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t CONFIDENCIAL'
SERVIÇO NACIONAL DE INFORMAÇÕES
I
I
I
I
AG:t:NCIA CENTRAL
INFORMAÇÃO N9
11 OUT
DATA
305
/19/AC/82
82
ASSUNTO
CARTILHA pOLíTICA "F:t: EM DEUS E P:t: NA TERRA".
ORIGEM
PRG N9 19036/82.
DIFUSÃO
CH/SNI - DSI/MJ.
ANEXO
Cópia xerox da cartilha.
1. A Prelazia de ACRE e PURUS, de D. MOACYR
GRE
CHI, publicou, na última semana de Ago 82, a cartilha de" conscien
tização politica intitulada "F:t: EM DEUS E P:t: NA TERRA", que abor
da o compromisso da Igreja com a politica, faz uma análise
I
sim
plista da sociedade brasileira, dividindo-a em pobres e ricos, e
prega a união dos trabalhadores e do povo, em geral, em
sindica
tos e associações, para atingir os objetivos desejados, quais se
jam a derrubada do Governo e do regime.
2. A cartilha, de 50 páginus, escrita em
gemffimples
lingu~
e clara, utilizando-se da técnica de perguntas e
postas e do diálogo, é toda ilustrada com desenhos e
re~
"charges"
bastantes significativos, para melhor caracterizar o texto.
Está dividida em cinco -capitulos, dos
I
I
I
I
quais
se destacam os seguintes tópicos:
Capo I - "Fé e Compromisso Politico" (Págs. 1
a 4)
- "Tem muita gente por ai dizendo que a
Igr~
ja não deve falar de politica, nem se comprometer com a luta
do
povo. Este problema não se resolve na base do "pode" ou "não
p~
de" ( ... ) "Muita gente não sabe nem o que é politica e fica
cri
ticando a Igreja";
- "A Igreja deve ou não falar de politica?"
Se politica é defender o BEM DO POVO, é evi
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(CONTINUAÇÃO DA INFORMAÇÃO N9
I
/19/AC/82
305
Fls. 02)
Igr~
dente que a Igreja deve fazer isso. t; importante saber que a
ja sempre fez política.
Só que antes ela estava mais do lado do
rico e os ricos se aproveitavam da Igreja"
est~
( ... ) "Agora
do
lado dos pequenos. Então os ricos criticam a Igreja, porque
est~
ao lado deles. Corno os ricos têm força, têm poder
nao
(fazem
leis para si e têm a política do seu lado), eles prendem
trabalha
quem
na Igreja, condenam, corno os padres franceses em BELÉM,
e até matam. E ninguém e punido";
- "E o povo do ACRE,
j~
têm o bem comum, a vJ:
da humana feliz que Jesus quer?"
"Est~
muito claro que não. t; só olhar
quaE
nece~
ta miséria existe em todo canto. Só os ricos conseguem o
s~rio
para viver, têm todo o bem. Os outros vivem sofrendo";
- "Mas corno escolher um bom Partido? Corno
en
tender as Leis que o Governo faz para defender o seu partido
e
ficar sempre mandando sozinho?"
"É muito
lha que ela vai explicar tudo.
f~cil:
continue lendo esta
carti
A Igreja tem um compromisso
com
a verdade";
Capo 11 - "A política na Sociedade"
(P~gs.
5
alI)
"Para entender melhor a política no BRASIL, e
preciso lembrar as características de nossa sociedade".
- "A divisão entre ricos e pobres":
"Podemos dizer, então, que nos vivemos numa
sociedade dividida. t; dividida justamente porque existem
de
lado os capitalistas e do outro os operários camponeses"
( ... )
"Daí se dizer que a nossa sociedade
est~
um
dividida em duas classes
principais: a classe exploradora (capitalistas) e a classe
:expl~
rada (trabalhadores)";
"Para lutar por seus direitos,
h~
muito te!!!
po os trabalhadores descobriram que precisam se reunir para
ter
força" ;
"Urna força de união e organização dos
lhadores são os sindicatos";
"Além dos sindicatos,
h~
muitas outras
trab~
for
I CONFIDENCIAL .11---------.
