Aprimorando a Política Nacional de Atenção Básica COSEMS/PE Triunfo, 30 de Abril de 2011 COMISSÃO INTERGESTORES TRIPARTITE Departamento de Atenção Básica SAS / Ministério da Saúde NESTA APRESENTAÇÃO o Avanços e Resultados na Consolidação da Atenção Básica no Brasil: há sim muito o que comemorar o Nós Críticos que deverão ser Superados o Princípios de qualquer modelo de Atenção Básica o Linhas Gerais para Nova Portaria da Política Nacional de Atenção Básica a ser Publicada em junho/2011 (slides 37-57) o Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade na Atenção Básica (slides 58-65) o Situação Específica de Municípios com Dificuldade de Atração e Fixação de Profissionais (slides 66-67) o Aumento dos Repasses no PAB Fixo e Variável (slides 68-70) 2 Avanços e Resultados na Consolidação da Atenção Básica à Saúde no Brasil há sim muito o que comemorar EM TODO O BRASIL HÁ MUITO O QUE COMEMORAR!!! o Os Agentes Comunitários de Saúde passam de 245 mil, cobrem 62,8% da população em 5.375 Municípios o São quase 32 mil Equipes de Saúde da Família cobrindo 52,6% da População em 5.290 Municípios o As Equipes de Saúde Bucal chegam a 20.496 e os Núcleos de Apoio à Saúde da Família já são 1.320 em 870 Municípios o Nos últimos anos a estratégia vem apresentando um ritmo de crescimento global de 3% ao ano que se expressa também nos Municípios com mais de 100 mil habitantes e nas Capitais do país, como vemos à frente: 4 Evolução da População Coberta por Equipes de Saúde da Família Implantadas BRASIL 1998 2000 2002 2006 2008 2010 0% 0 a 25% 2004 25 a 50% 50 a 75% 75 a 100% Situação de Implantação de Equipes de Saúde da Família, Saúde Bucal e Agentes Comunitários de Saúde - BRASIL, FEVEREIRO/2011 Nº ESF – 31.883 Nº MUNICÍPIOS - 5.290 Nº ACS – 245.525 Nº MUNICÍPIOS - 5.375 Nº ESB – 20.495 Nº MUNICÍPIOS – 4.829 ESF/ACS/SB ESF/ACS ACS SEM ESF, ACS E ESB FONTE: SIAB – Sistema de Informação da Atenção Básica SCNES – Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos em Saúde EVOLUÇÃO DA COBERTURA (%) DE EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA 1998 A 2009 60.0 50.0 % DE COBERTURA 40.0 38.1 35.7 31.8 30.0 27.1 26.8 20.0 18.2 10.0 5.2 4.3 1998 1999 2000 2001 2002 2003 > 500 mil hab > 1 milhão hab 24.9 22.3 0.0 > 100 mil hab 2004 2005 2006 2007 2008 2009 Capitais Evolução do Percentual de Cobertura Populacional das ESF Distribuído por Porte Populacional - BRASIL - 2001 - OUTUBRO/2010 100 (%) 80 60 40 20 0 <= 5 5 - 9,9 10 - 19,9 20 - 49,9 50 - 99,9 100 - 249,9 250 - 499,9 >= 500 62,0 51,1 41,8 31,9 28,3 19,1 18,2 10,7 2002 73,0 59,1 49,6 38,7 32,8 24,7 21,2 18,2 2003 79,1 66,7 54,8 44,0 36,8 28,9 24,7 20,1 2004 80,3 69,9 59,5 46,8 40,5 33,2 28,3 23,0 2005 85,2 79,1 69,8 56,7 44,7 37,0 30,3 25,6 2006 87,6 81,8 73,5 59,9 47,7 39,5 30,1 27,4 2007 87,5 81,7 74,5 61,0 48,7 40,2 29,3 28,2 2009 90,3 86,4 81,9 68,2 55,2 43,5 31,7 29,4 10/2010 90,9 88,1 84,4 70,2 56,1 44,6 33,5 30,8 1.000 hab. 2001 EM TODO O BRASIL HÁ MUITO O QUE COMEMORAR!!! o Mais importante que a ampliação do Acesso são os resultados na saúde da população o Um quantidade cada vez maior de estudos e pesquisas nacionais e internacionais mostram o impacto que a ampliação da AB, através da Estratégia de Saúde da Família, vem produzindo na população o ESF 1° Lugar no Prêmio de Inovação na Política Pública Federal da Escola Nacional de Administração Pública por seus resultados nacionais 9 EVIDÊNCIAS DE RESULTADOS DA AB NA SAÚDE DA POPULAÇÃO BRASILEIRA o Pesquisa Nacional de Amostra de Domicílios 2008: o redução da desigualdade