I
p r io da Sorocabana
VMI \
—
N o
D ir e lo r
1299
R o' ss |» o n s i h e l :
s XI \ m m t
\ X IH IIt
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K t' d , c * o
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O ficin.w :
I -T 5 R N A N D E S ! ««h, X n tôn lo C. M oH
:w>
I
TKLK FONK:
2-3*1
0 1 ItIM H IS .
Recado Diário
O M i n l s l ó r i o «Ia F i i / f i i d n m i l h a <!«• t*ri»ir
m a i s srt s m il i i o m n e n r q o » n u m m i q u a i l r o
ilc p e s s o a l p e r m a n e n t e s e p u i i u l o o s p l a n o s «Ia
r e f o r m a f a / e m l á r i a il«i X l i n h l r o \1 o r e ir a S a l«*s. M a is 6 5 0 o f l e l a i s a i l m i i f s l r a l i v o a , .110 «•>e r i l u r á r i o . , 5 0 0 a g e n l r s «Io i m p ò s l o «!«• r e m i a
e «li 1 a g e n t e s «Io i n i p ò s h i «!«• e o n s u m o . «*nlr<*
• ii'r« >. esUiráo ilenlm em
hrexe, fazemlo
parir «Io nosso anld-fimeional
fun«- onallsm o federal.
2 2 J M ÍM Í2
FABRIC A DE
11.1109 IP IR A N G A
P tâd rtih o < . C a ix a s p /0
m á, Foss-as s é p ticas. B a n
0 K ; /J«rdlm V iso s. Bj
l^uMn
ta n q u e s , etc.
fr* \r*
m ô d lc o *
Rua P aulo 8 4 . 590 —
OUBINHOS
PORTO
> \N T O
C a m p a n h a confra
m e n di c â nc ia em
$ a n t a Cruz
DF. ARF.1A
A NTÔN IO
Areias fin.i
r
p e d re g u l h o s .
M A R Q ll>
D OS
Com a c o la b o ra ç ã o d o C o .
mi-' iri^ d o de
M enores,
da
D e le g a c ia tie P olícia d»s e n .
tU lade- ,i>si. te n e ia ls . do co..
n.ércJo e d a in d u s tr ia d e S a n
11 Cru . _ d o R iu P a rd o ,
te rá
in icio m
irô x im o
d u s um a
am p la c a m p a n h a , p a tro c in a ­
da p elo
J u iz a d o
d r D ire ito
R E IS
* _ Estado do P aran á —
f. E ntres i- * dom icilio.
Infornui õ o . R ua Lopes
Troí »o 113 — O u rln h o s
ATI \ < XO
>1 M I O I I I V
r i MMMMI I A H K ^
1)1 M í ( 1 M I S !
T tm cí ag o ra e m O u rín h o s . C rom açao e N íq u e la ç á o a p a ­
relhadas p a r - execut i r qualquer se rv iç o tio
r a m o de
N íq uelaçáo I
■ D tl e n ta ç io c o m p e te n te d<
A R L IN D O BA RR EIRA
A g rad ec m os
a
p re fe rê n c ia
-RUA PARA. 663
*-------------OI RIM IO S
d
C o m a rc a , vl an d o a pôr
um llm ;X m e n d lc a n c la I n la n .
til n a cidade.
\
c a m p iu ih i
s fiá
d s e n volvida
in ic ia l.
n .c m »
com a pub licaçã o de
c a rta z e s em q u e se faz u m í .
pêlo ao povo p a i a que n ão dé
• m olas n a s ru a s e n d e re ç a n ­
do seus auxlllo.s às e n tid a d e s
ii g a n l/ a d n s
de
a-sla tên cla
ciai O u tra s in ic ia tiv a s s ■_
rá o to m a d a s , c u lm in a n d o , p o s.
te r o rm e n te . com os tra b alh o :,
d o C o n só rc io I n t r r m u u r ipal
oue. re u n in d o os cin co m u n i­
cíp io s c o m p o n e n te s d a C ornar
c a to m a rá m e d id as
lc a m ­
p a ro à in l n e la a b a n d o n a d a
0 p ro je to q u e in te g ra o m u .
1 cíplo
de
S an :
C ru z n o
C o n s o rd o e n c o n tr a , sq com o
ib
tr a m ita n d o p e la C a .
m a ra M unicipal.
-ín d €om .( ffl/tfz u /c if J /rm ã m
t i p r e - u l e n t e <lu I l i n - l ó r i u lt- g i o n n l ti" P a r i i
d o l i e p u b l i c a 110, a r. K i o n o i s c o I r u i n n . e m <ji < i
rm õ e s f c i r m u l a i l e s ii i m p r e n s a p a u l s l a , d i s s e q u e
n ã o leiNÍ d u v i i l a e m e f e t u a r >i c o n v o c a ç ã o
do
p a r i h Io p a r a r e e x n m c d o p r o b l e m a
s m i s só r i<
s e ii p e d i d o fA r c o n c r e l i / a d o
•m n o n v d a s
li"
d i r ú i 1' a u t è n l i e a i n o i i l r d e n i o e r h l i c n s d o P R
No
e n ta n to a p e s a r d e a lg u n s s e to r e s
r e b u b lie n n n s
p r r m a iin -r e m m a g o a d o s p o r n ã o tere m
r> < >*I*í_
d o a p o io d ir e lo d o s C a m p o s K lís fo s , q u a n d o
da
r e c e n t e e l e i ç ã o d a n o v a m e s a «In X s s e m b l é i a !/■ g i s l a l i x ij. o u t r o s l í d e r e s p e r r è p i s t a s
c o n s id e r a m
ir r e x e r s iv e l a a titu d e a s s u m id a n a u lt im a
con­
v e n ç ã o r e g io n a l
0 sr. Jneoh Zveibil. por • xemplo, colocou o
problema da sucessão . slndunl nas bases de que
seu partido não tem qu alq u er necessidade
>\<
reexam inar o problema sucessório cslnduul, p s
• i tem candidato reuis rado pelo TRF qu
)
sr. José Ronifávio Nogueiraú’
©
A propósito da indicação do deptil do Paulo
de Tarso para disputar a sucessão estadual, na
próxima Convenção Regional do P •• ido. o sr
Janio Quadros, perguntado pur jo r n a lista ', for­
mulou congratulações ao P h C e 'il ic n l o u as qu»
lidades de hom em publico do candidato. “F." um
dos melhores homens publ eos da nova geração”
— declarou o e x - p r e s i d e n t - -
anos
feríeiçáo técnica consagrad i |ior d ezenas
■panéncias
I
( O Ü É H C IO
XI
DESCASCADOR
I»E CAFE
SI Z l K l &
\i!,. Siinl • Atireii.tna
Caixa posl l. 153
P o r o u tro lado a p e n a s os
J o g i d o r t s P ra d o
B ?lim —Dcs . ri B en é e Jurandir
(do
SA P .iulo P C - Nei 'd.- C o .
r lm h la n ; - e J r ir (d a Portxi.
guftsa d e D es p o rto s ),
ap re.
s c -n tjra m .s e a n te o n te m
no
H o t 1 D nnublo. p~r d e te rm i­
n a ç ã o d a d ire ç ã o d o selecio­
n a d o br.' Volro
O s dem ais
e le m e n to s — nove d o S a n to s
d:
FABRICANTE D E M A Q U IN A S D E BEN E FIC IA R AR­
ROZ, I>. SCASC.IDORES D E A RR O Z. CAFE, E AMEN­
DOIM
IN D Ú S T R IA
D IS P O S T O S
A p e s a r p o r A m d a s r e f - r è i i r i a s . l o . - o s n s f«*i’a s a o s r . P a u l o d e T o r s o , q u e f o i p r e f e i t o
de
R r a s ília d u r a n te o - e u g o v e r n o
* eu Ia -se
nos
m "o
p o b l v i , s q u -- o s r . J fln -O Q u e I r o s e s l i t a m
bém p r o p e n s o a d i s p u t a r n s u c e - - n o
e sta d u a l
S e n c o m p a n h e ir o d e c h a p a , s e g u n d o fo n 'e >
d »
' I a t f " j n n i s t a . s e r i a o b r ig a d - r o F o r » 1. m a .
