Barigui Securitizadora S.A. Relatório sobre revisão das informações trimestrais - ITR para o trimestre findo em 30 de junho de 2015 KPDS 123900 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas: Em cumprimento às determinações legais, submetemos à apreciação de V. Sas. o Relatório de Administração e as informações trimestrais relativas ao trimestre findo em 30 de junho de 2015. No último trimestre a Companhia emitiu 23 Séries de Certificados de Recebíveis Imobiliários (“CRIs”), que somaram o volume de R$ 1.295.974.769,26 , posicionandose em 1º lugar no Ranking Uqbar em número de emissões de CRIs, considerado o ano de 2015. A Administração espera um futuro promissor para a Companhia, com a consolidação do mercado brasileiro de securitização imobiliária, e com boas perspectivas. Por fim, visando atender ao disposto na Instrução CVM nº 381/03, informamos que a Companhia não contratou durante o trimestre findo em 30 de junho de 2015, qualquer prestação de serviços, que não o de auditoria externa, de seus auditores independentes KPMG. São Paulo, 11 de agosto de 2015. Paulo de Paula Abreu Diretor de Relações com Investidores Rua Álvaro Anes, 46 - 10º andar - Conjunto 104 │Pinheiros │São Paulo/SP│CEP: 05421-010 Telefone: 55.11.3562-9081│Fax: 55.11.3562-9034│site: www.bariguisec.com.br KPMG Auditores Independentes Al. Dr. Carlos de Carvalho, 417 - 16º andar 80410-180 - Curitiba/PR - Brasil Caixa Postal 13533 80420-990 - Curitiba/PR - Brasil Telefone Fax Internet 55 (41) 3544-4747 55 (41) 3544-4750 www.kpmg.com.br Relatório sobre a revisão de informações trimestrais - ITR Aos Conselheiros e Diretores da Barigui Securitizadora S.A. Curitiba - PR Introdução Revisamos as informações contábeis intermediárias individuais da Barigui Securitizadora S.A. (“Companhia”), contidas no Formulário de Informações Trimestrais - ITR referentes ao trimestre findo em 30 de junho de 2015, que compreendem o balanço patrimonial em 30 de junho de 2015 e as respectivas demonstrações do resultado e do resultado abrangente para os períodos de três e seis meses findos naquela data e das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o período de seis meses findos naquela data, incluindo as notas explicativas. A Administração da Companhia é responsável pela elaboração das informações contábeis intermediárias de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 21(R1) - Demonstração Intermediária e o IAS 34 - Interim Financial Reporting, emitida pelo International Accounting Standards Board - IASB, assim como pela apresentação dessas informações de forma condizente com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários, aplicáveis à elaboração das Informações Trimestrais - ITR. Nossa responsabilidade é a de expressar uma conclusão sobre essas informações contábeis intermediárias com base em nossa revisão. Alcance da revisão Conduzimos nossa revisão de acordo com as normas brasileiras e internacionais de revisão de informações intermediárias (NBC TR 2410 - Revisão de Informações Intermediárias Executada pelo Auditor da Entidade e ISRE 2410 - Review of Interim Financial Information Performed by the Independent Auditor of the Entity, respectivamente). Uma revisão de informações intermediárias consiste na realização de indagações, principalmente às pessoas responsáveis pelos assuntos financeiros e contábeis e na aplicação de procedimentos analíticos e de outros procedimentos de revisão. O alcance de uma revisão é significativamente menor do que o de uma auditoria conduzida de acordo com as normas de auditoria e, consequentemente, não nos permitiu obter segurança de que tomamos conhecimento de todos os assuntos significativos que poderiam ser identificados em uma auditoria. Portanto, não expressamos uma opinião de auditoria. Conclusão Com base em nossa revisão, não temos conhecimento de nenhum fato que nos leve a acreditar que as informações contábeis intermediárias individuais incluídas nas informações trimestrais acima referidas não foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, de acordo com o CPC 21(R1) aplicável à elaboração de Informações Trimestrais - ITR e apresentadas de forma condizente com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários. KPMG Auditores Independentes, uma sociedade simples brasileira e firma-membro da rede KPMG de firmas-membro independentes e afiliadas à KPMG International Cooperative (“KPMG International”), uma entidade suíça. KPMG Auditores Independentes, a Brazilian entity and a member firm of the KPMG network of independent member firms affiliated with KPMG International Cooperative (“KPMG International”), a Swiss entity. Outros assuntos Demonstrações do valor adicionado Revisamos, também, a demonstração do valor adicionado (DVA) individual referente ao período de seis meses findo em 30 de junho de 2015, preparadas sob a responsabilidade da Administração da Companhia, cuja apresentação nas informações intermediárias é requerida de acordo com as normas expedidas pela CVM - Comissão de Valores Mobiliários aplicáveis à elaboração de Informações Trimestrais - ITR e considerada informação suplementar pelas IFRS, que não requerem a apresentação da DVA. Essas demonstrações foram submetidas aos mesmos procedimentos de revisão descritos anteriormente e, com base em nossa revisão, não temos conhecimento de nenhum fato que nos leve a acreditar que não foram elaboradas, em todos os seus aspectos relevantes, de acordo com as informações contábeis intermediárias tomadas em conjunto. Revisão dos valores correspondentes aos trimestres anteriores As informações contábeis intermediárias, correspondentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014 e ao trimestre findo em 30 de junho de 2014 apresentadas para fins de comparação foram anteriormente auditadas e revisadas, respectivamente, por outros auditores independentes que emitiram relatórios datados em 13 de março de 2015 e 14 de agosto de 2015, respectivamente, que não contiveram qualquer modificação. Curitiba, 14 de agosto de 2015 KPMG Auditores Independentes CRC SP-014428/O-6 Charles Domingos de Almeida Contador CRC PR-039655/O-9 ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2015 - BARIGUI SECURITIZADORA SA Versão : 1 Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 3 Demonstração do Resultado Abrangente 4 Demonstração do Fluxo de Caixa 5 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL - 01/01/2015 à 30/06/2015 6 DMPL - 01/01/2014 à 30/06/2014 7 Demonstração do Valor Adicionado 8 ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2015 - BARIGUI SECURITIZADORA SA Versão : 1 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Ativo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 30/06/2015 