de renda no Acesso à consulta médica o a UBS é o local mais declarado pelos usuários o a presença da ESF está relacionada a menos barreiras de acesso o Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Mulher e da Criança: o a cobertura da ESF está associada a melhoria do PRÉ-NATAL o a cobertura da ESF está associada com a melhoria da SAÚDE DA CRIANÇA o Guanais e Macinko, 2009: a ESF tem reduzido internações hospitalares 10 Comparação entre Cobertura de Atenção Primária e Taxas de Internação Hospitalares em grandes cidades no Brasil em 2009 - Fonte DATASUS 100,00 90,00 86,7 80,00 77,3 71,5 70,00 65,19 53,57 54,93 55,01 50,00 49,49 52,09 42,88 46,23 42,82 41,88 34,53 32,6 30,00 O RT PO 52,8 47,71 43,07 42,75 40,00 RE G E AL 67,73 61,73 60,00 20,00 78,90 27,20 22,27 CU BA I T RI UM L B AU N E CR IC IÚ M A E IF C RE CH AP Ó EC O SÃ SÉ O J TAXA INTERNAÇÃO HOSP/HAB*1000 I AÍ J TA BH R TÓ I V IA R O L F COB ESF (% POP) O N IA S LI O P JU A AC R A EM TODO O BRASIL HÁ MUITO O QUE COMEMORAR!!! o Tais evidências falam a favor de manter a Estratégia de Saúde da Família como modelagem base e prioritária na expansão e consolidação da AB no Brasil ainda que: o Ampliando o escopo e leque de adaptações a situações específicas o Não negligenciando outros modos de organização da AB que atendem de 20 a 40 milhões de brasileiros 12 NÓS CRÍTICOS QUE DEVERÃO SER SUPERADOS NÓS CRÍTICOS DA ATENÇÃO BÁSICA o INFRA-ESTRUTURA o MODO DE ORGANIZAÇÃO DO PROCESSO DE TRABALHO E O MODELO DE ATENÇÃO o QUALIDADE DA ATENÇÃO o FORMAÇÃO E PREPARAÇÃODOS PROFISSIONAIS o GESTÃO DO TRABALHO E MERCADO DE TRABALHO o FINANCIAMENTO 14 Princípios que qualquer Modelo de Atenção Básica à Saúde deve seguir Princípios o A Atenção Básica deve: o Estar voltada às Necessidades de Saúde das pessoas e coletividades de um Território sobre o qual tem responsabilidade o Ser estruturante do Sistema e sua principal Porta de Entrada o Estar perto da pessoa, ser familiar a ela e disponibilizar Atenção Oportuna o Ofertar uma Atenção Multiprofissional e Integral à Saúde articulando com Redes Públicas e Sociais visando uma Ação Intersetorial o Gerir o Cuidado do usuário no seu caminhar pelo Sistema, ser Resolutiva no que diz respeito a: Impacto na Saúde, Satisfação do Usuário e ampliação da Autonomia do mesmo e da coletividade: o Territorialização, Responsabilidade Sanitária, Adscrição, Porta e Agenda Aberta, Acolhimento, Vínculo, Longitudinalidade, Responsabilização, Gestão do Cuidado, Trabalho Interdisciplinar em Equipe, Integralidade, Resolutividade, Produção de Autonomia, Transformação da Situação de Saúde... 16 Linhas Gerais da Nova Portaria da Política Nacional de Atenção Básica LINHAS GERAIS DA NOVA PORTARIA DA POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO BÁSICA o FORTALECIMENTO DA GESTÃO EM TODOS OS NÍVEIS o FORTALECIMENTO DO CONTROLE SOCIAL E DA PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE o AÇÕES INTERSETORIAIS VISANDO UMA ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE o RENOVAÇÃO DA REDE FÍSICA o AMPLIAÇÃO DO ACESSO o QUALIFICAÇÃO DA AB 18 FORTALECIMENTO DA GESTÃO EM TODOS OS NÍVEIS o Fomento à Estruturação das Regiões de Saúde com Apoio ao Desenvolvimento da Gestão Compartilhada o Processos de Formação (Especialização e Mestrado) e Educação Permanente dirigido aos Gestores Municipais e Estaduais o Repactuação Tripartite do Papel dos Estados na Atenção Básica (incluindo Apoio Institucional e Co-Financiamento além de Educação Permanente e Coordenação Estadual da Política) o Ampliação do