Rodrigo Durante Soares Conselheiro CREMESP gestao 2008-2013 Pos-graduando Incor - HCFMUSP – Coronariopatias Chefe da equipe de avaliacao perioperatoria do IOT - HCFMUSP Distribuição global de causas de mortes - 2001 / Total de morte: 56. 502,00 Deficiências Nutricionais 1% Condições Perinatais 4% Outras Causas 1% Malária 2% Outras Doenças NãoTransmissíveis 4% Injúrias 9% HIV-AIDS 5% Doenças Cardiovasculares 30% Tuberculose 3% Câncer 13% Doenças Diarréicas 4% Infecções Respiratórias 7% Fonte: www.sbh.org.br Portal da Hipertensão Doenças Doenças Respiratórias Digestivas 6% 4% Doenças da Infância 3% Condição Maternas 1% Diabetes 1% Doenças Neuropsíquicas 2% WHO, World Health Report Doenças Crônicas Não Transmissíveis Brasil - 2002 Doenças Crônicas Não Transmissíveis Brasil - 2002 Mortalidade por Grupos de Causas Sexo Masculino e Feminino - Todas as Idades 7,49% 12,33% D o enças C ardio vasculares N eo plasias D o enças R espirató rias C rô nicas D iabetes 55,35% 24,83% Fonte: www.sbh.org.br Portal da Hipertensão WHO - Risco Cardiovascular Modificavel • • • • Sindrome Metabolica Dislipidemia Diabetes/Pre-Diabetes Hipertens’ao Arterial SÍNDROME METABÓLICA • Prevalência: 20 a 25% na população normal. • A redução da ação insulínica (resistencia) pode estar acompanhada de um grupo de alterações metabólicas e cardiovasculares. • HAS; hipertrigliceridemia; redução do HDLcolesterol; intolerância aos carboidratos, obesidade central; hiperuricemia e doença cardiovascular SBD, 2006 SÍNDROME METABÓLICA Fatores de Risco (3) Obesidade Abdominal Triglicérides Nível de Definição Circunferência cintura (cm) Homen: >102; mulher: >88 150 mg/dl HDL-C (mg/dl) <40 (Homem); <50 (mulher) Pressão arterial 130/85 mm Hg Glicemia de jejum 110 mg/dl Expert Panel. JAMA 2001;285:2486-2497. OUTROS FATORES QUE CONTRIBUEM PARA O DESENVOLVIMENTO DA SÍNDROME METABÓLICA ALIMENTAÇÃO Alto índice glicêmico Quantidade de açúcar ingerida Resistência à insulina Aumento consumo de fibras Menor Resistência à insulina Framingham Offspring Study; Diabetes Care 2004; 538-46 ÍNDICE GLICÊMICO ÍNDICE GLICÊMICO DOS ALIMENTOS Índice glicêmico Alto (>85) Índice glicêmico Moderado (60-85) Índice glicêmico Baixo (<60) Alimentos com IG alto (>85) Alimentos com IG moderado (60-85) Alimentos com IG baixo (<60) Bolos – 87 Crackers - 99 All Bran – 60 Musli – 80 Aveia – 78 Leite integral – 39 Leite desnatado – 46 Iogurte com açúcar - 48 Biscoitos – 90 Sorvete -85 Banana – 83 Kiwi – 75 Iogurte com adoçante – 27 Maçã – 52 Corn-flakes – 119 Mingau de aveia – 87 Manga – 80 Laranja – 62 Suco de maçã – 58 Damasco seco – 44 Trigo cozido – 105 Farinha de trigo – 99 Suco de laranja – 74 Pêssego enlatado – 67 Pêra – 54 Lentilhas - 38 Cuscus – 93 Milho – 98 Tapioca – 115 Arroz branco – 81 Arroz integral – 79 Arroz parboilizado – 68 Soja (feijão) – 23 Spaguete – 59 Batata cozida – 121 Batata frita – 107 Batata doce - 88 Feijão cozido – 69 Amendoim – 23 Sopa de tomate – 54 Mel – 104 Glicose – 138 Glicose-138 Sacarose – 87 Chocolate – 84 Pipoca – 79 Lactose – 65 Pão Pão branco-101 