Exercício Anterior 31/12/2014 1 1.01 Ativo Total 2.893 1.548 Ativo Circulante 2.843 1.499 1.01.01 Caixa e Equivalentes de Caixa 2.615 863 1.01.01.01 Depósitos Bancários 1.01.01.02 Aplicações Financeiras DI Curto Prazo 1.01.01.03 Aplicações em CDB 1.736 0 1.01.03 Contas a Receber 96 513 1.01.03.01 Clientes 57 46 822 817 96 513 1.01.03.01.01 Prestação de Serviços a Receber 96 513 1.01.06 Tributos a Recuperar 76 52 1.01.06.01 Tributos Correntes a Recuperar 76 52 1.01.06.01.01 Impostos Retidos na Fonte 60 42 1.01.06.01.02 Saldo Negativo CSLL 2014 16 10 1.01.07 Despesas Antecipadas 48 71 1.01.07.01 Adiantamentos Diversos 48 71 1.01.08 Outros Ativos Circulantes 8 0 1.01.08.03 Outros 8 0 1.02 Ativo Não Circulante 50 49 1.02.03 Imobilizado 50 49 1.02.03.01 Imobilizado em Operação 50 49 50 49 1.02.03.01.01 Imobilizado de Uso PÁGINA: 1 de 8 ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2015 - BARIGUI SECURITIZADORA SA Versão : 1 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Passivo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 30/06/2015 Exercício Anterior 31/12/2014 2 2.01 Passivo Total 2.893 1.548 Passivo Circulante 1.076 619 2.01.01 Obrigações Sociais e Trabalhistas 240 277 2.01.01.01 Obrigações Sociais 60 92 2.01.01.01.01 Bonificação a pagar 60 92 Obrigações Trabalhistas 180 185 2.01.01.02.01 Impostos e Contribuições sobre Salários 30 51 2.01.01.02.02 Provisão de férias e encargos 150 134 2.01.02 Fornecedores 347 63 2.01.02.01 Fornecedores Nacionais 2.01.01.02 347 63 2.01.02.01.01 Outras despesas Administrativas 347 63 2.01.03 Obrigações Fiscais 181 58 2.01.03.01 Obrigações Fiscais Federais 169 35 156 19 2.01.03.01.02 PIS e COFINS a Pagar 13 16 2.01.03.03 12 23 2.01.03.01.01 Imposto de Renda e Contribuição Social a Pagar Obrigações Fiscais Municipais 2.01.03.03.01 I.S.S 12 23 2.01.05 Outras Obrigações 308 221 2.01.05.02 Outros 308 221 308 221 2.01.05.02.04 Receitas a apropriar 2.03 Patrimônio Líquido 1.817 929 2.03.01 Capital Social Realizado 1.350 1.350 2.03.01.01 Capital Social Nacional 1.350 1.350 2.03.05 Lucros/Prejuízos Acumulados 467 -421 PÁGINA: 2 de 8 ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2015 - BARIGUI SECURITIZADORA SA Versão : 1 DFs Individuais / Demonstração do Resultado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 01/04/2015 à 30/06/2015 Acumulado do Atual Exercício 01/01/2015 à 30/06/2015 Igual Trimestre do Exercício Anterior 01/04/2014 à 30/06/2014 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2014 à 30/06/2014 3.01 Receita de Venda de Bens e/ou Serviços 1.197 2.014 449 603 3.01.01 Receita de Prestação de Serviços 1.332 2.274 449 603 3.01.02 (-) Impostos Sobre Serviços 3.03 Resultado Bruto 3.04 Despesas/Receitas Operacionais 3.04.02 Despesas Gerais e Administrativas 3.04.02.01 Gerais e administrativas 3.04.02.02 Despesas tributárias 3.04.02.03 Despesas de Pessoal 3.04.04 Outras Receitas Operacionais 3.04.05 3.04.05.01 3.05 Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos 3.06 Resultado Financeiro 3.06.01 Receitas Financeiras 3.07 Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro 3.08 Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro 3.09 3.11 3.99 Lucro por Ação - (Reais / Ação) 3.99.01 Lucro Básico por Ação 3.99.01.01 ON 3.99.02 Lucro Diluído por Ação 3.99.02.01 ON -135 -260 0 0 1.197 2.014 449 603 -714 -951 -412 -828 -711 -1.418 -400 -802 -378 -739 -75 -186 -3 -3 -44 -60 -330 -676 -281 -556 0 473 0 0 Outras Despesas Operacionais -3 -6 -12 -26 Outras Despesas Operacionais -3 -6 -12 -26 483 1.063 37 -225 59 86 3 6 59 86 3 6 542 1.149 40 -219 -123 -261 0 0 Resultado Líquido das Operações Continuadas 419 888 40 -219 Lucro/Prejuízo do Período 419 888 40 -219 0,31000 0,65000 0,04000 -0,23000 0,31000 0,65000 0,04000 -0,23000 PÁGINA: 3 de 8 ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2015 - BARIGUI SECURITIZADORA SA Versão : 1 DFs Individuais / Demonstração do Resultado Abrangente (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 01/04/2015 à 30/06/2015 Acumulado do Atual Exercício 01/01/2015 à 30/06/2015 Igual Trimestre do Exercício Anterior 01/04/2014 à 30/06/2014 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2014 à 30/06/2014 4.01 Lucro Líquido do Período 419 888 40 -219 4.03 Resultado Abrangente do Período 419 888 40 -219 PÁGINA: 4 de 8 ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2015 - BARIGUI SECURITIZADORA SA Versão : 1 DFs Individuais / Demonstração do Fluxo de Caixa - Método Indireto (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Acumulado do Atual Exercício 01/01/2015 à 30/06/2015 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2014 à 30/06/2014 6.01 Caixa Líquido Atividades Operacionais 6.01.01 Caixa Gerado nas Operações 1.759 -361 894 -213 6.01.01.01 Lucro/Prejuízo do período 6.01.01.03 Depreciação e amortização 888 -219 6 6 6.01.02 6.01.02.01 Variações nos Ativos e Passivos 867 -148 Clientes a receber 417 -191 6.01.02.02 Impostos a recuperar -23 -24 6.01.02.03 Adiantamentos diversos 63 -29 6.01.02.04 Despesas Antecipadas -47 0 6.01.02.08 Fornecedores 284 -24 6.01.02.09 Obrigações Sociais e trabalhistas -16 111 6.01.02.10 Obrigações Fiscais 102 9 6.01.02.11 Receitas Antecipadas 87 0 6.01.03 Outros -2 0 6.02 Caixa Líquido Atividades de Investimento -7 0 6.02.02 Aquisição Imobilizado -7 0 6.03 Caixa Líquido Atividades de Financiamento 0 350 6.03.01 Adto para futuro aumento de capital 6.05 Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes 6.05.01 Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes 6.05.02 Saldo Final de Caixa e Equivalentes 0 350 1.752 -11 863 69 2.615 58 PÁGINA: 5 de 8 ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2015 - BARIGUI SECURITIZADORA SA Versão : 1 DFs Individuais / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2015 à 30/06/2015 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido 5.01 Saldos Iniciais 1.350 0 0 -421 0 929 5.03 Saldos Iniciais Ajustados 1.350 0 0 -421 0 929 5.05 Resultado Abrangente Total 0 0 0 888 0 888 5.05.01 Lucro Líquido do Período 0 0 0 888 0 888 5.07 Saldos Finais 1.350 0 0 467 0 1.817 PÁGINA: 6 de 8 ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2015 - BARIGUI SECURITIZADORA SA Versão : 1 DFs Individuais / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2014 à 30/06/2014 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido 5.01 Saldos Iniciais 707 293 0 -953 0 47 5.03 Saldos Iniciais Ajustados 707 293 0 -953 0 47 5.04 Transações de Capital com os Sócios 643 -293 0 0 0 350 5.04.01 Aumentos de Capital 643 -643 0 0 0 0 5.04.08 Adiantamento para aumento de capital 0 350 0 0 0 350 5.05 Resultado Abrangente Total 0 0 0 -219 0 -219 5.05.01 Lucro Líquido do Período 0 0 0 -219 0 -219 5.07 Saldos