!!"#"!$% Diagrama do Corpo Livre - Força Muscular !"#$%&'#()*+*,'-#%./0+)*1+*2#(3+%4$#%.*5*6789:;* Diagrama de corpo livre (Exemplo) !"#$%&'()*+$,-&'".)*-/'*0'"$0'* :<=7(>+3?"(=8:@8* A?#%+')* A?".%B#.-#)* !%.$+%.* A?".%B#(".1#.-#)* !.$D+?"./(E3F(* AC3+"(* Exemplos de Forças no CH - DCL &'()*+'%*,-%,./012,34)-% &,--,%0'.5'%6%7789% &,--,%5:%6%;<=89% >.,3'%?)%@'.3,%?%6%;<;A(% BCDBEDF%GH%&F&HIJF% K59<%!;7L% GO,9.,(,%?)%0'.5'%2OR.)%K()(S.'%O*@).O'.L% M*N2O-)%?)%1%)%2% !<! $<! P<! 5:% 5).*,% 0'Q,% !% !!"#"!$% GO,9.,(,%?)%0'.5'%2OR.)%K5).*,L% !%GBD%K5).*,L% \!%0''.?)*,?,-%X')2Y']%B&]%+'.*'W)2'% GO,9.,(,%?)%B'.5'%DOR.)%KGBDL% T)-'%5).*,%6%3%% U'.3,-%?)%.),3V'%*'%+'.*'W)2'%K!%)%4L% U'.3,-%?)%.),3V'%*'%X')2Y'%K5%)%6L% Z%)%[%)OQ'-%Y'.OW'*+,2%)%R)./0,2% \!%-15'*?'%B6A!;I%)%^6P=I% Limitações da Dinâmica Inversa:! T,--'-%5"%M*N2O-)%GO*_(O0,%`*R).-,% Aplicar as reações do segmento terminal à proximidade distal do próximo segmento da cadeia cinématica (continuar análise para próxima extremidade e.g. perna ou antebraço) Dinâmica Inversa (importante ferramenta/técnica p/ entender o movimento):! B'(SO*,3V'%?,-%()?O34)-%0O*)(N/0,-%)%0O*:/0,-]% )a1,34)-%,*+.'5'(:+.O0,-]%,52O0,*?'%,-%2)O-%?,%b-O0,]% )-5)0O,2()*+)%,-%)a1,34)-%?)%I)c+'*%)%H12).d%% •! suposições nem sempre válidas:! G*7+LD($*H-#$+."JK*KU'.3,%6%(,--,%!%,0)2).,3V'%% 2O*),.L% •! estimativa do centro de rotação pode gerar erro (Holden & Stanhope, 1998)! ! ! F = ma •! pode existir atrito na articulação (e.g. artrite)! •! distribuição de massa no segmento não uniforme, e não concentrada em 1 ponto! •! modelos típicos (e.g. Helen Hayes) usam antropometria pesada p/ definir o centro da articulação do quadril (não pode ser definido diretamente c/ 1 marcador)! •! o centro de rotação pode mover durante o movimento (e.g. joelho) ! G*6C-+"*H.$IC-."JK*K&'()*+'%?)%@'.3,%6% ('()*+'%?)%O*:.0O,%!%,0)2).,3V'%,*912,.L% ! ! ! M = I" •! erro de medida (Holden et al, 1997)! •! o pior erro de precisão pode ser no co-alinhamento da Plataforma de força e o sistema de análise de movimento (melhor verificado pela fig."palito" (Baker et al, 1997))! •! movimento do marcador na pele ! •! erros de interpolação em marcadores ou quadros perdidos! ! Limitações da Dinâmica Inversa:! (importante ferramenta/técnica p/ entender o movimento):! •! parâmetros do segmento corpo (antropometria) aproximados e generalizados! •! diferenças entre as pessoas (acima/abaixo do peso médio), crianças, pacientes c/ diferentes proporções! •! notar que isto afeta principamente a fase de balanço - na fase de apoio a FRS e acelerações são mais precisas! •! consideração especial p/ amputados - valores apropriados dos componentes da prótese •! propagação de erro (os erros de cálculo na articulação distal afeta aqueles mais proximais)! Modelos (anatômico, segmental (CR), DCL) Dinâmica inversa •! dividir o corpo em cadeias cinematicas •! dividir as cadeias em segmentos •! assumir que cada segmento é um corpo rígido •! assumir que cada articulação é rotacional s/ atrito •! começar c/ o segmento terminal da cadeia cinemática •! a