba de ser divulgado
pelo Instituto Nacional de Estatística, revela que a agricultura regional registou
uma evolução bastante positiva nos últimos dez anos, nomeadamente na quantidade produzida, bem como no valor
gerado por essa produção.
Para o secretário regional do Ambiente
e dos Recursos Naturais, os dados agora
divulgados são muitos satisfatórios e revelam, segundo Manuel António Correia,
«o grande crescimento da agricultura
nos últimos anos na Região».
Um dos dados que ressalta deste recenseamento, que compreende o período
de 1999 a 2009, é o facto de a dimensão média das explorações agrícolas ter
passado dos 0,36 hectares para os 0,40
hectares, o que, no entender de Manuel
António Correia, é demonstrativo do
21
exemplar na sensibilização para a interculturalidade permitindo, assim, um melhor conhecimento mútuo e a construção
de uma sociedade mais aberta e culturalmente mais enriquecida.
Neste sentido a ACRAM constitui-se um
importante parceiro para a integração
nesta Região Autónoma dos cidadãos
de África, particularmente dos países
de língua e expressão portuguesa e tem
fomentado de uma forma exemplar o
Diálogo Intercultural. Todos os anos pro-
move, em colaboração com o Governo
Regional, estes Encontros que incluem
mostras gastronómicas, exposições de
arte africana e espectáculos musicais, que
tem vindo a ganhar cada vez mais adesão.
Este encontro contou com a presença do
Secretariado Diocesano das Migrações e
do Turismo, na pessoa do Sr. Padre João
Carlos Gomes e da Srª Drª Paula Margarido pela ligação muito importante no
acompanhamento do que às migrações
diz respeito.
A freguesia do Caniço voltou a acolher mais uma edição da
Festa da Cebola, uma oportunidade para promover aquele
produto, mas também para uma justa homenagem àqueles
que trabalham a terra e que dela tiram os seus rendimentos.
Neste momento, de acordo com os dados da Secretaria Regional do Ambiente e dos Recursos Naturais, a produção de
cebola está situada na ordem das 2.500 toneladas por ano,
gerando rendimentos na ordem dos 2,7 milhões de euros.
A freguesia do Caniço, onde esteve a decorrer a XIV Festa da
Cebola, é a localidade que contribui com cerca de 30% para a
produção regional de cebola.
De referir ainda que, neste certame, que contou com a presença do presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, e do secretário regional do Ambiente e dos Recursos
Naturais, Manuel António Correia, participaram 252 expositores.
O
Instituto Nacional de Estatística (INE) divulgará brevemente
a Taxa de Desemprego referente ao
1º trimestre de 2011, a qual, segundo
o que foi oportunamente informado
por aquele organismo, é agora alvo
de um diferente método de selecção
da amostragem e, consequentemente,
com um apuramento de valores que
não pode ser comparado com as taxas
anteriormente divulgadas.
O cálculo da Taxa de Desemprego é
da responsabilidade do INE, a quem
cabe definir os respectivos métodos,
e nunca o Governo Regional teve
qualquer intervenção nesta matéria,
limitando-se a ser um utilizador dos
dados que são divulgados por aquele organismo, em especial na análise
da sua evolução trimestral referente
a esta Região Autónoma. Recordase que os últimos valores divulgados
apontavam para 7,5% na Madeira e
11,1% no País.
No entanto, e complementando anteriores declarações, não pode deixarse de considerar muito estranha esta
alteração de metodologia, numa altura
em que os dados da Taxa de Desemprego, ao nível nacional, revelam valores acima da média europeia e porque
esta alteração impedirá, como atrás se
disse, que durante algum tempo pos-
sa ser feita uma comparação com os
trimestres anteriores e homólogos. É
o que se pretenderá em relação à Madeira com esta alteração?
Tanto mais que, como referiu recentemente o secretário regional dos
Recursos Humanos, Brazão de Castro,
se espera uma diminuição no desemprego registado independentemente
das taxas de desemprego que nos vão
agora arranjar em Lisboa, no INE.