Financiamento Federal o Prática de Contratualização em todo os Níveis e instituição de uma Cultura que alimentará o Contrato Organizativo de Ação Pública 19 FORTALECIMENTO DO CONTROLE SOCIAL E DA PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE o Estímulo à Participação Popular em Todas os Níveis e Etapas e à Implantação de Conselhos Locais de Saúde o Implantação do Sistema Nacional de Avaliação de Satisfação do Usuário o Implantação do Portal de Transparência do SUS com: o Informações e Indicadores que facilitem a avaliação da Sociedade o Realização de Pesquisa de Satisfação dos Usuários (Linha de Base) em todas as Capitais e Cidades com mais de 500mil hab. 20 AÇÕES INTERSETORIAIS VISANDO UMA ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE o Plano junto a Associação Brasileira de Indústrias de Alimentos (ABIA) para Redução do Sódio e das Gorduras o Projeto Academia da Saúde o Desenvolvimento de Atividades Culturais, Físicas e Práticas Corporais geridas pela Comunidade e diversas áreas da Prefeitura (Cultura, Esportes, Educação, Desenvolvimento Urbano, etc.) o Investimento na Construção de Módulos: Pista de Caminhada; Sala de Práticas Corporais, Danças e Orientação individual; Aparelhos de Ginástica; Espaço Coberto para Convivência, etc. o Definição Tripartite do Funcionamento e Custeio das Academias da Saúde 21 AÇÕES INTERSETORIAIS VISANDO UMA ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE o Na Agenda de Discussões Tripartite: o Definição do Funcionamento e Custeio da Academia da Saúde o Qualificação e Re-estruturação do Programa Saúde na Escola o Política Nacional de Alimentação e Nutrição o Plano Nacional de Redução da Obesidade o Política Nacional para Doenças Crônicas o Integração com Vigilância em Saúde 22 RENOVAÇÃO DA REDE FÍSICA DA AB o Parte de um grande esforço de aceleração do Crescimento Econômico e Desenvolvimento Social do País o PAC 2: o Definição com Base em Censo de Condições da Rede de UBS: o 2011 - Pesquisa AMS-IBGE e Vistoria de 30% das UBS em todo o Brasil o Todos os Municípios que aderirem ao Programa de Melhoria de Acesso e Qualidade terão todas suas Unidade Vistoriadas para o Censo o 2012 – Vistoria de 70% das UBS do Brasil 23 2- RENOVAÇÃO DA REDE FÍSICA DA APS o DIAGNÓSTICO (Assistência Médico Sanitária - IBGE 2009): o Reúne uma série de dados, tais como: o Descrição dos Cômodos, Número de Consultórios, Presença de Sala de Vacinação, Sala de Urgência e Metragem total da UBS o Norma da ANVISA (RDC 50/2002) define parâmetros mínimos para autorização de funcionamento de uma UBS o A metragem mínima de UBS, considerando as especificações da RDC, é de 153,42 m² o O Ministério da Saúde trabalhou os micro-dados da AMS-IBGE e identificou que em todo o país: o 26,4% das UBS existentes podem estar adequadas à RDC o 73,6 % das UBS existentes certamente não estão adequadas à RDC 24 UBS Totais e % de Inadequadas por Estado 25 RENOVAÇÃO DA REDE FÍSICA DA AB o Impacto na Melhoria das Condições de Trabalho, da Ambiência e Humanização o Conceito de UBS que Acolhe, Educa e faz 1° Atendimento às Urgências o UBS maior com mais Consultórios e espaço para Educação o Ambiente Acolhedor o Sala de Recepção ampla e Sala específica para escuta qualificada e com privacidade o Sala de Observação (AMS - 19% das UBS) o Sala com duas macas, equipamentos e medicações injetáveis o Banda Larga e Informatização de todas as UBS (AMS – 17% conexão) o Conexão que facilite EAD e Telessaúde e Disponibilização de Softwares que qualifiquem a Atenção à Saúde 26 AMPLIAÇÃO DO