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I COr~FIDENCIAL I
(CONTINUAÇÃO DA INFORMAÇÃO
N9
305
/19/AC/82
Fls. 03)
mas que o povo vai criando para se unir e se defender:
associa-
çoes de bairros, compras comunitárias, associações de lavadeiras,
das empregadas domésticas e assim por diante";
"Muitos cristãos participam de grupos
de
Evangelização nas Comunidades de base. Nesses grupos celebram
sua fé e falam de seus problemas, procurando soluções em
a
conjun
to" ;
"Então, como é que se vai juntar as
forças
muda~
de tanta gente, de todos os cantos do país, para fazer uma
ça geral e lutar por uma nova sociedade?
"Aí e que aparece a questão da luta
polít.!
ca, através dos partidos políticos";
"Acontece que o poder (o Governo)
mao
está
na
dos ricos. A maioria dos deputados, senadores, governadores,
prefeitos, etc.
são representantes da classe capitalista".
Capo 111 -
Ontem e Hoje"
"Os Partidos Políticos no
BRASIL
cpágs. 11 a 31)
"Nesse capítulo mostraremos como vem
agindo,
dentro da política brasileira, o poder político, o povo e a
Igr~
ja ( ... )". "Aqui falaremos somente a partir de GETÜLIO VARGAS" ..•
-
"A Liberdade Dura Pouco"
a. O Golpe Militar de 1964
MARIA:
"Mas veio o Golpe Militar em 1964
e foi o fim de um sonho. E sob esse regime vivemos até hoje" ...
JOSÉ:
"Se o povo sofria antes,
ficou
pior. Veio o tal arrocho salarial, desemprego. Os capitalistas
enriquecendo cada vez mais. As multinacionais tomando conta
de
tudo" •
b. "E os partidos políticos, o que
aconte
ceu com eles?".
JOS~:
Logo em seguida, em 1965,
acaba
ram com os partidos"
c. "O povo reage e e perseguido"
JOSÉ:
"Meu Deus vieram dias
terríveis
nesse país. O povo nao gostou da ditadura e reagiu" ...
MARIA: "Aí e que a repressao foi grande
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(CONTINUAÇÃO DA INFORMAÇÃO N9
/19/AC/82
305
Fls. 04)
e violenta. Muita gente foi presa, torturada, desaparecida,
ex
pulsa do pais".
IIPerguntas:
1. O que os militares têm feito no
po-
2. Corno foi tratado pela ditadura
quem
der?
ousou ser contra esse regime?
3. Qual era o papel dos partidos da
di
- "E a Igreja corno está nesses anos da
di
tadura militar?"
tadura?1I
JOÃO: ":t: bem diferente de corno
voces
contaram, dos tempos passados"
Jos:t:: "Nos anos mais dificeis da ditadu
ra, era praticamente a única voz a se levantar a
ça, da liberdade e dos di.reitos hurnanos
JOÃO:
favor da
just~
ll
•
~
IIHoje a Igreja, padres, bispos,
gentes de pastoral, as Comunidades de base se comprometem pra
lver com os problemas dopova e passaram a exigir mudanças
v~
ve~
dadeiras na sociedade";
- "E agora? Qual o melhor caminho a seguir?"
JOÃO:
lhor caminho agora
m~
... "Tem uns que a_cham que o
e ocupar todos os organismos da política
of~
cial" ...
Jos:t::
1I0 u tro caminho apontado e o
de
não entrar em nada da politica oficial" ( ... ) IIEI}quanto isso, ir
acumulando forças nas
o~ganizações
toda essa estrutura. de dominação 11 i
JOÃO:
de base que permitam derrubar
7-
IIAinda tem um terceiro caminho.
Que e juntar os dois primeiros. Dar prioridade a organização
p~
pular mas também aproveitar as brechas que apareçam na estrutura
politica legal" .•.
Capo IV - "Os Partidos Atuais (Págs.32 a 45)
ll
Relata urna pequena história dos partidos poli
ticos atuais, asseverando:
"O PDS e o mesmo partido dos que fizeram
a
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I CONFIDENCIAL
(CONTINUAÇÃO DA INFORMAÇÃO N9
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j19jACj82
305
Fls. 05)
chamada 'REVOLUÇÃO DE 64' e que estão no poder desde esse tempo.