1 a 15 Junho 2011
1 a 15 Junho 2011
Muita estranheza pela adopção de novo método para apuramento da Taxa de Desemprego
22
Dando continuidade
às obras de prevenção e recuperação
das infraestruturas
públicas afectadas
pelos temporais de
2010, o Governo
Regional iniciará,
dentro em breve,
mais uma das intervenções previstas
nas três ribeiras do
Funchal, neste caso,
o Projecto da “Intervenção no Troço Terminal da Ribeira de
São João”.
23
a responsabilidade da Secretaria
Regional do Equipamento Social,
através da Direcção Regional de Infra-estruturas e Equipamentos, o propósito do
projecto fincou-se, sobretudo, na necessidade de garantir o não transbordamento do leito da ribeira durante uma cheia
centenária. Por outro lado, a minimização
da extensão dos troços cobertos e, nos
trechos em que as coberturas tiverem
que ser mantidas por razões urbanísticas e rodoviárias, a possibilidade de essas
coberturas se situarem confortavelmente
acima dos níveis máximos do escoamento, foi outro dos factores tidos em conta
para este estudo, a par da minimização
da perda da capacidade de transporte de
material sólido ao longo do troço regularizado, de forma a impedir a sua deposição antes de serem alcançados os fundos
marinhos, a jusante da foz.
Desta forma, a nova solução de regularização proposta para a Ribeira de São
João apresenta a alteração do traçado da
ribeira para sudoeste, bem como o reposicionamento, o alargamento da secção
e o aprofundamento do leito em grande
parte da extensão compreendida na zona
de intervenção.
De acordo com o projecto da SRES, melhorar o comportamento hidráulico desta
ribeira implica, também, o prolongamento
da mesma para o mar, garantindo o devido transporte dos materiais arrastados e
a adaptação das estruturas de contenção
existentes bem como a execução de novas obras de contenção e de guiamento.
No troço ao longo do qual será mantido
o traçado actual proceder-se-á apenas a
trabalhos de alargamento e aprofundamento e de reparação e reforço de muros.
A nova solução de regularização proposta para o troço final da Ribeira de São
João procura minimizar os troços cobertos e, nos que mesmo assim permanecerão tapados, as lajes de cobertura terão
uma folga em relação à superfície livre
do escoamento suficientemente elevada
para evitar a retenção de detritos sólidos
flutuantes.
Intervenção
na Ribeira
de São João
A intervenção:
de montante a jusante
A intervenção iniciar-se-á junto à Rua da
Alegria, terminando com as obras necessárias ao estabelecimento do canal de
descarga da ribeira.
No troço compreendido entra a Rua da
Alegria e a Rua da Ponte de São Lázaro,
a ribeira ficará destapada na sua totalidade. Aqui, o alargamento necessário na
direcção da margem esquerda obriga a
uma reconfiguração do espaço fronteiro ao centro comercial Dolce Vita, em
que se privilegia a mobilidade no espaço
público, promovendo a remoção de algumas barreiras arquitectónicas, com a
supressão de uma das saídas do estacionamento.
A montante da Rotunda Calouste Gulbenkian existirá, sobre o eixo da ribeira,
uma zona de paragem, para possível estacionamento de viaturas de apoio à limpeza da ribeira.
A necessidade de assegurar o trânsito
automóvel entre esta rotunda e a Rotunda do Infante obriga a que, neste troço, a
ribeira seja coberta, o que permite, por
outro lado, manter o edifício Mina Gerais.
A passagem da ribeira pela Rotunda do
Infante e a sua abertura no interior da
rotunda implica a desmontagem da fonte
com a esfera armilar que aí se encontra.
A alteração do espaço disponível no interior da rotunda obriga a que a solução
proposta para a reposição da esfera armilar seja substancialmente diferente da
actualmente existente, sendo todo o espaço revestido com pedra basáltica e dotado de uma rede de nebulizadores que
provocarão o efeito de esfera a pairar
sobre uma nuvem.
