Barigui Securitizadora S.A.
Relatório sobre revisão das informações
trimestrais - ITR para o trimestre findo
em 30 de junho de 2015
KPDS 123900
RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO
Senhores Acionistas:
Em cumprimento às determinações legais, submetemos à apreciação de V. Sas. o
Relatório de Administração e as informações trimestrais relativas ao trimestre findo em
30 de junho de 2015.
No último trimestre a Companhia emitiu 23 Séries de Certificados de Recebíveis
Imobiliários (“CRIs”), que somaram o volume de R$ 1.295.974.769,26 , posicionandose em 1º lugar no Ranking Uqbar em número de emissões de CRIs, considerado o ano
de 2015.
A Administração espera um futuro promissor para a Companhia, com a consolidação do
mercado brasileiro de securitização imobiliária, e com boas perspectivas.
Por fim, visando atender ao disposto na Instrução CVM nº 381/03, informamos que a
Companhia não contratou durante o trimestre findo em 30 de junho de 2015, qualquer
prestação de serviços, que não o de auditoria externa, de seus auditores independentes
KPMG.
São Paulo, 11 de agosto de 2015.
Paulo de Paula Abreu
Diretor de Relações com Investidores
Rua Álvaro Anes, 46 - 10º andar - Conjunto 104 │Pinheiros │São Paulo/SP│CEP: 05421-010
Telefone: 55.11.3562-9081│Fax: 55.11.3562-9034│site: www.bariguisec.com.br
KPMG Auditores Independentes
Al. Dr. Carlos de Carvalho, 417 - 16º andar
80410-180 - Curitiba/PR - Brasil
Caixa Postal 13533
80420-990 - Curitiba/PR - Brasil
Telefone
Fax
Internet
55 (41) 3544-4747
55 (41) 3544-4750
www.kpmg.com.br
Relatório sobre a revisão de informações trimestrais - ITR
Aos Conselheiros e Diretores da
Barigui Securitizadora S.A.
Curitiba - PR
Introdução
Revisamos as informações contábeis intermediárias individuais da Barigui Securitizadora S.A.
(“Companhia”), contidas no Formulário de Informações Trimestrais - ITR referentes ao
trimestre findo em 30 de junho de 2015, que compreendem o balanço patrimonial em 30 de
junho de 2015 e as respectivas demonstrações do resultado e do resultado abrangente para os
períodos de três e seis meses findos naquela data e das mutações do patrimônio líquido e dos
fluxos de caixa para o período de seis meses findos naquela data, incluindo as notas
explicativas.
A Administração da Companhia é responsável pela elaboração das informações contábeis
intermediárias de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 21(R1) - Demonstração
Intermediária e o IAS 34 - Interim Financial Reporting, emitida pelo International Accounting
Standards Board - IASB, assim como pela apresentação dessas informações de forma
condizente com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários, aplicáveis à
elaboração das Informações Trimestrais - ITR. Nossa responsabilidade é a de expressar uma
conclusão sobre essas informações contábeis intermediárias com base em nossa revisão.
Alcance da revisão
Conduzimos nossa revisão de acordo com as normas brasileiras e internacionais de revisão de
informações intermediárias (NBC TR 2410 - Revisão de Informações Intermediárias Executada
pelo Auditor da Entidade e ISRE 2410 - Review of Interim Financial Information Performed by
the Independent Auditor of the Entity, respectivamente). Uma revisão de informações
intermediárias consiste na realização de indagações, principalmente às pessoas responsáveis
pelos assuntos financeiros e contábeis e na aplicação de procedimentos analíticos e de outros
procedimentos de revisão. O alcance de uma revisão é significativamente menor do que o de
uma auditoria conduzida de acordo com as normas de auditoria e, consequentemente, não nos
permitiu obter segurança de que tomamos conhecimento de todos os assuntos significativos que
poderiam ser identificados em uma auditoria. Portanto, não expressamos uma opinião de
auditoria.
Conclusão
Com base em nossa revisão, não temos conhecimento de nenhum fato que nos leve a acreditar
que as informações contábeis intermediárias individuais incluídas nas informações trimestrais
acima referidas não foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, de acordo com o CPC
21(R1) aplicável à elaboração de Informações Trimestrais - ITR e apresentadas de forma
condizente com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários.
KPMG Auditores Independentes, uma sociedade simples brasileira e
firma-membro da rede KPMG de firmas-membro independentes e
afiliadas à KPMG International Cooperative (“KPMG International”),
uma entidade suíça.
KPMG Auditores Independentes, a Brazilian entity and a member firm
of the KPMG network of independent member firms affiliated with
KPMG International Cooperative (“KPMG International”), a Swiss
entity.
Outros assuntos
Demonstrações do valor adicionado
Revisamos, também, a demonstração do valor adicionado (DVA) individual referente ao
período de seis meses findo em 30 de junho de 2015, preparadas sob a responsabilidade da
Administração da Companhia, cuja apresentação nas informações intermediárias é requerida de
acordo com as normas expedidas pela CVM - Comissão de Valores Mobiliários aplicáveis à
elaboração de Informações Trimestrais - ITR e considerada informação suplementar pelas IFRS,
que não requerem a apresentação da DVA. Essas demonstrações foram submetidas aos mesmos
procedimentos de revisão descritos anteriormente e, com base em nossa revisão, não temos
conhecimento de nenhum fato que nos leve a acreditar que não foram elaboradas, em todos os
seus aspectos relevantes, de acordo com as informações contábeis intermediárias tomadas em
conjunto.
Revisão dos valores correspondentes aos trimestres anteriores
As informações contábeis intermediárias, correspondentes ao exercício findo em 31 de
dezembro de 2014 e ao trimestre findo em 30 de junho de 2014 apresentadas para fins de
comparação foram anteriormente auditadas e revisadas, respectivamente, por outros auditores
independentes que emitiram relatórios datados em 13 de março de 2015 e 14 de agosto de 2015,
respectivamente, que não contiveram qualquer modificação.