Em outras palavras: o PDS e o partido do Governo, dirigido
pelo
Poder Militar Brasileiro e pelos homens ricos do BRASIL".
,
"O PT defende em seu
programa basicamente as
a.~
causas das classes explorada>'.1JiaJSl:
- uma economia e um governo controlados
e
dirigidos pelo povo trabalhador; e
- enfim, uma sociedade igualitária, sem
ex
pIorados nem exploradores".
Capo V -
"Critérios de Escolha para o Cris
-
tão (Pág. 76)
-
"Orientações da Igreja do ACRE e PURUS"
, "O plano de Pastoral nos ensina que
cada
um deve escolher um partido que:
1. Seja popular, nos dê chance de
partl
cipar nas decisões;
2. Defenda os direitos dos oprimidos;
3. Queira mudar essa sociedade errada;
opre~
4. Não aceite a ditadura e qualquer
sao;
5. Ajude o BRASIL a crescer economicamente, sem depender de outros países; e
6. Tenha tendência socialista, que
colo
que o poder e a Economia nas mãos do povo organizado".
-
"O que olhar em um Partido:
1. Ver as classes que estão mais represen-
tadas em cada Partido; e
2. Se o partido do Govern9 defende osinteresses dele,assim
o
partido dos banqueiros .. faz
a mesma coisa.
Nos também devemos escolher um partido do povo que trabalhe
por
nós" .
-
"O que olhar num candidato:
1. Se o candidato trabalha para os
"ou -
tros' ;
2. O
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(CONTINUAÇÃO DA INFORMAÇÃO N9
solver alguns problemas corno
305
despejo~,-
/19/AC/82
Fls. 06)
expulsão de terra ou
nao
apareceu?"
- "vá para a Urna de Olhos Abertos!
...
- "Oi, companheiros! Tire o pano dos olhos
para enxergar melhor"; e
- "Está na hora de dizer o que pensamos
com o nosso voto".
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~um a venl.. de. fl~1
e dnu,~ iM'
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TOJl) IlIllIldo vê que, elil ni.J~~d sOCieJ.H,ie.
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i~IIJI::". r·ll;~II() i\
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Constituiçijo Jizendu
que
Iguc1is, Existem os ricos e existem
menor parte e vivem ,bem. na abun
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do tl~lll emprego. trabõ
dif1Luh1ad~. M~itos
muitu mas 9i1nhafll PJuco e v ivem
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intel'L:ssé~.
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tem~
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dt::"l:l)l.w;ralll que precisam se
n~un;r
pará ter fo,·ça.
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lJlI~ \i'JI'l,êl d~ uniao e'ol'uanizaçâo dos tt'ó
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cutem e':>ses
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os traIJalhcHlúres
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s illd Ilo.! lu:..."
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dos seus proltlenBs conuns, d;s
JlJntos, procuram LOlllar medid.:ls pa-
o~ ~t:1I~
dir·eitos. Unidos nos sindicatos
rnuíLds melhol~;as.
ill<licatos. há muitas
l.UII:>I·'1Uir'rllll
1\1 ~:Il\ di)', :)
outras
forllus que o PJvo Vrll I:" iilldn pnra SE: unir' e se defCndCj:
associações de t)dirr()~) cumpra':> comunitãrids, assoc.iaçÕtS
de lavade;t'c1s, das
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dllluest;cds c "ass;m ~r d; nte
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diccHuS, ndS óssúciuções l' IjrulXls o povo Voli
lutós,
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JX.ll"iticd de Illelhol-i.1 dds l.undições de vida. ~1.'\s dCOrlteCl' {jUi:
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:.illdicalo, d assol.iaçáo. ',e OCLJ~l1 ~specii\lnll:llte (0111 d :.i-
tuaçcto de UlIU det~I'lIIinadã cdtegol-id de tl'dballlddores, UII
os l1iJl-Jdores Je UI/li) regidiJ, e lllJita gente nel!l rldrtic ilJó
nelll ~ benefiLictlb.
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Muitos crista"os port ic i palll de 9ruJX>s
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portólltO, Ullu
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luta I illlitctúct.
Mas e>:i~lél11 al'JUrl5 rwubl ErtüS qe,-ób.
