NORMA DE DISTRIBUIÇÃO UNIFICADA – NDU-006 CRITÉRIOS BÁSICOS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................... 1 2. APLICAÇÃO .............................................................................................................. 1 3. TENSÕES DE FORNECIMENTO .............................................................................. 1 4. DEFINIÇÕES ............................................................................................................. 2 4.1. Alimentador de Distribuição .................................................................................. 2 4.2. Alimentador Exclusivo ........................................................................................... 2 4.3. Carga Instalada ..................................................................................................... 2 4.4. Circuito Secundário de Distribuição ...................................................................... 2 4.5. Concessionária ou Permissionária de Distribuição de Energia Elétrica ................ 2 4.6. Consumidor Atendido............................................................................................ 2 4.7. Demanda .............................................................................................................. 2 4.8. Demanda Diversificada ......................................................................................... 3 4.9. Demanda Máxima ................................................................................................. 3 4.10. Derivação de Distribuição ..................................................................................... 3 4.11. Empreendimento Habitacional Urbano de Interesse Social .................................. 3 4.12. Fator de Agrupamento de Medidores.................................................................... 3 4.13. Fator de Carga ...................................................................................................... 3 4.14. Fator de Coincidência ........................................................................................... 4 4.15. Fator de Demanda ................................................................................................ 4 4.16. Fator de Diversidade ............................................................................................. 4 4.17. Fator de Potência .................................................................................................. 4 4.18. Fator de utilização ................................................................................................. 4 4.19. Iluminação Pública ................................................................................................ 4 4.20. Loteamento ........................................................................................................... 5 4.21. Ramal de Alimentador........................................................................................... 5 4.22. Ramal de Ligação ................................................................................................. 5 4.23. Rede de Distribuição ............................................................................................. 5 4.24. Rede de Distribuição Urbana - RDU ..................................................................... 5 ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 4.25. Rede Primária ....................................................................................................... 5 4.26. Rede Secundária .................................................................................................. 5 4.27. Tensão Secundária de Distribuição ...................................................................... 6 4.28. Regularização Fundiária de Interesse Social ........................................................ 6 4.29. Tensão Primária de Distribuição ........................................................................... 6 4.30. Tronco do Alimentador .......................................................................................... 6 5. TIPOS DE PROJETOS .............................................................................................. 6 5.1. Projetos de Rede Nova ......................................................................................... 6 5.2. Projetos de Extensão de Rede de Distribuição Primária....................................... 7 5.3. Projetos de Extensão de Rede de Distribuição Secundária .................................. 7 5.4. Projetos de Reforma/Melhoramento de Rede ....................................................... 7 5.5. Projetos de Reforço .............................................................................................. 7 5.6 Projetos em Loteamento e Assentamento de Interesse Social em Área Urbana..7 6. CONSIDERAÇÕES BÁSICAS PARA OTIMIZAÇÃO DE PROJETOS DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO ................................ 7 7. OBTENÇÃO DE DADOS PRELIMINARES ............................................................... 9 7.1. Mapas e Plantas ................................................................................................... 9 7.2. Levantamento da Carga e Determinação de Demandas .................................... 10 7.3. Determinação de Demanda nas Unidades Consumidoras já Ligadas ................ 10 7.4. Determinação de Demandas para Novas Unidades Consumidoras ................... 10 8. LOCAÇÃO DE POSTES .......................................................................................... 12 8.1. Marcação ............................................................................................................ 12 8.2. Localização ......................................................................................................... 13 8.3. Disposição .......................................................................................................... 14 8.4. Vão...................................................................................................................... 14 8.5. Outros Cuidados a Serem Observados Durante a Locação ............................... 15 8.6. Afastamentos Mínimos........................................................................................ 15 9. DIMENSIONAMENTO ELÉTRICO........................................................................... 16 9.1. Rede Primária ..................................................................................................... 16 9.2. Transformador de Distribuição ............................................................................ 29 9.3. Rede Secundária ................................................................................................ 30 9.4. Previsão de Crescimento de Carga .................................................................... 37 10. DIMENSIONAMENTO MECÂNICO ......................................................................... 38 ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 10.1. Posteação ........................................................................................................... 38 10.2. Estruturas............................................................................................................ 42 11. RELAÇÃO DE MATERIAIS E ORÇAMENTO ......................................................... 42 11.1. Relação de Material ............................................................................................ 42 11.2. Mão-de-Obra ....................................................................................................... 44 11.3. Projeto e Orçamento em Estrutura com Uso Mútuo............................................ 44 12. LEVANTAMENTO DE CAMPO ............................................................................... 45 13. APRESENTAÇÃO DO PROJETO ........................................................................... 45 13.1. Desenho.............................................................................................................. 46 13.2. Relação de Material e Orçamento ...................................................................... 48 13.3. ART – Anotação de Responsabilidade Técnica .................................................. 48 13.4. Memorial Descritivo............................................................................................. 48 13.5. Diagrama Unifilar ................................................................................................ 48 13.6. Autorização de Passagem .................................................................................. 49 13.7. Travessias ........................................................................................................... 49 13.8. Desenhos Especiais............................................................................................ 49 14. PROJETOS DE RDU ELABORADOS POR TERCEIROS ...................................... 50 15. NOTAS COMPLEMENTARES .. ............................................................................ 50 16. ANEXO I – PEDIDO DE APROVAÇÃO DE PROJETOS ....................................... 52 17. ANEXO II – FISCALIZAÇÃO E/OU CONSTRUÇÃO DE OBRAS ........................... 53 18. ANEXO III – MEMORIAL DESCRITIVO .................................................................. 54 19. ANEXO IV – AUTORIZAÇÃO DE PASSAGEM ...................................................... 56 20. TABELAS ................................................................................................................ 57 21. DESENHOS ........................................................................................................... 123 ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 1. INTRODUÇÃO Essa norma tem por objetivo estabelecer os requisitos mínimos necessários para elaboração de projetos de redes aéreas de distribuição urbanas, na classe de tensão 15/25kV, em toda área de concessão da ENERGISA, de modo a assegurar as condições técnicas, econômicas e de segurança necessárias ao adequado fornecimento de energia elétrica. 2. APLICAÇÃO Aplica-se aos projetos de redes novas, reformas/melhoramentos, extensões, e reforços de rede, apresentando os critérios básicos para levantamento de carga, dimensionamento elétrico e mecânico, proteção, interligação, seccionamento, além de metodologia para elaboração, apresentação e aprovação de projetos na ENERGISA. 3. TENSÕES DE FORNECIMENTO TENSÃO (kV) 22/12,7 13,8/7,96 11,4/6,58 TENSÃO PRIMÁRIA ENERGISA Minas Gerais Borborema Sergipe Paraíba TENSÃO (V) 220/127 380/220 TENSÃO DA SECUNDÁRIA TRIFÁSICA ENERGISA Minas Gerais Sergipe Borborema Nova Friburgo Sergipe Paraíba TENSÃO (V) 230/115 230 TENSÃO SECUNDÁRIA MONOFÁSICA ENERGISA Minas Gerais Sergipe Borborema Nova Friburgo Paraíba Nova Friburgo Minas Gerais ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 -1- 4. DEFINIÇÕES 4.1. Alimentador de Distribuição Parte de uma rede primária numa determinada área de uma localidade que alimenta, diretamente ou por intermédio de seus ramais, transformadores de distribuição da concessionária e/ou de consumidores. 4.2. Alimentador Exclusivo Alimentador de distribuição sem derivações ao longo de seu percurso que atende somente a um ponto de entrega. 4.3. Carga Instalada Somatório das potências nominais de uma unidade consumidora, excluindo-se os equipamentos de reserva. 4.4. Circuito Secundário de Distribuição Parte de uma rede secundária associada a um transformador de distribuição. 4.5. Concessionária ou Permissionária de Distribuição de Energia Elétrica Agente titular de concessão ou permissão Federal para prestar o serviço público de distribuição de energia elétrica, referenciada, doravante, apenas pelo termo: Concessionária. 4.6. Consumidor Atendido Titular de Unidade Consumidora atendida diretamente por sistema da Concessionária, conforme regulamentação da Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. 4.7. Demanda Soma das potências elétricas instantâneas médias solicitadas por consumidores, durante um período de tempo especificado. ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 -2- 4.8. Demanda Diversificada Demanda média de um consumidor em um grupo de consumidores de mesma classe, tomando em conjunto a soma das demandas máximas individuais, dividida pelo número de consumidores considerados. 4.9. Demanda Máxima Maior demanda verificada durante um período de tempo especificado. 4.10. Derivação de Distribuição Ligação feita em qualquer ponto de uma rede de distribuição para um alimentador, ramal de alimentador, transformador de distribuição ou ponto de entrega. 4.11. Empreendimento Habitacional Urbano de Interesse Social Empreendimentos habitacionais destinados predominantemente às famílias de baixa renda, em uma das seguintes situações: a) implantados em zona habitacional declarada por lei como de interesse social; ou b) promovidos pela União, Estados, Distrito Federal, Municípios ou suas entidades delegadas, estas autorizadas por lei a implantar projetos de habitação, na forma da legislação em vigor; ou c) construídos no âmbito de programas habitacionais de interesse social implantados pelo poder público. Nota: Conforme Resolução Normativa ANEEL nº 414 de 09 de Setembro de 2010. 4.12. Fator de Agrupamento de Medidores Esse fator leva em consideração a diversificação das cargas e a coincidência das demandas máximas dos consumidores individuais da edificação de uso coletivo, que definirão a demanda dessa edificação. 4.13. Fator de Carga ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 -3- Razão da demanda média pela demanda máxima ocorrida no mesmo intervalo de tempo especificado. 4.14. Fator de Coincidência É o inverso do fator de diversidade. Fc = 1 / Fdi 4.15. Fator de Demanda Razão da demanda máxima pela carga instalada do sistema ou da instalação considerada: FD = Dmáx. / Cinst 4.16. Fator de Diversidade Razão entre a soma das demandas máximas individuais de um determinado grupo de consumidores e a demanda máxima real total desse mesmo grupo, ou a razão entre a demanda máxima de um consumidor e a sua demanda diversificada: Fdi = Dmáx. indiv. / Dd 4.17. Fator de Potência Razão entre a potência ativa (kW) e a potência aparente (kVA) da instalação: FP = Pativa / Paparente 4.18. Fator de Utilização Razão da máxima demanda verificada pela capacidade nominal de um sistema. 4.19. Iluminação Pública ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 -4- Parte de uma rede de distribuição destinada a iluminação de avenidas, ruas, praças, etc., incluindo condutores (específicos para esse fim), comandos, braços, postes ornamentais, luminárias, lâmpadas, etc. 4.20. Loteamento Subdivisão da gleba em lotes destinados a edificação, com abertura de novas vias de circulação, de logradouros públicos ou prolongamento, modificação ou ampliação das vias existentes, nos termos das leis em vigor. 4.21. Ramal de Alimentador Parte de um alimentador de distribuição que deriva diretamente do tronco do alimentador. 4.22. Ramal de Ligação Conjunto de condutores e acessórios instalados entre o ponto de derivação da rede da Concessionária e o ponto de entrega. 4.23. Rede de Distribuição Conjunto de redes elétricas com equipamentos e materiais diretamente associados, destinado à distribuição de energia elétrica. 4.24. Rede de Distribuição Urbana - RDU Rede de distribuição situada dentro do perímetro urbano de cidades, vilas, assentamentos e povoados. 4.25. Rede Primária Parte de uma rede de distribuição que alimenta transformadores de distribuição e/ou pontos de entrega sob a mesma tensão primária nominal. 4.26. Rede Secundária Parte de uma rede de distribuição alimentada pelos secundários dos transformadores de distribuição. ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 -5- 4.27. Regularização Fundiária de Interesse Social Regularização fundiária de ocupações inseridas em parcelamentos informais ou irregulares, localizadas em áreas urbanas públicas ou privadas, utilizadas predominantemente para fins de moradia por população de baixa renda, na forma da legislação em vigor; conforme resolução normativa ANEEL. 4.28. Tensão Secundária de Distribuição Tensão disponibilizada no sistema elétrico da concessionária, com valores padronizados inferiores a 1kV. 4.20. Tensão Primária de Distribuição Tensão disponibilizada no sistema elétrico da concessionária, com valores padronizados iguais ou superiores a 1 kV. 4.30. Tronco do Alimentador Parte de um alimentador de distribuição que transporta a parcela principal da carga total. Normalmente é constituído por condutor de bitola mais elevada, caracterizado por um dos seguintes fatores: • Transporte do total ou de parcela ponderável da carga servida pelo alimentador. • Alimentação ao principal consumidor do alimentador. • Interligação com outro alimentador, permitindo transferência de carga entre os alimentadores. 5. TIPOS DE PROJETOS Os projetos de RDU são executados para os seguintes tipos de obras: 5.1. Projetos de Rede Nova Visa à implantação de todo o sistema de distribuição para o atendimento a uma determinada localidade (vila, povoado, distrito, etc). 5.2. Projetos de Extensão de Rede de Distribuição Primária ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 -6- Novo circuito de rede primária ou acréscimo de um trecho de rede primária de distribuição, inclusive adição de fases, construído a partir de um ponto da rede existente. 5.3. Projetos de Extensão de Rede de Distribuição Secundária Novo circuito de rede secundário ou acréscimo de um trecho de rede secundário de distribuição, inclusive adição de fases, construído a partir de um ponto da rede existente. 5.4. Projetos de Reforma/Melhoramento de Rede Visa a substituição de parte ou mesmo total da rede existente, por motivo de segurança, evolução tecnológica, qualidade de serviço, saturação, adequação das instalações ao meio ambiente ou adequações às modificações características topográficas de um determinado local (afastamento de rede, deslocamento de postes, etc.). 5.5. Projetos de Reforço Visam as mudanças das características físicas da rede existente visando aumentar a sua capacidade. 5.6. Projetos em Loteamento e Assentamento de Interesse Social em Área Urbana O projeto de rede de energia elétrica para atendimento de unidades consumidoras situadas em empreendimentos habitacionais urbanos de interesse social ou em regularização fundiária de interesse social, destinados às classes de baixa renda; deverá ser elaborado para rede aérea nua nas tensões primárias e rede secundária multiplexada nas tensões secundárias. O projeto compreenderá obras de distribuição até o ponto de entrega, não incluindo o sistema de iluminação pública ou de iluminação das vias internas. Conforme resolução normativa ANEEL. 6. CONSIDERAÇÕES BÁSICAS PARA OTIMIZAÇÃO DE PROJETOS DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO 6.1. O dimensionamento elétrico é definido sobre os parâmetros: perdas, queda de tensão, índice de desequilíbrio e o limite térmico dos cabos. ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 -7- 6.2. Os dimensionamentos dos circuitos das redes de distribuição de média tensão e baixa tensão deverão prever também o crescimento vegetativo para a região que os mesmos atendem. 6.3. Em bairros residenciais estáveis, onde a possibilidade de grandes alterações nos tipos de carga é pequena, pode-se reduzir ao mínimo o custo da instalação e da operação da rede de distribuição com o menor número possível de transformadores e menor extensão de rede primária, com o uso de circuitos secundários e seções maiores, respeitando-se os valores máximos de queda de tensão e o comprimento máximo radial de 360m, para as tensões de 220/127V e de 400m para as tensões de 380/220V. Em bairros comerciais ou com pequenas indústrias ligadas a rede secundária, é conveniente que se tenha a rede primária estendendo-se por um número maior de ruas e com um número maior de transformadores, postes com altura mínima de 11m, e condutores da rede secundária com seções maiores. Isso fará com que se reduza os ônus devido a não necessidade de substituição antes do término da sua vida útil, tornando-se a rede mais flexível para futuras alterações. 6.4. No caso de remoção da rede secundária nua, sem substituí-la por rede multiplexada, o neutro da mesma deverá ser mantido e em caso de remoção rede multiplexada, instalar o neutro. 6.5. Critérios Otimizados de Projetos a) As seguintes prioridades deverão ser seguidas nas análises e estudos de extensões, reforma/melhoramento e reforço de rede: • Solicitação de clientes; • Reclamação de clientes; • Queda de tensão e as perdas decorrentes; • DEC – FEC – DIC – FIC; • Carregamento; • Índice de desequilíbrio. ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 -8- b) No caso do projeto ser elaborado pela concessionária, deverá ser maximizada a utilização do SGD, simulando situações cabíveis aos projetos e estudos como, por exemplo, capacidade de corrente dos cabos, carregamento das transformadores e queda máxima de tensão admissível. c) Para a adequação dos níveis de tensão deverão ser consideradas as seguintes possibilidades: • Remanejamento de cargas para circuitos adjacentes. • Promover a re-divisão de circuitos. • Substituir os concessionária transformadores deverá proceder sobrecarregados a identificação e subcarregados. dos A transformadores sobrecarregados ou subcarregados nas proximidades, para que se possa efetivar o devido remanejamento dentro da própria localidade. • Balanceamento dos circuitos em desequilíbrio. d) Deverão ser mantidos na rede os ramais de ligação multiplexados em bom estado, nos projetos de substituição de cabo nu para cabo multiplexado. e) Durante a elaboração de projetos de extensão de redes de distribuição, a extensão futura deverá prever a possibilidade de futuros atendimentos, de modo que seja possível o atendimento imediato das unidades consumidoras solicitantes e posteriormente das demais que irão solicitar a ligação de energia. 