Potenciação a.a.a.a......a a n n vezes a é a base e n é chamado de expoente. Ex.: 2³ = 2 . 2 . 2 = 8 Atenção: - 2² = - ( 2. 2 ) = - 4 Não esqueça: a) 0a = 0 b) 1a = 1 c) a0 = 1 d) a1 = a e) 10³ = 1000 (O expoente indica o número de zeros) Notação Cientifica Todo número N, não nulo pode ser escrito numa das formas: N = a . 10m ou N = - a . 10m Com ( 1 ≤ a <10) 2° caso – Os radicais tem índices diferentes Neste caso, reduzimos os radicais ao mesmo índice e a seguir procedemos como no caso anterior. Ex.: 2. 3 2 6 23 . 6 22 6 23 2 6 25 Divisão 1° caso – Radicais com o mesmo índice Ex.: 3 20 : 3 10 3 2 2° caso – Radicais com índices diferentes Ex.: 2 : 3 2 6 23 : 6 22 6 23 2 6 2 Potenciação de radicais Conservamos o índice do radical e elevamos o radicando à potência indicada. Ex.: m a n 4 4 n am 2 4 42 4 16 2 Radiciação Devemos multiplicar os índices dos radicais e conservar o radicando. Propriedades da Potenciação: m n m n 2° - a : a a n 3° - am a b n 4° - am.n b a n 4 3 Ex.: 1° - am. an am n x 2.4.3 x 24 x Racionalização de denominadores 1° caso –O denominador é um radical de índice 2. Ex.: 4 . 2 4 2 4 2 2 2 2 2 2 4 2° caso – O radical não é de índice 2. 2 Ex.: 5 7 2 5 73 5 3 7 2 5 73 5 7 5 2 5 73 7 n an a n b b 3° caso – O denominador é uma soma ou uma diferença entre dois termos, sendo que pelo menos um deles é um radical. 5° n n n 2 6° (a.b) = a . b 7 3 Radicais Toda potência com expoente fracionário pode ser escrita, sob forma de radical e todo radical pode ser escrito em forma de potência com expoente fracionário. 6 Ex.: Ex.: 2 Genericamente temos: n am a , onde : n é chamado de índice da raiz m a é o radicando Propriedades dos Radicais n a b n 3º np 4º 5º n a.b 2º a.b b n a n b amp n am a n n m m a n am n.m a Simplificação de radicais: Ex.: 8 7 3 4 m n 1º 7 3 49 9 2 76 7 2 23 22.2 2 2 Introdução do fator externo no radical Ex.: a b a2 .b Lembre que, introduz-se o fator com o expoente igual ao índice da raiz. . 7 3 7 3 2 2 7 3 73 7 3 7 3 . 7 3 7 3 2 Casos de fatoração Caso 1 – Fator comum em evidência Coloca-se os termos comuns da expressão. Ex.: 1) 3a + 3b = 3.(a + b) 2) a² + 3a = a.(a + 3) Caso 2 – Agrupamento Ex.: ax + ay + bx + by = a(x + y) + b(x + y)= (a + b).(x + y) Ex.: ax – bx + 2a – 2b = x(a - b) + 2(a - b) = (a - b).(x + 2) Caso 3 – Diferença de dois quadrados Ex.: x² - 9 = x² - 3² = (x + 3).(x -3) Caso 4 – Trinômio quadrado perfeito Ex.: x² + 6x + 9 = (x + 3)² Ex.: x² - 2xy + y² = (x – y)² Caso 5 Soma e diferença de cubos a3 + b3 = (a + b).(a² - ab + b²) a3 – b3 = (a - b). (a² + ab + b²) Caso 6 Cubo da soma e da diferença a³ + 3a²b + 3ab² + b³ = (a + b)3 a³ - 3a²b + 3ab² - b³ = (a - b)³ Radicais semelhantes Ex.: 2 3 e -4 3 , são semelhantes, pois possuem o mesmo radicando Operações com Radicais Adição e Subtração Multiplicação 1° caso - Os radicais tem o mesmo índice Devemos conservar o índice e multiplicar os radicandos Ex.: 4 2. 4 8 4 16 2 Números proporcionais Razão: A razão entre dois números é o quociente do primeiro pelo segundo. Assim, a razão entre os números a e b, nesta ordem, é o quociente: Proporção: Denomina-se proporção a igual-dade entre duas ou mais 95 Desvio Padrão : Uma vez que a variância envolve a soma de quadrados, a unidade em que se exprime não é a mesma que a dos dados. Assim, para obter uma medida da variabilidade ou dispersão com as mesmas unidades que os dados, tomamos a raiz quadrada da razões. A igualdade é uma proporção que é lida da seguinte forma: a está para b à mesma proporção que c está para d. Regra de três simples É o processo utilizado para resolver problemas com duas grandezas, podendo ser diretamente ou inversamente proporcional. Regra de três composta A regra de três composta é um processo prático utilizado na resolução de problemas que envolvem mais de duas grandezas. variância e obtemos o desvio padrão: DP VA Estudo das funções Definição de Função Dados dois conjuntos não vazios A e B, uma função f de A em B (escreve-se f: A— B) é uma relação que associa cada elemento x e A a um único elemento y e B: Porcentagem. O termo percentual (%), refere-se a uma fração de denominador 100. Ex. 25% é o mesmo que 25/100 Cálculo do percentual de uma quantia. Determine 5% de 20: 5/100. 