Técnicas de Reconstrução de Voz e a Melhoria da Qualidade em Comunicações VoIP Filipe Neves (IPLeiria) Salviano Soares (UTAD) Pedro Assunção (IPLeiria) 1 Tópicos • • • • • • • Conceitos básicos Codificação de voz e normas VoIP Medidas de desempenho Algoritmos de reconstrução Resultados experienciais Trabalho futuro 2 Conceitos básicos Amostragem do sinal em instantes de tempo regulares Quantificação e codificação Nota: sinais de voz telefónica: amostragem a 8 kHz, 8 bits/amostra=64 kb/s Quantificação não uniforme (lei A e Lei ) Compressão Opcional 3 Teorema de Nyquist Um sinal de banda limitada Bs < Bmax [Hz] amostrado em instantes de tempo regulares a uma frequência de amostragem fs, pode ser reconstruído sem perdas (resultando no original) desde que verifique a condição: fs 2 x Bmax 4 Teorema de Nyquist – exemplo aplicado a voz telefónica Ouvido humano: 20-20.000 Hz Voz humana: 200-9.000 Hz Voz telefónica: 300-3400 Hz Gama com suficiente fidelidade para permitir inteligibilidade Na prática usa-se Bmax 4.000 Hz fs=8.000Hz Uma amostra a cada 125 s 160 amostras a cada 20 ms 80 amostras a cada 10 ms 5 Amostragem do sinal analógico fS = 2 x Bmax Resulta num sinal PAM (Pulse Amplitude Modulation) Sinal original Sinal PAM 6 Quantização da amostra Confrontação do sinal PAM com uma escala segmentada Esta escala mede a amplitude ao sinal PAM e atribui um inteiro de 8 bits para definir essa amplitude Consiste numa escala formada por 8 grandes divisões Espaçadas desigualmente Há maior finura junto à origem Para menor distorção em sons com menor nível de energia (para que relação sinal/ruído de quantização seja constante) Cada divisão dividida em 16 degraus Igualmente espaçados 7 Codificação Representação das amostras quantificadas em binário (que tem uma correspondência a decimal-nºs inteiros) PCM (Pulse Code Modulation) –resultado de 3 operações Amostragem Quantificação Codificação Regra geral: quantificação de sinais de voz não é uniforme; o sinal quantificado não é uma função linear do sinal original (há “distorção”) 8 Quantização da amostra Segmento nº Pormenor Polaridade Codificação uniforme Segmento 9 Codificação de voz e normas Conceitos genéricos Técnicas de codificação (e compressão) Normas ITU-T 10 Conceitos genéricos Codificação do sinal digital resulta em compressão dos dados que representam o sinal Codificação Pretende-se Com perdas (eliminação de redundância perceptual) Sem perdas (eliminação de redundância estatística) De fonte De canal Reduzir largura de banda ocupada para transmitir o sinal Dar maior robustez ao sinal o sinal Espaço em disco para o armazenar Em geral um canal de comunicação pode transportar várias sessões telefónicas 11 Codificação de voz PCM (Pulse Code Modulation) DPCM (Diferential PCM) G.711 (ITU) Amplitude do sinal é amostrado a 8.000 Hz e quantizado a 8 bits Usa lei-A ou lei- para redução de SNR Codifica a diferença entre a amostra corrente e o valor precalculado (com base na amostra anterior) Quantização a 2, 3, 4 ou 5 bits ADPCM (Adaptative DPCM) Predição adaptativa da amostra seguinte, por inferência da última Varia o tamanho do degrau de quantificação, para uma dada SNR Gera palavras de 4 bits redução do nº de bits/s 12 Codificação de voz CELP (Code Excited Linear Prediction) São transmitidos um valor de excitação e um conjunto de settings de filtros predictivos lineares As transmissões dos