LL.09/10
1.d
É uma antístrofe, pois a inversão mudou o sentido.
a) Refere-se ao quiasmo (inversão em X): note que não mudou o
sentido.
b) Refere-se ao hipérbato (inversão da ordem natural de uma
expressão).
c) Refere-se ao paradoxo (contradições perigosas × seguranças).
e) Refere-se à aliteração (repetição de consoantes).
2.b
Landau e caleche são duas carruagens de luxo; já traquitana uma
pequena carruagem para duas pessoas. Portanto, alternativa b (que
tem o mesmo sentido de “nem tudo que reluz é ouro”).
3. De um lado, as ideias românticas, defendidas por Antônio Feliciano Castilho; do outro, as ideias realistas, defendidas por Antero de
Quental.
4.a) Amor de perdição, de Camilo Castelo Branco.
b) Refere-se à personagem Simão, condenado ao exílio perpétuo
por matar o primo de Teresa, moça por quem era apaixonado.
c) Trata-se de uma novela passional, narrativa cujos ingredientes
são as paixões avassaladoras que terminam tragicamente.
2. a) Ao poema “I-Juca Pirama” (“Aquele que é digno de ser morto”).
b) Da história de um bravo guerreiro tupi, capturado pelos inimigos
timbiras. O índio tupi passa por uma das tradições indígenas:
a do I-Juca Pirama (como guerreiro, ele é condenado à morte,
mas, para provar que era digno de morrer, ele teria de relatar
aos inimigos a sua vida de guerreiro).
c) Um velho índio timbira, que havia, quando jovem, presenciado
a cena e a relata, já velho, aos meninos da tribo.
3.e
Maria Doroteia Joaquina de Seixas Brandão é Marília, amada/
pastora de Tomás Antônio Gonzaga; Amélia de Oliveira, noiva de
Olavo Bilac; Eugênia Câmara, a atriz portuguesa, era companheira
de Castro Alves; Constança Guimarães, prima e noiva de Alphonsus de
Guimaraens; Ana Amélia Ferreira do Vale, o grande amor de Gonçalves Dias. Por questões raciais e sociais, a família da moça proibiu
o casamento dos dois.
4.b
Notem o eu lírico feminino à espera de seu amado, o índio Jatir,
lembrando uma cantiga de amigo da época trovadoresca.
5. Na segunda estrofe, é noite e o eu lírico prepara o leito para esperar seu amado, que não vem. Na nona estrofe, já é dia (“Tupã! lá
rompe o sol! Do leito inútil / A brisa da manhã sacuda as folhas!”)
e nota-se que o leito foi preparado em vão. Entre as estrofes há o
passar do tempo: inicia-se com a noite (“Onde o frouxo luar brinca
entre flores”) e termina com a chegada do dia. O eu lírico descreve
a expressividade da natureza (transformação).
5.a) O eu lírico do poema idealiza a concepção de amor. É preciso realizar o desejo em alguma mulher, qualquer que seja seu tipo físico.
b) A concepção ideal de amor, tanto nesse poema modernista como
no romântico, é platônica. Entretanto, no Modernismo, a mulher não é idealizada; já no Romantismo ela deve ser perfeita,
de beleza absoluta.
LL.12
6.a
O Romantismo europeu consolidou-se em fins do século XVIII, com a
publicação do romance Os sofrimentos do jovem Werther, do alemão
Goethe (1749-1832).
1.a
“O cântico do calvário” é um poema melancólico, saudosista, em
homenagem ao filho Emiliano, morto aos três meses de vida. Portanto, trata-se de uma elegia, também conhecida como nênia (canto
triste, fúnebre).
7.d
No Romantismo, a subjetividade sobrepõe-se à objetividade, isto é,
o coração sobrepondo-se à cabeça.
8.c
O bucolismo árcade é, na verdade, um pseudobucolismo, sendo que
a natureza é apenas um cenário harmonioso, enquanto o verdadeiro
bucolismo é o romântico, servindo de refúgio para o poeta romântico.
9.e
Júlio Dinis defendia uma visão otimista da natureza humana, e, em sua
obra, não se encontram personagens más. Muitos de seus romances
transcorrem num ambiente rural, focalizando os problemas decorrentes da evolução social e do progresso, em uma época de transição,
mas sempre com um desenlace feliz, conciliador e didático.
