BOM DIA! Karen Garrett, MA, CAP, CAPP ESTRESSE “Os problemas relacionados com o estresse custam para as empresas americanas, em média, US$ 750 por funcionário por ano, o que, para uma empresa com 50 funcionários, pode significar quase US$ 40 mil por ano.” O estresse é interno O que é externo é a pressão O estresse é previsível e pode ser evitado Quais os benefícios para a saúde e os custos associados para sua empresa? Fatores relacionados com o local de trabalho Excesso ou falta de trabalho Falta de comunicação Sentir-se menosprezado Avaliações de desempenho contraditórias Papéis/expectativas pouco claros Dúvidas quanto à direção Desconfiança quanto às políticas do escritório Excesso de interrupções Outros fatores Preocupações e responsabilidades externas Má alimentação Falta de atividade física Falta de sistema de apoio Impossibilidade de parar Falta de equilíbrio Bem-estar no local de trabalho A prevenção funciona! Por quê? Componentes de um local de trabalho livre de drogas Políticas para um ambiente de trabalho livre de drogas Educação dos funcionários Educação dos supervisores Programas de assistência aos funcionários Testes para detecção de uso de drogas Avaliação da eficácia No local de trabalho… -2/3 dos usuários de drogas estão empregados! -18-25 é a faixa etária mais comum - Mais entre os de alta renda que os de baixa renda -- 10% dos funcionários usam drogas no local de trabalho - Estima-se que 1 em 5 funcionários (18-25) e 1 em 8 (26-34) usam drogas durante o trabalho - Custos diretos Custos médicos e com benefícios 300% mais caros Os usuários de drogas ilícitas têm 5 X mais chances de apresentar queixa contra o empregador Estima-se US$ 100 bilhões por ano, direta e indiretamente Custos indiretos Atua com cerca de 67% da capacidade Chance 3 X maior de atrasos Chance 2,5 X maior de ausência de 8+ dias Coletivamente – Ausência 32+ dias Tráfico de drogas no local de trabalho 3,6 X mais acidentes: 40% das mortes e 47% das lesões que ocorrem nas indústrias estão ligadas ao álcool Custos indiretos – (cont.) Maus hábitos de trabalho Moral baixo Mais de 1/3 dos funcionários acidentados tinham usado maconha poucas horas antes do acidente 16% dos funcionários que sofreram acidentes graves tinham bebido e fumado maconha EUA precisam… Setor de transportes Organização governamental Faturamento anual de mais de US$ 25 mil Um programa para manter o local de trabalho livre de drogas pode ... Reduzir custos Preservar os interesses dos investidores/acionistas Resultar em melhor serviço Proteger funcionários e clientes Aumentar os lucros Ajudar as pessoas a viver vida mais saudável Melhorar produtos e serviços Por que ter um programa para manter o local de trabalho livre de drogas? Proteger a saúde e segurança Os funcionários que não estão envolvidos com álcool e outras drogas sofrem menos acidentes, cometem menos erros e são mais produtivos! Como desenvolver um programa para manter o local de trabalho livre de drogas Avalie as necessidades da organização Identifique os recursos disponíveis Crie políticas para um local de trabalho livre de drogas Programa de Assistência aos Funcionários? Testes para detecção de uso de drogas? Treine os supervisores Eduque os funcionários Avalie o programa Inclua os funcionários! Aumenta o moral Melhor aceitação Menor probabilidade de contestação por meio de litígio do que nos programas montados exclusivamente pela direção Como criar políticas para um local de trabalho livre de drogas O QUE INCLUIR: Fundamentos Expectativas e proibições Conseqüências e atrativos Benefícios e garantias Os testes para detecção de uso de drogas são precisos? Sim … Siga as diretrizes do DHHS (Departamento de Saúde e Serviço Social): Laboratório credenciado Cadeia de custódia Triagem inicial Teste confirmatório Médico responsável Confidencialidade TESTE PARA DETECÇÃO DE USO DE DROGAS Os programas federais dos EUA incluem testes para ... 