Curitiba, 14 de agosto de 2015
KPMG Auditores Independentes
CRC SP-014428/O-6
Charles Domingos de Almeida
Contador CRC PR-039655/O-9
ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2015 - BARIGUI SECURITIZADORA SA
Versão : 1
Índice
DFs Individuais
Balanço Patrimonial Ativo
1
Balanço Patrimonial Passivo
2
Demonstração do Resultado
3
Demonstração do Resultado Abrangente
4
Demonstração do Fluxo de Caixa
5
Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido
DMPL - 01/01/2015 à 30/06/2015
6
DMPL - 01/01/2014 à 30/06/2014
7
Demonstração do Valor Adicionado
8
ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2015 - BARIGUI SECURITIZADORA SA
Versão : 1
DFs Individuais / Balanço Patrimonial Ativo
(Reais Mil)
Código da
Conta
Descrição da Conta
Trimestre Atual
30/06/2015
Exercício Anterior
31/12/2014
1
1.01
Ativo Total
2.893
1.548
Ativo Circulante
2.843
1.499
1.01.01
Caixa e Equivalentes de Caixa
2.615
863
1.01.01.01
Depósitos Bancários
1.01.01.02
Aplicações Financeiras DI Curto Prazo
1.01.01.03
Aplicações em CDB
1.736
0
1.01.03
Contas a Receber
96
513
1.01.03.01
Clientes
57
46
822
817
96
513
1.01.03.01.01 Prestação de Serviços a Receber
96
513
1.01.06
Tributos a Recuperar
76
52
1.01.06.01
Tributos Correntes a Recuperar
76
52
1.01.06.01.01 Impostos Retidos na Fonte
60
42
1.01.06.01.02 Saldo Negativo CSLL 2014
16
10
1.01.07
Despesas Antecipadas
48
71
1.01.07.01
Adiantamentos Diversos
48
71
1.01.08
Outros Ativos Circulantes
8
0
1.01.08.03
Outros
8
0
1.02
Ativo Não Circulante
50
49
1.02.03
Imobilizado
50
49
1.02.03.01
Imobilizado em Operação
50
49
50
49
1.02.03.01.01 Imobilizado de Uso
PÁGINA: 1 de 8
ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2015 - BARIGUI SECURITIZADORA SA
Versão : 1
DFs Individuais / Balanço Patrimonial Passivo
(Reais Mil)
Código da
Conta
Descrição da Conta
Trimestre Atual
30/06/2015
Exercício Anterior
31/12/2014
2
2.01
Passivo Total
2.893
1.548
Passivo Circulante
1.076
619
2.01.01
Obrigações Sociais e Trabalhistas
240
277
2.01.01.01
Obrigações Sociais
60
92
2.01.01.01.01 Bonificação a pagar
60
92
Obrigações Trabalhistas
180
185
2.01.01.02.01 Impostos e Contribuições sobre Salários
30
51
2.01.01.02.02 Provisão de férias e encargos
150
134
2.01.02
Fornecedores
347
63
2.01.02.01
Fornecedores Nacionais
2.01.01.02
347
63
2.01.02.01.01 Outras despesas Administrativas
347
63
2.01.03
Obrigações Fiscais
181
58
2.01.03.01
Obrigações Fiscais Federais
169
35
156
19
2.01.03.01.02 PIS e COFINS a Pagar
13
16
2.01.03.03
12
23
2.01.03.01.01 Imposto de Renda e Contribuição Social a Pagar
Obrigações Fiscais Municipais
2.01.03.03.01 I.S.S
12
23
2.01.05
Outras Obrigações
308
221
2.01.05.02
Outros
308
221
308
221
2.01.05.02.04 Receitas a apropriar
2.03
Patrimônio Líquido
1.817
929
2.03.01
Capital Social Realizado
1.350
1.350
2.03.01.01
Capital Social Nacional
1.350
1.350
2.03.05
Lucros/Prejuízos Acumulados
467
-421
PÁGINA: 2 de 8
ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2015 - BARIGUI SECURITIZADORA SA
Versão : 1
DFs Individuais / Demonstração do Resultado
(Reais Mil)
Código da
Conta
Descrição da Conta
Trimestre Atual
01/04/2015 à 30/06/2015
Acumulado do Atual
Exercício
01/01/2015 à 30/06/2015
Igual Trimestre do
Exercício Anterior
01/04/2014 à 30/06/2014
Acumulado do Exercício
Anterior
01/01/2014 à 30/06/2014
3.01
Receita de Venda de Bens e/ou Serviços
1.197
2.014
449
603
3.01.01
Receita de Prestação de Serviços
1.332
2.274
449
603
3.01.02
(-) Impostos Sobre Serviços
3.03
Resultado Bruto
3.04
Despesas/Receitas Operacionais
3.04.02
Despesas Gerais e Administrativas
3.04.02.01
Gerais e administrativas
3.04.02.02
Despesas tributárias
3.04.02.03
Despesas de Pessoal
3.04.04
Outras Receitas Operacionais
3.04.05
3.04.05.01
3.05
Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos
3.06
Resultado Financeiro
3.06.01
Receitas Financeiras
3.07
Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro
3.08
Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro
3.09
3.11
3.99
Lucro por Ação - (Reais / Ação)
3.99.01
Lucro Básico por Ação
3.99.01.01
ON
3.99.02
Lucro Diluído por Ação
3.99.02.01
ON
-135
-260
0
0
1.197
2.014
449
603
-714
-951
-412
-828
-711
-1.418
-400
-802
-378
-739
-75
-186
-3
-3
-44
-60
-330
-676
-281
-556
0
473
0
0
Outras Despesas Operacionais
-3
-6
-12
-26
Outras Despesas Operacionais
-3
-6
-12
-26
483
1.063
37
-225
59
86
3
6
59
86
3
6
542
1.149
40
-219
-123
-261
0
0
Resultado Líquido das Operações Continuadas
419
888
40
-219
Lucro/Prejuízo do Período
419
888
40
-219
0,31000
0,65000
0,04000
-0,23000
0,31000
0,65000
0,04000
-0,23000
PÁGINA: 3 de 8
ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2015 - BARIGUI SECURITIZADORA SA
Versão : 1
DFs Individuais / Demonstração do Resultado Abrangente
(Reais Mil)
Código da
Conta
Descrição da Conta
Trimestre Atual
01/04/2015 à 30/06/2015
Acumulado do Atual
Exercício
01/01/2015 à 30/06/2015
Igual Trimestre do
Exercício Anterior
01/04/2014 à 30/06/2014
Acumulado do Exercício
Anterior
01/01/2014 à 30/06/2014
4.01
Lucro Líquido do Período
419
888
40
-219
4.03
Resultado Abrangente do Período
419
888
40
-219
PÁGINA: 4 de 8
ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2015 - BARIGUI SECURITIZADORA SA
Versão : 1
DFs Individuais / Demonstração do Fluxo de Caixa - Método Indireto
(Reais Mil)
Código da
Conta
Descrição da Conta
Acumulado do Atual
Exercício
01/01/2015 à 30/06/2015
Acumulado do Exercício
Anterior
01/01/2014 à 30/06/2014
6.01
Caixa Líquido Atividades Operacionais
6.01.01
Caixa Gerado nas Operações
1.759
-361
894
-213
6.01.01.01
Lucro/Prejuízo do período
6.01.01.03
Depreciação e amortização
888
-219
6
6
6.01.02
6.01.02.01
Variações nos Ativos e Passivos
867
-148
Clientes a receber
417
-191
6.01.02.02
Impostos a recuperar
-23
-24
6.01.02.03
Adiantamentos diversos
63
-29
6.01.02.04
Despesas Antecipadas
-47
0
6.01.02.08
Fornecedores
284
-24
6.01.02.09
Obrigações Sociais e trabalhistas
-16
111
6.01.02.10
Obrigações Fiscais
102
9
6.01.02.11
Receitas Antecipadas
87
0
6.01.03
Outros
-2
0
6.02
Caixa Líquido Atividades de Investimento
-7
0
6.02.02
Aquisição Imobilizado
-7
0
6.03
Caixa Líquido Atividades de Financiamento
0
350
6.03.01
Adto para futuro aumento de capital
6.05
Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes
6.05.01
Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes
6.05.02
Saldo Final de Caixa e Equivalentes
0
350
1.752
-11
863
69
2.615
58
PÁGINA: 5 de 8
ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2015 - BARIGUI SECURITIZADORA SA
Versão : 1
DFs Individuais / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2015 à 30/06/2015
(Reais Mil)
Código da
Conta
Descrição da Conta
Capital Social
Integralizado
Reservas de Capital,
Opções Outorgadas e
Ações em Tesouraria
Reservas de Lucro
Lucros ou Prejuízos
Acumulados
Outros Resultados
Abrangentes
Patrimônio Líquido
5.01
Saldos Iniciais
1.350
0
0
-421
0
929
5.03
Saldos Iniciais Ajustados
1.350
0
0
-421
0
929
5.05
Resultado Abrangente Total
0
0
0
888
0
888
5.05.01
Lucro Líquido do Período
0
0
0
888
0
888
5.07
Saldos Finais
1.350
