r----------i t CONFIDENCIAL' SERVIÇO NACIONAL DE INFORMAÇÕES I I I I AG:t:NCIA CENTRAL INFORMAÇÃO N9 11 OUT DATA 305 /19/AC/82 82 ASSUNTO CARTILHA pOLíTICA "F:t: EM DEUS E P:t: NA TERRA". ORIGEM PRG N9 19036/82. DIFUSÃO CH/SNI - DSI/MJ. ANEXO Cópia xerox da cartilha. 1. A Prelazia de ACRE e PURUS, de D. MOACYR GRE CHI, publicou, na última semana de Ago 82, a cartilha de" conscien tização politica intitulada "F:t: EM DEUS E P:t: NA TERRA", que abor da o compromisso da Igreja com a politica, faz uma análise I sim plista da sociedade brasileira, dividindo-a em pobres e ricos, e prega a união dos trabalhadores e do povo, em geral, em sindica tos e associações, para atingir os objetivos desejados, quais se jam a derrubada do Governo e do regime. 2. A cartilha, de 50 páginus, escrita em gemffimples lingu~ e clara, utilizando-se da técnica de perguntas e postas e do diálogo, é toda ilustrada com desenhos e re~ "charges" bastantes significativos, para melhor caracterizar o texto. Está dividida em cinco -capitulos, dos I I I I quais se destacam os seguintes tópicos: Capo I - "Fé e Compromisso Politico" (Págs. 1 a 4) - "Tem muita gente por ai dizendo que a Igr~ ja não deve falar de politica, nem se comprometer com a luta do povo. Este problema não se resolve na base do "pode" ou "não p~ de" ( ... ) "Muita gente não sabe nem o que é politica e fica cri ticando a Igreja"; - "A Igreja deve ou não falar de politica?" Se politica é defender o BEM DO POVO, é evi ~--------1I CONFIDENCIAL 11 - - - - - - - - . 0 0 ,.....J .. I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I ~-----------fI_ CONFIDENCIAL (CONTINUAÇÃO DA INFORMAÇÃO N9 I /19/AC/82 305 Fls. 02) Igr~ dente que a Igreja deve fazer isso. t; importante saber que a ja sempre fez política. Só que antes ela estava mais do lado do rico e os ricos se aproveitavam da Igreja" est~ ( ... ) "Agora do lado dos pequenos. Então os ricos criticam a Igreja, porque est~ ao lado deles. Corno os ricos têm força, têm poder nao (fazem leis para si e têm a política do seu lado), eles prendem trabalha quem na Igreja, condenam, corno os padres franceses em BELÉM, e até matam. E ninguém e punido"; - "E o povo do ACRE, j~ têm o bem comum, a vJ: da humana feliz que Jesus quer?" "Est~ muito claro que não. t; só olhar quaE nece~ ta miséria existe em todo canto. Só os ricos conseguem o s~rio para viver, têm todo o bem. Os outros vivem sofrendo"; - "Mas corno escolher um bom Partido? Corno en tender as Leis que o Governo faz para defender o seu partido e ficar sempre mandando sozinho?" "É muito lha que ela vai explicar tudo. f~cil: continue lendo esta carti A Igreja tem um compromisso com a verdade"; Capo 11 - "A política na Sociedade" (P~gs. 5 alI) "Para entender melhor a política no BRASIL, e preciso lembrar as características de nossa sociedade". - "A divisão entre ricos e pobres": "Podemos dizer, então, que nos vivemos numa sociedade dividida. t; dividida justamente porque existem de lado os capitalistas e do outro os operários camponeses" ( ... ) "Daí se dizer que a nossa sociedade est~ um dividida em duas classes principais: a classe exploradora (capitalistas) e a classe :expl~ rada (trabalhadores)"; "Para lutar por seus direitos, h~ muito te!!! po os trabalhadores descobriram que precisam se reunir para ter força" ; "Urna força de união e organização dos lhadores são os sindicatos"; "Além dos sindicatos, h~ muitas outras trab~ for I CONFIDENCIAL .11---------. 0- 0 '--'17 I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I ,....----------t I COr~FIDENCIAL I (CONTINUAÇÃO DA INFORMAÇÃO N9 305 /19/AC/82 Fls. 03) mas que o povo vai criando para se unir e se defender: associa- çoes de bairros, compras comunitárias, associações de lavadeiras, das empregadas domésticas e assim por diante"; "Muitos cristãos participam de grupos de Evangelização nas Comunidades de base. Nesses grupos celebram sua fé e falam de seus problemas, procurando soluções em a conjun to" ; "Então, como é que se vai juntar as forças muda~ de tanta gente, de todos os cantos do país, para fazer uma ça geral e lutar por uma nova sociedade? "Aí e que aparece a questão da luta polít.! ca, através dos partidos políticos"; "Acontece que o poder (o Governo) mao está na dos ricos. A maioria dos deputados, senadores, governadores, prefeitos, etc. são representantes da classe capitalista". Capo 111 - Ontem e Hoje" "Os Partidos Políticos no BRASIL cpágs. 11 a 31) "Nesse capítulo mostraremos como vem agindo, dentro da política brasileira, o poder político, o povo e a Igr~ ja ( ... )". "Aqui falaremos somente a partir de GETÜLIO VARGAS" ..• - "A Liberdade Dura Pouco" a. O Golpe Militar de 1964 MARIA: "Mas veio o Golpe Militar em 1964 e foi o fim de um sonho. E sob esse regime vivemos até hoje" ... JOSÉ: "Se o povo sofria antes, ficou pior. Veio o tal arrocho salarial, desemprego. Os capitalistas enriquecendo cada vez mais. As multinacionais tomando conta de tudo" • b. "E os partidos políticos, o que aconte ceu com eles?". JOS~: Logo em seguida, em 1965, acaba ram com os partidos" c. "O povo reage e e perseguido" JOSÉ: "Meu Deus vieram dias terríveis nesse país. O povo nao gostou da ditadura e reagiu" ... MARIA: "Aí e que a repressao foi grande '---------~ "CONFiÕENCIAL t t - - - - - - - - -..- .1~07 I I· I I I I I I I I I I I I -I I I I I °1 r-----------! I CONFIDENCIAL ., (CONTINUAÇÃO DA INFORMAÇÃO N9 /19/AC/82 305 Fls. 04) e violenta. Muita gente foi presa, torturada, desaparecida, ex pulsa do pais". IIPerguntas: 1. O que os militares têm feito no po- 2. Corno foi tratado pela ditadura quem der? ousou ser contra esse regime? 3. Qual era o papel dos partidos da di - "E a Igreja corno está nesses anos da di tadura militar?" tadura?1I JOÃO: ":t: bem diferente de corno voces contaram, dos tempos passados" Jos:t:: "Nos anos mais dificeis da ditadu ra, era praticamente a única voz a se levantar a ça, da liberdade e dos di.reitos hurnanos JOÃO: favor da just~ ll • ~ IIHoje a Igreja, padres, bispos, gentes de pastoral, as Comunidades de base se comprometem pra lver com os problemas dopova e passaram a exigir mudanças v~ ve~ dadeiras na sociedade"; - "E agora? Qual o melhor caminho a seguir?" JOÃO: lhor caminho agora m~ ... "Tem uns que a_cham que o e ocupar todos os organismos da política of~ cial" ... Jos:t:: 1I0 u tro caminho apontado e o de não entrar em nada da politica oficial" ( ... ) IIEI}quanto isso, ir acumulando forças nas o~ganizações toda essa estrutura. de dominação 11 i JOÃO: de base que permitam derrubar 7- IIAinda tem um terceiro caminho. Que e juntar os dois primeiros. Dar prioridade a organização p~ pular mas também aproveitar as brechas que apareçam na estrutura politica legal" .•. Capo IV - "Os Partidos Atuais (Págs.32 a 45) ll Relata urna pequena história dos partidos poli ticos atuais, asseverando: "O PDS e o mesmo partido dos que fizeram a I CONFIDENCIAL' 1 - - - - - - - - . 0- 0 ,--J. 1 r---------i I CONFIDENCIAL (CONTINUAÇÃO DA INFORMAÇÃO N9 I I I I I I I I I I I I I I I I j19jACj82 305 Fls. 05) chamada 'REVOLUÇÃO DE 64' e que estão no poder desde esse tempo. Em outras palavras: o PDS e o partido do Governo, dirigido pelo Poder Militar Brasileiro e pelos homens ricos do BRASIL". , "O PT defende em seu programa basicamente as a.