20 = 100/100 = 1 JUROS SIMPLES (não há a incidência de juros sobre juros no período) J = CIT M= C+J JUROS COMPOSTOS ( Há a incidência de juros sobre juros no período ) M = C(1+ I)T J=M– C Nos dois exemplos a f: A → B não representam funções: seguir, as relações Note que -1 A não tem elemento de B relacionado; logo, como nem todo elemento x A tem correspondência com y B, f: A → B não representa função. Para ambos os casos temos: J = juro C = capital t = tempo M = montante i = taxa( que deve ser usada na forma nominal, 25% = 0,25) Estatística Medidas de tendência central: Média, Moda e Mediana. Média aritmética simples: Define-se co-mo média aritmética simples dos números x1, x2 , x3 ....xn ao número Ma, tal que: Média aritmética ponderada: Define-se como média ponderada ou média aritmética ponderada dos números x1 , x2, x3 , ..., xn, com pesos P1 , P2, P3,....,Pn respectivamente, ao número Mp , tal que: Como 2 A está relacionado com dois elementos em B (3 e 4), não é função, pois cada x e A deve ter um único elemento y em B relacionado. Dominio, contradominio e imagem Considerando o diagrama a baixo, temos: MÉDIA GEOMÉTRICA: Consideremos uma coleção formada por n números racionais não negativos: x1, x2, x3, ..., xn. A média geométrica entre esses n números é a raiz n-ésima do produto entre esses números, isto é: G= n x1 .x 2 .x 3 ....x n MÉDIA HARMÔNICA: A média harmônica de n números reais positivos x1, x2,... , xn é o número real positivo H, definido por: MODA: Chama-se Moda de um conjunto de dados ao dado que ocorre com maior frequência. MEDIANA: É o elemento que ocupa a posição central do conjunto, estando os elementos organizados em ordem crescente ou decrescente. Obs.: Quando o conjunto possuir um número par de elementos a mediana é a média aritmérica dos dois elementos que ocupam a posição central. Medidas de dispersão Variância: A variância é definida como sendo “a média dos quadrados dos desvios em relação a média aritmética”. Por desvio entende-se a diferença entre um valor do conjunto e a média. N ∑( xi VA = i =1 N 96 μ) 2 Domínio D(f) = A = {-1,0,1,2} Imagem Im(f) = {7,8,9,10} Contradomínio CD(f) = B = {5,6,7,8,9,10,11} Função Constante Uma função f: IR → IR é denominada função constante quando assume a forma y = f(x) = k, onde k é um número real. Diagrama Gráfico xv b 2a Yv 4a A imagem da função é dada a partir do Yv, podemos ter os seguintes casos: Função do 1° Grau ou Afim y = f(x) = ax + b Coef. Linear Coef. angular Na representação gráfica podemos ter: a>0 a<0 y y b b -b/a - x x Crescente Decrescente IMPORTANTE: * O gráfico de uma função de 1° grau é uma reta. * O termo independente (b), indica onde o gráfico corta o eixo y. * A reta corta o eixo x, no ponto (-b/a; 0), onde –b/a é a “raiz” da função. Função do 2° Grau ou Função Quadrática y = f(x) = ax² + bx + c Na representação gráfica podemos ter: Função Par Uma função f é denominada função par se, e somente se, elementos opostos quaisquer do domínio possuem imagens iguais: f (-x ) = f (x) Ex.: f(x) = x² Se x = 2, temos f(2) = 2² = 4 Se x = -2, temos f(-2) = (-2)² = 4 Função Ímpar Uma função f é denominada função ímpar se, e somente se, elementos opostos quaisquer do domínio possuem imagens opostas: f(-x) = - f(x) Ex.: f(x) = x³ Se x = 2, temos f(2) = 2³ = 8 Se x = - 2, temos f(- 2) = (-2)³ = -8 Observações: * a função trigonométrica f(x) = senx, é uma função ímpar, pois: sen(x) = - sen (-x) * A função trigonométrica f(x) = cosx, é uma função par, pois: cos(x) = - cos(x) Composição de funções Uma função composta é uma função que substitui as aplicações sucessivas de duas funções. Dadas duas funções f(x) e g(x), podemos ter: f(g(x)) ou fog(x), é a f(x) composta com g(x). g(f(x)) ou gof(x), é a g(x) composta com f(x). Importante: Os valores x’ e x” são chamados de raízes da equação, para encontrá-los aplicamos a fórmula de baskhara na equação: ax² + bx + c = 0. O gráfico da função é chamado de parábola, podendo ter concavidade para cima (a > 0) , neste caso temos um ponto mínimo ou para baixo (a < 0) neste caso temos um ponto máximo. Para encontrar as Coordenada do vértice: Exemplo: Sendo f(x) = 2x² e g(x) = x + 1, obtenha (g o f)(x). Resolução: (gof)(x) = g(f(x)) (gof)(x) = f(x) + 1 (gof)(x)= 2x² + 1 97 Função Injetora Uma função é classificada como injetora, quando, valores