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toJu o p.)VO tl-dh.,lllddor. Esses pr'ohlcllhb pret:
1:.(11\1
5(:'" t.:/Ifrert lJJiJ:. pe lu iJuvu Jc todo
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is d ;vt:l'sas L.Hegol-I<J:,.
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mudançd geral c lutei" fHlr
sociedade novd?
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cal .atrav€s dos pal't idLl~ ~1Jl1ticos. ,.
PERGU t-~ AS:
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1- Serã que GS il\tet'e~~r:~
dú~ r'icos e os
interesses do
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p..J .
ures c omb i nClIII?
2- De que nlélneira
. r- .
ú
II\.Jbre
1"1111'
procur'" dt:f~nder os
5t::uS
di
reitcs?
I'
, ;
)- Para que SE:r've Illll
3'
IUI·t il1ú
p..:)lltico?
PARA QUE SERVE lJt1 l'/\I<TIOO!
A ~j1:IIII~ ~d e s (: per'qulllat': o qu e é um paI'
tido [XJl1tico?
lpJe: ,~xistem
E pc.lI"
diversos Irlr'tidos"t
O p.JI,tido procur'd juntar as.forçás
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sociedilde e
,-/
toda
i)
orit::f11.5-1.1~
socieddde di:
•
1J<lI'J
<.lCtll'r]o
nUri\d
i1ssurnir () guverno e orgélnizar
com os interesses desse
partid<...
jd vimos, a sociedade está dividido
.LOIIlJ
)
em cldsses. $ahenos
os interesses das
t.t1II1{)l:11I
pe'.,~oilS
tas procuram orgdrl ilal'
capitalistas. Por
11
balhadores. termillllll,l"
cl
defendl~1
úe sua cldsse. Assim. os ciipital
sucit:t1ilcle de modo
~1I'1 lIé:. O~
de organizilda de IIUIIl:
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que cada classe procura
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traLéllhad()it:~
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socie~.J
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(:xploração. existem intl:resse~.
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c p:H' i~$o eXI:>tem ldlllbem !J.:lrtidos dlfét'l:lItes.
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qUê í:stã d(Ollt~ll:/IljO
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dor~;.. préfeitús,
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dos depu tdCios, selldoor'es,
PJlmLnte a
lJOV.-r'~I.l.
t':tc. 0;,\0 repl'esentanlô do cld~se
'·l-i-sta.'Por i:'50 t'les criclllldS leis
Llas:'(~ delc~,
pilrd
lIes governam
CcilJllo/
bt::neciciar princ~'
ePl:1 S ~rl r' d li IJ e ná'o e:',15tam s i /lei ica tos
lfll bd I hadol' e:. ,
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IdVe}l't:l.éJldo l)',
LUS, 'eles cülltrüldlll a ~'II itica t: o e)i'el'cito; eles
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lodo e outr·o. e acabd favor',"
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JTOstr'dlldo que'" elt:içao era U/lij far'Sd. Isso foi
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I!"verno.
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se regiI1le?'
3- /Qual era o papel
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tIa vi:nl.lllt:, U Ilolld':We consiSlld t::lll tc1Zt.:I' O Ijolo
fabv,j-ojt; lIluito nesse "milógrc", ..
pj,-a
CI'cSCé"
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,-eparl i,do del __ ' i5,
11\<1::>
O (!'l
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n~u, foi 'iue tiS flUas rdlias desse bolo, só cllegardlll ml:SI~10 pi.il'd w, capiLl1 :stas que
all\l:ellt.i1't1\11 ( ü -
d.:1 vez iluis Seu::. lucros.
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úe 1974 o povo viu que o ~lDB
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lIlais uml t ti ,'1101 de dizer nao ao governo
e ao "eç; 11111: e o pa rt idu PJssou a ter grande Vut.:l
çao. Si: L UII L i rllJ.\ s s e assim logo, logo a ARENA IJ': I -Ú l;
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de OlJlllinllçÓo em que vivemos. N inguem
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são.
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para llent::f ic iar' 50dJ ARENA.
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e1L1 veio. "lL.ls o prõ~l'ic goverr:ü estã dificulll1l1tltl
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livr'e O'\9dllizi1ç-ao partidária, e urna das que 1T'di::.