A s m ais m odernas
D eu e v i i . • o n te m n i C o n .
lh o N acio n al cii
D< [tortos
o re c u rs o d a S. E. P a lm e ira s
d r S ão P a u lo c u ja punlçáo.
re c e n te m e n te d e te rm in a d a o ri­
g inou u m a d as m a i- g rav es c r i .
srs. d o fu te b o l b ra -lle lro . m o­
tiv a n d o a In te rv en ção
d ire ta
d o p re s id e n te d a R e p u b lic a e
d o p rim e iro .in in 1s tro T a n c r e .
d o N eves A p u n ç á o im p o sta
ao P a lm e ira ; s r á r e e x a m in a ,
d a n a p ró x im a 2 a fe ira pelo
CN D. p o r declsào to m a d a a n ­
te o n te m d u r a n te u m a co n fe­
rê n c ia q u e m m tlv e r a m com
o " p r e m ic r " T a n c re d o Neve
u- p re s id e n t s do C N D e d a
CBD
I X \M > C O N T ilt.X T I I X .S K
(O X I O P IH
,IQ
Q7d q u i n a %
c rem
ier
IR M A IIS
I TDX
Santa ('ruz «Io ílio Pardo
tel: 2 0 i
Até o final desta semana estará
normalizado o tráfeqo na Sorocabana
Até o fim d esta sem : t. a
Estrada de Perro Sorocabana
p retende norm allz.i r todo
o
seu tráfego, d an ificad o
em
d e c o rrê n c ia de vários Inc a e n .
te s m otivados por
trombas
« ru i e p elas
chuva
qu:
c a íra m sôbrc a reg ião n o s u l.
lim os dia? A lín h ^ .tro n c o São
Paulo— P u ld en te E p ltá c lo já
e s tá restabelecida, ta n to
no
tran«pcrte de p ass a g e iro s como
n o de ca rg a s. S eg u n d o d e c la .
n ç ô '3 d e u m e n g e n h e iro da
E P S . r- " o rrê n c ia s v e rific a ­
da* n a s u ltim a s
d u a s sem a.
n n s d e ra m á E s tra d a c ê rc a de
C r $ 20 m ilh õ es de preju ízo s
e s e te d o P a lm e r a s — n ão
c o m p arece ram .
A re u n iã o d o p rím e lro .m L
n ls tro T a n c r d o N eves
com
<* s r
J t â o M enezes, p resi­
d e n te d o C o n ae lh ' Jo á o H a .
veln n g e p re s id e n te d a CBD,
e P a u lo A zevedo p r e s ld e n ti
d o B ota fo g o de F u teb o l e R e .
i:. U>* foi re a liz a d a & 1 h o ra
d* m a d ru g a d a d e on te m
O p re s id e n te d a R ep u b h c a
reco m en d o u , p o r o u tro lado.
tr a ta m e n to esp ecial p a r a com
o P alm eira ?
BOSCH
EQUIPAMENTO
DIESEL
Faça
um a v isita
ao
Posto de Serviço A utori­
zado B osch. d . R e tific a
d e Mc.tores
ou?lnhas'\
do CLOVTS.
e veja
o
que h á de m ab moderno
t m m áquinas e ferram en­
tas p ir a testar e regular
bombik- lnjetoras e bicos
D iesel, à R ua D uque de
C axias. 150. . fon e
269
— O U R IN H O S —
PR O D U TO S DE
BFLEZ aJ
V isite a D e n ta l
O u rL
nhos
q u e p o ssu e
agora
ex c e le n te esto q u e d o s p ro ­
d u to s d * b<Uza D o ra th y
O n n E len e Curti.', M x
Fnetor. Ellxabeth Haxden.
etc.. aor. m elhores preços
da reglãcx.
D en ta l O urínhos
R Eu -lld-** da Cunha.149
fon e 47.
FACILIDADES DE P A S K O
SEU SIUCA CHAMBORI I
B
O
CARRO
DE
CLASSE
FABRICADO
N O
fO SSA N T B l
BRASIL
L u s tra p ia n o s e m óvris
rm
geral, de q u alq u er
cor.
R D uque de C ax ias, 246
V
io »
r "Ai lon” V4 Aceteraç8ff, renfiasr ro » economia de conivmo Ágil no Itâfs*
• o urbano < /eloi no eiirodo l
CONFORTÁVEL!
OU BINH OS
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SEGURO! ,
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C ontubU idade- e R e p re ­
sentações
Iln » P a ra n u p a iirm a , 617
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V il V O D IL O N
— O U R IN H O S —
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„m n s linha- d« rnm*-rrit-. -
Venlm vM o em
Soc. de A u t o m ó v e i s Racanello Ltda
(o n c c a a io n á rlo :
0 V R IN 1 I0 8 E
' ALMACO"
RFC, I AO
R u a P a r a n á N c 580
O U R IN H O S — E 8. PAULO
1’l t K K I R A M
0 8
PRO DUTOS
f*áj|in;i
1)1 A ll i ú
E M
/•/m r
A qu estão a li m e n t a r está preo cupand o as s o ­
ciedades m o d e r n a s de m a n e ira im periosa. A alim en taçnu
essencial p a r a a vida. í;. p ela a lim e n ­
tação racional que se faz n valorização rugônio.
da raça.
A c rian ça, o a d ulto e o velho d ev em ser sa­
tisfeitos nus respectivas necessid ades nlimvntares.
O que «lá vida flo m otor hlím an o á
o" nlim en 'o . sondo c e rto que n cada alim ento se resor
m i
d e te r m in a d o papel no o rg anism o .
P ortanto, a alim e n ta ç ã o tem que ser misto
e o m ais variável possível, p a ra poder p ro p o r­
cio n a r no corpo h a r m o n ia e o eq uilíb rio das f u n ­
ç õ e s . Assim, na alim e n ta ç ã o c o m u m
é preciso
que h a j a p ro te ín a s b id r a to s de carbo no, g o rd u ­
ras. sais m i n e ra i s , v ita m in a s e água. Não se po­
de c o m e r g ra n d e q u a ntidad e de u m só alim ento
ain d a que èle perfaça' o n u m e r o de. calorias e x i­
gidas.
FA Z EM A N O S H O JE
EM P A I.M IT A I.
M a ria C r is ti n a d e R o sls
EM O U R IN H O S
A u r o r a S to c h k B r a n d l m a r t e
D o ra lb a L a ln o
K o sa n g e la L a ln o
M a r tl lla B c c n e
M a rio F ra z o to
I.u lz A lb e rto B a r a e a t
Io n c P r a d o
Jo ? é d e S o u z a A lm e id a
Jo s é A u g u sto R a m o s
M a s sa o N a k a rim a
Jo c e li C u b a s d a S ilv a
C elso C re s p o d a C o sta
E n o l E lo c h P e ix e
A n d ré M o y a G o n ç a lv e s
C elso F e r r e i r a
EM X A V A N T E S
N e id e C a rm o n a R o q u e J a n e
L a u r a C o ra z a R a m o s
EM P IR A J U
A n to n ia d a S ilv a
S e b a s tiã o d e A lm e id a
M a r ia A p a re c id a
B ueno
I f'
E M B O T V C XTV
A lice S o u z a N o g u e ira
i:m I tK R X X ltlH N O
l»E < A M V O S
B e i v d i t o A u g u sto P l a n t l e r
A presen tará h oje,
em
v e s p e r a l , à.s 1-1,15 h s .
á noile, c m d u a s
sessõ es,
ás
1 9 ,3 0 e
2 1 ,3 0 h s .
CRISTINA
Colossal 1ilme ulvmao. rm n Hmnx" S e h m d d r r
C I N D E R E L A
Artigos p a r a S e n h o r a s e C ria n ças
Cam isola s _ B ahy-doll s - c o la r e s - saias de nycro n - m aiòs . b lusões - calç as c o m p r id a s vestidos - b a n -lo n - c a p a s de c h u v a - sh o r ts
e san d álias.
A m a i o r v aried ad e p a r a m e l h o r ve-dir você!
P a r a c r i a n ç a s : S h o r t s - veslid os - maiòp b a n -lo n - m a l h a s e t c . . .