7. OBTENÇÃO DE DADOS PRELIMINARES Consiste na obtenção de dados que irão subsidiar o projetista na escolha da melhor solução para cada caso, bem como possibilitar a confecção do mesmo. Caso o projeto seja elaborado pela concessionária, esses dados poderão ser obtidos através do Sistema de Gestão da Distribuição – SGD. 7.1. Mapas e Plantas Caso o projeto seja elaborado pela concessionária, deverá ser utilizado como base o Sistema de Gestão da Distribuição – SGD, das Concessionárias. ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 -9- No caso de novos loteamentos ou áreas ainda não mapeadas, devem ser obtidos mapas precisos com as coordenadas geográficas e amarrados com o arruamento existente e já mapeado. 7.2. Levantamento da Carga e Determinação de Demandas Consiste no levantamento da carga quando necessário, dos consumidores primários e secundários, medições necessárias de carga, verificação das condições locais para estimativa de crescimento (histórico e perspectivas), e determinação de demandas atuais e projetos de demandas futuras de todos os outros consumidores, existentes e potenciais. 7.3. Determinação de Demanda nas Unidades Consumidoras já Ligadas 7.3.1 - Rede Primária A demanda da Rede Primária será determinada de acordo com os dados elétricos dos circuitos de Média Tensão existentes, levantados em campo, ou no caso da Concessionária através do Sistema de Gestão da Distribuição - SGD e Medições. 7.3.2 - Rede Secundária A demanda da Rede Secundária será determinada de acordo com os dados elétricos dos circuitos de Baixa Tensão existentes levantados em campo e aplicando as tabelas n.° 01 e 02, ou no caso da Concessionária através do Sistema de Gestão da Distribuição - SGD e Medições. 7.4. Determinação de Demandas para Novas Unidades Consumidoras Os critérios serão conforme demanda e carga instalada do projeto, seguindo-se o estabelecido nesta norma e conforme NDU's 001, 002 e 003. 7.4.1 - Rede Secundária a) Consumidores Ligados a 4 Fios As demandas máximas deverão ser determinadas individualmente, de acordo com os métodos constantes nas tabelas n.º 1 e 2. ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 10 - A determinação do horário de ocorrência dessa demanda máxima (curva de carga) bem como valor da demanda do consumidor no horário de ponta do transformador, deve ser feita levando-se em conta as características de funcionamento da(s) carga(s) do consumidor(es). b) Edificações de Uso Coletivo As demandas máximas também serão determinadas individualmente. c) Consumidores Ligados a 2 e 3 Fios A demanda máxima para o conjunto de consumidores de cada circuito secundário poderá ser determinada de acordo com o seguinte processo: - Estimativa através da demanda diversificada conforme tabela n.º 2. 7.4.2 - Rede Primária A determinação das cargas para dimensionamento da rede primária será feita basicamente do seguinte modo: a) Cargas concentradas Consumidores acima de 75kVA, ou edificações de uso coletivo com carga instalada superior a 225kVA no caso da Energisa Minas Gerais e Energisa Sergipe e 300kVA no caso da Energisa Nova Friburgo, Energisa Paraíba e Energisa Borborema: a.1) Edificações de Uso Coletivo Determinação da demanda conforme item 7.2.1 letra b da NDU-003. a.2) Consumidores Industriais e comerciais Pode-se determinar a demanda das seguintes formas: • Através dados de faturamento de consumidores do mesmo ramo de atividade conforme tabela 1, item 2. • Estimativa a partir da carga instalada: Dmáx. = Cinst x FDmáx. Cinst = carga instalada em kVA FDmáx. = fator de demanda máxima, conforme tabela n.º 3. ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 11 - b) Cargas distribuídas Terão suas demandas determinadas a partir do fator de demanda máxima e capacidade instalada em transformador, conforme estabelecido a seguir: • Obter medição do alimentador ou trecho da rede primária em estudo; seja DMM o valor da Demanda Máxima Medida, em kVA. • Obter a Demanda Máxima das cargas concentradas, coincidente com a ponta de carga do alimentador ou da parte da rede primária considerada; seja DMC este valor. • Obter a Demanda Máxima das Cargas Distribuídas pela fórmula: DMD = DMM - DMC 8. LOCAÇÃO DE POSTES Consiste na locação física dos postes, observando-se os requisitos de espaçamento, segurança, grau de iluminamento mínimo, estética, etc. 8.1. Marcação A marcação física da posição dos postes segue os critérios básicos abaixo indicados: • Havendo passeio ou meio fio, os postes são locados através de um triângulo vermelho, pintado no passeio ou no meio fio. Neste caso o alinhamento é dado pelo próprio meio fio, conforme desenho 005 da NDU-004. • Não havendo passeio ou meio fio, os postes são locados através de piquetes de madeira, pintados de vermelho na sua extremidade superior e ainda, se possível, deixar pintada alguma testemunha (muro, mourão, cerca, árvore, etc.). Neste caso há necessidade de definição do alinhamento do meio fio, por parte do solicitante (incorporadora, consumidor, etc.), sempre com a participação da área competente da Prefeitura do Município onde será implantado o projeto. ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 12 - 8.2. Localização A localização dos postes, ao longo das ruas e avenidas, deve ser escolhida levandose em conta os seguintes aspectos: a) O projetista deve sempre avaliar o efeito da rede proposta no meio ambiente onde será construída, procurando sempre minimizar ou eliminar os aspectos que possam interferir diretamente no desempenho do fornecimento de energia elétrica e evitando desmate de árvores e demais formas de vegetação. b) Procurar locar, sempre que possível, na divisa dos lotes. c) Os postes deverão ser locados de tal forma que se garanta o comprimento do ramal de ligação de no máximo 40 (quarenta) metros nas redes urbanas e no meio rural. d) Procurar locar prevendo-se futuras extensões, para evitar remoções desnecessárias. e) Evitar locação de postes em frente a portas, janelas, sacadas, garagens, marquises, anúncios luminosos, etc.. f) Evitar que a posteação passe do mesmo lado de praças, jardins, igrejas e templos que ocupam grande parte da quadra. g) Verificar junto aos órgãos municipais, planos futuros de urbanização, em especial a possibilidade de plantio de árvores. h) Verificar a possibilidade de arrancamento na estrutura, função do esforço dos cabos em relação ao perfil da rua. i) Tomar cuidado com as possíveis tubulações subterrâneas de água, esgoto, rede telefônica, galerias de águas pluviais, gás, etc. j) Quando não for possível a instalação de um único poste na esquina, por razões de segurança, desalinhamento pronunciado na posteação e impossibilidade de manter o menor espaçamento entre postes, devem ser previstos os cruzamentos ou derivações conforme desenhos 001 e 002. ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 13 - k) Existindo desnível acentuado no terreno em cruzamento de ruas/avenidas, os postes devem ser locados preferencialmente nas esquinas. Não sendo possível, a distância máxima entre o eixo do poste e o ponto de cruzamento da rede não deve ser superior a 5 m. l) A distância do eixo do poste ao meio fio é definida no desenho 005 da NDU-004. m) Evitar, quando possível, posteação em rotatórias e em curvas de ruas e avenidas. 8.3. Disposição A disposição pode ser unilateral, bilateral alternada ou bilateral frente a frente. a) Em ruas com até 15 metros de largura, incluindo-se o passeio, os postes deverão ser locados de um mesmo lado (disposição unilateral) observando-se a seqüência da rede existente. b) Em ruas com larguras compreendidas entre 15 a 30 metros, os postes deverão ser locados dos dois lados da rua (disposição bilateral) alternadamente. c) Em ruas com larguras superiores a 30 metros, os postes deverão ser locados dos dois lados da rua (disposição bilateral frontal). A disposição escolhida deve permitir atender aos requisitos de qualidade de iluminação pública (ver item 9.3.8) e atender aos consumidores dentro das exigências previstas nas normas NDU 001, 002 e 003. 8.4. Vão O vão entre os postes irá variar de acordo com a configuração da rede e do perfil do terreno, sendo tomados como base os seguintes vãos máximos: VÃO MÁXIMO (m) Média Tensão (Nua / Compacta) Sem BT 80 Com BT 3Ø 40 Com BT 2Ø ou 1Ø 60 Somente Baixa Tensão BT 3Ø BT 2Ø ou 40 1Ø 60 ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 14 - Onde esta configuração não for possível, é necessária uma análise prévia do projeto pela Concessionária. 8.5. Outros Cuidados a Serem Observados Durante a Locação Durante a locação são anotados, na planta, detalhes necessários ao projeto tais como: a) Estrutura primária e ou secundaria a ser usada. b) Afastamento mínimo da rede primária, secundária e comunicação, conforme tabela 20. c) Desnível para conexões aéreas. d) Concretagem de poste. e) Saídas de ramais aéreos e subterrâneos. f) Derivações para consumidores a serem ligados no primário. g) Instalação de equipamentos em postes perto de janelas, sacadas, etc.. h) Levantamento de travessias. i) Altura de linhas de comunicação nos cruzamentos com a rede. j) Localização do padrão de entrada de energia. k) Estado físico do arruamento. l) Pedidos de serviço/ligação. m) Interferência com arborização. n) Reparo de calçadas pavimentadas. o) Braço de iluminação pública. 8.6. Afastamentos Mínimos As distâncias entre a rede elétrica e as construções, fachadas, letreiros, luminosos, reformas, etc., devem ser avaliadas prevendo futuras ampliações destas e o futuro afastamento das redes elétricas, evitando condições inseguras, bem como gastos futuros com remoção e interrupções de energia. Os afastamentos mínimos para as redes ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 15 - secundárias isoladas e para redes primárias convencionais (condutores nus) ou compactas (condutores cobertos) conforme tabelas 20 a 23 e desenhos 001 a 007 da NDU-004. 9. DIMENSIONAMENTO ELÉTRICO Consiste na definição da configuração, carregamento e seção dos condutores da rede primária e secundária, características da iluminação pública, localização e carregamento de transformadores, definição e coordenação da proteção e seccionamento da rede primária. 9.1. Rede Primária 9.1.1 - Definição Básica A rede primária será trifásica a 4 fios ou monofásica a 2 fios, com o neutro multiaterrado e conectado à malha de terra na Subestação. 9.1.2 - Tipos de Redes a) Rede com condutores nus (convencional), na área de concessão da Energisa Borborema, Energisa Paraíba e Energisa Sergipe; b) Rede com condutores protegidos (rede compacta), na área de concessão da Energisa Nova Friburgo, Energisa Minas Gerais, Energisa Borborema, Energisa Paraíba e Energisa Sergipe. 9.1.3 - Aplicação As redes compactas aplicam-se a sistemas de distribuição urbanos ou rurais, onde são verificados os seguintes problemas: a) Desligamentos provocados por interferência da arborização com a rede; b) Desligamentos provocados por descargas atmosféricas; c) Locais de freqüentes ocorrências de objetos lançados à rede; d) Congestionamentos de estruturas; e) Podas drásticas de árvores; f) Saída de alimentadores das Subestações (alternativa técnico-econômica). ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 16 - Demais casos devem-se adotar a rede com condutores nus (convencional). 9.1.4 - Níveis de Tensão As Tensões Nominais da Rede Primária serão de 11.400/6.582 V na Energisa Nova Friburgo e Energisa Minas Gerais; 13.800 / 7.960V na Energisa Borborema; Energisa Sergipe e Energisa Paraíba e 22.000 / 12700 V na Energisa Minas Gerais. O nível de tensão na rede primária, de acordo com a legislação em vigor, admite uma variação no ponto de entrega, em relação à tensão nominal de + 5 % e – 7 %. Em condições normais de operação, o sistema deverá operar na faixa adequada. 9.1.5 - Configuração Básica, Trajeto e Faseamento a) Configuração Básica Os alimentadores deverão ser radiais, constituídos de um tronco principal que, partindo da subestação de distribuição, alimentará os diversos ramais. O tronco do alimentador será sempre trifásico. O ramal poderá ser monofásico em locais de baixa densidade de carga na zona rural. Caso o mesmo possua comprimento superior a 26km e/ou que possua carga instalada maior que 75kVA, deverá ser submetido à análise e aprovação da CONCESSIONÁRIA, através do estudo e emissão da viabilidade técnica. O uso de transformador monofásico na zona urbana só será permitido após consulta e aprovação da Concessionária. b) Trajeto Para a escolha do trajeto de uma rede de distribuição, deverão ser observados os seguintes aspectos: • O tronco do alimentador deverá passar o mais próximo possível do centro da carga. • As avenidas ou ruas, escolhidas para o trajeto, deverão estar bem definidas. ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 17 - • Os ramais derivados do tronco do alimentador, deverão ser projetados de tal maneira que sejam o menos carregados e extensos possível. • Os trajetos dos ramais deverão ser planejados de forma a evitar voltas desnecessárias nos quarteirões. • Evitar, sempre que possível, ruas de tráfego intenso. • Evitar, sempre que possível, circuito s duplos (rede convencional). • Prever-se interligação, entre alimentadores diferentes, para as contingências operativas do sistema. • O caminhamento deve ser seguido, preferencialmente, do lado não arborizado das ruas ou avenidas (rede nua), observando-se o norte magnético e os desníveis do terreno. • Manter, em relação a sacadas e marquises, a distância recomendada em norma. • No caso da rede de distribuição atravessar áreas arborizadas ou de grande agressividade poluente o projeto deverá prever redes com cabos protegidos. c) Faseamento • A seqüência de fases na saída da Subestação será, considerando-se o observador de costas para o pórtico de saída, a seguinte: Placa Vermelha Placa Azul Placa Branca • Fase A (esquerda) Fase B (centro) Fase C (direita) A confirmação do faseamento, nas saídas dos alimentadores existentes, deve ser feito observando-se as placas indicativas instaladas no pórtico da Subestação. • Os ramais monofásicos deverão ser planejados de modo a se conseguir o melhor equilíbrio possível entre as três fases, indicando-se no projeto as fases das quais deverão ser derivados os mesmos, após consulta ao setor competente da Concessionária. • Em caso de interligação entre alimentadores deverá ser observada a seqüência de fases dos mesmos, a qual deverá ser sempre indicada no projeto. ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 18 - 9.1.6 - Condutores Utilizados a) Tipo e Seção Os condutores a serem utilizados nos projetos de rede primária serão de alumínio (CA), cujas características básicas estão indicadas na tabela 26. Deverão ser utilizadas as seguintes seções: 2 AWG, 1/0 AWG, 4/0 AWG e 336,4 MCM para rede convencional e cabos protegidos de 50, 120 e 185mm² para redes compactas. No caso de extensões de ramais de RDR em cabo CAA 4AWG que venham a passar por área urbanizada na zona rural, o mesmo poderá ser mantido, devendo para isso que as trações de montagem sejam iguais ao do cabo CA 2AWG, conforme tabelas 38 e 39. b) Carregamento O dimensionamento dos condutores de uma rede primária deve ser feito observandose os seguintes pontos básicos: • Máxima queda de tensão admissível, em condições normais e de emergência. • Capacidade térmica dos condutores, considerando-se o carregamento em condições normais (corrente admissível a 30ºC ambiente + 40ºC de elevação) e de emergência (corrente admissível a 30ºC ambiente + 70ºC de elevação). De acordo com os critérios de seccionamento e manobra, o carregamento máximo de tronco de alimentadores interligáveis deverá ser de 60% em relação à sua capacidade térmica, para localidades com mais de 2 alimentadores, e 50% para localidades com 2 alimentadores. 9.1.7 - Equilíbrio de Carga O desequilíbrio máximo permissível em qualquer ponto de um circuito primário é de 15 %. 9.1.8 - Queda de Tensão e Correção dos Níveis de Tensão ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 19 - a) Queda de tensão primária é a queda compreendida entre o barramento da Subestação e o ponto mais desfavorável onde se situa o último transformador de distribuição ou o último consumidor primário. De acordo com a Legislação em vigor, a queda de tensão máxima no atendimento a consumidor primário é de 5 % (cinco por cento), com relação à tensão nominal do sistema. O cálculo desse segmento da rede deverá ser feito na planilha de cálculo de queda de tensão, com o auxílio dos coeficientes de queda de tensão e com base no traçado da rede primária e bitola do condutor, calcula-se a queda de tensão considerando a carga estimada no fim do horizonte de projeto. b) Nos grandes projetos de reforma e extensão de rede, devem ser cuidadosamente analisados os critérios utilizados para correção ou regulação de tensão. Caso o nível de tensão fique abaixo do nível adequado, devemos verificar se o problema pode ser resolvido com transferência de carga de um alimentador para outro com simples operação de chave, ou revisão de ajustes de equipamentos de regulação existentes, ou equilíbrio de carga. c) O limite máximo de queda de tensão para projeto é de 3%. 9.1.9 - Interligação Na definição de critérios de interligação, deve-se distinguir interligação entre os troncos de alimentadores e entre ramais. Ao se projetar estas interligações, considerar o atendimento aos seguintes requisitos: • Transferência de toda a carga de um alimentador para alimentadores vizinhos, com o menor número de manobras de transferências possíveis. • Transferência de carga em excesso de uma Subestação para outra vizinha, de acordo com o planejamento elétrico da localidade. Carga em excesso de uma Subestação é a diferença entre sua demanda e a capacidade firme, no caso da perda, da maior unidade transformadora. Para cumprir os requisitos acima, em localidades servidas por mais de um alimentador, em cada um deve ser previstas no mínimo, duas interligações do tronco, de preferência com alimentadores diferentes. ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 20 - Os critérios para localização das chaves estão indicados no desenho 03. A primeira interligação (no início do alimentador) deverá permitir a transferência de carga entre alimentadores da mesma Subestação. A segunda interligação (no meio do alimentador) deverá permitir, preferencialmente, a transferência de carga entre alimentadores de Subestações diferentes. Durante as operações de transferência de carga, deverão ser observados os limites máximos de queda de tensão, o limite térmico dos condutores e os ajustes dos equipamentos de proteção (Religador ou Disjuntor) dos alimentadores da subestação. Além das interligações citadas acima, poderão ser previstas, também, interligações entre ramais que atendam consumidores especiais, de modo a transferir parte da carga de um ramal para outro em condições de manobra, quando então os dispositivos de proteção de ambos os ramais deverão suportar esta transferência. 9.1.10 - Seccionamento O seccionamento projetado deve prever a complementação dos recursos operativos necessários após a conclusão do projeto de proteção. Deve-se proceder a uma análise criteriosa da localização e dos tipos de chaves a serem utilizados, de modo a assegurar maior eficiência na continuidade e segurança no fornecimento de energia. Serão utilizadas as chaves seccionadoras unipolares de 400 A, para 15 kV e 25 kV com gancho para abertura em carga tipo “loadbuster”, chaves a óleo e chaves de transferência automática comandadas à distância. As chaves com isolamento para 15 kV só poderão ser utilizadas após o limite de 0,5 km da orla marítima. A localização das chaves deve ser definida usando a minimização do tempo e das áreas afetadas pela interrupção, durante os serviços de manutenção ou situações de emergência, bem como nos casos de transferência de carga de um alimentador para outro, nas interligações. As chaves seccionadoras devem ser previstas onde não for possível a instalação de dispositivo de proteção (seja por problema de nível de curto-circuito ou de coordenação), nos troncos de alimentadores, nos pontos de interligação e ao longo dos mesmos, de tal forma a dividi-los, normalmente, em quatro ou seis trechos, de cargas aproximadamente iguais. Deve-se instalar as chaves em locais de fácil acesso e identificação. ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 21 - Na transição da Rede Nua para a Rede compacta devem ser instaladas chaves seccionadoras. Havendo impossibilidade para tal, esta deverá ser instalada em estrutura imediatamente anterior ou posterior a transição. Os critérios e o esquema básico de seccionamento e proteção estão mostrados nos desenhos 004 e 005. Ramais longos, de uma forma geral, deverão ser seccionados aproximadamente de 5 em 5 km por chaves de faca, chaves fusíveis, ou outros equipamentos, conforme estudos específicos. 9.1.11 - Proteção Contra Sobrecorrentes As diretrizes detalhadas de proteção, incluindo critérios de instalação, dimensionamento, ajustes e coordenação de equipamentos de proteção, constam na Norma de Proteção da Distribuição. As principais diretrizes estão resumidas a seguir: a) Critério de instalação Os critérios orientativos a seguir descritos estão indicados na tabela 4: • Na saída de alimentadores nas Subestações de distribuição: - Religadores ou equipamentos com proteção de terra, nos circuitos alimentadores onde se deseja coordenação ou seletividade com os demais equipamentos de proteção instalados na rede. • Nos troncos de alimentadores: Em troncos interligáveis normalmente não devem ser previstos dispositivos de proteção. Quando necessário devem ser usados: - Religador de linha: em redes de distribuição onde se deseja suprir áreas sujeitas a falhas transitórias, cuja probabilidade elevada de interrupção tenha sido constatada através de dados estatísticos. - Seccionalizador: ao longo do alimentador, após cargas cuja continuidade de serviços seja desejada. • Nos ramais e sub-ramais: - Religador de linha: em circuitos longos onde se deve criar zonas de proteção, através de ajustes apropriados, devido aos níveis de curto-circuito. ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 22 - - Seccionalizador: em redes de distribuição onde se deseja suprir áreas sujeitas a falhas transitórias, cuja probabilidade elevada de interrupção tenha sido constatada através de dados estatísticos. - Chave fusível: em ramais, observando que o número máximo de elos instalados em série não exceder 3, sem considerar a chave de proteção do transformador; desde que exista visualização do ponto de transformação a partir do ponto de derivação. Recomenda-se instalar chave-fusível nos seguintes pontos: • No início dos ramais com extensões até 300m, que possuem apenas um transformador, dispensando a instalação da chave no ponto de transformação, desde que exista visualização do ponto de transformação a partir do ponto de derivação. • Em locais de grande arborização ou grande incidência de pipas, etc.. • Após cargas, cuja importância recomende maior continuidade de serviço. • Em alguns sub-ramais derivados de ramais longos, ou de ramais protegidos por religadores ou seccionalizadores ou quando tenham, em sua derivação, chaves faca. • Para proteger transformadores de distribuição, deslocando a proteção quando viável. • Em derivações monofásicas de redes trifásicas. • Como proteção de bancos de capacitores. • Para proteger os ramais de ligação em MT, conforme NDU-002. b) Escolha das Chaves-Fusíveis As chaves fusíveis projetadas deverão estar de acordo com as chaves padronizadas pelas ENERGISA na norma de Padrões de Materiais NDU-010, observando-se o seguinte aspecto: • Deve ser seguido o mesmo critério na escolha da tensão nominal de isolamento que o utilizado para as chaves seccionalizadoras. c) Dimensionamento e Ajustes • Para proteção de ramais com chaves fusíveis devem ser utilizados elos fusíveis, de acordo com a tabela 5 desta norma. ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 23 - O elo fusível será determinado conforme indicado a seguir: - Para ramais exclusivamente com transformadores de distribuição e/ou prédios residenciais ligados em MT, os elos serão determinados de acordo com a demanda (kW). - Ramal com transformadores trifásicos: conforme a tabela 7, considerando: 1. Carga: IN (elo-fusível) > Icarga, considerar sempre que possível a evolução do sistema para 3 anos. 2. Coordenação: Os elos-fusíveis deverão estar coordenados entre si e para o valor da máxima corrente de curto circuito no ponto de instalação do elo fusível protetor. 3. Sensibilidade: A corrente nominal do elo fusível deve ser menor ou igual à quarta parte da corrente curto-circuito fase-terra mínimo no fim do trecho protegido pelo fusível. 4. O elo-fusível deverá suportar a corrente transitória de magnetização durante, pelo menos 0,1 s. - Nas derivações para atendimento à consumidores em MT os elos são dimensionados a partir da demanda do consumidor, de acordo com a tabela 5, exceto quando se tratar de alimentador exclusivo para um consumidor. - Nos transformadores de distribuição os elos são dimensionados a partir da capacidade do transformador, de acordo com as tabelas 6 e 7. - Nos bancos de capacitores, os elos deverão ser dimensionados de acordo com a tabela 8. 9.1.12 - Proteção Contra Sobretensões Os pára-raios de média tensão devem ser instalados próximos das buchas primárias do equipamento a ser protegido. Deverão ser projetados nos seguintes pontos: • Em estruturas que contenham reguladores, religadores, seccionalizadores e chaves facas normalmente abertas, nos lados fonte e carga. • Banco de capacitores. • Transição de rede aérea para subterrânea ou vice-versa. ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 24 - • Transformadores que atendem cargas especiais, em qualquer caso (hospitais, escolas, estações de água, quartéis, prédios públicos, etc.). • Em áreas de predominância de edificações verticais não devem ser instalados pára-raios em transformadores localizados entre pára-raios adjacentes, cuja distância seja inferior a 500 m, em qualquer direção linear da rede. • Em transformadores de distribuição em final de linha ou atendidos por Rede Compacta. • Em transição de rede convencional para rede protegida ou vice-versa. • Em todas as três fases de um fim de rede trifásica mesmo quando segue uma das fases. • Em transição de RDU para RDR ou vice-versa. • Em todo final de rede. Os pára-raios de baixa tensão devem ser instalados no cabo, logo após a bucha secundária do equipamento transformador. Nota: Na área de concessão da Energisa Nova Friburgo, Energisa Minas Gerais e Energisa Sergipe deverão ser projetados pára-raios de baixa tensão, em saídas de transformadores que possuam rede distribuição secundária, que atenda unidade consumidora, conforme desenho 101 da NDU-004. 9.1.13 - Aterramento O aterramento da rede de distribuição obedecerá aos seguintes critérios: • Na área de concessão da Energisa Sergipe e Energisa Paraíba (municípios com orla marítima) serão utilizados hastes de terra de aço cobreado de 2400mm x 5/8” com cabo de aço cobreado de 3 x 9 AWG e na área de concessão da Energisa Borborema, Energisa Nova Friburgo, Energisa Minas Gerais e Energisa Paraíba (demais municípios) serão utilizados hastes de terra tipo cantoneira de aço galvanizado de 2400mm x 25mm e cabo de aço de 1/4”. ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 25 - • Todos os pára-raios e carcaças dos religadores, seccionalizadores, reguladores, capacitores, chaves a óleo e dos transformadores terão o condutor do aterramento interligado ao neutro da rede, com uma malha de no mínimo 3 (três) hastes e conforme desenho 108 e 109 da NDU-004. • A ligação do condutor neutro, dos pára-raios e das carcaças dos equipamentos a serem protegidos à terra, deverá ser comum e estar conectada ao condutor de aterramento. • O condutor neutro deverá ser contínuo, multiaterrado e conectado à malha da Subestação. • Em redes de distribuição, o neutro deve ser aterrado em intervalo de aproximadamente 300m, com 3 (três) hastes de terra, conforme desenho 107 e 108 da NDU-004 de modo que nenhum ponto da rede se distancie mais de 200 m de um ponto de aterramento. • Todo fim de rede, MT e BT, terá o seu neutro aterrado com uma malha de 3 (três) hastes. • É necessária a conexão do estai ao condutor neutro. • Quando houver BT, o neutro da mesma servirá como neutro da rede. Não havendo BT, o neutro, para redes de MT será de no mínimo 2 AWG para condutores fase de bitola 1/0, 1/0 para condutores fase de bitola 4/0 AWG e 336 MCM. Nas redes compactas o cabo mensageiro servirá como neutro e deverá estar interligado ao neutro da BT. 9.1.14 - Miscelânea • Isolador de Pino a) Isolador anti-poluição multicorpo (RT-15): Terão sua utilização exclusiva na orla marítima da área de concessão da EnergisaSergipe, até 1 km distante perpendicularmente à orla e em áreas onde exista poluição industrial. b) Isolador de porcelana: Na área de concessão da Energisa Paraíba e Energisa Borborema deverá ser usado nos casos não enquadrados na letra a. ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 26 - c) Isolador de polimérico: Na área de concessão da Energisa Paraíba e Energisa Borborema sua adoção será restrita as áreas de vandalismo, nas redes compactas, ou conforme aprovação da concessionária. Na área de concessão da Energisa Nova Friburgo, Energisa Minas Gerais e Energisa Sergipe, deverá ser usado nos casos não enquadrados na letra a, e nas redes compactas. NOTA: O isolador polimérico quando usado na rede nua, terá que ser instalado acompanhado do coxim. • Conexões Nas redes primárias serão utilizados os conectores a compressão Tipo H, nas empresas Energisa Nova Friburgo e Energisa Minas Gerais e conectores de derivação Tipo Cunha na Energisa Borborema, Energisa Sergipe e Energisa Paraíba; aplicados com o uso de ferramenta própria e com cartucho adequado. No caso da rede compacta este conector deverá ser aplicado com capa de proteção. Em todas as conexões nos condutores fases com cabo coberto, é necessário o restabelecimento da cobertura do cabo. Nas conexões de neutro da rede serão utilizados conectores a compressão Tipo “H” na Energisa Nova Friburgo e Energisa Minas Gerais e conectores Tipo “Cunha” na Energisa Sergipe, Energisa Borborema e Energisa Paraíba. Na Energisa Borborema, Energisa Sergipe e Energisa Paraíba onde houver necessidade de se instalar o grampo de linha viva deverá ser utilizado o conector estribo. • Emendas Quando forem necessárias emendas nos condutores das redes de distribuição, em MT ou BT, estas deverão ser à compressão com uso da ferramenta adequada à sua aplicação, e com a devida recomposição no caso da rede compacta e rede secundária isolada. Não é permitida a emenda do cabo mensageiro no meio do vão. ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 27 - • Alças preformadas As alças adotadas para condutores de alumínio serão de aço galvanizado e aço aluminizado, devendo esta última ser utilizada em toda área de concessão da Energisa Sergipe. • Espaçadores Losangular Na instalação dos espaçadores em intervalos regulares ao longo do vão conforme desenhos 64 e 65 da NDU-004, deverão ser adotados os seguintes critérios: - Em estruturas ancoradas ou com instalação de equipamentos de manobra serão instalados a 10m aproximadamente, á direita e a esquerda do poste. - Ao longo do vão serão instalados em intervalos de 7 a 11m, obedecidas as condições anteriores. • Separador Terá sua utilização na rede compacta, com a finalidade de permitir a conexão de circuitos no meio de vãos conforme desenho 65 da NDU-004. • Cruzamentos com conexão - No cruzamento entre redes convencionais (cabos nus), o ramal deverá sempre passar no nível inferior ao tronco da rede. - No cruzamento entre redes convencionais (cabos nus) e redes compactas (cabos protegidos), esta última deverá sempre passar no nível superior. - No cruzamento entre redes compactas (cabos protegidos) as mesmas deverão passar em disposição vertical fazendo uso do separador e no mesmo nível. • Tipos de conexão e amarração - Conexão/amarração para rede convencional conforme desenhos 49 a 53 da NDU- 004. - Conexão/amarração para rede protegida conforme desenhos 64 a 69 da NDU- 004. ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 28 - 9.2. Transformador de Distribuição Serão utilizados transformadores trifásicos e monofásicos conforme padronização da norma NDU-008. 9.2.1 - Potências Padronizadas As potências nominais, padronizadas para transformadores de distribuição para postes a serem utilizados em redes aéreas urbanas, são as seguintes: • Transformadores trifásicos: 15; 30; 45; 75; 112,5; 150; 225 e 300 kVA, sendo este último somente para Energisa Paraíba, Energisa Borborema e Energisa Nova Friburgo. • Transformadores monofásicos: 5; 10 e 15 KVA. • Transformadores monofásicos de 25kVA para Energisa Minas Gerais e Energisa Nova Friburgo. • Os transformadores trifásicos de 112,5, 150, 225 e 300 KVA devem ser utilizados em áreas tipicamente comerciais, industriais ou nos casos de atendimento a múltiplas unidades. Nota: Na área de concessão da Energisa Sergipe, os transformadores com classe de 15kV deverão possuir as buchas de média tensão classe 25kV. 9.2.2 - Dimensionamento Os transformadores deverão ser dimensionados de tal forma a minimizar os custos anuais de investimento inicial, substituição e perdas, dentro de um horizonte considerado adequado, conforme desenho 06. • Carregamento O carregamento máximo dos transformadores deverá ser fixado em função da impedância interna, perfil de tensão adotado e levando-se também em conta os limites de aquecimento, sem prejuízo da sua vida útil conforme os desenhos 6, 7 e 8. Os valores da queda de tensão interna dos transformadores de distribuição estão na tabela 9. 9.2.3 - Localização ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 29 - A instalação de transformadores deve atender, no mínimo, aos seguintes requisitos básicos: a) Estar tanto quanto possível no centro de carga. b) Estar próximo às cargas concentradas, principalmente as que possam ocasionar flutuações de tensão. c) Localizado de tal forma que as futuras relocações sejam minimizadas. d) Localizado em locais de fácil acesso, visando facilitar a operação e substituição. 9.2.4 - Proteção Contra Sobrecorrentes A proteção de transformadores contra sobrecorrentes deve ser feita através da instalação de chaves fusíveis cujos elos fusíveis estão definidos nas tabelas 6 e 7. 9.3. Rede Secundária 9.3.1 - Definição A rede secundária poderá ser alimentada por transformadores trifásicos ou monofásicos, obedecendo-se os critérios básicos estabelecidos neste item. No primeiro caso, o secundário será a 4 fios, com neutro multiaterrado e comum ao primário. No segundo caso, o secundário será a 3 ou 2 fios com o neutro multiaterrado e comum ao primário. 9.3.2 - Níveis de Tensão A tensão nominal da rede secundária será de 220/127V e 230/115V nas áreas de concessão da Energisa Minas Gerais e Energisa Sergipe e de 380/220V e 230V nas áreas de concessão da Energisa Borborema, Energisa Nova Friburgo e Energisa Paraíba, quando alimentada por transformadores trifásicos e monofásicos, respectivamente. A tensão secundária de 380/220V na área de concessão da Energisa Sergipe só será permitida nas localidades onde já exista esse sistema conforme aprovação da concessionária. As faixas de tensão favorável e tensão tolerável permitidas estão definidas nas tabelas 10 e 11. ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 30 - 9.3.3 - Configuração Básica A configuração da rede secundária dependerá basicamente das condições de projeto em virtude do traçado das ruas e densidade de carga, buscando-se sempre a otimização técnico-econômica. 9.3.4 - Condutores Utilizados Os condutores a serem utilizados nos projetos de rede secundária serão cabos de alumínio multiplexados, com condutores fase em alumínio isolados em polietileno (XLPE90°C) para 0,6/ 1 kV e condutor mensageiro (neutro) nu em liga de alumínio, nas seguintes formações, cujas características básicas estão indicadas nas tabelas 28 e 29. • Circuitos monofásicos (2 fios) - (Energisa Borborema, Energisa Nova Friburgo e Energisa Paraíba) - 1 x 1x 25 + 25 mm² - 1 x 1x 35 + 35 mm2 • Circuitos monofásicos (3 fios) - (Energisa Minas Gerais e Energisa Sergipe) - 2 x 1 x 25 + 25 mm² - 2 x 1 x 35 + 35 mm² • Circuitos trifásicos (4 fios) - 3 x 1 x 35 + 35 mm² - 3 x 1 x 70 + 70 mm² - 3 x 1 x 120 + 70 mm² - 3 x 1 x 185 + 120 mm² • Formação O cabo completo compreende: a) 1, 2 ou 3 condutores fase, constituídos por fios de alumínio, de seção circular, recobertos por uma camada isolante; b) Condutor neutro (mensageiro) será nu, formado por fios de liga de alumínio de seção circular. ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 31 - • Identificação A isolação dos todos os condutores fase deve ser marcada, de forma legível e indelével, em intervalos regulares de 500mm, com as seguintes informações mínimas: a) Nome e/ou marca comercial do fabricante; b) Tensão de isolamento (0,6/1kV); c) Material de isolação (XLPE); d) Ano de fabricação. Nos cabos com mais de um condutor por fase, cada uma delas deve ser diferenciada por meio de frisos longitudinais, marcadas sobre a isolação. Alternativamente, podem ser utilizados sistemas à base de números ou palavras, gravados de forma permanente a cada 500mm, conforme indicado a seguir, desde que essa marcação não interfira na identificação dos condutores: - 111 ou fase 1 ou fase A ou sem frisos. - 222 ou fase 2 ou fase B ou 1 friso. - 333 ou fase 3 ou fase C ou 2 frisos. • Dimensionamento de Condutores Critérios gerais: A rede secundária deverá ser dimensionada de tal forma a minimizar os custos de investimento inicial, ampliações e modificações dentro do horizonte de projeto, considerando a bitola mínima recomendada para o condutor tronco em função da ampacidade, de acordo com a tabela 12. Importante: - Na elaboração do projeto, deve-se atentar para os critérios relativos à máxima queda de tensão admissível, levando-se em conta o crescimento vegetativo para o local. - No dimensionamento elétrico deve-se considerar que o atendimento ao crescimento da carga será feito procurando-se esgotar a capacidade de corrente dos condutores e a máxima queda de tensão permitida. 9.3.5 - Queda de tensão ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 32 - Queda de tensão secundária é a queda compreendida entre os bornes secundários do transformador de distribuição e o ponto de maior valor distância x corrente, conforme desenhos 7 e 8. O horizonte de projeto deverá ser de 12 anos e os valores das máximas quedas de tensão no final deste horizonte limita-se a: - Rede secundária monofásica: 3 % - Rede secundária trifásica: 3 % Para o cálculo de queda de tensão deve ser usado o formulário constante na tabela 36. No cálculo de circuitos ou trechos em anel não é necessário que as quedas de tensão no ponto escolhido para abertura sejam iguais, bastando que ambas sejam inferiores aos máximos permitidos. Os coeficientes de queda de tensão a serem empregados são os constantes nas tabelas 33, 34 e 35. 9.3.6 - Reformas/melhoramentos e Reforço Ao elaborar projetos de reformas/melhoramentos e reforço, deve-se analisar uma área representativa, de forma a se otimizar o dimensionamento dos circuitos, mediante o aproveitamento da potência disponível em transformadores. Isso deve ser feito analisando não só os circuitos em questão, mas também os adjacentes, os adjacentes aos adjacentes e assim sucessivamente, até que mediante remanejamento de carga entre circuitos, troca e/ou deslocamento de transformadores e divisão de circuitos, se consiga atender toda uma área dentro dos critérios técnicos - econômicos mais adequados, conforme estabelecido nessa norma. 9.3.7 - Equilíbrio de fases No processo de cálculo elétrico utilizado para fins de projeto de redes secundárias, a carga deve ser considerada como equilibrada. Aplicável a qualquer tipo de projeto (reforma/ melhoramento, extensão ou rede nova), o estudo do balanceamento de fases no secundário de cada transformador deve ser efetuado, uma vez que o desequilíbrio sensível de cargas provoca queda de tensão elevada ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 33 - na fase mais carregada e o aparecimento de altas correntes no neutro, sobrecarregando condutores e transformadores. Para avaliar a influência do desequilíbrio de fases é utilizado como indicador, o índice de desequilíbrio determinado pela expressão: Id % =| IM = IF − IM | ×100 IM I A + I B + IC 3 IM = Corrente média das fases. IF = Corrente da fase. Id %= Indice de desequilíbrio por fase. Se Id% de pelo menos uma das fases for maior que 15%, deverá ser feito estudo de remanejamento dos consumidores monofásicos ou bifásicos, bem como os ramais da rede de distribuição monofásicos ou bifásicos, procurando-se eliminar o desequilíbrio nos bornes secundários do transformador. Apesar de se procurar equilibrar as cargas entre as fases, os resultados desse balanceamento devem ser periodicamente aferidos através de medições posteriores dos circuitos. • Critérios de projeto Nos projetos de modificações, reformas/melhoramentos e reforço, quando o desequilíbrio verificado for superior ao valor máximo permissível, deve ser previsto o correspondente equilíbrio, discriminando-se as fases de cada ramal de ligação. Também devem ser seguidos os seguintes procedimentos: • Remanejamento de cargas para circuitos adjacentes; • Remanejamento de transformadores, substituindo os sobrecarregados pelos subcarregados, realizando isto, sempre que possível, dentro da mesma localidade. Para os projetos de redes novas e extensões de rede, os eletricistas devem ser orientados para procurarem distribuir convenientemente as fases nas novas ligações. ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 34 - Especificar as fases, nos dois trechos, quando derivar uma rede com número de fases menor que o da rede principal. Preferencialmente deve-se projetar a posteação no lado oposto ao da arborização. 9.3.8 - Iluminação Pública A responsabilidade sobre a Iluminação Pública é sempre da Prefeitura Municipal. • Critérios de instalação O estabelecimento do nível de iluminamento médio de uma rua ou avenida deverá ser efetuado, levando-se em conta os seguintes fatores: - Importância do logradouro - Tráfego de veículos - Movimentação de pedestres Na rede exclusivamente de iluminação pública a queda de tensão permitida para efeito de projeto é de 5 %. • Características Técnicas a) Classificação do Tráfego O tráfego foi dividido em três grupos: leve, médio e intenso, de acordo com o número de pedestres e veículos, conforme apresentado nas tabelas 16 e 17. b) Nível de Iluminamento De acordo com a NBR – 429 da ABNT, os níveis mínimos de iluminamento médios recomendados são os indicados na tabela 18. No caso de pisos escuros como asfalto, os valores desta tabela devem ser multiplicados pelo fator de correção 1,5. O valor mais baixo de iluminamento em qualquer ponto da pista não deve ser inferior a um terço do iluminamento médio. A única exceção a esta exigência aplica-se às vias residenciais de baixa intensidade de tráfego de veículos e pedestres onde o valor de iluminamento mínimo em qualquer ponto pode atingir até um sexto do iluminamento médio. • Tipos de Lâmpadas ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 35 - As lâmpadas utilizadas na iluminação pública serão de Vapor de Sódio, de 70 (exceto nas áreas de concessão da Energisa Minas Gerais e Energisa Nova Friburgo), 100, 150, 250 e 400 W. • Tipos de Comando: a) O comando individual será utilizado na iluminação pública para energização ou desenergização de uma ou mais lâmpadas num mesmo poste, acionado através de um relé fotoelétrico, cuja ligação será diretamente à rede secundária. b) O comando em grupo poderá ser utilizado, em praças públicas e monumentos. • Critérios de Utilização Na elaboração de projeto de iluminação pública deverão ser utilizados os critérios estabelecidos na tabela 19. 