24 a 30 de janeiro de 2014 Edição 240 PELAS REDAÇÕES ... PELAS REDAÇÕES ... PELAS REDAÇÕES ... PELAS REDAÇÕES ... Autoesporte promove editores e extingue posto de redator-chefe A revista Autoesporte vem promovendo uma série de ajustes em sua equipe após a saída, em dezembro, de seu redator-chefe Glauco Lucena, hoje gerente de Imprensa da Chrysler (ver Auto 239). Na nova estrutura, foram promovidos os editores Alberto Cataldi e Júlio Cabral, e o editor-assistente Leandro Alvares, ao posto de editores multiplataforma, e redistribuídas as funções que eram de Lucena, além de agregar outras novas. “A hierarquia foi horizontalizada e eles passam a atender a uma nova nomenclatura, que faz mais sentido levando em conta o impresso e os canais digitais da publicação”, explica o diretor de Redação Marcus Vinicius Gasques. “A ideia é tratar produção de conteúdo como única, sem distinção entre digital e impresso, evitando retrabalho e explorando da melhor forma as características de cada canal”. Outra promoção foi a de Gustavo Maffei, que já respondia pela equipe de Arte e passa a ser editor multiplataforma de Design. Oriundo do programa de estágio da Editora Globo, Guilherme Blanco Muniz foi efetivado e passa a integrar o time de reportagem, que em breve passará a contar também com o reforço de Alexandre Izo, colaborador da AE já há alguns anos. Best Cars divulga nesta 6ª.feira (24/1) resultado da Eleição Melhores Carros O site Best Cars anuncia nesta 6ª.feira (24/1) os resultados da 16ª edição da Eleição dos Melhores Carros, iniciativa que conta com votos de leitores da página. São 30 categorias, sendo 24 para os principais segmentos do mercado brasileiro, cinco para modelos fora de fabricação (separados por década de produção), além da categoria especial O carro dos meus sonhos, que admite voto em qualquer modelo à venda, mesmo que não importado para o País. “Todo ano, clubes e fóruns de admiradores realizam campanhas para incentivar a votação em seus modelos prediletos, e alguns comemoram as vitórias tanto quanto os fabricantes e importadores”, comenta o editor Fabrício Samahá. “Há grande expectativa entre os carros atuais, pois o fator novidade costuma ajudar, mas não é decisivo. Em vários casos os leitores, mesmo que estimulados pelos lançamentos mais recentes, continuam a prestigiar os carros que consideram melhores”. André Paixão começa na editoria de Carros do G1 A equipe de Carros do G1 passou a contar desde a última semana com o reforço do repórter André Paixão. Recém-formado em Jornalismo, ele esteve por um ano atuando como estagiário na Quatro Rodas, onde colaborava com as seções Mercado, Via Expressa, Caderno Paulista e Auto-Serviço. Chega para integrar o time que estava desfalcado desde outubro, após a ida de Priscila Dal Poggetto para a Assessoria de Imprensa da Citroën. Os contatos dele são [email protected] e 11-3016-1827 / 962-755-333. Claudio Carsughi é eleito melhor comentarista de tevê em pesquisa do UOL Pesquisa promovida pelo UOL com seus leitores elegeu Claudio Carsughi (Jovem Pan e Sportv) como o melhor comentarista de tevê em 2013. O jornalista ítalo-brasileiro, especializado em futebol e automobilismo, recebeu quase 75% dos votos. “Sinceramente, não sei [porque é o preferido]”, disse ele ao UOL Esporte. “Sempre comentei da mesma forma. Não busco a publi- cidade fácil ou a manchete sensacionalista, mas acho que você pode apresentar sua ideia e seu pensamento, e cabe ao telespectador ver se ele concorda ou discorda. Nunca tive a pretensão de ser o dono da verdade. Respeito a todos, mas quero fugir do sensacionalismo, porque ele dá uma publicidade momentânea, mas a longo prazo é negativo”. PELO MERCADO... PELO MERCADO... PELO MERCADO... PELO MERCADO... PELO MERCADO... Marcel Dellabarba começa 2ª.feira (27/1) na Comunicação da Honda Conforme adiantamos em Auto 239, a equipe de Comunicação da Mercedes-Benz teve