Vista b e m seu- filhos, c o m p r a n d o na
CINDERELA.
Av. Al tino A ra n te s , 320
—
OURINHOS
O tra je faz a pessoa!
Ao c o m p r a r e x ija q u alidade
RFIEZI
I*
L
I»
L
■■
s o l e mllerm
m ose Inontrs
te
I I
l l i ' 1' i n i ' v
* As c e n o u ra s tê m lu m e
s e re m e x c e le n te s p a r a a
b o a s a u d e d o s o lh o s.
N ada
m a is c c rto . A s c e n o u ra s
sfto
ric a s cm V ita m in a A, q u e 6
n e c e s s á r ia p a r a o lh o s s a u d á .
v els, b oa p e le c c a b e lo s »cJo_
so s. U m a íaltiu d e v lta m ln i A
po d e c a u s a r “ c e g u e ira n o tu r ­
n a ” o u s e ja , os o lh o s
não
co n se g u e m s r a j u s t a r à lu z
b r i l h a n t e o u à m e k u lu z
As
c e n o u ra s , b :m c o m o o s v e g e ­
ta is a m a re lo s ,
os
vegt ta is
v e rd e s d e íô lh a to m a te s , d a .
m a ?co s, le ite , m a n te ig a , g e ­
m i d e ôvo, ffg a d o c ó le o
de
fíg a d o d e b a c a lh a u
são
n,
m a is ric a s fo n te s d." v lta m l-
de
A a lim e n ta ç ã o e
sua im p o rtân cia
J o s é C a rlo s G . S a n ta n a
A n tô n io
L u iz R obe
A n tô n io L u iz F e r r e i r a
A N IV B R S A IU O S
OiirinhoN, Q uinta-feira, 22 d f Março de 1002
SOROCABANA
M JL,
(ti..,,,, 1
>
E
ii A
* * *
*
E x a m in e c u id a d o s a m e n ­
te a s u a a lim e n ta ç ã o , i s i a r á
você c o n s u m in d o
s u f ic ie n te ­
m e n te a s f r u a a s e os ]i gu_
m e s? E e s ta r á a s u a
< le ta
co m a d e q u a d a q u a n tid a d e s
d e p r o te ín a ? D • q u .ilq u e r m a ­
n e i r a , c e rtiflq u e _ se de e s ta r
o b te n d o , a lé m d a b o a a lim e n ­
ta ç ã o . so n o a d e q u a d o e d e s ­
c a n so . T e n te
lr
d e l t a r .s e
m e la h o r a m a is cedo — você
v e rá a d if e r e n ç a n o d ia s e .
g u in t o a o le v a n ta r .
**«■
Q uando se in ic ia r a m os estudos de fisiologia
d a n u trição , v e rific o u -se p r i m e i r a m e n t e que
n
m á q u i n a h u m a n a ga sta v a e produzia calor, s e n ­
do que esse c a lo r era produzido pela q u eim a ou
tr a n s fo r m a ç ã o dos a lim en tos. Daí n asceu a c o n ­
cepção das calorias. Feita a a n á lise dos alim ento s
s e p a r a d a m e n t e foram èles dis trib uídos po r g r u ­
B O L IN H O S I)E A R R O Z
pos, c a b e n d o a cada g ru p o e n t r a r em nossa a li­
A p ro v e ite a s s o b ra s d c a r ­
m en tação em pro porções certas.
ro z o u p r e p a r e o a r r o z
ô lto
Caloria é a m edida que e x p rim e o e alo r que
n a p ro p o rç ã o
d e 1 /2
quilo.
D eix e e s f r ia r . J u n t e s a ls a p i ­
nos a d v êm dos a lim ento s. C orrespond e
leóricaca d a bem
fin o , 3 g em as,
1
m e n 'e á q u a n tid a d e de c alo r n ecessário p a r a ele­
c l a r a b a t id a , 1 c o lh e r d e m a n
va r de 1 g rau c e n tíg ra d o s 1 g r a m a de ág u a d e s ­
L?iga, 1 /2 x ic a r a d e le ite . M is­
tilada. A a li m e n ta ç ã o
não deve se r objetivada
t u r e m u lto b e m tw>>; ju n t e
u m a p o n ta d e c o lh e r d e f a ­
a p e n a s co m o satisfação de apetite, o q ual co n sis­
r i n h a d e tr ig o e 1 c o lh e rin h a
te a p e n a s e n i força instin tiv a, e x p rim in d o desejo
d e R o y a l. M is tu r e m u ito bem
d e te r m in a d o de comer.
Vá
d e i ta n d o á s
c o lh e ra d a s
A s u b s ta n c ia a l i m e n t a r que p e n e i r a r no ore m b a n h a q u e n t e . D eix e f r i ­
t a r a t é a m i r e l a r . D e ix e sô -•inisnio, nele deve s e r utilizada, sendo e li m i n a ­
b re u m
papel p a ra re tira r o
da a p o rção inútil ou res id u al. A n u tr iç ã o em g e­
ex c e ss o d e
g o rd u ra ! D e ix e
ral c o m p r e e n d e dois t e m p o s : prim eiro, o
anna n t e s d e j u n t a r os in g r e d ie n ­
boli sm o no qual n m á q u i n a org an iea ap ro v e ita
te s p a s s e o a r r o z p o r p e n e i­
r a fin a .
as s u b s ta n c ia s n u t r i t i v a s ; segundo, cala holismo,
A ssim o b o lin h o f ic a m a is
no q u a l as s u b s ta n c ia s depo is de u tilizadas e c o n ­
fin o .
v e rtid a s no o rganism o, são elim in ad as. A soma
F rite em pouca b a n h a .
de ss e s dois te m po s c o rr e s p o n d e no m etabolism o,
isto é a- trocas que d ev em se r m a n tid a s e n tre
‘"o a m b i e n te e nosso co rp o , p a r a viv erm os.
A a li m e n t a ç ã o a s s e g u ra ao o rg a n ism o q u a tro
fin a lid a d e s ess en ciais:
l.o
o d e s e n v o l v im e n to : a p e rf e iç o a m e n to de A n u n c io b em red ig id o ...
... P ro d u to co n su m id o !
tòdas as p a rle s do o r g a n i s m o ;
S
E
É UM PROD U TO
2 .0 ) o c r e s c i m e n t o : a u m e n t o do corpo;
N E C E S S Á R IO
3 . 0 ) a c o n s e r v a ç ã o : m a n u t e n ç ã o da sa ude e
A N U N C IE NO
D IA R IO
do e quilíbrio das funções;
4.0) o f u n c io n a m e n to : tr a b a lh o h a rm o n io so
d a s d iv ersas peças da m á q u i n a o rganiea.
O lio m e m b e m alim e n ta d o é m ais
a le g r e ;
ad m ite - se m es m o que c e rt a s qu alid ad es m o ra is,
como a nnlre(pidez e a c o ra g e m são in flu e n c i a ­
das p e la boa alim entação.
I'
J u r o p o r tudo q u a n to 6 j u r n . . . J u r o
p o r m i m . . . p o r ti . por n ó s . , p o r J f - m
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(|iii* h*‘i ilit i,s( | i i i ,c ( *r - l r ! . .
VA-1111
i -lou
guis
c o n tr a
o teu Sólio. a c u ja queda a- Vislo.
E, v isto q u r duvida- tanto, visto
que ri- «Io que. solem-, Ic asseguro
ju r o m a i s : pr-lo S e r um qm- eonsisto
P o r meu paasaulo! pelo meu Futuro!
J u r o pela Mãe Virgem eom-ehida!
pela s v e n tu r a s <li‘ que vou no encalço!
por-nnin ha v i d a ! . . . pela lua vida!
J u r o p o r Indo que m ais a m o e e x a lç o ! . . .
. . . E depois <|e miiíi jurn tão comprid a.