Finais 1.350 0 0 -1.172 0 178 PÁGINA: 7 de 8 ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2015 - BARIGUI SECURITIZADORA SA Versão : 1 DFs Individuais / Demonstração do Valor Adicionado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Acumulado do Atual Exercício 01/01/2015 à 30/06/2015 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2014 à 30/06/2014 7.01 7.01.01 Receitas 2.747 603 Vendas de Mercadorias, Produtos e Serviços 2.747 603 7.02 7.02.02 Insumos Adquiridos de Terceiros -718 -164 Materiais, Energia, Servs. de Terceiros e Outros -718 -163 7.02.03 Perda/Recuperação de Valores Ativos 7.03 Valor Adicionado Bruto 7.04 7.04.01 7.05 Valor Adicionado Líquido Produzido 7.06 Vlr Adicionado Recebido em Transferência 7.06.02 Receitas Financeiras 7.07 7.08 7.08.01 7.08.01.01 7.08.01.02 7.08.01.03 7.08.02 7.08.02.01 0 -1 2.029 439 Retenções -6 -6 Depreciação, Amortização e Exaustão -6 -6 2.023 433 86 6 86 6 Valor Adicionado Total a Distribuir 2.109 439 Distribuição do Valor Adicionado 2.109 439 Pessoal 676 470 Remuneração Direta 570 378 Benefícios 79 64 F.G.T.S. 27 28 Impostos, Taxas e Contribuições 521 165 Federais 393 135 7.08.02.03 Municipais 128 30 7.08.03 Remuneração de Capitais de Terceiros 24 23 7.08.03.02 Aluguéis 24 23 7.08.04 Remuneração de Capitais Próprios 888 -219 7.08.04.03 Lucros Retidos / Prejuízo do Período 888 -219 PÁGINA: 8 de 8 Barigui Securitizadora S.A. Relatório sobre revisão das informações trimestrais - ITR para o trimestre findo em 30 de junho de 2015 Notas explicativas às informações contábeis intermediárias (Em milhares de reais - R$ exceto quando de outra forma indicado) 1 Contexto operacional Barigui Securitizadora S.A. ("Companhia") foi constituída em 28 de outubro de 2008 e tem como principais objetivos sociais: (a) a aquisição e securitização de recebíveis imobiliários; (b) a emissão e colocação no mercado financeiro de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) ou qualquer outro título de crédito que seja compatível com suas atividades, nos termos da Lei no 9.514, de 20 de novembro de 1997 e disposições legais subsequentes; e (c) a realização de negócios e prestação de serviços que sejam compatíveis com as atividades de securitização e emissão de títulos lastreados em créditos imobiliários. A Companhia tem sede na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo. Em 16 de dezembro de 2013, a Companhia iniciou suas atividades operacionais com a emissão da 1ª série de CRIs. Atualmente a Companhia detém 55 (cinquenta e cinco) séries de CRI’s ativas no montante total de R$ 5.106.959. Com o resultado positivo obtido de R$ 888 no trimestre findo em 30 de junho de 2015, a Companhia cobriu o prejuízo acumulado do exercício de 2014 no montante de R$ 421. 2 2.1 Base da apresentação das demonstrações financeiras trimestrais e principais políticas contábeis Declaração de conformidade As demonstrações financeiras da Companhia foram preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, as quais abrangem a legislação societária, os pronunciamentos, interpretações e orientações emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) aprovados pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC) e normas emitidas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). As práticas contábeis descritas em detalhes a seguir têm sido aplicadas de maneira consistente a todos os períodos apresentados nas demonstrações financeiras. A Diretoria da Companhia autorizou a conclusão das presentes informações contábeis intermediárias em 11 de agosto de 2015. 2.2 Atendimento à instrução CVM 414/04 A instrução CVM nº 414/04 exige a divulgação das informações relativas às aquisições, retrocessões, pagamentos e inadimplência dos créditos vinculados à emissão de CRI, além das informações anuais independentes, por emissão de CRI sob regime fiduciário, previstas no art. 12 da Lei nº 9.514/97. Em atendimento a esta instrução vigente, divulgamos tais informações na Nota explicativa nº 21. 2.3 Base de elaboração As demonstrações financeiras foram elaboradas com base no custo histórico, exceto quando mencionado ao contrário, conforme descrito nas práticas contábeis a seguir. O custo histórico geralmente é baseado no valor justo das contraprestações pagas em trocas de ativo. 9 Barigui Securitizadora S.A. Relatório sobre revisão das informações trimestrais - ITR para o trimestre findo em 30 de junho de 2015 Na elaboração das demonstrações financeiras é necessário utilizar estimativas para contabilizar certos ativos, passivos e outras transações. Para efetuar essas estimativas, a Administração utilizou as melhores informações disponíveis na data da preparação das demonstrações financeiras intermediárias, bem como a experiência de eventos passados e/ou correntes, considerando ainda pressupostos relativos a eventos futuros. As estimativas e premissas correspondentes são revisadas continuamente, pelo menos anualmente. A moeda funcional da Companhia é o real, mesma moeda de preparação e apresentação das informações trimestrais. Todas as demonstrações financeiras apresentadas em milhares de Reais foram arredondadas para o milhar mais próximo, exceto quando indicado de outra forma. a. Ativos e passivos financeiros Os ativos financeiros são classificados nas categorias de valor justo por meio do resultado, empréstimos e recebíveis, investimentos mantidos até o vencimento ou ativos financeiros disponíveis para venda, conforme a situação. A Companhia determina a classificação dos seus ativos financeiros no momento do seu reconhecimento inicial, quando ele se torna parte das disposições contratuais do instrumento. Os ativos financeiros são reconhecidos inicialmente ao valor justo, acrescidos, no caso de investimentos não designados a valor justo por meio do resultado, dos custos de transação que sejam diretamente atribuíveis à aquisição do ativo financeiro. Os ativos financeiros da Companhia incluem caixa e equivalentes de caixa, aplicações financeiras, direitos creditórios adquiridos, CCB e outras contas a receber. Os passivos financeiros são representados pelas obrigações por emissão de CRI, fornecedores e bonificações a pagar. A mensuração subsequente de ativos financeiros depende da sua classificação, que pode ser da seguinte forma: Ativos financeiros a valor justo por meio do resultado Caixa e equivalentes de caixa Os equivalentes de caixa são recursos bancários, em espécie ou aplicações financeiras de curto prazo, de alta liquidez que são prontamente conversíveis em montante conhecido de caixa e que estão sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor. Aplicações financeiras As aplicações financeiras que não se enquadram na classificação de equivalente de caixa devem ser classificadas como títulos e valores mobiliários nas seguintes categorias: títulos mantidos até o vencimento, títulos disponíveis para venda e títulos para negociação a valor justo reconhecido com contrapartida no resultado (títulos para negociação). A classificação depende do propósito para qual o investimento foi adquirido e da condição de efetivar tal propósito. Quando o propósito da aquisição do investimento é a aplicação de recursos para obter ganhos de curto prazo, estes são classificados como títulos para negociação; quando a intenção é efetuar aplicação de recursos para manter as aplicações até o vencimento, estes são classificados como títulos mantidos até o vencimento, desde que a Administração tenha a intenção e possua condições financeiras de manter a aplicação financeira até seu vencimento. Quando a intenção, no momento de efetuar a aplicação, não é nenhuma das anteriores, tais aplicações são classificadas como títulos disponíveis para venda. 