mais uma baixa nesta semana, com a saída do gerente de Relações com a Imprensa para automóveis, vans e lifestyle Marcel Dellabarba. Ele assume na próxima 2ª.feira (27/14) o recém-criado posto de gerente de Imprensa da Honda, na equipe do diretor de Comunicação e Relações Institucionais Paulo Takeuchi. Coincidentemente, ele é o terceiro profissional que deixa a Comunicação da Mercedes em apenas dois meses e o segundo em uma semana. Além dele, deixaram a casa em novembro o então diretor de Comunicação Corporativa Mario Laffitte (ver Auto 232) e na última semana a gerente de Relações com a Imprensa para caminhões, ônibus e temas corporativos Ana Carolina Costa, ambos a caminho da Samsung (Auto 239). Formado em Jornalismo pela Universidade Me- todista de São Paulo, Marcel começou a carreira em 2003 na Edelman, onde passou por todos os núcleos de atendimento, chegando inclusive a responder pelas contas do UOL e da Korn/Ferry. Em 2008 transferiu-se para a Delphi, onde foi responsável pelo atendimento à imprensa nas áreas de produto e corporativa, e em julho de 2010 seguiu para a Volkswagen, onde atuava no atendimento à Imprensa Corporativa. Após quase um ano de casa, foi para a Mercedes-Benz. Às voltas com o lançamento do novo Mercedes CLA, apresentado à imprensa nestas 4ª e 5ª.feiras (22 e 23/1), evento que marcou sua despedida da casa, Marcel contou a este J&Cia Auto detalhes de seu novo desafio profissional e a experiência adquirida após dois anos e meio na Mercedes. Jornalistas&Cia Imprensa Automotiva – Quais serão suas novas atribuições na Honda? Marcus Vinicius Gasques Edição 240 - página 2 PELO MERCADO... PELO MERCADO... PELO MERCADO... PELO MERCADO... PELO MERCADO... Marcel Dellabarba – Chego ajudar o time de Comunicação da Honda na tentativa de ampliar seu relacionamento com a imprensa. Sinto-me privilegiado por poder participar deste momento importante na história de empresa, que trabalha em um plano de crescimento no Brasil, que envolve a construção da nova fábrica de automóveis em Itirapina, São Paulo. J&Cia Auto – Como fica estruturada a equipe? Marcel – Sob a responsabilidade do Paulo, conta com um time interno responsável por imprensa corporativa e produto, além de agências que dão suporte ao atendimento a jornalistas. A FSB segue com o atendimento à imprensa corporativa; as pautas de produto – motocicletas e automóveis – são de responsabilidade da Linkpress; e as divulgações relacionadas a competições continuam com a Vipcomm. J&Cia Auto – Quais serão os principais desafios da marca para os próximos meses? Marcel – Serão certamente repletos de novidades. Além de novos lançamentos, tanto automóveis como motocicletas, a Honda trabalha fortemente na construção de sua nova fábrica, ao mesmo tempo em que investe em seu portfólio de motocicletas para manter o incrível market share de mais de 80% no País. J&Cia Auto – O que você destacaria em sua passagem pela Mercedes? Marcel – Como responsável pelo atendimento à imprensa de automóveis e vans, tive a oportunidade de trabalhar em projetos fantásticos, como o lançamento do novo Classe A e dos veículos de sua plataforma, como o Classe B – que contou com a participação do CEO da Daimler, Dieter Zetsche – e, recentemente, o CLA, que ajudaram a rejuvenescer a marca mundialmente. Também destacaria a coletiva de imprensa do Salão do Automóvel de 2012, quando foi feito o anúncio da nova fábrica de automóveis da Mercedes no País, além do lançamento da nova Sprinter. Isso sem falar dos lançamentos internacionais, como o C 63 AMG Black Series, em Laguna Seca, ou do novo Classe S, em Toronto. Nesse período, além de colegas de trabalho, considero ter conquistado amigos tanto no Brasil como em diversas partes do mundo. Aliás, grande parte do mérito das conquistas alcançadas é dos meus colegas de time, principalmente Mario Laffite, Viviane Costa e Marcela Silva, além dos companheiros