J u r o . . . j u r o que e s t o u . ,
juran do falso
Luiza
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Cumerlingo
Calô (' Cunha Bueno,
••m Ourinhos. (»s muro*
da cidade estão
sendo
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pe co ntratada pelo refe­
rido capitalista. Um se­
cretário político Ia m bem Ioi contra Nulo paru
•i j11 Ia.Io h conduzir a
1 um panha do* dois c a n ­
didato*. s ré
uma das
niais caras
promoções
políticas já
realizadas
no município. Só a p in ­
tura de 1.500 metros de
m u ro s em quase tò Ias
as rua* da cidade r i f ­
lará ao financimlor cèrca de Cr* 1 milhão. Foi
adquirido tam b ém m o­
derno equipamento po­
ro transm issão de co­
mícios e alg uns grava
dote*
foram im porta­
dos para com pleta r o
>istema
de cobertura
c.i c a m p a n h a eleitoral.
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J.t s|a r m aliv 'dades exibindo filme* princi­
palm ente para caboclos
da*
fazendas de café
«ia região.
* -g u n d o corre
no*
meios políticos do m u n i.
i ipio. o Sr. Teodó*io
pretende fazer carreira
política em Ourinhos '
i andidatando-se ao c a r j
go de prefeito. Para i*-(
so conlaria com o apoio
do *r. Calô .
»
O D r. F a r iz F r e u n e s ­
t á e m p e n h a d o n a a q u i* iç ã o d e u m a a in b t ila n c ia
p o ro o S a n ta ( a s a . I m
p e d i d o n e s > .c s e n t N l o já
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16 horas, n a sede social localizada na Faz n
da Santa Rosa, n t cidade d Xavanle* n li Estado, o fim de tom arem conheci meu »•
v deliberarem sobre a seguinte ordem «Io tiin
a
Leitura, discussão e votação do
Relatório <1 t Diretoria. Balanço (»
ral. Demonstração da Gontti de Lu­
cro s e P erdas e rer*pevli\n
parecer
do Conselho Fiscal refer •ntv ao « w r civio de 1961 :
I» — Alterai Tio do* artigos 2 o 13. o «
14.o
dos Rslalutos;
c) — Preen ch im en to de cargo* vagos
nu Diretoria
.1
EÜeiçâo do* Membros do GdiwlhO
Piscai «• seus Suplentes para o no­
vo mandato «• fixação de seus hononorários:
Outro* a**unlos de Infere* -,
<>ciai.
Ai bam-se á disposição
do* *«-nhore*
avionislas, na sede ismcial, os documentos a
que se refere o artigo 09 do decreto lei n.
?.r.?7 de 26 •I»• *•• lembro de 1040.
Sflo Paulo, 12 «lc Março d«* 1962
Xslor Pereira da Silva
llirciiir **upcrlnlemleiilc
N«»**«» algodão, ultimamente, tem piora­
do co n siderávelm enle.n o que *«• refere
a
qual H «le, ou seja. ao tipo. Há neces*i«lii«le
de voltarmos « c o n ta r com m a io r porcen ta,
g« m «le produto de tipo -tiperior. Para con­
seg u ir « *sa melhoria, o G"\ êrno «io l..*la«lo
de s â o Paulo, viravé* do Banco d«) Estaiio,
V-Ia concedei eh) vantagens i *| h in u - no tim ni iamento p a r a o alg«>«lão em varoço que
estiver enquad rado no* tipos niejhovrs.
p va obter lipo é. preciso fazer qma co
llu la bem feita, observando ns seguintes re ­
comendações
„
turo;
Não co lher o algodão ver.l-
ou ima­
b Não colh er o algodão cariunado ou
apodrecido;
Nã.i colher o aflgodão manchado «!•
terra;
,1
Se chover, «leixar 0 nlgoilao e n x u ­
gar" no pé:
.
V Algodão colhido «I« manha l»\« «uir
, *parrama«lo no* «ncenado* ou nos panàt*.
para «»ev !r o o r alho, an tes de ser levado 0 0
terreiro ou á tu lha:
f Não ensacar algodão que a in d a estiv r um ido:
y Colher a p en as fibra «• cnrôço. Nao Irnzer junto pedaços de empulhos socos.
\gindo dessa maneira o agricultor p«*«l«
conta r cftm um ótimo tipo de «eu algodao.
m rocendo m elh o r financiamento.
Qioíio da Siirocnhnii
C IR CULA N A S
S E G U IN T E S C ID A D E S:
Echaporã. F artura, íb lrarcm a, Ipauçu, M andurl, O caoçu,
Aasia Avaré, B ernardino dr C am pos, B o tu ca ta , C am pos
N ovos V aulista, C ândido M ota, Corqurlra C csar, X a v a n lrs,
O urinhos. O lco, P a lm lU l, P araguaçu P au lista, P lraju,
P r esid en te P r u d en te, QualA, R n n ch a rla , R rg cn tr Frljõ,
S a lto G rande, S a n ta Barbara d o Itio Pardo, S a n ta Cruz
d o R io Pardo, T im bnrl r U blrajara, no E stado d e São
P au lo; J a ca rrzln h o . C am barái S a n to A ntôn io da P la tin a ,
A ndlrá e B a n d eira n tes n o E stado do P araná.
D e v e rá n e q u ip e d o O u rL
n h e n s c re c e b e r
n a ta r d e do
p ró x im o d o m in g o a r e p n - s e n .
tu ç ã o d a A. A
F e rro v iá ria ,
d e A ssis
em
s e q u ê n rli
fts
d is p u ta s d o T a ç a Sfto P a u lo ,
2 n fnse.
N o u ltim o d o m in g q
cum ­
p r in d o n p rim e ira p a r t id a , o
c o n j u n to
v c rm e lh ln h o , ap ó s
boa exlblçfto, c o n se g u iu
su­
p la n ta r o " o n z e "
n s slse n se
p e la c o n ta g e m
m ln lm a .
cm
q u i p ese o
fa to de
os co ­
m a n d a d o s d e T e le s c a
d o m i­
n a r e m p elo m e n o s tr ê s p a r ­
ti'- d o p ré llo .
O s o u r in h e n s e s e s tã o p e r­
f e i ta m e n te c ie n te s d e q u p a ­
r a o s e g u n d o p ré llo n F e r r o ­
v iá r ia jo g a r á a s u a
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d e c isiv a isto é, só lh e s in t e ­
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p o is so m o u a Im p o r tâ n c ia de
d u z e n to s c d e z e ss e te m il c ru _
ze .ra s. A m e.lor fo i r e g i s t r a ­
d a n o p ré llo d e J u n d ln l e n tr e
P o n te P r e t a o P a u lis ta ,
N ã o e n c o n tr a m o s p a l a v r a s
i> u a
n d e re ç a rm o s os elogios
q u e m e re c e m
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to rc e d o re s
lo c ais p e lo s e u In c e n tiv o , pelo
s e u a p o io e in c a n s á v e l d e s e ­
jo d e le v a r o s u a
e q u ip e à s
m a is d fíc leis
J o rn a d a s .
A
e x e m p lo d o q u e a c o n te c e r a n o
c e rta m e p ro fis s io n a l, o e s t á ­
d io d a F e r r o v iá r i a d e
A ssis
foi In v a d id o p o r ln c o lc u lá v e |
p u b lic o d e O u rin h o s , ra z ã o d i­
r e t a d a e s p ta c u la r r e n d a rc_
gist/rad a.
D o m in g o , p o r
o c a siã o
do
m g u n d o p ré llo , e vse
m e sm o
Vila
s e r á d o s m a l1
v a i
por um a
a s s is tê n c ia .
Com o a d ia m e n to d a C o n ­
fe r ê n c ia d a s N a ç õ e s
U n id a
ó b re a A p lic a ç ã o d a C iêh :la
c d a T e c n o lo g ia n a - R e g .ó c .
e m v ia s
d e D e se n v o lv lm n to p a r a p rin c íp io s d o a n o r.ue
v e m (e m v ez d e a g ô s to d e s te
a n o i . o C o m itê C o n s u ltiv o C i­
e n tif ic o d a s N .ições
U n id a s
fix o u n o v o s p ra z o s p a r »
a
a p re s e n ta ç ã o do
tr a b a lh o *
à q u e le c o n c la v e .