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1a ção ti () S vu l (I S e
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pr o i b iç âo li d S
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C()IIIIJllidade a gente estava LI iscut ind"
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isso. E (J St\lLJilll~: um eleitor não pode votar
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p,lI"a ']ovenlador, por exemplo, 'em
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Se fizE:r isso o voto fica
'hKC nào pode votar para ve,'eador
1I1L::>IIIU.
um part iJu
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·i1S~ i 111
e
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para todos os cargos.
Ilegúcio vai ser rnesnú escolher
pai'
cdndit.lato, coro
fa.-
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qE:nte podia
zer aral i'jalllt:llt~;
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-./
JoAo:
Es to u 1t~IJII)l<l !Idu é d e como tem s ido a pa rt ic i paÇ(lI;
da Igrejó
lIe::.Si:
tempo.
t
bem diferente de como
cês contdl'dlll,it.lus tempos passados.. Foi nas
n;ó~s
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reli
lid ClllIllJllÍddde 4ue eu fui 3brindo os olhos
pdrd tS~e~
pl:iJblellldS
que a g~lllé está conversdnd .•
E verdcll.lt:. A 1111't ir dos anos 50
c\
Igreja foi se
1.11
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ac'-~ itdr no ~\I0 COIIO parte
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No::. dllOS 'otlb diflceis da ditóJur'd. ~ril
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P".àlIL.lfllt::r,
única voz a se levantar a fnv.or .da just il,ll(
daI i be,. dadc t: do S ti i r e i tos li unkl nos' .
JOAo:
lIoje ~ Igreja padr"ts. 1JiSr:oS.• d~-enltS :dt: ·P~Lur'rtA.
.as (UII:ullidoL!es de f3óse se crimçw.Lllltet~m pr.d ,\leal'er'
COIll
os prob·len.ós do povo' ~ .pas:Sii'f'am:à ·.e.x1cj'ir
dÓIlc,:dS
~}
ve,-ddJeiras nil' soci:e.d.a.dt.
1/
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IUI,ti,' Je 1974?·
J- O que
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toti1ldLJS v.uros '!
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_-.
.......- _......+...! ---~
r.~---~~~ d·i;:~~:--.:X-i~-t:.
29.
na Igreja de hoj e e de tempJ5
pa~
sa'dos?
4· f~GI)R~'?
I t~AR IA:
"
Eu 50 sei que agora estã tudo meio confuso. O (:X)vo
parece desorienlado.
I
"
QUAL ~ ~~~I~~ CAt~!..NH~ ~ SEGUIR? ~
JOAO:
Uma coisa o fX}vo já entendeu.
t
preciso mexer
na
situaçio do pa~s. P"ccisa unu orqdnizaç~o ~ue orie~
te as nossas lutds.
MARIA:
Isso ê verdade,
f!US
lJ
!ll'obl ef16
ê que muita
gente
que lutava junto, dgOI ã está em rurt idos diferen-
tes.
JUsE:
:1dS a
i ê que es ta
l.l
lJ"uh I t:1llil! lJn~ achéll1l
CJIJ
e
pdrd
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-=.,....,...-----
3U.
acabar com
~~se
regime deve ser por um c.aminho. Ou-
tros Gclldm que é ~or outro caminho.
I
I
I
JoAo:
I'a.
C (h'LiÇ-dr
~_ial.
forlllds
t.odos
05
dispJl.al" CafIJos, modificar
é::
-
organ is(:os da ~l_~~,j.~~ ~!j_
melhorias. ofganizdr o
àpoiado lias eslrutur'óS
le9di~,
lei~.
r~_
const..'guir
~lovirlJento
populcr
aceitas pelas clas-
ses dO/llinantes.
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Pois é, Tc::m uns que ilcham que o mcll1orcami,nho itgo··
JosE:
Outro cdminho a~.ontadü
eo
de nao se entrar em nadtÍ
da pol1tica oficidll Só cuidar das reivilldicaçoe'"
do tral>dlho dE: educõçao ç.clltica. evitaI' que os trtl
uiilhadúl'ês se
Imistul'l~rJ1"
com ou tros
~etoré:s.
