Origem da Camisa Polo: Durante muito tempo, a marca Lacoste foi praticamente sinônimo de camisa tipo pólo em todo o mundo. A marca surgiu porque o famoso tenista René Lacoste era agressivo e rápido nas quadras. Por isso recebeu o apelido de Le Crocodile, que também originou os famosos mascote do crocodilo e a logomarca. Em 1933, René Lacoste se aposentou das quadras de tênis. Então, Lacoste lançou uma camisa branca, de mangas curtas, com gola e fechada até o pescoço por dois ou três botões. No peito, de um dos lados, aparecia a figura de um crocodilo, uma referência ao antigo apelido. O sucesso foi tanto, que a camisa logo passou a fazer parte do guarda-roupa masculino de lazer, mas mulheres como Jacqueline Kennedy Onassis e a atriz Audrey Hepburn sempre foram adeptas do modelo – Jackie a usava com minissaia, Audrey com calças tipo capri. A razão por ter passado à história como camisa pólo, deve-se ao fato de que a gola adotada para o modelo, mole, alta e circular, virada para baixo em torno do pescoço, sempre foi conhecida como gola pólo. A obrigatoriedade da cor branca também ficou no passado: atualmente há camisas pólos de todas as cores. Depois de um período de esquecimento, a camisa criada por René Lacoste voltou à cena com força, nos anos 90. Hoje em dia, essa peça de roupa é a base para muitas outras, entre as marcas que são sucesso estão TOMMY HILFIGER, ABERCOMBRIE, DOLCE & GABBANA, RALPH LAUREN, LACOSTE, ECKO e outras. Camisa Polo Amarelo. Rosa. Azul. Vermelho. Todas as cores do arco-íris. Uma combinação de tons quase surreal. Sempre com um pequeno “Crocodilo Verde” no peito. As camisas pólos LACOSTE se tornaram um verdadeiro ícone clássico nos ambientes mais refinados do mundo, um símbolo de elegância e qualidade. Das quadras de tênis para o mundo, a marca francesa é um símbolo de classe há mais de sete décadas. A história Tudo começou em 1927 quando o tenista francês René Lacoste foi o principal responsável pela primeira vitória de seu país na Taça Davis e colecionou títulos nos famosos torneios de Roland Garros, Wimbledon e Forrest Hills. Durante estas competições ele utilizava a figura de um crocodilo, baseado em seu apelido “Le Crocodile”, dado pela agência de notícias Associated Press, após o tenista ter feito uma aposta com o capitão da equipe de tênis da França para Copa Davis. O técnico prometeu oferecer-lhe uma mala de crocodilo caso ele ganhasse um jogo importante para a sua equipe (ao lado de Jean Borotra, Henri Cochet e Jacques Brugnon, ele formava os famosos Mosqueteiros, que defenderam a França por seis torneios seguidos). O fim do campeonato trouxe duas vitórias para o tenista: arrebatou a taça dos americanos, vencendo o lendário Bill Tilden, e provou que sua trajetória de sucesso iria muito além das quadras. O público americano rapidamente adotou este apelido que representava a tenacidade e a agressividade que René demonstrou nas quadras de tênis: se movendo freneticamente em ziguezague e perseguindo sua presa sem cansar. - O amigo Robert George desenhou então para René um crocodilo que foi bordado na camisa que ele usava na quadra de jogo. A camisa, em algodão com malha arejada e confortável que absorvia perfeitamente a transpiração em climas mais quentes, tinha mangas curtas com gola e pequenos botões que iam do pescoço ao peito, e, era usada juntamente com um blazer azulmarinho, também desenhado por ele. O uniforme inusitado apareceu pela primeira vez no Torneio Aberto dos Estados Unidos. Uma das espectadoras mais assíduas destes encontros esportivos da Copa Davis era a vencedora do aberto de Golfe da Grã-Bretanha, Simone Thion de la Chaume, que se tornaria esposa de René. Pouco anos depois, ele abandonou as quadras por causa de uma tuberculose e dedicou-se totalmente a uma idéia genial: fazer confortáveis camisas de malha para jogar tênis e carimbá-las com o bichano que um dia deu a ele sorte. comando da empresa As exportações começaram em 1951 para a Itália, assim como a comercialização das versões coloridas das tradicionais camisas pólos. Celebridades adotaram a nova moda. Audrey Hepburn eternizou a dobradinha com calça cápri. Jackie Kennedy usava dentro e fora das quadras. No ano seguinte a marca ingressou no enorme mercado americano com o início da exportação de seus produtos para o país. René revolucionou o mercado do tênis ao inventar em 1963 as raquetes feitas de aço, muito superior as feitas de madeira. As raquetes eram distribuídas pela marca esportiva Wilson nos Estados Unidos. Este modelo de raquete ganhou 46 títulos em torneios do Grand Slam entre 1966 e 1978 e foi utilizada por tenistas famosos como Jimmy Connors e Billie Jean King. Foi também nesta década, em 1963, que seu filho mais velho, Bernard, assumiu o A camisa LACOSTE constituiu imediatamente uma revolução junto