diferentes de x estão correspondendo a valores diferentes de y, ou seja: x1 ≠ x2 → f(x1) ≠f(x2) Progressão aritmética Definição: Uma seqüência (a1, a2 , a3,....) é uma progressão aritmética (PA) se, e somente se, cada termo, a partir do segundo, for igual à soma do termo anterior com uma constante “r” denominada razão da PA. r = a2 - a1 = a3 - a2 = a4 - a3 = a5 - a4 = ... Função Sobrejetora Quando o contradominio da função for igual ao conjunto imagem, tal função é dita sobrejetora. Cálculo da Razão Note que: A2 = a1 + r A3 = a2 + r = a1 + r + r = a1 + 2r A4 = a3 + r = a1 + 2r + r = a1 + 3r A5 = ............................. = a1 + 4r A6 = ............................. = a1 + 5r Logo: an = a1 + (n - 1).r → termo geral. Elementos: an = termo geral a1 = primeiro termo n = número de termos r = razão Notações Especiais Ex.: A função f: IR → [1,+∞) é sobrejetora PA com 3 termos: (x - r, x, x + r) razão → r Função Bijetora e Função Inversa Uma função f: A → B é bijetora, se ela for, simultaneamente, injetora e sobrejetora. Dada uma função f: A → B, bijetora, chamaremos de função inversa de f à função g: B → A tal que se f(a) = b, então g(b) = a, quaisquer que sejam a A e b B. A função inversa de f será denotada (ou representada) por f -1 (x). Para encontrarmos a inversa de uma função bijetora, seguimos um procedimento prático: trocar as variáveis (trocar x por y e y por x); isolar y Função Modular Uma função f: IR → IR definida por: f(x) = │x│ é dita função modular. O gráfico da função modular é construído, atribuindo-se valores a x, ou seja: PA com 4 termos: (x - 3t, x - t, x + t, x + 3t) razão → 2t PA com 5 termos: (x - 2r, x - r, x, x + r, x + 2r) razão → r Propriedades P1: Termo Médio Dados três termos consecutivos em PA, o termo do meio é média aritmética dos outros dois. Se (...,a, b, c,...) é PA, então: P2: Soma dos Termos Equidistantes dos Extremos Em toda PA finita, a soma de dois termos equidistantes dos extremos é igual à soma dos extremos. Interpolação Aritmética Interpolar ou inserir k meios aritméticos entre os números a e b significa construir uma PA com k + 2 termos, onde a é o primeiro termo e b é o último. Equação Modular Uma equação é classificada como modular, quando a variável estiver dentro de módulos. Exemplo: Resolva a equação │x – 4│ = 3 Podemos ter: x–4=3 ou x-4=-3 x=7 x=-1 S{-1, 7} 98 K=n-2 Soma dos termos: A soma Sn dos n primeiros termos de uma PA é dada por: Progressão geométrica Definição: Uma seqüência (a1, a2, a3, a4, a5,...) é uma progressão geométrica (PG) se, o somente se, cada termo, a partir do segundo, for igual ao produto do termo anterior por uma constante “q” denominada razão do PG. Cálculo da razão: q a2 a1 a3 a2 a4 a3 a5 ..... a4 Inequações exponenciais Caso 1 → 2x + 2 > 8 x+2 2 > 2³ x+2>3 x > 1. Caso 2 1 3 Note que: a2 = a1 . q a3 = a2 . q = a1 . q . q = a1 . q² a4 = a3 . q = a1 . q² . q = a1 . q³ a5 = ............................= a1 . q4 a6 = ............................= a1 . q5 logo: an = a1 . qn - 1 1 3 x+1 x+1 1 9 1 3 -2x+3 -4x+6 x + 1 - 4x + 6 x + 4x 6 - 1 → termo geral da PG Notações Especiais Para resolvermos problemas de PG com 3, 4 ou 5 termos desconhecidos, é conveniente utilizarmos as seguintes notações: PG de 3 termos: Note que, quando a base é um número compreendido entre 0 e 1, quando cancelamos as bases, invertemos o sinal da desigualdade 5x 5 x 1 Logaritmos Definição de Logaritmo Dados dois números reais positivos a e N, com a ≠ 1, denominase logaritmo de N na base a o expoente x ao qual deve-se elevar a base a para obter-se o número N. PG de 4 termos: (a > 0, a ≠ 1, N > 0) PG de 5 termos: Propriedades P1: Termo médio: Dados três termos consecutivos em PG, o termo do meio é média geométrica dos outros dois. Sendo ( ... , a, b, c, ...) uma PG, temos: P2: Produto dos termos equidistantes dos extremos: Em toda PG finita, o produto de dois termos equidistantes dos extremos é igual ao produto dos extremos. Exemplos: log28 = 3, pois 23 = 8 log464 = 3, pois 4³ = 64 log1/216 = - 4, pois (1/2)-4 = 16 Conseqüências da definição: A partir da definição provam –se as seguintes igualdades: loga1 = 0 logaa = 1 logaan = n alogax = x Obs.: Dois sistemas de logaritmos destacam-se por sua ampla utilização: sistema decimal e sistema neperiano. Sistema