Plano de Contingência para a Gripe A
0 Plano de Contingência para a Gripe A
Índice
Introdução …………………………………………………………………………………………………………………………………. 2
1. Coordenação e Equipa Operativa …………………………………………………………………………………….. 2
2. Cadeia de “comando e controlo” ……………………………………………………………………………………… 3
2.1 Procedimentos a adoptar no caso de situações suspeitas ……………………………. 3
3. Identificação das actividades essenciais e prioritárias ………………………………………………. 6
3.1 Segurança e controle ……………………………………………………………………………………………. 6
3.2 Bufete (EB 2,3 Dr. Rui Grácio) e refeitórios ………………………………..…………………… 6
3.3 Serviços Administrativos ……………………………………………………………………………………… 7
3.4 Limpeza e higiene de espaços e pessoas ………………….……………………………………… 7
3.5 Contactos com Pais e Encarregados de Educação ………………………………………….. 7
3.6 Actividade docente ………………………………………………………………………………………………… 7
4. Identificação das medidas de manutenção da actividade escolar em situação
de crise …………………………………………………………………………………………………………………………………… 8
4.1 Recursos mínimos …………………………………………………………………………………………………. 9
4.2 Reserva de bens e produtos ………………………………………………………………………………… 9
5. Divulgação do Plano ……………………………………………………………………………………………………….. 10
6. Monitorização, actualização e avaliação do Plano de Contingência …..………………….. 10
1 Plano de Contingência para a Gripe A
Introdução
O Plano de Contingência do Agrupamento de Escolas Lapiás procura definir um conjunto de
procedimentos essenciais e prioritários a adoptar em cada fase da evolução da pandemia da
gripe A, de modo a minorar a propagação da doença e a assegurar o funcionamento dos
estabelecimentos do agrupamento.
1. Coordenador e Equipa Operativa
Coordenação
Substituto
Isabel Casinhas (Directora)
Paula Custódio (Adjunta da Direcção)
Augusta Rodrigues
(Responsável Estabelecimento)
Maria da Luz Costa
Substitutos
Estabelecimentos
de Ensino
Lídia Antunes
JI Montelavar
____________
1
JI Morelena
____________
1
JI Palmeiros
____________
1
EB1 Anços
(Responsável Estabelecimento)
Responsável pelo Estabelecimento
Vanessa Mafra
(Responsável Estabelecimento)
Beatriz Carvalho
Equipa Operativa
(Coordenadora Estabelecimento)
Lúcia Macieirinha
(Coordenadora Estabelecimento)
Paula Almeida
(Coordenadora Estabelecimento)
Helena Teixeira
(Coordenadora Estabelecimento)
Ana Vistas
(Coordenadora Estabelecimento)
Célia Martins
(Coordenadora Estabelecimento)
Fátima Mendes
(Professora)
Olga Almeida
(Professora)
Isaura Brás
(Chefe das Auxiliares da Acção Educativa)
1
Edite Silveira
EB1 Montelavar
Carlos Oliveira
EB1 Morelena
Manuela Pardal
EB1/JI Cortegaça
Dora Pelágio
EB1/JI Lameiras
Célia Policarpo
EB1/JI Maceira
M.ª José Caetano
EB1/JI Pêro Pinheiro
Coordenadora de
Educação para a
Saúde
EB 2,3 Dr. Rui
Grácio
Ana Bessa
EB 2,3 Dr. Rui
Grácio
Guilhermina Silva
EB 2,3 Dr. Rui
Grácio
(Auxiliar)
Estabelecimentos de lugar único.
2 Plano de Contingência para a Gripe A
2. Cadeia de “comando e controlo”
Funções
●
Coordenadora do Plano
Articulação com a Unidade de Saúde Pública;
● Articulação com as entidades oficiais (DRELVT;
Autarquia, …);
●
Monitorização dos serviços;
●
Supervisão do plano.