~ causas das classes explorada>'.1JiaJSl: - uma economia e um governo controlados e dirigidos pelo povo trabalhador; e - enfim, uma sociedade igualitária, sem ex pIorados nem exploradores". Capo V - "Critérios de Escolha para o Cris - tão (Pág. 76) - "Orientações da Igreja do ACRE e PURUS" , "O plano de Pastoral nos ensina que cada um deve escolher um partido que: 1. Seja popular, nos dê chance de partl cipar nas decisões; 2. Defenda os direitos dos oprimidos; 3. Queira mudar essa sociedade errada; opre~ 4. Não aceite a ditadura e qualquer sao; 5. Ajude o BRASIL a crescer economicamente, sem depender de outros países; e 6. Tenha tendência socialista, que colo que o poder e a Economia nas mãos do povo organizado". - "O que olhar em um Partido: 1. Ver as classes que estão mais represen- tadas em cada Partido; e 2. Se o partido do Govern9 defende osinteresses dele,assim o partido dos banqueiros .. faz a mesma coisa. Nos também devemos escolher um partido do povo que trabalhe por nós" . - "O que olhar num candidato: 1. Se o candidato trabalha para os "ou - tros' ; 2. O I· I J '----------1 candid~to já ajudou alguma vez a re I CONFIDENCIAL 'J I------=------:-.o~o ,--J u I I I I I I I I I I I I ,.-----------1 I CONFI~ENCIAL I (CONTINUAÇÃO DA INFORMAÇÃO N9 solver alguns problemas corno 305 despejo~,- /19/AC/82 Fls. 06) expulsão de terra ou nao apareceu?" - "vá para a Urna de Olhos Abertos! ... - "Oi, companheiros! Tire o pano dos olhos para enxergar melhor"; e - "Está na hora de dizer o que pensamos com o nosso voto". * I I I I I I ~------~ t CONFIDENCIAL' ! - - - - - - - - - . o - o ,.......J. 7 I· I I I I I I I I' I I I , . • o. .• .r .....--.--- ----r-- ..- - - - - - __ . ; .. ' .. . '. PRELAZIA DO ACRE PURUS . '. .. ' " -", .- ': . .... I... :, .':'---:-,1 , 't . . ,. ~ ., : .' I " ':. " ~ .. ·r. . .......... ~. :' '. ~'. .>'1',:':0 . ... ._. _ ._. ''; I -I ..'.- :;:': ~ . :- .".:-.:: f ~~. .' ..... • _ ..~cn)r"êlrlJ]Crl~1., ·4 • ".~ .:. i I'. ~ • ~;" 'I. ~:: ~jF-tJ:~'l ~-l . :: ti :.-r ' ~:l !';J'~ l~=fl ;.. :~, .'; ·'·i:·"~;"- ~~).,c: ,:::i_1I, .:._. _H~'~10:0··;'\·\ .. _...,I '-._ ..: .~:.'\ ..._..... _~: l f. " ..,. . . . • '~',:, •• , ! '1, , I '.,;. I I, I I I .1 I '.' ... ~.:\:~:.>, . . ,,~. ....,~{<:.. : n': \ . _..~.'" ...... ,.., . •. (.,.1 ...• ',. .. '-~ . ~~;. --\eM ~l:O:~. ~~j :~~~J I[ ~, ~J f~-' J 1-- ~"~'I'I'-' ~,- \1 -.. '-y l c·i: -~ J ·1o·':'~:I I t ' . --:". ', ;:-:1 : '-:;-- . , ".". ~, '0 I o '. - ' , - I ~--!: ':/ .'. '\ . ')!I' ,;, 1 , . ) "';}"":['\" .' '.. i '! _I ' ' '0'1; ._,....J '.'\ L:\" ___I~ " ':':' ;' 'u I I I I I I o h! S· .. b D'... ~ __ ! I' 1" E51A CARTILHA PODEQÁ . SER MçLHüR. DEPENDEt DA SUA I PARTIC~PAÇÃO. I' I I I I I I I I I I ESCREVA PARA A COORDE.NAÇÃO DE PASTORAL DANDO SUqESTOES. f: l..AS PODE.RAO MEl-HORAR NOSSO PRÓXIt-10 L1VQINHO! I I I I I I I I I· I I I I I I I I I I I _ _ _ _ _ • __ •••• _ . _ - o ___ rr I - * ~""",~_."". c medi '[". t E Cm·1PROf.ll SS() I'UL 1T ICO -relll lIluita gl:nte ~ur 31 dizendo ~9rejd nao d(~ve fdldr ..-' I F r'lu Ita ~lt·lll.l:' JIJeçd. 'ca (f'll icantll! Ilt'cessário ter idéias tem 11.111 Sdt>(~ nelll O que tlutru:. lijl·l:j.1 .• li la Jc ~()l·lt;cd, nem se cOf'lpromett~r' com "~Jt'" Ou "(tào ~dl·". nd qll~ t.ste !Jr'Olilt:IILl nao se resolve na bdSI: a-1utd do V0VO, ' . ete'''''''',&, qUI:I-l:1I1 .é pollt L do Liras' l~ i\.1 df.:ft·rldel' a fi Iqr'ej3, Illd~ tàl11bí.·m não·telll IJi'I.,~ clar'às, V.\I;IL'~ 1· ~ QUl' gunta tln d) !~Jli~ltu~ lllt'SIt.L' dU<i~. - d e todo,:> os corllldd f\1I'11 per- 1.~Ht~; 1Jlu ~. (J)I·llIr'1. hOIIlí.'flS, t'dlllJÇc.\O. sdúde, Jlguma~ id(~idS. respolIJe,- a e':>tJ VdlllOS fi primeil-" 11.'1I tI: .1.1 't~:'I,.jsl(l lalll do Bl:·l "--'" esclal-ecer U:llt<.ll' I'''' CIJ,1 (ucl(J 1",11.1 É qUdrtdü d qu i 1o lIlor'd!', fa- lutár pelo lJc;n ljlJ t: li IlúrneOl tl:IT41 '::le~JlIl.ll\.,:d I1d vidd. CÚIlJe". e PolitÍLi.I O~ [ji~pos I p.ll'i\ itn~,\ltlue pr t .. trdDtllhdr, 1J3rà zer o qUI: pensa •. f11l~~'IIU '1llunJo v;;; cOlltrd II quverno auturidades que lon~s ~ .. liJli L'1I.111d~. das pessoós L' U:' I ~d : die Significa deferlder os ~1:LJ::' direitos. Issu ê PolltictI as vaem s en t i d o amp1o . Isso e tc10 il1l!ÀJI"tdl,l,: que os Bispos diLI~rJ1 que ê uma nk\lIe;rd de (iar (ul tú " Gt:II~. lte honrar No~so Senhor é sua Von ldd e. b,... eM.. .Ji I· I I I I I I I I I I I I I I I I I I I n ,,',.( ,!.";' 3 t te t 2. 'h) A segundd pdrle dõ re::.pusta e ~std: I-'olllic.:d significd Limbem lutar ~r UflIl>JI'lido ,I~o~, que defcnué o bem de todos os hOllle/ls, E trabdllldl' para ganhar' as t:leiçóes. IJLJr: que u cristau dcn..Jita que este partido vai de fato resol ver' os problf':lIlOs do ~uvo t: r.ão defender os i/lteresses do:::. r' ICOS. dos <jl'd/lde~, Esta ed p'ulhiL3 IkH,tidária.que prucur'a tl:l- 1)d,'..1 1't:~ulv(:I' os f}1-otJ1enkl~, Na lolitica nao 1'(I~ti.l tdJe. é prec local' gente I t: i elll 1';0 pUlÍf:r /lO vull 11l1<1 governo qtH: defendd os r,J(:qlJenu~., que lu LU (d~<l favor Jus pobres, ~S\: I'úl itlcd~ 1,,1 rece CjlH: d rt!:) ~os t'l deft-.lldl:r o [iUl DO POVO. I~"'cjd deve I.'~l:l· b~U, r é doi ,'ji.1t e os I'leus ~\= IllI1:ortdntt: ~dl'el' que JjJl"LJvt·itav,,," d.-i II':L. lllll"lIll lllVUl'UflCid lIu ,I b que / ,\ I cJ " I ~ i II do I.IlJu Itjrc:jdtt dilidlrl (-I" c(,s ';,Inl" ,: c:>L.IV.1 'U:\'t,l é dtlelldiülll J qllJse e- t--,videlltt· St:jlIfJI't~ fez p,)1 illi,.I. Só '11ll: ,I/lte~ el..l eSlJVd bl"l'~ l!lJd(!t' reSIIIVé,·. PcI'-d is~u l:: IIC,:e~:'dr AUOl'd \ o '1 11 (:' 1!.,p'l:Jrl. Os '" nó Igre.J.],\A~IOt'd 1:~1.1 do I.I1Iu dOS'IJL:"IIt:rl\,I~. EnL':l(, U~ ril.l;~ C1'ilictllll.1 Ign-,j'1, IAl"lIUl: não e~L~..Iu 1.1,10 dL'Il:~. COI;i;,) OS rlL'üS tl:1II fül'(;o1, l('11I !-,uilcl' (fd':n'l lLls P,\I·,. ~,ie t~~1I1 "pul ilicJ do ~t'llld / , (h.• )-cli:s pre/ldel\l ljlJl:lli lral,.lllld nct !yrejd. Londellcllll, ( ulll(, 1I~ 11 IAJ\Jr-es frJI,. i Jo.' t:':>c-;-; clIl I.klulI e dt.e 11111 ta 111 , E nlllljuém t 1"1 • I· I I I I _ b ,.., ±'CWMZC.ê ~rcet'S ."} --------._- -'. ~ld~ I9 r eja, para não trair et Jesus. de d~ pol it Ica, que ê politica no sentido fende esse tilJO am- plo. I I I ,I I I I I I ·1 I I I I 1T 3 - MAS JESUS TJ\MB8-1 I 1L f'Ol /ll'11111l11I ,-o tica, consc.iellte fome: dis~e t'lt' os r·llU~. os pobres, d/lImoll \ I ddVl1 de cúmer a quem estavo com l.. ulnidlll dl~mais e n(l-o olhavam pdrl1 o rode:,. que: escravi la, di:JlllflL I (lU o homem btâ JC vida tlumana fel iz illltl 1I\.llldULJ que '..eLJS sf:guidurcs fizessem t lllLlu i 5S (" tad u ~Jt:'las dutu/'ilbt.lr::> li" tL'llIp0. [~ulltild Jl:SlJ~ fo (lUdnl.a mü)(.rid exi::.tv P.\l-d V t:1I1 11111 ta 1 ml:lll e rra- 8: ~)DA tiUM_A!~!} i to C lc\ro que nilO. E sõ tudo (tllltU. ivt:I·. tt~/11 todo o sofn.'nJa. r Is~o e LII .1 lJl'U bOd.' b L;i o /It:t.ess.irio I Isso Ilão .~ faZEr polltica? 4 ", E O POV(I Q.~ 8~_~~~, L~ I UI O ~U'I SOr'~LJ~l, 1.1L QUE JESUS _. QULlCf ... _._-- ---- va i lontrd o I ':1 hJl' - disse i t~ quis que todos tivessem urna It'! ,l.I meslIo. E. do senlpre ao lddu 1'.1:1 111~,.()(jb de ""apo.Sll" porque est.ava d se cOfOp:"'tCltldo 111.11, qJt t~ ficw IÁJlJl't: t:/,\ pobre. Curavd os úUt:ll~.c.::., \ IlúlllL'm p1(le ficar sem faze/' ponti Irll.\J/I:,f:lentelllente. PortLlnto, ,)eSIJ~~ talll- 011 bém fel [X)1itiLd. r/e I ICA? L.I de: clu~; VOIILIJl: dl~ nl·IIS. l iÇd sã O~ IH:ffi . . Os "ii- olhar' ricos cOIl-.I.::Juem nutras e de FraterJl idade. v ivern Isso a« , •• I I I I I I I I I L.S .......,'V&:tt· zt,s, X i.pJ.~~ -ta?'! .SI. pr ..... , 'I; em 4, tklS~d ricos e IAJlJre~ I: r~L . . J(j. E eS',dl/,t'lI u 50 ·,lc ..d Jl:, Ig'-l'.iJ saue que e~ld divisão entr'e Pu,' bso dee idiu lular fJdra que is C.oClIIII/llJ de ficaI' do li:tdo do puhre,co nlO fe! Jc~US. I.,'is tilil~ del/élll ~f: inll:rôs,1l' por' tlldll li'" dqu i lu qlJe ajuJ.l J 1I11/lIJ,' .d :. .... iedildc P.11'd IIlt::lllorl, Ul/I portldú, que lLJlJ , ... Iu IJ~J11 Jd IJUvo, que? eS1J qUr.Il(l~ fiH~r I I I I I I I I I I .,." ..W•• \ r, ê Iê Üj~lJ.LHLI.t:III,J.dr 111'ct'lJÇc10 Olj ulll i~ Çrlr~ ü·et<t:',I.