ACESSO o AÇÕES PACTUADAS COM O MEC o Estratégias de Distribuição, Fixação e Desenvolvimento dos Profissionais de Saúde o Combinar Estratégias Regulatórias, Educacionais, Financeiras e de Apoio Técnico e Profissional para garantir a “Saúde em Todo Lugar” o Ampliar Vagas na Graduação nas regiões com Necessidade e na Residência nas regiões e especialidades com Necessidade o Construir Mapas (regiões e especialidades) de Necessidades de Profissionais e Tendência de Formação para orientar as Estratégias o Pro-Residência garantindo Programas e Bolsas em áreas de necessidade o Contratualização com Hospitais prevendo qualificação e expansão de vagas em especialidades conforme o Mapa 27 AMPLIAÇÃO DO ACESSO o Estratégias de Distribuição, Fixação e Desenvolvimento dos Profissionais de Saúde o “Saúde em Todo Lugar” o Pontuação Específica na Residência Médica para Profissionais que atuem na Atenção Básica – SUS: o Tempo de Atuação x Fator relacionado a Faixas conforme Índice que expresse dificuldade de atração e fixação de profissionais o Formação (Especialização ou Residência em Saúde da Família) o Oferta de Especialização e Tele-Saúde o Pisos e Tetos de Remuneração Pactuados Regionalmente o Estágio nas Residências em Serviços de Áreas com Necessidade de Profissionais daquela Especialidade o Acompanhar no Legislativo a EC de Serviço Social Obrigatório Remunerado 28 AMPLIAÇÃO DO ACESSO o Implantação do Acolhimento com classificação de risco e 1° Atendimento às Urgência na APS o Equipes de APS para População em situação de rua: Consultórios de Rua o Integrado à Política de Combate ao Crack o Equipe de Atenção Primária que cuida desta População que tem Necessidades de Saúde específicas (Drogadição, Saúde Mental, Infecciosas, Dermatológicos, Saúde Bucal, Escoriações, Inclusão Social) o Equipes de Atenção Domiciliar e Apoio Matricial Integradas à Atenção Básica e à Política de Urgências/Emergência 29 QUALIFICAÇÃO DA AB o Segunda Opinião Formativa e Apoio Diagnóstico às ESF através de “Centros Regionais de Telessaúde” o Desenho construído a partir das Regiões de Saúde, sob Gestão MunicipalRegional e de acordo com as necessidades das Equipes o Apoio para Implantação e Matricial das Universidades o Qualificação da APS e ampliação do Acesso à Atenção Especializada (articulação com Regulação e Custeio através do MAC ) o Implantação do Cartão Nacional de Saúde e de Novo Sistema de Informação o Desenvolvimento de Protocolos de Boas Práticas, Processos de Qualificação e Gestão do Cuidado e de Comunidades de Práticas o Ampliar e Qualificar as Estratégias de Educação Permanente e Formação o Ampliação da Oferta de Residência e Especialização 30 QUALIFICAÇÃO DA AB o Núcleos de Apoio à Saúde da Família: o Ampliação do leque de Escolha: Município pode optar por qualquer médico das Especialidades Básicas e Profissionais de Saúde o Leque Amplo de Ações ligadas à Qualificação do Processo de Trabalho e Ampliação da Resolutividade: o Ações de Apoio Matricial, Atenção Referenciada à Saúde – Interconsulta e Tele-Consulta, Intervenção no Território, Apoio às Equipes e à Gestão o Ampliação do número de Municípios que podem credenciar (de 870 para aproximadamente 4.524 municípios) o NASF 1 ...................................... = ou > 8 equipes o NASF 2 + NASF 3 = NASF 2 ........ = ou > 3 equipes o Articulação dos mesmos à Academia da Saúde 31 PUBLICAÇÃO DA NOVA PORTARIA DA POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO BÁSICA o DEVERÁ: o Ser em Junho: o Passar a propor Política para toda a APS sem perder o foco estratégico na Estratégia de Saúde da Família o Definir Padrões de Referência, Monitoramento e Qualificação para APS de outros modelos não SF o Estimular inserção do Médico também na Rede de Urgências o Definir situações em que poderão haver distintas formas de inserção dos profissionais e definir estas formas 32 PUBLICAÇÃO DA NOVA PORTARIA DA POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO BÁSICA o DEVERÁ: o Mudar lógica de Monitoramento o Criar Política de Qualidade com Recursos vinculados ao alcance de Resultados o Tratar de uma APS ampliada: UBS, eqSF, NASF, Consultório de Rua, Ações de Promoção da Saúde, Academia da Saúde, Atenção Domiciliar, Saúde na Escola etc. o Propor Adequações Específicas para a eqSF para Áreas de Difícil Atração e Fixação de Profissionais; Áreas Densamente Povoadas e Comerciais; População sem Moradia; etc. 33 NA PAUTA PARA DISCUSSÃO TRIPARTITE: NOVAS MODELAGENS PARA AMPLIAÇÃO DO ACESSO o Formatos Específicos de Equipe e Processo de Trabalho para: o Áreas de Difícil Atração e Fixação de Profissionais, Isoladas e Rarefeitas o Áreas Densamente Povoadas o Ampliação das Formas de Inserção Profissional o Estímulo à Dupla Inserção do Médico no Território (Atenção Básica e Rede de Urgência de Referência) o Mais de uma possibilidade de Carga Horária na Atenção Básica 34 Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade QUALIFICAÇÃO DA AB o Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade da AB (Saúde da Família + UBS tradicionais) o Objetivo: Apoiar Tecnicamente e Induzir Economicamente a ampliação do acesso e a melhoria da qualidade da AB, garantindo um Padrão de Qualidade comparável e passível de acompanhamento público 36 FASE 1 FASE 2 FASE 3 FASE 4 Adesão Auto-avaliação Monitoramento, Apoio Institucional e Educação Permanente Avaliação Externa Acompanhamento e Desenvolvimento Visita da Equipe de Avaliação Externa Sequencia no Monitoramento dos Indicadores Equipe declara adesão e Contratualiza Município Adere e Contratualiza Cadastramento no Programa Comunidade e Controle Social acompanham o processo PROGRAMA DE MELHORIA DO ACESSO DE DA QUALIDADE Pactuação de Cooperação no CGR e na CIB com Definição de Competências Estaduais Equipes e SMS aplicam instrumento de Auto-avaliação Monitoramento Indicadores Compostos (SMS, CGR, SES e MS) Pactuação nos CGR e na CIB da Estruturação e Lógica de Apoio e Ed. Permanente (Apoio do CGR, COSEMS, Estado e MS) Avalia: Município, UBS, Equipe e Satisfação dos Usuários Re-Contratualização Singular com Incremento de Qualidade Nova Auto-avaliação considerando o pactuado no incremento da qualidade Nova visita de Certificação Ministério da Saúde TEMPOS - Ao Aderir receberá 20% do Componente de Qualidade do PAB Variável - Período mínimo de 2 e máximo de 6 meses para solicitar Avaliação Externa Certificação Período de 1 ano para nova certificação PROGRAMA DE MELHORIA DO ACESSO E DA QUALIDADE (UBS: Modelo SF + Modelo Tradicional) o FASE 3: CERTIFICAÇÃO (Componente de Qualidade: R$ 6.500,00 mensais) Cada Equipe da UBS será Classificada da seguinte maneira: Desempenho Insatisfatório: Resultado < -1 desvio padrão (DP) da média Perde os 20% do Componente de Qualidade e Assume Termo de Ajustamento (para 1 ano) Desempenho Regular: -1DP < Resultado < média Mantem os 20% do Componente e Assume Termo de Ajustamento (para 1 ano) Desempenho Bom: média < Resultado < +1DP Amplia de 20% para 60% do Componente de Qualidade Desempenho Ótimo: Resultado > +1DP Amplia de 20% para 100% do Componente de Qualidade 38