dos times de Vendas e Marketing e do time de imprensa internacional da Mercedes-Benz na Alemanha. No entanto, acredito que a maior conquista que a Mercedes me proporcionou foi a de conhecer praticamente todos os jornalistas do setor automotivo, desde os mestres das primeiras gerações até os competentes repórteres que chegaram agora no setor. Com certeza, foi uma experiência incrível. que vou levar para o resto de minha carreira. Os novos contatos profissionais dele são marcel_ [email protected] e 11-5576-3716. Pingos nos is – Diferentemente do que informamos na semana passada sobre a saída de Ana Carolina Costa da Mercedes, ela atuará como gerente de Comunicação da Samsung sob o comando de André Felippa, vice-presidente de Marketing, e não na equipe de Mario Laffitte, vice-presidente de Comunicação para a América Latina. Destaque da semana F Pagamento condicionado à publicação Por Luís Perez ila tem Vida de fr antagens, diversas v ste um mas se exi pagamento senão é o blicado só após pu texto Fenômeno do jornalismo contemporâneo, o profissional free-lancer leva uma série de vantagens em relação aos que prestam serviço como contratados em regime de CLT de uma empresa. São donos de seu próprio nariz, se perdem um cliente aqui, ganham outro ali, podem trabalhar a distância ou mesmo de casa, entre outras. Embora edite o site Carpress e tenha feito outros trabalhos como contratado, nunca larguei a vida de frila. Simplesmente não consigo, mesmo quando o site atravessa boas fases comerciais que permitem viver exclusivamente dele. E hoje contei. Da minha cama ao escritório de casa, são 25 passos. Talvez o trabalho se revelasse um martírio, não fosse a grande quantidade de reportagens nas ruas e viagens. Já pensei em montar escritório externo. Custos altíssimos, trânsito e longos períodos de ausência (pelos tais trabalhos na rua ou fora de São Paulo) me fizeram abortar a ideia. Tempos atrás cheguei a fazer uma permuta com o jornal Destak, com o qual Carpress tinha um acordo editorial. Teria direito a duas estações de trabalho, com computador e telefone. Quase não ia. Estacionar na avenida Brigadeiro Faria Lima, onde fica o jornal, custava R$ 400 mensais, fora todo o resto. Mas, trabalhando em casa, como fazer com os colaboradores? Simples: como eu, eles também podem trabalhar de qualquer lugar com um computador conectado à internet. Em novembro viajei a passeio para Nova York e deixei um colaborador tocando o dia a dia do site. Uma vez nos Estados Unidos, comprei um chip 4G para o celular e tinha acesso, em qualquer lugar, à internet. O colaborador me avisava por facebook ou whatsapp quando um texto estava pronto. Do telefone mesmo, durante um passeio pelo Central Park ou de dentro do museu Madame Tussauds, eu conferia, editava se fosse preciso e por fim publicava. Essa mesma agilidade a gente tem para tocar os frilas ou fazer qualquer verificação que o editor peça. Você dirá então que a vida de frila é uma maravilha... Mais ou menos. Fora a imponderável inconstância nos trabalhos, ainda existe uma praga que assola boa parte dos que vivem de colaborações diversas: o pagamento condicionado à publicação. Ora, se eu trabalhei, entreguei o texto e depois a reportagem caiu, não é problema meu. Nisso a Editora Abril é exemplar. Diversos frilas que fiz para a revista Quatro Rodas foram remunerados, mesmo com a reportagem caindo – porque entrou anúncio, diminuiu o número de páginas, a reportagem não era o que o editor esperava (não por responsabilidade do repórter), entre outros motivos. No entanto, muitos veículos ainda perguntam, antes de pagar: “Sua matéria foi publicada?” Sinceramente, isso não me interessa. Da mesma forma, costumo brincar com um ou outro entrevistado, que pergunta quando a reportagem será publicada, que não sei, mas vou verificar e lhe informo. Sou pago para fazer, não para publicar a matéria. Luís Perez, jornalista e