10.e
Bocage pertence ao Arcadismo português, apesar de apresentar características pré-românticas.
2.a
O erotismo, apesar de o amor aparecer no plano do sonho, é frequente em poemas não só de Álvares de Azevedo, mas de todos os
poetas românticos, com exceção de Castro Alves.
3.c
Casimiro de Abreu recebeu influência de Gonçalves Dias, inclusive
escreveu também uma “Canção do Exílio”.
4.c
Amor e morte são temas presentes na geração romântica, em especial na obra poética de Álvares de Azevedo.
5. a
Em “I-Juca Pirama”, Gonçalves Dias cantou o heroísmo do índio tupi,
condenado à morte pelos timbiras.
LL.13
LL.11
1.d
Note que Querubins (anjos louros do céu) se misturam com Madalenas (mulheres que eu amei).
1. Gonçalves Dias, ao contrário de José de Alencar, vê o europeu como
um explorador e inimigo dos índios.
2.d
1
Hiper 2
Língua Portuguesa
Resolução
3.a
Os poemas condoreiros de Castro Alves são exagerados, hiperbólicos
(astros, tempestades, tufões, mares, oceanos, imensidade, céus são
termos que reforçam o seu inconformismo social).
4.a
Castro Alves notabilizou-se por escrever poemas declamatórios (hiperbólicos) e engajados, de teor politicossocial, como é exemplo o
trecho lido.
5.a) A ausência da mulher amada.
b) “E, hoje, quando do sol a claridade / Forra o meu barracão, sinto
saudade / Da mulher — pomba-rola que voou” (texto I) e “Tudo
vem me lembrar que tu fugiste, / Tudo, que me rodeia, de ti fala. /
Inda a almofada, em que pousaste a fronte, / O teu perfume
predileto exala (texto II).
LL.14
1.c
O romance “O Guarani”, narrado em 3ª pessoa onisciente, tem como
cenário as matas do Rio de Janeiro, cujo tema é a miscigenação das
raças no Brasil. Peri e Ceci, que escapam da morte, são os protagonistas.
3. A sua intenção é comentar sobre o próprio processo de criação. Note
que o poeta compara a poesia com o trabalho de um artista plástico.
4. O amor carnal, perverso, contrapondo-se ao amor idealizado, puro,
típico da estética romântica. O tema do adultério também é comum
na estética realista, como em certos contos e romances de Machado
de Assis.
5. Uma das características de um romance realista-naturalista é o gosto
pela narrativa lenta, devido ao excesso de detalhes, como se verifica
no trecho de O crime do padre Amaro. Para muitos, a narrativa pode
tornar-se, por vezes, um tanto cansativa. Outra característica típica
desse período é a preferência pelo sensorial, como se pode notar em:
“[…] toalha muito branca, a louça, os copos reluzindo à luz forte dum
candeeiro de abatjour verde. Da terrina subia o vapor cheiroso do
caldo, e na larga travessa a galinha gorda, afogada num arroz úmido
e branco, rodeada de nacos de bom paio, tinha uma aparência suculenta, de prato morgado. No armário envidraçado, um pouco na sombra, viam-se cores claras de porcelana, a um canto, ao pé da janela,
estava um piano, coberto com uma colcha de cetim desbotado. Na
cozinha frigia-se; e sentindo o cheiro fresco que vinha dum tabuleiro
de roupa lavada, o pároco esfregou as mãos, regalado”.
LL.16
2. O primeiro trecho pertence ao Romantismo, porque há a tendência
indianista que marcou a prosa desse estilo e sugere os primeiros
contatos entre o índio (Iracema) e o europeu (Martim). O segundo
texto está ligado à terceira geração moderna; é um texto contemporâneo que indica o emprego de uma linguagem coloquial (home,
doto, ropa, munto remédio etc.) e registros típicos de oralidade na
fala das personagens.
3.d
O índio Afonso pertence a Bernardo Guimarães; Macunaíma pertence
a Mário de Andrade; Iracema, O guarani e Ubirajara pertencem a
José de Alencar.
4.a
José de Alencar foi um dos primeiros grandes escritores a mostrar
o Brasil para o brasileiro. Responsável, de certa forma, por unificar o Brasil, não deixou de explorar a brasilidade, como se pode
notar no trecho lido. A cena amorosa, envolvendo Paulo e Maria da
Glória, é descrita sem antes o leitor ter um pouco do conhecimento
sociocultural do local.