decimal No sistema de base 10, por convenção, pode-se omitir a base do logaritmo: log x = log10 x Interpolação Geométrica Interpolar ou inserir k meios geométricos entre os números a e b dados, significa construir uma PG com k + 2 termos, onde a é o primeiro termo e b é o último. Sistema neperiano: O sistema neperiano é o sistema de base e, onde e = 2,718..., dado por: logex = ln x Propriedades: P1 - logaritmo de produto: P2 - logaritmo do quociente: K=n-2 Soma dos termos de uma pg finita (sn ) P3 - logaritmo da potência: ou então por: Obs.: quando q = 1, a soma é dada por: Sn = n . a1 Som a dos infinitos termos de uma pg (s∞) sendo -1 < q < 1 Equações exponenciais É toda aquela em que a variável se apresenta no expoente. x–1 Exemplo → 3 = 27 → 3 x – 1 = 33 para resolver igualamos x–1= 3 as base x = 4 → S = {4} Cologaritmo Mudança de base Importante: Uma conseqüência de mudança de base é: Equações Logarítmicas Equação logarítmica é toda equação que pode ser reduzida à forma logaX = logaY. ↕ X=Y Exemplo: log3 (x - 7) = log3 9 x-7=9 x = 16 99 Inequações Logarítmicas: Podemos ter 2 casos; • C1 LogaX > logaY → com a > 1 ↕ X >Y • C2 LogaX > logaY → com 0 < a < 1 ↕ X< Y Funções Exponenciais Sendo a (a > 0 e a ≠1) um número real, denomina -se função exponencial de base a, a função f: IR→ IR*+, definida por: y = f(x) = ax O gráfico de f(x) pode é uma assíntota, crescente ou decrescente, observe: Gráfico 1 - base maior que 1 Importante: 1. O gráfico das funções y = ax e y = logax, são simétricos em relação a reta y = x. 2. a Função exponencial é a inversa da função logarítmica. Unidades de medida Geometria plana a>1 Teorema de talles Abaixo o gráfico da função f(x) = 2x Gráfico 2 - base entre 0 e 1 0<a<1 Abaixo o gráfico da função f(x) = (1/2)x Um feixe de retas paralelas, interceptando duas retas transversais, determina nessas transversais segmentos proporcionais. Triângulo retângulo Como podemos observar, se: Teorema de pitágoras: a² = b² + c² Relações métricas: Função Logaritmica Sendo a IR, onde a > 0 e a ≠1, define-se, como função logarítmica de base a, toda sentença f: IR* + → IR, que a cada x IR faz corresponder um y IR, ou seja: Obs.: 1) O domínio de uma função logarítmica é IR* +. 2) O conjunto imagem de uma função logarítmica é IR. A curva que representa o gráfico da função logarítmica pode ser: Crescente: a > 1 Poligonos convexos: Polígonos convexos são os polígonos simples tais que toda a reta que passa por dois vértices consecutivos deixa todos os outros vértices num mesmo semiplano. * Um polígono convexo é regular se todos os lados forem congruentes e todos os ângulos também forem congruentes. Número de diagonais de um poligono convexo: Soma dos ângulos internos de um poligono convexo: Si = 180° . (n-2) Soma dos ângulos externos de um poligono convexo: se = 360° Decrescente: 0 < a < 1 100 • Se o polígono convexo é regular, cada ân-gulo interno tem medida í, em que: • Se o polígono convexo é regular, cada ân-gulo externo tem medida ê, em que: ÁREAS DAS FIGURAS PLANAS: 1. Triângulo: Circunferência: Circunferência é o conjunto dos pontos de um plano cuja distância a um ponto dado desse plano é fixa. O ponto é o centro, e a distância fixa é o raio. 2. Paralelogramo: Circulo: Círculo é o conjunto dos pontos de um plano cuja distância a um ponto dado desse plano é menor ou igual a uma distância (não-nula) fixa. Comprimento da circunferência Área do círculo 3. Retângulo Área de um Setor Circular Efetuamos os cálculo por regra de três: 4. Quadrado Potência de um Ponto: 5. Losango Obs.: Se um dos segmentos for tangente, a relação será: 6. Trapézio 101 Ângulos na circunferência: A medida de um ângulo inscrito numa cinunferência é a metade da medida do correspondente ângulo central: Unidades usadas para medir arcos e ângulos: A unidade de medida de arco do Sistema Internacional (SI) é o radiano, mas existem outras medidas utilizadas pelos técnicos que são o grau e o grado. Este último não é muito comum. Obs.: O grau possui submúltiplos: minuto( ’ ) e o segundo ( ” ), com as seguintes equivalências: 1° = 60’ e 1’ = 60” Conversão de unidades Relações métricas nos Poligonos regulares Trigonometria no Triângulo retângulo 3 h 3 2 Triângulo Eqüilátero r 1 h 3 R 2 h 3 a R 2 S 23 Ângulo 3 Lado adjacente