9.3.9 - Miscelânea • Conexões Nas redes secundárias serão utilizados os conectores Tipo Perfuração para os condutores fase dos ramais de ligação e rede de BT e conector Tipo Cunha para o condutor neutro dos ramais de ligação. Nas conexões de neutro da rede serão utilizados conectores a compressão Tipo H na Energisa Nova Friburgo e na Energisa Minas Gerais e conectores Tipo Cunha na Energisa Borborema, Energisa Sergipe e Energisa Paraíba. Nas saídas dos transformadores, as conexões à rede secundária serão feitas através de terminais à compressão ligados diretamente às buchas do transformador, conforme NDU-004. Com o objetivo de evitar a penetração de umidade, comprometendo a isolação do condutor, todos os pontos de conexão, onde o cabo isolado for aberto, deverão ter sua isolação recomposta com fita de autofusão + fita isolante. As conexões dos ramais de serviços deverão ser conforme a tabela 14. 9.4. Previsão de Crescimento de Carga ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 36 - Em projetos de redes novas, extensões de rede e reformas, é necessário estimar o crescimento vegetativo da carga, de forma a otimizar o dimensionamento das redes secundária e primária, bem como do transformador de distribuição. Os desenhos 06, 07 e 08 apresentam os valores iniciais máximos de carregamento para transformadores e de queda de tensão para circuitos secundários monofásicos e trifásicos respectivamente, levando-se em consideração o índice de crescimento vegetativo da carga e o horizonte de projeto considerado. Esses gráficos devem ser usados para o dimensionamento dos transformadores e dos circuitos secundários, sendo necessário ressaltar que, em função do exposto no primeiro parágrafo deste item, o horizonte de projeto e o crescimento vegetativo adotados devem ser valores invariavelmente pequenos, ficando sua definição pautada nos aspectos técnicos e econômicos. A escolha do transformador adequado a um determinado circuito deve obedecer os seguintes passos: a) Determinar a demanda atual do circuito conforme o item 7; b) Definir o índice de crescimento vegetativo a ser adotado, projetando a demanda para o horizonte de projeto considerado; c) Comparar o resultado obtido com a potência do transformador imediatamente inferior a esse valor. Caso a relação entre o valor calculado e a potência do transformador seja menor que 1,2 , adotar o transformador de potência imediatamente inferior ao valor de demanda calculado. Do contrário, adotar o transformador de potência imediatamente superior; d) Adotar o mesmo índice e horizonte de projeto para calcular a máxima queda de tensão inicial admissível. 10. DIMENSIONAMENTO MECÂNICO Dimensionamento de postes e tipos de estruturas, em função dos esforços a serem aplicados aos mesmos. 10.1. Posteação ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 37 - 10.1.1 - Tipo Os postes a serem usados são de concreto, seção duplo “T” ou seção circular. A tabela 13 apresenta os postes padronizados pela ENERGISA. A escolha do tipo de postes deve levar em conta não só o grau de urbanização e uniformidade, mas principalmente aspectos técnicos e econômicos. O poste circular deve ser usado preferencialmente nas redes localizadas na orla marítima e em locais onde forem exigidos grandes esforços mecânicos nos diversos sentidos e nas estruturas de ângulo da rede compacta. Nota: Na área de concessão da Energisa Sergipe, além do citado acima, o poste tipo circular deverá ser usado nas vias de transito rápido. Na área de concessão da Energisa MG e Energisa Nova Friburgo o poste a ser usado é de concreto com seção circular, exceto em situações de becos e “escadões”, onde poderá ser utilizado o poste de concreto seção duplo “T”. 10.1.2 - Comprimento O comprimento mínimo de poste a ser utilizado é de 10m em rede convencional e de 11m para redes compactas, podendo-se utilizar postes de comprimentos diferentes para os seguintes casos: a) Postes de 11 m - Tronco de alimentador; - Permitir conexão aérea, flying-tap; - Derivação de rede primária; - Derivação para consumidor em MT; - Em redes convencionais na instalação de transformadores, religadores, seccionalizadores, chave faca unipolar, chave fusível e chave a óleo; - Previsão de implantação de troncos de alimentadores em espaço de tempo menor que três anos; - Travessias. b) Postes de 12 m ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 38 - - Devem ser usados nos mesmos casos previstos para o poste de 11 m, porém em áreas com desnível acentuado, e ainda em casos especiais. - Instalação de reguladores de tensão e bancos de capacitores. - Em redes compactas na instalação de transformadores, religadores, seccionalizadores, chave faca unipolar, chave fusível e chave a óleo. c) Postes com comprimento superior a 12 m - Usados para as mesmas situações do poste de 12 m, mas apenas quando a altura deste não for suficiente. Nota: Nas áreas de concessão da Energisa Nova Friburgo e Energisa Minas Gerais deverá ser usado poste com as característica mínimas de 11m de altura e 300daN de resistência nominal. 10.1.3 - Determinação dos Esforços, Estaiamento e Engastamento a) Determinação dos Esforços de Cabos: A determinação dos esforços nos postes será feita considerando-se as cargas devido às redes primária, secundária e ramais de ligação, bem como os cabos de telecomunicação e outros de uso mútuo, à ação do vento sobre as estruturas e condutores e eventualmente de equipamentos. A tração de projeto de cada condutor da rede primária, secundária e ramal de ligação é dada pelas tabelas 38 e 39. Considerando-se as curvas de vento máximo e temperatura mínima, as redes de distribuição, na área da Concessionária, serão dimensionadas para valores regionais das velocidades de ventos e temperaturas conforme descrito abaixo: Velocidade Máxima dos Ventos (km/h) Temperatura Regional (°C) Energisa SE Energisa MG / Energisa NF Energisa PB / Energisa BO 105 95 105 Energisa SE Energisa MG / Energisa NF Energisa PB / Energisa BO ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 39 - Mínima Média Máxima C/ Vento Máximo Coincidente 15 25 60 5/0 20 60 15 25 60 20 15 20 Os esforços exercidos pelos condutores do circuito secundário e cabos das redes de telecomunicação são referenciados a 0,10m do topo do poste. O esforço resultante deve ser calculado pelo processo gráfico ou vetorial, nas seguintes situações: - Diferenças de tração; - Em ângulos; - Fins de rede; - Mudança de bitolas de condutores; - Mudança de quantidade de condutores; - Esforços resultantes de cabos de telecomunicação. b) Redução de Tração nos Condutores O método de redução de tração nos condutores, pode ser adotado para qualquer tipo ou seção de condutor, desde que observadas as condições locais e normas vigentes. Este método consisti em reduzir a tração de montagem. Aplica-se quando os esforços resultantes exigem postes com carga nominal acima das padronizadas. V Tr = r Vb 2 × Tb Sendo: Tb = Tensão para o vão básico (kgf) Vb = Vão básico (m) Tr = Tensão para o vão reduzido (kgf) Vr = Vão reduzido (m) c) Estaiamento ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 40 - Calculado o esforço resultante no poste, devido a tração dos condutores e cabos de telecomunicação aplicados a 0,10m do topo, definem-se os estais necessários, conforme NDU-04: poste a poste, contra poste, cruzeta a poste, cruzeta a cruzeta, e a resistência nominal do poste, procurando-se otimizar o custo do conjunto poste/estai. Limitando a compensação dos esforços pelo estai a 50% do esforço nominal do poste. - As resistências mínimas dos postes que compõe estruturas com equipamentos estão definidas na tabela 15. - As estruturas de encabeçamento tipo M2, M3, M3-2, B2, B3 e B3-2, podem receber estai de cruzeta a poste. - Os estais de cruzeta a poste devem ser instalado em oposição a fase central e de modo a absorver totalmente o esforço dos três condutores fase. - Quando da utilização de estrutura do tipo beco primário, em ângulo de 90º, ou que requeira dois níveis de cruzeta, o estaiamento deve ser feito de cruzeta a cruzeta, desde que a configuração do primário o permita. - Em estruturas de ancoragem, será permitida a instalação de equipamentos seccionadores. Não sendo permitido a instalação de transformadores, reguladores, capacitores e etc. - Nos poste de concreto DT o lado de menor resistência, suporta apenas 50% de sua carga nominal, devido a assimetria na distribuição de esforços. Para as diversas situações de trabalho, a tabela 13 define os valores das resistências a serem consideradas. - Quando o valor de R ultrapassar a 1500 dan, a tração do último vão deve ser adequadamente reduzida. d) Engastamento Adotar o tipo de engastamento conforme desenhos 011 e 012 da NDU-004. Nota: Na área de concessão da Energisa Sergipe, os postes com resistência nominal =>600daN deverão ter sua base concretada ou reforçada. 10.2. Estruturas ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 41 - As estruturas utilizadas serão as identificadas na NDU-004 e na escolha das estruturas, devem-se levar em consideração os seguintes detalhes: • Tipo de Rede: - Rede nua MT; - Rede protegida MT; - Rede BT. • Largura do passeio; • Bitola do condutor; • Ângulo de deflexão horizontal e vertical da rede; A definição da estrutura, no que concerne à bitola do condutor e ângulo do primário, deve ser feita conforme NDU-004. 11. RELAÇÃO DE MATERIAL E ORÇAMENTO Consiste em relacionar os materiais necessários à construção da RDU e elaboração do orçamento correspondente. 11.1. Relação de Material 11.1.1 - Material Aplicado Os materiais utilizados nas redes de distribuição das concessionárias serão os relacionados na NDU-004 e padronizados na NDU-010. Na elaboração da lista de materiais devemos observar os seguintes tópicos: a) Para os condutores isolados e protegidos, o projetista deverá acrescentar 2,5% do total do comprimento encontrado. b) Para os cabos nus o projetista, deverá acrescentar o valor de 2,5% no peso do condutor, conforme tabela 24 (no caso de se estar utilizando o programa SIAGO, o mesmo já prevê o citado acréscimo). c) Os materiais necessários para concretagem da base de postes e recomposição de passeios não devem ser relacionados. ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 42 - 11.1.2 - Material Salvado Devem ser observados os seguintes critérios nos projetos que envolvam retirada de materiais da rede existente: a) Materiais aproveitáveis e devolvidos ao almoxarifado São os materiais retirados e não aproveitados na mesma obra, mas em bom estado de conservação a serem devolvidos ao almoxarifado. O valor unitário destes materiais deve ser depreciado de acordo com a Resolução em vigor. Tomar como referência a data de fabricação dos materiais de concreto e que devem ser incluídos neste caso, também, os materiais fora de padrão, em bom estado de conservação e em condições de reutilização. b) Materiais não aproveitáveis São materiais em mau estado de conservação, e que são devolvidos ao almoxarifado como sucata. Estas sucatas são separadas em: - Sucata de CA nu; - Sucata de CA isolado; - Sucata de CAA; - Sucata de cobre nu; - Sucata de cobre isolado; - Sucata de ferro (cinta, parafuso, armação, sela, etc.); - Sucata de madeira ( cruzeta, contra-poste, poste); - Sucata de porcelana (isoladores, pára-raios, chaves, etc.); - Sucata de concreto (poste, cruzeta, vigas, defensas, etc.). Estas sucatas devem ser também relacionadas no formulário resumo de orçamento, especificando somente a quantidade dos materiais. Não devem ser considerados os materiais de difícil retirada (haste de terra, escora de subsolo, etc.) que serão abandonados no local em que estão instalados. ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 43 - 11.2. Mão-de-Obra O cálculo de mão-de-obra é feito identificando-se os diversos tipos de serviços previstos na execução da obra, conforme tabela da CONCESSIONÁRIA. 11.3. Projeto e Orçamento em Estrutura com Uso Mútuo Na elaboração de projetos de reforço, reformas, modificações ou extensões de rede de distribuição urbana, que impliquem em utilização mútua, devem ser tomadas as seguintes providências e cuidados: a) Em caso de projetos de extensão de rede em área com posteação existente que não é de propriedade da concessionária, deve ser analisada a possibilidade de aproveitamento dos postes na sua localização, comprimento e resistência. No caso do uso dos mesmos, é necessário o enviou do projeto para a proprietária e assinatura de contrato, conforme a norma NDU-009. b) Em projetos de reforço, reformas e/ou modificações da rede, que resultarem da solicitação de clientes, por interesse próprio e que impliquem na remoção/substituição de postes com uso mútuo, devem ser incluídos no orçamento, os custos referentes aos serviços na rede de utilização mútua. Para isso, devem ser pedidos os orçamentos a proprietária da mesma. c) Não devem ser previstas instalações de transformadores, chaves em geral e aterramento em postes nos quais já existam equipamentos existentes na rede de uso mútuo. Demais prescrições estão contidas na norma NDU-009. 12. LEVANTAMENTO DE CAMPO a) Caso o projeto seja elaborado pela concessionária, o levantamento de campo só deverá ser inicializado após análise de viabilidade do mesmo no Sistema de Gestão da Distribuição - SGD. b) Verificar em campo as redes primária e secundária, consumidores existentes, faseamento, postes, transformadores, etc.. ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 44 - c) Avaliar o estado físico dos materiais (postes, cruzetas, cabos, ramais de ligação, conexões, etc.). d) Avaliar os tipos de consumidores, os consumos (kWh), as cargas que causam perturbações nas redes de distribuição (Raio-X, máquinas de solda, motores de bomba d’água, etc.) e as cargas sazonais. e) Observar construções em andamento, terrenos vagos, padrão das edificações (comercial, residencial, etc.), marquises, fachadas, etc.. f) Verificar o tipo e largura dos passeios, para eventuais recomposições. g) Verificar se existe uso mútuo na rede de distribuição. h) Verificar a existência de esgotos, redes telefônicas e redes de água subterrâneas, etc. 13. APRESENTAÇÃO DO PROJETO Consiste no conjunto dos desenhos, listas, cálculos, memórias, formulários, etc., que compõem o projeto e informações necessárias para atendimento às exigências da legislação vigente, inclusive com detalhamento para o caso de travessias (DER, RFFSA, Marinha, etc.) e Anotação de Responsabilidade Técnica (ART). A seqüência das etapas acima descritas pode variar dependendo da característica do projeto. Os seguintes documentos devem fazer parte de um projeto: • Desenhos do projeto assinados pelo responsável técnico; • Demonstrativo do levantamento do(s) circuito(s); • Folha de cálculo de queda de tensão e corrente; • Relação de material; • ART do Projeto; • Memorial Descritivo; • Diagrama Unifilar; • Autorização de Passagem, quando for o caso; ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 45 - • Desenhos e informações complementares, quando for o caso; • Travessias; • Desenhos especiais; • Licença dos Órgãos Competentes para construções de redes em áreas de proteção ambiental ou que necessitem de autorização do mesmo. 13.1. Desenho 13.1.1 - Escala Deve ser usada a escala 1:1.000. 13.1.2 - Formatos e Tipos de Papel O desenho original do projeto deve ser feito nos formatos A1, A2, A3 ou A4 (o que comporte o projeto com o menor número de pranchas) a nanquim ou digitalizado, e apresentado em papel sulfite acompanhado do respectivo arquivo eletrônico, quando requisitado pela Concessionária, e aprovado por órgão competente, quando cabível. No caso de projetos para atendimento a novas localidades, grandes loteamentos e grandes reformas, deve ser usada cópia reproduzível do mapa semi-cadastral aprovado por órgão competente. Havendo complexidade no projeto de reforma ou modificação, dois desenhos devem ser feitos, sendo um para a situação de “retirar” e outro para “a instalar”. 13.1.3 - Simbologia Conforme desenhos 16 a 19. 13.1.4 - Detalhes que devem constar no desenho a) Dados Topográficos Desenho do arruamento, unidades consumidoras e identificação das ruas. Todos os detalhes topográficos já existentes e cadastrados no SGD, serão a base do projeto. b) Rede de Distribuição ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 46 - Devem constar no desenho do projeto todos os detalhes calculados nos itens 09 e 10 (Dimensionamento Elétrico e Dimensionamento Mecânico): • Especificação das estruturas do primário/secundário; • Indicação de afastadores; • Especificação de estaiamento e/ou concretagens; • Especificação de altura e esforços dos postes; • Indicação de postes de uso mútuo; • Número de fases e potência de transformadores; • Número de fases, bitola e tensão do primário; • Indicação de fase para ligar transformador monofásico em circuito trifásico; • Especificação das fases, quando os circuitos não estiverem completos, tanto para o primário quanto para o secundário; • Número de fases e bitolas do secundário e neutro; • Relé fotoelétrico, discriminando a fase a ser ligada; • Tipo de lâmpadas; • Especificação das fases dos ramais de ligação; • Corrente nominal das chaves fusíveis de ramais; • Especificação do elo fusível do ramal; • Corrente nominal de chaves seccionadoras e indicação de operação (NA e NF); • Notas que se fizerem necessárias; • Título e número do projeto, a ser definido pela Concessionária se apresentados por terceiros; • Pára-raios; • Aterramentos. 13.1.5 - Folha de Cálculo de Queda de Tensão e Corrente ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 47 - Deve ser preparada para todo projeto, no caso de rede secundária, não só para verificação das condições da rede projetada, como também, para servir de informação cadastral para efeito de atendimento a novas cargas e controle de rede. Os cálculos deverão ser efetuados por transformador e alimentador, os quais devem estar atualizados para permitir o referido controle. 13.2. Relação de Material e Orçamento A relação de materiais e o respectivo orçamento devem ser preparados para todos os projetos, e de acordo com os critérios descritos no item 11, relacionando os materiais novos e os que devem ser devolvidos. 13.3. ART – Anotação de Responsabilidade Técnica Deverá ser apresentada uma ART específica preparada e registrada pelo CREA para cada projeto. 13.4. Memorial Descritivo Deverá ser apresentado contendo as informações conforme modelo anexo 3. 13.5. Diagrama Unifilar • Identificação do alimentador com número de fases e bitola dos condutores; • Numeração das chaves de desligamento; • Distâncias dos nós do diagrama; • Potência com número de fases dos transformadores; • Chaves e equipamentos. 13.6. Autorização de Passagem Quando a rede atravessar terrenos de terceiros será exigida a autorização de passagem conforme modelo do Anexo 4, mediante a assinatura de duas testemunhas. ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 48 - 13.7. Travessias Devem ser preparados os detalhes relativos a projetos de travessia sempre que estas ocorrerem sobre ou sob estradas de rodagem federais e estaduais, estradas de ferro, redes de telecomunicações e outros. Os projetos de travessias deverão atender às normas específicas dos respectivos órgãos, e ter o projeto devidamente aprovado pelos mesmos. O setor de projetos manterá arquivado o original do desenho de travessia, devidamente aprovado. No caso de projetos nas proximidades de aeroportos, devem ser obedecidos os planos básicos de zonas de proteção de Aeródromos, Heliportos e de sinalização de redes aéreas com balizas (esferas). 13.8. Desenhos Especiais Devem ser preparados desenhos especiais, em escalas apropriadas, sempre que houver necessidade de se detalhar certos aspectos construtivos do projeto, como por exemplo: • Estruturas não padronizadas; • Saídas de alimentadores em subestações; • Situações não previstas. 14. PROJETOS DE RDU ELABORADOS POR TERCEIROS Essa situação decorre da negociação direta entre empreiteira e consumidores, sem intervenção da Concessionária. Para tanto, as empreiteiras deverão ser credenciadas pela Energisa, terem conhecimento das normas de projeto e de construção de redes de distribuição e de demais especificações técnicas pertinentes a essas normas. Os procedimentos a serem seguidos, após mantidos os entendimentos preliminares com os consumidores, deverão ser os descritos a seguir: ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 49 - a) A empreiteira deverá elaborar o projeto da RDU, para atendimento aos consumidores, conforme os critérios estabelecidos nesta norma. b) Apresentar o projeto ao setor competente da Concessionária, para análise e aprovação. O projeto deve ser apresentado conforme o disposto no item 15 dessa norma, em três vias impressas ou em arquivos eletrônicos, através de carta solicitando a Aprovação de Projeto (2 vias) impressas ou em arquivo eletrônico, mostrada no Anexo 1. c) O setor competente da Concessionária terá o prazo de 30 (trinta) dias corridos para analisar e devolver o projeto à empreiteira. Caso o projeto seja aprovado e haja necessidade de reforma, modificação e/ou instalação de equipamentos na rede existente, para absorver as novas cargas, sua execução fica condicionada ao atendimento dos prazos exigidos pela legislação. Caso o projeto seja reprovado, o setor competente da Concessionária indicará os motivos da reprovação para providências da empreiteira, que deverá representá-lo, após corrigido, conforme indicado no item “b” anterior. 15. NOTAS COMPLEMENTARES 15.1. Em qualquer tempo e sem necessidade de aviso prévio, esta Norma poderá sofrer alterações, no seu todo ou em parte, por motivo de ordem técnica e/ou devido à modificações na legislação vigente, de forma a que os interessados deverão, periodicamente, consultar a Concessionária. 15.2. Os casos não previstos nesta norma, ou aqueles que pelas características exijam tratamento à parte, deverão ser previamente encaminhados à concessionária, através de seus escritórios locais, para apreciação conjunta da área de projetos / área de estudos. 15.3. É parte integrante desta norma a NDU-021 (Adendo às Normas de Distribuição Unificadas da ENERGISA à Norma Regulamentadora Nº 010 – NR 010). ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 50 - ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 51 - 16. ANEXO I – PEDIDO DE APROVAÇÃO DE PROJETO ________________,_____ de ____________________de _______ Ao SR. : ________________________________________________________ Setor: ___________________ Assunto: Pedido de Aprovação de Projeto Prezado Senhor: Vimos pelo presente solicitar a V. S.ª a aprovação do projeto referente ________________________________________________________ para atender ao(s) consumidor(s)_____________________________________________________________ _________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________ Ramal Urbano Trifásico Ramal Rural Trifásico Projeto n.º ( Obra Concessionária ( ) N.º da ART ( ) ( ( ) ) ) Monofásico ( ) Monofásico ( ) Obra de Terceiros ( ) Localidade : Endereço : Atenciosamente, __________________________________ Responsável Técnico CREA N.º ___________ ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 52 - 17. ANEXO II – FISCALIZAÇÃO E/OU CONCLUSÃO DE OBRA ______________,_____ de ___________________de ______ Ao SR.: ___________________________________________________________ Setor: _____________________ Assunto: Fiscalização e/ou Conclusão de Obra Prezado Senhor: Vimos pelo presente, solicitar a V. Sa. A fiscalização dos serviços referentes ao projeto,___________________________________________________________________ _________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________ Responsável pela Obra : _____________________________________________________ Solicitante da Obra :_________________________________________________________ Local da Obra :_____________________________________________________________ N.º do Projeto :_____________________________________________________________ Descrição da Obra:__________________________________________________________ _________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________ N.º ART de Construção :______________________________________________________ Atenciosamente, __________________________________ Responsável Técnico CREA N.º ___________ ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 53 - 18. ANEXO III – MEMORIAL DESCRITIVO (MODELO) MEMORIAL DESCRITIVO Título do Projeto: Localidade: Responsável Técnico: Data: 1 – FINALIDADE 2 – CIRCUITO PRIMÁRIO, em 13,8 kV Extensão total da rede, em km: Extensões parciais da rede por sistema, tipo e bitolas dos condutores. (indicar as extensões de rede a serem removidas ou deslocadas, quando for o caso). 3 – CIRCUITO SECUNDÁRIO, em 220/127 V, 380/220 V e 230/115 V Extensão total da rede, em km: Extensões parciais da rede por sistema, tipo e bitolas dos condutores: (indicar as extensões de rede a serem removidas ou deslocadas, quando for o caso). 4 – TRANSFORMADORES DE DISTRIBUIÇÃO, 13,8 kV/ 220/127V ou 7,96 kV/ 230/115V Quantidade: n.º de Fases: Potência (Kva): Potência total instalada (Kva): (indicar os transformadores removidos ou deslocados, quando for o caso). 5 – PROTEÇÃO CONTRA SOBRECORRENTE Instalação de Chaves Fusíveis, de 15 KV – 100 A, nas saídas dos ramais e na alimentação de transformadores (jogos): 6 – PROTEÇÃO CONTRA SOBRETENSÃO Pára-raios de 10 kV, ZnO, encapsulados em material polimérico, nos locais indicados no projeto (jogos): ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 54 - 7- EQUIPAMENTOS ESPECIAIS Serão instalados Religadores, seccionalizadores, banco de capacitores, etc, nos locais previstos no projeto. (descrever as características dos equipamentos) 8 – POSTES Discriminá-los de acordo com o tipo, altura e esforço indicando a quantidade de cada. Quantidade total: 9 – ESTRUTURAS Discriminá-las, se de MT ou BT, e conforme o tipo, indicando a quantidade de cada. Quantidade total: 10 – ILUMINAÇÃO PÚBLICA Discriminar os tipos das luminárias, potência e tipo das lâmpadas, indicando a quantidade de cada. 11 – NÚMERO DE COSUMIDORES Quantidade de unidades consumidoras prontas para ligação: Unidades de consumidores potenciais (lotes vagos): ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 55 - 19. ANEXO IV – AUTORIZAÇÃO DE PASSAGEM AUTORIZAÇÃO DE PASSAGEM Pelo presente instrumento de AUTORIZAÇÃO DE __________________________________________________, PASSAGEM, proprietário do Eu, imóvel denominado ______________________________________________________________, localizado no _________________________________________________, no Município de _______________________, autorizo de forma irretratável e irrevogável que a CONCESSIONÁRIA, ou através da firma empreiteira autorizada para execução de tal serviço, venha a utilizar o terreno de minha propriedade para a passagem de rede elétrica, renunciando a qualquer forma de indenização financeira ou material, comprometendo-me ainda a não plantar qualquer forma de vegetação cuja cultura venha a atingir os condutores elétricos, e não utilizar o método de queimada de vegetação dentro da faixa de 7,5 m de cada lado do eixo da rede de distribuição elétrica destinado a passagem da mesma, bem como, na hipótese de alienação da propriedade, comunicar ao eventual comprador, sobre a presente transação, de forma tal a mantê-la de forma boa, firme e valiosa qualquer tempo, inclusive com herdeiros. ________________________, de _____________de ________. __________________________________________________________________________ Assinatura Nº CARTEIRA DE IDENTIDADE E ÓRGÃO EMISSOR:_____________________________ C.P.F. : __________________________ ENDEREÇO PARA CONTATO: _______________________________________________ TESTEMUNHAS: ___________________________ C.P.F. __________________________ C.P.F. ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 56 - 20. TABELAS TABELA 01 – Demanda máxima individual TABELA 02 – Demanda diversificada residencial (kVA) TABELA 03 – Fatores de demanda/carga típico TABELA 04 – Critérios orientativos para instalação de dispositivos de proteção em RDU TABELA 05 – Dimensionamento dos elos-fusíveis para ramais TABELA 06 – Elos-fusíveis para transformadores monofásicos TABELA 07 – Elos-fusíveis para transformadores trifásicos TABELA 08 – Elos-fusíveis para bancos de transformadores TABELA 09 – Queda de tensão em função do carregamento(%) TABELA 10 – Limites de tensão BT trifásica TABELA 11 – Limites de tensão BT monofásica TABELA 12 – Bitola mínima do tronco secundário TABELA 13 – Postes padronizados TABELA 14 – Tipos de conexão do ramal de ligação à rede TABELA 15 – Comprimento e resistência mínima de poste para instalação de equipamento TABELA 16 – Tráfego motorizado TABELA 17 – Tráfego para pedestres TABELA 18 – Iluminamento médio TABELA 19 – Critério de utilização de luminárias e lâmpadas TABELA 20 – Distâncias entre condutores de circuitos diferentes TABELA 21 – Distâncias entre os condutores e o solo TABELA 22 – Distâncias verticais mínimas entre condutores de um mesmo circuito TABELA 23 – Distâncias mínimas das partes energizadas ás fases ou terra em pontos fixos TABELA 24 – Tabela de pesos de cabos TABELA 25 – Características físicas/elétricas dos cabos de alumínio com alma de aço-CAA TABELA 26 – Características físicas/elétricas dos cabos de alumínio sem alma de aço-CA ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 57 - TABELA 27 – Características físicas/elétricas dos cabos protegidos TABELA 28 – Características elétricas dos cabos multiplexados CA/CAL isolados com neutro nu – XLPE 0,6/1Kv TABELA 29 – Características físicas dos cabos multiplexados CA/CAL isolados com neutro nu – XLPE 0,6/1kV TABELA 30 – Coeficientes unitários de queda de tensão (% MVA x km) – MT trifásico (cabos nu) TABELA 31 – Coeficientes unitários de queda de tensão (% MVA x km) – MT monofásico (cabos nu) TABELA 32 – Coeficientes unitários de queda de tensão (% MVA x km) – MT trifásico (Cabos Protegidos) TABELA 33 – Coeficientes unitários de queda de tensão (% kVA x 100m) - BT(220/127V) TABELA 34 – Coeficientes unitários de queda de tensão (%kVA x 100m) – BT (380/220V) TABELA 35 – Coeficientes unitários de queda de tensão (%kVA x 100m) – BT(230/115V) TABELA 36 – Cálculo de queda de tensão e corrente TABELA 37 – Fatores de potência TABELA 38 – Flechas, tensões e esforços em postes – Energisa Sergipe / Energisa Borborema / Energisa Paraíba TABELA 39 – Flechas, tensões e esforços em postes – Energisa Nova Friburgo / Energisa Minas Gerais ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 58 - TABELA 1 DEMANDA MÁXIMA INDIVIDUAL Item 01 Método Medição de Carga Fórmula Estimativa a partir do consumo, extraído dos dados do faturamento Observações Dm = C / (FC.FP.730) 02 03 Estimativa a partir da carga instalada Dm = CI . Fdmáx / FP Dm – demanda ax. do cliente, em Kva C – maior consumo mensal nos últimos três meses (kWh) FC – fator de carga típico, em função do ramo de atividade FP – fator de potência da carga 730 – n.º médio de horas do mês Obs. – na falta de dados, considerar: FP = 0,95 para clientes comerciais e residenciais; para industriais, FP = 0,92 Dm – demanda ax. do cliente, em Kva CI – carga instalada, em Kw Fdmáx – fator de demanda máximo em função do ramo de atividade TABELA 2 DEMANDA DIVERSIFICADA RESIDENCIAL (kVA) NÚMERO DE CLIENTES POR CIRCUITO 1a5 6 a 15 16 a 30 >30 NÚMERO DE CLIENTES POR CIRCUITO 1a5 6 a 15 16 a 30 >30 NÚMERO DE CLIENTES POR CIRCUITO FAIXAS – Energisa Sergipe BAIXÍSSIMO BAIXO MÉDIO ALTO ALTÍSSIMO 0,60 0,50 0,45 0,40 1,20 1,00 0,80 0,70 2,00 1,70 1,40 1,00 3,20 2,80 2,40 1,90 5,60 4,80 4,20 3,40 FAIXAS – Energisa Minas Gerais / Energisa Nova Friburgo BAIXÍSSIMO BAIXO MÉDIO ALTO ALTÍSSIMO 0,38 0,30 0,23 0,18 0,76 0,60 0,50 0,40 1,40 1,20 1,00 0,85 2,20 1,94 1,70 1,50 4,68 3,80 2,90 2,20 FAIXAS – Energisa Borborema / Energisa Paraíba BAIXÍSSIMO BAIXO MÉDIO ALTO ALTÍSSIMO 1a5 0,50 0,85 1,70 3,00 5,00 6 a 15 0,45 0,70 1,50 2,60 4,25 16 a 30 0,35 0,60 1,20 2,20 3,75 >30 0,30 0,50 0,85 1,70 3,00 ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 59 - TABELA 3 COD Ramo de Atividade 1 Indústria de extração e tratamento de minerais 2 Extração de minérios de ferro 3 Extração de minérios de metais não ferrosos 4 Intervalo Carga Instalada (Kw) FD Max (%) FD FC Típico Típico (%) (%) 70 43 26 ≤500 54 36 34 >500 67 49 35 85 78 76 Extração de minerais para fabricação de adubos fertilizantes e para elaboração de outros produtos químicos 54 37 29 5 Extração de pedras e outros minerais para construção 67 49 16 6 Extração de pedras e outros minerais não metálicos 86 43 14 7 Aparelhamento de pedras para construção e execução de trabalhos em mármore, ardósia, granito e outras pedras 63 55 30 8 Britamento de pedras ≤130 57 39 11 >130 78 54 17 9 Fabricação de cal 91 52 18 10 Fabricação de telhas, tijolos e outros artigos de barro cozido exclusive cerâmica 11 Fabricação de material cerâmico – exclusive de barro cozido 12 ≤160 97 71 13 >160 91 60 30 ≤100 96 76 10 >100 93 66 39 Fabricação de cimento 66 64 54 13 Fabricação de peças, ornatos e estruturas de cimento, gesso e amianto 37 23 26 14 Beneficiamento e preparação de minerais não metálicos, não associados à extração 78 46 51 15 Indústria metalúrgica 65 43 30 16 Produção de ferro gusa 83 67 79 17 Produção de laminados de aço – inclusive de ferro ligas 75 46 24 18 Produção de canos e tubos de ferro e aço 37 30 40 19 Produção de fundidos de ferro e aço ≤150 50 33 19 >150 80 55 33 20 Produção de canos e tubos de metais e de ligas de metais não ferrosos 54 45 33 21 Fabricação de estruturas metálicas 74 39 13 22 Fabricação de artefatos de trefilados de ferro e aço e de metais não ferrosos exclusive móveis 68 53 19 23 Estamparia, funilaria e latoaria 65 26 22 24 Serralheria, fabricação de tanques, reservatórios e outros recipientes metálicos e de artigos de caldeireiro 48 27 23 25 Tempera e cementação de aço, recozimento de arames e serviços de galvanotécnica 83 52 29 ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 60 - COD Ramo de Atividade Intervalo Carga Instalada (Kw) FD Max (%) FC FD Típico Típico (%) (%) 26 Indústria mecânica 47 29 31 27 Fabricação de máquinas motrizes não elétricas e de equipamentos de transmissão para fins industriais, inclusive peças e acessórios 20 17 50 28 Fabricação de máquinas, aparelhos e equipamentos industriais para instalações hidráulicas, térmicas, de ventilação e refrigeração, equipados ou não com motores elétricos, inclusive peças e acessórios 31 27 22 29 Fabricação de produtos de padaria, confeitaria e pastelaria (inclusive panificadoras e similares) 82 74 28 30 Fabricação de massas alimentícias e biscoitos 61 54 57 31 Refinação e preparação de óleos e gorduras vegetais, produção de manteiga de cacau e de gordura de origem animal, destinadas à alimentação 89 38 39 32 Fabricação de gelo 91 75 41 33 Fabricação de rações balanceadas e de alimentos preparados para animais, inclusive farinha de carne, sangue, osso e peixe 85 45 29 34 Indústria de bebidas 62 41 20 35 Fabricação de aguardentes, licores e outras bebidas alcoólicas 68 49 43 36 Fabricação de cervejas, chopes e malte 50 27 27 37 Fabricação de bebidas não alcoólicas 57 47 69 38 Indústria de fumo 96 72 32 39 Fabricação de cigarros 43 39 59 40 Indústria de utilidade pública, irrigação, água, esgoto e saneamento 95 84 51 41 Distribuição de gás 42 Tratamento e distribuição de água 43 Indústria de construção 44 Construção Civil 45 Pavimentação, terraplenagem e construção de estradas 46 47 57 51 40 ≤100 100 92 30 >100 95 75 72 59 36 32 ≤190 80 39 31 >190 30 14 33 ≤200 90 65 21 >200 79 52 41 Construção de obras de arte (viadutos, mirantes, etc.) 14 11 32 Agricultura e criação animal 77 43 33 48 Agricultura 91 44 30 49 Agricultura (irrigação) 97 54 19 50 Criação animal exc1usive bovinocultura (índices baseados na avicultura) 99 61 70 ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 61 - COD Ramo de Atividade Intervalo Carga Instalada (Kw) FD Max (%) FC FD Típico Típico (%) (%) 51 Criação animal – suinocultura 91 52 24 52 Bovinocultura 39 22 31 53 Florestamento e reflorestamento 63 32 26 54 Serviços de transporte 56 28 41 55 Transportes ferroviários 66 42 49 56 Transportes rodoviários de carga 24 16 34 57 Transportes urbanos de passageiros – inclusive metroviários 78 26 41 58 Serviços de comunicação 81 43 46 59 Telegrafia, telefone e correios <150 78 40 45 >150 92 44 55 60 Radiodifusão e televisão 73 44 37 61 Serviços de alojamento e alimentação 81 48 46 62 Hotéis e motéis 74 35 40 63 Restaurantes e lanchonetes 88 60 52 64 Fabricação de máquinas, ferramentas, máquinas operatrizes e aparelhos industriais acoplados ou não a motores elétricos 76 30 30 65 Fabricação de peças, acessórios, utensílios e ferramentas para máquinas industriais 63 38 19 66 Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais para agricultura, avicultura, apicultura, criação de outros pequenos animais e obtenção de produtos de origem animal, e para beneficiamento ou preparação de produtos agrícolas – peças e acessórios 48 28 30 67 Fabricação de cronômetros e relógios, elétricos ou não – inclusive a fabricação de peças 47 33 38 68 Reparação ou manutenção de máquinas, aparelhos e equipamentos industriais, agrícolas e de máquinas de terraplenagem 43 29 27 69 Indústria de material elétrico e de comunicações fabricação de aparelhos e utensílios elétricos para fins industriais e comerciais, inclusive peças e acessórios 84 70 32 70 Indústria de material de transporte 45 37 36 71 Reparação de veículos ferroviários 38 35 40 72 Fabricação de carrocerias para veículos automotores-exclusive chassis 51 38 31 73 Indústria de madeira 55 38 12 74 Desdobramento da madeira 51 36 12 75 Fabricação de chapas e placas de madeira, aglomerada ou prensada e de madeira compensada, revestida ou não com material plástico 59 40 11 ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 62 - COD Ramo de Atividade Intervalo Carga Instalada (Kw) FD Max (%) FC FD Típico Típico (%) (%) 76 Indústria de mobiliário fabricação de móveis de madeira, vime e junco 83 42 22 77 Indústria de celulose, papel e papelão fabricação de papel, papelão, cartolina e cartão 82 77 71 78 Indústria de borracha recondicionamento de pneumáticos 68 58 26 79 Indústria de couros, peles e produtos similares curtimento e outras preparações de couros e peles – inclusive subprodutos 64 51 32 80 Indústria química 67 48 23 81 Produção de elementos Químicos e de produtos químicos inorgânicos, orgânicos, orgânicos inorgânicos, exclusive produtos derivados do processamento do petróleo, da rochas oleígenas, de carvão-de-pedra e de madeira 92 54 36 82 Fabricação de asfalto 79 52 22 83 Fabricação de resinas de fibras e de fios artificiais e sintéticos e de borracha e látex sintéticos 56 48 24 84 Produção de óleos, gorduras e ceras vegetais e animais, em banho de óleos, essenciais vegetais e outros produtos da destilação da madeira – exclusive refinação de produtos alimentares (destilaria de álcool proveniente de madeira) 62 43 22 85 Fabricação de concentrados aromáticos naturais, artificiais e sintéticos, inclusive mesclas 21 15 13 86 Fabricação de preparados para limpeza e polimento, desinfetantes, inseticidas, germicidas e fungicidas 77 66 28 87 Fabricação de adubos e fertilizantes e corretivos de solo 84 57 19 88 Indústria de produtos farmacêuticos e veterinários 68 39 24 89 Indústria de perfumaria, sabões e velas fabricação de sabões, detergentes e glicerinas 85 46 29 90 Indústria de produtos de matérias plásticas 85 41 48 91 Fabricação de artigos de material plástico para usos – exclusive embalagem e acondicionamento 85 41 30 92 Indústria têxtil 81 52 43 93 Beneficiamento de fibras têxteis vegetais, artificiais e de materiais têxteis de origem animal. Fabricação de estopa de materiais para estofados e recuperação de resíduos têxteis 60 44 36 94 Fiação e Tecelagem 91 57 46 95 Malharia e fabricação de tecidos elásticos 92 55 47 96 Indústria de vestuário, calçados e artefatos de tecidos 49 43 27 97 Confecções de roupas e agasalhos 28 22 25 98 Fabricação de calçados 69 63 29 99 Indústria de produtos alimentares 77 56 38 ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 63 - COD Ramo de Atividade Intervalo Carga Instalada (Kw) FD Max (%) ≤130 97 56 20 >130 60 35 27 FC FD Típico Típico (%) (%) 100 Beneficiamento de café, cereais e produtos afins 101 Moagem de trigo 92 72 71 102 Torrefação e moagem de café 82 77 19 103 Fabricação de produtos de milho, exclusive óleos 55 48 12 104 Beneficiamento, moagem. Torrefação e fabricação de produtos alimentares diversos de origem vegetal, não especificados ou não classificados 91 53 14 105 Refeições conservadas, conservas de frutas, legumes e outros vegetais, preparação de especiarias e condimentos e fabricação de doces, exclusive de confeitaria 54 34 28 106 Abate de animais ≤200 85 72 52 >200 80 53 43 107 Preparação de conservas de carne – inclusive subprodutos – processados em matadouros e frigoríficos ≤120 70 38 29 >120 62 48 71 108 Preparação de conservas de carne e produtos de salsicharia, não processados em matadouros e frigoríficos 56 44 39 <80 90 82 28 >80 ≤300 97 65 38 >300 95 57 64 109 Preparação de leite e fabricação de produtos de laticínios 110 Fabricação de açúcar 54 30 49 111 Fabricação de balas, caramelos, pastilhas, drops, bombons, chocolates, etc. – inclusive goma de mascar 96 78 30 112 Serviços de reparação, manutenção e conservação 52 34 32 113 Reparação, manutenção e conservação de máquinas e de uso doméstico – exclusive máquinas de costura 36 27 40 114 Reparação de veículos – exclusive embarcações, aeronaves e veículos ferroviários 63 42 36 115 Manutenção e conservação de veículos em geral 47 33 32 116 Serviços pessoais 62 43 32 117 Serviços de higiene - barbearias, saunas, lavanderias, etc. 58 46 36 ≤110 81 61 40 >110 60 32 35 63 58 31 118 Hospitais e casas de saúde 119 Estabelecimentos de ensino tradicional (10 e 2° graus) 120 Estabelecimentos de ensino superior - Faculdade 42 26 24 121 Estabelecimentos de ensino integrado - unidades integradas 65 34 25 122 Serviços comerciais 59 41 33 123 Serviços auxiliares do comércio de mercadorias, inclusive de distribuição 36 23 24 124 Armazéns gerais e trapiches 48 26 14 ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 64 - COD Ramo de Atividade Intervalo Carga Instalada (kW) FD Max (%) FC FD Típico Típico (%) (%) 125 Serviço de processamento de dados 78 56 50 126 Serviços de contabilidade e despachante 74 59 43 127 Serviços de diversões 26 13 20 128 Entidades financeiras 92 64 31 129 Bancos comerciais e caixas econômicas 92 64 31 130 Comércio atacadista 44 37 32 131 Comércio atacadista de ferragens e produtos metalúrgicos 46 25 17 132 Comércio atacadista de combustíveis e lubrificantes (terminal) 44 35 29 133 Comércio atacadista de cereais e farinhas 27 13 23 134 Comércio atacadista de produtos alimentícios diversos 46 34 32 135 Comércio atacadista de mercadorias em geral com produtos alimentícios 96 65 56 136 Comércio varejista 75 52 38 137 Comércio varejista de veículos 60 36 25 138 Comércio varejista de veículos e acessórios 91 69 23 139 Comércio varejista de móveis, artigos de habitação e de utilidade doméstica 40 37 47 140 Comércio varejista de combustíveis e lubrificantes, exclusive gás liquefeito de petróleo 89 42 40 141 Supermercados 98 77 54 142 Cooperativas 87 75 41 143 Cooperativas de beneficiamento, industrialização e comercialização 98 82 27 144 Cooperativas de consumo de bens e serviços 77 69 54 145 Fundações, entidades e associações de fins não lucrativos 40 27 20 146 Fundações beneficentes, religiosas e assistenciais 33 20 26 147 Fundações culturais, científicas e educacionais 22 17 18 148 Associações beneficentes, religiosas e assistenciais 65 41 33 149 Associações esportivas e recreativas 40 29 3 150 Administração pública direta ou Autárquica 81 45 43 ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 65 - TABELA 4 CRITÉRIOS ORIENTATIVOS PARA INSTALAÇÃO DE DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO EM RDU EXTENSÃO (m) PONTO PROTEÇÃO km x kVA DE Demanda RETAGUARDA Saída do Alimentador Qualquer Qualquer Tronco Qualquer Qualquer Proteção do Barramento COORDENAÇÃO COM A PROTEÇÃO DE RETAGUARDA DISJ. RELIG. A Estudar X X DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO OBSERVAÇÕES Disjuntor X Religador X SECC. Ajuste segundo a norma de proteção Ramal ou Sub-Ramal >150 >1600 Religador Seccionalizador Fus. Não coordena X X X Fus. Coordenados Fus. Não coordena No caso de chavefusível utilizar preferencialmente Elo K X X X Fus. Coordenados Fus. Não coordena Número máximo de dispositivo: 4 X Fus. Coordenados Disjuntor CH. FUS. X X <1600 Qualquer X X Utilizar elo tipo “K” X Utilizar elo tipo H e K (Ver Tabela 6, 7 E 8) <150 Derivação p/ Cliente Qualquer ≤ 225* ≤ 300** Qualquer Derivação p/ Cliente Qualquer > 225* > 300** Qualquer Transforma dor / Capacitor Qualquer X * Energisa Nova Friburgo / Energisa Minas Gerais / Energisa Sergipe ** Energisa Borborema / Energisa Paraíba ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 66 - TABELA 5 DIMENSIONAMENTO DOS ELOS-FUSÍVEIS PARA RAMAIS ELOS DO TIPO K CORRENTE NOMINAL (A) CORRENTE MÁXIMA PERMANENTE ADMISSÍVEL (A) 10 15 25 10 15 25 15 22,5 37,5 TABELA 6 ELOS-FUSÍVEIS PARA TRANSFORMADORES MONOFÁSICOS ELO- FUSÍVEL POTÊNCIA EM kVA 6.582 V 3H 2H 1H 0,5 H 25 15 10 5 7.964 V 3H 2H 1H 0,5 H 12.700 V 2H 1H 1H 0,5 H TABELA 7 ELOS-FUSÍVEIS PARA TRANSFORMADORES TRIFÁSICOS ELO- FUSÍVEL POTÊNCIA EM kVA 15 30 45 75 112,5 150 225 300 11.400 V 13.800 V 22.000 V 0,5 H 1H 2H 3H 5H 8K 12 K 15 K 0,5 H 1H 2H 3H 5H 8K 10 K 12 K 0,5 H 1H 1H 2H 2H 3H 5H 8K ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 67 - TABELA 8 TABELA 8A: ELOS - FUSÍVEIS PARA BANCOS DE CAPACITORES POTÊNCIA DO BANCO ( kVAr ) 150 300 600 OBS: ELO- FUSÍVEL ELO- FUSÍVEL ELO- FUSÍVEL 6.582 V 6K 12 K 25 K 7.964 V 6K 10 K 20 K 12.700 V 3K 6K 12 K 1) Nas áreas de concessão da Energisa Borborema, Energisa Sergipe e Energisa Paraíba, quando instalados em redes existentes sem neutro contínuo, e o mesmo não esteja interligado a malha da respectiva subestação supridora a ligação deverá ser do tipo estrela aberta. 