Erlqudl(
to isso, ir dcunluldnJo forças nus Ol'ganiLCçoL'$
dl-'·-
base que pel-lIIitclfll delTubilr tuda essa estrutur'ó
Llt,/
dom; nat,:do.
JoAo:
A;nda-tt:nl,uOl terceir'o caminho.lQJe e-juntdr
pr;rneil-os'. Oal' pl"iúridade
O:i dul"
ã organÍlac,:ao popular
II:<'~
tambem l.1fJrovt:itdl' a~ ur:echas que apdreçcm na E.'slnJ"
tura da polltica leg.1l. Dal que tem muita gente
~lovill1elltú
MAR IA:
Popular se candidatando.
Agora é~ tou enlenl1endo porque rk~O f icou todo llIundo
no meSlllu part ido,
1lIt:S1I1J
f,lovirnentu PulJulclr e
do.
I
1_.. _.. _.
dt'l
~ue
sendo
gent~
que c:sté1Vél
110
lutü a favol' do povo Opl'lllIl
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...t. . . . ._ _. . E.OO;'. .....
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31.
'1,
JosE:
Vamos
f:S
perar pdra ver no Que va; dar essas rrone i -
ras diferentes de encaminhar
MARIA:
Nas serã que isso ná'o é ruirll?
àS
1 u tas do povo.
I
1
Não seria melhor to
do I1lJndo no lIlesnu part ido?
Vamos
PEJ{GUtlTAS:
1- Quais as várias
ori~ntdçoes
do Movimento Popular?
2- Dessas tres orientaç(jt:~. qua 1 a melhor?
3- O qu e
é rre i 5
;
mIX> d.a r. te:
soe idçoes ou nos Part
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t r CI ba 1ho nos i nd ; ca t o e As-
id()~'~
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32.
IV -
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crZ7FZS7"JaP8'iã7Cn-:._
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os P A K I I O U ~
A TUA I S
Desde 19ó4. quando aconteceu a tão falada
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"REVOLUÇAO'; no Urasil só t::xistem 2 (dois) partidos pol1ti-
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maiol-id d.t:les
ê fOl'mada lJelos po1.0ticos que anteriormente
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•
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'IIoooilC..,.'._=_'aõli·-uecaIilN:::llo.....
,; ,...,
..".........
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-
33.
PEQUENA
1I15TOf<IA
DOS
ATUAIS
PARTIDOS
Como vote aCdbou de ver. os "NOVOS PARTIDOS"
são em numero de5 (Cilll.:O), Agord vamos vt2r as suas "Histõ
rias" e por querll é fÚl'I1Udo cada um del es. sejd a nlvel
de
Brasil. seja a nlvel Jt: Acre.
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(fi
,
34.
,......--_.
I PARTIDO DEMOCRÁTICO SOCIAL I
d) f!lse
Partido é
il
dntigd
"ARErlA" , que dycr'd dparece
CUIII
esse outro non~: P.D.S,
b) Do ano de )-96'1
dte
hüjt:, ~dellus dizer 4ue
dCClltéLt'"..1Ui
i
(tr'ês) cUlsas CUIO d ARENA:
1- r.,JdUlJ
il
nOIIl(: dt _ARENA para
r.o.s.
2- AlgulIJ dos Stll~ lúliticos -s,llram 1:1r'a Uljll-G~ pdl·tid(,~
3- Ganhúu ólCjur,~ Jllliyus, rx:>ll-t.icús dll ~I.(),I).
l_)_Atual/llelltt: u P.U.S,
leul it
lI\1iur'ia dl' r/ol"itico~ fiO
ClllI'
gl-eSSG N,\(: Wlllll .
Pur esta raz.:iu
SdO arnJVÓCdS
qUl1~e tudl1~ a~
!Jt-ÜI\)SLI~dll
Governo que P,iS::>uOl pl.Jl" d11.
d) O Proqt'õllu de ll'ób"lho du P.D.S, fa1ó:
- De Refor'lI~ Agrãr ia
Oe padicir.xJçao dos tl-aba1hi1dores /la
~ler·t:I:cii1 dd [llll~ ':
sa e de IIIU i las uutr'u S co iSd 5 .
c) O P.D.S, f: o mesmo partido dos que
filét'dll1i1 cltóflkHl11
"1<1...-
VULUÇAO UE 64" e ljue estao fiO poder desde r$se tellll_Y··
f) f.m Oljtrcl~
"i~;do
P)1.IVI'ÓS:
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r.o.s.