branco -101 Inhame – 73 Sopa de feijão – 84 Ervilhas - 68 Frutose – 32 FAO/OMS - 1998 Carbohydrates in Human Nutrition Risco Cardiovascular Modificavel • • • • Sindrome Metabolica Dislipidemia Diabetes/Pre-Diabetes Hipertens’ao Arterial Placa de Ateroma Acumulo de lipídios modificados Ativação das células endoteliais Migração das células inflamatórias Ativação das células inflamatórias Recrutamento das células musculares lisas Proliferação e síntese da matriz Formação da capa fibrosa Ruptura da placa Agregação das plaquetas Trombose Determinações Laboratoriais • Determinações da coleta: – Estilo de vida habitual nas últimas três semanas – Jejum de 12-24hs, imprescindível para valores de TG e HDL-C – Evitar exercício três horas antes da coleta – Esperar até três semanas em caso de doenças leves, mudanças dietéticas recentes – Esperar até três meses em caso de doença grave ou procedimento cirúrgico Dislipidemias Secundárias 19 Dislipidemias Secundárias 20 NCEP 2001 LDL < 100 Ótimo 100 –129 Subótimo 130 –159 160 –189 190 Limite do alto Alto Muito alto HDL < 40 Baixo > 60 Alto METAS DE LDL-C E TRATAMENTO DE ACORDO COM CATEGORIAS DE RISCO Categoria de Risco Meta de LDL (mg/dL) LDL para iniciar IEV LDL para iniciar drogas CHD ou Equivalente <100 100 130 (100–129: optional) 2+ Fatores de Risco <130 130 160 160 190 (160–189: optional) 0–1 Fatores de risco <160 PARADIGMA DAS METAS VALORES PREDETERMINADOS DE NORMAL E ALTERADO x NIVEIS ADEQUADOS AO RISCO CV INDIVIDUAL ?????????????????? Avaliação clínica: achados no exame clínico indicativos de alto risco ou da necessidade de exames laboratoriais para determinar o risco CV Indicadores de alto risco: - LOA infarto do miocárdio prévio, derrame cerebral prévio, angina de peito, ICC de etiologia isquêmica, doença vascular periférica, doença renal crônica, etc Homens 45 anos e mulheres 55 anos requerem exames laboratoriais para estimar mais precisamente o risco cardiovascular Indivíduos mais jovens que já apresentam um ou mais fatores de risco devem passar para avaliação clínico-laboratorial subseqüente. Escore de Risco de Framingham 25 Metas adequadas ao risco CV individual • Alto risco ( > 20% eventos em 10 anos): LDL < 100 ( < 70 em casos selecionados) e AAS se nao houver contra-indicacoes • Baixo risco ( <10% eventos em 10 anos): LDL < 160 e nao ha indicacao de uso de AAS • Risco Intermediario ( 10 – 20% em 10 anos ): LDL < 130 ( <100 em casos selecionados ) e indicacao de AAS apenas em casos selecionados Tratamento de Dislipidemias LDL-C elevado Terapias de Mudanças Estilo de Vida Drogas Terapia de escolha: Estatinas Alternativa: Resina ou niacina Expert Panel on Detection, Evaluation, and Treatment of High Blood Cholesterol in Adults. JAMA 2001;285:2486-2497. Efeitos dos AG em lipoproteinas Todos os AG aumentam HDL em relação a CH – SAT aumentam LDL e HDL – PI em relação a SAT = LDL e HDL – MI em relação a SAT = LDL e HDL PORÉM, DEVEM SER MANTIDOS DENTRO DAS PROPORÇÕES RECOMENDADAS EFEITO DE ADJUNTOS ALIMENTARES Mudança estilo de vida em pacientes LDL-C = 160 Componente