~lcr 'D~, .pu r dO POVll, b011l du') fle IdJO !J'JI'4ut: Vd I 1.. ).Iwes, nau os ,'i.:os. .I '-i S ll, os c r i 5 til o ~ d t.:V '~11\ S t' in t el' es - SJr pcl.i:> el~iç(\ô dI:: IIHIIl.:ir.ü muito sel-iJ, lJe fatu, 05 Bis· pos d i.!clli que cJm~() €rtlt'.dr flulll pdrt jdo que defendt.~ L> pl'óprio do:> ]~~'.Jl'l..s.,.A JY'f"-ejrl nao despl'l::'1 Pelo l ..11 tl'ár io, D.d lUtLtlll I~ votam b - ,N..1~ cl.,;m~ Ulli ~:V.àH.d1:" PJ" UII1 l.,jrt.idlJ €$l.olllél' )o:41·1or 'llH' p..1 rJ a qUI: I eS def~llde 1110 LDII1 J',eU'lldo! t~ li Politll..J. l.I' is tdO~ qUI' os qfll~ 11:1l.1a 'CU1l10 L(~~~ 9U_~ ~ lJlnl~nrw f~ .z ~.ld_~-.d de.f~nder ~H'qlJt~no li.'III, o::' / l'lItt:nder' o seu fldrt ido ~ t iL •.1I~ ~_~mp'n~ JllàfH1a~!d o ~~.l.]~lt.'.E_? r lha IIIJi1(l t.ál i1: cont 11\ue 1endo t·sta c.art i 4tH: tl~ ,,~; -e"'l'l iC.H' tud.o. A IgrejLt ~um a venl.. de. fl~1 e dnu,~ iM' Unia tell1 um eUlllfJroll1isso ' tenl ~ Jl1b~..1.u de ilulIl inilr dS (UIISC J.l.llavr..'\ ~U€ tr.-1'1\sforme d soe ledddê. e1a es l~ f <1 lendo d)m ~~ to -eM' t d t13 . iênc Eo iãS qlJl~ I· I I I I I I I I I I I I l. 5. dtençào~ Leid com , li - A POLITICA NA SOCIEDADE P",rd t:fltender lIlelhor a polltica no s i1. é prec ho 1 í:ll1lJra,· ó 19umas caracterlst icas da no~:)a ciedade. VdlllOS ver i$lu I'apidamente em alguns pontos. 50 ''-.--- 1 - A DIVISA0 nnRF. KIU)~ L POURES TOJl) IlIllIldo vê que, elil ni.J~~d sOCieJ.H,ie. nao SOIl(JS perdnte d todo~ i~IIJI::". r·ll;~II() i\ lei lodos O~ os IXJbt'es. ricos ~dl) Constituiçijo Jizendu que Iguc1is, Existem os ricos e existem menor parte e vivem ,bem. na abun '>dÚ " dâncio e dlL'1I0 luXO. O'> IAlbres sao'a grnilde md;oria~ Quan do tl~lll emprego. trabõ dif1Luh1ad~. M~itos muitu mas 9i1nhafll PJuco e v ivem Illcllll tefll emprego certo 11<.11) p.1ró' trdlJalhóY'. Ass i 111 I I I I I I I ...., • rAJdl:1iI ter 1I,lu Ullld llU nao tem tel'ra idõ digna V na e com sos~ l'ljO. ......,/. hllkll~)~ dizt:r, elltélo, que nos V;Vt:1I10S' nunkJ :.ücieoclde· divld "Li. É dividida justal1lt'f1t~ porque exi~ tem ue os um lildu Cdllll.c.)Jlt'-;e~. fãbri(.ls. Illplt.t\15lclS o~ COPIIllll:'[,l:. ~àu.us l1"s IlcIIIUI~ i' tar (1 m.. ilJl' l'iqutza. Soar; ,.. llilll- donos ddS Illllril~ l:llIpl'e~.I-;, A se>;: pr'opriet(\riu', i'· :1·,.,111. P"O.lllÇ·.10, e do outro os operãrios SI'II 11.'. i:;. Llndu CVIII '" <., di.ts preocupaçbCJ desm'IlOl' QlI;1I1tO \\Jcro, O ir,tl:res~(~ ~e. 1111:'01 lhadore::. e SUi1~ tlllllt'II,"" 11' ~.I'llIllr(: terras. e Il,esmo ;tll,I~'JO a e . . 1:III~n- elos ti ,1I,a- . I· I I I I I I I I I I I I I I I I I I I .......6·.:. ·, ·:;.:· h~i ' ....;..;...~_d • a._ ê 1o( •. t6.,.~'"'tIl! "tI!!H!'..!!'!! '---.:-'_4:!"' _ ..D4 -_"'!""'--•..••------- 0 __ .~ J i Lt:1I1l):) a . _ •• - " - inda qUt; nOSSd SOL ibJade dlllidüJo f)Orque uns lucralll e enriqueceul ã - i: custa do tr'dbd- lho dG~, outros. 'Isto é, o trabalhador produL. nki:, () lucl'o fico pal'a o dono da fãb,' iLJ, éidntes .. Dal se dize" q,lê ou da terra ou pc1,-a os comer ~ Jlossa sociedadf: t'lll du.J~ classes prilil.. ipdi~: d lbtas) t' a cld~se 1:.~plol·dJ.1 classe t:;(-plt)Y'C1l.1ul·ô que OtlScl-V<lllk)S cu:" lJ'-' que telll lllUiLll I~apll.\ I, 5t'U5 1110 ''os e SlldS IJI'lll'l-il'.\,I,ies. FIes 'IllL: dUI 1"', .1. t";la JCllillecelldo C:UIII () (cdpitd- (trabdlltadon::,). l)ut"d LII I~ ..j o cstn dividida se rUVD é qUe üS "I P,'t:'OI Ur~11l1 elfl dlJlllenta,' lidO Sl' preUCUfHm CUIII poh"e, d llCl:,se trabctllill l\lI' iSSll. qIJI~IOI tefll ql!l' ,ipfentl(~r a c l.,ssc tl'd héll htHl0- .lIllr::, de 111110, ~.:I" o:. 1,,·,',\)r105 t'".lbJ111.1,101·I'5. ÜS cc1\Ji- I· I I I I I I I I I I I I I I I I I I 7. Por seu lado, os trid,ct ItlJLlores querem melhores salários, me lhores condições d{: vida tem, rxJrtanlo, ; • 1 los . SeUS l~ de trabalho. Nd sociedade lntl:rt:~~,.t.:~ Lliftrentes~ ex;s- e cada classe luta p~ intel'L:ssé~. ,h\l~! I'llil" ~or seus dir'eitos, há IlIuitO tem~ os trrtbd'lllaLlLlI'e~ dt::"l:l)l.w;ralll que precisam se n~un;r pará ter fo,·ça. . "'--" lJlI~ \i'JI'l,êl d~ uniao e'ol'uanizaçâo dos tt'ó ba lllddores balhadores cutem e':>ses . pl'llbll'/I~I:" .ra fazer respeiLõr j~ 1:) tra- I' lumilrn C(JIlS( l!':IIl·. ia os traIJalhcHlúres E nos s ;nd ;Cl1 tos que os s illd Ilo.! lu:..." SitO US dos seus proltlenBs conuns, d;s JlJntos, procuram LOlllar medid.:ls pa- o~ ~t:1I~ dir·eitos. Unidos nos sindicatos rnuíLds melhol~;as. ill<licatos. há muitas l.UII:>I·'1Uir'rllll 1\1 ~:Il\ di)', :) outras forllus que o PJvo Vrll I:" iilldn pnra SE: unir' e se defCndCj: associações de t)dirr()~) cumpra':> comunitãrids, assoc.iaçÕtS de lavade;t'c1s, das l'li\JI'l:ljdJJS dllluest;cds c "ass;m ~r d; nte ___• __ ._ ....... _ _. -.1 I· I I I I I I I I, .. B. EV'ln~~lildç.:;(J IIdS Comunid<Jdes de bases.''Nesses grupJs cele" IW<.lI1I,j sua .. çoes dlJ I. I I I I I I I I te e falal'l de ~eus problelllds, rwocurando 50111-' cOllj llll to. nes~us Podem.):) Jizer que: diccHuS, ndS óssúciuções l' IjrulXls o povo Voli lutós, IIÚS fdzenJo sino cl SIM JX.ll"iticd de Illelhol-i.1 dds l.undições de vida. ~1.'\s dCOrlteCl' {jUi: ú :.illdicalo, d assol.iaçáo. ',e OCLJ~l1 ~specii\lnll:llte (0111 d :.i- tuaçcto de UlIU det~I'lIIinadã cdtegol-id de tl'dballlddores, UII os l1iJl-Jdores Je UI/li) regidiJ, e lllJita gente nel!l rldrtic ilJó nelll ~ benefiLictlb. 3tirl~Jl:1I1 a I I r de/ Muitos crista"os port ic i palll de 9ruJX>s E. portólltO, Ullu iIlél ~ luta I illlitctúct. Mas e>:i~lél11 al'JUrl5 rwubl ErtüS qe,-ób. <jllt: toJu o p.)VO tl-dh.,lllddor. Esses pr'ohlcllhb pret: 1:.(11\1 5(:'" t.:/Ifrert lJJiJ:. pe lu iJuvu Jc todo dd$ (;0111 is d ;vt:l'sas L.Hegol-I<J:,. (dn to l~ por tr',} tJ.1 1hJ.1ul es - I I I I I I I I .. . _ ·.•......... m..._. _ _......." ~I Enlão. como ê que se lia; junt~ll~ as força~ UII~1 de tanta gente, de lulfus os cantos do pàls, para fdlcr mudançd geral c lutei" fHlr sociedade novd? UlIld ,A-i e '"lU1: ar..klrece d qUéstiío da luld lX>1l1. r cal .atrav€s dos pal't idLl~ ~1Jl1ticos. ,. PERGU t-~ AS: I· I I I I I I I I I I I .. _.~---- 1- Serã que GS il\tet'e~~r:~ dú~ r'icos e os interesses do 1 p..J . ures c omb i nClIII? 2- De que nlélneira . r- . ú II\.Jbre 1"1111' procur'" dt:f~nder os 5t::uS di reitcs? I' , ; )- Para que SE:r've Illll 3' IUI·t il1ú p..:)lltico? PARA QUE SERVE lJt1 l'/\I<TIOO! A ~j1:IIII~ ~d e s (: per'qulllat': o qu e é um paI' tido [XJl1tico? lpJe: ,~xistem E pc.lI" diversos Irlr'tidos"t O p.JI,tido procur'd juntar as.forçás . sociedilde e ,-/ toda i) orit::f11.5-1.1~ socieddde di: • 1J<lI'J <.lCtll'r]o nUri\d i1ssurnir () guverno e orgélnizar com os interesses desse partid<... jd vimos, a sociedade está dividido .LOIIlJ ) em cldsses. $ahenos os interesses das t.t1II1{)l:11I pe'.,~oilS tas procuram orgdrl ilal' capitalistas. Por 11 balhadores. termillllll,l" cl defendl~1 úe sua cldsse. Assim. os ciipital sucit:t1ilcle de modo ~1I'1 lIé:. O~ de organizilda de IIUIIl: L <l que cada classe procura ql1(~ LI)"I il d traLéllhad()it:~ favorecer querem a i:~ ú~ socie~.J d lenda as ni::cess idades cios trd (:xploração. existem intl:resse~. , li I t lU. dlrt:l"t:ntl~s . c p:H' i~$o eXI:>tem ldlllbem !J.:lrtidos dlfét'l:lItes. Aqui .1lg11llla UI" ll~r força. d l ULi I men t .. lIL.h) dos r u) E isa t1d ~ bom lellllwar (l ~úc. il'.jdde lidO bd:-,Lj pr't:c l~O tel' IJoder. E () s6]IJinte: '1UI~r't:r·; (i fJJ'l:": iso qUê í:stã d(Ollt~ll:/IljO t; '! ic.:.Ll~. A 111..1 ior dor~;.. préfeitús, id dos depu tdCios, selldoor'es, PJlmLnte a lJOV.-r'~I.l. t':tc. 0;,\0 repl'esentanlô do cld~se '·l-i-sta.'Por i:'50 t'les criclllldS leis Llas:'(~ delc~, pilrd lIes governam CcilJllo/ bt::neciciar princ~' ePl:1 S ~rl r' d li IJ e ná'o e:',15tam s i /lei ica tos lfll bd I hadol' e:. , r IdVe}l't:l.