settings são menos frequentes que os valores de excitação e são enviados com base nas necessidades LD-CELP (Low Delay Code Excited Linear Prediction) G.728 CS-ACELP G.729 AMR 16 kbit/s ; 5 amostras de atraso (625 s) 8 kbit/s; Adaptive Multi-Rate Usado em GSM A modulação e a codificação adaptam-se às condições do link de rádio (perdas, interferências, sensibilidade do receptor…) 13 VoIP Telefonia tradicional Comutação de circuitos garante (1) Um circuito dedicado Atraso limitado Rede IP desenhada para dados Comutação de pacotes “best effort”, e multipercurso não garante Um circuito dedicado Atraso máximo tolerável Atraso constante “jitter” Entrega por ordem e atempada de todos os pacotes Entrega de todos os pacotes 14 VoIP (2) Sem medidas de QoS (Quality of Service), os pacotes de voz são tratados como os pacotes de dados! Sem assegurar Atraso máximo, jitter máximo, dentro de valores aceitáveis… …não se pode fornecer a qualidade de telefonia a que os utilizadores se habituaram com a comutação de circuitos 15 Perda de pacotes Uma rede IP descarta pacotes face a Congestão da rede Demasiada variação de atraso Má qualidade da rede, em geral 16 Atraso (1) Tempo entre TX enviar pacote e RX receber Em excesso, dessincroniza interlocutores Recomendação ITU G.114 0-150 ms: aceitável para a maior parte das aplicações 150-400 ms: aceitável desde que haja cuidado com o tempo de transmissão > 400 ms: inaceitável. (aceitável em casos excepcionais) 17 Atraso (2) Componente fixa Atraso de codificação (para um dado codificador) (2,5 a 10 ms) Tempo necessário para o DSP codificar um bloco de amostras PCM Tempo de empacotamento (< 30 ms) Tempo necessário para preencher o campo de dados de um pacote (“Tempo de acumulação”: as amostras acumulam-se num buffer antes de serem libertadas) Serialização (colocação no meio) (G.711; 32 ms voz; 282 B; 10 Mb/s: 0,2256 ms. 5 ms (64 kbps)) Recomendado usar em projecto: 20 ms = f (LB do link, tamanho do pacote) Atraso de propagação no meio Depende de muitos factores 6 s/km (ITU G.114) Total tipicamente: 40 ms (fixo) + 25 ms (variável) = 65 ms Factores atraso: Codificação Empacotamento Acesso Serialização Propagação Queuing Dejitter 18 Atraso (3) Componente variável Acesso ao meio (e.g.: CSMA/CD) Tempo nas filas (“Queuing”, “Dejitter”) (8 ms, típ.) Espera das frames de dados já em processamento Espera de outras frames de voz Depende do estado da fila Dejitter: acomoda os atrasos variáveis num atraso fixo (45 ms, típ.) Factores atraso: Codificação Empacotamento Acesso Serialização Transmissão Queuing Dejitter 19 Jitter Variação de atraso Para compensar: “buffers” de “jitter” Dão um valor constante ao atraso Podem, no entanto, encher instantaneamente diferença de tempos de atraso entre pacotes no mesmo fluxo (“stream”) de voz Factores atraso: Codificação Empacotamento Acesso Serialização Transmissão Queuing Dejitter Pacote 1 Pacote 2 123456789012345678123456789012345678901234567890 123456789012345678123456789012345678901234567890 1234512345678901234567890123456789012345678901234567890123456789012345123456781234567890 1234567890 1234567890 123456789012345 123451234567890123456789012345678901234567890123456789012345678901234512345678123456781234567890 1234567890 1234567890 123456789012345 20 Técnicas conjuntas para garantir QoS “Queuing” e escalonamento Compressão de cabeçalho Fragmentação Reordenamento de pacotes