●
Apoio/substituição da coordenadora;
Substituta da
●
Contacto com fornecedores;
Coordenadora
●
Actualização da informação na página do
agrupamento.
● Contacto com pais e Encarregados de Educação
(transmite e recebe informação);
Recepção de informação sobre o pessoal
docente, não docente e discente doente;
●
Equipa Operativa
(Docentes)
Organização do plano de substituição do
pessoal docente e não docente;
●
Operacionalização da transmissão rápida da
informação (registo das chamadas telefónicas);
●
Encaminhamento dos alunos para a sala de
isolamento (EB1/JI).
●
Equipa Operativa
(Auxiliares da Acção Educativa)
Encaminhamento dos alunos para a sala de
isolamento (EB 2,3 Dr. Rui Grácio).
●
2.1 Procedimentos a adoptar no caso de situações suspeitas
Identificam-se três situações:
Situação A – A criança/aluno adoece no respectivo Estabelecimento de
Educação/Ensino.
Situação
B
– A criança/aluno
Educação/Ensino.
adoece
fora
do
Estabelecimento
de
Situação C – O docente, técnico ou auxiliar adoece.
3 Plano de Contingência para a Gripe A
Situação A
A criança/aluno adoece no respectivo Estabelecimento de Educação/ Ensino ‐ O docente ou auxiliar que detectar uma criança/aluno com sintomas gripais deve solicitar que este coloque uma máscara e encaminhá‐lo para o espaço de isolamento. Criança/aluno no espaço de isolamento A auxiliar informa a equipa operativa da sua escola O responsável da equipa operativa comunica aos pais /encarregados de educação para que venham buscar a criança/aluno, com indicação expressa de ligarem para a linha de saúde 24. A equipa operatica comunica à Coordenação Limpeza e higienização da sala de isolamento
A auxiliar deve usar máscara e luvas para desinfecção do espaço e colocá‐las em recipiente apropriado, após utilização. 4 Plano de Contingência para a Gripe A
Situação B
A criança/aluno adoece fora do Estabelecimento de Educação/Ensino O Encarregado de Educação informa telefonicamente o respectivo Estabelecimento de Educação/Ensino A escola faz o registo da informação em impresso próprio A auxiliar informa a equipa operativa da sua escola A equipa operativa comunica à Coordenação e ao professor titular de turma/director de turma. 5 Plano de Contingência para a Gripe A
Situação C
O docente, técnico ou auxiliar adoece.
Informa a equipa operativa da sua escola. A equipa operativa comunica à Coordenação. O docente, técnico ou auxiliar liga para a linha de saúde 24. A equipa operativa acciona a substituição. 3. Identificação das actividades essenciais e prioritárias
3.1 Segurança e controle
- Manter sempre um funcionário na portaria e no PBX;
- Assegurar o serviço telefónico nas EB1/JI.
3.2 Bufete (EB 2,3 Dr. Rui Grácio) e refeitórios
- Assegurar sempre a presença de pelo menos um funcionário no bar. Se necessário
reduzir a diversidade de produtos alimentares;
- Assegurar que as empresas forneçam sempre as refeições aos refeitórios.
3.3 Serviços Administrativos
- Se necessário reduzir o nº de horas de atendimento ao público.