éJldo l)', LUS, 'eles cülltrüldlll a ~'II itica t: o e)i'el'cito; eles Pl'l) ld mll- P.II',l I U'iólil -1 ivrts IIM',I ~l.~ . ~l~' /~ ~ , ~ // \-- /f I?-~ldrt ido Eu tao podemos d iL er que o or'gdniz~ção que pn~cura ddender os se. ~.ll'opondü um prug,'anld pul Um ressc:; dos ,·icus. ..--0'\~ . . ~~,-~ /#t--",it ico ~\idldo de e á interesses de unld c13s- para luJa i1 soe it:uddt;. ,'ieos. defenderJ os lfite- _. I I I I I I I I I I I I I I I ·1 I I I I ___________«1111...1«•••_-1-*--......... .tN . j. 11. se e um f:k"rtido vel~l1uoeiro, defenderá o interesse da cld~~.e J.X)bre. é\cdlJàl' pdl"Ó toda exploração e cpressão. l.lJlIl 11111 r~lrt ido de capital istas e tr'éltJalhdd" res, va' ÇJrLlcul'ar' cendo o lctdo que lodo e outr·o. e acabd favor'," .1l.l:llder UIlI Il:lIl IlId is fOI"Çé1. 1\II"Ó terminar, a ~lllÍl.d e (~J 1~ ,,\ 1Cá r l,eol vo eSClal"ecidó 1~""J con<"2IJuit" dp ma 1:, lJllt deLidt':- ~uL,rt: é\ vida do p:>vo; é na çcl1tica Sé decid~ o dJldcllllt:fIL" de lodêl a qu e ÇAJl i t e- preciso ficar claru l ú 'IUI.: :.. 111 ser i d . LI Ç-tiliticcl seja uma fornltJ de o I'" d,' orI11,: l,i,III" I - De qU0 L I ~ SS l' d i tussa sociedade. "i:: por l~,,>d f I'rl:ciso umà parti(ipai;áo cOJlsciente 1II1-\lhll·I..1:, Jll';)lct '1_ Sel'ã 4 ue IlIU 'I'IC' vidd t:.: ir construindo sOLi"'!1 I (:rilli1111 vt.!Z. mJ i () I' i 3 do:> po I ,I UlIl.l i l i co S a tua i ~ ? 1 il.c.-L,",'\U dos ~'Obres depende dos ricos e IA.' d erosüS ? ; . 111 - OS PAln lOWI flOllTIC.()S NO Bf<J\SIL E --HO.Jf .. _-_._-- utnEH . --- rlt:~~l: dCl, dentl'l) dll Itl1 illú " I - , crtpltulo I'lostri\t'l:IIIOS conu vem aqHJ\w I lWflsileil'à, o poder pollticG. o \lI)' vo e a 19J"{~ja.:S.IIIl:IlI(I·1 qUt: d histór'ill do Brtlsil "começa" 'lil lWO. No enti:lnlo.';.lljui. falucllos sumeflte a partir de Gelll 'in Vilrn"<:._,,i nlH • ~.,\. 11.11 ,.".··'(,d" 11~;c.: nrà "';1111" rlnc r11.~Q,rlp 1"01,' I· I I I I I I I I ~. - I I I I For 1- CONu , i ! .J) ·.'(ir·lu JOAll: F:II LI -~ t: i to /lU nd JOSE: ,IO.,i>. Ih.' k.ll"l:, til/C é SI' I'nl,'nd,',' (iS ü 1 (illl,,',11 '''.t'·VI' IIU J ,. OIIt:I'(l"ICJ';. r'lelS i~,>u. 1:11 '1lJ~ L, IJIIl"IIIl: I' mli., Vt.:'ltlO ';1:: e IUII~/.t "1.llc.l.ll.JI," J1S~(J'?, 1·(:o,pl.'llu t: jdV(:lIl "li'lhol' "o temlll de (;t:lliJ l'uI" o do lll" to~, 1:1,: de5'lflll'h.I~I,lnl Cr. 1... 1 1 I i m'lF, 11blÓ,'iJ 1";'\.\ SI IId it.d dell: O Ijlll' '.. ll:e d Pdl'" brJl' ,;u.···· dI: IlJIi'.)I: lú" pd~S(h1(J. E PI-I:.'': i~:J e pr',: Il:JIl- ~del- até J~j(\. ,I U.I\ 11 : ! JO~E: I I OH,.· . lr:> 1 i' t 'I I I I ql/I' IIll GlI\;I'I'I'O '4)litlt'.1 1 ULh d,,~ ItilO,-nI:1"(lt::. SOhl'e (1\11'. \(lll:. u~. lJ i ~1'1I1 qUI' V.II-ljd S. dpO i(jIJ eIS C/U: ' ,. IOLJ t' r-i<l li,' 11:" l.hb. r.etú 1 I (j 1'1" lJ~ ~brl:":.• ft'11LlI'LJ LlIlltli~lI: J1IlJm ;Jtl 11 {·l/·u UI: (il Ir:!. 111: J\{; jlJ I) fi', I ..11 f: l:1 I I I I I I rll/!Ar-1AOO TFr'IPO IJL lilllt lu! Ju,\(); ,I 1 li! 1.1 Ata. '." ~" " t· I' .. ' i· I . t· _\ '. , I \. 1,'.:1111 dl/ljL'II~5 "" ........ O •••• I." 1" ito !ÁJJc,", '1l1': AqlJ i IkIl'l lI: 11).1111 IIU Br'as 11 d.1 I I I I I I I I I .. .. JOSE: o r.c qut aCUJltL~lcll fui o se<juillte: Surgiu um qUt~ donos foi <lÚ'tll li' je fi1h gn~ 'IOVO indo poder, SillJ os industria is, U', Iss~JlI'incip.JI, os empresat'iús, il.IJ, :1 mente delJll i~. <1"1 qUU','<l, O [lr"as il d()Ora t jnhil fabricilr Seu:. p,ülJrics JOAO: Ate a 1 tudo 'lu,· ~I'odutos, 111.'111, md~ u que Getúl in tcm a V 1-:" >'él, :'1111, senhor.' C OUI is 50? JOSE: TernulIito,1 nos de fábrll.<I:' I I I I I I I I I I -- o#e t: os ollí:t'ãriüs N e:,:, d il IA> i ava m Gl: t Ú1 o VJ I é po C i:l u:.1 d n ga5. JüAO: li. tlao l!:, litll ':lltf:(ldl~lld(I, l'lc1~ LI:. inte.. ~~sl.::. LI 11'."·I'ld('s dos fabricds'! que os '/,11, ('r'l:I,11 i.. :> lfltt:r·h~t.:S do~ cl,lss(;~ ';,IÜ dU,IS lillll d r..o uperd" iO$ liao té/II dunos. dO'j Jifc,'entl's:' Comu ; idr um qlJV t.:niO qu l: era il- p01adc p{:llJ~. "qJitcll i~tús 'r Voe e ell lI.:" ti c I I ti 1 r I: i t i n11 o u n tu ÕC lU d ú S i n l I:" es se:. de classe. 1i,:III'!.' popul iSI;ü ~letlJllS (.li "1as I-DPUI.IS~lll? JosE: Olhe, em fal súe 111 is CUlllí'/' qUI' bCUlf' foi todo quc /Ii~jlldo o lia ,- l)u.: !,li.IUL'I:. IIluitlJ:> OCCJlTeU cunseguiu Ines 1'10 . SélCu, JoAO: que (l IIL"JOC iú e eSS e? r"laVI"i1S ê () sCLJuillte: d I~I.I"':>(JS Ilunitus, 1,111 lil'II!!! ic idt' iI ü ljlJvt:rno PI"lllIll'te rrfünlklS tOdll~i I IIIdS in:II' ," '.. 1'. pl'lilllt~'I'\c1:i, Lrlf 1111, t l({~ e1CO lld nãu ':>11 11.1 f.11., 14. r· . I .. ~. /- ~ I TRABAL/ IADORES DO BHASILI ( E,U vbs rr~OMETO 1... .~ ---------_._~-~ I' "'111111111111'1' 111111 111'\ '11111 'I/Ii 111111 1111\1111 ~ 1111/1111/11 '''11111/1 1• ' ""IIIIIIL/U' UlllflJll""'" \\1\ 11111//1 \lllllllIl\tllllll 1\1/1111111!" JOAO: Se; nao, I)JI'ece que voce nà'o go~lrt do Gt:tú1 ouv i dilel' .)(IS (: 111 1/11 h\ I 11 " li' "" \\/ I \ " '11111/111111 !'1U"ií.liS d iLI~lIdo mil i 1.1 Uêlll e P':O:II:.icl. Se i ql/l: ,W tu l.uisas que ele fel. C1éil"Cl. nao f:'~tou c!iu'ndo que ele ll.~O es tlHl io. qlJi: llelO era ll:~ de l,,: lul ia LJlII gOIl t"'l"110 Vól'9cl5 .1:) feL . ndda~ l'dIJuli1t' l1:ulllct'e~ ~u UIIII) lldO \lu tavdlll. JllS f: t. ele feL.lI~IHa-.; 1i."J,HIÇd~ Sdl'aill j 51:1'; lhtS cleiçõe~. (ld~ Ph- I I I I I I I I I I I I I , I I I ---------------- i .1. _ 15, ,. (d~ntro - secreti:ls ~ de cabines) obr'igd tÓI' iaS rara ma iores de 18 anos - abertas aS mulheres pllfd - reguladas pela justiça eleitoral . . I .1 JOAO: Fala-se JosE: De fato, J, o , ., Jitadurd de Getu1 ia ... tÓ11I1Je1l1 êlll dt:LI t:lc gol pc de estado e ficou no UIIl fl\' der 15 dlllJ~, govi:rr.ando praticdmente sõ. Mdndavcl deSllünddv(I r; rid IS , 'li) i JOf\O: . ~ ~la:; Vu((: lu ~J<1r'.1 ,lOS t: ÚC:fNis Ú uperãrius a~'O'ii\','I" qUê (IS l'IUI' '-"H,f: 11 I,~ VIXflU .I, .11."/11 11)111 ,15 Illddtll"':. ,: ,: tlill JOAO: A LLI .1OS [: J\illc1d IH:II' g,idos I.<lHII" '111 l: '111\: 1.1<: JoAO: .... qUt: lIao OI'UÔII foi o séguinte: iZàÇüt::' \':1', ~llJ ~stado, têlflP)? 'Illl! reYl'lI1 élS )'(~ldções :,l~rVi:lllnlc.li:; 1~II'c1 qllt~ 'IlII: me iU elllre prfdudil,~r efll\l!',' os l,.,' djuddr . Clar-o qUI: :.[;1. I SE:i ti1llllJelll o que il 11 o i c1 ,. (\111 li l' I I ti li 'I ivres dus trol.·.. ind iLcllo clLrelado da l~ des~l: r1..I~, qosto del e, veic;' IlIesrrn ~dlJe disso. Sdb~ que c::"" 1'(111.11", dtre1c1dll, U ~_ t..:U oper'dl-10S f, U 1I.1l1 t>alh<idul'b .I •• , que sou LUIII os llUI,'I'I:tl 1,'1 os lrd ba 1hcldur-es. I.: i,J/' [Jl:III:1 lorl,illlllu . illlCiu li I', .• c IHI Getul io, lu;· ..J~JUr;1 nao disse Iluda que el e tenhd I ·1 ..-.-----, \,' o (Li ê esse ~ind;Cdll' raivd c que os tr6!.Jtslhadol'c_ r 9as. I· I I I I I I I I §"'" " t- • - . - ._-- "=2 .~ "":\,;';',-'_"~"'_:ia~F"'M_lÍI_§_ _t""."-'IIIoiõOIt;pã""·""N~.o",,.~I;ll;oí,jjllllillli',"""'WlIcFiõóltM_" ! /' I ~~~~\ill)~~~?@ o [ill[Q)~ urm&~&nJ}Q~lQ)@illl~~ I I I I I Esper:elll.' voces. que E ClIL'lllc:i bOIll dgord c ouvi u filll dei C()IIVt"',,1 1eilllll'ilr nUl,Ot) Jid5 lIlelhol'I::' caisst'llIdu (t;11 f1ihJ, "Z ê" es Li belll 1 L:1Il!,('ado doi qu(:°l e l t'1I11J) Se c:.lulI.' Fui L'I'J~oi: l!e 1v inl~l\to ~ j'IlJ i(Ill, I11 li i L.I 1111.11. Os olll:ra,' io~ COlhO' fúrlllc1 Je ()r~llJr,ilaçd(l 1k1I'd I I I f iLoll t:~ povo ndO cOlldil;c.ie'> de viii.1 e trJl,..J 1llll. , I Acllü '11"' .11 '111l~lo qUI' I, o CI)1I1t:ÇUU •.1 i u 111.' IJlJ5L11111 ::. eu s illd IClll) !t;liu' r.ur 1I11:UllIl"", I I I I I I I I I I I I I o" ..'- to'ARIA: Do seu lodll. ras li grelle~ qut: .-..._......