A ssim s o lic ita -s e
a q u é le s
q u e fo re m c o n v id a d o s a a p r e ­
s e n t a r tr a b a lh o s q u e e n v ie m
a t é o d ia l.o d e J u n h o d i
1961X a o S e c r e tá r io G e r a l
di
C o n fe rê n c ia — q u e é o b r a ­
s ile iro P r o fe s s o r C a rlo s C h a ­
gas — um esquem a do m e s­
m o , c o m in d ic a ç ã o d o resp ec­
tiv o ti tu lo e a p r e s e n t a ç ã o d o
itid ic e. O s tr a b a lh o s d e f i n iti­
vos d e v e rã o s e r re m e tid o s a t é •
l.o d e o u tu b r o d e 1962 e e s ta r
a c o m p a n h a d o s d e u m re su m o
d e u m a o u d u c p á g in a s do
c o n te ú d o . D e a c ô rd o co m os
re g u la m e n to s d a
C o n fe rê n c ia
n e n h u m d o c u m e n to
( c o n t r i­
bu iç õ es, te s e s p la n o s d e t r a ­
b a lh o e tc .i d e v e rá e x c e d e r o
e q u iv a le n te a 1.250
p á g in a s
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C o n fe rê n c ia p a r t ic i p a r ã o
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cice os Estados" membrt
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m o aa organ izações
nl ov e m a m e n ta ís Interessadas
d ev id a m en te credenciadas
to a o C onselho E conôm ico
S ocial d a ONU.
A C onferên cia — c u ja dua
ç ã o «erá de duas sem a n as
te r á co m o local G enebra •£
ç a ) — estu d a r á a s d e s a fia i
ra
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p resen ta m para a acelero
ú o d esen v o lv im e n to econõ
co a t r a v é s d e um a apllcaqj
m a is e fic ie n te dos couhe
m e n to
cie n tific o 1 <» tecnlc
lóg4co s ex iste n te»
e a tr
d e pv.squíoas
especialm ente
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x lu d e d e se n v jlv .m m to.
110
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r e a p a r e c im e n to
do
C o r n_
ll iia n s n o m e io
fu te b o lís tic o
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n o tíc ia de
q u e o E C V ila E m l l n vai re_
t m a r à a tiv a . N ã o d e ix a de
s e r u m a g r a t a n o tic ia
p a ra
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p \ s m a is d is c ip lin a d a s d o f u ­
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s ê n c ia j á e s ta v a se n d o s e n ti­
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2 3-1
C E G U E IR A
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progredir
ma i s , e m m u i t o m e n o s t e m p o , c o m
relação a vários outros s e t o r e s
II.i - ' ‘iii ano*, ii oflalm i i m ilita r " , quv n ã o - m se n ã o o
Ir >ma. a f o m p a n h a d o d a s sun> h a b it u a is infi «rões baule vianai «\ m u i sul» I D r n i . i \ ir u lv n t a im m a i o r p a rle dus p aís es da Euroi .. | ,um oii li1 fura le \ a I. du Egito c p ro p a g a d a ptdo\- i‘citos
■l i s .
s nai-olvõiiM' v 11 tr ib u t o q u r lhe p a g a v a m em c e g u e ira
,t> | ■ i uli»• ■- m ilita ri - i vis a tin g ia e n o n u s proporções.
l io 1 s t . u m ín d iro iiiglõs d e sc o b riu , e x a m i n a n d o os olhos
de S.TP.S a lu n o s d a - ' -i*olas il i
nçiu Publica, que as c ria n çi< >-ta v io a la ça d a s Ir tr ocou ia n u m a p ro p o rç ã o que ohegaiva a
s
Knlr. laido. nã o
lom o u p r o v id e n c ia a lg u m a até o fim do
-•'•t ulo q u a n d o ,t J u n ta M unicipal dc G ovérno p ro p ô s a cria ç ã o de
gm bora n ão h o u v e ss ? ain d a
ratam ent > c p ecífico . o tra­
ma d esap arecera
p ro g re s.
. vãm ente da m a io r p a rte dos
i eu rop eu s e m
v irtu d e
|r am < nt > d a m elh oria d o
d e v id a e d a s c o n d i,
roes de h ig ie n e . H oje. a d o e n .
çai lavr í e m c e r ta s re g iõ es do
íu rep a M erid ion al, à s m a r .
gtn i l e M ed lterran o
g a n iz a ç ã o M u n d ia l d a S a u d e
a ju d a já d essa m anelr.r n u ­
m e r o s o s patees.
D u r s n te m u lto tem poi a v a ­
río la c o n tin u o u a c e g a r
um
r u m ro c o n sid erá v e l de
eu.
i rp eu s. O seu d e c lín io d a ta da
d esco b erta d a v a cin a ç ã o , m as
só h á c ê r c t d e 6 0 a n o s d e i.
xou d e c o n s titu ir u m p ro b le.
m a g ra v e p ara a m a io r ia d a
Em a lg u n s p a ises su b tr o p l.
u i- , on de o tr a c o m a é ain d a
com u m c e r to s in d icies
p orém , qur d r e m a
p ara outra a d o en ça
^ í u m
caráter c a d r
ve;
mau b en ign o e p rovoca m e ­
nos cases d e cr
ir i das co n .
;çóei d e h ig ie n e e a m a is l e .
\ H tendên. ia da p o p u la çã o a
uldar da
sa u d e
p roduzem
nn m o d ifica çã o m u ito a s s i.
nalada nas c •ra c te r ístlc a s ge_
ra is d» tracom a. E' p rec iso p a ­
ra. isso. sem duvida q u e essa
tendência seja fo r ta le c id a por
campanh is n a titr a c o m a to sa s.
rmlteadas com o a u x ilio de
medica m en t-:.
e tr a ta m e n to s
modernos a fim d e p rev e n ir
r cegueira nos d o e n t \s já a t a .
(adw , elim in ar a> fo tiiM p r ln .
ipain da in fe c ç ã o e quebrar a
( d e la de tr iism issâ o A O r ­
A te o sé c u lo p assad o.
a
o fta lip i-i
dos
r e c é m -n a sc i­
d o s era u m a g ra n d e c a u s a de
p e g u eim E n 1WH u m ín q u én t o re ilizn d o n a I n g la t irr.t
re v elo u q u e d e 3o
a
41'#
d a s cr ia n ç a s m te r n o ia
em
e s c o la s e in s titu iç õ e s p a ra c e ­
g o s d ev ia m a s u i c e g u e ir a a
i -,i ca u s a , e em 1889
um a
«i-m ls-ã ) r a l ap urou
que a
m e s m i c a u -a er a re sp o n sá v e l
p or cêrra d c 7.000 c a so s de
cegu eira.
Europa.
A in d a r e c e n te m e n te ,
en tr e
1905 e 1921. In q u éritos re a li­
zados n as
-< o la s d e ce g o s do
C o n elh n d o C ontí do d e L on­
d res d e m o n str a r a m q u e a of_
ta lm ia
d os
re c é m .n a sc id o s
co n trib u ir á p a ra a cegu eira
d e q u a se 2 0
d as c r la n ç is in ­
ter n a d a s iv e s
e s ta b e le c i-
" e -i-o lir tu c ô e -
para
d ès-r
a p lic a ç ã o
a li c ç õ e -
In-
o lla ln iic " >
. 'n c r o
N us
lo r a m
Ü K p o s iliv o s
n
anos
a b e r la s
dc
1903 e
na
I n g la e r r a
*e s -iír io s
p irn
o
1904,
i
duos
••m
in s li-
1914
tr a la in c u lo
n
d e w is
era
.il> j e |iv o con< r c liz a d " .
191 S . unui dessas d u a s inslilui* ;õi*«,
Km
to rn a ra -u pèrflu ii *
• ji o utra, q u a se vazia ries-a epocu Ivvc dc >er fechada p o r falta
de doen'e>. I m 1903, havin m -se r e g ’slrndo '0 2 ea -o - de trnc-una
f iltre <•- c o !