10 Barigui Securitizadora S.A. Relatório sobre revisão das informações trimestrais - ITR para o trimestre findo em 30 de junho de 2015 Quando aplicável, os custos incrementais diretamente atribuíveis à aquisição de um ativo financeiro são adicionados ao montante originalmente reconhecido, exceto pelos títulos para negociação, os quais são registrados pelo valor justo por meio do resultado. As aplicações financeiras da Companhia estão registradas ao valor justo através do resultado. Recebíveis e empréstimos Recebíveis imobiliários São representados por direitos creditórios adquiridos de operação de cessão de cédulas de créditos imobiliários com ou sem coobrigação do cedente. Foram constituídos ágios/deságios a amortizar com base na diferença do valor pago pelos créditos adquiridos e o valor contábil dos mesmos, na data da operação. Os recebíveis são registrados pelo seu valor de aquisição e os certificados emitidos por seu valor de captação, acrescidos dos rendimentos e/ou encargos auferidos até a data de encerramento do balanço, os quais não são incorporados ao resultado e ao patrimônio da Companhia, por se constituírem em patrimônio em separado nos termos da Lei n° 9.514/97, e controlados individualmente por emissão. Instrumentos financeiros passivos e derivativos Passivos financeiros são classificados como passivos financeiros a valor justo por meio do resultado, passivos financeiros a custo amortizado, ou como derivativos classificados como instrumentos de hedge, conforme o caso. A Companhia determina a classificação dos seus passivos financeiros no momento do seu reconhecimento inicial. Passivos financeiros são inicialmente reconhecidos a valor justo e, no caso de empréstimos e financiamentos, são acrescidos do custo da transação diretamente relacionado. Os passivos financeiros da Companhia incluem principalmente contas a pagar a fornecedores, outras contas a pagar e obrigações sociais e trabalhistas. Caso haja créditos com liquidação duvidosa, tais créditos podem ser devolvidos às empresas de quem a Companhia os comprou ou pode haver a troca dos mesmos por outros, de acordo com as condições de coobrigação dos contratos de compra de recebíveis, não sendo aplicável, portanto, a provisão para créditos de liquidação duvidosa a estes casos. Os instrumentos financeiros somente são reconhecidos a partir da data em que a Companhia se torna parte das disposições contratuais dos mesmos. Quando reconhecidos, são inicialmente registrados ao seu valor justo acrescido dos custos de transação que sejam diretamente atribuíveis à sua aquisição ou emissão, quando aplicável. Sua mensuração subsequente ocorre a cada data de balanço de acordo com as regras estabelecidas e características de cada tipo de ativos e passivos financeiros. Classificação como dívida ou patrimônio Instrumentos de dívida ou instrumentos patrimoniais são classificados de uma forma ou de outra de acordo com a substância dos termos contratuais. 11 Barigui Securitizadora S.A. Relatório sobre revisão das informações trimestrais - ITR para o trimestre findo em 30 de junho de 2015 Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) Os passivos circulantes e não circulantes dos CRI são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos, variações monetárias e/ou cambiais incorridas até a data do balanço patrimonial. Quando aplicável, os passivos circulantes e não circulantes são registrados a valor presente, transação a transação, com base em taxas de juros que refletem o prazo, a moeda e o risco de cada transação. A contrapartida dos ajustes a valor presente é contabilizada contra as contas de resultado que deram origem ao referido passivo. A diferença entre o valor presente de uma transação e o valor de face do passivo é apropriada ao resultado ao longo do prazo do contrato com base no método do custo amortizado e da taxa de juros efetiva. Custos de transação e prêmios na emissão de títulos e valores mobiliários A Companhia apresenta as dívidas pelo valor captado deduzido dos custos de transação, descontos e prêmios incorridos, conforme CPC 08, quando aplicável. b. Imobilizado O imobilizado inclui o valor de: móveis e equipamentos; equipamentos de informática; e demais utensílios de propriedade da Companhia, sendo apresentado pelo custo de aquisição menos a respectiva depreciação acumulada e eventuais perdas por não recuperação. A depreciação é reconhecida no resultado baseando-se no método linear com relação às vidas úteis estimadas já que esse método é o que mais reflete o padrão de consumo de benefícios econômicos futuros incorporados no ativo. As vidas úteis estimadas dos itens significativos do ativo imobilizado para o trimestre findo em 30 de junho de 2015 são as seguintes: Taxa Anual Móveis e equipamentos Equipamentos de Informática Demais equipamentos c. 10% 20% 10% Provisões As provisões são reconhecidas para obrigações presentes (legais e constituídas) resultante de eventos passados, em que seja possível estimar os valores de forma confiável e cuja liquidação seja provável. O valor reconhecido como provisão é a melhor estimativa das considerações requeridas para liquidar a obrigação no final de cada período de relatório considerando-se os riscos e as incertezas relativos à obrigação. Quando algum ou todos os benefícios econômicos requeridos para a liquidação de uma provisão são esperados que sejam recuperados de um terceiro, um ativo é reconhecido se, o reembolso for virtualmente certo e o valor puder ser mensurado de forma confiável. 