FRS deve ser conhecida no segmento terminal ou (=0 extremidade livre) •! se as forças externas são desconhecidas, devem ser medidas, senão não tem como analisar •! pode somente determinar o efeito combinado! •! co-contração dos músculos antagonistas vai se cancelar - condições importantes de espasticidade (PC e AVE) ! •! s/ diferenciação entre os diferentes músculos (e.g. pode determinar o momento flexor, mas não a atividade relativa em cada músculo flexor - para isso precisa EMG)! $% !!"#"!$% Dinâmica inversa Dinâmica inversa Equações indeterminadas (+ variáveis - equações) •! 2D = 3 equações de movimento •! existem + que 3 Fs desconhecidas •! portanto eq. movimento não podem ser resolvidas •! solução é simplificar o número de incógnitas p/ 3 •! estes são os chamados Força combinada (Fx, Fy) e momento combinado (Mz) Fazer o DCL do segmento terminal. Regras: •! adicionar todas as forças que diretamente influenciam o corpo livre •! onde o corpo livre tem contato c/ o ambiente ou outro corpo, adicionar F e M desconhecidos •! simplificar F desconhecidas sempre que possível (F c/ direção conhecida, F pode ser suposta = 0, superfície s/ atrito) adicionar todas as Fmusc em seus ptos de aplic. desenhar o DCL considerar somente 1 Fmusc. deslocar a Fmusc. p/ centro da artic. adicionar Fcont.ossos e ligam. e momento na articulação adicionar o vetor peso no CG adicionar a FRS no CP adicionar a Fbalanço (-F*) Dinâmica inversa Equações de movimento p/ o pé (2º Lei de Newton): Facopladas = momento de força mostrar todos os vetores posição (rankle, rground) substituir as Fmusc. c/ equivalentes Fartic. e Momentos substituir momento de força livre adicionar todas as Fs e Ms p/ obter Fs e Ms combinados mostrar todas as F novamente mostrar DCL completo Análise Estática Aplicar a 3º Lei de Newton p/ a perna Análise Estática Equações de movimento p/ o perna (2º e 3º Leis de Newton): Equações de movimento p/ a coxa (2º e 3º Leis de Newton): desenhar o DCL p/ a perna "F = 0 "M = 0 "F = 0 "M = 0 P% !!"#"!$% Análise Dinâmica "F = ma ! "Fx= max "Fy= may ! Força muscular resultante no CM do braço (durante saque vôlei) Torque muscular desenvolvido pela lombar e Mquadril durante levantamento de peso a = !ax2 + ay2 "M0= I0! + mad "Fn = mr"2 "Ft = mr! "Mg= Ig! Diagrama de Corpo Livre # Diagrama cinético Resolver* Torque muscular desenvolvido pela lombar e Mquadril durante levantamento de peso Dinâmica intersegmental Chute da bola coordenação de movimento dos segmentos da coxa, perna e pé Sistema de 2-segmentos (coxa-perna) Cinemática da perna durante o chute (a) geometria da perna (b) movimentos do pé, perna e coxa (c) fatores cinemáticos!veloc.linear (d) variáveis cinemáticas!aceleração linear Equações do sistema de 2-segmentos (coxa-perna) Efeitos dependentes do mvto durante o chute Torque muscular resultante no joelho Torque exercido pelo mvto coxa na perna Torque combinado na perna Análise segmental de forças e torques nas articulações Torque muscular resultante no quadril Torque exercido pelo mvto perna na coxa Torque combinado na coxa A%