ANÁLISE DOS DADOS REFERENTE AO DESEMBARQUE DE PASSAGEIROS NAVIO AIDA CARA EM PARANAGUÁ Temporada: 2011-2012 2 Análise das tabulações referentes ao desembarque de passageiros do Navio AIDA CARA em Paranaguá1. Residência permanente Por ser um fretamento especial que sai de um porto germano, obtém-se que a maior parte dos entrevistados 91,8% reside na Alemanha e apenas 8,2% pertencem a outras nacionalidades. Gráfico 1 - Residência Permanente dos Entrevistados Alemanha; 91,8% Outros; 8,2% Fonte: SETU - Pesquisa de Campo Gênero Na amostragem total obteve-se que 57,6% dos entrevistados eram homens e 42,4% mulheres. Nas quatro etapas o predomínio de entrevistados foi do sexo masculino sendo novembro e janeiro os meses nos quais a diferença esteve mais acentuada, atingindo mais de 60%. Entretanto, nas etapas de dezembro e fevereiro esta predominância masculina diminuiu para 53,1% e 52,4%, respectivamente. Gráfico 2 - Gênero dos Entrevistados Feminino 42% Masculino 58% Fonte: SETU - Pesquisa de Campo 1 Pesquisas realizadas de forma direta com os passageiros que estavam retornando ao navio, após terem efetuado seus passeios. ETAPAS: 17/nov; 17/dez de 2011 e, 12/jan e 11/fev 2012. 3 Idade Na amostragem total observa-se que a maior parte dos viajantes no cruzeiro pertence à faixa etária de 54 a 64 anos, com 39,5%. Pessoas na faixa etária de 35 a 49 anos também têm presença considerável no cruzeiro (24,7%), enquanto a presença de jovens entre 18 e 24 anos é mínima (2%). Gráfico 3 - Faixa Etária dos Entrevistados Mais de 65 20% De 18 a 24 25 a 34 2% 14% 50 a 64 39% 35 a 49 25% Fonte: SETU - Pesquisa de Campo Escolaridade Os entrevistados neste contexto dividem-se em duas classes dominantes sendo 45,3% os que concluíram o ensino médio e 44% os que possuem graduação. No mês de fevereiro foi registrado um crescimento de 4 vezes na porcentagem de visitantes que possuíam pós-graduação. Gráfico 4 - Escolaridade Fundamental; 5,5% Médio; 45,3% Graduado; 44,0% Pósgraduação; 5,2% Fonte: SETU - Pesquisa de Campo Grupo profissional No total de passageiros que foram entrevistados, mais da metade pertenciam ao grupo composto de empregados em empresa privada e aposentados (23,1% e 29,1%, respectivamente). 4 Gráfico 5 - Grupo Profissional Empresário 14% Outro 5% Empregado empresa privada 29% Autônomo 17% Aposentado 23% Do lar 2% Funcionário público 11% Fonte: SETU - Pesquisa de Campo Forma de Viajar Predomina casais viajando sem filhos (66,8%) e com pouca variação nos meses da temporada. Em duas etapas destaca-se a porcentagem dos que viajam sozinhos no cruzeiro, quase 20% em dezembro e janeiro. Casal que viaja com filhos está sempre abaixo de 10%. Gráfico 6 - Forma de Viajar Grupo Outra forma; Sozinho; 13,8% Casal sem filhos; Casal com amigos/familia; 3,5% 66,8% filhos; 5,0% 10,9% Fonte: SETU – Pesquisa de Campo Passeio que realizou na parada2 Vale esclarecer que nem todos os passageiros desembarcaram. Dos que desembarcaram predominaram passeios a pé pela cidade de Paranaguá, visto que em cada parada a maioria não optou pelo atendimento de agencias, que são principais incentivadoras à realização de visitas a lugares fora dos limites da parte central do município, como por exemplo: Morretes, Antonina, Ilha do Mel e Curitiba. 2 Levantamento feito somente para as três primeiras etapas, as quais foram analisadas no gráfico, vis-a-vis as informações de número de passageiros a bordo do navio fornecido pela ECOPARANÁ. 