1.c
Todos os personagens citados, com exceção do Conselheiro Aires,
tem algum desequilíbrio.
2.e
A verdade é que as alternativas foram mal elaboradas, pois Machado de Assis não defende a tese determinista em nenhum momento
no livro. Entretanto, alternativa e, a única aceitável, induz o aluno
a acreditar que há esta tese, mesmo de modo implícito.
3.b
Usando a metalinguagem, o narrador desperta a atenção do leitor para a estrutura da obra, como se pode perceber neste trecho:
“Por outro lado, há proveito em irem as pessoas da minha história
colaborando nela, ajudando o autor, por uma lei de solidariedade,
espécie de troca de serviços, entre o enxadrista e os seus trabalhos”.
4. Segundo o narrador Bentinho, o comportamento de Capitu era a de
uma viúva. Capitu olhava para o cadáver apaixonadamente. Ainda
segundo ele, ela deixou escapar algumas lágrimas, depois “Capitu
enxugou-as depressa, olhando a furto para a gente que estava na sala”.
5. A descrição da natureza feita por Visconde de Taunay não é mais
idealizada como a descrição de autores como José de Alencar e Bernardo Guimarães. O autor se distancia do Romantismo na medida
em que suaviza (mitiga) a descrição da cor local (no caso, o sertão
mato-grossense).
5. É a partir do velório de Escobar que Bentinho começa a duvidar da
fidelidade de Capitu. Para ele, o comportamento de Capitu no velório
de Escobar é o ponto de partida para ele comprovar, mais adiante, o
adultério da mulher e ter a certeza de que Ezequiel não era o seu filho.
LL.15
LG.09/10
1.c
Ainda influenciado pelas correntes românticas, Eça de Queirós apresenta crônicas jornalísticas. Teve seus trabalhos reunidos em sua
primeira obra, Prosas brasileiras.
1.a) A palavra é planta, que pode significar o vegetal ou o desenho
técnico do imóvel.
b) O sujeito é eu, que não aparece explícito no texto.
c) A palavra amor foi usada como um chamamento e não é com
ela que a forma verbal comprei se relaciona. Nesse caso, amor
é vocativo.
2.b
A poesia como forma de combate social o credencia a ser um digno
representante do Realismo português.
2
2.Alguém contrair novo casamento, sendo casado, [é crime].
Hiper 2
Língua Portuguesa
Resolução
3. a) “O fato de a dependência ser quase…” e “… a possibilidade de
ele ter cometido…”
b) A primeira possui construção sintática incorreta porque o sujeito
do verbo ser é dependência, que está precedido de preposição
contracta com o artigo a. O adequado seria “o fato de a dependência ser quase…”
4.c
Com o verbo flexionado na terceira pessoa do plural, sem que haja
algo que possa ser o sujeito da oração, ocorre sujeito indeterminado.
5. a) “O pessoal da rua Nova era uns privilegiados, / como as regras
da senzala. / Não estavam ligados à cozinha da casa-grande. /
Mas gozavam do seu privilégio. / Operário não recebia vale. /
Dinheiro para eles era mesmo dinheiro de verdade.” era: verbo de ligação — predicado nominal; eram: verbo de ligação
elíptico na oração — predicado nominal; estavam: verbo de
ligação — predicado nominal; gozavam: verbo transitivo indireto — predicado verbal; recebia: verbo transitivo direto —
predicado verbal; era: verbo de ligação — predicado nominal.
b) “No dia seguinte, o sol apareceu claro e quente, / o céu límpido, /
e o ar fresco.” apareceu: verbo intransitivo — predicado verbo-nominal, porque claro e quente são predicativos e também são
núcleos do predicado; estava: verbo elíptico — predicado nominal; estava: verbo elíptico — predicado nominal.
c) “O cavalheiro era um inimigo terrível / e jogava todas as armas
com uma destreza admirável.” era: verbo de ligação — predicado nominal; jogava: verbo transitivo direto — predicado
verbal.
d) “Gostava da escola. / Em pouco tempo aprendi hinos, poesias
patrióticas, jogos diversos… / Dona Carolina… vivia inventando
novidades.” gostava: verbo transitivo indireto — predicado verbal; aprendi: verbo transitivo direto — predicado verbal; vivia
inventando: (locução verbal) verbo transitivo direto — predicado
verbal.
e) “Manipulava drogas, / possuía uma farmácia caseira, / chegava-se aos doentes / e medicava-os de graça.” manipulava: verbo
transitivo direto — predicado verbal; possuía: verbo transitivo
direto — predicado verbal; chegava-se: verbo transitivo direto e indireto — predicado verbal; medicava: verbo transitivo
direto — predicado verbal.