-_t_._' ---=·~"...u~ "ÇiI; dos pobres" l'eprime _ as primel- (lcontecem.no Rio e em são Póulo. Mil tos lideres ~illJicais sào eXPlllsos do pals: Foi um.1 . tr is teza.' JOAO: ~las que péti ,Il: lull,'es? Pdi de rXll>re só Deus meSrrD.' JOst: Ora qUi:: p..1 i'~ 1-1) 1 ll~~ im c]ue Getul io ficou conhec idli ,.'--.I' .' ~ -;;;; , ELE FOi E A MÃE DOS RICOS! -------------:-- ~Ll IH:I,! fur-r;.1 que Vé10 (j repressao n Foi al que elt= 1It:IO com seu sindicato "pel.ego" e cl CLT tumo für'lIl.ls dI.: repressão. JOAU: ["tuu entêlld,:IIJil Ldl1a vez IIIiJ'is li história dos lntt' rts~eS de Llét~~l:. Ainda sou novo e parece que já ,,-~ essa histório. I I I I I I I d) JDAO: ~ A 16HU/\ E a I UT't~j cl, tava? L li IIlJ cor·IO er'(1 ERA '! naquele tel/lfo? De que lddo e~ I I I I I I I I _ _.............. .........•. ......•... ri ......·_._.......·..".. "u"' .........'-",... - .......C _ 1ti. NAHIA: Hl111, li . espiritual. Nao tinha nõda a ver JUSt: ÚU povo n~n Ai e (~le COIlI os voce ~(, engana, minllil A Iql·e.id, inlla. ,1..- politil.d. O~ senllcH'CS e~cl·dvilaV<.l11l os IIL'<Jros UIJ IlIdS',,\ cr'oVdll1 US lnd i u '. e a Igrejd r.àn os ol:fellu la. es l.1 v" bl ica toi d(~ na 1•• 1 ilica 5 illl, SÓ que do 1Jd'J illt el"l.'ssõlHe 1et'lbl'ul' que SOI[ll'nlc Igreja ficuu qUl' J t-\dS IIjo lIav iJ Se a favor- JosE: pl'obll:ll~i~ QlJdndl. mandavõ. E JOAO: v idú po111 ic:õ. Clllll J cel'ta fonlla, l~sleVeSetllpre envulvida em j. r igreja ~Õ cuidav" dos sdcrdlllento5. dcl t-IIVO 1v Hld I I I I I I I I I I I ....""'IIIloV_ _.._ ~)t.:IIIIJI·e IlulJVe 1','I>lJ IllI incJepelld~ntl: du I:Slddu. Igrrjcl lIem I;li., vllL qUI: ~l' I evan t.a~ Ild do~ '1"'.3;1 ':ipt'iOlidos'! outro pódrc qUt: IJlI\ ui' o i~Lul'd<Jvd li i~:.ú· . e apOidVJ üs hlllllildes. . r·j.\I{ IA: fotC:>1I10 Lulll cl 1'1~1)1I1.1 ü:a a Igrejd illtt:riol' ela cufllinuaViI tl I'ios, Jus usineiros. NdS r I 11.10 IIlUJuu I/lU i lo. serviço dos cidad~'5 tlu lalifundia ela vai se élbrindlJ pal'd dS classes I\lf~idS. [puucu a puuco Vcl] dlJrilllh', I I, os olllos rAlra d difel't~Ilf,:a existt:'lll~ cnl'"t: LVdll~elll'l () LVdn~Jélho ê fÚI'.,J que 'l-ll'I'cllI uUV"lI' dl~ J I ViVd, dcah,l illt:Y.elltlo Culll verod<tdc SUil I I e J ~ illldÇão ele: l"lVÚ e"plul·adú. JOSE: -' lIIel1~dIJ{j\l. lod(l~ ,I I I I I I I I I' ----------_. • 1.' • .. se. I ~, , ~ I I I I I I I I I I I - - ' \ \ \ \ P[RGU ~II AS: }- O que Gd.ú 1 ill 1,'(\1'\.1(1', !- Comü "l'Ii\jil'~111I U'J t ('L 110 fl<.Jllt:r? il·'ll·.IIIICldul'eS frente C\ ditadul'(\ de Ge· tú I io ';' 3- Cunlo eslclVd d IlJl'c,I\\ Ihl 4- Tem al~Julna ccis" COIll a êl-lUCd l\l)') (It~ Lit:l.li·: éjlOLG Je Getú) iu? llidS de hoje que pode ser Cl)I11~rdd" 1<1': I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I .----'.. .H » -_ _-_._------ ------_._---- ---------- .. te. tO • '1 xr· ..... r".tJttSO CP" lWfIII. 3~fL ._1 .. .2U. unJo I S 2 - lJl GETOllO ATE 1 ~t)4 JOÀU: E cumo JUSE: BEIIl, depu i ~ da s ,~qunda UU Cl'ra cUllleçd rdlll dcabou 11lt:~11I() o Govf'rno ú~ Get.ül io'! soes tarlll1 do hX)VO como do eSll'rlnCjeú'o d~ I,t·l~·. p.lt'il qlJl houvt=sst: IIwJanç..-l'. r.o Brds il, r,'t"~II() u~ L1111/1·,·~:;.11' 11/' qUel'idlO .• i: ad.lpt.lI resIJ'/t"du toi r·tAI-< IA: DerA) is t d It11t:Ja 1.1 I~~(j o UI'd:; u a novt.l rei11it1 ú de tCOnolllild i1 de l~etül il,. li illt·u SIM tdSI~ i:1t: m:l i(lI' 1..11" ~c i r~1 Ç3lJ ~ ri L i ,:.1 do povo, JOAo; E os IJdl't iJu5. JosE: Em 1946 rlli elaLxHc1Ja um.l nova cCJIlSli.-uil:ao. 11.:1/' t inhdlll desiqJOf't:C 'do? nOVrl cOlIs'l.it.uiçalJ ptrmitiu d C,-joçao .le L~~à pdl'tjd(J~. Ent:1lJ for.J1I1 criodIJ:;: rSQ; UfH'; jlfB e illJt,-O~. f :1 €I-OLJ de JW'Lel illll, Jãniu (IlJild,'u:, e ,lu'1l) t~utlldl·l. J(JAII: Foi lIt.:::'~d 2pUL.1 Ju~L Foi lIl!~Sd el,üea 1IIÓI~IU. il pdlS e.-a yuvenladLl (1101' existiu li tul PAI<IJ\t1!NrAH1Jr1IJ: 11')(' um !JI'imell'o !'1;ni~lrLl junt.o com ll~ 1k1'-\all:L:flr.dl'I:~, Mas {I f e ~ t II pOVll 113'0 qu~ l.ou mu i 1.0 de~~ IJ 111 ~ 1 eh JOAO; PL EU LC !TU'! '·tt\fUA: t.. b L l: S is ttlltr c l(1 I i I. (j • tui i~:td UHI;\ t:~I~ecie d~ t:lri,:;1o e c ~vu co 1I1l'IA o :, 1 ~ tellkt ,111 ter ior. o prt:~ -_._- ldcrH --- - . ilt1 . hlllo.l. ... I'" nI I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I _ _ _ _ ._0' _ dI _~ t I .,. <O' , to COl1l O CLlII~Jl"t:SSO Nacio/la1 (selladores t:' deputa dos) . 3 -!A JOA,O: 1llll:lWI\DE DURA POUCO - 1 énho úuv,.lu t:llilr II1LJ ito sotll"e o inicio Jus ano:-- 60. E Vt'r°L!,I'lc que havia unkl <j1'dlIJe rrovinll:ntaçàü pc pu 1d r'! 1 ,; Josf: o' Ah, :i contavi:I 'f i r~u qu e ll: lempo eu t ".:11)<.1 1ha v~ nu I..d mp,) tê.: I CulllU t.el'ta a refu,omd i,~,·ãria. do jeito c' Ijut: nós 'quer·ldlllllS. btuddntes. opt:l'ãrios. todo rrund(. s e müv i llll'll't ~ v j -M/UUA:' r"'as veio . l'l\lpl~~lilitar li t..:m sonllo./l ~,i,1l JosE: Se o do -.../ roV(J ,1,1 éSSé «::01 I~JuL1 e foi o fim rt"\)illlt v IVt:IIÚS até li(Jj" dl'.1. ::.utl'id dnté's. ficou pior. Veio~) tal s<,I'lI'ia1, desemJ}r'E:go. Os capiul ista::. a,'fOLIII) túiriqut'(l:'rldO IIldndu conla Vél l.rtclcl (11: nnis. As lIlultinãcionais tu tudo. I , ---- , b) E OS PA!< I 1uos POl I O QU E ACaNHe EU ~I D ' cml / I EL ES? ..r~ ç)S\~rJ{J·.{)-1 1T I COS, , ,.... , I J~ ~''-..:. , -.- .. ~ : ~-- - . . . . - . . . . : _----.kc.......=...- •. ~~ .",,- . AOo:...------.......--:.z.::.-...L._- I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I --'--- - . -----------------_ .. _ . _....._ -...... ..4........~V"•• ___'~~.r' ... ~ ....... ~,- ..,..lI!lII ........~"""'L........., ~...,._.tIiIll"l"l~:"':9!U!:l!l.~~ _ _~_~~ .._ ~ - . - - -.... .. " ) t •• ,JllS E: I.U!JU S eg u id.I, em 1Y65 ••1(..IIld r.1II1 (.0111 O~ (:1" Pa,'", o novo re~illll~ 1lf'.\::,I\"lru J,XJI.lI1LOS, os "éSS.lVel JI)AO: ()"d o '1.11) i,.ll:' que eXbl.idll1. Se e 11::> nào qlll!" iam !lll't idl)~, pdl'a que AHENA I~ t-1AHIA: lu,'tido~ p..I/'t idu'/ U' iat·.1111 oi r-lUB'! lw:í que? PJ"O d,'II' il' ti il.o"lll'd uml LH Ildd,1 ivu "jlll' . IJllt 1111;,1 .Ii: I· Jl:/JluC"dL ia. 1-1) J)Jr t:::'::>l: I "..1111 JH'I'lIlit irll1lJ ~1 ei<,,;ot::. t-lct:i dL·,tlJ<1,'dlll ""111 dS 11' d.J Ld$ NARJA: Rt:pülJl I, '1; fl'\:::>lIl) UCllutddc:. f-lCtI';i ~~I ~içoe" ti il-,!t.1~ Govenlõdorco l: rll I: ::'1·'lddUI't'~;. 1""'.1 Pl'l~"; ,\It~n etf~ ir 1)'. ,li- '''ll cld.HJes, Au mt.!~I'(1 telllpll cl~iarartl I eis i1u Ilul P,'csidente, '!IH: d'IO pl i:/Ill'. 1".,1("'1:', JXJdendu paS~:1I' lJl.lr cifl~1 duLI':li~,I.I' t:1\IO t: Judicidl'io. JuAO: E ttldd dCllJeld lIovimenldc,:ao (j\.~e lIov iõ àntl~s. llJlIllJ 'fü:i>U'? O que àC()n teceu COII! àS peSC;OdS dn ~luv irnenl'l .fhpu 1a I' '? ,w~r: ,'/11élJ Deu:;': ... 0 JU! r~AlnA. Vit:I"lm dia::> terrlvt:is !lesse palS. U IM/ ni\() qus tou tlJ ditaJw'i\ ild~ e r'bJ~liu./For·dIP felt.ó~ ru~SL'Jt,,~ e prc)lesto~ 1I.i~ ~l'dllde~ c iddJes. Ai (-: qu<.:.:I n:!'l-l!:.~.ao fLli qr611lk e viull'lIt..1. '-\tril.l y,·,1I ,.. I di 111'1':',.1. tort lJr'"d.l. dt- .... l 1'"'1;1, idd .• di( 1'11: .... 1 ~o' " I I I I I - - .... .- .. . ........ _._~---~.....,:. .'. .... -,...· - ·... ·---. .-"'""'-_ _1 pêllS;( JOAO: 'I çao? MO. R IA: I I I I I I I I I I I I I E o MOI3 que faLiu? Ele não el'a o partido de Llj..X)siNa rrt\iorid dd~ v~Lt:S fklrlall~entÍ1I'{~S 4ll~ ficou calado. tiveram d nkiS houve à1gun:. coragem de fazer oposi- ção de verdddt:. JosE: E foram cas ~i1Llll:'. O l'eU im!:: nilO pé/'doava n ing uérn. nl~11I mesmo o MUÚ que l.dvia sido criadu flOr ele. JOAO: Corro foi sem~re ,.i JosE: Cano ú que.j I\H Etl/\, ter' 1I1.~ J durante esses anos cUII~eguiu ior iei no Congresso? t:tOB fil:,jVd calado o ~vo pl'l:feria votdl' nulo. ate turma de protesto dava rruioria pa- JTOstr'dlldo que'" elt:içao era U/lij far'Sd. Isso foi 1970; só 4ue't:~~'1 ra o ~rticto <1 ú I!"verno. 