5 Gráfico 7 - Desermbarques e atendimentos por Agência Nov 93 Dez 932 132 95 1034 162 118 850 203 Jan 326 137 Desembarques Special Paraná Núcleo Fonte: SETU - Pesquisa de Campo e ECOPARANÁ Notas: 1.Dados de fevereiro não levantados. 2. Special Paraná Turismo & Eventos - agência de turismo receptivo oficial para a venda de passeios para os passageiros dentro do próprio navio. 3.Núcleo de Turismo Receptivo: é formado por um grupo de agências e pequenas operadoras do setor de Turismo Receptivo em Curitiba, responsável por oferecer os passeios para os que desembarcavam sem um destino definido além de efetuar o passeio pelo centro de Paranaguá. Ouviu falar do destino No total, 81,5% dos entrevistados não ouviu falar da parada antes do cruzeiro, porém há uma evolução de novembro até fevereiro. Inicialmente, apenas 11% ouviram falar de Paranaguá antes, enquanto que em fevereiro este índice aumentou para 24%. Gráfico 8 - Ouviram Falar do Destino Antes do Cruzeiro (%) Novembro Dezembro 11,0 14,3 89,0 85,7 Janeiro 24,1 75,9 Fevereiro 24,0 76,0 Fonte: SETU - Pesquisa de Campo Sim Não 6 Retorno ao Destino Observando o conjunto das etapas, mais da metade dos passageiros respondeu que sim, retornaria a este destino (50,9%) contra 36,6% que responderam que talvez retornassem. A porcentagem dos que não retornariam foi de 12,5. Gráfico 9 - Retornaria ao Destino Sim; 50,9% Não;12,5% Talvez; 36,6% Fonte: SETU - Pesquisa de Campo Qualificação da Imagem do Destino A imagem do destino visitado para os entrevistados permaneceu positiva ou melhorou (62,8% e 31,3% das respostas, respectivamente), indicando que o destino goza de uma boa percepção por parte dos entrevistados. Gráfico 10 - Imagem do Destino Permaneceu positiva; 62,8% Melhorou; 31,3% Piorou; 2,8% Permaneceu negativa; 3,1% Fonte: SETU - Pesquisa de Campo Costume de comprar pacotes Observando o geral, 51,5% dos passageiros entrevistados costumam comprar pacotes turísticos durante as escalas do navio. Essa porcentagem não muito grande pode ser explicada por alguns 7 fatores como desconfiança, insegurança e medo, as quais estão vinculadas com a idade da maioria dos turistas (39,5% entre 50 e 64 anos)3. Gráfico 11 - Compra de pacote Não 49,0% Sim 51,0% Fonte: SETU - Pesquisa de Campo Avaliação dos preços praticados Do ponto de vista geral, 63,1% dos entrevistados responderam que os preços praticados eram médios e 21% que os preços eram altos. Levando em conta que a maioria dos entrevistados é da Alemanha, e que a relação euro-real ainda é muito alta, é de se esperar que houvesse uma reação em relação aos preços do Brasil. Gráfico 12 - Preços Praticados Muito alto; 5,1% Alto; 21,0% Médio; 63,1% Baixo; 10,8% Fonte: SETU - Pesquisa de Campo Renda e Escolaridade; Renda e Idade Na questão sobre a renda bruta mensal dos passageiros, faz-se necessário destacar que somente 22,5% dos entrevistados responderam. Dentre os que responderam, percebe-se uma concentração, 3 Em relação ao costume dos passageiros de comprar pacotes turísticos durante as escalas do navio, é preciso ressaltar que essa questão pode estar influenciada pela oferta (ou não) de pacotes no navio; também pela forma em que foi realizada a questão no formulário. 