Grupo Hospitalar Conceição - GHC
Hospital Nossa Senhora da Conceição
Procedimento Operacional Padrão – POP
Enfermagem
Unidade: Unidades Assistenciais do GHC
Tarefa: Identificação dos Pacientes
Número: 18
Data: 09/2011
Responsável: Equipe de Enfermagem e da Central de Leitos
Revisão: 01/2015
Conceito: Padronizar a identificação de todos os pacientes da Instituição com a colocação de pulseira
(identificadora branca), preferencialmente em membro superior direito, impressa na Central de Leitos,
Emergência Geral ou Obstétrica.
Local: Central de Leitos e Unidades Assistenciais
Registro da Tarefa:
- Equipe da central de leitos deverá registrar no sumário de internação: paciente identificado com a pulseira identificadora branca.
- Equipe de enfermagem deverá registrar na folha de registro de cuidados (prontuário do paciente).
- História prévia de alergia a medicamentos, substâncias e/ou alimentos deverá ser evoluída no
prontuário do paciente e notificado na Rede Sentinela.
Material Necessário:
- Pulseira identificadora (impressa na etiqueta com a identificação) fornecida pela central de leitos ou
emergências;
- Pulseira de identificação simples (branca: código pulseira zebra 31984 e vermelha: código 16599);
- Caneta esferográfica azul ou preta;
- Computador;
- Impressora Zebra (central de leitos e emergências).
Descrição das Atividades:
- Higienizar as mãos;
- Explicar o procedimento ao paciente/familiar;
- Preparar a pulseira identificadora na Central de Leitos, Emergência Geral ou Obstétrica e colocar,
preferencialmente, no punho direito do paciente;
- Selecionar o punho direito e, caso não seja possível, colocar no punho esquerdo e, em último caso,
nos membros inferiores.
- Identificar os recém-nascidos com duas pulseiras: uma em punho esquerdo e outra em tornozelo
esquerdo;
- Avaliar o risco alérgico do paciente, pela equipe de enfermagem e/ou médica, assim que o mesmo
chegar na Unidade de Assistencial;
- Acrescentar pulseira vermelha quando o paciente/familiar relate algum tipo de alergia, identificando
qual fator alergênico. Nesse caso, o paciente ficará com duas pulseiras;
- Notificar na rede sentinela a alergia do paciente;
- Trocar a pulseira de identificação sempre que apresentar sujidade e/ou estiver danificada ou rasurada;
-Higienizar as mãos;
- Anotar na folha de registro de cuidados (prontuário paciente) a atividade realizada;
- Retirar a pulseira na alta do paciente.
Observações:
- Sempre que necessário, a equipe da Central de Leitos fornecerá as pulseiras identificadoras para as
unidades assistenciais;
- A equipe da Central de Leitos identificará os pacientes de internações eletivas;
- Manter o paciente e/ou familiar informado quanto à importância da identificação;
- A identificação de paciente deverá ser conferida por toda equipe multidisciplinar que presta
assistência;
- O paciente deverá permanecer sempre identificado;
- Na falta de pulseira identificadora, usar a pulseira simples branca (código 9480), identificado-a com a
etiqueta do paciente.
- Na falta da etiqueta impressa:
- Preencher com caneta esferográfica preta ou azul a pulseira simples, com nome completo
do paciente, data de nascimento e número do prontuário no GHC;
- Preencher na pulseira do recém-nascido: RN de (nome completo da mãe) e sexo do recémnascido;
- Cada setor deverá manter no estoque da unidade pulseiras simples de identificação (branca e
vermelha).
- As pulseiras de identificação são diferentes das pulseiras de classificação de risco.
Resultado esperado:
Proporcionar a identificação correta do paciente e maior segurança no atendimento.
Ações Corretivas:
- Treinamento de equipe e revisão sistemática do POP.
- Vigilâncias de processos da Comissão do Gerenciamento de Risco.
Referências:
1 AVELAR, AFM. Identificação do Paciente in: Pereira MLG e Harada MJCS. Enfermagem dia a dia:
Segurança do paciente. São Caetano do Sul, SP: Yendis Editora, 2009.
2 Conselho Regional de Enfermagem SP. Rede Brasileira de Enfermagem do Estado de São Paulo: 10 Passos
para Segurança do Paciente. São Paulo, 2010.
3 Rede Brasileira de Enfermagem de Segurança do Paciente. REBRAENSP. Estratégias para a segurança do
paciente: manual para profissionais da saúde. Ed.EDIPUCRS. Porto Alegre, 2013.
Elaborado por: Comissão de Gerenciamento de Risco, Responsabilidade Técnica de Enfermagem.
Revisado e aprovado pela CSSE/HNSC: Helenita Boeck, Maria Salette Verdi da Silva, Graziella Baiocco, Rosaura
Bordinhão, Marcela Pacheco, Camila Borba e Christian Negeliskii.
Revisado e aprovado pelo CIH/HNSC: Rosaura Bordinhão
Aprovado e divulgado pelo RTE: Denise da Silva Pacheco.
Download

Identificação dos Pacientes - Grupo Hospitalar Conceição