. 11- ilos estabeleci ii i 111 <>s do Conselho do K.olidado
de L ondre- X< dez an o s com p re e n l I" e n tr e 1934 t 1943. a méI 1 a n u a l c.-nn a |.; Vm in q u é rito iv a li/m io e m Glasgow r \ lou
que havia 11 3 • i-us e m 191.A c o n tr a ap e n a s ; em lO iõ .
m en t
N a . escolas d> cegos*
d a s p ro v ín cia s o ín d ic e ain d a
era. e m 1922, do 30,4'"
F o i s ó em 1931 q u e a curva
d e freq u ên cia
com eçou
a
cair p e n tr e 1944 e 1954 n ã o
h o u v • to m o rev ela m a s e s ta ­
tís tic a s o fic ia is, n u is d e 5 c a .
sos d e p erd a doe. o lh o s resu l­
ta n te s d e s s i d o en ça q u an d o,
m en o s de 60 a n o s a n te s , era
e la i c í u - a com u m d e c e g u e i,
r a n o p ais.
A d oen ça dcsaparec.*u
na
roamr p a r te d o s p a íse s
on de
<iste u m a orvanizaç-àii
de
s ude p ublica tíic ie n t e . T rê s
fa tó ri
. o n trlb u iram
para
é -sc re su lta d o
i
E m p rim eiro lu gar,
d esco.
briu-h
n ã o só q u e a d oen ça
tin h a origem n u m a in fec çã o
tr a n sm itid a n t r n n ç a
p eU
•m ãe p or o ca siã o d o p a rto , m as
ta m b ém q u e p odia ser e v ita ­
da b a st iv a p ir a isso q u e o
m éd ic o cu a p a rteira h a b ilia a .
d a in s ta lis s e m a lg u m a s
gô_
ta s d e um a olu çáo d e n itr a ­
to d e p rata a 1
n os o lh o s
d e tod os o s
re cém -n a sc id o s
p ara elim m <r a in fe c ç ã o O
inc m o p odia t- r o b tid o
com
o u tra s su b sta n cia s
Em seg u n d o lu g a i\
h ou ve
. in flu ên cia d a le g isla çã o N a
In g la terr a , por ex em p lo ,
a
d oen ça fic o u su je ita à n o t if i­
ca ç ã o o b r ig a tó r ii
cm
1914
sen d o p o sto s à d isp o siçã o do
p ub lico os m elo de tr a ta m e n ­
to.
O terceiro fa to r fo i a d es­
c ob erta d r s s u lía s
pos­
te rio rm en te. d os an tlb lót icos.
A c lé ii' ia m é d lc i esta v a d aí
p er d ia n te d ita d a de n o v a s
a r m is paru lu tr r c o n tr a
as
p o u c í« in íc cçô v que a in d a se
p roduziam .
T od os os g o v im o s co n h ece m
b o je o segred o d ésse s êx ito s
O s resu ltad os fo ra m
e lo ­
q ü e n te s p or tôd a a p a rte on­
d e se recorreu à c iê n c ia
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C A R R O
DE
CLASSE
F A B R IC A D O
BRASI L
N O
POSSANTBI
V i g c r c o m o io f "Aq>j '- * i" V 9
ran*
d im e '1 0 e e c o n o m lo d e c o n t u d o . A g il * 0 ifó t é »
f o u r b o n o e v e lo z n o e i i r o d o l
IONALIZAOO
CONFORTAVELI
4 p c f - - - G r o n d e e s p a c o I n t e r n o p o r o i«iu c o n .
fô rt- e d e « o i» 5 p e i i o g e i r o í S u ie e m ô o
bim o- r
t / o o r á r e a d # v i d r e i P O 'o vi» b i d o d a
p a n o râ m ic a I
SEGURO I
.finr.eimpocio. CHoim mieo'0'td • *
c t.b u v i -j- i ç á o d e o c e '• P '® * o de rvldoi e
c h o q u e i F reio s s v p e r - p o te m e s l
ELEGANTE I
r n m im
l-n h o s d e o r • to c r á f C d b e l e i o Fr mr , r o s a t t e o b o -n t'
E n o b im e n ro e p)«*u»o e * lin d e s c á r e i
k a n o n i i o n u i 6 l u a e s c o lh e i
&
V endem os lom bém o
S IM C A PRÉSIDENCE
o o riilocrota d os carros
R e c e n te m e n ta e m W a ta o n .
v illc, n a C :ilifo m la
ocorreu
u m f a t o q u a se tn crtvcl
A rU ,ui B altdov. u m m en in o de
11 .,n os. m orreu " d e velh l*
" S eu ciclo id ta l cu m p riu 5, n u m tem p o s e te ou oito
vrze m en or do q u e o d e u m
s e r n o rm a l. N o m o m en to de
s u a m orte a 8 d e fevereiro
u ltim o, o m e n in o p esava ape_
u
13 q u ilo s e era e x tr e m a ­
m e n te fra co FU ho d e u m a
ta n .i la d e origem rusv» Artiiu r tin h a o rosto re p leto de
ru gas r er a
c o m p le ta m e n te
m lv o J a m a is c o n h ece u a in 1 n ela N a «u velho
A a u tó p sia revelou q u e t o .
d et os seu s ó rg ã e s seu s te c i­
d os. a s v eia s c
a s arteriac
e p r e se n ta v a m era tod os
oa
p articu lares, o a sp e cto de orpfios. tecid o s, v eia s etc
de
u in h e m e m v elh o O ca so n ã o
é u n teo. n os o n a is d a h is tó ri
m éd ica, m as é d o is m a is
raro
S eg u n d o u m r e c e n te
icU itório d i U n esco. v e r ific a .
-i' u m ca so a p e n a s em
um
m ilh ã o d e p esso a s. A m e d ic in a
c h i m a essa m o lé stia d e “ p ro , >r»»“ o u " rao|e»tia d e O llfo r d ", d o n om e d o c ie n tis ta
o u e n o sécu lo p assad o ap ro­
fu n d ou estu d o
ôbre o
as_
•u n to
BOSCH
E Q U IP A M E N TO
DIESEL
b ra s ile iro s
V á rle i p le n e i d e f.n o n c .o m .-.* o O h e i x o i p r ó p u o ».
po ro /
re c n ita fe r m o n e n te te m r e f o i
Slm to C e n v m o i
v „ „ w r ò r c s, „ » ,« > .Inrorwlw* <■ n m n - Unhar. ,1,
E o
tad o poderia ser ob tid o q u ase
Dirtií ã o :— DR. CLÁUDIO MOITA
Ana. A u x ilia r:— JOSÉ DE CAMARGO
Metab olism o b a sa l
Xparélho Colliu
h ia g n ó s lic o precoce da
: ruvi b / D u -,ig en s de eoh
rol, trl
u ré a , etc. ANTIBIOGRAMAS.
- iillurus
R eação de M achado Giv r n - ro
- D eterm in ação de g ru p o
sa n g u ín e o e P V o r lth - Re içÕes -orológi<n<.
BUSGARftIMBA BOJE I SEU SIMEfl CBfllBBBO
,0
exem plo:
ütíF'0 È M t e Clinicas “ OSWfiLDO CRUZ"
r
t i - ,-
N o Kansa.' , E stados U nidos,
0 Índice de freq u ên cia d o tra­
ç o m a en tre os ín d ice s era i n .
1c r ie i a 2
em 1959. E m 1913.
fôra di z. vêzps m ais elevad o.
N a G récia , c a lc u la .s e a t u a l,
m r n te em 3" .. n o m á x im o , a
freq u en cia geral d a d oen ça,
o q u e corre1p o n d 1 a q uase
220 000 casos, a o passo que em
1935 h a v ia a in d a m elo m ilh ã o
tifc tracom atosos
N a F ín lan d ln . o n u m ero de
ca r de tracom a, p or
v o lta
tie 1940. era ca lcu la d o
em
18.000. ou
se ja . u m a
fr e ­
q u ên cia de 0.6
Em 1899.
h a v ia 100 000 d o en tes,
num a
freq u ên cia d
15'
P o d e r .« e -la m m u ltip lica r os
<«rr.M rrle. -
V n .h u v í - l o n n
Soc. d e A u t o m ó v e i s R ac an ello -I tda.