0
0
467
0
1.817
PÁGINA: 6 de 8
ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2015 - BARIGUI SECURITIZADORA SA
Versão : 1
DFs Individuais / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2014 à 30/06/2014
(Reais Mil)
Código da
Conta
Descrição da Conta
Capital Social
Integralizado
Reservas de Capital,
Opções Outorgadas e
Ações em Tesouraria
Reservas de Lucro
Lucros ou Prejuízos
Acumulados
Outros Resultados
Abrangentes
Patrimônio Líquido
5.01
Saldos Iniciais
707
293
0
-953
0
47
5.03
Saldos Iniciais Ajustados
707
293
0
-953
0
47
5.04
Transações de Capital com os Sócios
643
-293
0
0
0
350
5.04.01
Aumentos de Capital
643
-643
0
0
0
0
5.04.08
Adiantamento para aumento de capital
0
350
0
0
0
350
5.05
Resultado Abrangente Total
0
0
0
-219
0
-219
5.05.01
Lucro Líquido do Período
0
0
0
-219
0
-219
5.07
Saldos Finais
1.350
0
0
-1.172
0
178
PÁGINA: 7 de 8
ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2015 - BARIGUI SECURITIZADORA SA
Versão : 1
DFs Individuais / Demonstração do Valor Adicionado
(Reais Mil)
Código da
Conta
Descrição da Conta
Acumulado do Atual
Exercício
01/01/2015 à 30/06/2015
Acumulado do Exercício
Anterior
01/01/2014 à 30/06/2014
7.01
7.01.01
Receitas
2.747
603
Vendas de Mercadorias, Produtos e Serviços
2.747
603
7.02
7.02.02
Insumos Adquiridos de Terceiros
-718
-164
Materiais, Energia, Servs. de Terceiros e Outros
-718
-163
7.02.03
Perda/Recuperação de Valores Ativos
7.03
Valor Adicionado Bruto
7.04
7.04.01
7.05
Valor Adicionado Líquido Produzido
7.06
Vlr Adicionado Recebido em Transferência
7.06.02
Receitas Financeiras
7.07
7.08
7.08.01
7.08.01.01
7.08.01.02
7.08.01.03
7.08.02
7.08.02.01
0
-1
2.029
439
Retenções
-6
-6
Depreciação, Amortização e Exaustão
-6
-6
2.023
433
86
6
86
6
Valor Adicionado Total a Distribuir
2.109
439
Distribuição do Valor Adicionado
2.109
439
Pessoal
676
470
Remuneração Direta
570
378
Benefícios
79
64
F.G.T.S.
27
28
Impostos, Taxas e Contribuições
521
165
Federais
393
135
7.08.02.03
Municipais
128
30
7.08.03
Remuneração de Capitais de Terceiros
24
23
7.08.03.02
Aluguéis
24
23
7.08.04
Remuneração de Capitais Próprios
888
-219
7.08.04.03
Lucros Retidos / Prejuízo do Período
888
-219
PÁGINA: 8 de 8
Barigui Securitizadora S.A.
Relatório sobre revisão das informações trimestrais - ITR para o
trimestre findo em 30 de junho de 2015
Notas explicativas às informações contábeis intermediárias
(Em milhares de reais - R$ exceto quando de outra forma indicado)
1
Contexto operacional
Barigui Securitizadora S.A. ("Companhia") foi constituída em 28 de outubro de 2008 e tem
como principais objetivos sociais: (a) a aquisição e securitização de recebíveis imobiliários; (b)
a emissão e colocação no mercado financeiro de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs)
ou qualquer outro título de crédito que seja compatível com suas atividades, nos termos da Lei
no 9.514, de 20 de novembro de 1997 e disposições legais subsequentes; e (c) a realização de
negócios e prestação de serviços que sejam compatíveis com as atividades de securitização e
emissão de títulos lastreados em créditos imobiliários. A Companhia tem sede na cidade de São
Paulo, Estado de São Paulo.
Em 16 de dezembro de 2013, a Companhia iniciou suas atividades operacionais com a emissão
da 1ª série de CRIs. Atualmente a Companhia detém 55 (cinquenta e cinco) séries de CRI’s
ativas no montante total de R$ 5.106.959.
Com o resultado positivo obtido de R$ 888 no trimestre findo em 30 de junho de 2015, a
Companhia cobriu o prejuízo acumulado do exercício de 2014 no montante de R$ 421.
2
2.1
Base da apresentação das demonstrações financeiras trimestrais e
principais políticas contábeis
Declaração de conformidade
As demonstrações financeiras da Companhia foram preparadas de acordo com as práticas
contábeis adotadas no Brasil, as quais abrangem a legislação societária, os pronunciamentos,
interpretações e orientações emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC)
aprovados pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), pelo Conselho Federal de
Contabilidade (CFC) e normas emitidas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
As práticas contábeis descritas em detalhes a seguir têm sido aplicadas de maneira consistente a
todos os períodos apresentados nas demonstrações financeiras.
A Diretoria da Companhia autorizou a conclusão das presentes informações contábeis
intermediárias em 11 de agosto de 2015.
2.2
Atendimento à instrução CVM 414/04
A instrução CVM nº 414/04 exige a divulgação das informações relativas às aquisições,
retrocessões, pagamentos e inadimplência dos créditos vinculados à emissão de CRI, além das
informações anuais independentes, por emissão de CRI sob regime fiduciário, previstas no art.
12 da Lei nº 9.514/97. Em atendimento a esta instrução vigente, divulgamos tais informações na
Nota explicativa nº 21.
2.3
Base de elaboração
As demonstrações financeiras foram elaboradas com base no custo histórico, exceto quando
mencionado ao contrário, conforme descrito nas práticas contábeis a seguir. O custo histórico
geralmente é baseado no valor justo das contraprestações pagas em trocas de ativo.
9
Barigui Securitizadora S.A.
Relatório sobre revisão das informações trimestrais - ITR para o
trimestre findo em 30 de junho de 2015
Na elaboração das demonstrações financeiras é necessário utilizar estimativas para contabilizar
certos ativos, passivos e outras transações. Para efetuar essas estimativas, a Administração
utilizou as melhores informações disponíveis na data da preparação das demonstrações
financeiras intermediárias, bem como a experiência de eventos passados e/ou correntes,
considerando ainda pressupostos relativos a eventos futuros. As estimativas e premissas
correspondentes são revisadas continuamente, pelo menos anualmente.
A moeda funcional da Companhia é o real, mesma moeda de preparação e apresentação das
informações trimestrais. Todas as demonstrações financeiras apresentadas em milhares de Reais
foram arredondadas para o milhar mais próximo, exceto quando indicado de outra forma.
a.
Ativos e passivos financeiros
Os ativos financeiros são classificados nas categorias de valor justo por meio do resultado,
empréstimos e recebíveis, investimentos mantidos até o vencimento ou ativos financeiros
disponíveis para venda, conforme a situação. A Companhia determina a classificação dos seus
ativos financeiros no momento do seu reconhecimento inicial, quando ele se torna parte das
disposições contratuais do instrumento.
Os ativos financeiros são reconhecidos inicialmente ao valor justo, acrescidos, no caso de
investimentos não designados a valor justo por meio do resultado, dos custos de transação que
sejam diretamente atribuíveis à aquisição do ativo financeiro. Os ativos financeiros da
Companhia incluem caixa e equivalentes de caixa, aplicações financeiras, direitos creditórios
adquiridos, CCB e outras contas a receber. Os passivos financeiros são representados pelas
obrigações por emissão de CRI, fornecedores e bonificações a pagar.
