ORGANOGRAMA DO MS ÓRGÃOS COLEGIADOS Conselho Nacional de Saúde Conselho de Saúde Suplementar MINISTRO DA SAÚDE Gabinete do Ministro Secretaria Executiva Consultoria Jurídica Secretaria de Atenção à Saúde (SAS) Secretaria de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos (SCTIE) FUNDAÇÕES PÚBLICAS AUTARQUIAS EMPRESA PÚBLICA SOCIEDADES DE ECONOMIA MISTA Fundação Nacional de Saúde Fundação Oswaldo Cruz ANVISA ANS Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia Hospital N.S. da Conceição S/A Hospital Fêmina S/A Hospital Cristo Redentor S/A ORGANOGRAMA DA SCTIE SCTIE CITEC DECIIS CGG DAF CGAFB DECIT CGAFE CGMEDEX ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA “Conjunto de ações voltadas à promoção, proteção Conceito e recuperação da saúde, tanto individual como coletiva, tendo o medicamento como insumo essencial e visando o acesso e seu uso racional.” Resolução CNS 338, de 06/05/04 POLÍTICA NACIONAL DE MEDICAMENTOS Acesso aos medicamentos essenciais Promoção do uso racional de medicamentos ORGANIZAÇÃO DA AF NO SUS Portaria GM/MS nº 204/2007 Regulamenta o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde, na forma de blocos de financiamento, com o respectivo monitoramento e controle. ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA BÁSICO ESTRATÉGICO EXCEPCIONAL ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NA ATENÇÃO BÁSICA Prevenção de agravos, tratamentos de doenças e Conceito recuperação da saúde no âmbito da Atenção Básica. Tratamento medicamentoso das doenças prevalentes, como diabetes, hipertensão arterial, asma, rinite e verminoses ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NA ATENÇÃO BÁSICA Execução e Financiamento AF Básica é descentralizada, cabendo ao gestor municipal, com o apoio do gestor estadual, planejar e executar cada uma das etapas da AF (programação, aquisição, armazenamento, distribuição e dispensação de medicamentos). Os recursos, oriundos do FNS, são transferidos diretamente ao FES ou ao FMS e se destinam exclusivamente à aquisição dos medicamentos utilizados no âmbito da Atenção Básica. Portaria GM nº 3.237 de 24 de dezembro de 2007. 1. Aprova as normas de execução e de financiamento da assistência farmacêutica na atenção básica em saúde. a) R$ 4,10 por habitante ao ano do MS. b) R$ 1,50 por habitante ao ano das SES. c) R$ 1,50 por habitante ao ano das SMS. 2. Define o Elenco de Referência de medicamentos e insumos complementares para a assistência farmacêutica na atenção básica em saúde. Hipertensão, Diabetes, Asma leve, Infecções Primárias, Inflamações leves, Contracepção MEDICAMENTOS NA ATENÇÃO BÁSICA Evolução histórica dos gastos CONSIDERANDO: A importância dos medicamentos para a qualificação das ações de saúde; As dificuldades no processo de gestão; E a necessidade de organizar o processo de trabalho dos serviços da Assistência Farmacêutica; HÓRUS – Sistema Nacional de Gestão da Assistência Farmacêutica Ministério da Saúde Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos Departamento de Informática do SUS - DATASUS Termo de Cooperação Técnica Secretaria Municipal de Saúde – Recife Empresa Municipal de Informática – Emprel Símbolo da Prescrição O Olho de Hórus Símbolo egípicio que significa saúde e felicidade Na atualidade simboliza o recebimento correto dos medicamentos e racionalidade do uso PROPÓSITO Qualificar a gestão da Assistência Farmacêutica, por meio da Proposta DAF informatização dos Almoxarifados e das Unidades de Dispensação de Medicamentos, permitindo aos gestores do SUS melhorar as ações de planejamento, monitoramento e avaliação, no âmbito municipal. OBJETIVO •Contribuir com a gestão da Assistência Farmacêutica dos municípios; •Auxiliar no planejamento, monitoramento e avaliação das ações da Assistência Farmacêutica; •Aperfeiçoar os mecanismos de controle e a aplicação dos recursos financeiros; •Promover a ampliação do acesso e promoção do uso racional de medicamentos pela população; •Qualificar a atenção à saúde da população assistida no SUS. VISÃO GERAL • Acompanhar e avaliar a utilização dos medicamentos pela população • Controlar o fluxo de medicamentos no município • Conhecer o custo dos