Dietético Redução de gordura saturada/colesterol Fibras Viscosas (10–25 g/d) Estanpois/Esteróis de Plantas (2 g/d) Total Walden CE et al. Arterioscler Thromb Vasc Biol 1997;17:375-382. Jenkins DJ et al. Curr Opin Lipidol 2000;11:49-56. Cato N. Stanol meta-analysis. Personal communication, 2000. LDL-C (mg/dL) –12 –8 –16 –36 mg/dl (22,5%) Álcool: Doses moderadas de álcool aumentam HDLc Doses altas de álcool aumentam TG leve moderada alta Risco Cardiovascular Modificavel • • • • Sindrome Metabolica Dislipidemia Diabetes/Pre-Diabetes Hipertensao Arterial O que e Pre-diabetes? • Pre-diabetes e uma condicao medica onde o nivel de glicose sanguinea e > que o normal mas nao suficiente para ser chamado de DM • • Esta condicao aumenta o risco de DM2 e o risco cardiovascular • Muitos individuos apresentam Pre-diabetes antes de desenvolverem o DM2 NIDDK, National Diabetes Statistics 2007. www.diabetes.niddk.nih.gov/dm/pubs/statistics O que e Pre-diabetes? • A maioria das pessoas com pre-diabetes desenvolve diabetes dentro de 10 anos • Pessoas com pre-diabetes sao identificadas por ter um teste de screening com Glicemia de jejum alterada, TTGO com intolerancia ou A1C de 5.7% 6.4% • Progressao para o DM2 nao e inevitavel NIDDK, National Diabetes Statistics 2007. www.diabetes.niddk.nih.gov/dm/pubs/statistics Fatores de risco: Diabetes • • • • • • Id > 45a IMC > 25 HAS DLP HF DM2 Historia pessoal de diabetes gestacional American Diabetes Association. Diabetes Care 2008; 31;(Suppl.1):S12-54. • Historia de doenca vascular • Sinais de Resistencia a Insulina (SOMP e acanthosisnigricans) • Sedentarismo Quando considerar teste para Diabetes e Pre-Diabetes • Id >45a • Adulto <45a c/ pelo menos 1 FR DM --: Glicemia de Jejum ou A1C ou TTGO 75g Repetir o teste a cada 3 anos American Diabetes Association. Diabetes Care 2008; 31;(Suppl.1):S12-54. Criterios Diagnosticos Pre-diabetes e Diabetes Glicemia Jejum TTGO 75g < 100 mg/dl < 140 mg/dl 5.7% - 6.4% 100-125 mg/dl 140-199 mg/dl ≥ 6.5% > ou = 126 mg/dl > ou = 200 mg/dl A1C Aceitavel Pre-diabetes Diabetes American Diabetes Association. Diabetes Care 2010; 33;(Suppl.1):S11-61. . Diabetes Prevention Program (DPP) O DPP foi o maior trial clinico desenhado para determinar a combinacao dieta e exercicio ou o hipoglicemiante oral Metformina poderiam prevenir ou retardar o desenvolvimento de DM2 DPP Research Group. N Engl J Med 2002, Vol.346, No. 6. DPP - Metodos MEV Reducao de peso: 5% - 7% Dieta hipocalorica e hipogordurosa 30 minutos de atividade fisica, 5x semana Metformin Placebo DPP Research Group. N Engl J Med 2002, Vol.346, No. 6. Diabetes Prevention Program Outcomes Study (DPPOS) Seguimento de 10 anos, MEV: • Reduziu a taxa de desenvolvimento de DM2 em 34 % • Retardou o desnvolvimento de DM2 em 4 anos • Reduziu fatores de risco cardiovasculares. • Reduziu A1C e glicemia de jejum DPP Research Group. The Lancet 2009: Vol.374, No. 9702. Diabetes Prevention Program Outcomes Study (DPPOS) Seguimento de 10 anos, Metformina • Reduziu a taxa de desenvolvimento de DM2 em 18 % comparado com