8 de 24,7%, dos que possuem sua renda entre 5.000 e 7.000 reais, e de 20,0% entre 3.000 e 5.000 reais. As rendas de 1.000 a 3.000, 10.000 a 20.000; e, 20.000 a 50.000 reais tiveram, todas, a mesma porcentagem de respostas dos entrevistados (10,6%). Com uma participação muito expressiva pelo valor, a renda de 50.000 e mais obteve 8,2% das respostas dos passageiros, o que pode ser explicado por haver bastantes passageiros graduados (44,0%). Gráfico 13 - Renda Informada (R$) 8,2% 10,6% 10,6% 12,9% 24,7% 20,0% 10,6% 2,4% 50000 e mais De 20000 a 50000 De 10000 a 20000 De 7000 a 10000 De 5000 a 7000 De 3000 a 5000 De 1000 a 3000 Menos de 1000 Fonte: SETU - Pesquisa de Campo Lembram-se ainda as informações iniciais de escolaridade dos passageiros entrevistados, sendo alta ou muito alta (gráfico 4) onde 49,2% tinham ensino superior ou pós-graduação. Da mesma forma, também influencia a idade dos visitantes, sendo que em todas as etapas mais da metade estava nas faixas etárias entre 35 e 64 anos4, faixa na qual a vida profissional já esta resolvida. Qualificação da Infraestrutura5 Na avaliação geral dos itens de infraestrutura da cidade que acolheu (Paranaguá) e dos passeios, o atendimento foi considerado ótimo. Destaque para Hospitalidade (57,8%) e Informação Turística (47,9%), Segurança (39,4%); Transporte Local (36,4%) e Passeios (30,7%). O item Recepção da Praça foi avaliado como bom (55,5%), assim como os outros itens avaliados: Limpeza Pública, Serviços de Taxi, Comércio local, Artesanato, todos estes com uma avaliação boa acima de 50%. 4 O mês de fevereiro não foi incluído neste gráfico, mas houve um crescimento na frequência de entrevistados com idade superior a 65 anos. Em novembro este número era de 13,5% em fevereiro atingiu 27,7%. (SETU – Pesquisa de Campo). 5 A questão de qualificação da infraestrutura também apresentou respondentes que não qualificaram alguns itens. 9 Hospitalidade da Comunidade foi o item que apresentou a maior concentração de avaliações ótimas (57,8%) contra apenas 3,7% regulares e 1,3% ruins. O item que apresentou mais qualificações ruins e regulares foi Comunicação (7,7% e 28,4%, respectivamente). Gráfico 14 - Visão Geral da Infraestrutura 100% Regular/Ruim 80% 60% Bom 40% 20% Ótimo Transporte local Sinalização Serviços de táxi Segurança Recepção da praça Passeio Limpeza pública Informação turística Hospitalidade da comunidade Estrutura portuária Conjunto Comunicação Comércio local Bares e Restaurantes Artesanato 0% Fonte: SETU – Pesquisa de Campo Gráfico 15 - Qualificação da Infraestrutura - Turística Artesanato 18,8 Passeio 58,3 30,7 Informação turística 22,9 57,1 47,9 Hospitalidade… 41,6 57,8 Bares e Restaurantes 15,4 Recepção da praça 17,4 Estrutura portuária 12,2 0% Ótimo Fonte: SETU – Pesquisa de Campo 37,2 56,7 27,1 56,7 20% 40% Bom 5,0 27,9 55,5 13,7 10,5 29,6 60% Regular/Ruim 80% 100% 10 Gráfico 16 - Qualificação da Infraestrutura - Urbana Comércio local 20,9 Sinalização 57,2 23,3 Comunicação 49,2 19,5 Transporte local Segurança 14,1 62,0 39,4 25,3 51,9 16,3 0% 36,1 49,5 12,7 Limpeza pública 27,5 44,4 36,4 Serviços de táxi 21,9 55,0 20% Ótimo 40% Bom 8,7 28,7 60% 80% 100% Regular/Ruim Fonte: SETU – Pesquisa de Campo Pontos fortes da vinda dos navios observados na pesquisa Navios com capacidade para 1186 passageiros e 360 tripulantes para cada parada; Alto poder de compra dos passageiros que desembarcam; Demanda potencial de pacotes turísticos com possibilidades de aumento