é o pOI-tido do
pelo Púder' MillLdr Brdsile-iro
cos do ~kasil.
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GOVer'lIu, dl
~elO$ hOllléllS
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I---Q~EN SA~ OS !_JQ~E~ :RltlCIP~rS
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1- Antorlio Cdrlo~ ~1,a9~lhães
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00 P.D.S. NO (3RAS
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2- Paulo Sa 1 in Na luf
3- Ney Braga
4- Jos ê Sarney
5- Mô 9a 1hâ es P i1fto
6- Delfim Neto (atudl Ministro do Pldnejamento)
]- Jair Soares (dLual Ministro da PI-evidencia Social).
8- e outros
.9.~~ SAo (!~ I:I~l~~nS
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?O.S. NO ACRE?
1- Jorge Kalullle
2-Gel"a ldo GUl:ge I Je
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3- Nosser Almeida
4- E1 ias Mansolw I i lho
5- Joaquim Falc~o
6-- e outros
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IPARTIDO DO:~QVIMfNTO DEMOCIl!\TICO BRASILEIRO k-.
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Gr'df,ces Enll,)f"~sãrios
Gramles Fdli:ndeiros Ldt iflllld iar'iu~
- PessUds que apoiam as lutas dCJ ~1I0
c) Apt'sór de tO(J,j essa "mistur'" de ~ente" o P,H,D,I!,
~t: LUIlStitUldo de foto
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Ijdlll IIh:~1ll0 d
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pdl'tldo de o~()~iç~ú,
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calll i 11110 que o P. H. 0.11,
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~r.'-:'''ol.
'1~(j St-' "rll,t-' .:1'111 (,"
tOllli:lf-á,
vem lutdfldü:
- 'Por' um~ Assémblêid NdCiolld I Cunst itllill1.•·
- 'Pela elabol'dção de LJrIl nov() Sisternd de lei:.
-- PeJ.j cunpletd 1 ibc,'dilde de
p.31,tido~ J.A11;tico~
or'gMI :ZdÇdO
do B r d ~ i l . ·
Pelo fim da Ditadllra "'1il i ti:l I'
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QUAIS SAO OS LllllHI:> P!<INCIPAIS DO P.t1.D.E3. NO ACRE?
1- Nabor Tel es dd HÚc.h'J Jún ior
2-
Add.lberto Aragao
3- Francisco TaUflIi1tW\llJ
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e ou tros
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PARTIDO DOS l-RABJ\LHADORES
a) Esse partido surgiu dd fll'oposta de alguns dirigentes,
que adquiriram illlr"Jrtàllcia nas lutas operárias de 1978,
em São PdlJl0 e OlJtrus Estadus do Bras i 1.
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r.-w'. xr'rtC• • =:r.mta
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led"'rr 0"'"Sn'isrlf' Ha"$ rÊ2W'.'la n,
filtre os diriq~ntes sinJicaís que ldllçJrrlfll'a idéia de
(Iui~
Pdrtido óus l,'dualhddúl'és éstava o cOllhec.ido LULA
Inácio Ja Silva), que
t:I'(j
O ~n~sidenté ,do Sindkilto
f.letalürqiLos de Sau Ik~I'llilrdo (SJI)
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2, JJCÕ Bitdr'
3. Ollvio Dutra
4. Póulo Fr'é ire
5. E outros
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4. Franc isca
2 . .Abrahim F..1rha t
3. João "1aió
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iillll:I'lOr'IIIl:lltl' ja IJel'lt~llcid
1',11',
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IJ0vu alllda vi,1 em bel.úlUJ VarrJci"
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dos POLJI'eS",
J) O rt:'ssll .. ~illlt:lIlu Jú P.T,IL.