aos jogadores de tênis da época, os quais usavam, nessa altura, durante os jogos, incômodas camisas de estilo clássico, em tecido tramado com duas teias, de mangas compridas. Imediatamente, virou um uniforme nas quadras francesas, e René, o garotopropaganda perfeito. Rapidamente as camisetas pólo LACOSTE desbancaram as tradicionais camisas de colarinho duro, vendendo aproximadamente 300 mil unidades em 1939. O que havia de tão revolucionário na camisa? A qualidade da malha – leve, flexível, ventilada – e o desenho inovador. O algodão, proveniente do Egito, dos Estados Unidos e do Peru, o processo de elaboração do fio e a exigência de qualidade da fibra mostravam um pouco da importância do produto. Nesta época a empresa investiu no progresso e crescimento das vendas junto ao consumidor. Durante um bom tempo, ele só produziu camisas brancas, com um catálogo direcionado exclusivamente para tênis, golfe e iatismo. Com o início da Segunda Guerra Mundial, a empresa interrompeu a produção, retomando suas vendas ao mercado somente em 1946. Criada por um tênista chamado René Lacoste, virou uma febre no mundo inteiro. E rapidamente se tornou uma peça chave para o guarda-roupa masculino, principalmente por ser muito versátil. Pode ser usada em ocasiões menos formais, com jeans e sapato esportivo, e até mesmo coordenada com blazer para ocasiões um pouco mais formais. Gloria Kalil Responde: como usar camisa polo no trabalho A camisa polo é o pretinho básico dos homens. É aquele curinga eficiente que, pela facilidade de uso, virou o uniforme oficial dos homens em horas de informalidade. Ela é mais chique do que uma camiseta (e tão gostosa de usar quanto) e menos formal do que uma camisa de tecido. Brasileiro é louco por uma polo. É leve, colorida, aguenta bem um dia de muito calor e, pelo fato de ter uma gola, faz com que ele se sinta “vestido”. E o chicnauta Danilo nos mandou um e-mail perguntando se pode ser usada no trabalho. Pode sim! Elas são uma boa escolha para aqueles que trabalham em ambientes que não exigem traje social, isto é, para os homens que não precisam ir de gravata ao escritório. E mais: ela faz uma ótima dupla com blazer, se a ocasião pedir - e, neste caso, deve ser usada por dentro da calça. Mas fiquem atentos: quem está um pouco acima do peso deve evitar cores claras, porque deixam a barriga em evidência. Tons escuros são a melhor opção para aqueles que estão em guerra com a balança. Camisa Polo: um clássico do guarda-roupas masculino. cujas lentes não trazem proteção adequada aos olhos, ou às vezes as lentes criam grandes distorções e até dioptrias pontuais. Isto vem causando graves problemas oculares que vem cada vez mais crescendo por conta da falta de informação, problemas como a presbiopia precoce ou até câncer e em alguns casos até a perda da visão A primeira lente escura de que há notícia foi uma lâmina verde do imperador Nero, no século I. Especula-se que ele era muito loiro ou até albino e, por causa dos olhos claros, não via bem as apresentações nas arenas. Segundo Miguel Giannini, do Museu dos Óculos Gioconda Giannini, a lente de Nero era provavelmente de vidro. O primeiro par de óculos com lentes escuras e armação,surgiu na Alemanha, no século XIII, mas era pesado e desconfortável. Foram os franceses, no século seguinte, que introduziram um novo design e o nome de pince-nez (pinça de nariz), porque ficava preso na ponta do nariz. O modelo com duas hastes laterais, como os atuais, só surgiu no século XVII, até o século XX era feito sempre com lentes verdes. Na década de 60, esse cristal, pesado, foi substituído pelo acrílico e pelo policarbonato Século 16 Entre as curiosidades, estão armações do século 16. Até essa época, os modelos de grau eram apenas masculinos, já que os homens não faziam questão de que as mulheres soubessem ler. Mas os artesãos perceberam que elas poderiam ser boas consumidoras e passaram a produzir peças personalizadas, sempre de ouro ou prata e com pedras preciosas. Puro luxo! Óculos de sol (ou óculos escuros) são um acessório para a visão, que apresenta lentes que são coloridas ou escurecidas para diminuir a quantidade de luz penetrando nos olhos. São montados com duas hastes que se prendem as orelhas. Os óculos de sol podem ser vistos hoje com três objetivos que conseguem unir o útil ao agradável, possuindo o papel de conforto para à vista em sol forte, também o proteger os olhos dos raios solares prejudiciais à saúde ocular e por fim o papel de acessório, sendo usado por vaidade, moda por nos fazer sentir mais bonitos. Contudo os objetivos principais dos óculos de sol estão sendo deixados de lado de forma catastrófica. Pois muitas pessoas estão se esquecendo da qualidade dos óculos e pensam apenas na estética. Assim, optam por utilizar óculos de sol sem procedência, Óculos