12 Barigui Securitizadora S.A. Relatório sobre revisão das informações trimestrais - ITR para o trimestre findo em 30 de junho de 2015 d. Reconhecimento das receitas A receita é mensurada pelo valor justo da contrapartida recebida ou a receber. d.1 Receita de serviços A receita com a prestação de serviços de administração do patrimônio fiduciário é mensurado pelo valor justo da contrapartida recebida ou a receber. d.2 Receita de juros A receita de juros decorrente de aplicações financeiras é registrada em relação ao principal em aberto e pela taxa de juros efetiva aplicável, que é aquela que desconta os recebimentos estimados de caixa futuros pela vida esperada do ativo financeiro ao valor contábil líquido do ativo. d.3 Receita de “spread” O “spread” da operação decorre, basicamente, da diferença entre o preço pago pela Companhia na aquisição dos certificados de créditos imobiliários - CCI e o preço de colocação dos Certificados de Recebíveis Imobiliários - CRI aos investidores. Em outras palavras, a Companhia adquire o lastro imobiliário aplicando determinada taxa de desconto que somente será em parte repassada como forma de remuneração dos CRI, de modo que a diferença observada entre as taxas consiste no “spread” realizado. Dessa forma, não será observado “spread” quando as taxas (preços) de compra e venda dos créditos forem iguais. e. Imposto de renda e contribuição social A provisão para imposto de renda é constituída à alíquota-base de 15% do lucro tributável, acrescida do adicional de 10%, quando aplicável, e inclui incentivos fiscais, cuja opção é formalizada na declaração de rendimentos, e a contribuição social é constituída à alíquota-base de 9% do lucro tributável. Consideram-se ainda a limitação de 30% do lucro real para a compensação de prejuízos fiscais e base negativa de contribuição social. f. Julgamento, estimativas e premissas contábeis Na preparação das demonstrações financeiras são adotadas premissas para o reconhecimento das estimativas para registro de certos ativos, passivos e outras operações como: avaliação da realização de crédito fiscal diferido ativo decorrente de prejuízo fiscal e base negativa acumulado de exercícios anteriores, classificação de curto e longo prazo, entre outros. Os resultados a serem apurados, quando da concretização dos fatos que resultaram no reconhecimento destas estimativas, poderão ser diferentes dos valores reconhecidos nas presentes demonstrações. A Administração monitora e revisa periodicamente e tempestivamente estas estimativas e suas premissas. g. Lucro por ação O lucro básico por ação é calculado dividindo o lucro líquido do exercício atribuível aos acionistas pela média ponderada da quantidade de ações em circulação durante o período, incluindo as emissões de direitos e bônus de subscrição, quando aplicável. O lucro diluído por ação é calculado dividindo o lucro líquido atribuível aos acionistas controladores pela média ponderada de ações em circulação, acrescida dos efeitos de todas as ações potenciais. Todos os instrumentos e contratos que possam resultar na emissão de ações são consideradas ações potenciais. 13 Barigui Securitizadora S.A. Relatório sobre revisão das informações trimestrais - ITR para o trimestre findo em 30 de junho de 2015 Os valores comparativos devem ser ajustados para refletir capitalizações, emissões de bônus de subscrição ou desdobramento de ações. Se essas alterações ocorrem depois das datas dos balanços, mas antes da autorização para emissão das demonstrações financeiras, os cálculos por ação das demonstrações financeiras são baseados no novo número de ações. h. Demonstração do valor adicionado (“DVA”) Essa demonstração tem por finalidade evidenciar a riqueza criada pela Companhia e sua distribuição durante determinado período e é apresentada pela Companhia, conforme requerido pela legislação societária brasileira, como parte de suas informações contábeis intermediárias. A DVA foi preparada com base em informações obtidas dos registros contábeis que servem de base de preparação das demonstrações financeiras e seguindo as disposições contidas no CPC 09 - Demonstração do Valor Adicionado. 3 Gestão de risco Alguns riscos, inerentes à atividade de securitização, não são identificados nas operações da Companhia e outros são minimizados pela adoção de mecanismos de proteção e controle, conforme exposto a seguir: a. Risco de mercado Relacionado com a possibilidade de perda por oscilação de taxas, descasamento de prazos ou moedas nas carteiras ativas e passivas. Esse risco será minimizado na Companhia pela compatibilidade entre os títulos a serem emitidos e os recebíveis que lhes darão lastro. No que diz respeito à atividade de tesouraria, as disponibilidades financeiras estão concentradas em aplicações de baixo risco, quando aplicável, têm os seus saldos ajustados a valor de mercado. b. Risco de crédito Considerado como a possiblidade de a Companhia incorrer em perdas resultantes de problemas financeiros com seus clientes que os levem a não honrar os seus compromissos assumidos com a Companhia. Para minimizar esse risco, já na fase de aquisição dos recebíveis, todos os créditos ofertados são submetidos a rigorosa análise qualitativa. Adicionalmente, quando aplicável, os créditos adquiridos estão garantidos por coobrigação dos cedentes, ou garantia real assegurando a integridade do fluxo de caixa, previstas mesmo na hipótese de inadimplência dos devedores. c. Risco de liquidez O risco de liquidez é definido pela possibilidade de escassez de caixa, o que pode acarretar incapacidade da Companhia honrar seus compromissos de curto prazo. A Companhia realiza constante acompanhamento do grau de descasamento entre os fatores de risco primário, taxas e prazos entre os ativos e passivos da carteira. A Companhia mantém níveis de liquidez adequados, resultante da qualidade de seus ativos, e do controle do risco adotados como instrumentos de gestão, projeções de liquidez de curto, médio e longo prazo, limites de risco e plano de contingência de liquidez. 14 Barigui Securitizadora S.A. Relatório sobre revisão das informações trimestrais - ITR para o trimestre findo em 30 de junho de 2015 d. Risco operacional Entendido como relacionado à possibilidade de perdas não previstas decorrentes da inadequação dos sistemas, das práticas e medidas de controle em resistir e preservar a situação esperada por ocasião da ocorrência de falhas na modelagem de operações e na infraestrutura de apoio, de erros humanos, de variações no ambiente empresarial e de mercado e/ou das outras situações adversas que atentem contra o fluxo normal das operações. Com o objetivo de minimizar esses efeitos, a Companhia estabeleceu rotinas de verificação, realizada por profissionais diferentes e/ou de área diversa daquele em que o procedimento se originou. 