A mensuração subsequente de ativos financeiros depende da sua classificação, que pode ser da
seguinte forma:
Ativos financeiros a valor justo por meio do resultado
Caixa e equivalentes de caixa
Os equivalentes de caixa são recursos bancários, em espécie ou aplicações financeiras de curto
prazo, de alta liquidez que são prontamente conversíveis em montante conhecido de caixa e que
estão sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor.
Aplicações financeiras
As aplicações financeiras que não se enquadram na classificação de equivalente de caixa devem
ser classificadas como títulos e valores mobiliários nas seguintes categorias: títulos mantidos até
o vencimento, títulos disponíveis para venda e títulos para negociação a valor justo reconhecido
com contrapartida no resultado (títulos para negociação). A classificação depende do propósito
para qual o investimento foi adquirido e da condição de efetivar tal propósito. Quando o
propósito da aquisição do investimento é a aplicação de recursos para obter ganhos de curto
prazo, estes são classificados como títulos para negociação; quando a intenção é efetuar
aplicação de recursos para manter as aplicações até o vencimento, estes são classificados como
títulos mantidos até o vencimento, desde que a Administração tenha a intenção e possua
condições financeiras de manter a aplicação financeira até seu vencimento. Quando a intenção,
no momento de efetuar a aplicação, não é nenhuma das anteriores, tais aplicações são
classificadas como títulos disponíveis para venda.
10
Barigui Securitizadora S.A.
Relatório sobre revisão das informações trimestrais - ITR para o
trimestre findo em 30 de junho de 2015
Quando aplicável, os custos incrementais diretamente atribuíveis à aquisição de um ativo
financeiro são adicionados ao montante originalmente reconhecido, exceto pelos títulos para
negociação, os quais são registrados pelo valor justo por meio do resultado.
As aplicações financeiras da Companhia estão registradas ao valor justo através do resultado.
Recebíveis e empréstimos
Recebíveis imobiliários
São representados por direitos creditórios adquiridos de operação de cessão de cédulas de
créditos imobiliários com ou sem coobrigação do cedente. Foram constituídos ágios/deságios a
amortizar com base na diferença do valor pago pelos créditos adquiridos e o valor contábil dos
mesmos, na data da operação.
Os recebíveis são registrados pelo seu valor de aquisição e os certificados emitidos por seu valor
de captação, acrescidos dos rendimentos e/ou encargos auferidos até a data de encerramento do
balanço, os quais não são incorporados ao resultado e ao patrimônio da Companhia, por se
constituírem em patrimônio em separado nos termos da Lei n° 9.514/97, e controlados
individualmente por emissão.
Instrumentos financeiros passivos e derivativos
Passivos financeiros são classificados como passivos financeiros a valor justo por meio do
resultado, passivos financeiros a custo amortizado, ou como derivativos classificados como
instrumentos de hedge, conforme o caso. A Companhia determina a classificação dos seus
passivos financeiros no momento do seu reconhecimento inicial.
Passivos financeiros são inicialmente reconhecidos a valor justo e, no caso de empréstimos e
financiamentos, são acrescidos do custo da transação diretamente relacionado.
Os passivos financeiros da Companhia incluem principalmente contas a pagar a fornecedores,
outras contas a pagar e obrigações sociais e trabalhistas.
Caso haja créditos com liquidação duvidosa, tais créditos podem ser devolvidos às empresas de
quem a Companhia os comprou ou pode haver a troca dos mesmos por outros, de acordo com as
condições de coobrigação dos contratos de compra de recebíveis, não sendo aplicável, portanto,
a provisão para créditos de liquidação duvidosa a estes casos.
Os instrumentos financeiros somente são reconhecidos a partir da data em que a Companhia se
torna parte das disposições contratuais dos mesmos. Quando reconhecidos, são inicialmente
registrados ao seu valor justo acrescido dos custos de transação que sejam diretamente
atribuíveis à sua aquisição ou emissão, quando aplicável. Sua mensuração subsequente ocorre a
cada data de balanço de acordo com as regras estabelecidas e características de cada tipo de
ativos e passivos financeiros.
Classificação como dívida ou patrimônio
Instrumentos de dívida ou instrumentos patrimoniais são classificados de uma forma ou de outra
de acordo com a substância dos termos contratuais.
11
Barigui Securitizadora S.A.
Relatório sobre revisão das informações trimestrais - ITR para o
trimestre findo em 30 de junho de 2015
Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI)
Os passivos circulantes e não circulantes dos CRI são demonstrados pelos valores conhecidos
ou calculáveis acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos, variações
monetárias e/ou cambiais incorridas até a data do balanço patrimonial. Quando aplicável, os
passivos circulantes e não circulantes são registrados a valor presente, transação a transação,
com base em taxas de juros que refletem o prazo, a moeda e o risco de cada transação. A
contrapartida dos ajustes a valor presente é contabilizada contra as contas de resultado que
deram origem ao referido passivo. A diferença entre o valor presente de uma transação e o valor
de face do passivo é apropriada ao resultado ao longo do prazo do contrato com base no método
do custo amortizado e da taxa de juros efetiva.
Custos de transação e prêmios na emissão de títulos e valores mobiliários
A Companhia apresenta as dívidas pelo valor captado deduzido dos custos de transação,
descontos e prêmios incorridos, conforme CPC 08, quando aplicável.
b.
Imobilizado
O imobilizado inclui o valor de: móveis e equipamentos; equipamentos de informática; e demais
utensílios de propriedade da Companhia, sendo apresentado pelo custo de aquisição menos a
respectiva depreciação acumulada e eventuais perdas por não recuperação.
A depreciação é reconhecida no resultado baseando-se no método linear com relação às vidas
úteis estimadas já que esse método é o que mais reflete o padrão de consumo de benefícios
econômicos futuros incorporados no ativo.
As vidas úteis estimadas dos itens significativos do ativo imobilizado para o trimestre findo em
30 de junho de 2015 são as seguintes:
Taxa Anual
Móveis e equipamentos
Equipamentos de Informática
Demais equipamentos
c.
10%
20%
10%
Provisões
As provisões são reconhecidas para obrigações presentes (legais e constituídas) resultante de
eventos passados, em que seja possível estimar os valores de forma confiável e cuja liquidação
seja provável.
O valor reconhecido como provisão é a melhor estimativa das considerações requeridas para
liquidar a obrigação no final de cada período de relatório considerando-se os riscos e as
incertezas relativos à obrigação.
Quando algum ou todos os benefícios econômicos requeridos para a liquidação de uma provisão
são esperados que sejam recuperados de um terceiro, um ativo é reconhecido se, o reembolso
for virtualmente certo e o valor puder ser mensurado de forma confiável.
12
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Relatório sobre revisão das informações trimestrais - ITR para o
trimestre findo em 30 de junho de 2015
d.
Reconhecimento das receitas
A receita é mensurada pelo valor justo da contrapartida recebida ou a receber.
d.1
Receita de serviços
A receita com a prestação de serviços de administração do patrimônio fiduciário é mensurado
pelo valor justo da contrapartida recebida ou a receber.
d.2
Receita de juros
A receita de juros decorrente de aplicações financeiras é registrada em relação ao principal em
aberto e pela taxa de juros efetiva aplicável, que é aquela que desconta os recebimentos
estimados de caixa futuros pela vida esperada do ativo financeiro ao valor contábil líquido do
ativo.
d.3
Receita de “spread”
O “spread” da operação decorre, basicamente, da diferença entre o preço pago pela Companhia
na aquisição dos certificados de créditos imobiliários - CCI e o preço de colocação dos
Certificados de Recebíveis Imobiliários - CRI aos investidores. Em outras palavras, a
Companhia adquire o lastro imobiliário aplicando determinada taxa de desconto que somente
será em parte repassada como forma de remuneração dos CRI, de modo que a diferença
observada entre as taxas consiste no “spread” realizado. Dessa forma, não será observado
“spread” quando as taxas (preços) de compra e venda dos créditos forem iguais.
e.