2- Con-o foi tratddu pt:ICl tlitddlll'd que ou~ou ser cOlltl'a es- se regiI1le?' 3- /Qual era o papel JoAo: Mas CUIIÜ fuI :\lJ::' '1l11' !l(lrtillos tia dit(lt1ura miliL.lr·? (J t'!Dll pdsso\..! d ussustdr ú r'egime'f I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I, .' M . . ~.=--..._-------------------------- 24. MAR IA: Bi::lll, COIII toda toJo mlr~io J ,'epressdO que ~p. de~énCc'ldeou foi se calando, principalmente do ""'ililgr-e BI'dS i I eiro fiO rI()~ pillS anos ll • JLl.t\lI: r, JOSE: tIa vi:nl.lllt:, U Ilolld':We consiSlld t::lll tc1Zt.:I' O Ijolo fabv,j-ojt; lIluito nesse "milógrc", .. pj,-a CI'cSCé" :;'I~r' ,-eparl i,do del __ ' i5, 11\<1::> O (!'l L: IILUI" n~u, foi 'iue tiS flUas rdlias desse bolo, só cllegardlll ml:SI~10 pi.il'd w, capiLl1 :stas que all\l:ellt.i1't1\11 ( ü - d.:1 vez iluis Seu::. lucros. (tARJA: ~kJ::' o "Hildgl't::" 1,.11 iu, 1 c d e i' J'dHl de d L I' t: quem aindJ dcrediLI'J.1 nt.: uJ ita 'o. J!)Au: LI:. Hu'/lllll'lltOS 9dl t~$ (j') ia L,.IIICça\ldOl a LUI~IL"Ç.,,\, d SU'O~llr '-t:5:'III'') Í!', dS :.ii:d j • .:11.0:. :;..: ,Irqdll i 2&.11 .. 11) , t.:ln 11111 LUtllUlliddJI~~ ')1Jl"q IlIdu i tu:. l\t: 111 11.1$1', .1":"il I .. I I I I I I I I I' I I I I I I I I I I I ~_ - h~LJ çoes. ...._ _-.._•••z_.... _. tuúo foi contribuindo para eflfraqu~. ~ L'" Ú ;egime. O longo silêncio ia se quebrando. t1ARIA: E nas el úe 1974 o povo viu que o ~lDB t: Il,oes 1:'-.1 " lIlais uml t ti ,'1101 de dizer nao ao governo e ao "eç; 11111: e o pa rt idu PJssou a ter grande Vut.:l çao. Si: L UII L i rllJ.\ s s e assim logo, logo a ARENA IJ': I -Ú l; " r id JosE: 1 Ai S lJ.j e qUt:: se1> MARIA: qUl: llli ,1 do ::'i:1bt:: qlle U- i-l vel n.)-lIl_Li..It:r o S istt:.1!ld 11 dto Li"l-' is tdl'de vira a "dbertura" de FiguCll-l:dl" lJlIL,1 i projeto de "Liberal i zil.:,;ao erlll'il U MilS 11l:1I1 -1 no Con~.JI' es s ü Ni:lc i ona 1 • I ()( i.1 11.1 fll:I!1 outra engana IIU is o povo, Todo l'egil!le quis ceder onde já era ;ml'l~" IdJlJ de OlJlllinllçÓo em que vivemos. N inguem h.1 t' IJl/U hora p.H'ci outr'a. Ulr.3 I;, 1 I ~ o( ~_~J .r A.!._ ~-p.lJ) :l ~ N~ ~~~~ ~_ION]CO ~ REFOR~lULAÇ~Q PI\Rl~l D~RIA, 1 I JOAO: lflJt:: i:1 Lei Falcão e (J J Senador 8;on;co la fordlu /Iledidd~ l)'Jrd imped ir a vitória da oras içau! MARIA: 1 ~el' tlizL:f' E ev idc:nlt.' que sim. A Lei Fa lcil'o proibid propagull d d po lh i c. ú dus pa r t i dos pe 1 o r J d i o e pe I () t e 1 e v 1 são. Apo<1l'l'C ld sem que í vez "bonzinllu" .Jt; tentar forlalt::cer rrais 111l1I- t::>tt:S lld TV somente a futo dos cand ida lU'. 1)lI(h~sSt:.1Jl expor ~U,IS itl~ias. I I I I I I I I " I 2&. ( \ • JosE: l c fi) I lJ J / vemo Sen ado I' ')llVt.:rIlU t~.lIiio eleito p~lu de "~t:lI(J(jor". só '0'<.11 I'" .. {j jd i Õ11 i co". i ri d 1c iH.! uI' r: Io pOVu. CIM'o .(jue L"~~e til p.tr·d o 1;,1 t'l it!() du LIJ'o't:I' IH), O 4Ué significa diLet, que foi unu"l.ei" Crl<1JcI para llent::f ic iar' 50dJ ARENA. I' I I I I I I I I -.' b$dS 11IeJiJ'ls soll/l:.ionar"anl o pr'ob11'nu do (;uvl:n:u mas sô tt:lllpurarial/1t:lltt:. O reg1rllt: prt:ci~ilvtl (11.: illqu - o gal'ant;sse no poder. qu~ JOAo: , I· I· I· :-tARIA: r li " , .. ~rojeto i que éntra o da reforlllu1açao P<lI-t. jrJa- I ,i - rld. JosE: L lpgo no pr'lmeiro MIO do Gove"lIo do Fi~ueit'L,llJ e1L1 veio. "lL.ls o prõ~l'ic goverr:ü estã dificulll1l1tltl d JoAo: organ"il(1\~~o COIIO dssilll'( n I LI1I'crl? . dos Nd'O l)jrtido~. es t~ de i ... 11 lido o:> pcH't idu'> :> I' 'oi J i I I I I I I I I _._-_._---_ .. __ .- ... .a...../......w....' -..'....."lIlIlmlle.....'...._.--.---I _____ 0'-.0 ./ [ MAR-~' .~nU~-'dS ...-... '• nessa refor~:l:~:-:~jem' ::- I eis livr'e O'\9dllizi1ç-ao partidária, e urna das que 1T'di::. procuram 1I11f!l~dir·.1 vit"ória da oposição é 1a ção ti () S vu l (I S e JosE:: Prá mim e~ta IJIlI d pr o i b iç âo li d S à V;nClJ C o 1 i g d ç 6 es pouco dif1cilentender essa . VirlllJ lação. No l(~IIIPO que a gente votava não tinha JOAO: - Outro d ió ;SSLJ C()IIIIJllidade a gente estava LI iscut ind" lIa isso. E (J St\lLJilll~: um eleitor não pode votar péu"tidos I I I I I I I I I I I t.Iift:rl~lltl;::;. lo, Tem que MARIA: E isso VÜt'll' Jâ entendi. tido e (j n,~o ::.1) 1111 sei em um pilt't ido. p,lI"a ']ovenlador, por exemplo, 'em I: tro parL ido. f JosE:: Se fizE:r isso o voto fica 'hKC nào pode votar para ve,'eador 1I1L::>IIIU. um part iJu I~II ·i1S~ i 111 e ,'lil Ull para todos os cargos. Ilegúcio vai ser rnesnú escolher pai' cdndit.lato, coro fa.- à qE:nte podia zer aral i'jalllt:llt~; 1 -./ JoAo: Es to u 1t~IJII)l<l !Idu é d e como tem s ido a pa rt ic i paÇ(lI; da Igrejó lIe::.Si: tempo. t bem diferente de como cês contdl'dlll,it.lus tempos passados.. Foi nas n;ó~s Wl reli lid ClllIllJllÍddde 4ue eu fui 3brindo os olhos pdrd tS~e~ pl:iJblellldS que a g~lllé está conversdnd .• E verdcll.lt:. A 1111't ir dos anos 50 c\ Igreja foi se 1.11 I I I I I I I I I I I I I I I I I I I '1 . '-- ... _.'Lb --------------------- " RA';;0tisd ., .. _a.r~r:l.!~ I.. . o' .' 28. -- -I d i f i l.. i1 n do L Li J d \I ez rm i s. EIII 1962 e 1d j ac'-~ itdr no ~\I0 COIIO parte JosE: \I ã 1VI1 dEla. No::. dllOS 'otlb diflceis da ditóJur'd. ~ril te d .él pd SS rl P".àlIL.lfllt::r, única voz a se levantar a fnv.or .da just il,ll( daI i be,. dadc t: do S ti i r e i tos li unkl nos' . JOAo: lIoje ~ Igreja padr"ts. 1JiSr:oS.• d~-enltS :dt: ·P~Lur'rtA. .as (UII:ullidoL!es de f3óse se crimçw.Lllltet~m pr.d ,\leal'er' COIll os prob·len.ós do povo' ~ .pas:Sii'f'am:à ·.e.x1cj'ir dÓIlc,:dS ~} ve,-ddJeiras nil' soci:e.d.a.dt. 1/ Ol ~ IUI,ti,' Je 1974?· J- O que 't~ ... V IrICUI.I'.'.w toti1ldLJS v.uros '! ·fI.\,·' I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I l '-~:-::=...;..:.;..=.:::....:-..:.:'-:;;.,-~-. =-'- --:-..::.-:-.:-......- - - - - - - - _......................- - . _ ......... _-. .......- _......+...! ---~ r.~---~~~ d·i;:~~:--.:X-i~-t:. 29. na Igreja de hoj e e de tempJ5 pa~ sa'dos? 4· f~GI)R~'? I t~AR IA: " Eu 50 sei que agora estã tudo meio confuso. O (:X)vo parece desorienlado. I " QUAL ~ ~~~I~~ CAt~!..NH~ ~ SEGUIR? ~ JOAO: Uma coisa o fX}vo já entendeu. t preciso mexer na situaçio do pa~s. P"ccisa unu orqdnizaç~o ~ue orie~ te as nossas lutds. MARIA: Isso ê verdade, f!US lJ !ll'obl ef16 ê que muita gente que lutava junto, dgOI ã está em rurt idos diferen- tes. JUsE: :1dS a i ê que es ta l.l lJ"uh I t:1llil! lJn~ achéll1l CJIJ e pdrd I· I I I I - - =---===-;;;;.",,=...,.............-==-=""....... -=.,....,...----- 3U. acabar com ~~se regime deve ser por um c.aminho. Ou- tros Gclldm que é ~or outro caminho. I I I JoAo: I'a. C (h'LiÇ-dr ~_ial. forlllds t.odos 05 dispJl.al" CafIJos, modificar é:: - organ is(:os da ~l_~~,j.~~ ~!j_ melhorias. ofganizdr o àpoiado lias eslrutur'óS le9di~, lei~. r~_ const..'guir ~lovirlJento populcr aceitas pelas clas- ses dO/llinantes. I' I I I I I I I I I I I Pois é, Tc::m uns que ilcham que o mcll1orcami,nho itgo·· JosE: Outro cdminho a~.ontadü eo de nao se entrar em nadtÍ da pol1tica oficidll Só cuidar das reivilldicaçoe'" do tral>dlho dE: educõçao ç.clltica. evitaI' que os trtl uiilhadúl'ês se Imistul'l~rJ1" com ou tros ~etoré:s. Erlqudl( to isso, ir dcunluldnJo forças nus Ol'ganiLCçoL'$ dl-'·- base que pel-lIIitclfll delTubilr tuda essa estrutur'ó Llt,/ dom; nat,:do. JoAo: A;nda-tt:nl,uOl terceir'o caminho.lQJe e-juntdr pr;rneil-os'. Oal' pl"iúridade O:i dul" ã organÍlac,:ao popular II:<'~ tambem l.1fJrovt:itdl' a~ ur:echas que apdreçcm na E.'slnJ" tura da polltica leg.1l. Dal que tem muita gente ~lovill1elltú MAR IA: Popular se candidatando. Agora é~ tou enlenl1endo porque rk~O f icou todo llIundo no meSlllu part ido, 1lIt:S1I1J f,lovirnentu PulJulclr e do. I 1_.. _.. _. dt'l ~ue sendo gent~ que c:sté1Vél 110 lutü a favol' do povo Opl'lllIl I I· I I I I I I I I I I I I I I I I I I I } _ _ _ _ _ _....'