Desde a rotunda do Infante até à Avenida do Mar, a ribeira segue em troço
descoberto, integrada num talude com
revestimento vegetal, mantendo-se a via
de acesso entre a Avenida do Mar e a Rotunda do Infante. Esta solução implica a
demolição parcial do estacionamento do
Edifício Marina.
A ribeira atravessará a Avenida do Mar
coberta numa solução compatibilizada
com o projecto da Sociedade Metropolitana de Desenvolvimento, em que a placa
central da Rotunda Sá Carneiro estará
parcialmente ocupada pela ribeira descoberta.
Em termos de circulação, todas as vias
são mantidas com um perfil transversal
semelhante ao existente, mantendo-se
também os sentidos actuais de trânsito.
Está prevista ainda a reposição da rotunda que existia antes das cheias junto ao
centro comercial Dolce Vita. Para esta
nova rotunda prevêem-se duas vias de
circulação.
Ampliação da capacidade
de acostagem
Na zona da Marina, a intervenção será
mais profunda em função da alteração do
posicionamento da foz da ribeira. Efectivamente, o troço terminal da ribeira de
São João será implantado de uma forma
que atravessa o actual varadouro de S.
Lázaro.
Actualmente, tanto o limite exterior deste terrapleno como o extradorso do molhe de abrigo da doca de S. Lázaro são
constituídos por talude de enrocamentos,
sem qualquer aproveitamento de carácter portuário.
A fim de compensar a redução da área
perdida no varadouro de São Lázaro e,
por outro lado, aumentar a capacidade
de acostagem do Porto do Funchal, o
projecto preconiza, também, a criação
de um cais a partir do extremo poente
do molhe de abrigo da doca de S. Lázaro. Este cais terá um comprimento total
de 138 m.
A fim de limitar as reflexões da agitação incidente, tal como acontece com o
talude de protecção actualmente existente e o Cais Norte, este cais será um
cais aberto, constituído por pilares de
aduelas com 2,0 m de frente e espaçadas de 5,0 m, sobre as quais assenta a
laje de coroamento. Entre os pilares de
aduelas existirá um talude dissipador de
enrocamento.
Com a construção deste cais obtém-se
uma área adicional de terrapleno de 4
350 m2.
OS (MAUS) INTÉRPRETES DE ÓPERA
LA TRAVIATA
CARMEN
AIDA
Leonel Freitas
Tolentino Nóbrega
José Manuel Rodrigues
A peça fala de uma mulher
louca, inconstante...
O libreto é sobre a falsidade das
várias opções ao mesmo tempo
A história é sobre os amores
com o adversário
MADAME BUTERFLY CARMINA BURANA
Victor Freitas
Ex-Padre Ricardo
O drama de se julgar
rejeitada, esquecida
O ataque dos monges
aos indefesos…
1 a 15 Junho 2011
1 a 15 Junho 2011
D
24
Vamos a ver a percentagem
dos que gostaram...
- por Alberto João Jardim
Domingo, os Portugueses têm de tomar uma
decisão.
Ou votam em quem fez
Portugal bater no fundo
e colocou os Cidadãos
numa situação desesperada. Trata-se de Sócrates, Teixeira dos Santos
& Companhia.
Ou os Portugueses votam em quem nos possa
fazer sair da bancarrota e evitar o naufrágio
do Estado Social.
Que, de certeza, não se
trata de Sócrates.
Lembremos algumas
peripécias do percurso
em que os socialistas
trouxeram Portugal à
bancarrota.
1 a 15 Junho 2011
A
1 de Janeiro de 2010, Cavaco Silva
alertou: “Podemos estar a caminhar
para uma situação explosiva”.
A 5 de Fevereiro de 2010, José Sócrates
retorquia: “Não. Não admito recorrer ao
FMI porque Portugal não precisa de ajuda,
nem de assistência, para resolver os seus
problemas”.
Mas, a 22 de Outubro de 2010 e sobre
o Orçamento de Estado para 2011, Manuela Ferreira Leite dizia: “Quem fez esta
vigarice, devia ir preso”.
Porém, a 12 de Novembro, impante, José
Sócrates afirmava: “Este Governo vai chegar ao fim da Legislatura”. Caiu a meio.