6.d
Na sentença, saímos é verbo intransitivo e indica sujeito oculto;
apressados é predicativo do sujeito. Com isso, tem-se um predicado
verbo-nominal, porque os núcleos são saímos e apressados.
(1162-1227) venceu os chineses que se defendiam na área leste
da construção […]”.
9. O sujeito é simples (tu) e está implícito.
10. a) O eu lírico se dirige à chuva.
b) Pois eu vou fazer uma prece/ Pra Deus, nosso Senhor/ Pra tu
parares/ De molhar o meu divino amor…
LG.11/12
1. e
No primeiro trecho não há sujeito, e o termo tempo exerce função
de complemento do verbo haver. No segundo trecho, impaciente
é um predicativo do sujeito a dona, qualificando-o. No terceiro, o
pronome também complementa o verbo, sem aparecer precedido
de preposição.
2. I. O predicado é verbo-nominal.
II. Nesse caso, o predicado é verbal. Isso acontece porque impaciente,
que funcionava como predicativo do sujeito, foi substituído por
impacientemente, que é adjunto adverbial de modo.
3.c
O primeiro pronome me complementa o verbo preocupar. Na segunda ocorrência, há também complemento direto, do verbo julgar. Nesse caso, há reflexividade. Esse mesmo objeto (me em sua
segunda ocorrência) tem como predicativo capaz. Por fim, a palavra
qualquer é adjunto adnominal de dificuldade.
4. A expressão exerce função de complemento nominal, pois complementa um substantivo abstrato, liga-se a ele por meio de preposição
e tem sentido passivo (“o exercício da profissão é controlado”).
5.Não tem a mesma função.
I. A palavra venda é núcleo do adjunto adverbial de lugar na
venda e tem sentido de loja, estabelecimento comercial.
II. O termo venda é núcleo do sujeito paciente e tem o sentido
de “ação de vender”.
6.b
Em I, comparecer é verbo intransitivo e da vida é adjunto adnominal; em III, da vida é adjunto adnominal.
7.a
Em I, preocupado é predicativo do sujeito (está preocupado); em
II, preocupado é adjunto adnominal (é preocupado).
7.b
No trecho, percebe-se que as ideias de variar e seguir estão coordenadas entre si; ambas têm o mesmo sujeito, que é, no caso, distância.
8.c
Todos os pronomes destacados referem-se ao professor. Entretanto,
as funções sintáticas são diferentes: ele é sujeito, o é objeto direto
e lhe é objeto indireto.
8.c
a) (F) Os materiais usados na construção não incluíam esterco e
palha, que eram usados como combustível.
b) (F) Os trabalhadores ganhavam, em troca, a chance de não pagarem impostos.
d) A muralha foi usada, também, para fins militares, como a observação de movimentos inimigos.
e) A imprecisão pode ser percebida pelo seguinte trecho: “A Grande
Muralha foi posta à prova diversas vezes. Em 1211, Gêngis Khan
9.a
Na ordem direta, a classificação fica mais clara: Um sério contentamento surgia de seu rosto.
3
10. b
Apesar de aparecer preposicionado, o termo em destaque é um
objeto direto. A escolha pelo uso da preposição pode ter-se dado,
por exemplo, para manter o número de sílabas poéticas do verso,
considerando que se trata de um soneto.
Hiper 2
Língua Portuguesa
Resolução
LG.13
1. e
Apesar de a alternativa e não se relacionar diretamente com o trecho citado, ela é a única que pode ser considerada correta. Já que
a colocação dos pronomes não foi aleatória, não seguiu exclusivamente a necessidade de haver eufonia. A próclise é recomendada
em ambas as orações e, por fim, na linguagem falada a colocação
dos pronomes é mais livre.