a~l:sar' dL' d~"e~.elltdr
IJl'ul,oJ"
tdsconLlliilLê,rias, nao intereSSd dO regime milit..ll'
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t'a qUE: (;ljlllt:I'Y do Couto e Silva
Jrnigo
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Iv de Vdr~ds d er.U'ar 1\t.:S~t:' pal"tidll e puú-Iu 1i,II'"
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is~u SlJrtjC U1l1ô
,Yl'Ollde <1 iSIJ.It.l t:lIll'e 1l:()lIt.:1 1ll'l~lIl,l
lvete Vil"93~, 11i.\r-i1 V~I' qUl111 clwfidrii\ u P.T.B. Eu 1'11,,1'
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delxando Leonel Brizola de fOl'a.
g) Com o P.T.B. em SUdS
IVt:te Va.rgas não conseguiu
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quase nenhum pctrldr.ltllLdr para levarem o partido
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fllel hor informa ção. es teve tam-
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P.1'1. D. B. , mas terminou nao sendo
ace ito.
i ) Aqui no Es tado do
ALI-C l)
P.l.13. ainda -e nu i t o pequ eno.
enbora no passado Lertlu sido hóstante :]rdlldc.
j)
RK~ntffilerlte,
o ex -deplJtado 1\1 berto Za ir-e que era
do
P.M.D.B. passou d toLel' pctrte do P.T.B. porque se dizia
insatisfeito com o P,I·1.D.13.
1) Tambãn faz
pdrte dü p.I.B. do Acre o COl'onel Natalino de
Brito. qlJe ate ja
qllb
do Acre pelo P.D.S,
l:
:'1::"
candidato a Governo do Estado
.h:pois pelo P."'.D.I\ .• mas não
acei to.
QUAIS
OS 'L1DERES
PKJtH
lfJAIS 00 P. T.B. NO BRASIL?
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ACRE?
1- Ivete Vargas
2- Janio Quadros
3- Sandra Cavalcante
4.. e outros
QlI~!i OS LlQ!.RE~ ?~~J.N~~II'I\I.? ~_q, P. T.13.
1- Natal ino de Brito
2- Alberto
J - e outros
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ctClHlteceu com o P.l.,.e consideradu
"Novo" .
5u"~Jiu
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VJrgils
da disP.ltd entre I.eonel l:3riwla (: IvetE:'
I.lJlifonllt:
sUI'gimerr:ú do P.
c)
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vucê está infúr'nhldo qUdn;lll leu
r .11.
outr.:l:.. ~lóv/'i:1s:
lvde Val'Yds
Leonel u"izof.:l, juntu
d) No P.D.l.,
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lado de
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outr'os f.úl1ticüs. t.:riou oP.IJ.·I,
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dlquns outros I-XJIltilus que IIlereCefll ft:spc:ito e cll!lIli,'<!
çao pelo
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IldssaJo de 1 ula
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do lJOvo.
Fl'ancisco Juliào (das li~iJS CillOr:onésã~)
BeIJE Nonteir'o
Carcy Ribeiro e outr"OS ...
c) O P. 0.1.
embora a pres el! te
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lddo du povo, não conta com
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na sua d ir t=çã o.
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bua pn) po~ til
de 111 tJ
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rJJ .. t it. i pa ça o
de 9f-n tI:
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f) Dev eIlDS. J ei ,,11" c I d 1'0 ainda que o P. U. 1'.
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pdrldmerltan~s
exigidos por lei,
g) O Progr"allld dê lI-aljdlhO du P.O.r. apl-esenta:
profunda~
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problema~
para a sO,lução Jus
do .IluVO.
Se diz um PJdido Social-0elllocratd
Propoe
ri~
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Sociedade", mas (ltr'aves de urna se
de refúl·llId~ 9raducis, levadd~ ã frente fJor
"esLl.H"e~idd".
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UIII.:1
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1.- Francisco Ju I
idO
3- Neiva Moreira
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4- Benê ~'onteiro
5- Darcy Ribeiro
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outro~
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Lei.
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b) Alguns dessó fJJ.lidos, $ao:
.P.C.lL
(P,u'tido COIIIIJnistd Bl"(\~.ilell"o)
- P.C. do B.
(1l,II'lIJU
COllunist .. do tll"ct~ il)
- M.R. -8 (MoviIlWlltl) I{t~volucionãrio ? de Outubl"o)
- O.S.I.
(Org<lI"!(.c.:~\O SociJlista Internacional)·
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