Algoritmos de Reconstrução 21 “Queuing” Organização dos pacotes dando prioridades específicas, consoante a sua natureza (voz, vídeo, dados) Diffserv Tráfego classificado por endereços origem e destino, tipo, e atribuído a uma classe de serviço específica Usa prioridades explícitas no cabeçalho do PDU IP 22 A redução de cabeçalhos com o Compressed RTP Transporte de voz: RTP dentro UDP dentro dum pacote IP Nº de protocolos cabeçalhos tornam-se consideráveis CRTP pode comprimi-los baseado na premissa de que a maior parte dos cabeçalhos IP/UDP/RTP não se alteram, ou que as suas alterações são predictíveis Um cabeçalho de 40 Bytes (RTP+UDP+IP) pode passar a 2 Bytes Especialmente benéfico em “payloads” de áudio comprimido entre 20 e 50 Bytes ligações de baixa largura de banda (< 2 Mb/s) Consome recursos de processamento IP Sem CRTP Com CRTP 20 Bytes UDP 8 Bytes Payload (20 ms) RTP 12 Bytes Com CRTP 20 a 240 Bytes 2 20 a 240 Bytes 23 RSVP Resourse Reservation Protocol Permite à rede fornecer níveis diferenciados de serviço para fluxos de dados específicos Para os dados da aplicação os hosts pedem um certo QoS à rede Routers propagam esses requisitos e são feitas reservas Após reserva, WFQ (Weighted Fair Queuing) fornece espaço na fila em cada dispositivo 24 Fragmentação Define o tamanho máximo para um pacote de dados Previne atraso de serialização excessivo em ambiente de voz Tempo de colocação dos bits num interface Ex: pacotes de 1500 Bytes e link: 64 kbps atraso de serialização: 187,5 ms Demasiado tempo para um pacote de voz esperar Com fragmentação, voz misturados com dados, esperam menos tempo 25 Reordenamento de Pacotes de voz (1) 3 1 3 2 1 2 1 R T P 3 2 1 3 1 2 3 2 3 3 2 2 Pacotes podem seguir caminhos diferentes Cada caminho com seu comprimento e velocidade diferentes tempos de percurso; fora de ordem Cabe ao RTP a reordenação antes de os passar ao DSP 26 Reordenamento de Pacotes de voz (2) Levado a cabo pelo RTP UDP/IP não ordenam pacotes Solução RTP Numeração de sequência Identificação do tipo de payload “time stamping” Permite detectar perdas e desordens Permite acomodar variações de atraso Monitorização de entrega 27 Principais protocolos VoIP IP Prevê (1) Um esquema de endereçamento Escolha do melhor caminho UDP Faz a segmentação do stream de áudio Introduz pouco overhead Sem controlos de fluxo, entrega 28 Principais protocolos VoIP (2) RTP É um protocolo “multicast” “ media streaming” Engloba funções para transportar por rede, dados em tempo real (e.g.: voz) Reordena pacotes; não pede retransmissão em caso de perda Corre sobre o UDP, donde usa serviços de Identificação do tipo de tráfego (“payload”) Númeração de sequência “time stamps” Monitorização de entrega Multiplexação “Cheksum” Usa portos pares [16.384 - 32.767] 29 Principais protocolos VoIP RTCP Fornece informação (“out-of-band”) de controlo para o fluxo do “streaming” RTP Permite aos correspondentes trocar informação sobre condições da sessão: monitorização, controlo A cada fluxo RTP corresponde um fluxo RTCP com estatísticas acerca da chamada Pacotes transmitidos Pacotes perdidos Atraso “Jitter“ entre chegadas Usado para relatórios QoS No porto ímpar acima do usado pelo RTP [16.384 - 32.767] Cada chamada; 4 portos: 2x(RX+TX) 30 Impacto do tamanho de payload na largura de banda (1) Amostra de voz saída do DSP a encapsular num PDU 20 ms, tipicamente Mais amostras/PDU