( o n c c ssio n á r lo :
O L R IN H O S E R E O I AO
R u a R ir u n ã N c 580
O l ItlN IIO S — E S PAULO
F aça
u m a v is ita
ao
P o sto dc S erv iço A utori­
zado B o sch . tl.i
R e tific a
d e M vtores " O u rin h o s" ,
do
C L O V IS,
c v eja
o
q u e h á da m a is m od ern o
t in m áq u in i . e ferr a m en ­
ta s p.irix te s ta r e regular
bomb.us In jetoras e bleoa
D iesel, à R u a D u q u e de
O axlas, 160. . to n e
269
O U R IN H O S —
Página
2
Dl ARI O
Jo ri 1)11n a
DA
S O R O C A R A MA
Ourinhos Scxto-felra,
Conselhos
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História
F M S Ã O 1‘F IH IO
1 )0 T U R N O
E v |y D ia s d e C a rv a lh o
A N IV E R S Á R IO S
Antiga
,1. G. RE ARAÚJO JORGE
FA ZEM A NO S HOJE
Y>111111i„n, fico
EM X A V A N T E S
J o sé G im en cs
EM O l R IN IIO S
IIM m in X R M M A
E d m a r N o g u eira
G e tu llo B u tlsa a
L a e a r a N. G a lv ã o L im a
J o s é C â n d id o d e O liv e ira
M á rc io C 'n r '.rogo
EM PIR AJ1
M a ria F á llm n
R
B la n c o
A p r e s e n ta r á h o je ,
em
v e s p e r a l , à s 1 1 ,1 5 Iin.
á noile, cm duas sessões, ás
19,.'10 c 21,.‘10 lis.
Gatilhos, Garotas e Gangsters
ü o l a x a l filme polirial eom Mainie \ a n Doren
Proibido para m enores de 18 anos e\i<je-se
apresentação do Docum entos
ii
pensar
que
e n tr e nós.
certo
d ia ..
Mas, pavn que f a la r dêsse tem po feliz?
E u n quis
n e m eu sei d izer como n q u eria!
Ela — que m podern d iz e r qualnto m e quis?
Eiu roímeince talvez fui talvez fantasio.
vida que q u msi» ehegn e foge, p o r u m t r i s . . .
N o s s o am o r .
mas
n e m eu me le m b ro o que
d iz i a !
Q uem há de se l e m b r a r do que a s o n h a r He diz!
F)ra u m m isto de so nho e tímido desejo
eu
• tem endo m a n c h a r u m a afeição tão bela!
ela — n e n tr e g a r - m e n vida e a bôca
n u m -V>
beijo!
\ h ! a V i d a . . . Afinal q u em a vida, a d iv in h a ?
Nem eu
que tan to a q u is
sei por que não
sou dela!
nem ria há d r saber p o r que n u n c a foi m in h a!
— ** *
_
alim entação
lógica
é a fonte d e b e l e z a
0 01!
A
lhe oferece
pelo m enor preço:
artiflos fin os e
m o derno s.
Av. A ltin o A ra n te s . 230
OLRINHOS
: - i--
-
”
I
Caíè Ouribom...
As esta tístic a s c o m p ro v am .
Gada vez m ais n a p re f e r ê n c ia do povo!
Q uem te m b o m p a la d a r, p r e f e r e o Café
Ourib om .
Ped id o s : R u a A m azonas, 717 — OURINHOS
F o n e : 136
V oce j á s a b e qu.- u m a b oa
p e le . f r e s c a e s a u d á v e l é u m
d o s e le m e n to s m a is im p o r ta n ­
te s p a r a s u a b e le z a . A f r e s ­
c u r a e o b r il h o n a t u r a l
da
pele. c o m p e n s a m la r g a m e n t ■
os d e fe ito s d e u m ro s to i r r e ­
g u la r . E ' u m s a n g u e b e m n u ­
t r i d o q u e le v a à c p ld e r m e os
e le m e n to s q u » lh e
convém .
P a r a is to ê le n ã o d e v e
scr
n e m m u ito esp e s so n e m m u i­
to r a l o ; d ev e t e r u m a co m p o ­
s iç ã o b e m d e f i n id a e e q u ili­
b r a d a . Ê sti
f a íô r .s :ã o
a
c o n s e q ü ê n c ia d i r e t a d a
m a.
r .c ir a p e la q u a l ê le fo i a l i ­
m e n ta d o . V ocê v e r á q u e c r e ­
m e s e la c tic ín io s f o rn e c e m a
v it a m i n a A
ou “ e a ro te n o " ,
v ia a m in a B o u " r i b o f l n v i n a ”
e a i n d a p r o te ín a s . C a b e a vo_
c é r e f o r ç a r o s e fe ito s d é s te s
cu id a d o » .ilim e n ta n d o _ o s c o n ­
v e n ie n te m e n te .
P a i a “ a r m a z e n a r '' a v it a ­
m i n a A o u e a r o t e n o a b s o rv a
d là r i a m e n t e 200 o u 400 g r a ­
m a s d e le g u m e s v e rd e s
ou
c o lo rid o
d e v e n d o , 1 /3 p ’ lo
m e n o s. s e r c o m id o c r u P a r a
r ib o í la m in a to m e p e lo m e .
n o s 1 2 litro d e le ite e 30 g rs.
d e q u e ijo . P a r a
a p ro te ín a s ,
v ocê n e c e s s ita d e 150 g rs ., d :
c a rn e , p e ix e o u ovos
N ã o se e s q u e ç a d a v ita m i­
n a C d a s f r u t a s c r u a s : ela
CASA
FR EITAS
Dr. Manuel Caetano de Souza
CIR! RGIAO-DENTISTA
C o m u nica aos seus am ig os e clientes que
está a te n d e n d o á n o ile: Das 19,30 ás 22,30
d u ra n t e o dia ate n d e -se e x c lu s iv a m e n te com
h o r a m a rcad a)
CONSULTAS:—
Av. A llino A rantes, 53 — l.o andar — T el. 83
t o r n a r á m a is e fic a z e s a s m a s .
.it e n s d o ro to e d o _ co rp o ,
d e s ti n a d a s a c o m b a te r a obc_
s id a d *, a t iv a n d o a c irc u la ç ã o
Nr. v e r d a d e é e la q u e m des..
c a rr e g a o s a n g u e , p e r m iti n d o ,
lh e c i r c u la r m a is íà , ílm e n te .
m e sm o
n o s m e n o re s
v aso s
s a n g u ín e o s , a v it a m i n a
C é
.e n c o n t r a d a
o b re a u d o
nas
u u ín te s f r u tu
la ra .n ja .5 0
m gs.. e m 100 g r - .; Iim ã o .4 5
m g s . e m 100 g rs .: m o r a n g o .
50 m gs e m 100 g rs .: ta n g e r in a_ 5 0 m g s., c m 100 grs.
As u v a s .
m a çãs p e ra s
e
a m e ix a s c o n té m a p e n a s 5
a
10 m g rs ., d e v it a m i n a C
em
léO grs.
E m fim , se vocc q u e r c o n s e r­
v a r u m a p e la firm e , lisa
e
f r e s c a , d e s c o n fie d o s re g im e s
p a r a e m a g r e c e r s e g u id o s p o r
m u ito te m p o . Ê s te s s ã o se m ­
p r e m a is ou m e n o s d es e q u ili­
b r a d o s p e la
« u p rrs s ã o
das
g o r d u r a s o u a b s o rç ã o
ex c e s­
s iv a d e p r o te ín a s d c o rig e m
a n i m a l ' r e g im e s h i p e r p r o té l.
c o c a rn e s , q u e ijo s ). V ocê se
a r r i s c a r ia n o fim d e u m e s .
p a ç o d e te m p o m a is o u m e ­
n o s lo n g o , a v a r s u r g ir r u g a s ,
fla c id e z . e t-.-m bém u m a s e n .
-ib ílid a d e e x a g e r a d a e m tô d a
e. e p id e rm e . O q u e v iria p r e ­
j u d i c a r a h a r m o n ia d e
sua
b eleza.