....!""'...""'M ...t. . . . ._ _. . E.OO;'. ..... I' j' 31. '1, JosE: Vamos f:S perar pdra ver no Que va; dar essas rrone i - ras diferentes de encaminhar MARIA: Nas serã que isso ná'o é ruirll? àS 1 u tas do povo. I 1 Não seria melhor to do I1lJndo no lIlesnu part ido? Vamos PEJ{GUtlTAS: 1- Quais as várias ori~ntdçoes do Movimento Popular? 2- Dessas tres orientaç(jt:~. qua 1 a melhor? 3- O qu e é rre i 5 ; mIX> d.a r. te: soe idçoes ou nos Part ú t r CI ba 1ho nos i nd ; ca t o e As- id()~'~ J ~ __ I· I I I I I m., , . .. I. .<.. a=- .. s== e 32. IV - t -_ ... crZ7FZS7"JaP8'iã7Cn-:._ _------ os P A K I I O U ~ A TUA I S Desde 19ó4. quando aconteceu a tão falada I "REVOLUÇAO'; no Urasil só t::xistem 2 (dois) partidos pol1ti- I I I I I I I I '1 I I I CO:>. SdO el es: i I o I I I i I Hoj e es tao surg indo "NOVOS PARI lOOS". e maiol-id d.t:les ê fOl'mada lJelos po1.0ticos que anteriormente ~I 'I' I.t· I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I _ _ _ ,._~ -- -'r" - - _ _ .~_ •• .- _.. _-- .""""c· . .''P_N.-.I . . .... • • 'IIoooilC..,.'._=_'aõli·-uecaIilN:::llo..... ,; ,..., .."......... - - ........ - 33. PEQUENA 1I15TOf<IA DOS ATUAIS PARTIDOS Como vote aCdbou de ver. os "NOVOS PARTIDOS" são em numero de5 (Cilll.:O), Agord vamos vt2r as suas "Histõ rias" e por querll é fÚl'I1Udo cada um del es. sejd a nlvel de Brasil. seja a nlvel Jt: Acre. '-' 1 --_._j I I I I I I I I lI I I I I I I I I I I ..... c. t •. ;,dkoa%wl': ; : , - - "-==:.=;... . . .__-_-'..-.-..'......;.;.-.-.-.. -." , -. . . ._...........__.-_..:...;;;...._ ~ H • • #_ .e·.';'1" :. • •• (fi , 34. ,......--_. I PARTIDO DEMOCRÁTICO SOCIAL I d) f!lse Partido é il dntigd "ARErlA" , que dycr'd dparece CUIII esse outro non~: P.D.S, b) Do ano de )-96'1 dte hüjt:, ~dellus dizer 4ue dCClltéLt'"..1Ui i (tr'ês) cUlsas CUIO d ARENA: 1- r.,JdUlJ il nOIIl(: dt _ARENA para r.o.s. 2- AlgulIJ dos Stll~ lúliticos -s,llram 1:1r'a Uljll-G~ pdl·tid(,~ 3- Ganhúu ólCjur,~ Jllliyus, rx:>ll-t.icús dll ~I.(),I). l_)_Atual/llelltt: u P.U.S, leul it lI\1iur'ia dl' r/ol"itico~ fiO ClllI' gl-eSSG N,\(: Wlllll . Pur esta raz.:iu SdO arnJVÓCdS qUl1~e tudl1~ a~ !Jt-ÜI\)SLI~dll Governo que P,iS::>uOl pl.Jl" d11. d) O Proqt'õllu de ll'ób"lho du P.D.S, fa1ó: - De Refor'lI~ Agrãr ia Oe padicir.xJçao dos tl-aba1hi1dores /la ~ler·t:I:cii1 dd [llll~ ': sa e de IIIU i las uutr'u S co iSd 5 . c) O P.D.S, f: o mesmo partido dos que filét'dll1i1 cltóflkHl11 "1<1...- VULUÇAO UE 64" e ljue estao fiO poder desde r$se tellll_Y·· f) f.m Oljtrcl~ "i~;do P)1.IVI'ÓS: ú r.o.s. é o pOI-tido do pelo Púder' MillLdr Brdsile-iro cos do ~kasil. t GOVer'lIu, dl ~elO$ hOllléllS r/i d\ I· I I I I I ,-" !- : ] I---Q~EN SA~ OS !_JQ~E~ :RltlCIP~rS .: -- I' : o,' I lI I I I I [l ? 1- Antorlio Cdrlo~ ~1,a9~lhães . ~ 00 P.D.S. NO (3RAS • _ 2- Paulo Sa 1 in Na luf 3- Ney Braga 4- Jos ê Sarney 5- Mô 9a 1hâ es P i1fto 6- Delfim Neto (atudl Ministro do Pldnejamento) ]- Jair Soares (dLual Ministro da PI-evidencia Social). 8- e outros .9.~~ SAo (!~ I:I~l~~nS -- ~~ I ~ .. , ~.: -~,: lt--:--\ ,:, t" ,- -I ?O.S. NO ACRE? 1- Jorge Kalullle 2-Gel"a ldo GUl:ge I Je -' r º-º , 1'; f ~~INClpAI~ ~- r~esqui ta 3- Nosser Almeida 4- E1 ias Mansolw I i lho 5- Joaquim Falc~o 6-- e outros MdC~do. ------ - - - - - - - - I;~ ~. .~ ',--,- .;:.' ·1 I I I I I IPARTIDO DO:~QVIMfNTO DEMOCIl!\TICO BRASILEIRO k-. " I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I -1">','.'" "1'5 & l D • • • ·..rl'téWN7'cr CC . . . . . . - , . esse< "S" .' • , , de ~ 36, I a) l ~s e IJál,tidu e o "a 11 t 1Y() " - S O, B• 4U C d OI. a 1A.1I' I'l q o r LI P.M.D.S. ésse ou tro rlllf'll: : b) (o s t lJIlu ~1. e d ile,· q li é o P.'~. n. li. "e um pa r t i I! (, I jll ,. Je tuJo", ponjue nelE:' tt:1n: Gr'df,ces Enll,)f"~sãrios Gramles Fdli:ndeiros Ldt iflllld iar'iu~ - PessUds que apoiam as lutas dCJ ~1I0 c) Apt'sór de tO(J,j essa "mistur'" de ~ente" o P,H,D,I!, ~t: LUIlStitUldo de foto d) Por' I ClUSd d'e~td Ijdlll IIh:~1ll0 d qUd 1 o pdl'tldo de o~()~iç~ú, UIlI "mi~tura i1tirmarqut: de gente" "dl/ldd' calll i 11110 que o P. H. 0.11, , e) O p.r·1.o.s. defende L' ó 19umCl~ ~r.'-:'''ol. '1~(j St-' "rll,t-' .:1'111 (," tOllli:lf-á, vem lutdfldü: - 'Por' um~ Assémblêid NdCiolld I Cunst itllill1.•· - 'Pela elabol'dção de LJrIl nov() Sisternd de lei:. -- PeJ.j cunpletd 1 ibc,'dilde de p.31,tido~ J.A11;tico~ or'gMI :ZdÇdO do B r d ~ i l . · Pelo fim da Ditadllra "'1il i ti:l I' f) LI p.r·1.!I.lL J,', le,,!.·', 110 tkosi I d se9ullda rk3 is bl!llI rerWc5f>nl,ldd tellJ IlU LUf'ljl'eSs(I tluc; onã1 e é UlII pad ido tlii~ tdll L, I., r,. v3r·;u':. fstdJlJ~ do [kLlsil. y) nellll'l) 4ut: e do P.t-1.U.B. eX iste d <..hdtll.\d,-, "TeftJI.·/1l fÚI'l!k1dJ 1<1 ~los ~l-itú:_lJs qUéjJnlLUU1f11 1':1 ô', 'J'; prol";~~o sérlu com d~ lutds úO 1,[lVU. 11) Essa "tendéllL.ld PJpu l~r é I'erJr'esentad{\ 1'1/': A10 1s io Ik:..'l~'T'1 ~ , , ~brll)(: 1 P.:H,l' \(11 - Chico Pintu ) - Aurêl ia J PC/'t.:s - t~ Oll tro~ . I '~I i I I I I I I 3/ . r-I' I 2- I I QUAIS OS L1DER~~ ~~I~~.~JCIPA~ 00 P.M.D.B. NO BRASIL? '.11 isses Guimarae::. franco Montaro 3- T eo t on i o V il e J a 4- Tancredo I· I I I I I I I I Neve~ 5- Miro Teixeird 6- e outros QUAIS SAO OS LllllHI:> P!<INCIPAIS DO P.t1.D.E3. NO ACRE? 1- Nabor Tel es dd HÚc.h'J Jún ior 2- Add.lberto Aragao 3- Francisco TaUflIi1tW\llJ ~. e ou tros ~=...:. -.'.'. 1 PARTIDO DOS l-RABJ\LHADORES a) Esse partido surgiu dd fll'oposta de alguns dirigentes, que adquiriram illlr"Jrtàllcia nas lutas operárias de 1978, em São PdlJl0 e OlJtrus Estadus do Bras i 1. ! •.0_. I I __ I I I I I I I . r.-w'. xr'rtC• • =:r.mta l» -. . led"'rr 0"'"Sn'isrlf' Ha"$ rÊ2W'.'la n, filtre os diriq~ntes sinJicaís que ldllçJrrlfll'a idéia de (Iui~ Pdrtido óus l,'dualhddúl'és éstava o cOllhec.ido LULA Inácio Ja Silva), que t:I'(j O ~n~sidenté ,do Sindkilto f.letalürqiLos de Sau Ik~I'llilrdo (SJI) I I I ~overno 11.,lId só St:I"' CJ~islse t IIOjt.: do~ candidatu ,lu de Sao PClulu. c) f'.lu comec,u, o queria p. UIII - !I pu ,' q 11 l-! I I, du Pf et'a ''ror.a de tl'dLd IhCldores da cidndt: t do L.dfllpO, ot.~<tra (JlJt,·os s.elor~s aut'üJ nao s end u opél'a,' i05 e -.......Cdl11JXjneses soe L(,.nITll'.ufll-et€l1l , lutds .do~ ll'.aIJ.d Ihcldol't:S. d:,·1 L 1111 IIt1Si.ciW~t:llt±.: ,d~ .c:i:l.u~.a.:.. d) /" PT defelldf: 811 $tu pl'()lJr:ama I .d~J classes eA~lol'dóas~ I I I I I I I I - uma refonnõ -4u-e 'r:t::f.tlr1.d .'lIIq.ll.a, dC,jI'ãriCl qrandes propr i et.ãr i ú:; com os ..qut Il.dU mais -enlJrequ5 ,OIelllL:rrS s.rlli3riDs - uma ec üllüllll a t: ~ do', I.:t::rri:l d 1·tlll nand; lik,r.d.a:d'E: si;r,w~.c.d;1 IlldLlore~; para os tl'dU..! 11111 !lUIJ l~ r'no é I.. 011 t '1'0 I ClJU 5 ~ d i r i.q i dus I"f;'I 16 novu t,-d!.;r\llldJ\.w; enfim, lJn:d SN ieJó\.h.:. .~qu~]it.ãrj~., Srll1 -r...(:pl'ol'.oén~ 1~'t:1I1 t>:pli.l1·.ddort:'~ _ t:') -IL1n qente r'T .por (l'iar r:c.' ~Iu\l illlt:ntu ddlã UIII r 4L1c CUII: o Populót· qu-e Regilll-t' ver·Jadt.:iro P.