4 Caixa e equivalentes de caixa Os saldos de caixa e equivalentes de caixa estão compostos como segue: 30/06/2015 31/12/2014 Caixa e saldo em bancos Aplicações em letras de câmbio (a) Aplicações financeiras em CDBs (b) 57 822 1.736 46 817 - Total de disponibilidades 2.615 863 (a) As aplicações financeiras em letras de câmbio foram realizadas com a Barigüi S.A. Crédito, Financiamento e Investimentos, empresa do mesmo grupo econômico. Tais aplicações estão sendo apresentadas no ativo circulante e consideradas como equivalentes de caixa, uma vez que, podem ser resgatadas a qualquer tempo sem prejuízo dos rendimentos auferidos até o momento do efetivo resgate. As operações são remuneradas a 100% do CDI (taxa de juros Certificado de Depósitos Interbancários). (b) Os saldos relativos às aplicações financeiras em CDBs têm sua rentabilidade apurada diariamente com base na variação de 102 % do CDI, fazendo com que o seu valor contábil seja equivalente ao valor de mercado. As aplicações financeiras em CDBs têm como característica a possibilidade de liquidação ou resgate a qualquer momento. 5 Contas a receber Em 30 de junho de 2015, referem-se a valores a receber pelos serviços prestados de estruturação do CRI 016 e taxa de gestão anual do CRI 002 no montante de R$ 96 (em 31 de dezembro de 2014 R$ 513). 6 Impostos a recuperar 30/06/2015 31/12/2014 IRRF s/ aplicações financeiras PIS/Cofins/CSLL retido fonte IR retido fonte Saldo Negativo CSLL Créditos tributários diferenças temporárias 1 47 12 16 5 32 5 10 - Total de impostos a recuperar 76 52 Os impostos a recuperar refletem o atual regime de apuração desses tributos e são realizados por meio da compensação com as obrigações advindas das operações próprias. 15 Barigui Securitizadora S.A. Relatório sobre revisão das informações trimestrais - ITR para o trimestre findo em 30 de junho de 2015 7 Outros ativos Em 30 de junho de 2015, refere-se a taxa de pré-registro dos CRIs na CETIP pagos pela Companhia os quais serão reembolsados pelo investidor no montante de R$ 6 e adiantamentos para pagamentos de despesas administrativas de R$ 2 (em 31 de dezembro de 2014 R$ 71). 8 Imobilizado 31/12/2014 Adições Baixas Depreciação 30/06/2015 62 (13) 7 - - (6) 69 (19) 49 7 - (6) 50 Descrição Imobilizado de uso Depreciação acumulada Total 9 Obrigações sociais e trabalhistas A composição de obrigações sociais e trabalhistas é a seguinte: 30/06/2015 31/12/2014 Bonificações a Pagar (a) Provisão para férias e encargos Impostos e contribuições trabalhistas (b) 60 150 30 92 134 51 Total 240 277 (a) Refere-se à bônus pela performance do resultado de 2015, aprovado pelos sócios , no montante de R$ 60. (b) Refere-se a: (i) INSS a recolher no montante de R$ 18; (ii) IRRF a recolher no montante de R$ 8; e (iii) FGTS a recolher no montante de R$ 4. 10 Impostos e contribuições a recolher A composição de impostos e contribuições a recolher é a seguinte: 11 30/06/2015 31/12/2014 IRPJ/CSLL PIS ISS COFINS 156 2 12 11 19 3 23 13 Total de impostos a recolher 181 58 Outros passivos Refere-se a taxas de gestão anual dos CRIs, recebidas antecipadamente pelo agente financeiro, os quais são apropriados ao resultado em 12 meses. Em 30 de junho de 2015 o montante a apropriar é de R$ 308 e o montante apropriado ao resultado durante o trimestre findo em 30 de junho de 2015 foi R$ 163. 16 Barigui Securitizadora S.A. Relatório sobre revisão das informações trimestrais - ITR para o trimestre findo em 30 de junho de 2015 12 a. Patrimônio líquido Capital social O capital social subscrito e integralizado, em 30 de junho de 2015, está dividido em 1.350.000 (1.350.000 em 31 de dezembro de 2014) ações ordinárias nominativas, sem valor nominal, representados pela seguinte composição acionária: Acionistas Ações % R$ Brasil Cards Serviços Financeiros LTDA Paulo de Paula Abreu Evaldo Leandro Perussolo 1.122.636 213.864 13.500 83,1579 15,8421 1,0000 1.123 214 13 Total 1.350.000 100 1.350 A Companhia está autorizada a aumentar o seu capital social em até 5.000.000.000 (cinco bilhões) de ações, ordinárias ou preferenciais, independentemente de reforma estatutária, mediante deliberação do Conselho de Administração. No dia 30 de abril de 2014, através da assembleia geral extraordinária foi integralizado o valor de R$ 643 ao capital social da Companhia, através da emissão de 642.996 ações ordinárias nominativas. Para esse aumento, a Companhia utilizou o saldo de adiantamento para futuro aumento de capital de 31 de dezembro de 2013 no montante de R$ R$ 293 e o adiantamento efetuado em 2014 no montante de R$ 350. b. Reserva legal Conforme determina o art. 193 da Lei nº 6.404/76, 5% (cinco por cento) do lucro líquido será aplicado na constituição de reserva legal, antes de qualquer outra destinação, até o limite de 20% do capital social integralizado, podendo ser utilizada para futuro aumento de capital social e/ou compensação de prejuízos acumulados. c. Dividendos De acordo com o Estatuto Social, aos acionistas é assegurado um dividendo mínimo obrigatório de 10% do lucro líquido do exercício, já computado neste momento o pagamento de juros sobre o capital próprio. Durante o exercício de 2014, a Companhia não constitui reserva legal e não distribuiu dividendos pelo fato de que o lucro do exercício foi utilizado para compensação dos prejuízos fiscais acumulados. 13 a. Lucro (prejuízo) por ação Lucro (prejuízo) básico por ação Lucro (prejuízo) atribuível aos acionistas da Companhia Quantidade de ações ordinárias ponderadas em circulação (milhares) Lucro (prejuízo) básico por ação - reais 17 30/06/2015 30/06/2014 31/12/2014 888 (219) 532 1.350 921 1.136 0,65 (0,23) 0,47 Barigui Securitizadora S.A. Relatório sobre revisão das informações trimestrais - ITR para o trimestre findo em 30 de junho de 2015 b. Lucro (prejuízo) diluído por ação Lucro (prejuízo) atribuível aos acionistas da Companhia Quantidade de ações ordinárias ponderadas em circulação (milhares) Lucro (prejuízo) básico por ação - reais 30/06/2015 30/06/2014 31/12/2014 888 (219) 532 1.350 921 1.136 0,65 (0,23) 0,47 O lucro/(prejuízo) diluído por ação considera as quantidades de ações que serão objeto de subscrição e integralização dos adiantamentos para futuro aumento de capital. 14 Receita de serviços líquida 30/06/2015 30/06/2014 Receita de prestação de serviços (a) Receita de correspondente bancário (b) 1.953 321 214 389 Total 2.274 603 Impostos (PIS, COFINS e ISS) (260) - Receita líquida 2.014 603 (a) A Companhia estruturou operações de 23 séries de CRIs e apurou receita no trimestre findos em 30 de junho de 2015 no montante de R$ 1.053. (b) No trimestre a Companhia atuou como correspondente bancário na estruturação de cessões de operações de crédito com a Barigui Companhia Hipotecária, e apurou uma receita no trimestre de R$ 278. 