C c cateto oposto b cateto adjacente B b cateto oposto c cateto adjacente 4 Razões Trigonométricas Notação Quadrado d 4 2 Lado oposto R 4 2 2 medida do cateto oposto a Ө sen(Ө) medida da hipotenusa S 24 a Definição R 2 2 medida do cateto adjacente a Ө cos(Ө) medida da hipotenusa Hexágono Regular 3 r 6 2 R 6 a R 3 2 medida do cateto oposto a Ө tan(Ө) medida do cateto adjacente a Ө Ângulos notáveis 2 3 S 6 4 Trigonometria Medidas de arcos e ângulos A medida de um arco de circunferência é a medida do ângulo central. Circunferência trigonométrica Consideremos uma circunferência de raio unitário (R = 1), associada a um sistema de eixos cartesianos ortogonais, para a qual valem as seguintes convenções: 102 I. A origem do sistema coincide com o centro da circunferência. Secante e cossecante II. O ponto A de coordenadas (1, 0) é a origem de todos os arcos a serem medidos na circunferência. III. O sentido positivo de percurso é o anti-horário e o negativo é o horário, Obs.: O ponto A está associado ao arco de 0°. Os pontos B, C e D estão associados, respectivamente, às extremidades dos arcos de 90°, 180° e 270°. Cotangente Expressão geral dos arcos côngruos Dado um arco θ no ciclo trigonométrico, tal que: 0° < θ < 360° A expressão geral de todos os arcos que são côngruos a θ é dada por: EG = Ө + 360°.k (em graus) ou EG = Ө + 2 .K (em radianos) Onde Ө é a menor determinação do arco e K Є Z. Obs.: entenda por arcos côngruos aqueles que possuem os mesmos extremo no ciclo trigonométrico. Ex: Obter a menor determinação e dar a expressão geral de todos os arcos côngruos do arco de 1 210°: Variação do sinal nos quadrantes Cosseno Seno Logo: EG = 130° + 360°k Razões trigonométricas no Ciclo trigonométrico Tangente Redução de arcos ao 1º quadrante: Para reduzir um arco “Ө” qualquer pertencente ao 2º, 3º ou 4º quadrantes, a um correspondente arco no primeiro quadrante, com o mesmo valor da razão trigonométrica (em módulo): (1) localize o quadrante em que está o arco a ser reduzido; (2) verifique o sinal da razão trigonométrica no referido quadrante; (3) faça a redução do arco conforme segue: 103 Funções trigonométricas Função Cosseno: Operações com Arcos sen(a ± b) = sen(a)cos(b) ± sen(b)cos(a) cos(a ± b) = cos(a)cos(b) sen(a)sen(b) tan(a) ± tan(b) Gráfico (Cossenóide) tan(a ± b)= 1 tan(a)tan(b) Arcos duplos sen 2a = sen ( a + a) = sena.cosa + sena.cosa = 2.sena.cosa cos 2a = cos (a + a) = cosa.cosa – sena.sena = cos² a – sen² a tan 2a = tan(a + a) = Função Seno: Gráfico (Senóide) tan a tan a 2. tan a = 1 tan a. tan a 1 tan²a Relações Trigonométricas sen² x = 1 - cos² x sen² x + cos² x = 1 cos² x = 1 – sen² x Trigonometria em Triângulo Qualquer Lei dos senos: Obs.: Em ambas as funções temos a imagem sendo [-1 , 1] O período e a imagem das funções da forma y = a + b.sen(mx+n) ou y = a + b.cos(mx+n), com b ≠ 0 e m ≠ 0, são dados por: b deve ser tomado em módulo. Função Tangente Gráfico (tangentóide) Propriedades: 1. O domínio da função tangente é formado por todos os arcos que são diferentes /2 rad e 3 /2 rad e de seus arcos côngruos, ou seja: 2. A imagem da função é IR. 3. tg(x) é uma função ímpar, pois: tg(x) = - tg(-x) 104 Lei dos cossenos: ÁREA DE UM TRIÂNGULO QUALQUER: Se em um triângulo qualquer, são conhecidos as medidas de dois lados e do ângulo formado por estes dois lados, podemos calcular sua área da seguinte maneira: Im(z) P b │Z θ a Números complexos Número complexo é todo aquele que pode ser escrito na forma: Z = a + bi Com a, b IR, i = 1 Obs: 1) O número complexo é real, se: Z e IR →b=0 2) No número complexo Z = a + bi, temos: a: parte real de Z; b: parte imaginária de Z 3) Um número complexo Z = a + bi é dito imaginário puro se, e somente se, a = 0 e b≠0. 4) Todo número real é complexo. IGUALDADE DE NÚMEROS COMPLEXOS Dados dois complexos Z1 = a1 + b1i e Z2 = a2 + b2i, teremos: Re(z) 1 - θ é chamado de argumento do número complexo. 2 - │Z│ é o módulo do complexo, Z│² = a² + b², 3 - O ponto P é chamado de afixo de Z 4 - Todos os números reais têm seus afixos no eixo real. 5 - Os números imaginários puros têm seus afixos no eixo imaginário. Forma trigonométrica Z Z= (cos Ө + i . sen Ө ) Operações na Forma Trigonométrica Multiplicação z1.z2 z1 . z2 (cos(1 2 ) i.sen(1 2 )) Divisão z z1 1 (cos(1 2 ) i.sen (1 2 )) z 2 z2 Potenciação n z n z .