P acae, tesou ra* g ile te s, In.
m ln o s, o b jeto s c o r ta n te s
cm
g rui ou com p o n ta s
acen­
tu adas devem ser
m an tid os
em g a v e ta s fe c h a d a s à ch ave
o u cm p ra teleira s a la a s, be m
lo n g e do a lc a n c e d as mflos
d as criança»
C om o a s criança», cm g o .
ral. adoram recortar papí-l:
e m e x ír com tod os êsse» ob ­
je to s perigoso», o m a is Inte­
r e ssa n te é fo r n e c e r .lh e s
por
ex em p lo , tesoura» se m corte
( q uase) e com a s p o n ta s a r .
redondadna
sp e cla lm en te i n ­
d ica d a s para ela»
U m a crian ça m u ito pequena,
en tr e ta n to nfio d eve b rln c ir
n e m com e sse tip o d e te so u ­
ra, se o fizer, e n treta n a o , d c .
v rá fa z ê -lo se n ta d a e
de
p refer ên cia com um
a d ulto
por p erto, v ig ia n d o seu s m o ­
vim entos.
LIM PEZA
CO? SI R i
O B JE T O S
M ETA L E
Rua
Ha tsue
ioda
0 máximo em
ITÁLIA
cozíb^
italiana!
F ra n g o s assados, á p a s s a rin h o o a alho-, óleo! Kspagutflis á Napolitana. Aeeiln—r m
co m e n d a de talh arin i e lazanha.
F o rn ecem -se m a r m ita s . Refeições nn
Cozinha d irig id a pelos p ro p r ie tá rio s..
R ua
n -iiis
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O I lR I M iO j,
Agência de D espathos TIJP;
E * tâ a p t a a a t e n d e r s e u s fre g u e s e s com a m á x im a preciifc
Onrtai» d o M otorista — C a r t e ir a d e I d e n tid a d e
o a m e n to c R eg istro s de H otéis e P e n sô e e — T r
cia s d e V eículos
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A ven id a J a c in to B á n.o 465
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T r ^ t a n e n t o c O p er a çO ee d a s M o lé e tlíw d o i
j
Ò L H O S, O U V ID O S , N A R IZ , G A R G A N T A K J íU u J
In t a la ç ã o c o m p le t a d e e l e t r ic id a d e m é d ic a .!
M é d io s
a p o se n to s p ara In te r n a m e n to d o s o p c r a d q fl
e s p e c i a lis t a s .
D r.
D 10G EN E8
G.
R IB M K Q Í
D r. D U R V A L
DA
GAMA
ííL b I
Av
A lt in o
A rsn te s,
203
—
F o n e , 63 1
O U R IN H O S
ü ^ t.
S l o P e u je
C OBRE
O c o b re d ev e s e r lim fv , c o m
c in z a d e m a d e ir a b e m fin a ,
e s fr e g a d a n o lim ãto
o u li­
m ã o e sal.
P as a r por ág u a e enxugar
n e r f e ita m e n te .
E n fe ite s — O s b ro elô s b ib e .
".ós p o d e m s e r lim p o s
com
p a n o fin o o u
la v a d o s
com
á g u a e s a b ã o b ia n c o . d e v e n ­
d o s e re m p e r f e i ta m e n te
en­
x u to s.
V aso s d e flo re s — O s va_
*.os d e flô re d v e m t e r tr o c a ­
d a a á g u a to d o s os d ia s
e
c o ra n d o u m p e d a c in h o
das
"na ta s d a s flô re s, p a r a e v ita r
m a u c h e iro e p a r a
que
se
c o n se rv e m m a io r te m p o .
A
S a n to
A n tô n io
OlVieoe a V, S. serviços rápidos e {oirnnlidH
Solda, alu m ínio, anlim ònio. R efo rm as em g' rali
Seu veírtilo enguiç.ou? Pro cure o TOM M I O
Funileiro.
R u a P a r a n á , 779 — OURINHOS
BC.7 gg*-» 1fWltfWCTigggli —
BBH B gaW B
F und ição de Metais j
O ficina
BA C A L H O A D A
PARTEIRA
1Hplòmada pela Faculdad e dc Medicina de
S. Pau lo )
A tende dia e noile
R u a P a rá , n.o 953 — OURINHOS
CANTINA
Expedicionário, 567
.• v r u r T w r a v H E f l
i
AÇAO DOS
D E PR A T A ,
C O BRE
O s o b je to s d e p r a t a e
de
m e ta l
devem se r
tr a t a d o s
c o m c u id a d o . E v i ta r d e p a » .
s a r s ô b re ê lc s o q u * lh e s p o s ­
s a a r r a n h a r O s p ó s g ro sso s
o u p a s to s p r e p a r a d a s
g e r a l­
m e n te t l r a m . l h e o b r ilh o o u 3
ca p a de p r a ta nos
m e ta is
p ra te a d o » . As b .iix e la s d e prn_
op d e v e m s e r la v a d a s s ó m e n te com á g u a e sab ão e e n x u ­
t a s c o m u m p a n o fin o o u c a ­
m u rç a . O m e lh o r
p rep ara d o
p a r a lim p á -la » é o u s a d o em
P o r tu g a l p elo s g r a n d e s
ven­
d e d o re s d e
p rn ta e
a s s im
p r e p a r a d o :: c o m p r a . s e n a s
f a r m á c ia s 250 g rs . d e
c a r.
b o n a to d e cá lc io , d e i t a .s e
m
u m p ir e
u m p o u c o d ê s te p ó
c c o m u m p a n o m o lh a d o v a i .
_se e s fre g a n d o n a p r a t a ; d e ­
p o is d e tô d a e la
e s fre g a d a ,
P l s s a . s e p o r á g u a lim ipa e
e n x u g a .s e c o m c a m u rç a
ou
p a n o b m m a c io . L e v a .s e a o
sol, e m s e g u id a .
Kotinda
OIRURUIÂO
DENTISTA
Clínico — P ró tese — lluios X
Alta Rotação
C onsultório:
firte Culinária
Luiza
Lãs, cape-. italianas, m alas, s o m b rin h a s , banlon, bouclês, tecidos finos, b r i n q u e d o s E s ­
tréia', lin h a s,
botões e m a i s . . . ENXOVAIS
PARA NOIVAS!
P a r a m e l h o r s e r v ir você, d u a s c asas:
R u a A ntônio Prado, n.o 120 c Rua A m azonas
n.o 459 — OURINHOS
Shomatu
C RIANÇA S
fin a
: dc Mnrço de 1962
F a ç a n a p a n e la d e p re s s ã o
um b o m re fe g a d o d e
a z e ite
1 ce b o la p ic a d a , 2 c e b o la s in íe ir a s ,
2 to m ates.
Q uando o
r e fo g n d o
e s ti v e r
d o u ra d o ,
d e i te - l h e 8 b a t a ta s , 4 p o s ta s
d e b a c a lh a u q u e t e n h a m es­
ta d o d e m ô lh o d e véspjera.
2 p im e n tõ e 1 2 ce n o u i •» J u n ­
te 3 x tic a ra » d e á g u a . T a m ­
pe
a p a n e la d e
p re s s ã o
e
d e ix e fe rv e r, s o b p re ssã o ,
8
m in u to s .
R e s frle
a p a n e la ,
p ro v e o s a l, d e i te - l h e
6 fõ_
lh a s d e c o u v e e d e ix e f e r v e r
n o v a m e n te ,
s o b p re s s ã o ,
3
m in u to s . P ro v e o sa l.
S ir v a e m se g u id a , ju n t a n d o
p o r c im a u m fio d e a z e ite c
4 ovos co zid o s
p a r t id o s a o
m eio.
P IIB F IR A M
OS PROD U TO S
O MÁXIMO EM ATENÇAO
Expedicionário. 1070 - OURINHOS
M ecânica
CARDOSO
j
j
Fu ndição de F erros - Bronze r A l u m í n i o 1
Perfeiç ão e Rapidez
E x e c u ta q u a lq u e r serviço do ram o
Av. Altino A ran tes, 734 — C \. Poslal, 359
OURINHOS — S. P
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tu íveis.
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imiis indicada para esta cultura é o litoral de
São Paulo, pelas v n t a g e n s gju© apresenta.
Hntre outras razõe» destaca-sc o fato dc
que a cultura do Abará é m uito som vlhanlo
da bandeira, podendo «m bas
»• r reali/„d as n n conjunto Há portanto, maior faeilidude de a . -‘ilação da n ova cultura pelos ln.
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