1) Maconha 2) Cocaína 3) Anfetaminas 4) Opiáceos 5) PCP (fenilciclidina) Muitas empresas acrescentam ... 6) Barbitúricos 7) Benzodiazepínicos 8) Metadona 9) Metaqualona 10) Propoxifeno Testes - Implicações legais Os testes são justos e não discriminatórios? Os testes comprometem o direito à privacidade? Os tribunais dos EUA Consideram os testes para detecção de uso de drogas como formas legítimas de determinar a capacidade funcional do empregado A maioria dos tribunais tem considerado as empresas responsáveis por acidentes causados por funcionários usuários de drogas, principalmente quando a empresa não tem política voltada para a um local de trabalho livre de drogas QUANDO REALIZAR OS TESTES NÃO peça testes, exceto se exigido pelos regulamentos e/ou políticas escritas da empresa! Testes antes da contratação Depois de acidente Volta ao trabalho TESTE QUANDO: Houver suspeita razoável/causa provável Garanta treinamento Bem documentado Aleatório Implementação sistemática – todos os funcionários do grupo DEVEM ter chances iguais de serem selecionados. Orientação dos funcionários Definindo o tom Quando e onde Quem incluir ... O mínimo Fundamentação da política Detalhes da política – inclusive conseqüências Ajuda disponível Risco do uso no local de trabalho Como reconhecer Abuso/dependência e tratamento Recursos Lista de verificação do planejamento Consiga e analise os materiais Inclua informações sobre como entrar em contato com os recursos Planeje a(s) sessão(ões) e a distribuição Envolva os principais membros da equipe no planejamento e acompanhamento Programe o acompanhamento Forneça listas de recursos e locais para encaminhamento Orientação dos supervisores O papel dos supervisores O que os supervisores precisam saber Diretrizes para uma supervisão eficiente Como fazer o treinamento dos supervisores Os supervisores precisam conhecer… Os fundamentos e detalhes sobre o surgimento do programa e sua implementação Responsabilidades específicas Como reconhecer problemas de desempenho no trabalho Diretrizes para os supervisores Fique atento Observe Documente Concentre-se no desempenho no trabalho Seja ponderado Seja direto Seja coerente Mantenha a confidencialidade Diretrizes (cont.) Encaminhe Acompanhe Lista de verificação para treinamento dos supervisores Decida como, quando, onde, por quem, com que material Faça reuniões Distribua os materiais Programe o acompanhamento Acompanhe Programas de Assistência aos Funcionários - Tipos - Benefícios - Como começar Avaliação Avaliação basal Implementação do programa Revisão e comparação Utilização das constatações INICIATIVAS VOLTADAS PARA A QUALIDADE PRÁTICAS BASEADAS EM EVIDÊNCIAS Intervenções que mostram evidências científicas regulares relacionadas com os resultados de clientes preferenciais -Diversos estudos clínicos randomizados -Análises consensuais -Opinião de especialistas baseada em observações clínicas Prevenção “As descobertas oriundas de pesquisas orientam a ciência da prevenção identificando fatores de risco e de proteção que, respectivamente, aumentam e diminuem a probabilidade de uso e abuso de substâncias” Fatores de risco e de proteção DOMÍNIOS Individual: Colegas SUBCATEGORIA DE RISCO Predisposição biológica e psicológica, atitudes, valores, conhecimentos, habilidades, comportamentos problemáticos Normas, atividades, vínculos Fatores de risco e de proteção (cont.) Família Escola/local de trabalho Comunidade Sociedade/ Ambiente Função, administração, vínculos Vínculos, clima, política, desempenho Vínculos, normas, recursos, consciência, mobilização