na venda de excursões locais e regionais; Itens de infraestrutura e segurança bem avaliados; Envolvimento e sinergia das autoridades locais e da comunidade no receptivo, item bem avaliado; Possibilidade de uma campanha mais agressiva de prospecção de negócios com operadoras turísticas que trabalham o turismo náutico; Ganho no planejamento do porto e do espaço público da cidade com a integração funcional e o uso correto dos prédios históricos e da logística de recepção; Ação integrada na regeneração da cidade e do porto volta a pauta de discussão do desenvolvimento regional. Pontos fracos Falta de serviços de alfândega especializado; Sistema de paradas deve ser negociado com as operadoras; Superar a barreira do idioma (alemão, inglês e espanhol), item com problemas na avaliação geral; Falta de planejamento estratégico de longo prazo (investimento para atracamento de navio e terminal de porto turístico são muito caros); Infraestrutura necessária precisa de planejamento e financiamento de longo prazo, com o aval do Estado; Possíveis conflitos entre a hotelaria local e os navios de passageiros, quando o uso dos navios substitui a demanda hoteleira existente; 11 Pontos que precisam melhorar, avaliados e colocados no Gráfico 16. Comentários finais e Recomendações A indústria de cruzeiros vem crescendo paulatinamente no Brasil e no mundo: milhares de cabines são vendidas e muitas oportunidades de negócio surgem para agentes de viagens, operadores, portos, shoppings, transportadoras e receptivos (PANROTAS, 2010). É muito provável que uma parada de algumas horas desperte o interesse de um retorno mais demorado, multiplicando com isso as opções do marketing turístico das nossas cidades, e da demanda futura. A expansão ocorre em dois sentidos: na organização da capacidade dos terminais e no aumento da capacidade dos navios. Como resultados desta expansão, entre 2000 e 2005 os navios começaram a ter capacidade de carregar até 2000 passageiros e mais. (McCARTHY, 2003) Avalia-se que os cruzeiros marítimos representam um importante reforço na economia litorânea (MOESCH, 2011) e o será para toda a região turística do Litoral, desde que bem orientado. A vinda de navios turísticos com regularidade multiplica a capacidade de uso do porto, diminuindo a capacidade ociosa, principalmente na entre safra da exportação de produtos agrícolas e veículos automotivos. Segundo UNWTO (2003) a taxa de crescimento do turismo mundial tem sido calculada em 8% a.a; assim mesmo, o crescimento de atracamento de navios só no porto do Rio de Janeiro tem se elevado em 700% desde 1996. Manter o esforço realizado do primeiro ano para a recepção de cruzeiros marítimos, pode contribuir para ampliar o atendimento para um maior número destes no estado do Paraná. É importante discutir um envolvimento maior das comunidades litorâneas e os necessários ajustes nas escalas, “observando capacidade de receber bem os cruzeiristas” (MOESCH, 2011) para poder diversificar e ampliar o fluxo turístico internacional no Estado conforme a capacidade instalada. REFERÊNCIAS MAcCARTHY, J. Spatial Planning, Tourism and Regeneration in Historic Port Cities. ACSP/AESOP Congress, Leuven/ Belgium, 2003 MOESCH, R. MTUR Avaliará roteiros de cruzeiros marítimos. In: noticias do MTUR. www.turismo.gov.br 18/02/2011 PANROTAS TURISMO, Guia de Referencia Panrotas Cruzeiros marítimos. 2009/2010. 