-\l,tido 1f.W.o ,üW.ILlÚ·nd.d LiLllIl .diuil3 dü~ Ili\aD ~ ~ .d oU pDssllJt:.'l Trabi:llh:ddur'es. f) CÚIl Lutl ú. o \lo rt i dü J (/~ Tr .ab.a Ul.a1.1 or.t::.s t:.'5 Lã • :-,:.: "u ~ : .. :"U i .ill.. e SUci1 .JJr~ ~t:CJll illte: - I.lrocu/·'I fl<1I'l it' ':>1:'11\111"1: de Ld i~(J, di! b.d's.l:, 1.10 ,puvu. --_._---, - - - - - - - - - - - - ._,'.1 I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I ------_. I t\' b~· ~),,< "... ....to , J )':1, faz reuniões e (lJ/lVU1ÇOeS antés da datd previstd na lei, para drihlar essa 11Il:~lJld lei. por ser anti-democrática. impos ta , , à os pél r t I ~Ú~ estã 'f O nJ:a r. do ; 1'1:Je de rllJcl eos popul Ullld crêS que ,", pdrt il: 1 II , pem das deci5ô(~:; JI' o partido fique ~G 1 aJu u par'tido. a fim de evitl1r 11<.1$ ljllt" maus de um pequeno grupJ de priv I legiado~. como Vt::l11 ot.:ulltecendo até hoje com os partidos no Bras il . q) O PT e um p3 r't IUO IIUVÚ. E Li pr illle ir'à v t;l ali todil d nos· I, So história Que tiS Lldsses popular'es estao, lançiHldo um partido. Ele telll .1l/1da muito Cil/llintlO IJela frente. ,POI' isso. só mesmo d~ ,:Iós~e~ trabalhadoT'i1s é que poderão qarantir que f)UA IS O~ ú pr llleyue d ser mesmo o partido delas. LElJEI< l.S 1'1-< If-:LI PAIS lUO P. T. NO URAS I L? 1. Luis Inilio ~d ~ilv~. 1 uLULA 2, JJCÕ Bitdr' 3. Ollvio Dutra 4. Póulo Fr'é ire 5. E outros L N 11 son ""oul'ào 4. Franc isca 2 . .Abrahim F..1rha t 3. João "1aió ~ ~klldes . José G,'anjt':: i ro Ó. E outros I ( de Xd pur i ) .I_~ I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I -----" 40. [JARTIDO TRABALHISTA BRA3ILEI@] -i ,I) bse f-iúllldú OlL St:1 u IIIl:SrnO r' T.e. (,'ldUlI por' Gl:l.uliu Varyós, Lli Leúllí:l LJI'iZúlü, que lo) tou do l:,.:i1io P.1.B. que, l~i'~ ti'l (\)111 d l:Xlll1:,Ú U.u 1\I'd~,il el!1 ;%'1, v.J1 com o dl·.,ejo d~ rl.:urljàllilGI· 'I cllalll.1da "RrVOLUçAO tA", dl:i",úll ex i S t i r' _ c) Leonel Ur'izúlCl, illldginClvcl qUI: Ü qUL' iillll:I'lOr'IIIl:lltl' ja IJel'lt~llcid 1',11', <H) IJ0vu alllda vi,1 em bel.úlUJ VarrJci" lJ "P'II / dos POLJI'eS", J) O rt:'ssll .. ~illlt:lIlu Jú P.T,IL. a~l:sar' dL' d~"e~.elltdr IJl'ul,oJ" tdsconLlliilLê,rias, nao intereSSd dO regime milit..ll' li,. sileir(J, sotJrdudo P()I' estar lias 1I16US de Leonel ISr'l1\JI.., LI 111 S eu e) p, i li i mi g ú . pre5~lIçd de L(:onel Hr izola no P.l.IL e o suf ic. il:lIll" 11,) t'a qUE: (;ljlllt:I'Y do Couto e Silva Jrnigo COlll (I l:~lilllulal' :,11" Iv de Vdr~ds d er.U'ar 1\t.:S~t:' pal"tidll e puú-Iu 1i,II'" o ladudu t) passe bUV(:I'1I0. is~u SlJrtjC U1l1ô ,Yl'Ollde <1 iSIJ.It.l t:lIll'e 1l:()lIt.:1 1ll'l~lIl,l lvete Vil"93~, 11i.\r-i1 V~I' qUl111 clwfidrii\ u P.T.B. Eu 1'11,,1' I· I I I I I 41 ,'. ._--~ na 1 E1 ei tora 1 terOl i'lolJ dando a v i tória f)dra I~ete Vargas, delxando Leonel Brizola de fOl'a. g) Com o P.T.B. em SUdS IVt:te Va.rgas não conseguiu IlI<1US, , . quase nenhum pctrldr.ltllLdr para levarem o partido . ã frente. Janio Quadros, que toJo Illundo lembra quem e. aceitou I I I I I I I I I I I I I o conv ite d ~ Iv et e. h) Janio Quad,'os. parit c bêm tentando· '~ enlr~11' /lu fllel hor informa ção. es teve tam- :> 11;1 P.1'1. D. B. , mas terminou nao sendo ace ito. i ) Aqui no Es tado do ALI-C l) P.l.13. ainda -e nu i t o pequ eno. enbora no passado Lertlu sido hóstante :]rdlldc. j) RK~ntffilerlte, o ex -deplJtado 1\1 berto Za ir-e que era do P.M.D.B. passou d toLel' pctrte do P.T.B. porque se dizia insatisfeito com o P,I·1.D.13. 1) Tambãn faz pdrte dü p.I.B. do Acre o COl'onel Natalino de Brito. qlJe ate ja qllb do Acre pelo P.D.S, l: :'1::" candidato a Governo do Estado .h:pois pelo P."'.D.I\ .• mas não acei to. QUAIS OS 'L1DERES PKJtH lfJAIS 00 P. T.B. NO BRASIL? --- --rr ._-_.- -.·-0 - - - ._- ---- rw ACRE? 1- Ivete Vargas 2- Janio Quadros 3- Sandra Cavalcante 4.. e outros QlI~!i OS LlQ!.RE~ ?~~J.N~~II'I\I.? ~_q, P. T.13. 1- Natal ino de Brito 2- Alberto J - e outros Zain~ I' , foi . I, I I I I I I I I I I I I I I I I I I I " " .,'''I c. , I" .I I I IPARTIDO DE[10CRÃTICO TRABALHISTA I d) E~se pdrt idu ("UlIIU ctClHlteceu com o P.l.,.e consideradu "Novo" . 5u"~Jiu lJ) O POT VJrgils da disP.ltd entre I.eonel l:3riwla (: IvetE:' I.lJlifonllt: sUI'gimerr:ú do P. c) [11I' vucê está infúr'nhldo qUdn;lll leu r .11. outr.:l:.. ~lóv/'i:1s: lvde Val'Yds Leonel u"izof.:l, juntu d) No P.D.l., ./ dO ~otJr'l\ lado de iJ fÍLIIU CUlII o ~). r.h. " outr'os f.úl1ticüs. t.:riou oP.IJ.·I, u.\;n~l l3rúo'la, eSLdO 05 nUIIIl:S (j,- dlquns outros I-XJIltilus que IIlereCefll ft:spc:ito e cll!lIli,'<! çao pelo Sao flt:s: seu IldssaJo de 1 ula em félVúl' do lJOvo. Fl'ancisco Juliào (das li~iJS CillOr:onésã~) BeIJE Nonteir'o Carcy Ribeiro e outr"OS ... c) O P. 0.1. embora a pres el! te UlI\i1 lddo du povo, não conta com ~ovJ na sua d ir t=çã o. 1\ bua pn) po~ til de 111 tJ 011 rJJ .. t it. i pa ça o de 9f-n tI: (I, J ,. f) Dev eIlDS. J ei ,,11" c I d 1'0 ainda que o P. U. 1'. IId o conSt'!JI) 111 I I I· I I I I I· I' I I I I I I I I I I I , ·1 f . o nUlllerc sufil. iellle de pdrldmerltan~s exigidos por lei, g) O Progr"allld dê lI-aljdlhO du P.O.r. apl-esenta: profunda~ Reformas e 11;;1) 1IllJdi1nças problema~ para a sO,lução Jus do .IluVO. Se diz um PJdido Social-0elllocratd Propoe ri~ Ull:d "NllVd Sociedade", mas (ltr'aves de urna se de refúl·llId~ 9raducis, levadd~ ã frente fJor "esLl.H"e~idd". elite j - Leonel UIII.:1 ~1r'izolà 1.- Francisco Ju I idO 3- Neiva Moreira 1 4- Benê ~'onteiro 5- Darcy Ribeiro (0 ~ OUTROS ~ART IDOS a) Existem dos ~r 110 Bt"dSII - . VdrlOS outro~ - rJdrlidos nao r'el.onhrc .. Lei. " b) Alguns dessó fJJ.lidos, $ao: .P.C.lL (P,u'tido COIIIIJnistd Bl"(\~.ilell"o) - P.C. do B. (1l,II'lIJU COllunist .. do tll"ct~ il) - M.R. -8 (MoviIlWlltl) I{t~volucionãrio ? de Outubl"o) - O.S.I. (Org<lI"!(.c.:~\O SociJlista Internacional)· - ConvênJénc id I SUl illl is ta e outros ... I I I I I I I I I I I I I I I I, I I· I I ,' I' Ilil, , o - . . _ _. . . _ !: ,.' A S PERGUt' I ._- _._------ --_._-------_..- _. Vlh' c~ Sdbt: como fll'lsceu cdda 1 um du:'o P,ll'l idús ljll I' (',' 1', telll d90l'd '! '2 - Vúc~ SdIJc.: Pdd idos )_ QUd is Sd'll C1 rrot l'>Sâ'O do c, 1 idt:l"l:~ 111,115 (nnllt'c ldu~', .\", d t.Uà US is '( PJrt Idos que Já éx l~t ldlll .jqlll nu /\l.rC . " L -' .. i I . ... / , / /,. / / . /,/' r .' ,- 1 I' I I I I I I I . .:-..-.. :. ;--=.=.....=..;..~.-~-.::-:'--~.-:.::.:-.....;·~_......--- -=-_~- b _'_'0 = '. I, I I • .... I I' I I I I I I ./ I I ; I. I I I I - ~ .. I I I I I I - ... ------------_._--------' .. ·11.- ...... ·210 Or: e'nhep.es !., d.a I lu I ..LL'_ 'J~r m (, S \:J_l" ,-\ S ClJL . I' I .... ' ; '~ \ .1• ·1 I· I " I I I I , ! 'I I I I I I 1-·· I 4i .1 I I I I' 'I :1 'I II , I I I I I· .1 I ... _ . .- - - - - - - - - - - - , - - - I I I I I I I I I ',1 I I I I "I I I I ,I .. ------ - '. - .. - I ... , , , ' I" o I ,', :1 ,'I I I ' I 1 f:; I \I I I I I' , .. I \ 1 ! , .. '"-""" I I I· I I I I • I I I I • i II lI' I I I I I I I I I I 'I , 5.. ..: vo.. Pl..}JU.À.. CL UrY\D... ~, OIlttO S A'oe'r1o s i· .' I, ~ , o o o ú I I ----------- .. ,----_. : 'i I I .1 \ (.~ t-;)." L.~ ,I \'i Co I ' ~ o~ ~ ...:..J ,,_C" •',' I: - I' I ..l ''". - • O N f~ ~ O ----·-·-l~JCI_c_, . ~~ ~ o T" \ ) - C' '\ c') I,V, i. ~ ~Si~,~ a;\~\;~ 'I I I 'I --1 \'[ h ~', ,'~ :'./ 05 1I I I I I I I I .. .-_ .._---- - - - - - ~ ~\. ..3 ~{,,-.~_. . . 1 '\""~':h~:'~~ . Ai " 1.\\ , .'--. ./>-......--......... ( ' '.' \1) -<: --__ '~','\0 ~ C\ ,.. . .- \. .~. I, ,'\'\ I \,0" 'Lr( , • '. I ) '1 \ - , '-- .- - .... -,.f' 0(,'-' l'''! . \ I '. ' I"'- I-' ''.' "'.'.I '. , . I '-. 'I' , -- \. :. I. \."- J - o ( I. . f. ',I' J ,... (.'. . . ' \ . ., '. • --., H\\t) (O. " tTI ~. ,L/L' , l'" I ~ ','. ,:,\.1.' C I •.) \'. \1 \ " \ \.', \ ... ',\r, ,I . Cr" \ {, ~ :.J (. , ..... lU. (.\ - - '\ , I .... ' I rc...L·'~' ele , 1 ~) i .:. I \'.. , \ l < \ • ';" 't,,~ I li ,\ . I ' I \ ,,\ l ", I l.1.C',.,I.< .... - " \li • '- ; \ \ rl-t., l(I.Jl'J~ '~'. 1, Ll~ li' lU., .) '. ..: ,,~.' 0, -) .J'.:, .. , ,( \ ,--.,,'.' \ ~ ';; ',>-c LI 7 .;.; I \\.) \4..L.."f':lr,:~"..~<.."--~" ! V~:;) ,"·(>d\..,Iu:.~ ~ R \.\(.I..J" (~I J ... " \.:.l c. \' <. '- ',., ~ ,'j .. (." -; O II '.- , C \ h "~:"'. 7 \