placebo • Retardou o desnvolvimento de DM2 em 2 anos comparado com o placebo. • Reduziu A1C e glicemia de jejum comparado como o placebo. DPP Research Group. The Lancet 2009: Vol.374, No. 9702. Risco Cardiovascular Modificavel • • • • Sindrome Metabolica Dislipidemia Diabetes/Pre-Diabetes Hipertensao Arterial Dados Mundiais: Mortes em 2000 atribuíveis a fatores de risco selecionados Hipertensão Tabagismo Colesterol elevado Baixo Peso Sexo não-seguro Baixo consumo de vegetais Obesidade Sedentarismo Alcoolismo Água imprópria Fumaça de combustível sólido Deficiência de ferro Poluição urbana do ar Deficiência de zinco Deficiência de vitamina A Injeções não-seguras no cuidado à saúde Fatores de risco ocupacionais 0 1.000 2.000 3.000 4.000 5.000 6.000 7.000 8.000 Número de mortes (000s) Fonte: www.sbh.org.br Portal da Hipertensão WHR 2002 Prevalência de Hipertensão Arterial Estudos populacionais para PA >140/90 mmHg % 100 80 60 43 44 40 33 22 20 0 Araraquara S.Paulo 1990 1990 Fonte: www.sbh.org.br Portal da Hipertensão 32 26 Piracicaba P.Alegre 1994 1991 Cotia 1997 37 Catanduva Goiânia * 2001 2002 IV Diretrizes Brasileiras de Hiperten * Hipertensão, vol6.(Supl) .2003 HIPERTENSÃO ARTERIAL PREVALÊNCIA 70 64 54 60 44 50 % HAS 66 40 21 30 11 20 10 0 4 18-29 30-39 40-49 50-59 Faixas Etárias 60-69 70-79 +80 População Porto Alegre / Brasileira com idade 20 anos: 94.352.676* PA 140/90 mm Hg ou AH 33.023.436 (35%) Sabem 18.493.124 (56%) Não sabem 14.530.311 (44%) Não tratam 3.962.812 (12%) PA 140/90 9.246.562 (28%) Fonte: www.sbh.org.br Portal da Hipertensão Tratam 14.530.311 (44%) PA <140/90 5.283.750 (16%) Fuchs FD et al. Resumo CSBC , Arquivos Brasileiro de Cardiologia, 2001 HIPERTENSÃO ARTERIAL DIAGNÓSTICO • Realizar a medida da pressão arterial em toda avaliação clínica. • Utilizar aparelhos calibrados e técnica adequada. • Realizar no mínimo duas medidas com intervalos de 2’ entre elas. • Na 1ª avaliação verificar nos dois membros superiores. • Nos idosos, diabéticos e pacientes em uso de medicação anti-hipertensiva verificar a PA também na posição ortostática. Classificação da PA (> 18 anos) IV Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial (SBC / SBN / SBH) Classificação PAS (mmHg) PAD (mmHg) Ótima < 120 < 80 Normal < 130 < 85 Limítrofe 130-139 85-89 140-159 90-99 Hipertensão Estágio I (leve) Estágio II (moderado) 160-179 100-109 Estágio III (grave) 180 110 Sistólica isolada 140 > 90 O valor mais alto de sistólica ou diastólica estabelece o estágio do quadro hipertensivo. Quando as pressões sistólica e diastólica situam-se em categorias diferentes, a maior deve ser utilizada para classificação do estágio. Fonte: www.sbh.org.br Portal da Hipertensão IV Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial, 2002 Decisão terapêutica, segundo risco e pressão arterial A B Normal / limítrofe (130-139 / 85-89) MEV MEV MEV* Estágio 1 (140-159 / 90-99) MEV (até 12 meses) MEV** (até 6 meses) TM TM TM TM Estágio 2 e 3 ( 160 / 100) C MEV: Mudança de estilo de vida; TM: tratamento medicamentoso *TM se insuficiência