15 Outras receitas operacionais Não ocorreram eventos no trimestre findo em 30 de junho de 2015. No trimestre findo em 31 de março de 2015, a Companhia efetuou a colocação de 1 operação de CRI com “Risco pulverizado” e apurou um ganho sobre a compra de ativos financeiros gerando uma receita no trimestre de R$ 473. 16 Despesas com pessoal A composição das despesas com pessoal é a seguinte: 2º trim/2015 2º trim/2014 Salários Encargos sobre salários Férias e 13º salário Bônus aos funcionários Benefícios (164) (64) (32) (30) (40) (150) (67) (29) (35) Total (330) (281) 18 Barigui Securitizadora S.A. Relatório sobre revisão das informações trimestrais - ITR para o trimestre findo em 30 de junho de 2015 17 Despesas administrativas A composição das despesas administrativas é a seguinte: 2º trim/2015 2º trim/2014 Aluguéis Comunicação Honorários e Pró-labore - Conselheiros Despesas de processamento de dados Serviços do sistema financeiro (b) Publicações Outras despesas administrativas Serviços técnicos especializados (a) (12) (22) (12) (6) (237) (37) (33) (22) (12) (10) (3) (5) (19) (26) Total (381) (75) (a) Tratam-se basicamente de serviços de consultoria e assessoria de implantação e operacionalização da Companhia. (b) Tratam-se de serviços de registro de custódia na CETIP R$ 23 e comissões de estruturação de operações R$ 214. 18 Transações entre partes relacionadas (a) Transações com partes relacionadas para o trimestre findo em 30 de junho de 2015 correspondem a: Identificação Descrição Prestador de Serviços Honorários DPCRUZ Conselheiros Pro-Labore Barigui S/A - CFI Barigui Cia Hipotecária Letra de câmbio Prestação de Serviços Ativo (R$) Passivo (R$) Resultado (R$) 822 - 1 - (42) (4) (20) 45 278 Adicionalmente até o final do trimestre findo em 30 de junho de 2015, houve a subscrição de 1 cota do CRI da 21ª Série da 1ª Emissão de Certificados de Recebíveis Imobiliários emitidos pela Companhia, ao Diretor Estatutário Paulo de Paula Abreu no valor de R$ 1.052, com a taxa de 10,03% a.a. + IGP-M (mensal). A operação foi equivalente ao preço unitário do título subscrito na data considerada para avaliação (PU do papel), sendo que a operação de subscrição do CRI pela parte relacionada ocorreu dentro do processo ordinário de colocação dos títulos emitidos pela Companhia. 19 Provisão para riscos fiscais, cíveis e trabalhistas A administração da Companhia, assessorada por seus consultores jurídicos, avalia os processos em que é parte envolvida e constitui provisão para os processos passivos em que a probabilidade de perda é provável. Em 30 de junho de 2015, não existem processos de qualquer natureza classificados como risco provável ou possível, conhecidos pela Administração, que impliquem registro de provisões ou divulgação. 19 Barigui Securitizadora S.A. Relatório sobre revisão das informações trimestrais - ITR para o trimestre findo em 30 de junho de 2015 20 Instrumentos financeiros - análise de sensibilidade Para cada tipo de risco de mercado considerado relevante pela Administração foi realizada a análise de sensibilidade, observando os seguintes percentuais de deterioração considerados na avaliação dos cenários: (i) Situação considerada provável pela Administração e que já está contemplada na valorização das operações constantes do balanço patrimonial. (ii) Situação com deterioração de, pelo menos, 25% na variável de risco considerada (taxa de juros CDI). (iii) Situação com deterioração de, pelo menos, 50% na variável de risco considerada (taxa de juros CDI). O cenário abaixo demonstra a exposição dos instrumentos financeiros com base na aplicação da taxa CDI média anual divulgado pela CETIP para o mês de junho de 2015, considerando para efeito líquido dessa análise, o prazo de 12 meses. Valor Exposto em Operação Risco Aplicações financeiras Taxa 100% CDI 30/06/2015 1% 25% 50% 2.558 3 87 174 3 87 174 Efeito Líquido Valor Exposto em Operação Risco Aplicações financeiras Taxa 100% CDI Cenário I Cenário II Cenário III Alta nas taxas pós-fixadas Cenário I Cenário II Cenário III Queda nas taxas pós-fixadas 30/06/2015 1% 25% 50% 2.558 (3) (87) (174) (3) (87) (174) Efeito Líquido Limitações da análise de sensibilidade Os quadros acima demonstram o efeito de uma mudança em uma premissa importante enquanto as outras premissas permanecem inalteradas, pois, existe uma correlação entre as premissas e outros fatores. Deve-se também ser observado que essas sensibilidades não são lineares, impactos maiores ou menores não devem ser interpolados ou extrapolados a partir desses resultados. As análises de sensibilidade não levam em consideração que os ativos e passivos são gerenciados e altamente controlados. Além disso, a posição financeira da Companhia poderá variar na ocasião em que qualquer movimentação no mercado ocorra. Por exemplo, a estratégia de gerenciamento de risco visa gerenciar a exposição a flutuações no mercado e conforme os mercados de investimentos se movimentam através de diversos níveis, as ações de gerenciamento poderiam incluir a venda de investimentos, mudança na alocação da carteira, entre outras medidas de proteção. 20 Barigui Securitizadora S.A. Relatório sobre revisão das informações trimestrais - ITR para o trimestre findo em 30 de junho de 2015 Outras limitações nas análises de sensibilidade acima incluem o uso de movimentações hipotéticas no mercado para demonstrar o risco potencial que somente representa a visão da Administração de possíveis mudanças no mercado no futuro próximo que não podem ser previstas com qualquer certeza, além de considerar como premissa, que todas as taxas de juros se movimentam de forma idêntica. 21 Demonstrações financeiras fiduciárias - informação suplementar conforme instrução CVM 414/04 Em atenção ao disposto no art. 12, da Lei n° 9.514, de 20 de novembro de 1997, como consequência a administração de cada patrimônio separado e da respectiva manutenção de registros contábeis independentes a cada um deles observadas pela Companhia, demonstramos a seguir as demonstrações contábeis relacionadas e esse patrimônios separados para o trimestre findo em 30 de junho de 2015 e exercício findo em 31 de dezembro de 2014. Balanço fiduciário levantado em 30 de junho de 2015 e 31 de dezembro de 2014 (em R$ mil) ATIVO Circulante Carteira 001 002 003 004 005 006 007 008 009 010 011 012 013 014 015 016 017 018 019 020 021 022 023 024 025 026 027 028 029 030 031 032 033 034 035 036 037 038 039 040 041 042 043 044 045 046 048 049 050 051 054 055 057 058 059 Ativo Total Disponibilidades Recebíveis Imobiliários 30/06/2015 Não Circulante Recebíveis Imobiliários Circulante Ativo Total Disponibilidades Recebíveis Imobiliários 31/12/2014 Não Circulante Recebíveis Imobiliários Série - 001 Série - 002 Série - 003 Série - 004 Série - 005 Série - 006 Série - 007 