2.No texto I, o uso do pronome oblíquo no início do período mostra
que na música popular a linguagem coloquial é predominante
e se desprende, de certa forma, das regras gramaticais, além de
expressar a postura passiva do samba diante da imposição. No
texto II, o autor trata do modo como a forma popular (também
de expressão) vem ganhando espaço nos meios culturais, de forma ativa.
3. O se tem como função mostrar que a ideia de que a cultura de massa tomaria conta de tudo era disseminada e defendida por muitos.
Além disso, esses que defendiam tal previsão não aparecem especificados; a função de não especificar também é do se.
4.d
É comum, na linguagem coloquial, o uso generalizado da próclise;
por isso, ao usá-la, o autor aproxima-se da oralidade.
5.Que o trocou por um defunto fresco.
LG.14
1. e
Afirma-se exatamente o inverso daquilo que diz a letra e: “Mas talvez não percam a sensibilidade e a vontade de reagir diante da banalização da violência e da morte.” As demais alternativas contêm
afirmações presentes no texto, como mostram os trechos seguintes:
a) “podemos concluir que os filhos do futuro terão traços de desencanto e pragmatismo. Recusarão, sem dúvida, o leite das ideologias”;
b) “Os habitantes do século XXI terão um discurso mais próximo da
televisão do que do livro.”; c) “Ainda assim, não serão capazes de
resistir a uma Coca-Cola ou a um Big Mac.”; d) “Os filhos do futuro
saberão, portanto, que o único caminho para a sobrevivência será
substituir a retórica da confrontação pela busca da parceria, da cooperação e do entendimento entre os povos.”
2.c
As duas orações a que o enunciado se refere são não é fruto da
riqueza e nem é resultado da pobreza, que se ligam por meio de
uma relação de adição.
3.a
O conectivo pois, quando aparece posposto ao verbo, introduz ideia
de conclusão, assim como o portanto que aparece em destaque no
trecho.
4.Não. O termo mas não introduz ideia de adversidade; ele simplesmente funciona como um recurso expressivo que intensifica a sensação subjetiva de passagem do tempo. Já contudo foi usado para
estabelecer a coesão, indicando oposição ou adversidade.
4
5. Ideia explicativa. “Não precisamos olhar para o espelho nem para nenhum relógio, porque o tempo está em nosso coração, e ouve-se…”
LG.15
1.c
A oração em destaque desempenha função de objeto direto, assim
como a oração que uma estava dentro da outra.
2.a
Trata-se da alternativa em que a oração em destaque exerce função
sintática de aposto, assim como o termo destacado no trecho dado.
Nas demais alternativas, as orações exercem função de: b) objeto
indireto; c) sujeito; d) complemento nominal; e) predicativo.
3.c
Observe os comentários:
a) além de orações subordinadas, há orações principais.
b) e d) a oração destacada em II é complemento nominal.
e)para o Brasil é complemento nominal.
4.c
A oração que não é justo é objeto direto do verbo argumentei, e
que o padeiro ganhe festas exerce função de sujeito.
5. F - F - F
I. (F) Há, pelo contrário, desvalorização do trabalho doméstico.
II.(F) A fala do segundo quadrinho quebra a expectativa criada
com a fala do primeiro quadrinho.
III. (F) A oração citada é substantiva subjetiva.
LG.16
1. e
As orações que dão origem a novos galhos e que ficam nas extremidades são restritivas, particularizam (nem todas, nem, algumas), já a
oração que nascem em outros locais é explicativa, generaliza (todas).
2.
I.Estes são alguns dos equipamentos cuja entrada no país, sem a
autorização do Depin, não era permitida pela reserva de mercado.
II. … de um jornal de que todos gostamos e por cuja isenção nós,
brasileiros, devemos lutar para que seja conservada.
3.a) Converti em meu observatório a pequena muralha sobre a qual
estava sentado.
b) Aquele homem cuja morte mobilizou a comunidade era um
trabalhador honesto.
4.e
Trata-se do único exemplo em que a oração em destaque também
é adjetiva restritiva.
5.e
Basta notar que, nas demais alternativas, há uma forma verbal que
concorda com o termo a que se refere o pronome relativo: a) os edifícios cercavam; b) as pequenas fazendas existiam; c) a lei regulamentou; d) o Empire State Building afina. Em e, as sombras carregam a
má reputação. Nesse caso, o “que” exerce função de objeto direto.
Hiper 2
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