conservação de Largura de banda maior risco, em caso de perca dum PDU Atraso variável “Buracos” graves Bytes/amostra=tamanho_amostra*LB_codec Ex: G.711: Nº_Bytes =20 ms x 64 kb/s = 160 Bytes 31 Impacto do tamanho de payload na largura de banda (2) G.711 Payload Payload (ms) (Bytes) PDU (Bytes) 20 160 200 32 256 64 100 G.729 Overhead Payload Payload Overhead (ms) (Bytes) PDU (Bytes) 40 (20%) 20 20 60 40 (66%) 296 40 (13%) 32 32 72 40 (56%) 512 552 40 (7%) 64 64 104 40 (38%) 800 840 40 (4,7%) 100 100 140 40 (28%) 32 Outros “Overheads” Camada de Ligação de Dados “Tunneling” Ethernet II: 18 Bytes (MAC Add: 12, tipo: 2, CRC: 2) MLPPP: 6 Bytes (flag:1, endereço: 1, controlo: 2, CRC: 2) FRF.12*: 6 Bytes: (DLCI: 2, FRF.12: 2, CRC: 2) IPSec: 50 a 57 Bytes L2TP/GRE: 24 Bytes MLPPP: 6 Bytes MPLS: 4 Bytes X.25 sobre TCP/IP; IPv6 sobre IPv4, … * Método de fragmentar frames FR com vista a QoS quando vários VCs 33 Cálculo da LB para uma chamada VoIP Maior LB do codec maior LB total Maior “overhead” (OSI2) Maior LB ttl Maior tamanho de amostra Menor LB ttl Compressão do RTP Menor LB ttl LB_ttl=[(overhead_OSI2 + overhead_IP_UDP_TCP+Tamanho_Amostra)/Tamanh o_amostra]*LB_codec Ex: G.729 com tamanho_amostra=20 Bytes, FR; sem CRTP LB_ttl=[(6+40+20)/20]x8.000 = 26,4 kb/s 34 Consoante os serviços a prestar Standards ITU de codificação de voz Nome Técnica de Elimina Codec compressão Redund Débito binário LB sinal (fs ) G.711 PCM Estatíst 64 kbit/s 4 kHz G.726 DPCM Estatíst 16, 24, 32 4 kHz kbit/s G.728 LD-CELP Percept 16 kbit/s 4 kHz G.729 CS-ACELP Percept 8 kbit/s 4 kHz 35 Medidas de desempenho Objectivas Subjectivas 36 Medida da qualidade de voz – Objectiva “Peak Signal Noise Ratio” (PSNR) PSNRdB 2 10log10 1 MSE n 2 1 N MSE f (i) g (i) N i 1 n num de bits/amostra N num de amostras 2 MSE Mean Square Error f(i) sinal original g(i) sinal degradado 37 Medida da qualidade de voz – Subjectiva Mean Opinion Score (MOS) Medida estatística Opiniões de 1 (Pior) a 5 (Melhor) Perceptual Speech Quality Measurment (PSQM) Standard ITU P.861 Maior objectividade que MOS Escala: 0 (melhor) - 6.5 (pior) Implementado com equipamento de teste e sistemas de monitorização, que compara o sinal transmitido com o original e produz uma classificação 38 Medida da qualidade de voz Subjectiva Perceptual Analysis Mesurement System (PAMS) British Telecom, 1998 Algoritmo predictivo Prediz métodos subjectivos, como o MOS, quando a fidelidade é afectada por factores como codecs, certas dependências de locutor (e.g. língua, tom,…) Inclui normalização automática de níveis 39 Medida da qualidade de voz – Objectiva Perceptual Evaluation of Speech Quality (PESQ) Standard ITU P.862 Original de “KPN Research e BT” Combina PSQM com PAMS Ferramenta de medição objectiva Prediz resultados de testes de medida subjectivos (e.g. MOS) 40 Algoritmos de reconstrução Admitimos sempre sinais de banda limitada É possível agrupá-los em duas classes Dimensão máxima Dimensão do problema=Nº amostras total Ex: Papoulis-Gerchberg Dimensão mínima Dimensão do problema=Nº amostras perdidas Interpolação no domínio do tempo ou frequência 41 Resultados experienciais Papoulis-Gerchberg Palavra “OLÁ” Corrupção duma janelas de 10% das amostras contíguas (pior situação) Corrupção das amostras pares Corrupção de amostras múltiplas de 3 Corrupção de amostras múltiplas de 3 e múltiplas de 2 42 Corrupção de amostras