historiador, é editor do site Carpress (carpress.uol.com.br) e colaborador do UOL Carros e de outros veículos Edição 240 - página 3 PELO MERCADO... PELO MERCADO... PELO MERCADO... PELO MERCADO... PELO MERCADO... “Pé no chão”, Geely apresenta EC7 à imprensa O namoro com o mercado brasileiro já durava – oficialmente – mais de dois anos, quando em julho de 2011 o Grupo Gandini assinou o contrato de representação da chinesa Geely no Brasil. Dois meses depois, a Geely Motors do Brasil viu seu planejamento inicial ruir com o anúncio da alta de 30% no IPI para carros fabricados fora do Mercosul e do México. Mas com a inauguração, em outubro do ano passado, de seu CKD no Uruguai, a empresa pôde novamente retomar o planejamento inicial e o resultado foi a apresentação nesta semana, em Itu, no interior de São Paulo, do sedã EC7, veículo que marcará o início de suas operações comerciais no País a partir de março. O principal desafio do automóvel, segundo o posicionamento definido pela empresa, será cair no gosto de famílias jovens, em ascensão, que buscam um sedã com boa relação custo-benefício. Com capacidade de produção de 20 mil automóveis por ano, a previsão, segundo o gerente de vendas Alberto Costa, é de que a partir de 2015 90% dos veículos fabricados no Uruguai sejam destinados ao mercado brasileiro. Para este ano, porém, os números são mais modestos e a empresa espera comercializar apenas 3.500 veículos, e terminar 2014 com 25 concessionárias representando a marca (serão 15 na época do lançamento, em março). “Nossa principal preocupação neste primeiro ano será passar a imagem de marca confiável e oferecer um excelente serviço de pós-venda. Para isso, restringimos bastante o número de lojas nesse primeiro ano, a fim de garantir que o trabalho seja criterioso”, explica Alberto. A estratégia conservadora visa a diminuir ao máximo possíveis ruídos e desgastes na imagem da empresa, causados por clientes insatisfeitos com falta de atendimento pós-venda. A garantia de três anos (ou 100 mil km) e os preços fixos de revisão também serão atrativos que a fabricante utilizará para convencer o consumidor brasileiro. Essas estratégias vão ao encontro de uma tecla em que a Geely vem batendo há tempos: de que, apesar de sua origem chinesa, tem produtos com qualidade superior à de seus conterrâneos. Até por isso não é incomum ver a associação que ela faz com frequência a outras marcas que controla, como a Manganese Bronze, fabricante dos táxis londrinos, e a Volvo Cars, comprada em 2010. Para abril, será a vez do lançamento do compacto GC2, que pelas previsões da Geely deverá responder por 60% do volume de carros comercializados da marca no Brasil. Se os automóveis da marca estão preparados para cair no gosto do público brasileiro, somente o tempo dirá, mas no primeiro contato com a imprensa um misto de ceticismo e surpresa era comum entre os jornalistas que puderam testar o carro. Confira algumas das avaliações já publicadas pela imprensa especializada: “Com design que remete muito aos veículos chineses – muito pouco foi ocidentalizado –, o EC7 tem interior com acabamento sóbrio, sem rebarbas entre as peças, que utilizam materiais de qualidade mediana. Sem requinte. Apenas com ajuste de altura da coluna de direção, é difícil encontrar boa posição ao volante. Espaço tem. Principalmente no porta-malas: 670 litros. Acelerando, o motor 1.8 mostra desenvoltura, especialmente nas retomadas. Ponto positivo para o câmbio, que conversa bem com o bloco. No entanto, nas subidas, os 16,9 mkgf de torque são poucos para o sedã. O negócio é esperar até julho para ter o motor flex, e 2015, quando o EC7 terá câmbio automático CVT.” – Lucas Kenji, Diário do Grande ABC “O baixo nível de ruído, de fato, acaba surpreendendo para um modelo chinês. O isolamento acústico não beira a perfeição, mas é o suficiente para manter o interior com níveis bem civilizados, à