(cos( n ) i.sen(n )) Polinômios CONJUGADO DE UM NÚMERO COMPLEXO Dado um número comploxo Z, na forma algébrica Z = a + bi, com a,b e IR, define-se o complexo conjugado de Z como sendo: Z = a - bi Operações na forma algébrica: A adição (ou subtração) e a multiplicação de números complexos da forma a + bi são efetuadas de forma análoga às operações envolvendo binômios da forma a + bx. Divisão: A divisão entre dois números complexos, escritos na forma, algébrica, é efetuada multiplicando-se o numerador e o denominador da divisão, pelo conjugado do denominador. Potências da unidade imaginária Vamos considerar a unidade imaginária i, e sua potências para expoentes naturais: i0 = 1 i¹ = i i² = -1 i³ = i². i¹ = - 1. i = - i i4 = i³ . i¹ = - i. i = - i² = - ( - 1 ) = 1 i5 = i4 .i1 = 1 . i = i i6 = i5 . i¹ = i . i = i² = - 1 Observe que à medida que o expoente vai aumentando, os resultados vão se repetindo periodicamente: 1; i ; - 1 ; - i Com o período de repetição de 4 unidades. Assim para calcular i722 , procedemos da seguinte forma 722 4 2 logo i722 = iresto = i2 = - 1 180 O Plano Complexo ou Plano de Argand – Gauss Representando-se graficamente o complexo Z = a + bi, temos: Uma função polinomial ou simplesmente polinômio, é toda função definida pela relação P(x)=anxn + an-1.xn-1 + an-2.xn-2 + ... + a2x2 + a1x + a0 Onde: an, an-1, an-2, ..., a2, a1, a0 são números reais chamados coeficientes. n IN e x é a variável. Grau de um Polinômio: Grau de um polinômio é o expoente máximo que ele possui. Se o coeficiente an0, então o expoente máximo n é dito grau do polinômio e indicamos gr(P)=n. Exemplos: a) P(x)=5 ou P(x)=5.x0 é um polinômio constante, ou seja, gr(P)=0. b) P(x)=4x5+7x4 é um polinômio do 5º grau, ou seja, gr(P)=5. Obs: Se P(x)=0, não se define o grau do polinômio. Valor Numérico Se P(x)=x3+2x2+x-4, o valor numérico de P(x), para x=2, é: 3 2 P(x)= x +2x +x - 4 P(2)= 23 +2.22+2 - 4 P(2)= 14 Obs.: Se P(a) = 0, o número a é chamado raiz ou zero de P(x). Operações com Polinômios Por meios de exemplos, vamos mostrar a adição, subtração e multiplicação de polinômios, e em seguida estudaremos detalhadamente a divisão. 1°) Se P(x) = 3x² + 2x – 1 e Q(x) = - x3 + 4x² - 2x – 5, temos: P(x) + Q(x) = 3x²+2x–1-x3+4x²-2x–5=-x3 +7x² - 6 2°) Se P(x) = 3x² - 4x + 1 e Q(x)=5x²-3x+4, temos P(x) – Q(x) =3x²-4x+1– (5x² - 3x + 4) = - 2x² - x – 3 3°) Se P(x)=3x – 4 e Q(x) = - 2x + 5, temos: P(x).Q(x)=(3x–4) (-2x+5)=-6x²+15x+8x–20=-6x²+23x–60 Divisão Sejam dois polinômios P(x) e D(x), com D(x) não nulo. Efetuar a divisão de P por D é determinar dois polinômios Q(x) e R(x), tais que: 105 * Quando R(x) = 0, P(x) é divisível por D(x) Dispositivo de Briot – Ruffini Serve para efetuar a divisão de um polinômio P(x) por um binômio da forma (x + a) ou (x - a) Exemplo: Determinar o quociente e o resto da divisão do polinômio P(x)=3x3 - 5x2 + x - 2 por (x - 2). Resolução: 2 RAIZ DO DIVISOR COEFICIENTES DE P(x) 3 5 1 2 3.(2) 5 4 COEFICIENTES DO QUOCIENTE Q(x) RESTO Divisibilidade pelo produto Se um polinômio é divisível separadamente pelos binômios x – a e x – b coma a ≠ b, então P(x) é divisivel por (x – a ).(x – b ) Equações algébricas Chamamos de EQUAÇÃO POLINOMIAL ou ALGÉBRICA de grau n toda equação do tipo: P(x) = 0. Onde P(x) é um polinômio de grau n(n > 0) na variável x. Importante: 1) O número de raízes de uma equação é sempre igual ao grau da equação e estas raízes serão reais ou complexas. 2) O número real a é a raiz da equação P(x) = 0 se e somente se P(a) = 0. 3) Toda equação algébrica admite ao menos uma raiz. 4) Se o número complexo z=a+bi é raiz da equação P(x)=0, de coeficientes reais, então seu conjugado |z|=a+bi também é raiz desta equação. Teorema da Decomposição Toda equação algébrica de grau n(n ≥ 1), pode ser decomposta em n fatores do 1° grau, na forma: an.(x - R1) .(x - R2)(x - R3 )(x - R4)......(x – R0 ) onde: R1 , R2, R3 R4 , ..... R0 são raízes Multiplicidade de uma Raiz Indica o número de vezes que um determinado valor é raiz da equação. (x-1). (x-1) .(x+2) .(x+2) .(x+2) (x-3) = 0 (x - 1)2 . (x+2)3 . (x - 3) =0 S =(1, -2, 3} número de raízes: 6 1: raiz de multiplicidade dois - 2: raiz de multiplicidade três 3: raiz simples Relações de Girard 3.