cardíaca, renal crônica ou diabete ** TM se múltiplos fatores de risco - Pesquisar sobre fatores de risco: Dislipidemia, Tabagismo, DM, Sedentarismo, Hereditariedade Fonte: www.sbh.org.br Portal da Hipertensão IV Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial - 2002 Hipertensão Arterial Risco da Pressão Normal - Alta Cumulative Incidence (%) Women No. At Risk Optimal Normal High normal 10 8 6 Normal 4 2 Optimal 0 01875 Fonte: www.sbh.org.br Portal da Hipertensão High normal 1126 891 2 4 6 8 10 12 1734 974 722 887 649 520 14 Time (yr) 1867 1115 874 1851 1097 859 1839 1084 840 1821 1061 812 Vasan RS et al: N Engl J Med 2001;345:1291-7 7º JNC. Hypertension. 2003; 42:1206 Hipertensão Arterial Risco da Pressão Normal- Alta Cumulative Incidence (%) Men No. At Risk Optimal Normal High normal 10 8 6 Optimal 4 2 0 01005 Fonte: www.sbh.org.br Portal da Hipertensão High normal Normal 1059 903 2 4 6 8 10 12 14 Time (yr) 995 1039 879 973 1012 857 962 982 819 934 952 795 Vasan RS et al: N Engl J Med 2001;345:1291-7 7º JNC. 892 892 726 454 520 441 Hypertension. 2003; 42:1206 Classificação dos níveis de pressão arterial European Society of Hypertension–European Society of Cardiology Guidelines for the management of arterial hypertension Categoria Sistólica Diastólica Ótima < 120 < 80 120 - 129 80 - 84 130 - 139 85 - 89 140 - 159 90 - 99 160 - 179 100 - 109 Hipertensão Grau 3 (severa) 180 110 Hipertensão sistólica isolada 140 < 90 Normal Normal alta Hipertensão Grau 1 (suave) Hipertensão Grau 2 (moderada) Fonte: www.sbh.org.br Portal da Hipertensão ESH, Journal of Hypertension 2003, 21:1011–1053 Classificação da Pressão Arterial - Adultos SEVENTH REPORT OF THE JOINT NATIONAL COMMITTEE ON PREVENTION, DETECTION, EVALUATION, AND TREATMENT OF HIGH BLOOD PRESSURE Classificação PA PAS mm Hg PAD mm Hg Normal < 120 e < 80 Pré hipertensão 120 -139 ou 80 - 89 Hipertensão Estágio 1 140 -159 ou 90 - 99 Hipertensão Estágio 2 160 ou 100 Fonte: www.sbh.org.br Portal da Hipertensão 7º JNC. Hypertension. 2003; 42:1206-12 Estratificação do Risco individual do paciente hipertenso Pressão Arterial FR Sem Fator de Risco Sem Risco Adicional Risco Baixo Adicional Risco Médio Adicional Risco Alto Adicional Risco Baixo Adicional Risco Médio Adicional Risco Médio Adicional > 2 FR ou Lesão de Órgão Alvo Risco Alto Adicional Risco Alto Adicional Risco Alto Adicional Doença Cardiovascular Risco Muito Alto Adicional Risco Muito Alto Adicional Risco Muito Alto Adicional Risco Muito Alto Adicional Risco Muito Alto Adicional 1 a 2 Fatores de Risco Fonte: www.sbh.org.br Portal da Hipertensão HT Estágio I HT Estágio II Normal Alta Risco Muito Alto Adicional HT Estágio III Guideline 2003 - ESH/ESC A Importância de Pequenas Diferenças de Pressão Arterial Distribuições dos valores da PAS Pós intervenção Pré intervenção Redução na PA Redução da PAS mmHg % Redução de mortalidade 2 3 5 Fonte: www.sbh.org.br Portal da Hipertensão Whelton PK et al. JAMA 2002:288:1884. AVC DAC -8 -8 - 14 -4 -5 -9 Total -3 -4 -7 7º JNC. Hypertension. 2003; 42:1206-1252. OBRIGADO