medicamentos VANTAGENS Cidadãos • • Gestores de Saúde Ampliar o acesso da população aos medicamentos essenciais; Realizar agendamento dispensações; • Conhecer o perfil da população atendida; • Conhecer • • Conhecer o perfil e histórico do uso individualizado dos medicamentos; • Possibilitar a avaliação do serviço prestado e do seu custo. de uso dos Identificação em tempo real (on-line) do estoque Agilizar o atendimento; perfil medicamentos no território; das • o dos medicamentos no almoxarifado e nas Unidades de Saúde; • Conhecer a demanda atendida e não atendida dos medicamentos; • Conhecer a origem das prescrições; • Planejar e avaliar as ações de Assistência Farmacêutica. VANTAGENS Assistência Farmacêutica • Permitir a elaboração de indicadores de Assistência Farmacêutica; • Possibilitar intervenções em tempo real- gerenciamento estratégico em qualquer ponto do município; • Aperfeiçoar a gestão da Assistência Farmacêutica; • Permitir a rastreabilidade dos medicamentos; • Permitir a realização de estudos de utilização de medicamentos; • Proporcionar maior disponibilidade do profissional farmacêutico para as atividades assistenciais e de treinamento. BENEFÍCIOS DO SISTEMA • Integrado ao Cartão Nacional de Saúde (CadSUS) e ao Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES). • O usuário tem conhecimento do custo de sua receita no momento da dispensação. • Reconhece o usuário em qualquer unidade de sua rede pública que utilize o sistema informatizado; • Identifica e prevê desvios de tratamento (abandono/falta) dos usuários nos programas de saúde; • Identifica a demanda não atendida por usuários e unidades de saúde; • Evita o desperdício ou desvio, não permitindo ao usuário receber o medicamento em duplicidade BENEFÍCIOS DO SISTEMA • Controla a validade dos medicamentos; • Controla o estoque das unidades de saúde interligado-as a outras unidades e ao almoxarifado; • Controla a aquisição de produtos por meio de compra, doação, devolução e recebimento; • Identifica as fontes de custeio da Assistência Farmacêutica por programa de saúde, por unidade de saúde, por distrito sanitário, por município; • Viabiliza ações da Assistência Farmacêutica nos consórcios intermunicipais, permitindo identificar – os usuários atendidos de outros municípios; – a demanda e o custeio dos usuários atendidos de outras regiões; FUNCIONALIDADES DO SISTEMA • Gerar relatórios gerenciais e operacionais; • Registro do histórico dos atendimentos; • Efetuar transferência de medicamentos entre as unidades; • Gera o livro de medicamentos controlados - Portaria 344/98. DEMONSTRAÇÃO DO SISTEMA HÓRUS Requisição de produto ao almoxarifado Dispensação de medicamentos Relatórios LANÇAMENTO PRIMEIRO PILOTO Recife/PE , 03 de novembro Presença de autoridades: • • • • • Prefeito do Município de Recife Secretário de Saúde de Recife Secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos/MS Diretor do Departamento de Assistência Farmacêutica/MS Secretária de Saúde de Jundiaí/SP Maringá – PR Jundiaí – SP Diadema – SP Fortaleza – CE Andradina – MS Cristal– RS Pelotas – RS Areal – RJ Auora– SC Cerejeira – RO Mojú – PA Borba – AM Vitória da Conquista – BA Juína – MT São Lourenço – MG Belo Horizonte – MG Recife - PE MUNICÍPIOS PILOTOS LANÇAMENTO OFICIAL Brasília, 3 de dezembro de 2009. Apresentação do Hórus e abertura do cadastro de adesão www.saude.gov.br/medicamentos (seção profissional e gestor) Email: [email protected] COMO IMPLANTAR • 1ª FASE: Preencher o Cadastro de adesão - disponível no site www.saude.gov.br/medicamentos - seção profissional e gestor, a partir de 3 de dezembro de 2009. • 2ª FASE: Assinar o Termo de Adesão - será enviado ao gestor municipal a partir de março de 2010 pelo Ministério da Saúde. • 3ª. FASE: Capacitação para utilização do HÓRUS - a partir da avaliação do cadastro de adesão e assinatura do termo de adesão. • 4ª FASE: Disponibilização e Implantação do HÓRUS – a partir de abril de 2010. • 5ª FASE: Acompanhamento e Monitoramento contínuo – realizado em parceria pelo DAF e município.. OBRIGADA KAREN SARMENTO COSTA Coordenadora Geral de Assistência Farmacêutica Básica CGAFB/DAF/SCTIE/MS [email protected]