velocidade de 120 km/h em quinta marcha, quando o motor funciona a 3.000 rpm. Como de costume entre os chineses, as relações de marchas longas acabam contribuindo com o silêncio a bordo, mas obrigam a fazer reduções constantes em praticamente qualquer tipo de subida. A suspensão até que absorve bem as irregularidades do piso sem fazer barulho, mas não permite que a carroceria se incline demais nas curvas, além de transmitir uma certa sensação de insegurança, o que é compensado, em parte, pelos pneus de boa qualidade.” – Carlos Guimarães, Car and Driver “Antes mesmo de entrar no modelo, o design do exterior já é agradável ao olhos. O EC7 tem linhas mais sóbrias e nenhum detalhe chamativo, o que talvez reflita uma pequena falta de personalidade. Por dentro, a cabine tem cor escura predominante. Os bancos são revestidos em couro sintético, que possuem uma textura pouco agradável para quem se aventurar em dirigir de saia no verão brasileiro, por exemplo. Os materiais mais simples no acabamento e o plástico predominam ao longo do painel, o que nos lembra que estamos lidando com um carro mais barato. O painel também peca pela falta de uma central multimídia que preencha de utilidade tantos botões fantasmas. O volante é comum, sem botões e ajuste de profundidade, mas o dirigir é macio e bastante estável. Se você não confia em carro chinês, vale a pena conhecer o EC7. Apesar de não ser luxuoso, a proposta de preço mais “honesto” merece uma segunda chance.” – Giovanna Consentini, Carsale “Podemos dizer que o modelo agrada, mas pode melhorar. O acerto da suspensão, por exemplo, tem uma calibragem muito mole, os mostradores, quando bate o sol, refletem tudo o que dificulta muito a visualização, já o motor 1.8 litro chega a empolgar com boas acelerações e com pouco ruído invadindo a cabine. A unidade em que andamos estava equipada com os excelentes pneus Continental ContiPremiumContact 2; segundo o fabricante, é uma das marcas que deverão equipar o modelo, esperamos que todas.” – Fabiano Mazzeo, Blogauto “No interior o acabamento é adequado para a faixa de preço prevista, mas nada há de inspiração no desenho, com um painel simples e retilíneo. Bons detalhes, como ajuste elétrico dos faróis, porta-objetos variados, iluminação nos para-sóis, apoio de braço no banco traseiro e materiais suaves ao toque, contrastam com falhas como o volante sem comandos de áudio, o computador que não indica consumo e as várias lacunas para teclas no console, à frente da alavanca de câmbio.” – Geraldo Tite Simões, Best Cars TOME NOTA.... TOME NOTA.... TOME NOTA.... Pingos nos is – n Ao contrário do que informamos em nossa última edição (239), Sueli Osório ([email protected]) não é mais editora-chefe do site Notícias Automotivas, apesar de seguir colaborando com a publicação no relacionamento com as fabricantes. Vale lembrar que ela acumula este posto com o de diretora do site Transporte-se e desde o final do ano, com o de coordenadora de Comunicação no Núcleo Internacional da Visar. Reforço – n A equipe do iCarros passou a contar no começo de janeiro com o estagiário Felippe Palermo. Ele chegou para assumira a vaga de Aline Dumelle, que deixou a casa. Seus contatos são 11-3702-3024 e [email protected]. Abeiva – n A entidade promove na próxima 3ª.feira (28/1) coletiva para apresentar seus planos para 2014. A partir das 10h, na Sala Faria Lima 3 do Hotel Caesar Business (rua das Olimpíadas, 205). Confirmações de presença pelo [email protected] ou 112308-7040. Jornalistas&Cia – Imprensa Automotiva é um informativo semanal produzido pela Jornalistas Editora • Tel. 11-3861-5280 • Diretor: Eduardo Ribeiro ([email protected]) • Editor-Executivo: Wilson Baroncelli ([email protected]) • Editor: Fernando Soares ([email protected]) • Diagramação e Programação visual: Paulo Sant’Ana ([email protected]) • Publicidade: Silvio Ribeiro, 11-3861-5283 ([email protected])