Imposto de renda e contribuição social
A provisão para imposto de renda é constituída à alíquota-base de 15% do lucro tributável,
acrescida do adicional de 10%, quando aplicável, e inclui incentivos fiscais, cuja opção é
formalizada na declaração de rendimentos, e a contribuição social é constituída à alíquota-base
de 9% do lucro tributável. Consideram-se ainda a limitação de 30% do lucro real para a
compensação de prejuízos fiscais e base negativa de contribuição social.
f.
Julgamento, estimativas e premissas contábeis
Na preparação das demonstrações financeiras são adotadas premissas para o reconhecimento
das estimativas para registro de certos ativos, passivos e outras operações como: avaliação da
realização de crédito fiscal diferido ativo decorrente de prejuízo fiscal e base negativa
acumulado de exercícios anteriores, classificação de curto e longo prazo, entre outros. Os
resultados a serem apurados, quando da concretização dos fatos que resultaram no
reconhecimento destas estimativas, poderão ser diferentes dos valores reconhecidos nas
presentes demonstrações. A Administração monitora e revisa periodicamente e tempestivamente
estas estimativas e suas premissas.
g.
Lucro por ação
O lucro básico por ação é calculado dividindo o lucro líquido do exercício atribuível aos
acionistas pela média ponderada da quantidade de ações em circulação durante o período,
incluindo as emissões de direitos e bônus de subscrição, quando aplicável.
O lucro diluído por ação é calculado dividindo o lucro líquido atribuível aos acionistas
controladores pela média ponderada de ações em circulação, acrescida dos efeitos de todas as
ações potenciais. Todos os instrumentos e contratos que possam resultar na emissão de ações
são consideradas ações potenciais.
13
Barigui Securitizadora S.A.
Relatório sobre revisão das informações trimestrais - ITR para o
trimestre findo em 30 de junho de 2015
Os valores comparativos devem ser ajustados para refletir capitalizações, emissões de bônus de
subscrição ou desdobramento de ações. Se essas alterações ocorrem depois das datas dos
balanços, mas antes da autorização para emissão das demonstrações financeiras, os cálculos por
ação das demonstrações financeiras são baseados no novo número de ações.
h.
Demonstração do valor adicionado (“DVA”)
Essa demonstração tem por finalidade evidenciar a riqueza criada pela Companhia e sua
distribuição durante determinado período e é apresentada pela Companhia, conforme requerido
pela legislação societária brasileira, como parte de suas informações contábeis intermediárias.
A DVA foi preparada com base em informações obtidas dos registros contábeis que servem de
base de preparação das demonstrações financeiras e seguindo as disposições contidas no CPC
09 - Demonstração do Valor Adicionado.
3
Gestão de risco
Alguns riscos, inerentes à atividade de securitização, não são identificados nas operações da
Companhia e outros são minimizados pela adoção de mecanismos de proteção e controle,
conforme exposto a seguir:
a.
Risco de mercado
Relacionado com a possibilidade de perda por oscilação de taxas, descasamento de prazos ou
moedas nas carteiras ativas e passivas. Esse risco será minimizado na Companhia pela
compatibilidade entre os títulos a serem emitidos e os recebíveis que lhes darão lastro. No que
diz respeito à atividade de tesouraria, as disponibilidades financeiras estão concentradas em
aplicações de baixo risco, quando aplicável, têm os seus saldos ajustados a valor de mercado.
b.
Risco de crédito
Considerado como a possiblidade de a Companhia incorrer em perdas resultantes de problemas
financeiros com seus clientes que os levem a não honrar os seus compromissos assumidos com
a Companhia. Para minimizar esse risco, já na fase de aquisição dos recebíveis, todos os
créditos ofertados são submetidos a rigorosa análise qualitativa. Adicionalmente, quando
aplicável, os créditos adquiridos estão garantidos por coobrigação dos cedentes, ou garantia real
assegurando a integridade do fluxo de caixa, previstas mesmo na hipótese de inadimplência dos
devedores.
c.
Risco de liquidez
O risco de liquidez é definido pela possibilidade de escassez de caixa, o que pode acarretar
incapacidade da Companhia honrar seus compromissos de curto prazo. A Companhia realiza
constante acompanhamento do grau de descasamento entre os fatores de risco primário, taxas e
prazos entre os ativos e passivos da carteira.
A Companhia mantém níveis de liquidez adequados, resultante da qualidade de seus ativos, e do
controle do risco adotados como instrumentos de gestão, projeções de liquidez de curto, médio e
longo prazo, limites de risco e plano de contingência de liquidez.
14
Barigui Securitizadora S.A.
Relatório sobre revisão das informações trimestrais - ITR para o
trimestre findo em 30 de junho de 2015
d.
Risco operacional
Entendido como relacionado à possibilidade de perdas não previstas decorrentes da inadequação
dos sistemas, das práticas e medidas de controle em resistir e preservar a situação esperada por
ocasião da ocorrência de falhas na modelagem de operações e na infraestrutura de apoio, de
erros humanos, de variações no ambiente empresarial e de mercado e/ou das outras situações
adversas que atentem contra o fluxo normal das operações. Com o objetivo de minimizar esses
efeitos, a Companhia estabeleceu rotinas de verificação, realizada por profissionais diferentes
e/ou de área diversa daquele em que o procedimento se originou.
4
Caixa e equivalentes de caixa
Os saldos de caixa e equivalentes de caixa estão compostos como segue:
30/06/2015
31/12/2014
Caixa e saldo em bancos
Aplicações em letras de câmbio (a)
Aplicações financeiras em CDBs (b)
57
822
1.736
46
817
-
Total de disponibilidades
2.615
863
(a)
As aplicações financeiras em letras de câmbio foram realizadas com a Barigüi S.A. Crédito, Financiamento e
Investimentos, empresa do mesmo grupo econômico. Tais aplicações estão sendo apresentadas no ativo circulante e
consideradas como equivalentes de caixa, uma vez que, podem ser resgatadas a qualquer tempo sem prejuízo dos
rendimentos auferidos até o momento do efetivo resgate. As operações são remuneradas a 100% do CDI (taxa de
juros Certificado de Depósitos Interbancários).
(b)
Os saldos relativos às aplicações financeiras em CDBs têm sua rentabilidade apurada diariamente com base na
variação de 102 % do CDI, fazendo com que o seu valor contábil seja equivalente ao valor de mercado. As
aplicações financeiras em CDBs têm como característica a possibilidade de liquidação ou resgate a qualquer
momento.
5
Contas a receber
Em 30 de junho de 2015, referem-se a valores a receber pelos serviços prestados de estruturação
do CRI 016 e taxa de gestão anual do CRI 002 no montante de R$ 96 (em 31 de dezembro de
2014 R$ 513).
6
Impostos a recuperar
30/06/2015
31/12/2014
IRRF s/ aplicações financeiras
PIS/Cofins/CSLL retido fonte
IR retido fonte
Saldo Negativo CSLL
Créditos tributários diferenças temporárias
1
47
12
16
5
32
5
10
-
Total de impostos a recuperar
76
52
Os impostos a recuperar refletem o atual regime de apuração desses tributos e são realizados por
meio da compensação com as obrigações advindas das operações próprias.