Série - 008 Série - 009 Série - 010 Série - 011 Série - 012 Série - 013 Série - 014 Série - 015 Série - 016 Série - 017 Série - 018 Série - 019 Série - 020 Série - 021 Série - 022 Série - 023 Série - 024 Série - 025 Série - 026 Série - 027 Série - 028 Série - 029 Série - 030 Série - 031 Série - 032 Série - 033 Série - 034 Série - 035 Série - 036 Série - 037 Série - 038 Série - 039 Série - 040 Série - 041 Série - 042 Série - 043 Série - 044 Série - 045 Série - 046 Série - 048 Série - 049 Série - 050 Série - 051 Série - 054 Série - 055 Série - 057 Série - 058 Série - 059 32.366 380.183 909.242 87.480 344.553 192.922 27.913 14.261 51.905 16.615 109.690 11.657 22.442 25.082 100.753 69.829 91.697 118.757 18.381 30.238 17.660 129.478 30.290 18.194 264.935 126.706 18.036 33.348 12.207 38.854 62.231 411.741 46.612 38.325 105.075 128.112 72.487 10.964 30.426 121.549 25.433 20.837 13.952 10.475 128.401 49.524 75.006 52.246 7.520 202.129 32.304 20.169 43.421 12.716 39.631 16 9.592 10 91 23 23 - 1.514 25.940 2.829 1.774 1.420 3.847 9.475 797 214 1.671 5.753 1.748 5.761 723 3.516 4.182 1.190 2.444 1.251 889 2.953 1.967 105.052 128.089 1.510 196 2.822 9.013 433 3.172 2.074 1.402 375 755 1.438 782 517 339 335 366 30.837 380.183 873.711 84.651 344.553 192.912 26.140 12.841 48.059 16.615 100.215 10.860 22.228 23.410 95.000 68.081 85.936 118.034 18.381 30.238 14.053 125.296 29.100 15.750 264.935 125.456 17.147 33.348 12.207 38.854 59.278 411.741 44.646 38.325 70.976 10.769 27.604 112.537 25.000 17.665 11.878 9.073 128.401 49.524 75.006 51.870 6.765 200.692 31.521 19.652 43.082 12.380 39.265 33.139 380.471 902.902 87.328 325.184 190.894 28.506 14.758 52.960 15.903 108.675 11.850 22.080 24.758 100.000 85.300 90.838 115.811 18.139 22.848 128.900 30.105 18.062 250.000 - 16 7.104 0 10 0 1 0 0 0 0 0 0 4.154 - 1.494 471 16.444 2.070 0 1.777 1.252 3.507 83 3.538 630 17 263 5.000 16.935 2.039 5.220 2.823 2.266 105 62 - 31.629 380.000 879.354 85.258 325.184 190.884 26.730 13.504 49.452 15.820 105.137 11.220 22.064 24.495 95.000 68.365 88.800 110.591 18.139 15.871 126.634 30.000 18.000 250.000 - Total Ativo 5.106.959 9.755 340.526 4.756.678 3.059.412 11.285 65.996 2.982.131 21 Barigui Securitizadora S.A. Relatório sobre revisão das informações trimestrais - ITR para o trimestre findo em 30 de junho de 2015 PASSIVO Outros Passivos Certificados de recebíveis imobiliários 30/06/2015 Não Circulante Certificados de recebíveis imobiliários 32.366 380.183 909.242 87.480 344.553 192.922 27.913 14.261 51.905 16.615 109.690 11.657 22.442 25.082 100.753 69.829 91.697 118.757 18.381 30.238 17.660 129.478 30.290 18.194 264.935 126.706 18.036 33.348 12.207 38.854 62.231 411.741 46.612 38.325 105.075 128.112 72.487 10.964 30.426 121.549 25.433 20.837 13.952 10.475 128.401 49.524 75.006 52.246 7.520 202.129 32.304 20.169 43.421 12.716 39.631 16 9.592 10 91 23 23 - 1.514 25.940 2.829 1.774 1.420 3.847 9.475 797 214 1.671 5.753 1.748 5.761 723 3.516 4.182 1.190 2.444 1.251 889 2.953 1.967 105.052 128.089 1.510 196 2.822 9.013 433 3.172 2.074 1.402 375 755 1.438 782 517 339 335 366 30.837 380.183 873.711 84.651 344.553 192.912 26.140 12.841 48.059 16.615 100.215 10.860 22.228 23.410 95.000 68.081 85.936 118.034 18.381 30.238 14.053 125.296 29.100 15.750 264.935 125.456 17.147 33.348 12.207 38.854 59.278 411.741 44.646 38.325 70.976 10.769 27.604 112.537 25.000 17.665 11.878 9.073 128.401 49.524 75.006 51.870 6.765 200.692 31.521 19.652 43.082 12.380 39.265 5.106.959 9.755 340.526 4.756.678 Circulante Carteira 001 002 003 004 005 006 007 008 009 010 011 012 013 014 015 016 017 018 019 020 021 022 023 024 025 026 027 028 029 030 031 032 033 034 035 036 037 038 039 040 041 042 043 044 045 046 048 049 050 051 054 055 057 058 059 Série - 001 Série - 002 Série - 003 Série - 004 Série - 005 Série - 006 Série - 007 Série - 008 Série - 009 Série - 010 Série - 011 Série - 012 Série - 013 Série - 014 Série - 015 Série - 016 Série - 017 Série - 018 Série - 019 Série - 020 Série - 021 Série - 022 Série - 023 Série - 024 Série - 025 Série - 026 Série - 027 Série - 028 Série - 029 Série - 030 Série - 031 Série - 032 Série - 033 Série - 034 Série - 035 Série - 036 Série - 037 Série - 038 Série - 039 Série - 040 Série - 041 Série - 042 Série - 043 Série - 044 Série - 045 Série - 046 Série - 048 Série - 049 Série - 050 Série - 051 Série - 054 Série - 055 Série - 057 Série - 058 Série - 059 Total Passivo Passivo Total Outros Passivos Certificados de recebíveis imobiliários 31/12/2014 Não Circulante Certificados de recebíveis imobiliários 33.139 380.471 902.902 87.328 325.184 190.894 28.506 14.758 52.960 15.903 108.675 11.850 22.080 24.758 100.000 85.300 90.838 115.811 18.139 22.848 128.900 30.105 18.062 250.000 - 16 7.104 0 10 0 1 0 0 0 0 0 0 4.154 - 1.494 471 16.444 2.070 0 1.777 1.252 3.507 83 3.538 630 17 263 5.000 16.935 2.039 5.220 2.823 2.266 105 62 - 31.629 380.000 879.354 85.258 325.184 190.884 26.730 13.504 49.452 15.820 105.137 11.220 22.064 24.495 95.000 68.365 88.800 110.591 18.139 15.871 126.634 30.000 18.000 250.000 - 3.059.412 11.286 65.996 2.982.131 Circulante Passivo Total Informações adicionais (a) Em 30 de junho de 2015, os recebíveis imobiliários são atualizados por uma das seguintes formas: (i) por um dos indexadores (IGPM, IPCA ou TR) adicionados de taxas de juros que variam de 0,00% a.a. a 12% a.a. (31/12/2014 - 0,00% a.a. a 10,40% a.a.) ou (ii) por 95% a 100% do CDI, adicionados a taxas de juros que variam de 0,10% a.a. a 3,06% a.a.. O último vencimento dos recebíveis imobiliários é 15 de dezembro de 2033 e os mesmos foram emitidos sem qualquer coobrigação a Companhia. (b) Em 30 de junho de 2015, os certificados de recebíveis imobiliários são atualizados por uma das seguintes formas: (i) por um dos indexadores (IGPM, IPCA ou TR) adicionados de taxas de juros que variam de 0,00% a.a. a 12% a.a. (31/12/2014 - 0,00% a.a. a 10.40% a.a.), ou (iii) por 95% a 100% do CDI, adicionados a taxas de juros que variam de 0,10% a.a. a 3,06% a.a.. O último vencimento dos recebíveis imobiliários é 15 de dezembro de 2033. 22 Barigui Securitizadora S.A. Relatório sobre revisão das informações trimestrais - ITR para o trimestre findo em 30 de junho de 2015 As informações completas das Ofertas de CRIs da Companhia estão disponíveis nos respectivos Termos de Securitização de cada uma das Séries da sua 1ª Emissão, e no formulário de referência da Barigui Securitizadora S.A,, na página da Comissão de Valores Mobiliários (www.cvm.gov.br). * * * São Paulo / SP Paulo de Paula Abreu - Diretor Presidente Evaldo Leandro Perussolo - Diretor Luciano Marcos DE Oliveira - Gerente de Contabilidade CRCPR 042719/O-0 Cristiane Aparecida Damrat - Contadora CRCPR 063966/O-2 23