(2) 2 3 13 Teorema do resto O resto da divisão de um polinômio P(x) pelo binômio ax+b é igual ao valor numérico de P para x = -b/a, ou seja. Resto = P(-b/a). Equação do 2° grau: 1.(2) 1 Análise combinatória Fatorial (!) Sendo n N chama-se fatorial de n ao produto do número n pelos seus antecessores até atingir a unidade. n! = n(n-1)(n-2)(n-3).............. 3, 2,1 Ex. 7! = 7 . 6 . 5 . 4 . 3 . 2 . 1 0! 1 1! 1 IMPORTANTE Pricípio multiplicativo da contagem: Considere um acontecimento que pode ser dividido em dois eventos consecutivos. Se para realizar o 1° evento existem “m” possibilidades e, para realizar o 2° evento, “n” possibilidades, então para a ocorrência desse evento existem: m.n possibilidades Permutação É um tipo de grupamento em que todos participam modificando apenas pela ordem (posição) de seus elementos. Pn n! n.(n 1).(n 2)....3.2.1 Ex.: Quantos anagramas podemos formar com as letras da palavra AMOR. P 4 = 4! = 4.3.2.1 = 24 anagramas Perm utação com Repetição n! Pn,, ,... !! !... Importante: ,β,γ,... indicam o n° de repetições de determinados elemento. Ex.: Quantos anagramas podemos formar com as letras da palavra MICHIGAN? 8! 8.7.6.5.4.3.2! P 2 20160 8 2! 2! Arranjo Simples: É o tipo de grupamento sem repetição em que um grupo DIFERE de outro pela ordem (posição) de seus elementos. A pn A n,p Equação do 3° grau n! (n p)! Ex.: Em um colégio há 8 alunos, concorrendo à presidência e vicepresidêcia do grêmio estudantil. De quantas formas os cargos podem ser preenchidos? 8! 8.7.6 ! 2 A 56 8 (8 2) ! 6! Com binação Simples É o tipo de grupamento sem repetição em que um grupo NÃO difere do outro pela ORDEM de seus elementos. 106 Cpn Cn,p ( x + a )n → ( coeficiente do 1º + coeficiente do 2º)n n! P!(n p)! Ex: Determinar a soma dos coeficientes dos binômios: ( x + 2 )3 = ( 1 + 2 )3 = 33 = 27 Ex.: De quantas maneiras podemos escalar um time de futebol de salão dispondo de 8 atletas. C vaga candidato C 58 8.7.6.5.4 56 5.4.3.2.1 e, ou Muito Cuidado Restrição Em um hospital há 7 médicos e 10 enfermeiras. Quantas comissões de 3 médicos e 4 enfermeiras podemos formar sendo que o médico chefe e a enfermeira chefe participam de todas as comissões. 4 1 C 37 11 e C10-1 C 2 6 Matrizes Definição: Chama-se matriz do tipo m x n uma tabela de números dispostos em m linhas e n colunas. C 3 9 Indicam-se os seus elementos por aij, sendo i o número da linha e j o número da coluna. Os elementos da matriz podem ser dados por uma lei de formação, por exemplo: 6.5 9.8.7 1260 2.1 3.2.1 Probabilidade Experimento Aleatório: São os resultados, que podem ser diferentes, quando repetidos nas mesmas condições. Espaço Amostral: É o conjunto de todos os resultados possíveis de um experimento aleatório por isso também é chamado equiprovável quando todos tem as mesmas chances de ocorrer. Evento: É um subconjunto do espaço amostral. Ex. número par no lançamento de um dado E = { 2, 4, 6 } Tipos de matrizes Matriz Nula: é a matriz em que todos os seus elementos são iguais a zero. Ocorrer um Matriz Quadrada: Se m = n Evento Certo: é o próprio espaço amostral Evento Complementar: É o subconjunto do espaço amostral do qual não poderá ocorrer o evento Ec = { 1, 3, 5 } Eventos Mutuamente Exclusivos: Dois eventos são mutuamente exclusivos quando não apresentam resultados em comum, ou seja: A∩B=Ø Probabilidade de que ocorra um Evento: É o quociente entre o número de eventos favoráveis pelo número de eventos do espaço amostral P(E) n(E) no Favorável Probabilidade o n(S) n Possíveis Probabilidade de União de Dois Eventos a) Mutuamente exclusivo P( A B) = P(A) + P(B) b) Ocorrência simultânea P ( A B) = P(A) + P(B) P( A B ) Matriz Identidade: é a matriz quadrada em que os elementos da diagonal principal são todos iguais a 1 e os demais são iguais a zero. Matriz Transposta: é a matriz que se obtém a partir de uma matriz dada, trocando-se ordenadamente as linhas pelas colunas. Igualdade de Matrizes: Duas matrizes do mesmo tipo mxn, A e B são iguais, se, e somente se, aij = bij Probabilidade Condicional Sendo A e B dois eventos não impossíveis a probabilidade de ocorrer A dado que B ocorreu antes, é: P(A / B) P(A B) P(B) Propriedade das Probabilidades • P1 – A probabilidade de ocorrer um evento certo é 1 Operação com Matrizes Adição e