15
Barigui Securitizadora S.A.
Relatório sobre revisão das informações trimestrais - ITR para o
trimestre findo em 30 de junho de 2015
7
Outros ativos
Em 30 de junho de 2015, refere-se a taxa de pré-registro dos CRIs na CETIP pagos pela
Companhia os quais serão reembolsados pelo investidor no montante de R$ 6 e adiantamentos
para pagamentos de despesas administrativas de R$ 2 (em 31 de dezembro de 2014 R$ 71).
8
Imobilizado
31/12/2014
Adições
Baixas
Depreciação
30/06/2015
62
(13)
7
-
-
(6)
69
(19)
49
7
-
(6)
50
Descrição
Imobilizado de uso
Depreciação acumulada
Total
9
Obrigações sociais e trabalhistas
A composição de obrigações sociais e trabalhistas é a seguinte:
30/06/2015
31/12/2014
Bonificações a Pagar (a)
Provisão para férias e encargos
Impostos e contribuições trabalhistas (b)
60
150
30
92
134
51
Total
240
277
(a)
Refere-se à bônus pela performance do resultado de 2015, aprovado pelos sócios , no montante de R$ 60.
(b)
Refere-se a: (i) INSS a recolher no montante de R$ 18; (ii) IRRF a recolher no montante de R$ 8; e (iii) FGTS a
recolher no montante de R$ 4.
10
Impostos e contribuições a recolher
A composição de impostos e contribuições a recolher é a seguinte:
11
30/06/2015
31/12/2014
IRPJ/CSLL
PIS
ISS
COFINS
156
2
12
11
19
3
23
13
Total de impostos a recolher
181
58
Outros passivos
Refere-se a taxas de gestão anual dos CRIs, recebidas antecipadamente pelo agente financeiro,
os quais são apropriados ao resultado em 12 meses. Em 30 de junho de 2015 o montante a
apropriar é de R$ 308 e o montante apropriado ao resultado durante o trimestre findo em 30 de
junho de 2015 foi R$ 163.
16
Barigui Securitizadora S.A.
Relatório sobre revisão das informações trimestrais - ITR para o
trimestre findo em 30 de junho de 2015
12
a.
Patrimônio líquido
Capital social
O capital social subscrito e integralizado, em 30 de junho de 2015, está dividido em 1.350.000
(1.350.000 em 31 de dezembro de 2014) ações ordinárias nominativas, sem valor nominal,
representados pela seguinte composição acionária:
Acionistas
Ações
%
R$
Brasil Cards Serviços Financeiros LTDA
Paulo de Paula Abreu
Evaldo Leandro Perussolo
1.122.636
213.864
13.500
83,1579
15,8421
1,0000
1.123
214
13
Total
1.350.000
100
1.350
A Companhia está autorizada a aumentar o seu capital social em até 5.000.000.000 (cinco
bilhões) de ações, ordinárias ou preferenciais, independentemente de reforma estatutária,
mediante deliberação do Conselho de Administração.
No dia 30 de abril de 2014, através da assembleia geral extraordinária foi integralizado o valor
de R$ 643 ao capital social da Companhia, através da emissão de 642.996 ações ordinárias
nominativas. Para esse aumento, a Companhia utilizou o saldo de adiantamento para futuro
aumento de capital de 31 de dezembro de 2013 no montante de R$ R$ 293 e o adiantamento
efetuado em 2014 no montante de R$ 350.
b.
Reserva legal
Conforme determina o art. 193 da Lei nº 6.404/76, 5% (cinco por cento) do lucro líquido será
aplicado na constituição de reserva legal, antes de qualquer outra destinação, até o limite de
20% do capital social integralizado, podendo ser utilizada para futuro aumento de capital social
e/ou compensação de prejuízos acumulados.
c.
Dividendos
De acordo com o Estatuto Social, aos acionistas é assegurado um dividendo mínimo obrigatório
de 10% do lucro líquido do exercício, já computado neste momento o pagamento de juros sobre
o capital próprio.
Durante o exercício de 2014, a Companhia não constitui reserva legal e não distribuiu
dividendos pelo fato de que o lucro do exercício foi utilizado para compensação dos prejuízos
fiscais acumulados.
13
a.
Lucro (prejuízo) por ação
Lucro (prejuízo) básico por ação
Lucro (prejuízo) atribuível aos acionistas da Companhia
Quantidade de ações ordinárias ponderadas em circulação
(milhares)
Lucro (prejuízo) básico por ação - reais
17
30/06/2015
30/06/2014
31/12/2014
888
(219)
532
1.350
921
1.136
0,65
(0,23)
0,47
Barigui Securitizadora S.A.
Relatório sobre revisão das informações trimestrais - ITR para o
trimestre findo em 30 de junho de 2015
b.
Lucro (prejuízo) diluído por ação
Lucro (prejuízo) atribuível aos acionistas da Companhia
Quantidade de ações ordinárias ponderadas em circulação
(milhares)
Lucro (prejuízo) básico por ação - reais
30/06/2015
30/06/2014
31/12/2014
888
(219)
532
1.350
921
1.136
0,65
(0,23)
0,47
O lucro/(prejuízo) diluído por ação considera as quantidades de ações que serão objeto de
subscrição e integralização dos adiantamentos para futuro aumento de capital.
14
Receita de serviços líquida
30/06/2015
30/06/2014
Receita de prestação de serviços (a)
Receita de correspondente bancário (b)
1.953
321
214
389
Total
2.274
603
Impostos (PIS, COFINS e ISS)
(260)
-
Receita líquida
2.014
603
(a)
A Companhia estruturou operações de 23 séries de CRIs e apurou receita no trimestre findos em 30 de junho de 2015
no montante de R$ 1.053.
(b)
No trimestre a Companhia atuou como correspondente bancário na estruturação de cessões de operações de crédito
com a Barigui Companhia Hipotecária, e apurou uma receita no trimestre de R$ 278.
15
Outras receitas operacionais
Não ocorreram eventos no trimestre findo em 30 de junho de 2015. No trimestre findo em 31 de
março de 2015, a Companhia efetuou a colocação de 1 operação de CRI com “Risco
pulverizado” e apurou um ganho sobre a compra de ativos financeiros gerando uma receita no
trimestre de R$ 473.
16
Despesas com pessoal
A composição das despesas com pessoal é a seguinte:
2º trim/2015
2º trim/2014
Salários
Encargos sobre salários
Férias e 13º salário
Bônus aos funcionários
Benefícios
(164)
(64)
(32)
(30)
(40)
(150)
(67)
(29)
(35)
Total
(330)
(281)
18
Barigui Securitizadora S.A.
Relatório sobre revisão das informações trimestrais - ITR para o
trimestre findo em 30 de junho de 2015
17
Despesas administrativas
A composição das despesas administrativas é a seguinte:
2º trim/2015
2º trim/2014
Aluguéis
Comunicação
Honorários e Pró-labore - Conselheiros
Despesas de processamento de dados
Serviços do sistema financeiro (b)
Publicações
Outras despesas administrativas
Serviços técnicos especializados (a)
(12)
(22)
(12)
(6)
(237)
(37)
(33)
(22)
(12)
(10)
(3)
(5)
(19)
(26)
Total
(381)
(75)
(a)
Tratam-se basicamente de serviços de consultoria e assessoria de implantação e operacionalização da Companhia.