3.4 Limpeza e higiene de espaços e pessoas
- Disponibilização de um espaço isolado para o tempo que os alunos esperam pelos
pais, no caso de manifestação de sintomas de gripe. Neste espaço deve existir um lavatório,
caso não seja possível, o local deve estar equipado com produtos de desinfecção;
6 Plano de Contingência para a Gripe A
- Todas as casas de banho deverão estar em boas condições de funcionamento e
equipadas com toalhetes e desinfectante;
- Intensificação das limpezas das casas de banho. Após cada intervalo deverá ser feita
uma limpeza com desinfectante (torneiras, autoclismos, maçanetas das portas), no final do
dia será feita uma limpeza mais profunda. Para estas limpezas as funcionárias devem estar
devidamente protegidas;
- Arejamento das salas de aula (antes e depois da actividade lectiva);
- Desinfecção diária de teclados e ratos;
- Limpeza frequente de brinquedos e outros materiais escolares utilizados pelos alunos;
- Dinamização de actividades de formação e sensibilização para alunos, professores e
funcionários, no início do ano lectivo e durante a aplicação do presente Plano de
Contingência;
3.5 Contactos com Pais e Encarregados de Educação
- Reunir com a Associação de Pais ou pai representante (se não houver Associação de
Pais) para apoiar a sensibilização dos restantes pais;
- Reuniões de educadores, professores titulares de turma e directores de turma, com os
encarregados de educação das respectivas turmas;
-
Utilização
da
página
da
internet
do
agrupamento
(http://www.eps-dr-rui-
gracio.rcts.pt/agrup/) e de um placard nos estabelecimentos com informação actualizada da
situação;
- No caso dos alunos que foram encaminhados para casa com sintomas da gripe, os
Encarregados de Educação devem informar a equipa operativa do diagnóstico médico do
aluno. No caso de haver suspeitas do aluno ter gripe A, este deve permanecer 7 dias em
casa. No caso do diagnóstico ser contrário ao da gripe A, o aluno pode regressar à escola
devendo o Encarregado de Educação entregar uma declaração, onde indica que efectuou as
diligências necessárias e o seu educando pode regressar à escola antes de cumpridos os 7
dias.
3.6 Actividade docente
- Em caso de falta dos professores, assegurar, se possível, as actividades lectivas com
substituição por professores da mesma área disciplinar;
4. Identificação das medidas de manutenção da actividade escolar em situação de
crise
Com o objectivo de assegurar as actividades lectivas, será dada prioridade à substituição dos
docentes que adoecerem. Assim, em cada estabelecimento de ensino serão tomadas as
seguintes medidas:
7 Plano de Contingência para a Gripe A
EB 2,3
Dr. Rui Grácio
● Os professores de cada disciplina devem elaborar um mapa com a
sua disponibilidade para situações de substituição. Todos os tempos
não lectivos poderão ser utilizados nessas situações. Se necessário,
poder-se-á ainda disponibilizar as horas de apoio pedagógico e
tutoria, suspendendo-se assim estas actividades;
● Criação de espaços para alunos sem aulas e sem substituições
(Biblioteca).
JI Montelavar
(2 educadoras)
Restantes JI
(lugares únicos)
Escolas do
1º Ciclo
EB1 Anços
(lugar único)
EB1
Lameiras
(3 docentes)
EB1
Montelavar
(4 docentes)
EB1
Cortegaça
(2 docentes)
EB1 Pêro
Pinheiro
(5 docentes)
EB1 Maceira
(4 docentes)
EB1
Morelena
(3 docentes)
● Uma educadora assegura o serviço da outra, caso o número total
dos alunos das duas turmas não exceda a capacidade da sala.
● Encerramento
● Utilizar os professores dos apoios sócio-educativos para as
situações diárias de urgência. Em caso de manifesta impossibilidade
de substituir os professores, prevêem-se ainda as seguintes
medidas:
● Encerra
● Se 1 docente adoecer, os alunos serão distribuídos;
● Se 2 docentes adoecerem, apenas funcionam as aulas da turma
da outra docente.
● Se 1 ou 2 docentes adoecerem, os alunos serão distribuídos;
● Se 3 docentes adoecerem, apenas funcionam as aulas da turma
da outra docente;
● Se 1 docente adoecer, os alunos ficarão com a outra docente,
caso o número total dos alunos das duas turmas não exceda a
capacidade da sala. Caso contrário, funciona apenas a turma com o
professor.
● Se 1 ou 2 docentes adoecerem, os alunos serão distribuídos, com
alteração de horário se necessário;
● Se 3 ou mais docentes adoecerem, apenas funcionam apenas a
turma com o professor.