12 ANEXOS 1. Metodologia do trabalho Amostragem: 95% de confiabilidade e 5% de erro, amostra a ser levantada para as 4 paradas = 384 (um mínimo de 96 por navio), foram abordados 377 Definição inicial: Pesquisa por amostragem sistemática, alterada pelo formato de retorno ao navio, passando para amostragem aleatória com os passageiros já dentro dos ônibus. Amostragem calculada após a obtenção dos dados - se a metodologia de entrevista for possível (com perguntas efetuadas pelo entrevistado), a amostra poderia ter sido de 46 pessoas por navio, mantendo o mesmo percentual de confiabilidade e erro. 2. Tabelas da pesquisa de campo Fonte: SETU - Pesquisa de Campo 2011-2012 TABELA 1 – NÚMERO DE ENTREVISTADOS SEGUNDO A RESIDÊNCIA PERMANENTE Residência (%) Numero de Etapas entrevistados Alemanha Outros 17/nov 74 93,2 6,8 17/dez 113 93,8 6,2 12/jan 114 86,8 13,2 11/fev 76 94,7 5,3 TOTAL 377 91,8 8,2 Outros: Áustria,5; Bélgica,1; Chile,1; Eslováquia,2; EUA,2; Filipinas,1; França,2; Holanda,3; Índia,1; Indonésia,2; Itália,1; Luxemburgo,2; Paraguai,1; Portugal,2; Portugal,1; Rio de Janeiro,1; Suíça,4. TABELA 2 – PERFIL DOS PASSAGEIROS ENTREVISTADOS SEGUNDO O GÊNERO Gênero (%) Etapas Masculino Feminino 17/nov 64,9 17/dez 53,1 12/jan 60,5 11/fev 52,6 TOTAL 57,6 35,1 46,9 39,5 47,4 42,4 TABELA 3 – PERFIL DOS PASSAGEIROS ENTREVISTADOS SEGUNDO FAIXA ETÁRIA Faixas Etárias (%) Etapas De 18 a 24 25 a 34 35 a 49 17/nov 0,0 24,3 28,4 17/dez 1,8 18,6 26,5 12/jan 1,8 6,1 28,1 11/fev 2,6 11,8 13,2 TOTAL 1,6 14,6 24,7 50 a 64 33,8 38,1 41,2 44,7 39,5 Mais de 65 13,5 15,0 22,8 27,7 19,6 13 TABELA 4 – PERFIL DOS PASSAGEIROS ENTREVISTADOS SEGUNDO O GRAU DE ESCOLARIDADE Escolaridade (%) Etapas Fundamental Médio Graduado Pós-graduação 17/nov 17/dez 12/jan 11/fev TOTAL 6,2 5,4 7,1 2,7 5,5 40,0 47,3 46,0 45,9 45,3 50,8 43,8 43,4 39,2 44,0 3,0 3,5 3,5 12,2 5,2 TABELA 5 - PERFIL DOS PASSAGEIROS ENTREVISTADOS SEGUNDO OCUPAÇÃO PROFISSIONAL Grupo Profissional (%) Empregado Etapas Funcionário empresa Do lar Aposentado Autônomo Empresário Outro público privada 17/nov 35,6 2,7 13,7 13,7 16,4 12,3 5,6 17/dez 36,7 0,9 11,9 24,8 10,1 11,0 4,6 12/jan 25,7 1,8 8,8 21,2 22,1 15,0 5,4 11/fev 16,4 5,5 8,2 32,9 12,3 17,8 6,9 TOTAL 29,1 2,4 10,6 23,1 15,5 13,9 5,4 TABELA 6 – PERFIL DOS PASSAGEIROS ENTREVISTADOS SEGUNDO A FORMA COMO ESTÁ VIAJANDO Como está viajando (%) Etapas 17/nov 17/dez 12/jan 11/fev TOTAL Sozinho 6,8 18,6 10,5 18,4 13,8 Casal sem filhos 62,2 69,0 66,7 68,4 66,8 Casal com filhos 9,5 0,0 8,8 2,6 5,0 Grupo (amigos/família) 17,6 9,7 8,8 9,2 10,9 Outra forma 3,9 2,7 5,2 1,4 3,5 TABELA 7 – PARTICIPAÇÃO PORCENTUAL E EVOLUÇÃO POR TIPO E PARADA DA CONTRATAÇÃO DE PASSEIOS REALIZADOS Passeio nesta parada (%) Etapas Morretes/ Ilha do Paranaguá de Curitiba Paranaguá a pé Antonina Mel Bicicleta 17/nov 0,0 7,5 42,5 47,5 2,5 17/dez 0,0 0,0 19,3 80,7 0,0 12/jan 13,6 1,8 15,5 62,7 6,4 11/fev 20,0 10,0 5,7 60,0 4,3 TOTAL 8,8 3,6 17,9 66,3 3,4 Nota: Nas etapas de novembro e dezembro não foram abordados passageiros que efetuaram este passeio. 