(b)
Tratam-se de serviços de registro de custódia na CETIP R$ 23 e comissões de estruturação de operações R$ 214.
18
Transações entre partes relacionadas
(a)
Transações com partes relacionadas para o trimestre findo em 30 de junho de 2015
correspondem a:
Identificação
Descrição
Prestador de Serviços
Honorários
DPCRUZ
Conselheiros
Pro-Labore
Barigui S/A - CFI
Barigui Cia Hipotecária
Letra de câmbio
Prestação de Serviços
Ativo (R$)
Passivo (R$)
Resultado (R$)
822
-
1
-
(42)
(4)
(20)
45
278
Adicionalmente até o final do trimestre findo em 30 de junho de 2015, houve a subscrição de 1
cota do CRI da 21ª Série da 1ª Emissão de Certificados de Recebíveis Imobiliários emitidos pela
Companhia, ao Diretor Estatutário Paulo de Paula Abreu no valor de R$ 1.052, com a taxa de
10,03% a.a. + IGP-M (mensal). A operação foi equivalente ao preço unitário do título subscrito
na data considerada para avaliação (PU do papel), sendo que a operação de subscrição do CRI
pela parte relacionada ocorreu dentro do processo ordinário de colocação dos títulos emitidos
pela Companhia.
19
Provisão para riscos fiscais, cíveis e trabalhistas
A administração da Companhia, assessorada por seus consultores jurídicos, avalia os processos
em que é parte envolvida e constitui provisão para os processos passivos em que a probabilidade
de perda é provável.
Em 30 de junho de 2015, não existem processos de qualquer natureza classificados como risco
provável ou possível, conhecidos pela Administração, que impliquem registro de provisões ou
divulgação.
19
Barigui Securitizadora S.A.
Relatório sobre revisão das informações trimestrais - ITR para o
trimestre findo em 30 de junho de 2015
20
Instrumentos financeiros - análise de sensibilidade
Para cada tipo de risco de mercado considerado relevante pela Administração foi realizada a
análise de sensibilidade, observando os seguintes percentuais de deterioração considerados na
avaliação dos cenários:
(i)
Situação considerada provável pela Administração e que já está contemplada na valorização das
operações constantes do balanço patrimonial.
(ii)
Situação com deterioração de, pelo menos, 25% na variável de risco considerada (taxa de juros
CDI).
(iii)
Situação com deterioração de, pelo menos, 50% na variável de risco considerada (taxa de juros
CDI).
O cenário abaixo demonstra a exposição dos instrumentos financeiros com base na aplicação da
taxa CDI média anual divulgado pela CETIP para o mês de junho de 2015, considerando para
efeito líquido dessa análise, o prazo de 12 meses.
Valor
Exposto em
Operação
Risco
Aplicações financeiras
Taxa 100% CDI
30/06/2015
1%
25%
50%
2.558
3
87
174
3
87
174
Efeito Líquido
Valor
Exposto em
Operação
Risco
Aplicações financeiras
Taxa 100% CDI
Cenário I
Cenário II
Cenário III
Alta nas taxas pós-fixadas
Cenário I
Cenário II
Cenário III
Queda nas taxas pós-fixadas
30/06/2015
1%
25%
50%
2.558
(3)
(87)
(174)
(3)
(87)
(174)
Efeito Líquido
Limitações da análise de sensibilidade
Os quadros acima demonstram o efeito de uma mudança em uma premissa importante enquanto
as outras premissas permanecem inalteradas, pois, existe uma correlação entre as premissas e
outros fatores. Deve-se também ser observado que essas sensibilidades não são lineares,
impactos maiores ou menores não devem ser interpolados ou extrapolados a partir desses
resultados.
As análises de sensibilidade não levam em consideração que os ativos e passivos são
gerenciados e altamente controlados. Além disso, a posição financeira da Companhia poderá
variar na ocasião em que qualquer movimentação no mercado ocorra. Por exemplo, a estratégia
de gerenciamento de risco visa gerenciar a exposição a flutuações no mercado e conforme os
mercados de investimentos se movimentam através de diversos níveis, as ações de
gerenciamento poderiam incluir a venda de investimentos, mudança na alocação da carteira,
entre outras medidas de proteção.
20
Barigui Securitizadora S.A.
Relatório sobre revisão das informações trimestrais - ITR para o
trimestre findo em 30 de junho de 2015
Outras limitações nas análises de sensibilidade acima incluem o uso de movimentações
hipotéticas no mercado para demonstrar o risco potencial que somente representa a visão da
Administração de possíveis mudanças no mercado no futuro próximo que não podem ser
previstas com qualquer certeza, além de considerar como premissa, que todas as taxas de juros
se movimentam de forma idêntica.
21
Demonstrações financeiras fiduciárias - informação suplementar
conforme instrução CVM 414/04
Em atenção ao disposto no art. 12, da Lei n° 9.514, de 20 de novembro de 1997, como
consequência a administração de cada patrimônio separado e da respectiva manutenção de
registros contábeis independentes a cada um deles observadas pela Companhia, demonstramos a
seguir as demonstrações contábeis relacionadas e esse patrimônios separados para o trimestre
findo em 30 de junho de 2015 e exercício findo em 31 de dezembro de 2014.
Balanço fiduciário levantado em 30 de junho de 2015 e 31 de dezembro de 2014 (em R$ mil)
ATIVO
Circulante
Carteira
001
002
003
004
005
006
007
008
009
010
011
012
013
014
015
016
017
018
019
020
021
022
023
024
025
026
027
028
029
030
031
032
033
034
035
036
037
038
039
040
041
042
043
044
045
046
048
049
050
051
054
055
057
058
059
Ativo Total
Disponibilidades
Recebíveis
Imobiliários
30/06/2015
Não Circulante
Recebíveis
Imobiliários
Circulante
Ativo Total
Disponibilidades
Recebíveis
Imobiliários
31/12/2014
Não Circulante
Recebíveis
Imobiliários
Série - 001
Série - 002
Série - 003
Série - 004
Série - 005
Série - 006
Série - 007
Série - 008
Série - 009
Série - 010
Série - 011
Série - 012
Série - 013
Série - 014
Série - 015
Série - 016
Série - 017
Série - 018
Série - 019
Série - 020
Série - 021
Série - 022
Série - 023
Série - 024
Série - 025
Série - 026
Série - 027
Série - 028
Série - 029
Série - 030
Série - 031
Série - 032
Série - 033
Série - 034
Série - 035
Série - 036
Série - 037
Série - 038
Série - 039
Série - 040
Série - 041
Série - 042
Série - 043
Série - 044
Série - 045
Série - 046
Série - 048
Série - 049
Série - 050
Série - 051
Série - 054
Série - 055
Série - 057
Série - 058
Série - 059
32.366
380.183
909.242
87.480
344.553
192.922
27.913
14.261
51.905
16.615
109.690
11.657
22.442
25.082
100.753
69.829
91.697
118.757
18.381
30.238
17.660
129.478
30.290
18.194
264.935
126.706
18.036
33.348
12.207
38.854
62.231
411.741
46.612
38.325
105.075
128.112
72.487
10.964
30.426
121.549
25.433
20.837
13.952
10.475
128.401
49.524
75.006
52.246
7.520
202.129
32.304
20.169
43.421
12.716
39.631
16
9.592
10
91
23
23
-
1.514
25.940
2.829
1.774
1.420
3.847
9.475
797
214
1.671
5.753
1.748
5.761
723
3.516
4.182
1.190
2.444
1.251
889
2.953
1.967
105.052
128.089
1.510
196
2.822
9.013
433
3.172
2.074
1.402
375
755
1.438
782
517
339
335
366
30.837
380.183
873.711
84.651
344.553
192.912
26.140
12.841
48.059
16.615
100.215
10.860
22.228
23.410
95.000
68.081
85.936
118.034
18.381
30.238
14.053
125.296
29.100
15.750
264.935
125.456
17.147
33.348
12.207
38.854
59.278
411.741
44.646
38.325
70.976
10.769
27.604
112.537
25.000
17.665
11.878
9.073
128.401
49.524
75.006
51.870
6.765
200.692
31.521
19.652
43.082
12.380
39.265
33.139
380.471
902.902
87.328
325.184
190.894
28.506
14.758
52.960
15.903
108.675
11.850
22.080
24.758
100.000
85.300
90.838
115.811
18.139
22.848
128.900
30.105
18.062
250.000
-
16
7.104
0
10
0
1
0
0
0
0
0
0
4.154
-
1.494
471
16.444
2.070
0
1.777
1.252
3.507
83
3.538
630
17
263
5.000
16.935
2.039
5.220
2.823
2.266
105
62
-
31.629
380.000
879.354
85.258
325.184
190.884
26.730
13.504
49.452
15.820
105.137
11.220
22.064
24.495
95.000
68.365
88.800
110.591
18.139
15.871
126.634
30.000
18.000
250.000
-
Total Ativo
5.106.959
9.755
340.526
4.756.678
3.059.412
11.285
65.996
2.982.131
21
Barigui Securitizadora S.A.