Subtração: Para adicionarmos ou subtrairmos duas matrizes A e B, elas devem ser do mesmo tipo e cada elemento é obtido somando-se ou subtraindo-se os elementos respectivos. • P2 – A probabilidade de ocorrer um evento impossível é 0. • P3 – Qualquer que seja o evento A, sua probabilidade é um número que varia de 0 a 1(0% a 100%). • P4 – A probabilidade de ocorrer um evento A somada com a probabilidade de não ocorrer A é 1(100%). Produto de um número real pela matriz: Se k é um número real qualquer, então k.A é uma matriz em que cada elemento é obtido multiplicando-se os elementos de A pelo número k. Binômio de newton n x a Conxn.a0 C1nxn1.a1 C2nxn2.a2 ... Cnnx0.an TERMO GERAL x a n Tk 1 Cnk ak .x n k Propriedades: •P1 – O desenvolvimento de (x+a)n possui n+1 termos Multiplicação: Dadas duas matrizes A e B, respectivamente do tipo mxn e nxp, chama-se produto de A por B, nessa ordem, a matriz C em que cada elemento de C é a soma dos produtos dos elementos das linhas de A pelos elementos das colunas de B. •P2 - Em (x + a)n os expoentes de a crescem de 0 a n, e os expoentes de x decrescem de n a 0. •P3 - SOMA DOS COEFICIENTES 107 Matriz inversa Geometria analítica Dada uma matriz quadrada A, chama- se matriz inversa de A a matriz A-1, tal que: A . A-1 = I Sistema Cartesiano Ortoqonal É o sistema formado pelos eixos perpendiculares, de origem O e de mesma unidade. Regra prática para obter uma matriz inversa de ordem 2. 1°- encontre o determinante da matriz. 2°- divida todos os elementos da matriz pelo determinante. 3°- inverta de posição os elementos da diagonal principal e de sinal os elementos da diagonal secundária. Determinante É um número associado aos elementos de uma matriz quadrada. Representa-se por: Det A = Na figura temos: Determinante de 1ª ordem: Se A = [a11], então detA = a11 Determinante de 2ª ordem: Se então detA = a11 . a22 - a12 . a21 Determinante de 3 ordem (Sarrus): Se Det A = detA = a11a22 a33 + a12a23 a31 + a13a21a32 — a13a22a31 — a11a23a32 — a12a21a33 Propriedade dos determinantes • Filas paralelas iguais → determinante é zero. • Filas paralelas proporcionais → determinante é zero. • Troca de filas paralelas → determinante muda de sinal. • det (k . A) = kn . det A (n: ordem da matriz A e k um número real). • Terorema de Binet det (A.B)=detA . detB •Teorema de Jacobi: det At = detA 1 det A Sistemas lineares É todo conjunto de m equações lineares e n incógnitas, da forma: a11x a12 y a13z..... b1 a x a y a z..... b 21 22 23 2 a31x a32 y a33z..... b3 .................................. Solução Regra de Cramer x x y z , y= , z= ,... Classificação Um sistema linear pode ser: Se ∆ ≠ 0 → Possível e determinado(solução única) e ∆x, ∆y, ∆z ,...= 0 → Possível e indeterminado (infinitas soluções) Se ∆ = 0 e ∆x ou ∆y ou ∆z ,...≠ 0 impossível (não admite solução) 108 Ox é o eixo das abcissas. Oy é o eixo das ordenadas. O é a origem. O número real xp é a abscissa do ponto P. O número real yp a ordenada do ponto P. Quadro resumo Então: det A 1 No item 20 temos: Geometria dos sólidos Poliedros convexos Relação de Euler Em todo poliedro convexo de V vértices, A arestas e E faces vale a relação V+F = A+2 Paralelepípedo Diagonal: D² = a²+b²+c² Área total: At = 2(ab + ac + bc) Volume: V = a.b.c Cubo ou hexaedro regular No item 7, baricentro é o ponto de intersecção das medianas. No tem 10, temos a figura: Diagonal da base: d= a√2 Diagonal do cubo: D = a√3 Área total: At = 6a² Volume: V = a³ Cilindro circular reto No item 18, distância de um ponto a uma reta é a medida do segmento perpendicular à reta que une o ponto e a reta. Temos a figura: Área lateral Al = 2 rh Área total At = 2 rh + 2 r ² Volume V= r ².h Importante: Um cilindro é eqüilátero quando o diâmetro coincide com a altura(geratriz). No item 19 temos a figura: 109 Pirâmide regular Partes da Esfera: Cunha esférica Volume e área são proporcionais ao ângulo Calota esférica Área lateral: Al = Pb x . ap Área total: At = Al + Abase Volume: V 1 .A 3 base Cone circular reto Relação: g² = h² + r² Área lateral : Al = rg Volume: V AS = .h 2 rh Troncos Tronco de cone Tronco de pirâmide 1 .r².h 3 Esfera Área da superfície A S 4 r² Volume V 110 4 r³ 3 Em qualquer caso o volume do sólido sombreado(tronco) é dado por: V = Sólido maior – Sólido menor