14 TABELA 8 – ENTREVISTADOS QUE OUVIRAM FALAR DO DESTINO ANTES DESTE CRUZEIRO Informação (%) Etapas Sim Não 17/nov 11,0 89,0 17/dez 14,3 85,7 12/jan 24,1 75,9 11/fev 24,0 76,0 TOTAL 18,5 81,5 TABELA 9 – INTERESSE DO ENTREVISTADO EM RETORNAR AO DESTINO Informação (%) Etapas Sim Não 17/nov 71,6 17/dez 52,2 12/jan 49,1 11/fev 31,6 TOTAL 50,9 Talvez 14,9 6,2 14,0 17,1 12,5 13,5 41,6 36,9 51,3 36,6 TABELA 10 –PARTICIPAÇÃO DO NÚMERO DE RESPOSTAS SOBRE A IMAGEM DO DESTINO VISITADO Imagem do destino (%) Etapas Permaneceu Permaneceu Melhorou Piorou positiva negativa 17/nov 41,0 59,0 0,0 0,0 17/dez 28,9 66,3 1,2 3,6 12/jan 28,1 62,9 3,4 5,6 11/fev 29,1 61,8 7,3 1,8 TOTAL 31,3 62,8 2,8 3,1 TABELA 11 – INFORMAÇÃO SE COSTUMA COMPRAR PACOTES TURÍSTICOS DURANTE AS ESCALAS DO NAVIO Compras de pacotes (%) Etapas Sim Não 17/nov 50,9 49,1 17/dez 53,4 46,6 12/jan 66,0 34,0 11/fev 27,9 72,1 TOTAL 51,5 48,5 15 TABELA 12 - AVALIAÇÃO DO NÍVEL DO PREÇO PRATICADO SOBRE OS PRODUTOS E SERVIÇOS UTILIZADOS Preços praticados (%) Etapas Muito alto Alto Médio Baixo 17/nov 6,5 24,2 69,3 17/dez 1,0 20,2 69,2 12/jan 10,6 22,1 52,9 11/fev 1,6 17,2 65,6 TOTAL 5,1 21,0 63,1 TABELA 13 - RENDA BRUTA MENSAL INDIVIDUAL Faixas de Renda mensal-Individual (R$) % Menos de 1000 De 1000 a 3000 De 3000 a 5000 De 5000 a 7000 De 7000 a 10000 De 10000 a 20000 De 20000 a 50000 50000 e mais TOTAL CIT. Nota: somente 22,5% dos entrevistados responderam esta questão, pois julgavam muito pessoal. TABELA 14 - QUALIFICAÇÃO DA INFRAESTRUTURA Itens avaliados Limpeza pública Segurança Serviços de táxi Transporte local Comunicação Sinalização Comércio local Estrutura portuária Recepção da praça Bares e Restaurantes Hospitalidade da comunidade Informação turística Passeio Artesanato Conjunto Ótimo 16,3 39,4 12,7 36,4 19,5 23,3 20,9 13,7 17,4 15,4 57,8 47,9 30,7 18,8 27,8 Avaliação (%) Bom Regular 55,0 51,9 62,0 49,5 44,4 49,2 57,2 56,7 55,5 56,7 37,2 41,6 57,1 58,3 51,7 25,6 7,5 20,9 14,0 28,4 24,0 19,1 26,4 23,8 23,9 3,7 8,8 10,6 20,1 17,8 Ruim 3,1 1,2 4,4 0,1 7,7 3,5 2,8 3,2 3,3 4,0 1,3 1,7 1,6 2,8 2,7 0,0 10,6 14,4 15,6 10,8 2,4% 10,6% 20,0% 24,7% 12,9% 10,6% 10,6% 8,2% 100,0% 16 TABELA 15 – FORMA DE VIAJAR SEGUNDO IDADE Forma de Viajar Sozinho Casal sem filhos Casal com filhos Grupo (amigos/família) Outro TOTAL De 18 a 24 0,3 0,3 1,1 1,6 25 a 34 Faixas Etárias em Anos (%) 35 a 49 50 a 64 Mais de 65 2,4 4,1 4,3 3,0 7,3 14,6 30,5 15,4 0,3 1,6 2,2 1,1 4,1 0,5 14,6 3,5 0,8 24,6 2,4 0,3 39,7 19,5 TABELA 16 – RETORNARIA AO DESTINO SE OUVIU FALAR DO DESTINO Ouviu falar do destino (%) Retornaria ao destino Sim Não Sim 17,7 82,3 Não 13,6 86,4 Talvez 20,5 79,5 TOTAL 18,2 81,8 TABELA 16 – RETORNARIA AO DESTINO SEGUNDO A IMAGEM Imagem do destino Retornaria ao destino Permaneceu Permaneceu Melhorou Piorou positiva negativa Sim 41,3 56,7 0,7 1,3 Não 31,4 37,1 14,3 17,2 Talvez 16,2 80,8 2,0 1,0 TOTAL 31,3 62,7 2,8 3,2 TABELA 17 – COMPRA DE PACOTE SEGUNDO PASSEIO EFETUADO Passeio nesta Parada Compras de Pacotes Morretes/A Paranaguá Curitiba Ilha do Mel ntonina a pé Sim 7,7 3,5 23,2 62,0 Não 11,4 4,9 10,6 68,3 TOTAL 9,4 4,2 17,4 64,9 Outro 3,6 4,8 4,1 TOTAL 100,0 100,0 100,0 100,0 TOTAL 100,0 100,0 100,0 TOTAL 14,1 68,1 5,1 11,1 1,6 100,0 17 Equipe Técnicos: Gilce Battistuz - Estatística Marino Lacay - Economista Estagiários: Daniela Taques - Economia Lerry San Schwambach – Geografia Priscila Weber - Turismo Pesquisadores de Campo: Caroline Iatsunik Ferreira Elaine do Nascimento Pereira Felipe Strapasson Isabelly Sabino Prudlik Leonardo Felipe da Silva Marcelo Carvalho Isidoro Thiago Vinícius Poli Antonio Vanessa Melgarejo Colaboraçãio: Dirce Felisbino da Silva - Profa do curso de Turismo da ISULPAR-Paranaguá