Relatório sobre revisão das informações trimestrais - ITR para o
trimestre findo em 30 de junho de 2015
PASSIVO
Outros Passivos
Certificados de
recebíveis
imobiliários
30/06/2015
Não Circulante
Certificados de
recebíveis
imobiliários
32.366
380.183
909.242
87.480
344.553
192.922
27.913
14.261
51.905
16.615
109.690
11.657
22.442
25.082
100.753
69.829
91.697
118.757
18.381
30.238
17.660
129.478
30.290
18.194
264.935
126.706
18.036
33.348
12.207
38.854
62.231
411.741
46.612
38.325
105.075
128.112
72.487
10.964
30.426
121.549
25.433
20.837
13.952
10.475
128.401
49.524
75.006
52.246
7.520
202.129
32.304
20.169
43.421
12.716
39.631
16
9.592
10
91
23
23
-
1.514
25.940
2.829
1.774
1.420
3.847
9.475
797
214
1.671
5.753
1.748
5.761
723
3.516
4.182
1.190
2.444
1.251
889
2.953
1.967
105.052
128.089
1.510
196
2.822
9.013
433
3.172
2.074
1.402
375
755
1.438
782
517
339
335
366
30.837
380.183
873.711
84.651
344.553
192.912
26.140
12.841
48.059
16.615
100.215
10.860
22.228
23.410
95.000
68.081
85.936
118.034
18.381
30.238
14.053
125.296
29.100
15.750
264.935
125.456
17.147
33.348
12.207
38.854
59.278
411.741
44.646
38.325
70.976
10.769
27.604
112.537
25.000
17.665
11.878
9.073
128.401
49.524
75.006
51.870
6.765
200.692
31.521
19.652
43.082
12.380
39.265
5.106.959
9.755
340.526
4.756.678
Circulante
Carteira
001
002
003
004
005
006
007
008
009
010
011
012
013
014
015
016
017
018
019
020
021
022
023
024
025
026
027
028
029
030
031
032
033
034
035
036
037
038
039
040
041
042
043
044
045
046
048
049
050
051
054
055
057
058
059
Série - 001
Série - 002
Série - 003
Série - 004
Série - 005
Série - 006
Série - 007
Série - 008
Série - 009
Série - 010
Série - 011
Série - 012
Série - 013
Série - 014
Série - 015
Série - 016
Série - 017
Série - 018
Série - 019
Série - 020
Série - 021
Série - 022
Série - 023
Série - 024
Série - 025
Série - 026
Série - 027
Série - 028
Série - 029
Série - 030
Série - 031
Série - 032
Série - 033
Série - 034
Série - 035
Série - 036
Série - 037
Série - 038
Série - 039
Série - 040
Série - 041
Série - 042
Série - 043
Série - 044
Série - 045
Série - 046
Série - 048
Série - 049
Série - 050
Série - 051
Série - 054
Série - 055
Série - 057
Série - 058
Série - 059
Total Passivo
Passivo Total
Outros Passivos
Certificados de
recebíveis
imobiliários
31/12/2014
Não Circulante
Certificados de
recebíveis
imobiliários
33.139
380.471
902.902
87.328
325.184
190.894
28.506
14.758
52.960
15.903
108.675
11.850
22.080
24.758
100.000
85.300
90.838
115.811
18.139
22.848
128.900
30.105
18.062
250.000
-
16
7.104
0
10
0
1
0
0
0
0
0
0
4.154
-
1.494
471
16.444
2.070
0
1.777
1.252
3.507
83
3.538
630
17
263
5.000
16.935
2.039
5.220
2.823
2.266
105
62
-
31.629
380.000
879.354
85.258
325.184
190.884
26.730
13.504
49.452
15.820
105.137
11.220
22.064
24.495
95.000
68.365
88.800
110.591
18.139
15.871
126.634
30.000
18.000
250.000
-
3.059.412
11.286
65.996
2.982.131
Circulante
Passivo Total
Informações adicionais
(a)
Em 30 de junho de 2015, os recebíveis imobiliários são atualizados por uma das seguintes
formas: (i) por um dos indexadores (IGPM, IPCA ou TR) adicionados de taxas de juros que
variam de 0,00% a.a. a 12% a.a. (31/12/2014 - 0,00% a.a. a 10,40% a.a.) ou (ii) por 95% a
100% do CDI, adicionados a taxas de juros que variam de 0,10% a.a. a 3,06% a.a.. O último
vencimento dos recebíveis imobiliários é 15 de dezembro de 2033 e os mesmos foram emitidos
sem qualquer coobrigação a Companhia.
(b)
Em 30 de junho de 2015, os certificados de recebíveis imobiliários são atualizados por uma das
seguintes formas: (i) por um dos indexadores (IGPM, IPCA ou TR) adicionados de taxas de
juros que variam de 0,00% a.a. a 12% a.a. (31/12/2014 - 0,00% a.a. a 10.40% a.a.), ou (iii) por
95% a 100% do CDI, adicionados a taxas de juros que variam de 0,10% a.a. a 3,06% a.a.. O
último vencimento dos recebíveis imobiliários é 15 de dezembro de 2033.
22
Barigui Securitizadora S.A.
Relatório sobre revisão das informações trimestrais - ITR para o
trimestre findo em 30 de junho de 2015
As informações completas das Ofertas de CRIs da Companhia estão disponíveis nos respectivos
Termos de Securitização de cada uma das Séries da sua 1ª Emissão, e no formulário de
referência da Barigui Securitizadora S.A,, na página da Comissão de Valores Mobiliários
(www.cvm.gov.br).
*
*
*
São Paulo / SP
Paulo de Paula Abreu - Diretor Presidente
Evaldo Leandro Perussolo - Diretor
Luciano Marcos DE Oliveira - Gerente de Contabilidade CRCPR 042719/O-0
Cristiane Aparecida Damrat - Contadora CRCPR 063966/O-2
23
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Relatório sobre revisão das informações trimestrais