Dez dias depois, a 22 do mesmo Novembro, insistia Sócrates: “Portugal não precisa de ajuda de ninguém e vai resolver
os seus problemas, recorrendo às suas
próprias decisões”.
A 25 de Fevereiro deste ano, volta Sócrates de peito feito: “Portugal não precisa
de aderir a nenhum fundo de resgate”.
Dois meses depois, Portugal, vencido e
humilhado, assinava a aceitação de uma
imposição económico-financeira das
potências europeias, arrasadora para os
Portugueses.
O que restou de dinheiro – empresta-
do, claro – deu ainda para montar uma
enorme e cara máquina de propaganda
socialista que vem servindo para enganar
aqueles portugueses que são trouxas.
A verdade é outra, diferente das balelas
socialistas que só enganam os tontos.
Há mais de um ano que o Banco Central Europeu, todos os dias, acudia aos Bancos portugueses, dando-lhes liquidez para não falir.
Há mais de um ano que o Banco Central
Europeu e a Banca portuguesa, esta por
imposição do Governo socialista, compravam dívida soberana da República, que
ninguém nos mercados financeiros queria, mas que, se assim não fosse, as taxas
de juro disparariam para cima dos 20%
(vinte por cento!).
No entanto, apesar de os socialistas terem diabolizado o FMI e dito as arrogâncias irresponsáveis que iam produzindo,
tiveram que esmolar a intervenção estrangeira e aceitar as respectivas imposições, com o custo de milhões diários para
os Portugueses por tal não ter sucedido
mais cedo.
A comunicação “social” do regime esquecia-se de realçar aos Portugueses que
a Bolsa subiu logo 1% no dia imediato à
queda do Governo socialista....
Mais. A desinformação socialista de que a
Oposição não aceitava mais austeridade,
é que nos rebentou ainda mais nos mercados financeiros internacionais, e obrigou a que as medidas impostas a Portugal,
à cautela fossem ainda mais duras.
Mas, tão grave como a situação de pobreza a que Sócrates, Teixeira dos Santos &
Companhia nos reduziram, foi o ataque
aos Direitos Fundamentais da Pessoa
Humana, aos Valores da sociedade portuguesa, o retrocesso civilizacional que os
socialistas impuseram a Portugal com as
“causas fracturantes” deles.
Um regresso a uma animalesca “idade das
trevas”, um retrocesso nos Direitos Humanos.
Foi a transformação do contrato matrimonial, numa coisa ainda mais precária
que um contrato de prestação de serviços a recibo verde. Uma retirada de
protecção ao cônjuge em situação mais
vulnerável. Um novo processo de “facilidades”, no claro intuito de destruir a instituição familiar, esta já existente até na
Idade da Pedra.
Contrariando o próprio Direito constitucional à Vida, regredindo assim no plano
civilizacional, Sócrates, na prática, libera-
lizou o aborto discricionário à custa do
contribuinte, aumentou assim os custos
na Saúde, lançou uma regressão demográfica e até atribuiu como que um “subsídio
de maternidade” por cada aborto!
Depois, animalesco e sem qualquer lógica
que o fundamente, ética ou científica, os
socialistas, violando o Princípio constitucional da Igualdade – tratar do mesmo
modo o que é igual e de maneira diferente o que é diferente – legislaram ser “casamento” uma união entre duas pessoas
do mesmo sexo!
Mais uma vez, a pretensão socialista de
dar uma machadada na instituição familiar.
E, para cúmulo de todas estas aberrações
da “casa socialista”, veio a lei que permite
a “mudança burocrática de sexo”, em que
o “novo homem” antes mulher, ou a “nova
mulher” antes homem, podem adoptar o
novo sexo... mesmo mantendo os órgãos
genitais do sexo anterior!.... Acrescentese que a lei nada diz sobre os Direitos do
cônjuge deste transexual!...
O Governo socialista não foi apenas uma
aberração económico-financeira.
Foi uma aberração ética e civilizacional.
Vamos ver qual a percentagem dos que
gostaram disto tudo...
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Vamos a ver a percentagem dos que gostaram