● Se 1 ou 2 docente adoecer, os alunos serão distribuídos, com
alteração de horário se necessário;
● Se 3 docentes adoecerem, apenas funcionam as aulas da turma
da outra docente;
● Se 1 docente adoecer, os alunos serão distribuídos;
● Se 2 docentes adoecerem, apenas funcionam as aulas da turma
da outra docente.
Nota: No caso das turmas das EB1, as turmas que não tiverem aulas também não terão
Actividades de Enriquecimento Curricular.
8 Plano de Contingência para a Gripe A
4.1 Recursos mínimos
Com o objectivo de assegurar os serviços mínimos dos estabelecimentos de ensino do
agrupamento no caso de doença do pessoal auxiliar, administrativo e das AEC, serão tomadas
as seguintes medidas:
Secretaria
Auxiliares
EB 2,3 Dr.
Rui Grácio
JI
● Se estiverem presentes 3 ou menos funcionários, encerra ao
público durante um dos períodos do dia (manhã ou tarde).
● Deve-se assegurar sempre o funcionamento a tempo inteiro
da Portaria, do PBX e do Bar;
● Pavilhões: deverá existir sempre um funcionário entre as 8h e
as 16h. A partir desta hora poderá ocorrer o encerramento de
alguns pavilhões, sendo as aulas deslocadas para outras salas
com actividades alternativas.
● A empresa Educa deve assegurar a substituição das auxiliares,
de modo a que em cada JI fique sempre uma funcionária;
● A auxiliar que não pertence à Educa será substituída por uma
outra auxiliar do agrupamento.
● Deverá ser assegurada a existência de pelo menos uma
funcionária em cada escola;
EB1
Professores das
AEC
● Se não houver funcionária para acompanhar as AEC e não
estiverem reunidas as condições de segurança dos alunos, as
AEC deixam de funcionar.
● A empresa fornecedora do serviço deverá assegurar a
substituição destes professores.
Nota: Relativamente ao transporte escolar, a empresa Educa deve assegurar o transporte dos
alunos.
4.2 Reserva de bens e produtos
Fornecedores de bens ou serviços essenciais:
- Efectuar uma lista de todos os fornecedores e respectivos contactos disponibilizada
para a equipa operativa;
- Contactar as empresas para saber se asseguram o serviço.
Reserva de bens e serviços:
Assegurar um stock de bens e produtos não perecíveis:
- Materiais de limpeza
- Desinfectante e toalhetes
- Ben-u-ron e termómetro
- Máscaras e luvas
- Papel
Alimentos (Bufete): Leite, bolachas, sumos, águas, cereais.
Produtos essenciais: pão, leite, fiambre, queijo, manteiga.
9 Plano de Contingência para a Gripe A
5. Divulgação do Plano
- Elaborar um boletim informativo para os pais a ser entregue nas reunião com educadores,
professores titulares de turma e directores de turma;
- Divulgar na página do agrupamento, o Plano de Contingência que será actualizado
diariamente;
- Elaborar uma lista de actividades que cada grupo/disciplina tem que apresentar até ao
início do ano lectivo;
- Colocar um placard em cada escola para divulgação do plano de contingência e outras
informações importantes, relativas à gripe;
6. Monitorização, actualização e avaliação do Plano de Contingência
Monitorização
- Todas as crianças/alunos, docentes, técnicos e auxiliares, que se encontram doentes,
deverão contactar telefonicamente o respectivo estabelecimento de ensino, identificando-se e
referindo a data do início da doença;
- Actualização constante dos dados recolhidos sobre os números de casos de gripe;
- Verificação semanal do material gasto e ajustamento da sua necessidade.
Actualização
- Sempre que se verificarem alterações significativas durante as fases de pandemia;
- Sempre que a equipa considere conveniente a sua alteração.
Avaliação
- Todas as sextas-feiras fazer o balanço do número de situações de gripe;
- Analisar o decorrer da semana;
- Avaliar o impacto e propor medidas de actuação.
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