Contíguas (1) Sinal original, x sinal original x 0.03 0.025 0.02 amplitude de x 0.015 0.01 0.005 0 -0.005 -0.01 -0.015 -0.02 0 500 1000 1500 tempo [ms] 2000 2500 3000 43 Corrupção de amostras Contíguas (2) DFT do sinal original DFT de x original 1.5 1 0.5 0 0 500 1000 1500 2000 2500 3000 44 Corrupção de amostras Contíguas (3) DFT do sinal original, após filtragem DFT de x filtrado 1.5 1 0.5 0 0 500 1000 1500 2000 2500 3000 45 Corrupção de amostras Contíguas (4) Sinal observado x (filtrado com LPF) sinal x 0.03 0.025 0.02 0.015 amplitude %de x 0.01 0.005 0 -0.005 -0.01 -0.015 -0.02 0 500 1000 1500 tempo [ms] 2000 2500 3000 46 Corrupção de amostras Contíguas (5) Sinal Corrompido y=Dx sinal corrompido y=Dx (x filtrado) 0.03 0.025 0.02 0.015 0.01 0.005 0 -0.005 -0.01 -0.015 -0.02 0 500 1000 1500 2000 2500 3000 janela corrompida: 10 ms (80 amostras, 3% da palavra) 47 Corrupção de amostras Contíguas (6) DFT do sinal y corrompido, filtrado DFT do sinal corrompido y=Dx 1.4 0.06 0.05 1.2 0.04 0.03 1 0.02 0.01 0.8 0 400 600 800 1000 1200 0.6 0.4 0.2 0 0 500 1000 1500 2000 2500 3000 48 Corrupção de amostras Contíguas (7) z no tempo, de y corrompido e filtrado z (y devolvido ao dominio do tempo apos remocao componentes alta frequencia),100a iteracao 0.03 0.025 0.02 0.015 0.01 0.005 0 -0.005 -0.01 -0.015 -0.02 0 500 1000 1500 2000 2500 3000 49 Corrupção de amostras Contíguas (8) Amostras emergentes devido a filtragem de y (corrompido) -3 1.5 x 10 ylinea - zona de amostras recuperadas, 1a iteracao 1 0.5 0 -0.5 -1 0 500 1000 1500 2000 2500 3000 50 Corrupção de amostras Contíguas (9) -5 Erro medio quadratico entre iteracoes x 10 2 RMSE1,5x10-8 1 0 0 50 -3 1.127 x 10 100 150 200 250 300 iteracao no. 350 400 450 RMSE Erro medio quadratico relativamente ao sinal original 1 N 2 N f (i) g (i) i 1 RMSE1,1x10-3 1.1265 1.126 1.1255 0 50 100 150 200 250 300 iteracao no. 350 400 450 51 Corrupção de amostras Contíguas (10) Sinal original Sinal corrompido sinal x Sinal reconstruído Sinal reconstruido sinal corrompido y=Dx 0.03 0.025 0.025 0.025 0.02 0.02 0.015 0.015 0.02 0.015 0.01 0.01 0.005 0.005 0 0 -0.005 -0.005 -0.01 -0.01 -0.015 -0.015 -0.015 -0.02 -0.02 amplitude %de x 0.01 0.005 0 -0.005 -0.01 0 500 1000 1500 tempo [ms] 2000 2500 3000 0 500 1000 1500 2000 2500 3000 -0.02 0 500 1000 1500 2000 2500 3000 52 Corrupção de amostras Contíguas (11) sinal original x 0.025 0.02 amplitude de x 0.015 0.01 0.005 0 -0.005 -0.01 -0.015 -0.02 1310 1320 1330 1340 1350 amostra no. 1360 1370 53 Corrupção de amostras Contíguas (12) sinal corrompido y=Dx (x filtrado) 0.025 0.02 0.015 0.01 0.005 0 -0.005 -0.01 -0.015 -0.02 1310 1320 1330 1340 1350 1360 1370 janela corrompida: 1,25 ms (10 amostras) 54 Corrupção de amostras Contíguas (13) z (y devolvido ao dominio do tempo apos remocao componentes alta frequencia) 0.025 0.02 0.015 0.01 0.005 0 -0.005 -0.01 -0.015 -0.02 1310 1320 1330 1340 1350 1360 1370 55 Corrupção de amostras Contíguas (14) ylinea - zona de amostras recuperadas 0.025 0.02 0.015 0.01 0.005 0 -0.005 -0.01 -0.015 -0.02 1310 1320 1330 1340 1350 1360 1370 56 Corrupção de amostras Contíguas (15) Sinal reconstruido 0.025 0.02 0.015 amplitude de x 0.01 0.005 0 -0.005 -0.01 -0.015 -0.02 1310 1320 1330 1340 1350 amostra no. 1360 1370 57 Corrupção de amostras Contíguas (16) -5 Erro medio quadratico entre iteracoes x 10 3 RMSE10-6 2 1 0 0 50 -4 5 x 10 100 150 