Normas, política/sanções Categorias de prevenção Universal Seletiva Indicada Princípios do tratamento eficaz Princípios do tratamento eficaz Levar em conta as diferentes necessidades Pronta disponibilidade Atender a múltiplas necessidades Avaliação contínua Adequação temporal Aconselhamento – Individual e em grupo Tratamento eficaz Desintoxicação clínica – apenas o 1o passo O tratamento não precisa ser voluntário O uso de drogas deve ser monitorado Avaliação de saúde e aconselhamento A recuperação é um processo e não um evento ASAM PPC – 2r Avaliação multidimensional Tratamento clinicamente orientado Duração variável do atendimento Continuação do atendimento Variáveis a serem avaliadas Intoxicação aguda e/ou possibilidade de síndrome de abstinência Problemas biomédicos e suas complicações Problemas emocionais, comportamentais ou cognitivos e suas complicações Disposição para mudar Recaída, uso contínuo, potenciais problemas contínuos Recuperação/ambiente no qual vive Níveis de atendimento ASAM 0,5: Intervenção precoce I: Tratamento ambulatorial II: Tratamento ambulatorial intensivo/hospitalização parcial III: Residencial/internação IV: Internação com tratamento intensivo e controle médico TERAPIA MOTIVACIONAL Miller e Rollnick Baseada no modelo de mudança de Prochaska e DiClemente ESTÁGIOS DA MUDANÇA ANTES DA CONSIDERAÇÃO CONSIDERAÇÃO PREPARAÇÃO AÇÃO MANUTENÇÃO FINALIZAÇÃO Benefícios do aumento da motivação Fornecer motivação para a mudança Preparar os clientes para iniciar o tratamento Engajar e manter os clientes em tratamento Aumentar a participação e o envolvimento Melhorar os resultados do tratamento Encorajar o rápido retorno ao tratamento se os sintomas voltarem Os médicos podem aumentar a motivação: Destacando os pontos fortes do cliente Usando mais empatia do que autoridade Reconhecendo os transtornos que ocorrem simultaneamente Centrando o tratamento no indivíduo Respeitando a autonomia do cliente ABORDAGENS “Quadros de referência” – Feedback/Responsabilidade/Orientação/ Menus/Aconselhamento empático/Autoeficácia Exercícios de avaliação das decisões Discrepâncias entre os objetivos pessoais e o comportamento atual Ritmo flexível Contato pessoal com os clientes em tratamento ANTES DA CONSIDERAÇÃO Estabelecer relacionamento Esclarecer dúvidas sobre padrões de uso Informar sobre riscos, prós e contras do uso CONSIDERAÇÃO Discutir e pesar os prós e contras do uso Enfatizar a livre escolha e responsabilidade do cliente Incentivar afirmações automotivadoras PREPARAÇÃO Esclarecer objetivos e estratégias Oferecer um menu de opções Negociar um contrato ou plano AÇÃO Negociar um plano de ação Reconhecer as dificuldades e apoiar as tentativas Identificar as situações de risco e as estratégias para lidar com os problemas Ajudar o cliente a encontrar novos reforços Apoiar a perseverança MANUTENÇÃO Apoiar e reafirmar as mudanças Ensaiar novas estratégias para lidar com os problemas Rever os objetivos Manter contato COMPETÊNCIAS PARA ACONSELHAMENTO DE DEPENDENTES Comportamento que inclui os necessários conhecimentos, habilidades e atitudes que desempenham um papel essencial na prática do aconselhamento de dependentes. BASES INTERDISCIPLINARES A. COMPREENDER A DEPENDÊNCIA B. CONHECER OS TRATAMENTOS C. APLICAÇÃO PRÁTICA D. PRONTIDÃO PROFISSIONAL DIMENSÕES DA PRÁTICA I. Avaliação clínica 2. Planejamento do tratamento 3. Encaminhamento 4. Coordenação dos serviços 5. Aconselhamento 6. Educação do cliente, família e comunidade 7. Documentação 8. Responsabilidade profissional e ética COMPETÊNCIAS CONHECIMENTO HABILIDADES ATITUDES Melhoria da qualidade Sistemas de conformidade Sistemas de melhoria da qualidade Órgãos de credenciamento/ licenciamento