nº 2403 Terça-feira, 16 de julho de 2013 Funai sofre com ação criminosa e Sindsep/MA cobra soluções para a falta de segurança no órgão No final da semana passada a Fundação Nacional do Índio (Funai), em São Luís, foi alvo da ação criminosa de vândalos que depredaram as dependências do órgão, que fica localizado na área do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), no bairro do Anil. Na ocasião, foram arrombadas várias salas e surpreendentemente nenhum objeto de valor material foi subtraído da Funai. A estranheza em relação ao fato, dar-se em razão dos bandidos derem tido acesso aos bem eletrônicos do órgão, e se quer, terem removido algum de seus lugares de origem dentro das respectivas salas. O Sindsep/MA, tão logo tomou conhecimento do ocorrido, deu início às atividades no intuito de prestar assistência necessária para os servidores da Funai lotados naquele prédio. Segundo a entidade apurou, há mais ao menos sete meses o prédio da Funai em São Luís está desguarnecido de segurança. Mesmo com o ocorrido, a Funai até o momento ainda não se posicionou em relação a essa questão, o que acaba criando um clima de grande insegurança entre todos os servidores do órgão. O Sindsep/MA, como representante legal da categoria, vai cobrar uma posição imediata da Funai em relação a essa questão, pois entende que os servidores estão sujeitos a perigos reais, pois trabalham em um ambiente que está abandonado e entregue à sua própria sorte. O Incra, em relação ao muro que desabou e que acaba facilitando uma possível entrada de marginais, informou que tão logo seja reiniciado o processo de reforma do órgão, a questão referente ao muro será solucionada. De forma imediata, o órgão atendendo aos pedidos do Sindsep/ MA, solicitou à empresa que faz a segurança da área do Incra, para intensificar as rondas, no intuito de tornar a vigilância cada vez mais ostensiva, e consequentemente, impedir ações criminosas como as que aconteceu nas dependências da Funai. O Sindsep/MA vai tomar as providências necessárias para garantir que os servidores da Funai possam desempenhar as suas funções da melhor forma possível, com a segurança e condições salutares de serviço, que é direito de todo trabalhador. Ano XII nº 2403 Pag. 02 16 de julho de 2013 A arte de se comunicar Autor desconhecido U ma sábia e conhecida história diz que, certa vez, um sultão sonhou que havia perdido todos os dentes. Logo que despertou, mandou chamar um adivinho para que interpretasse seu sonho. Exclamou o advinho: – Que desgraça, senhor! Cada dente caído representa a perda de um parente de vossa majestade. – Mas que insolente! Como te atreves a dizer-me semelhante coisa? Fora daqui! - gritou o sultão enfurecido. Chamou os guardas e ordenou que lhe dessem 100 açoites. Mandou que trouxessem outro adivinho e lhe contou sobre o sonho. Este, após ouvir o sultão com atenção, disse-lhe: – Excelso senhor! Grande felicidade vos está reservada. O sonho significa que haveis de sobreviver a todos os vossos parentes. A fisionomia do sultão iluminou-se num sorriso e ele mandou dar 100 moedas de ouro ao segundo adivinho. Quando este saía do palácio, um dos cortesãos lhe disse admirado: – Não é possível! A interpretação que você fez foi a mesma que o seu colega havia feito. Não entendo porque ao primeiro ele pagou com 100 açoites e a você com 100 moedas de ouro... Respondeu o adivinho: – Lembra-te, meu amigo, que tudo depende da maneira de dizer. Um dos grandes desafios da humanidade é aprender a arte de comunicar-se. Da comunicação depende, muitas vezes, a felicidade ou a desgraça, a paz ou a guerra. Que a verdade deve ser dita em qualquer situação, não resta dúvida. Porém, a forma com que ela é comunicada é que tem provocado, em alguns casos, grandes problemas. A verdade pode ser comparada a uma pedra preciosa. Se a lançarmos no rosto de alguém, pode ferir, provocando dor e revolta. Porém, se a envolvermos em delicada embalagem, e a oferecermos com ternura, certamente será aceita com felicidade. A lição do jardineiro Autor desconhecido Nos Estados Unidos, a maioria das residências tem por tradição em sua frente um lindo gramado e diversos jardineiros autônomos para fazer aparos nestes jardins. Um dia, um executivo de marketing de uma grande empresa americana contratou um destes jardineiros. Chegando em sua casa, o executivo viu que estava contratando um garoto de apenas 13 anos de idade, mas como já estava contratado, ele pediu para que o garoto executasse o serviço, mesmo estando indignado com a pouca idade em questão. Quando o garoto já havia terminado o serviço, solicitou ao executivo a permissão para utilizar o telefone da casa, e foi prontamente atendido. Contudo, o executivo não pode deixar de ouvir a conversa. O garoto havia ligado para uma senhora e perguntava: – A senhora está precisando de um jardineiro? – Não. Eu já tenho um - respondeu. – Mas além de aparar, eu também tiro o lixo. – Isso o meu jardineiro também faz. – Eu limpo e lubrifico todas as ferramentas no final do serviço - disse ele. – Mas o meu jardineiro também faz isso... – Eu faço o atendimento o mais rápido possível. – O meu jardineiro também me atende prontamente! – O meu preço é um dos melhores. – Não, muito obrigada! O preço do meu jardineiro também é muito bom. Desligando o telefone, o executivo disse a ele: – Meu rapaz, você perdeu um cliente. – Não - respondeu o garoto. – Eu sou o jardineiro dela. Estava apenas medindo o quanto ela estava satisfeita. EXPEDIENTE: Diário SINDSEP/MA é uma publicação diária do Sindicato dos Servidores Públicos Federais no Estado do Maranhão - SINDSEP/MA Av. Newton Bello, 524 - Monte Castelo, CEP 65035-430, São Luís - Maranhão. Fone: (98) 2108-0001. E-mail: [email protected] Presidenta: Angela Maria Silva Souza Secretaria de Comunicação: Manoel Lages Mendes Filho, José Alfredo Duarte Torres e José Amaro de Andrade Assessor: Ricardo Milán (DRT 775) Redação: Nielsen Furtado (DRT 789) Projeto Gráfico e Diagramação: Giancarlo Cunha