200 250 300 iteracao no. 350 400 450 Erro medio quadratico relativamente ao sinal original 4.95 RMSE4,810-4 4.9 4.85 4.8 4.75 0 50 100 150 200 250 300 iteracao no. 350 400 450 58 Corrupção de amostras pares (1) Sinal original, x sinal original x 0.03 0.025 0.02 amplitude de x 0.015 0.01 0.005 0 -0.005 -0.01 -0.015 -0.02 0 500 1000 1500 tempo [ms] 2000 2500 3000 59 Corrupção de amostras pares (3) DFT do sinal original DFT de x original 1.5 1 0.5 0 0 500 1000 1500 2000 2500 3000 60 Corrupção de amostras pares (3) DFT do sinal original, após filtragem DFT de x filtrado 1.5 1 0.5 0 0 500 1000 1500 2000 2500 3000 61 Corrupção de amostras pares (2) Sinal observado (x filtrado com LPF) sinal x 0.03 0.025 0.02 0.015 amplitude %de x 0.01 0.005 0 -0.005 -0.01 -0.015 -0.02 0 500 1000 1500 tempo [ms] 2000 2500 3000 62 Corrupção de amostras pares (2) Sinal Corrompido y=Dx sinal corrompido y=Dx 0.025 0.02 0.015 0.01 0.005 0 -0.005 -0.01 -0.015 -0.02 0 500 1000 1500 2000 2500 3000 63 Corrupção de amostras pares (4) DFT do sinal y corrompido DFT do sinal corrompido y=Dx 0.9 0.8 0.7 0.6 0.5 0.4 0.3 0.2 0.1 0 0 500 1000 1500 2000 2500 3000 64 Corrupção de amostras pares (5) DFT do sinal y corrompido, filtrado DFT do sinal corrompido y=Dx filtrado 1.5 1 0.5 0 0 500 1000 1500 2000 2500 3000 65 Corrupção de amostras pares (5) Amostras emergentes devido a filtragem de y (corrompido) ylinea - zona de amostras recuperadas 0.03 0.025 0.02 0.015 0.01 0.005 0 -0.005 -0.01 -0.015 -0.02 0 500 1000 1500 2000 2500 3000 66 Corrupção de amostras pares (10) Sinal original Sinal corrompido sinal x Sinal reconstruído Sinal reconstruido sinal corrompido y=Dx 0.03 0.025 0.025 0.025 0.02 0.02 0.015 0.015 0.02 0.015 0.01 0.01 0.005 0.005 0 0 -0.005 -0.005 -0.01 -0.01 -0.015 -0.015 -0.015 -0.02 -0.02 amplitude %de x 0.01 0.005 0 -0.005 -0.01 0 500 1000 1500 tempo [ms] 2000 2500 3000 0 500 1000 1500 2000 2500 3000 -0.02 0 500 1000 1500 2000 2500 3000 67 Corrupção de amostras pares (11) -3 Erro medio quadratico entre iteracoes x 10 2 RMSE=4,4x10-18 1.5 1 0.5 0 0 50 -3 x 10 100 150 200 250 300 iteracao no. 350 400 450 Erro medio quadratico relativamente ao sinal original 2.5 2 RMSE=4,5x10-4 1.5 1 0.5 0 50 100 150 200 250 300 iteracao no. 350 400 450 68 Corrupção de amostras múltiplas de 3 Sinal original Sinal corrompido sinal x Sinal reconstruído Sinal reconstruido sinal corrompido y=Dx 0.03 0.025 0.025 0.025 0.02 0.02 0.015 0.015 0.02 0.015 0.01 0.01 0.005 0.005 0 0 -0.005 -0.005 -0.01 -0.01 -0.015 -0.015 amplitude %de x 0.01 0.005 0 -0.005 -0.01 -0.015 -0.02 0 500 1000 1500 tempo [ms] 2000 2500 3000 -0.02 0 500 1000 1500 2000 2500 3000 -0.02 0 500 1000 1500 2000 2500 3000 Relativo a corrupção de amostras pares 69 Corrupção de amostras múltiplas de 2 e de 3 Sinal original Sinal corrompido sinal x Sinal reconstruído Sinal reconstruido sinal corrompido y=Dx 0.03 0.025 0.025 0.025 0.02 0.02 0.015 0.015 0.02 0.015 0.01 0.01 0.005 0.005 0 0 -0.005 -0.005 -0.01 -0.01 -0.015 -0.015 amplitude %de x 0.01 0.005 0 -0.005 -0.01 -0.015 -0.02 0 500 1000 1500 tempo [ms] 2000 2500 3000 -0.02 0 500 1000 1500 2000 2500 3000 -0.02 0 500 1000 1500 2000 2500 3000 Relativo a corrupção de amostras mult. 3 Relativo a corrupção de amostras pares 70 Trabalho futuro Utilização do algoritmo de reconstrução de voz Estudo de outros algoritmos Implementação de um sistema real Realização de testes 71