2) Para banco de 50 e 100 kVAr, deverá ser verificada a corrente de curtocircuito no local de instalação antes de ser adotado este tipo de proteção, conforme abaixo: TABELA 8B: BANCO CAPACITOR DE 50 E 100 KVAr Banco com unidade capacitiva (kVAr) Máxima corrente de curto-circuito admissível (A) 50 100 4000 5000 TABELA 9 QUEDA DE TENSÃO EM FUNÇÃO DO CARREGAMENTO (%) TRANSFORMADORES CARREGAMENTO (%) MONOFÁSICO TRIFÁSICO 150 125 100 75 50 25 10 6,5 5,4 4,3 3,2 2,2 1,1 0,9 5,3 4,4 3,5 2,6 1,8 0,9 0,2 Nota: Valores médios aproximados ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 68 - TABELA 10 LIMITES DE TENSÃO BT TRIFÁSICA LIMITES DE VARIAÇÃO TENSÃO NOMINAL (V) MÍNIMO (V) MÁXIMO (V) Trifásico 220/127 201/116 231/133 Trifásico 380/220 348/201 396/229 TABELA 11 LIMITES DE TENSÃO BT MONOFÁSICA LIMITES DE VARIAÇÃO TENSÃO NOMINAL (V) MÍNIMO (V) MÁXIMO (V) Monofásico 230/115 216/108 241/127 Monofásico 230 216 241 TABELA 12 BITOLA MÍNIMA DO TRONCO DO SECUNDÁRIO TRANSFORMADOR MONOFÁSICO (kVA) 5 10 15 CONDUTOR TRONCO FASE NEUTRO 35 35 TRANSFORMADOR TRIFÁSICO (kVA) 15 30 45 75 112,5 150 225 300 (*) CONDUTOR TRONCO FASE (mm²) NEUTRO (mm²) 70 70 120 185 185 185 70 120 120 120 (*) Potência válida apenas para Energisa Borborema, Energisa Paraíba e Energisa Nova Friburgo. OBS: A seção do condutor indicada é a mínima, considerando a carga do circuito distribuída e o transformador localizado no centro de carga. ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 69 - TABELA 13 POSTES PADRONIZADOS RESISTÊNCIA NOMINAL - daN COMPRIMENTO DO POSTE (m) CONCRETO CIRCULAR CONCRETO DUPLO T Face (a/b) 150 300 600 1000 1500 300 600 1000 1500 300 600 1000 1500 600 1000 1500 75/150 150/300 300/600 500/1000 750/1500 150/300 300/600 500/1000 750/1500 150/300 300/600 500/1000 750/1500 300/600 500/1000 750/1500 10 11 12 13 TABELA 14 TIPOS DE CONEXÃO DO RAMAL DE LIGAÇÃO À REDE RABICHO Seção do Ramal Até 25 mm DIRETO NA REDE 2 35, 70 e 120mm 2 ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 70 - TABELA 15 COMPRIMENTO E RESISTÊNCIA MÍNIMA DE POSTE PARA INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTO EQUIPAMENTO TIPO / POTÊNCIA Transformador Monofásico Transformador Trifásico Seccionalizador Capacitor Regulador Chave-Fusível Pára-Raios Chave-Faca Unipolar De 15 a 112,5kVA ≥ 150 kVA 6He4H KF GH e GN3 Banco de 300 e 600 Monof. até 76,2kVA ou Banco Monof. Qualquer Qualquer Qualquer Qualquer RESISTÊNCIA (daN) C.C. D.T. 300 300 1000 1000 300 300 11 300 300 12 600* 600* 11 11 300 150 300 150 11 300 300 De 5 a 25 kVA Religador Chave a Óleo COMPRIMENTO MÍNIMO (m) 11 * Para estruturas compostas com dois ou três postes. TABELA 16 TRÁFEGO MOTORIZADO CLASSIFICAÇÃO VOLUME DE TRÁFEGO (VEÍCULO) NOTURNO EM AMBAS AS DIREÇÕES TRÁFEGO LEVE TRÁFEGO MÉDIO TRÁFEGO INTENSO 150 – 500 500 – 1200 ACIMA DE 1200 TABELA 17 TRÁFEGO PARA PEDESTRES CLASSIFICAÇÃO LEVE MÉDIO INTENSO PEDESTRES CRUZANDO COM TRÁFEGO MOTORIZADO NAS RUAS RESIDENCIAIS MÉDIAS NAS RUAS COMERCIAIS SECUNDÁRIAS NAS RUAS COMERCIAIS PRINCIPAIS ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 71 - TABELA 18 ILUMINAMENTO MÉDIO (Lux) TRÁFEGO DE VEÍCULO TRÁFEGO PEDESTRE LEVE MÉDIA INTENSO VIAS DE LIGAÇÃO URBANAS LEVE MÉDIA INTENSO 2 5 10 5 10 14 10 14 20 NOTA: Valores referentes a pisos claros. ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 72 - TABELA 19 CRITÉRIO DE UTILIZAÇÃO DE LUMINÁRIAS E LÂMPADAS L ≥ 20 BI DUAS L ≤ 20 BI UMA 12 ≤ L < 15 UNI VS 150 UMA L < 12 UNI ABERTA VS70 UMA L < 12 UNI 3 LUX ABERTA VS70 UMA L < 12 UNI MÉDIO 15 LUX FECHADA VS 400 VS 250 UMA 12 ≤ L < 15 BI MÉDIO MÉDIO 15 LUX FECHADA VS 150 UMA 15 ≤ L < 20 UNI RPS LEVE MÉDIO 7,5 LUX FECHADA VS 150 UMA L < 12 UNI C. H. / RNP LEVE LEVE 3 LUX ABERTA VS70 UMA L < 12 UNI RNP LEVE LEVE 3 LUX ABERTA VS70 UMA L < 12 UNI RPP MÉDIO MÉDIO 15 LUX FECHADA VS 150 UMA 12 ≤ L < 15 UNI RPS LEVE MÉDIO 7,5 LUX FECHADA VS 150 UMA L < 12 UNI C. H. / RNP LEVE LEVE 3 LUX ABERTA VS70 UMA L < 12 UNI RNP LEVE LEVE 3 LUX ABERTA VS70 UMA L < 12 UNI RP LEVE MÉDIO 7,5 LUX FECHADA VS70 UMA L < 12 UNI C. H. / RNP LEVE LEVE 3 LUX ABERTA VS70 UMA L < 12 UNI RNP LEVE LEVE 3 LUX ABERTA VS70 UMA L <12 UNI RNP LEVE LEVE 3 LUX ABERTA VS70 UMA L< 12 UNI Tipos de ruas Tráfego de veículos Tráfego de pedestre Nível médio de iluminamento Luminária recomendada Lâmpadas tipo e potência recomendada N.º de luminária por poste Largura da via (m) Montagem 200 < C ≤ 100 1200 < P ≤ 3000 1000 < C < 5000 6000 < P ≤ 30000 5000 < C ≤ 15000 30000 < P ≤ 90000 C > 15000 P > 90000 DUAS C ≤ 200 P ≤ 1200 INTENSO MÉDIO 20 LUX FECHADA AV MÉDIO INTENSO 20 LUX FECHADA RPP MÉDIO MÉDIO 15 LUX FECHADA RPS LEVE MÉDIO 7,5 LUX FECHADA C. H. / RNP LEVE LEVE 3 LUX RNP LEVE LEVE AV MÉDIO RPP VS 400 VS 250 N.º de consumidores população AV C – Consumidor RNP – Ruas não pavimentadas RPS – Ruas pavimentadas secundárias AV – Avenidas BI – Bilateral C.H. – Conjunto habitacional VS 400 VS 250 VS 400 VS 250 P – População RP – Ruas pavimentadas RPP – Ruas pavimentadas primárias UNI – Unilateral VS – Vapor de sódio Nota: vias expressas, cruzamentos, viadutos, praças e pontes deverão ser estudadas individualmente. ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 73 - TABELA 20 DISTÂNCIAS ENTRE CONDUTORES DE CIRCUITOS DIFERENTES TENSÃO NOMINAL U(V) DISTÂNCIAS MÍNIMAS (mm) CIRCUITO SUPERIOR U ≤ 1.000 CIRCUITO INFERIOR COMUNICAÇÃO U ≤ 1000 1000 < U ≤15.000 15.000 < U ≤ 35.000 1000 < U ≤ 15.000 15.000 < U ≤ 36.200 36.200 < U ≤ 69.000 600 600 - 1.500 800 800 - 1.800 1.000 900 900 2.000 1.700 1.700 1.700 TABELA 21 DISTÂNCIAS ENTRE OS CONDUTORES E O SOLO TENSÃO NOMINAL U(V) NATUREZA DO LOGRADOURO Vias exclusivas de pedestres em áreas rurais Vias exclusivas de pedestres em áreas urbanas Estradas rurais e áreas de plantio com tráfego de máquinas agrícolas Ruas e avenidas Entradas de prédios e demais locais de uso restrito a veículos Rodovias federais Ferrovias não eletrificadas e não eletrificáveis DISTÂNCIAS MÍNIMAS (mm) CIRCUITO DE COMUNICAÇÃO E CABO DE ATERRADOS U ≤ 1.000 1000 < U ≤ 36.200 3.000 4.500 5.500 3.000 3.500 5.500 6.500 6.500 6.500 5.000 5.500 6.000 4.500 4.500 6.000 7.000 7.000 7.000 6.000 6.000 9.000 Notas: 1) Em ferrovias eletrificadas ou eletrificáveis, a distância mínima do condutor ao boleto dos trilhos é de 12m para tensões até 36,2 kV, conforme ABNT NBR 14165; ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 74 - 2) Para tensões superiores a 36,2 kV, consultar a ABNT NBR 5422; 3) Em rodovias estaduais, a distância mínima do condutor ao solo deve obedecer à legislação específica do órgão estadual. Na falta de regulamentação estadual, obedecer aos valores da tabela 21. TABELA 22 DISTÂNCIAS VERTICAIS MÍNIMAS ENTRE CONDUTORES DE UM MESMO CIRCUITO TENSÃO NOMINAL U(V) DISTÂNCIA VERTICAL MÍNIMA NA ESTRUTURA (mm) U ≤ 1.000 1.000 < U ≤ 15.000 15.000 < U ≤ 36.200 200 500 700 TABELA 23 DISTÂNCIAS MÍNIMAS DAS PARTES ENERGIZADAS À FASE OU TERRA EM PONTOS FIXOS TENSÃO U (kV) 15 24,2 36,2 DISTÂNCIA MÍNIMA (mm) TENSÃO SUPORTÁVEL NOMINAL SOB IMPULSO ATMOSFÉRICO (kV) FASE - FASE FASE – TERRA 95 110 125 150 150 170 200 140 170 190 230 230 270 298 130 150 170 200 200 230 253 ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 75 - TABELA 24 TABELA DE PESOS DE CABOS PESOS DOS CABOS Bitola kg/km ALUMÍNIO 2,5% TOTAL kg / km CA 4 (*) 2 1/0 4/0 336,4 477 (*) 58,30 92,70 147,50 295,60 470,00 666,40 1,458 2,318 3,688 7,390 11,750 16,660 59,8 95,0 151,2 303,0 481,8 683,1 2,135 3,398 5,408 6,808 10,830 13,670 17,218 87,5 139,3 221,7 279,1 444,0 560,5 705,9 2,955 4,800 7,625 12,125 15,300 24,300 1,275 2,275 3,600 5,275 7,775 11,050 15,200 21,125 121,2 196,8 312,6 497,1 627,3 996,3 52,3 93,3 147,6 216,3 318,8 453,1 623,2 866,1 CAA 4 2 1/0 2/0 (*) 4/0 266 (*) 336,4 85,40 135,90 216,30 272,30 433,20 546,80 688,70 COBRE 6 (*) 4 (*) 2 (*) 1/0 (*) 2/0 (*) 4/0 (*) 6 (*) 10 (*) 16 (*) 25 (*) 35 (*) 50 (*) 70 (*) 95 (*) 118,20 192,00 305,00 485,00 612,00 972,00 51,00 91,00 144,00 211,00 311,00 442,00 608,00 845,00 Nota: Os cabos assinalados com (*) constam na tabela apenas como referência para cálculo de redes existentes. ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 76 - TABELA 25 0,5587 0,5622 0,5576 0,5472 0,5351 0,5118 0,4290 0,5390 0,5425 0,5379 0,5275 0,5153 0,4920 0,4093 0,5203 0,5238 0,5192 0,5088 0,4967 0,4734 0,3906 AMPACIDADE T=30°C AMB+40°C ELEV. 0,4825 0,4860 0,4814 0,4709 0,4588 0,4355 0,3528 Nota: Os cabos assinalados com (*) constam na tabela apenas como referência para cálculo de redes existentes. ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 77 - A 1,7121 1,1259 0,7461 0,5962 0,4816 0,3944 0,2039 A. T. CIRC. TRIFÁSICO e.e = 1,322M 809 1229 1882 2338 2914 3677 6200 A. T. CIRC. BIFÁSICO 3 FIOS e.e = 1,693m 85,4 135,9 216,3 272,3 343,6 433,2 688,7 A. T. CIRC. BIFÁSICO 2 FIOS e.e = 2,20m 6,36 8,01 10,11 11,35 12,75 14,31 18,31 REATÂNCIA INDUTIVA Ω / km A. T. CIRC. MONOFÁSICO e.e = 0,80 m RESISTÊNCIA ELÉTRICA 70°C ( 60 Hz ) Ω / km TRAÇÃO DE RUPTURA Da N PESO NOMINAL DO CABO kg / km DIÂMETRO TOTAL DO CABO SEÇÃO NOMINAL 24,68 39,24 62,43 78,68 99,20 125,10 198,30 2 mm 4 6/1 2 6/1 1/0 6/1 2/0 (*) 6/1 3/0 (*) 6/1 4/0 6/1 336,4 26/7 mm SWAN SPARROW RAVEN QUAIL PIGEON PENGUIN LINNET FIOS AWG / MCM CÓDIGO FORMAÇÃO CARACTERÍSTICAS FÍSICAS / ELÉTRICAS DOS CABOS DE ALUMÍNIO COM ALMA DE AÇO – CAA 127 171 230 267 309 358 488 TABELA 26 BAIXA TENSÃO e.e=0,252m BAIXA TENSÃO e.e=0,20m 58,3 92,7 147,5 185,9 234,4 295,6 470,0 393 602 883 1113 1369 1726 2813 1,6118 1,0145 0,6375 0,5062 0,4019 0,3184 0,2006 0,4472 0,4292 0,4122 0,4032 0,3942 0,3852 0,3632 0,4853 0,4679 0,4505 0,4417 0,4331 0,4237 0,4026 0,3604 0,3430 0,3256 0,3168 0,3082 0,2989 0,2778 0,3436 0,3262 0,3088 0,3000 0,2914 0,2820 0,2609 AMPACIDADE T=30°C AMB+40°C ELEV. MÉDIA TENSÃO CIRC. TRIFÁSICO e.e=1,322m 5,88 7,42 9,36 10,51 11,80 13,25 16,90 A MÉDIA TENSÃO CIRC. MONOFÁSICO e.e = 0,80 m RESISTÊNCIA ELÉTRICA 70°C – 60 Hz Ω / km TRAÇÃO DE RUPTURA Da N PESO NOMINAL DO CABO kg / km DIÂMETRO TOTAL DO CABO mm SEÇÃO NOMINAL 21,15 33,63 53,51 67,44 85,03 107,20 170,50 2 FORMAÇÃO 7 7 7 7 7 7 19 REATÂNCIA INDUTIVA Ω / km mm ROSE 4 (*) IRIS 2 POPPY 1/0 ASTER 2/0 (*) PHLOX 3/0 (*) OXLIP 4/0 TULIP 336,4 FIOS BITOLA DO CONDUTOR AWG / MCM CÓDIGO CARACTERÍSTICAS FÍSICAS / ELÉTRICAS DOS CABOS DE ALUMÍNIO SEM ALMA DE AÇO – CA 125 168 227 264 305 355 480 Nota: Os cabos assinalados com (*) constam na tabela apenas como referência para cálculo de redes existentes. ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 78 - TABELA 27 CARACTERÍSTICAS FÍSICAS / ELÉTRICAS DOS CABOS PROTEGIDOS Classe de Tensão 15 kV Código Almox. Diâmetro Esperssura Diâmetro Carga de Resistência Seção Peso Unitário Resistência Elétrica Nº de Nominal Nominal Externo Ruptur Elétrica em Nominal Aproximado em CA (Ohm/km) Fio Condutor Cobertura Aproximado Mínima CC a 20ºC (kg/km) (mm2) (mm) (mm) (mm) (kgf) (Ohm/km) 50 120 185 7 19 37 8,20 12,90 16,15 3,0 3,0 3,0 14,7 19,4 22,6 663 1591 2452 235 500 695 0,641 0,253 0,164 70ºC 0,77048 0,30411 0,19713 90ºC 0,82227 0,32455 0,21038 Ampacidade (A) 70ºC 181 330 438 90ºC 225 401 525 Classe de Tensão 25 kV Código Almox. Diâmetro Esperssura Diâmetro Carga de Resistência Seção Peso Unitário Resistência Elétrica Nº de Nominal Nominal Externo Ruptur Elétrica em Nominal Aproximado em CA (Ohm/km) Aproximado CC a 20ºC Fio Condutor Cobertura Mínima (kg/km) (mm2) (mm) (Ohm/km) (mm) (mm) (kgf) 50 120 185 7 19 37 8,20 12,90 16,15 4,0 4,0 4,0 16,8 21,5 24,8 663 1591 2452 285 560 770 0,641 0,253 0,164 70ºC 0,77048 0,30411 0,19713 90ºC 0,82227 0,32455 0,21038 Ampacidade (A) 70ºC 173 305 398 90ºC 224 397 519 Nota: Valores das correntes nominais referidos a temperatura ambiente de 40°C. TABELA 28 CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS DOS CABOS MULTIPLEXADOS CA/CAL ISOLADOS COM NEUTRO NU – XLPE – 0,6/1 kV Construção Fase/Neutro (CA/CAL) mm² 1x1x25+25 1x1x35+35 2x1x25+25 2x1x35+35 3x1x35+35 3x1x70+70 3x1x120+70 3x1x185+120 Corrente Admissível Reatância no Condutor Fase Indutiva (XLf) Temperatura nominal 90° C Ampéres Ω / km 0,1422 93 0,10579 118 0,1422 79 0,10579 97 0,10579 97 0,09662 154 0,07185 224 0,0584 370 Resistência Elétrica do Condutor Fase Resistência Elétrica 90° C Ω / km 1,5387 1,1127 1,5387 1,1127 1.1127 0,5710 0,3414 0,2149 Mensageiro (CAL) Corrente Admissível 90° C A 61 74 61 74 62 98 140 248 Resistência Elétrica 90° C Ω / km 1,5387 1,2506 1,5387 1,2506 1,2506 0,6320 0,6320 0,3514 Nota: Os valores das correntes admissíveis nos condutores fase estão referidos a temperatura ambiente de 40°C. ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 79 - TABELA 29 CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DOS CABOS MULTIPLEXADOS CA/CAL ISOLADOS COM NEUTRO NU – XLPE – 0,6/1 kV Condutor Fase Construção Fase/Neutro CA/CAL 2 (mm ) 1x1x25+25 1x1x35+35 2x1x25+25 2x1x35+35 2x1x70+70 3x1x35+35 3x1x70+70 3x1x120+70 Diâmetro do Condutor (mm) Espessur a de isolação (mm) 5,95 7,10 5,95 7,10 9,72 7,10 9,72 12,86 1,40 1,60 1,40 1,60 1,80 1,60 1,80 2,00 Mensageiro (Neutro) Diâmetro do Condutor isolado (mm) 8,75 10,30 8,75 10,30 13,50 10,30 13,50 16,90 Formação/ Diâmetro dos fios (mm) 7/2,06 7/2,50 7/2,06 7/2,50 7/3,45 7/2,50 7/3,45 7/3,45 Carga Diâmetro de do Ruptura mensageiro – CAL – (mm) (daN) 8,75 773 10,30 1.122 8,75 773 10,30 1.122 13,50 2.169 10,30 1.122 13,50 2.169 13,50 2.169 Cabo Completo Diâmetro externo do Conjunto (mm) 15,2 18,0 19,2 22,4 30,2 25,1 32,7 41,1 Peso Unitário (aprox.) (kg/km) 168 235 286 416 758 515 818 1.449 TABELA 30 COEFICIENTES UNITÁRIOS DE QUEDA DE TENSÃO (% MVA x km) MT TRIFÁSICO (CABOS NUS) SISTEMA TRIFÁSICO CONDUTOR BITOLA V= 11,4 kV - e . e. = 1,322 m CONDUTOR CA COS Ø = 1 4 2 1/0 4/0 336,4 1,240 0,781 0,491 0,245 0,154 CONDUTOR CAA COS Ø = 0,8 COS Ø = 1 COS Ø = 0,8 1,216 0,841 0,600 0,392 0,309 1,317 0,866 0,574 0,303 0,157 1,294 0,935 0,699 0,461 0,306 ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 80 - SISTEMA TRIFÁSICO V= 13,8 kV - e . e. = 1,322 m CONDUTOR BITOLA CONDUTOR CA COS Ø = 1 4 2 1/0 4/0 336,4 0,846 0,533 0,335 0,167 0,105 CONDUTOR CAA COS Ø = 0,8 COS Ø = 1 COS Ø = 0,8 0,830 0,574 0,410 0,267 0,211 0,899 0,591 0,392 0,207 0,107 0,883 0,638 0,477 0,315 0,209 SISTEMA TRIFÁSICO V= 22 kV - e . e. = 1,322 m CONDUTOR BITOLA CONDUTOR CA COS Ø = 1 4 2 1/0 4/0 336,4 0,333 0,210 0,132 0,066 0,041 CONDUTOR CAA COS Ø = 0,8 COS Ø = 1 COS Ø = 0,8 0,327 0,226 0,161 0,105 0,083 0,354 0,233 0,154 0,081 0,042 0,348 0,251 0,188 0,124 0,082 TABELA 31 COEFICIENTES UNITÁRIOS DE QUEDA DE TENSÃO (% MVA x km) MT MONOFÁSICO (CABOS NUS) SISTEMA MONOFÁSICO CONDUTOR BITOLA V = 6,58 kV - e . e. = 0,8 m CONDUTOR CA COS Ø = 1 4 2 7,422 6,062 CONDUTOR CAA COS Ø = 0,8 COS Ø = 1 COS Ø = 0,8 7,192 6,063 7,904 6,551 7,660 6,582 ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 81 - SISTEMA MONOFÁSICO CONDUTOR BITOLA V = 7.9 kV - e . e. = 0,8 m CONDUTOR CA COS Ø = 1 4 2 5,078 3,198 CONDUTOR CAA COS Ø = 0,8 COS Ø = 1 COS Ø = 0,8 4,980 3,444 5,394 3,547 5,299 3,828 SISTEMA MONOFÁSICO CONDUTOR BITOLA V = 12,7 kV - e . e. = 0,8 m CONDUTOR CA COS Ø = 1 4 2 1,998 1,628 CONDUTOR CAA COS Ø = 0,8 COS Ø = 1 COS Ø = 0,8 1,931 1,628 2,122 1,759 2,057 1,767 TABELA 32 COEFICIENTES UNITÁRIOS DE QUEDA DE TENSÃO (% MVA x km) MT TRIFÁSICO (CABOS PROTEGIDOS) SISTEMA TRIFÁSICO CONDUTOR BITOLA V= 11,4 kV - e . e. = 0,19 m CONDUTOR CA COS Ø = 1 50 120 185 0,593 0,234 0,152 CONDUTOR CAA COS Ø = 0,8 COS Ø = 1 COS Ø = 0,8 0,584 0,281 0,207 - - SISTEMA TRIFÁSICO CONDUTOR BITOLA V= 13,8 kV - e . e. = 0,19 m CONDUTOR CA COS Ø = 1 50 120 185 0,405 0,160 0,104 CONDUTOR CAA COS Ø = 0,8 COS Ø = 1 COS Ø = 0,8 0,398 0,192 0,141 - - ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 82 - SISTEMA TRIFÁSICO CONDUTOR BITOLA V= 22 kV - e . e. = 0,272 m CONDUTOR CA COS Ø = 1 50 120 185 0,159 0,063 0,041 CONDUTOR CAA COS Ø = 0,8 COS Ø = 1 COS Ø = 0,8 0,160 0,078 0,059 - - TABELA 33 COEFICIENTES UNITÁRIOS DE QUEDA DE TENSÃO (% kVA x 100m) – BT (220/127V) CONDUTOR BITOLA AWG 3 # 6(6) 3 # 4(4) 3 # 2(2) 3 # 1/0(1/0) 3 # 4/0(1/0) 3x1x35+35 3x1x70+70 3x1x120+70 3x1x185+120 2 # 4(4) 2 # 2(2) 2 # 1/0(1/0) 2x1x25+25 2x1x35+35 2x1x70+70 1 # 4(4) 1 # 2(2) 1 # 1/0(1/0) V= 220/127 V CONDUTOR CA COS Ø = 1 COS Ø = 0,8 3 FASES 0,333 0,311 0,209 0,211 0,123 0,146 0,066 0,090 0,2305 0,1975 0,1181 0,1064 0,0705 0,0678 0,0444 0,0501 2 FASES 0,765 0,678 0,579 0,528 0,386 0,370 0,605 0,550 0,462 0,396 0,237 0,213 1 FASE 1,780 1,649 1,398 1,338 0,875 0,908 CONDUTOR Cu COS Ø = 1 COS Ø = 0,8 0,529 0,207 0,131 0,084 0,042 - 0,311 0,211 0,147 0,107 0,070 - - - - - Obs: Os dados referentes aos cabos de cobre servem como subsídio ao cálculo em redes existentes. ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 83 - TABELA 34 COEFICIENTES UNITÁRIOS DE QUEDA DE TENSÃO (% kVA x 100m) – BT (380/220V) CONDUTOR BITOLA AWG 3 # 6(6) 3 # 4(4) 3 # 2(2) 3 # 1/0(1/0) 3 # 4/0(1/0) 3x1x35+35 3x1x70+70 3x1x120+70 3x1x185+120 2 # 4(4) 2 # 2(2) 2 # 1/0(1/0) 2x1x25+25 2x1x35+35 2x1x70+70 1 # 4(4) 1 # 2(2) 1 # 1/0(1/0) V= 380/220 V CONDUTOR CA CONDUTOR Cu COS Ø = 1 COS Ø = 0,8 COS Ø = 1 COS Ø = 0,8 3 FASES 0,112 0,104 0,070 0,070 0,044 0,049 0,022 0,030 0,0771 0,066 0,0395 0,0356 0,0236 0,0227 0,0149 0,0168 2 FASES 0,218 0,194 0,125 0,121 0,068 0,073 0,228 0,255 0,154 0,190 0,079 0,071 1 FASE 0,670 0,626 0,422 0,423 0,264 0,293 - TABELA 35 COEFICIENTES UNITÁRIOS DE QUEDA DE TENSÃO (% kVA x 100m) – BT (230/115V) CONDUTOR BITOLA AWG 2 # 4(4) 2 # 2(2) 2 # 1/0(1/0) 2x1x25+25 2x1x35+35 2x1x70+70 1 # 4(4) 1 # 2(2) 1 # 1/0(1/0) V= 230/115 V CONDUTOR CA CONDUTOR Cu COS Ø = 1 COS Ø = 0,8 COS Ø = 1 COS Ø = 0,8 2 FASES 0,613 0,569 0,385 0,401 0,242 0,264 0,585 0,500 0,422 0,362 0,216 0,195 1 FASE 2,177 2,019 1,706 1,634 1,069 1,111 - ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 84 - TABELA 36 – CÁLCULO DE QUEDA DE TENSÃO E CORRENTE CALCULO DE QUEDA DE TENSÃO E CORRENTE Título Do Projeto : Folha:______________________________ Data:____________ Orgão:_______________________ Número __________ Prin____________Sec__________F F__________ Transformador de Alimentação Trifásica_________________ C Atípicas___________ Projetista_____________ Demanda Bifásica__________________ C Atípicas___________ Previsão KVA 5 anos____10 ano___ Monofásica_______________ I.Pública_____________ TRECHO Ddescrição CARGA Comprimento Distribuida Acumulada no no trecho A PRIMÁRIA SECUNDÁRIA CORRENTE QUEDA DE TENSÃO TOTAL CONDUTORES UNITÁRIO NO TRECHO TOTAL NO TRECHO fim do trecha C = + D× B E E=(C/2+D)xB 2 B C D Km MVA MVA MVA x Km m kVA kVA kVA X 100M DEMANDA NOTURNA = O bs .: Mon ofásico: K = 1 E= F.N. Bifásico: K = 2 E= F.N. Trifa sico : K = 3 E= F.N. kVA F G ExG=H I Nº A W G % % % DEMANDA DIURNA = J= (C + D)×1000 K×E A kVA ou K = 1 E =F.F. ou K= Raiz de 3 E =F.F.F. ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 85 - TABELA 37 ITEM FATORES DE POTÊNCIA RAMO DE NEGÓCIO CARGA INSTALADA (kVA) F.P. > 500 < 500 > 500 < 500 > 1000 < 1000 > 1000 < 1000 > 500 < 500 0,72 0,61 0,72 0,63 0,72 0,63 0,89 0,73 0,75 0,65 1 PEDREIRA 2 EXTRAÇÃO DE MINERAIS 3 CERÂMICA 4 ARTEFATO DE CIMENTO 5 METALÚRGICA 6 LAMINAÇÃO DE METAIS - 0,80 7 SERRALHARIA - 0,84 8 FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS - 0,65 9 INDÚSTRIA DE FERRAMENTAS AGRÍCOLAS 10 FÁBRICA DE MATERIAIS ELÉTRICOS E DE COMUNICAÇÃO 11 SERRARIA – CARPINTARIA 12 FÁBRICA DE MÓVEIS 13 FÁBRICA DE PAPEL 14 USINA DE ASFALTO 15 FÁBRICA DE QUÍMICOS 16 INDÚSTRIA DE PELES E COUROS – CURTUMES 17 INDÚSTRIA DE PLÁSTICO > 1000 < 1000 > 1000 < 1000 > 500 < 500 > 500 < 500 > 500 < 500 > 300 < 300 > 1000 < 1000 > 500 < 500 > 300 < 300 0,85 0,80 0,85 0,80 0,82 0,78 0,75 0,68 0,88 0,80 0,65 0,60 0,90 0,86 0,89 0,84 0,81 0,74 18 BENEFICIAMENTO DE ALGODÃO - 0,70 19 FÁBRICA DE TECIDOS 20 INDÚSTRIA DE VESTUÁRIO > 1000 < 1000 > 500 < 500 0,85 0,75 0,84 0,78 PRODUTOS FARMACÊUTICOS, ADUBOS E ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 86 - ITEM RAMO DE NEGÓCIO 21 INDÚSTRIA DE CALÇADOS 22 BENEFICIAMENTO, TORRAGEM E MOAGEM DE CAFÉ 23 INDÚSTRIA DE ÓLEO VEGETAL 24 FECULARIA DE MILHO 25 BENEFICIAMENTO DE AMENDOIM 26 BENEFICIAMENTO DE ARROZ 27 INDÚSTRIA DE GELO 28 FÁBRICA DE FARINHA 29 INDÚSTRIAS DE MANDIOCA 30 ABATE DE ANIMAIS 31 INDUSTRIALIZAÇÃO DE PESCADO 32 LATICÍNIOS 33 FABRICAÇÃO DE MASSAS ALIMENTÍCIAS 34 INDÚSTRIA DE BEBIDAS (CERVEJAS E REFRIGERANTES) 35 INDÚSTRIA DE AGUARDENTE 36 ENGARRAFAMENTO DE ÁGUA 37 EXTRAÇÃO DE SUCO CÍTRICO E DERIVADOS 38 FÁBRICA DE INSTRUMENTOS MUSICAIS 39 CONSTRUTORAS – CANTEIRO DE OBRA 40 PAVIMENTAÇÃO – TERRAPLENAGEM – CONSTRUÇÃO DE ESTRADA 41 ESTAÇÃO EXPERIMENTAL DE AGRICULTURA 42 AGROPECUÁRIA 43 INCUBAÇÃO DE OVOS 44 INCUBAÇÃO DE OVOS CARGA INSTALADA (kVA) F.P. > 500 < 500 > 200 < 200 > 500 < 500 > 1000 < 1000 > 300 < 300 > 300 < 300 > 300 < 300 > 150 < 150 > 300 < 300 > 300 < 300 > 300 < 300 > 500 < 500 > 300 < 300 > 500 < 500 > 300 < 300 > 300 < 300 > 300 < 300 > 300 < 300 > 200 < 200 > 200 < 200 > 150 < 150 > 150 < 150 > 300 < 300 >300 <300 0,86 0,88 0,76 0,72 0,82 0,74 0,86 0,83 0,86 0,83 0,83 0,70 0,82 0,79 0,88 0,85 0,75 0,70 0,90 0,75 0,82 0,78 0,85 0,80 0,83 0,80 0,85 0,82 0,80 0,75 0,80 0,75 0,81 0,76 0,72 0,68 0,73 0,70 0,73 0,70 0,86 0,84 0,87 0,85 0,80 0,70 0,78 0,70 ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 87 - ITEM RAMO DE NEGÓCIO 45 FLORICULTURA E FLORICULTURA 46 FERROVIA 47 HOTEL E MOTEL 48 RESTAURANTE 49 OFICINA MECÂNICA 50 HOSPITAL, AMBULATÓRIO, MATERNIDADE OU SANATÓRIO 51 ESCOLA DE 1º e 2º GRAUS 52 FACULDADE 53 ESCOLA PROFISSIONALIZANTE 54 ARMAZÉNS GERAIS 55 ESCRITÓRIOS 56 ESTABELECIMENTO DE CRÉDITO 57 COMÉRCIO VAREJISTA DE VEÍCULOS 58 POSTO DE GASOLINA 59 SUPERMERCADO 60 ENTIDADES BENFICENTES, RELIGIOSAS E ASSITENCIAIS 61 PRAÇAS DE ESPORTES, CLUBES, CAMPOS DE FUTEBOL 62 SERVIÇO DE COMUNICAÇÕES 63 TRATAMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA 64 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 65 QUARTEL 66 ADMINISTRAÇÃO DE PRÉDIOS DE APARTAMENTOS CARGA INSTALADA (kVA) F.P. > 150 < 150 > 150 < 150 > 150 < 150 > 150 < 150 > 150 < 150 > 150 < 150 > 150 < 150 > 150 < 150 > 500 < 500 > 150 < 150 > 150 < 150 > 150 < 150 > 150 < 150 > 300 < 300 > 150 < 150 > 150 < 150 > 150 < 150 > 1000 < 1000 > 500 < 500 > 150 < 150 > 150 < 150 > 300 < 300 0,76 0,72 0,84 0,79 0,84 0,80 0,88 0,84 0,87 0,85 0,88 0,84 0,80 0,73 0,85 0,80 0,80 0,74 0,84 0,80 0,87 0,84 0,79 0,73 0,77 0,73 0,81 0,76 0,83 0,79 0,74 0,70 0,76 0,71 0,79 0,74 0,75 0,72 0,76 0,72 0,79 0,76 0,76 0,72 ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 88 - TABELA 38 – FLECHAS, TENSÕES E ESFORÇOS EM POSTES ENERGISA SERGIPE, ENERGISA BORBOREMA E ENERGISA PARAÍBA REDE EM CABO NU - MT VÃO (m) TEMP (ºC) 15 TENSÃO DE MONTAGEM (daN) 30 EDS(%) = T (daN) 64 10 F (m) 0,10 40 50 60 EDS(%) = 10 T F (daN) (m) 60 0,19 EDS(%) = 10 T F (daN) (m) 56 0,33 EDS(%) = 10 T F (daN) (m) 53 0,50 80 EDS(%) = 10 T F (daN) (m) 48 0,97 20 52 0,13 49 0,24 48 0,38 46 0,57 44 1,06 25 40 0,16 40 0,29 40 0,46 40 0,66 40 1,17 30 31 0,21 33 0,35 34 0,54 35 0,75 37 1,26 35 25 0,26 28 0,42 30 0,61 32 0,82 34 1,38 40 21 0,31 24 0,49 27 0,68 29 0,91 32 1,46 45 18 0,37 22 0,53 25 0,73 27 0,98 30 1,56 50 16 0,41 20 0,59 23 0,80 25 1,05 29 1,61 55 14 0,47 18 0,65 21 0,87 24 1,10 27 1,73 60 20º c/vento 13 0,51 17 0,69 20 0,92 22 1,20 26 1,80 62 65 67 69 72 Adotada 64 65 67 69 72 Formação Altura Poste Sem Neutro Com Neutro Sem Neutro Com Neutro Sem Neutro Com Neutro Sem Neutro Com Neutro Sem Neutro Com Neutro 1#4(4) 1#4(4) 1#4(4) 2#4(4) 2#4(4) 2#4(4) 3#4(4) 3#4(4) 3#4(4) Poste 10m Poste 11m Poste 12m Poste 10m Poste 11m Poste 12m Poste 10m Poste 11m Poste 12m 89 92 97 152 155 160 215 218 224 146 150 155 209 213 219 272 276 282 90 93 98 154 157 162 218 221 227 148 152 157 212 216 221 276 280 286 92 95 100 158 161 166 224 227 233 151 155 161 217 221 227 283 288 293 94 97 102 162 165 170 230 233 238 155 159 165 223 227 233 291 295 301 96 100 105 168 171 176 239 242 247 161 168 170 232 236 242 303 307 313 TENSÃO DE PROJETO (daN) Velocidade do Vento Maximo de Projeto 60 km/h. ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 89 - VÃO (m) TEMP. (ºC) 15 TENSÃO DE MONTAGEM (daN) 30 40 50 60 80 EDS(%) = 10 T F (daN) (m) 98 0,11 EDS(%) = 10 T F (daN) (m) 92 0,20 EDS(%) = 10 T F (daN) (m) 85 0,34 EDS(%) = 10 T F (daN) (m) 80 0,52 EDS(%) = 10 T F (daN) (m) 73 1,01 20 79 0,13 75 0,25 72 0,40 70 0,59 67 1,10 25 61 0,17 61 0,30 61 0,47 61 0,68 61 1,21 30 48 0,22 50 0,37 53 0,54 54 0,77 56 1,32 35 38 0,27 43 0,43 46 0,63 49 0,85 53 1,39 40 32 0,32 38 0,49 42 0,69 45 0,92 50 1,48 45 28 0,37 34 0,54 38 0,76 42 0,99 47 1,57 50 25 0,41 31 0,59 35 0,82 39 1,06 45 1,64 55 23 0,45 28 0,66 33 0,87 37 1,12 43 1,72 60 20º c/vento 21 0,49 26 0,71 31 0,93 35 1,19 41 1,80 Adotada 91 93 98 93 95 97 99 95 97 99 TENSÃO DE PROJETO (daN) Formação 1#2(2) 1#2(2) 1#2(2) 2#2(2) 2#2(2) 2#2(2) 3#2(2) 3#2(2) 3#2(2) Velocidade Altura Poste Sem Neutro Com Neutro Poste 123 210 10m Poste 126 215 11m Poste 131 220 12m Poste 220 307 10m Poste 223 312 11m Poste 228 318 12m Poste 317 404 10m Poste 320 409 11m Poste 326 412 12m do Vento Maximo de Projeto 60 km/h. Sem Neutro Com Neutro Sem Neutro Com Neutro Sem Neutro Com Neutro Sem Neutro Com Neutro 118 201 120 204 122 208 124 212 121 205 123 209 125 213 127 216 126 211 128 215 130 219 132 223 210 293 214 299 218 304 222 310 213 297 217 303 221 309 225 315 218 303 222 309 226 315 230 321 302 385 308 393 314 400 320 408 305 389 311 397 317 405 323 413 311 396 317 403 323 411 328 419 VÃO (m) TEMP. (ºC) 15 TENSÃO DE MONTAGEM (daN) 30 40 50 60 80 EDS(%) = 10 T F (daN) (m) 146 0,11 EDS(%) = 10 T F (daN) (m) 134 0,22 EDS(%) = 10 T F (daN) (m) 124 0,37 EDS(%) = 10 T F (daN) (m) 115 0,58 EDS(%) = 10 T F (daN) (m) 105 1,12 20 116 0,14 110 0,27 105 0,44 101 0,66 97 1,21 25 90 0,18 90 0,33 90 0,51 90 0,74 90 1,31 30 71 0,23 75 0,39 79 0,58 81 0,82 84 1,40 35 58 0,28 65 0,45 70 0,66 74 0,89 79 1,49 40 49 0,34 58 0,51 64 0,72 68 0,97 75 1,57 45 43 0,38 52 0,56 58 0,79 64 1,03 71 1,65 50 39 0,42 47 0,62 54 0,85 60 1,10 68 1,73 55 35 0,47 44 0,67 51 0,90 57 1,16 65 1,81 60 20º c/vento 33 0,50 41 0,71 48 0,95 54 1,22 63 1,86 Adotada 130 131 131 132 132 146 134 131 132 132 TENSÃO DE PROJETO (daN) Altura Sem Com Sem Formação Poste Neutro Neutro Neutro Poste 3#1/0(2) 459 547 424 10m Poste 3#1/0(2) 463 552 427 11m Poste 3#1/0(2) 468 558 433 12m Velocidade do Vento Maximo de Projeto 60 km/h. Com Neutro Sem Neutro Com Neutro Sem Neutro Com Neutro Sem Neutro Com Neutro 507 415 500 418 504 418 504 511 418 504 421 509 421 509 518 424 511 427 515 427 515 ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 90 - VÃO (m) TEMP. (ºC) 15 TENSÃO DE MONTAGEM (daN) 30 40 50 60 80 EDS(%) = 10 T F (daN) (m) 283 0,12 EDS(%) = 10 T F (daN) (m) 258 0,23 EDS(%) = 10 T F (daN) (m) 236 0,39 EDS(%) = 10 T F (daN) (m) 220 0,61 EDS(%) = 10 T F (daN) (m) 201 1,18 20 223 0,15 211 0,28 201 0,46 194 0,69 187 1,27 25 174 0,19 174 0,34 174 0,53 174 0,77 174 1,36 30 138 0,24 147 0,40 153 0,61 158 0,84 163 1,45 35 114 0,29 128 0,46 138 0,67 145 0,92 155 1,53 40 98 0,34 114 0,52 126 0,74 135 0,99 147 1,61 45 86 0,39 103 0,58 116 0,80 126 1,06 140 1,69 50 78 0,43 95 0,62 108 0,86 119 1,12 134 1,77 55 60 20º c/vento 71 66 0,47 0,51 88 82 0,67 0,72 101 96 0,92 0,97 113 107 1,18 1,25 129 124 1,84 1,91 239 235 231 228 225 Adotada 283 258 236 228 225 Altura Poste Sem Neutro TENSÃO DE PROJETO (daN) Formação Com Neutro Poste 863 950 10m Poste 3#4/0(2) 867 956 11m Poste 3#4/0(2) 873 962 12m Velocidade do Vento Maximo de Projeto 60 km/h. 3#4/0(2) Sem Neutro Com Neutro Sem Neutro Com Neutro Sem Neutro Com Neutro Sem Neutro Com Neutro 789 873 724 809 700 787 691 780 793 877 728 814 704 792 695 785 798 884 734 820 710 798 701 791 VÃO (m) TEMP (ºC) 15 TENSÃO DE MONTAGEM (daN) 30 40 50 60 80 EDS(%) = 10 T F (daN) (m) 448 0,12 EDS(%) = 10 T F (daN) (m) 410 0,23 EDS(%) = 10 T F (daN) (m) 377 0,39 EDS(%) = 10 T F (daN) (m) 352 0,60 EDS(%) = 10 T F (daN) (m) 322 1,17 20 355 0,15 337 0,28 322 0,46 312 0,68 299 1,26 25 279 0,19 279 0,34 279 0,53 279 0,76 279 1,35 30 223 0,24 236 0,40 246 0,60 253 0,84 262 1,44 35 184 0,29 206 0,46 221 0,67 233 0,91 248 1,52 40 158 0,34 183 0,51 201 0,73 216 0,98 235 1,60 45 139 0,38 165 0,57 186 0,79 202 1,05 225 1,67 50 125 0,42 152 0,62 173 0,85 190 1,12 215 1,75 55 114 0,47 141 0,67 162 0,91 180 1,18 207 1,82 60 20º c/vento 106 0,50 131 0,72 153 0,96 171 1,24 199 1,89 372 362 354 348 340 Adotada 448 410 377 352 340 Altura Poste Sem Neutro TENSÃO DE PROJETO (daN) Formação Com Neutro Poste 1352 1440 10m Poste 3#336,4(2) 1357 1446 11m Poste 3#336,4(2) 1363 1453 12m Velocidade do Vento Maximo de Projeto 60 km/h. 3#336,4(2) Sem Neutro Com Neutro Sem Neutro Com Neutro Sem Neutro Com Neutro Sem Neutro Com Neutro 1240 1323 1.142 1.227 1068 1154 1032 1120 1244 1328 1.146 1.232 1072 1160 1037 1123 1250 1335 1.152 1.239 1078 1167 1043 1133 ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 91 - VÃO (m) TEMP (ºC) 15 TENSÃO DE MONTAGEM (daN) 30 40 50 60 80 EDS(%) = 10 T F (daN) (m) 610 0,12 EDS(%) = 10 T F (daN) (m) 554 0,24 EDS(%) = 10 T F (daN) (m) 507 0,41 EDS(%) = 10 T F (daN) (m) 473 0,63 EDS(%) = 10 T F (daN) (m) 434 1,23 20 482 0,16 455 0,29 435 0,48 421 0,71 404 1,32 25 379 0,20 379 0,35 379 0,55 379 0,79 379 1,41 30 304 0,25 323 0,41 336 0,62 346 0,87 357 1,49 35 253 0,30 282 0,47 303 0,69 319 0,94 339 1,57 40 217 0,35 252 0,53 278 0,75 297 1,01 323 1,65 45 192 0,39 229 0,58 257 0,81 279 1,07 309 1,72 50 173 0,43 210 0,63 240 0,87 263 1,14 296 1,80 55 159 0,47 195 0,68 225 0,92 249 1,20 285 1,87 60 20º c/vento 147 0,51 183 0,73 213 0,98 238 1,26 275 1,94 Adotada 500 482 610 554 468 458 446 507 473 446 TENSÃO DE PROJETO (daN) Formação Altura Poste Sem Neutro Com Neutro Poste 1834 1922 10m Poste 3#477(2) 1839 1928 11m Poste 3#477(2) 1846 1936 12m Velocidade do Vento Maximo de Projeto 60 km/h. 3#477(2) Sem Neutro Com Neutro Sem Neutro Com Neutro Sem Neutro Com Neutro Sem Neutro Com Neutro 1668 1751 1.529 1.614 1428 1515 1348 1436 1673 1757 1.534 1.620 1433 1521 1353 1442 1680 1765 1.540 1.627 1439 1528 1359 1450 VÃO (m) TEMP (ºC) 15 TENSÃO DE MONTAGEM (daN) 30 40 50 60 80 EDS(%) = 8,09 T F (daN) (m) 100 0,10 EDS(%) = 8,09 T F (daN) (m) 96 0,18 EDS(%) = 8,09 T F (daN) (m) 92 0,29 EDS(%) = 8,09 T F (daN) (m) 88 0,44 EDS(%) = 8,09 T F (daN) (m) 82 0,83 20 84 0,11 81 0,21 79 0,34 77 0,50 75 0,91 25 68 0,14 68 0,25 68 0,39 68 0,56 68 1,00 30 55 0,17 57 0,30 59 0,45 60 0,64 62 1,10 35 45 0,21 49 0,35 52 0,51 54 0,71 58 1,17 40 37 0,26 42 0,40 46 0,58 50 0,76 54 1,26 45 32 0,30 37 0,46 42 0,63 46 0,83 51 1,33 50 28 0,34 34 0,50 38 0,70 42 0,91 49 1,39 55 25 0,38 31 0,55 36 0,74 40 0,95 46 1,48 60 20º c/vento 23 0,41 28 0,60 33 0,80 37 1,03 44 1,54 99 105 109 114 120 Adotada 100 105 109 114 120 Altura Poste Sem Neutro TENSÃO DE PROJETO (daN) Formação Com Neutro Poste 125 214 10m Poste 1#4(4)CAA 128 218 11m Poste 1#4(4)CAA 133 224 12m Poste 2#4(4)CAA 224 313 10m Poste 2#4(4)CAA 227 318 11m Poste 2#4(4)CAA 232 323 12m Poste 3#4(4)CAA 323 412 10m Poste 3#4(4)CAA 326 417 11m Poste 3#4(4)CAA 332 423 12m Velocidade do Vento Maximo de Projeto 80 km/h. 1#4(4)CAA Sem Neutro Com Neutro Sem Neutro Com Neutro Sem Neutro Com Neutro Sem Neutro Com Neutro 130 223 133 231 138 240 144 251 133 228 137 235 142 245 148 256 138 234 142 241 147 251 153 262 234 327 241 339 251 353 263 370 237 332 245 343 255 358 267 375 242 338 250 349 260 364 272 381 338 431 349 447 364 466 382 489 341 436 353 751 368 471 383 494 347 442 358 458 373 477 391 500 ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 92 - VÃO (m) TEMP (ºC) 15 TENSÃO DE MONTAGEM (daN) 30 40 50 60 80 EDS(%) = 10 T F (m) (daN) 64 0,10 EDS(%) = 10 T F (m) (daN) 60 0,19 EDS(%) = 10 T F (m) (daN) 56 0,33 EDS(%) = 10 T F (m) (daN) 53 0,50 EDS(%) = 10 T F (m) (daN) 48 0,97 20 52 0,13 49 0,24 48 0,38 46 0,57 44 1,06 25 40 0,16 40 0,29 40 0,46 40 0,66 40 1,17 30 31 0,21 33 0,35 34 0,54 35 0,75 37 1,26 35 25 0,26 28 0,42 30 0,61 32 0,82 34 1,38 40 21 0,31 24 0,49 27 0,68 29 0,91 32 1,46 45 18 0,37 22 0,53 25 0,73 27 0,98 30 1,56 50 16 0,41 20 0,59 23 0,80 25 1,05 29 1,61 55 14 0,47 18 0,65 21 0,87 24 1,10 27 1,73 13 0,51 17 0,69 20 0,92 22 1,20 26 1,80 60 20º c/vento Adotada 70 75 70 75 79 83 89 79 83 89 TENSÃO DE PROJETO (daN) Formação 1#4(4) 1#4(4) 1#4(4) 2#4(4) 2#4(4) 2#4(4) 3#4(4) 3#4(4) 3#4(4) Velocidade Altura Poste Sem Neutro Com Neutro Poste 95 157 10m Poste 98 161 11m Poste 103 167 12m Poste 164 226 10m Poste 167 230 11m Poste 172 236 12m Poste 233 295 10m Poste 236 299 11m Poste 241 305 12m do Vento Maximo de Projeto 80 km/h. Sem Neutro Com Neutro Sem Neutro Com Neutro Sem Neutro Com Neutro Sem Neutro Com Neutro 100 166 103 174 107 181 113 193 103 170 107 178 111 186 117 197 108 176 112 184 116 191 122 203 174 240 181 252 189 263 201 280 177 245 185 256 193 268 205 285 182 250 190 262 198 273 210 291 248 314 260 330 271 345 289 368 251 319 263 334 275 350 293 373 256 325 268 340 280 356 298 379 ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 93 - VÃO (m) TEMP (ºC) 15 TENSÃO DE MONTAGEM (daN) 30 40 50 60 80 EDS(%) = 10 T F (m) (daN) 98 0,11 EDS(%) = 10 T F (daN) (m) 92 0,20 EDS(%) = 10 T F (daN) (m) 85 0,34 EDS(%) = 10 T F (daN) (m) 80 0,52 EDS(%) = 10 T F (daN) (m) 73 1,01 20 79 0,13 75 0,25 72 0,40 70 0,59 67 1,10 25 61 0,17 61 0,30 61 0,47 61 0,68 61 1,21 30 48 0,22 50 0,37 53 0,54 54 0,77 56 1,32 35 38 0,27 43 0,43 46 0,63 49 0,85 53 1,39 40 32 0,32 38 0,49 42 0,69 45 0,92 50 1,48 45 28 0,37 34 0,54 38 0,76 42 0,99 47 1,57 50 25 0,41 31 0,59 35 0,82 39 1,06 45 1,64 55 23 0,45 28 0,66 33 0,87 37 1,12 43 1,72 60 20º c/vento 21 0,49 26 0,71 31 0,93 35 1,19 41 1,80 100 106 110 114 120 Adotada 100 106 110 114 120 Altura Poste Sem Neutro TENSÃO DE PROJETO (daN) Formação 1#2(2) 1#2(2) 1#2(2) 2#2(2) 2#2(2) 2#2(2) 3#2(2) 3#2(2) 3#2(2) Velocidade Com Neutro Poste 125 214 10m Poste 128 218 11m Poste 133 224 12m Poste 224 313 10m Poste 227 317 11m Poste 232 324 12m Poste 322 412 10m Poste 326 417 11m Poste 331 423 12m do Vento Maximo de Projeto 80 km/h. Sem Neutro Com Neutro Sem Neutro Com Neutro Sem Neutro Com Neutro Sem Neutro Com Neutro 130 225 134 233 138 240 144 251 134 230 138 237 142 245 148 256 139 236 143 243 147 251 153 262 235 330 243 342 251 353 263 370 239 335 247 346 255 358 267 375 244 341 252 352 260 364 272 381 340 435 352 450 364 466 382 489 344 440 356 455 368 471 385 494 349 446 361 462 373 477 391 500 ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 94 - REDE EM CABO PROTEGIDO - MT TEMP (ºC) TENSÃO DE MONTAGEM (daN) 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 20º c/vento Adotada 30 EDS(%) = T (daN) 746 697 647 598 550 503 458 414 372 333 13,2 F (m) 0,07 0,07 0,08 0,08 0,09 0,10 0,11 0,12 0,14 0,15 40 EDS(%) = T (daN) 743 695 647 600 554 510 468 427 390 355 792 842 792 842 13,2 F (m) 0,12 0,13 0,14 0,15 0,16 0,18 0,19 0,21 0,23 0,25 VÃO (m) 50 EDS(%) = 13,2 T F (daN) (m) 739 0,19 693 0,20 647 0,22 602 0,23 559 0,25 518 0,27 479 0,29 442 0,32 407 0,35 376 0,37 893 Altura Sem Sem Poste Neutro Neutro Poste 3#50(9,5) 812 861 11m Poste 3#50(9,5) 818 867 12m Velocidade do Vento Maximo de Projeto 60 km/h. Formação 60 EDS(%) = T (daN) 730 686 642 600 560 522 486 452 421 393 13,1 F (m) 0,28 0,30 0,32 0,34 0,36 0,39 0,42 0,45 0,48 0,52 939 80 EDS(%) = T (daN) 715 676 637 600 566 533 503 475 449 425 13,0 F (m) 0,50 0,53 0,57 0,60 0,64 0,68 0,72 0,76 0,80 0,85 1030 893 939 TENSÃO DE PROJETO (daN) Sem Sem Neutro Neutro 1030 Sem Neutro 912 957 1048 918 963 1054 VÃO (m) TEMP. (ºC) 15 TENSÃO DE MONTAGEM (daN) Formação 30 40 50 60 80 EDS(%) = 13,2 T F (daN) (m) 746 0,07 EDS(%) = 13,2 T F (daN) (m) 743 0,12 EDS(%) = 13,2 T F (daN) (m) 739 0,19 EDS(%) = 13,1 T F (daN) (m) 730 0,28 EDS(%) = 13,0 T F (daN) (m) 715 0,50 20 697 0,07 695 0,13 693 0,20 686 0,30 676 0,53 25 30 647 598 0,08 0,08 647 600 0,14 0,15 647 602 0,22 0,23 642 600 0,32 0,34 637 600 0,57 0,60 35 40 550 503 0,09 0,10 554 510 0,16 0,18 559 518 0,25 0,27 560 522 0,36 0,39 566 533 0,64 0,68 45 458 0,11 468 0,19 479 0,29 486 0,42 503 0,72 50 414 0,12 427 0,21 442 0,32 452 0,45 475 0,76 55 60 20º c/vento Adotada 372 333 0,14 0,15 390 355 0,23 0,25 407 376 0,35 0,37 421 393 0,48 0,52 449 425 0,80 0,85 Altura Poste 900 989 900 989 Sem Neutro Sem Neutro Poste 919 1007 11m Poste 3#120(9,5) 925 1022 12m Velocidade do Vento Maximo de Projeto 60 km/h. 3#120(9,5) 1.076 1155 1305 1.076 1155 TENSÃO DE PROJETO (daN) 1305 Sem Neutro Sem Neutro Sem Neutro 1.093 1171 1320 1.099 1177 1326 ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 95 - TEMP (ºC) TENSÃO DE MONTAGEM (daN) 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 20º c/vento Adotada 30 EDS(%) = T (daN) 746 697 647 598 550 503 458 414 372 333 13,2 F (m) 0,07 0,07 0,08 0,08 0,09 0,10 0,11 0,12 0,14 0,15 40 EDS(%) = T (daN) 743 695 647 600 554 510 468 427 390 355 979 1093 979 1093 13,2 F (m) 0,12 0,13 0,14 0,15 0,16 0,18 0,19 0,21 0,23 0,25 VÃO (m) 50 EDS(%) = 13,2 T F (daN) (m) 739 0,19 693 0,20 647 0,22 602 0,23 559 0,25 518 0,27 479 0,29 442 0,32 407 0,35 376 0,37 1.201 60 EDS(%) = T (daN) 730 686 642 600 560 522 486 452 421 393 13,1 F (m) 0,28 0,30 0,32 0,34 0,36 0,39 0,42 0,45 0,48 0,52 1301 Sem Altura Sem Neutro Poste Neutro Poste 3#185(9,5) 997 1110 11m Poste 3#185(9,5) 1.003 1116 12m Velocidade do Vento Maximo de Projeto 60 km/h. 13,0 F (m) 0,50 0,53 0,57 0,60 0,64 0,68 0,72 0,76 0,80 0,85 1486 1.201 1301 TENSÃO DE PROJETO (daN) Sem Sem Neutro Neutro Formação 80 EDS(%) = T (daN) 715 676 637 600 566 533 503 475 449 425 1486 Sem Neutro 1.217 1316 1499 1.223 1322 1505 REDE EM CABO MULTIPLEX - BT VÃO (m) 30 40 TEMP (°C) EDS(%) = 8 TENSÃO DE MONTAGEM (daN) EDS(%) = 8 T (daN) F (m) T (daN) F (m) 15 192 0,30 209 0,49 20 178 0,33 197 0,52 25 165 0,35 186 0,55 30 153 0,38 175 0,59 35 143 0,41 166 0,62 40 134 0,43 158 0,65 45 127 0,46 151 0,68 50 120 0,48 144 0,72 55 114 0,51 138 0,75 60 109 0,53 133 0,77 Adotada 204 229 Formação Poste TENSÃO DE PROJETO (daN) 3x1x35+35 10m 191,14 214,03 3x1x35+35 11m 174,91 195,53 3x1x35+35 12m 162,03 180,77 Velocidade do Vento Maximo de Projeto 60 km/h. ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 96 - VÃO (m) 30 40 TEMP (°C) EDS(%) = 8 T (daN) EDS(%) = 8 F (m) T (daN) F (m) 15 361 0,25 393 0,42 20 329 0,28 365 0,45 25 301 0,31 341 0,48 30 276 0,33 317 0,52 35 254 0,36 298 0,55 40 236 0,39 280 0,58 45 220 0,42 265 0,62 50 206 0,45 251 0,65 55 194 0,47 239 0,68 60 184 0,50 228 0,72 Adotada 361 TENSÃO DE MONTAGEM (daN) 403 Formação Poste TENSÃO DE PROJETO (daN) 3x1x70+70 10 327,62 367,48 3x1x70+70 11 297,76 333,72 3x1x70+70 12 273,60 306,33 Velocidade do Vento Maximo de Projeto 60 km/h. VÃO (m) TEMP (°C) TENSÃO DE MONTAGEM (daN) 30 40 EDS(%) = 8 EDS(%) = 8 T (daN) F (m) T (daN) F (m) 15 461 0,35 521 0,56 20 434 0,38 497 0,58 25 410 0,40 474 0,61 30 386 0,42 452 0,64 35 366 0,45 433 0,67 40 348 0,47 416 0,70 45 331 0,49 399 0,73 50 316 0,52 385 0,75 55 303 0,54 371 0,78 60 291 0,56 358 0,81 Adotada 461 527 Formação Poste 3x1x120+70 10 416 TENSÃO DE PROJETO (daN) 478 3x1x120+70 11 378 433 3x1x120+70 12 346 397 Velocidade do Vento Maximo de Projeto 60 km/h. ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 97 - VÃO (m) TEMP (°C) 30 40 EDS(%) = 8 EDS(% )= 8 T (daN) F (m) T (daN) F (m) 15 764 0,35 857 0,55 20 718 0,37 815 0,58 25 676 0,39 777 0,60 30 637 0,42 741 0,63 35 603 0,44 709 0,66 40 572 0,46 680 0,69 45 544 0,49 652 0,72 50 519 0,51 628 0,75 55 496 0,53 605 0,78 60 475 0,56 584 0,80 Adotada 780 TENSÃO DE MONTAGEM (daN) 892 Formação Poste 3x1x185+120 10 703 TENSÃO DE PROJETO (daN) 804 3x1x185+120 11 636 728 3x1x185+120 12 582 665 Velocidade do Vento Maximo de Projeto 60 km/h. VÃO (m) TEMP (°C) 30 40 50 60 EDS(%) = 8 EDS(%) = 8 EDS(%) = 8 EDS(%) = 8 T (daN) TENSÃO DE MONTAGEM (daN) F (m) T (daN) F (m) T (daN) F (m) T (daN) F (m) 15 109 0,17 113 0,30 117 0,45 121 0,62 20 95 0,20 101 0,33 107 0,49 112 0,68 25 83 0,23 91 0,37 98 0,54 104 0,73 30 72 0,26 81 0,41 89 0,59 96 0,79 35 64 0,30 74 0,45 82 0,64 89 0,85 40 57 0,33 68 0,49 77 0,68 84 0,90 45 52 0,36 63 0,53 72 0,73 79 0,96 50 48 0,39 58 0,58 67 0,78 75 1,01 55 44 0,43 54 0,62 64 0,82 72 1,05 60 41 0,46 51 0,66 60 0,88 68 1,11 Adotada 138 156 172 187 Formação Poste 1x1x25+25 10 143 159 TENSÃO DE PROJETO (daN) 174 188 1x1x25+25 11 135 150 163 175 1x1x25+25 12 130 143 155 166 Velocidade do Vento Maximo de Projeto 80 km/h. ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 98 - VÃO (m) TEMP (°C) 30 40 50 60 EDS(%) = 8 EDS(%) = 8 EDS(%) = 8 EDS(%) = 8 T (daN) TENSÃO DE MONTAGEM (daN) F (m) T (daN) F (m) T (daN) F (m) T (daN) F (m) 15 144 0,18 145 0,32 145 0,51 145 0,73 20 126 0,21 130 0,36 133 0,55 135 0,78 25 111 0,24 117 0,40 122 0,60 127 0,83 30 97 0,27 106 0,44 113 0,65 118 0,90 35 86 0,31 97 0,48 105 0,70 111 0,95 40 77 0,34 89 0,53 98 0,75 106 1,00 45 70 0,38 83 0,57 92 0,80 100 1,06 50 65 0,41 77 0,61 87 0,84 96 1,10 55 60 0,44 73 0,64 83 0,88 92 1,15 60 56 0,47 69 0,68 79 0,93 88 1,20 Adotada 175 193 209 222 Formação Poste 1x1x35+35 10 175 192 TENSÃO DE PROJETO (daN) 207 219 1x1x35+35 11 163 178 192 203 1x1x35+35 12 155 168 181 191 Velocidade do Vento Maximo de Projeto 80 km/h. VÃO (m) TEMP (°C) 30 40 50 60 EDS(%) = 8 EDS(%) = 8 EDS(%) = 8 EDS(%) = 8 T (daN) TENSÃO DE MONTAGEM (daN) F (m) T (daN) F (m) T (daN) F (m) T (daN) F (m) 15 125 0,24 136 0,39 145 0,58 154 0,78 20 114 0,26 126 0,43 136 0,62 145 0,83 25 104 0,29 116 0,46 128 0,65 138 0,87 30 94 0,32 107 0,50 119 0,70 130 0,93 35 86 0,35 100 0,54 113 0,74 124 0,97 40 79 0,38 94 0,57 107 0,78 118 1,02 45 74 0,41 89 0,60 102 0,82 113 1,07 50 69 0,44 84 0,64 97 0,86 109 1,11 55 65 0,46 79 0,68 93 0,90 104 1,16 60 61 0,49 76 0,71 89 0,94 100 1,21 Adotada 159 182 203 222 Formação Poste 2x1x25+25 10 162 183 TENSÃO DE PROJETO (daN) 202 220 2x1x25+25 11 152 170 188 204 2x1x25+25 12 145 161 177 191 Velocidade do Vento Maximo de Projeto 80 km/h. ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 99 - VÃO (m) 30 TEMP (°C) EDS(%) = 8 T (daN) TENSÃO DE MONTAGEM (daN) 40 50 EDS(%) = 8 F (m) T (daN) 60 EDS(%) = 8 F (m) EDS(%) = 8 T (daN) F (m) T (daN) F (m) 15 169 0,25 178 0,42 186 0,63 193 0,87 20 153 0,28 165 0,45 175 0,67 184 0,92 25 139 0,30 154 0,49 165 0,71 175 0,96 30 127 0,33 142 0,53 155 0,76 166 1,02 35 116 0,36 133 0,56 147 0,80 159 1,06 40 108 0,39 126 0,60 140 0,84 152 1,11 45 100 0,42 119 0,63 134 0,87 146 1,16 50 94 0,45 112 0,67 128 0,92 141 1,20 55 88 0,48 107 0,70 123 0,95 136 1,24 60 84 0,50 102 0,74 118 0,99 131 1,29 Adotada 203 228 249 267 Formação Poste 2x1x35+35 10 200 223 TENSÃO DE PROJETO (daN) 243 260 2x1x35+35 11 186 206 224 239 2x1x35+35 12 175 194 210 224 Velocidade do Vento Maximo de Projeto 80 km/h. VÃO (m) TEMP (°C) 30 40 EDS(%) = 8 EDS(%) = 8 T (daN) TENSÃO DE MONTAGEM (daN) F (m) T (daN) F (m) 15 192 0,30 209 0,49 20 178 0,33 197 0,52 25 165 0,35 186 0,55 30 153 0,38 175 0,59 35 143 0,41 166 0,62 40 134 0,43 158 0,65 45 127 0,46 151 0,68 50 120 0,48 144 0,72 55 114 0,51 138 0,75 60 109 0,53 133 0,77 Adotada 224 254 Formação Poste TENSÃO DE PROJETO (daN) 3x1x35+35 10 218 246 3x1x35+35 11 202 227 3x1x35+35 12 190 212 Velocidade do Vento Maximo de Projeto 80 km/h. ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 100 - VÃO (m) TEMP (°C) 30 40 EDS(%) = 8 EDS(%) = 8 T (daN) TENSÃO DE MONTAGEM (daN) F (m) T (daN) F (m) 15 361 0,25 393 0,42 20 329 0,28 365 0,45 25 301 0,31 341 0,48 30 276 0,33 317 0,52 35 254 0,36 298 0,55 40 236 0,39 280 0,58 45 220 0,42 265 0,62 50 206 0,45 251 0,65 55 194 0,47 239 0,68 60 184 0,50 228 0,72 Adotada 385 436 Formação Poste 3x1x70+70 10 360 TENSÃO DE PROJETO (daN) 406 3x1x70+70 11 329 371 3x1x70+70 12 304 342 Velocidade do Vento Maximo de Projeto 80 km/h. ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 101 - REDE EM CABO NU - BT VÃO (m) TEMP (ºC) TENSÃO DE MONTAGEM (daN) 30 40 50 60 80 EDS(%) = 10 EDS(%) = 10 EDS(%) = 10 EDS(%) = 10 EDS(%) = 10 T (daN) F (m) T (daN) F (m) T (daN) F (m) T (daN) F (m) T (daN) 15 64 0,10 60 0,19 56 0,33 53 0,50 48 0,97 20 52 0,13 49 0,24 48 0,38 46 0,57 44 1,06 25 40 0,16 40 0,29 40 0,46 40 0,66 40 1,17 30 31 0,21 33 0,35 34 0,54 35 0,75 37 1,26 35 25 0,26 28 0,42 30 0,61 32 0,82 34 1,38 40 21 0,31 24 0,49 27 0,68 29 0,91 32 1,46 45 18 0,37 22 0,53 25 0,73 27 0,98 30 1,56 50 16 0,41 20 0,59 23 0,80 25 1,05 29 1,61 55 14 0,47 18 0,65 21 0,87 24 1,10 27 1,73 60 20º c/vento Adotada 13 0,51 17 0,69 20 0,92 22 1,20 26 1,80 62 65 64 65 67 69 72 67 69 72 F (m) TENSÃO DE PROJETO (daN) Formação Altura Poste Sem Controle Com Controle Poste 132 181 10m Poste 1#4(4) 125 169 11m Poste 1#4(4) 121 162 12m Poste 2#4(4) 185 234 10m Poste 2#4(4) 173 217 11m Poste 2#4(4) 165 205 12m Poste 3#4(4) 238 278 10m Poste 3#4(4) 220 265 11m Poste 3#4(4) 208 249 12m Velocidade do Vento Maximo de Projeto 60 km/h. 1#4(4) Sem Controle Com Controle Sem Controle Com Controle Sem Controle Com Controle Sem Controle Com Controle 133 183 137 188 140 193 145 201 126 171 129 176 132 180 137 187 122 164 125 168 128 172 132 178 187 237 192 244 197 250 205 260 175 220 179 226 184 232 191 241 167 208 171 213 175 219 181 227 241 291 248 300 255 308 265 320 223 269 229 276 235 283 244 295 211 252 217 259 222 266 230 276 ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 102 - VÃO (m) TEMP (ºC) 30 40 50 60 80 EDS(%) = 10 EDS(%) = 10 EDS(%) = 10 EDS(%) = 10 EDS(%) = 10 T (daN) TENSÃO DE MONTAGEM (daN) F (m) T (daN) F (m) T (daN) F (m) T (daN) F (m) T (daN) F (m) 15 98 0,11 92 0,20 85 0,34 80 0,52 73 1,01 20 79 0,13 75 0,25 72 0,40 70 0,59 67 1,10 25 61 0,17 61 0,30 61 0,47 61 0,68 61 1,21 30 48 0,22 50 0,37 53 0,54 54 0,77 56 1,32 35 38 0,27 43 0,43 46 0,63 49 0,85 53 1,39 40 32 0,32 38 0,49 42 0,69 45 0,92 50 1,48 45 28 0,37 34 0,54 38 0,76 42 0,99 47 1,57 50 25 0,41 31 0,59 35 0,82 39 1,06 45 1,64 55 23 0,45 28 0,66 33 0,87 37 1,12 43 1,72 60 20º c/vento Adotada 21 0,49 26 0,71 31 0,93 35 1,19 41 1,80 91 93 98 93 95 97 99 95 97 99 TENSÃO DE PROJETO (daN) Formação Altura Poste Sem Controle Com Controle Poste 189 265 10m Poste 1#2(2) 176 244 11m Poste 1#2(2) 168 230 12m Poste 2#2(2) 270 346 10m Poste 2#2(2) 250 318 11m Poste 2#2(2) 235 297 12m Poste 3#2(2) 352 428 10m Poste 3#2(2) 323 392 11m Poste 3#2(2) 302 364 12m Velocidade do Vento Maximo de Projeto 60 km/h. 1#2(2) TEMP Sem Controle Com Controle Sem Controle Com Controle Sem Controle Com Controle Sem Controle Com Controle 180 253 184 257 187 262 190 267 169 233 172 238 175 242 178 247 161 220 164 224 167 228 169 232 258 330 263 336 268 343 273 349 238 303 243 309 247 315 252 321 225 284 229 289 233 295 237 300 335 407 342 415 349 424 355 432 308 373 314 381 320 388 326 395 289 348 294 354 299 361 305 368 VÃO (m) ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 103 - (ºC) 30 40 50 60 80 EDS(%) = 10 EDS(%) = 10 EDS(%) = 10 EDS(%) = 10 EDS(%) = 10 T (daN) TENSÃO DE MONTAGEM (daN) F (m) T (daN) F (m) T (daN) F (m) T (daN) F (m) T (daN) F (m) 15 146 0,11 134 0,22 124 0,37 115 0,58 105 1,12 20 116 0,14 110 0,27 105 0,44 101 0,66 97 1,21 25 90 0,18 90 0,33 90 0,51 90 0,74 90 1,31 30 71 0,23 75 0,39 79 0,58 81 0,82 84 1,40 35 58 0,28 65 0,45 70 0,66 74 0,89 79 1,49 40 49 0,34 58 0,51 64 0,72 68 0,97 75 1,57 45 43 0,38 52 0,56 58 0,79 64 1,03 71 1,65 50 39 0,42 47 0,62 54 0,85 60 1,10 68 1,73 55 35 0,47 44 0,67 51 0,90 57 1,16 65 1,81 60 20º c/vento Adotada 33 0,50 41 0,71 48 0,95 54 1,22 63 1,86 130 131 146 134 131 132 132 131 132 132 TENSÃO DE PROJETO (daN) Formação Altura Poste Sem Controle Com Controle Poste 269 344 10m Poste 1#1/0(1/0) 248 317 11m Poste 1#1/0(1/0) 234 296 12m Poste 2#1/0(1/0) 390 466 10m Poste 2#1/0(1/0) 358 426 11m Poste 2#1/0(1/0) 334 396 12m Poste 3#1/0(1/0) 512 588 10m Poste 3#1/0(1/0) 468 536 11m Poste 3#1/0(1/0) 434 496 12m Velocidade do Vento Maximo de Projeto 60 km/h. 1#1/0(1/0) Sem Controle Com Controle Sem Controle Com Controle Sem Controle Com Controle Sem Controle Com Controle 249 321 244 317 245 320 245 320 230 295 226 292 227 295 227 295 217 276 213 273 215 276 215 276 360 432 353 426 355 430 355 430 331 396 324 390 326 394 326 394 309 368 303 363 305 366 305 366 472 544 463 535 465 540 465 540 432 496 423 489 426 493 426 493 401 460 393 453 395 457 395 457 VÃO (m) TEMP (ºC) 30 40 50 60 80 EDS(%) = 10 EDS(%) = 10 EDS(%) = 10 EDS(%) = 10 EDS(%) = 10 T (daN) TENSÃO DE MONTAGEM (daN) F (m) T (daN) F (m) T (daN) F (m) T (daN) F (m) T (daN) F (m) 15 283 0,12 258 0,23 236 0,39 220 0,61 201 1,18 20 223 0,15 211 0,28 201 0,46 194 0,69 187 1,27 25 174 0,19 174 0,34 174 0,53 174 0,77 174 1,36 30 138 0,24 147 0,40 153 0,61 158 0,84 163 1,45 35 114 0,29 128 0,46 138 0,67 145 0,92 155 1,53 40 98 0,34 114 0,52 126 0,74 135 0,99 147 1,61 45 86 0,39 103 0,58 116 0,80 126 1,06 140 1,69 50 78 0,43 95 0,62 108 0,86 119 1,12 134 1,77 55 71 0,47 88 0,67 101 0,92 113 1,18 129 1,84 60 20º c/vento Adotada 66 0,51 82 0,72 96 0,97 107 1,25 124 1,91 239 235 231 228 225 283 258 236 228 225 TENSÃO DE PROJETO (daN) Formação Altura Poste Sem Controle Com Controle Poste 857 933 10m Poste 3#4/0(1/0) 779 847 11m Poste 3#4/0(1/0) 717 779 12m Velocidade do Vento Maximo de Projeto 60 km/h. 3#4/0(1/0) Sem Controle Com Controle Sem Controle Com Controle Sem Controle Com Controle Sem Controle Com Controle 784 856 727 800 708 782 700 777 713 778 661 727 644 712 637 706 657 716 610 670 594 656 588 651 ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 104 - TABELA 39 – FLECHAS, TENSÕES E ESFORÇOS EM POSTES ENERGISA MINAS GERAIS E ENERGISA NOVA FRIBURGO REDE EM CABO NU - MT CABO 4 CA FLECHA (m) VÃO (m) 30 40 50 60 80 0 0,12 0,21 0,32 0,47 0,83 5 0,14 0,25 0,38 0,54 0,92 10 0,18 0,3 0,44 0,61 1,01 15 0,22 0,36 0,51 0,69 1,11 20 0,27 0,41 0,58 0,76 1,2 25 0,32 0,47 0,64 0,84 1,28 30 0,36 0,53 0,71 0,91 1,37 35 0,41 0,58 0,77 0,98 1,45 40 0,45 0,63 0,83 1,04 1,54 45 0,49 0,68 0,88 1,11 1,61 50 0,52 0,72 0,94 1,17 1,69 GRAU TRAÇÃO DE MONTAGEM (daN) VÃO (m) 30 40 50 60 80 56 46 37 29 24 21 18 16 15 14 13 56 47 39 33 28 25 22 20 19 17 16 56 48 41 36 32 28 26 24 22 21 19 56 49 43 38 34 31 29 27 25 24 22 56 51 46 42 39 36 34 32 30 29 28 60 80 61 58 55 183 174 165 69 65 62 207 195 186 GRAU 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 TRAÇÃO DE PROJETO (daN) VÃO (m) 30 40 50 Nº fases/nível 1#4 - 1º Nível 1#4 - 2º Nível 1#4 - 3º Nível 3#4 - 1º Nível 3#4 - 2º Nível 3#4 - 3º Nível 56 53 50 168 159 150 ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 105 - CABO 2 CA FLECHA (m) VÃO (m) 30 40 50 60 80 0 0,12 0,21 0,32 0,47 0,83 5 0,14 0,25 0,38 0,54 0,92 10 0,18 0,3 0,44 0,61 1,01 15 0,22 0,36 0,51 0,69 1,11 20 0,27 0,41 0,58 0,76 1,2 25 0,32 0,47 0,64 0,84 1,28 30 0,36 0,53 0,71 0,91 1,37 35 0,41 0,58 0,77 0,98 1,45 40 0,45 0,63 0,83 1,04 1,54 45 0,49 0,68 0,88 1,11 1,61 50 0,52 0,72 0,94 1,17 1,69 GRAU TRAÇÃO DE MONTAGEM (daN) VÃO (m) 30 40 50 60 80 89 72 58 47 38 33 29 26 23 21 20 89 74 62 52 45 39 35 32 29 27 26 89 76 65 57 50 45 41 38 35 33 31 89 78 68 61 55 50 46 43 40 38 36 89 80 73 67 62 58 54 51 48 46 44 60 80 GRAU 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 TRAÇÃO DE PROJETO (daN) VÃO (m) 30 40 50 Nº fases/nível 1#4 - 1º Nível 1#4 - 2º Nível 1#4 - 3º Nível 3#4 - 1º Nível 3#4 - 2º Nível 3#4 - 3º Nível 89 84 80 267 252 240 ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 106 - CABO 1/0 CA FLECHA (m) VÃO (m) 30 40 50 60 80 0 0,12 0,21 0,32 0,47 0,83 5 0,14 0,25 0,38 0,54 0,92 10 0,18 0,3 0,44 0,61 1,01 15 0,22 0,36 0,51 0,69 1,11 20 0,27 0,41 0,58 0,76 1,2 25 0,32 0,47 0,64 0,84 1,28 30 0,36 0,53 0,71 0,91 1,37 35 0,41 0,58 0,77 0,98 1,45 40 0,45 0,63 0,83 1,04 1,54 45 0,49 0,68 0,88 1,11 1,61 50 0,52 0,72 0,94 1,17 1,69 GRAU TRAÇÃO DE MONTAGEM (daN) VÃO (m) 30 40 50 60 80 0 5 10 15 20 25 30 142 142 142 142 142 115 118 121 124 128 92 98 104 109 116 74 83 90 97 107 61 71 80 87 99 52 63 72 79 92 46 56 65 73 86 35 40 45 50 41 37 34 32 51 47 44 41 60 56 52 49 68 64 60 57 81 77 73 70 60 80 GRAU TRAÇÃO DE PROJETO (daN) VÃO (m) 30 40 50 Nº fases/nível 1#4 - 1º Nível 1#4 - 2º Nível 1#4 - 3º Nível 3#4 - 1º Nível 3#4 - 2º Nível 3#4 - 3º Nível 142 134 127 426 402 381 ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 107 - CABO 4/0 CA FLECHA (m) VÃO (m) 30 40 50 60 80 0 0,12 0,21 0,32 0,47 0,83 5 0,14 0,25 0,38 0,54 0,92 10 0,18 0,3 0,44 0,61 1,01 15 0,22 0,36 0,51 0,69 1,11 20 0,27 0,41 0,58 0,76 1,2 25 0,32 0,47 0,64 0,84 1,28 30 0,36 0,53 0,71 0,91 1,37 35 0,41 0,58 0,77 0,98 1,45 40 0,45 0,63 0,83 1,04 1,54 45 0,49 0,68 0,88 1,11 1,61 50 0,52 0,72 0,94 1,17 1,69 GRAU TRAÇÃO DE MONTAGEM (daN) VÃO (m) 30 40 50 60 80 284 231 185 149 123 104 91 82 74 68 64 284 237 197 166 143 126 112 102 94 87 82 284 243 208 181 160 144 131 120 112 104 99 284 248 218 194 175 159 146 136 127 120 114 284 257 233 214 198 184 173 163 154 147 140 60 80 GRAU 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 TRAÇÃO DE PROJETO (daN) VÃO (m) 30 40 50 Nº fases/nível 1#4 - 1º Nível 1#4 - 2º Nível 1#4 - 3º Nível 3#4 - 1º Nível 3#4 - 2º Nível 3#4 - 3º Nível 142 134 127 426 402 381 ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 108 - CABO 336,4 CA FLECHA (m) VÃO (m) 30 40 50 60 80 0 0,12 0,21 0,32 0,47 0,83 5 0,14 0,25 0,38 0,54 0,92 10 0,18 0,3 0,44 0,61 1,01 15 0,22 0,36 0,51 0,69 1,11 20 0,27 0,41 0,58 0,76 1,2 25 0,32 0,47 0,64 0,84 1,28 30 0,36 0,53 0,71 0,91 1,37 35 0,41 0,58 0,77 0,98 1,45 40 0,45 0,63 0,83 1,04 1,54 45 0,49 0,68 0,88 1,11 1,61 50 0,52 0,72 0,94 1,17 1,69 GRAU TRAÇÃO DE MONTAGEM (daN) VÃO (m) 30 40 50 60 80 452 367 294 236 195 166 145 130 118 109 101 452 377 314 265 227 200 179 162 149 135 130 452 386 332 288 254 228 208 191 177 166 157 452 395 347 308 278 253 233 216 203 191 181 452 408 371 340 314 293 274 255 245 233 223 60 80 GRAU 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 TRAÇÃO DE PROJETO (daN) VÃO (m) 30 40 50 Nº fases/nível 1#4 - 1º Nível 1#4 - 2º Nível 1#4 - 3º Nível 3#4 - 1º Nível 3#4 - 2º Nível 3#4 - 3º Nível 452 425 403 1356 1275 1209 ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 109 - REDE EM CABO PROTEGIDO - MT CABO 50mm2 FLECHA (m) VÃO (m) 30 40 50 60 80 0 0,49 0,92 1,46 2,14 2,77 5 0,51 0,93 1,48 2,15 2,78 10 0,52 0,95 1,5 2,17 2,79 15 0,54 0,97 1,52 2,19 2,82 20 0,55 0,98 1,53 2,2 2,84 25 0,57 1 1,55 2,22 2,87 30 0,58 1,01 1,57 2,24 2,89 35 0,6 1,03 1,58 2,26 2,95 40 0,61 1,05 1,6 2,27 2,92 45 0,63 0,64 1,06 1,08 1,61 1,63 2,29 2,3 2,99 2,96 GRAU 50 TRAÇÃO DE MONTAGEM (daN) VÃO (m) 30 40 50 60 80 184 177,8 171,7 166,1 160,9 156,1 151,7 147,5 143,8 140,2 136,8 169,4 166 162,8 159,8 157 154,3 151,7 149,2 146,8 144,5 142,4 162,7 160,7 158,8 157 155,1 153,4 151,7 150,1 148,4 146,9 145,4 159,2 157,9 156,6 155,3 154,1 152,9 151,7 150,5 149,4 148,3 147,2 155,7 155,1 154,4 153,6 153,1 152,4 151,7 150,9 150,4 149,7 149 GRAU 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 TRAÇÃO DE PROJETO (daN) VÃO (m) 30 40 50 60 80 3 # 50 (9,5) 284 270 264 261 258 ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 110 - CABO 120mm2 FLECHA (m) VÃO (m) 30 40 50 60 80 GRAU 0 0,55 1 1,58 2,29 2,96 5 0,56 1,02 1,6 2,31 2,97 10 0,58 1,03 1,61 2,32 3,01 15 0,59 1,05 1,63 2,34 3,01 20 0,61 1,06 1,64 2,36 3,09 25 0,62 1,08 1,66 2,37 3,06 30 0,63 1,09 1,67 2,39 3,11 35 0,65 1,11 1,69 2,4 3,1 40 0,66 1,12 1,7 2,42 3,15 45 0,67 1,13 1,72 2,43 3,14 50 0,69 1,15 1,73 2,45 3,19 TRAÇÃO DE MONTAGEM (daN) VÃO (m) 30 40 50 60 80 267,6 259,7 252,5 245,6 239,2 233,2 227,5 222,2 217,2 212,5 208 250,1 245,9 241,9 238,1 234,4 230,9 227,5 224,3 221,2 218,1 215,2 241,9 239,3 236,8 234,4 232 229,7 227,5 225,4 223,3 221,2 219,2 237,5 235,7 234 232,3 230,7 229,1 227,5 226 224,5 223 221,5 233,1 232,1 231,2 230,2 229,4 228,5 227,5 226,6 225,7 224,8 223,8 GRAU 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 TRAÇÃO DE PROJETO (daN) VÃO (m) 30 40 50 60 80 3 # 120 (9,5) 401 392 388 385 382 ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 111 - CABO 185mm2 FLECHA (m) VÃO (m) 30 40 50 60 80 0 0,63 1,12 1,76 2,54 3,3 5 0,64 1,14 1,77 2,55 3,3 10 0,65 1,15 1,79 2,57 3,32 15 0,66 1,16 1,8 2,58 3,34 20 0,68 1,18 1,82 2,6 3,37 25 0,69 1,19 1,83 2,61 3,38 3,43 GRAU 30 0,7 1,2 1,84 2,63 35 0,71 1,22 1,86 2,64 3,4 40 0,72 1,23 1,87 2,65 3,42 45 0,74 0,75 1,24 1,25 1,88 1,9 2,67 2,68 3,49 3,47 50 TRAÇÃO DE MONTAGEM (daN) VÃO (m) 30 40 50 60 80 324,4 316,7 309,5 302,8 296,3 290,2 284,4 278,9 273,6 268,6 263,8 307,3 303,1 299,1 295,3 291,5 287,9 284,4 281 277,7 274,6 271,5 299,1 296,5 293,9 291,5 289,1 286,7 284,4 282,1 280 277,8 275,7 294,6 292,8 291,1 289,4 287,7 286 284,4 282,8 281,2 279,7 278,2 290,1 289,1 288,3 287,3 286,3 285,3 284,4 283,5 282,4 281,6 280,7 GRAU 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 TRAÇÃO DE PROJETO (daN) VÃO (m) 30 40 50 60 80 3 # 185 (9,5) 483 480 478 477 476 ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 112 - REDE EM CABO MULTIPLEX - BT CABO 1X1X25mm2+25mm2 FLECHA (m) VÃO (m) 30 40 50 60 0 0,4071 5 0,4387 0,7238 1,131 1,6286 0,7606 1,1709 10 1,6706 0,4700 0,7967 1,2101 1,7119 15 0,5008 0,8320 1,2486 1,7525 20 0,531 0,8666 1,2863 1,7924 25 0,5604 0,9004 1,3232 1,8317 30 0,589 0,9334 1,3595 1,8703 35 0,6169 0,9657 1,3951 1,9084 40 0,644 0,9973 1,4300 1,9459 45 0,6704 1,0282 1,4644 1,9828 50 0,6961 1,0584 1,4981 2,0191 GRAU TRAÇÃO DE MONTAGEM (daN) VÃO (m) 30 40 50 60 50 60 GRAU 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 TRAÇÃO DE PROJETO (daN) VÃO (m) 30 40 ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 113 - CABO 1X1X35mm2+35mm2 FLECHA (m) VÃO (m) 30 40 50 60 0 0,4071 0,7238 1,1310 1,6286 5 0,4387 0,7606 1,1709 1,6706 10 0,4700 0,7967 1,2101 1,7119 15 0,5008 0,8320 1,2486 1,7525 20 0,5310 0,8666 1,2863 1,7924 25 0,5604 0,9004 1,3232 1,8317 30 0,5890 0,9334 1,3595 1,8703 35 0,6169 0,9657 1,3951 1,9084 40 0,6440 0,9973 1,4300 1,9459 45 0,6704 0,6961 1,0282 1,0584 1,4644 1,4981 1,9828 2,0191 50 60 50 60 GRAU 50 TRAÇÃO DE MONTAGEM (daN) VÃO (m) 30 40 GRAU 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 TRAÇÃO DE PROJETO (daN) VÃO (m) 30 40 ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 114 - CABO 2X1X25mm2+25mm2 FLECHA (m) VÃO (m) 30 40 50 60 0 0,4071 5 0,4387 0,7238 1,131 1,6286 0,7606 1,1709 10 1,6706 0,47 0,7967 1,2101 15 1,7119 0,5008 0,832 1,2486 1,7525 GRAU 20 0,531 0,8666 1,2863 1,7924 25 0,5604 0,9004 1,3232 1,8317 30 0,589 0,9334 1,3595 1,8703 35 0,6169 0,9657 1,3951 1,9084 40 0,644 0,9973 1,43 1,9459 45 0,6704 0,6961 1,0282 1,0584 1,4644 1,4981 1,9828 2,0191 50 60 50 60 50 TRAÇÃO DE MONTAGEM (daN) VÃO (m) 30 40 GRAU 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 TRAÇÃO DE PROJETO (daN) VÃO (m) 30 40 ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 115 - CABO 1X1X35mm2+35mm2 FLECHA (m) VÃO (m) 30 40 50 60 0 0,4071 0,7238 1,1310 1,6286 5 0,4387 0,7606 1,1709 1,6706 10 0,4700 0,7967 1,2101 1,7119 15 0,5008 0,8320 1,2486 1,7525 20 0,5310 0,8666 1,2863 1,7924 25 0,5604 0,9004 1,3232 1,8317 30 0,5890 0,9334 1,3595 1,8703 35 0,6169 0,9657 1,3951 1,9084 40 0,6440 0,9973 1,4300 1,9459 45 0,6704 0,6961 1,0282 1,0584 1,4644 1,4981 1,9828 2,0191 GRAU 50 TRAÇÃO DE MONTAGEM (daN) VÃO (m) 30 40 50 60 105 97,44 90,95 85,36 80,51 76,29 72,58 69,3 66,38 63,77 61,42 105 99,92 95,4 91,34 87,7 84,41 81,42 78,7 76,21 73,92 71,81 105 101,42 98,13 95,11 92,32 89,74 87,35 85,12 83,04 81,09 79,27 105 102,36 99,89 97,58 95,4 93,36 91,43 89,6 87,88 86,24 84,69 GRAU 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 TRAÇÃO DE PROJETO (daN) VÃO (m) 30 40 50 60 105 110 116 120 ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 116 - REDE EM CABO QUADRIPLEX - BT CABO 3X1X70mm2+70mm2 CABO 3X1X35mm2+35mm2 FLECHA (m) FLECHA (m) VÃO (m) VÃO (m) 30 40 0,8254 GRAU 0 0,4643 0,8254 0,8553 5 0,4927 0,8553 0,8906 10 0,5209 0,8906 0,5487 0,9224 15 0,5487 0,9224 0,576 0,9536 20 0,576 0,9536 25 0,6028 0,9843 25 0,6028 0,9843 30 0,6291 1,0144 30 0,6291 1,0144 35 0,6548 1,0439 35 0,6548 1,0439 40 0,68 1,0729 40 0,68 1,0729 45 0,7046 1,1014 45 0,7046 1,1014 50 0,7286 1,1294 50 0,7286 1,1294 30 GRAU 0 0,4643 5 0,4927 10 0,5209 15 20 40 TRAÇÃO DE MONTAGEM (daN) VÃO (m) VÃO (m) 30 GRAU 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 126 118,73 112,31 106,62 101,56 97,04 92,99 89,34 86,03 83,03 80,29 40 126 121,18 116,78 112,75 109,06 105,66 102,53 99,62 96,93 94,42 92,08 TRAÇÃO DE PROJETO (daN) VÃO (m) TRAÇÃO DE MONTAGEM (daN) 30 40 126 135 GRAU 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 30 40 225,35 212,35 200,86 190,68 181,63 173,55 166,31 159,78 153,87 148,49 143,59 225,35 216,72 208,85 201,65 195,05 188,97 183,37 178,18 173,36 168,87 164,69 TRAÇÃO DE PROJETO (daN) VÃO (m) 30 40 226 241 ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 117 - CABO 3X1X185mm2+185mm2 CABO 3X1X120mm2+70mm2 FLECHA (m) FLECHA (m) VÃO (m) VÃO (m) 30 40 0,8254 GRAU 0 0,4643 0,8254 0,8553 5 0,4927 0,8553 0,8906 10 0,5209 0,8906 0,5487 0,9224 15 0,5487 0,9224 0,576 0,9536 20 0,576 0,9536 25 0,6028 0,9843 25 0,6028 0,9843 30 0,6291 1,0144 30 0,6291 1,0144 35 0,6548 1,0439 35 0,6548 1,0439 40 0,68 1,0729 40 0,68 1,0729 45 0,7046 1,1014 45 0,7046 1,1014 50 0,7286 1,1294 50 0,7286 1,1294 30 GRAU 0 0,4643 5 0,4927 10 0,5209 15 20 40 TRAÇÃO DE MONTAGEM (daN) VÃO (m) VÃO (m) 30 GRAU 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 365,88 344,78 326,13 309,6 294,91 281,79 270,02 259,42 249,82 241,1 233,14 30 40 365,88 351,87 339,1 327,41 316,69 306,83 297,72 289,3 281,47 274,19 267,4 TRAÇÃO DE PROJETO (daN) VÃO (m) TRAÇÃO DE MONTAGEM (daN) 30 40 366 375 40 GRAU 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 TRAÇÃO DE PROJETO (daN) VÃO (m) 30 40 105 110 ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 118 - REDE EM CABO NU - BT CABO 4 CA FLECHA (m) VÃO (m) 30 40 50 60 0 0,12 0,21 0,32 0,47 5 0,14 0,25 0,38 0,54 10 0,18 0,3 0,44 0,61 15 0,22 0,36 0,51 0,69 20 0,27 0,41 0,58 0,76 25 0,32 0,47 0,64 0,84 30 0,36 0,53 0,71 0,91 35 0,41 0,58 0,77 0,98 40 0,45 0,63 0,83 1,04 45 0,49 0,68 0,88 1,11 50 0,52 0,72 0,94 1,17 GRAU TRAÇÃO DE MONTAGEM (daN) VÃO (m) 30 40 50 60 56 46 37 29 24 21 18 16 15 14 13 56 47 39 33 28 25 22 20 19 17 16 56 48 41 36 32 28 26 24 22 21 19 56 49 43 38 34 31 29 27 25 24 22 50 60 GRAU 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 TRAÇÃO DE PROJETO (daN) VÃO (m) 30 40 (4) Poste de 10m 47 51 (4) Poste de 11m 43 46 (4) Poste de 12m 39 42 (4) Poste de 13m 35 38 1#4 Poste de 10m 47 51 1#4 Poste de 11m 43 46 1#4 Poste de 12m 39 42 1#4 Poste de 13m 35 38 2#4Poste de 10m 94 102 2#4 Poste de 11m 86 92 2#4 Poste de 12m 78 84 2#4 Poste de 13m 70 76 3#4 Poste de 10m 3#4 Poste de 11m 3#4 Poste de 12m 3#4 Poste de 13m 141 129 117 105 ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 119 - CABO 2 CA FLECHA (m) VÃO (m) 30 40 50 60 0 0,12 0,21 0,32 0,47 5 0,14 0,25 0,38 0,54 10 0,18 0,3 0,44 0,61 15 0,22 0,36 0,51 0,69 20 0,27 0,41 0,58 0,76 25 0,32 0,47 0,64 0,84 30 0,36 0,53 0,71 0,91 35 0,41 0,58 0,77 0,98 40 0,45 0,63 0,83 1,04 45 0,49 0,68 0,88 1,11 50 0,52 0,72 0,94 1,17 GRAU TRAÇÃO DE MONTAGEM (daN) VÃO (m) 30 40 50 60 89 72 58 47 38 33 29 26 23 21 20 89 74 62 52 45 39 35 32 29 27 26 89 76 65 57 50 45 41 38 35 33 31 89 78 68 61 55 50 46 43 40 38 36 50 60 GRAU 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 TRAÇÃO DE PROJETO (daN) VÃO (m) 30 40 (2) Poste de 10m 75 (2) Poste de 11m 68 (2) Poste de 12m 61 (2) Poste de 13m 55 1#2 Poste de 10m 75 1#2 Poste de 11m 68 1#2 Poste de 12m 61 1#2 Poste de 13m 55 2#2Poste de 10m 150 2#2 Poste de 11m 136 2#2 Poste de 12m 122 2#2 Poste de 13m 110 3#2 Poste de 10m 225 3#2 Poste de 11m 204 3#2 Poste de 12m 183 3#2 Poste de 13m 165 ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 120 - CABO 1/0 CA FLECHA (m) VÃO (m) 30 40 50 60 0 0,12 0,21 0,32 0,47 5 0,14 0,25 0,38 0,54 10 0,18 0,3 0,44 0,61 15 0,22 0,36 0,51 0,69 20 0,27 0,41 0,58 0,76 25 0,32 0,47 0,64 0,84 30 0,36 0,53 0,71 0,91 35 0,41 0,58 0,77 0,98 40 0,45 0,63 0,83 1,04 45 0,49 0,52 0,68 0,72 0,88 0,94 1,11 1,17 GRAU 50 TRAÇÃO DE MONTAGEM (daN) VÃO (m) 30 40 50 60 142 115 92 74 61 52 46 41 37 34 32 142 118 98 83 71 63 56 51 47 44 41 142 121 104 90 80 72 65 60 56 52 49 142 124 109 97 87 79 73 68 64 60 57 50 60 GRAU 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 TRAÇÃO DE PROJETO (daN) VÃO (m) 30 40 (1/0) Poste de 10m 120 (1/0) Poste de 11m 108 (1/0) Poste de 12m 98 (1/0) Poste de 13m 89 1#1/0 Poste de 10m 120 1#1/0 Poste de 11m 108 1#1/0 Poste de 12m 98 1#1/0 Poste de 13m 89 2#1/0Poste de 10m 240 2#1/0 Poste de 11m 216 2#1/0 Poste de 12m 196 2#1/0 Poste de 13m 178 3#1/0 Poste de 10m 360 3#1/0 Poste de 11m 324 3#1/0 Poste de 12m 294 3#1/0 Poste de 13m 267 ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 121 - CABO 4/0 CA FLECHA (m) VÃO (m) 30 40 50 60 0 0,12 0,21 0,32 0,47 5 0,14 0,25 0,38 0,54 10 0,18 0,3 0,44 0,61 15 0,22 0,36 0,51 0,69 20 0,27 0,41 0,58 0,76 25 0,32 0,47 0,64 0,84 30 0,36 0,53 0,71 0,91 35 0,41 0,45 0,49 0,52 0,58 0,63 0,68 0,72 0,77 0,83 0,88 0,94 0,98 1,04 1,11 1,17 GRAU 40 45 50 TRAÇÃO DE MONTAGEM (daN) VÃO (m) 30 40 50 60 284 231 185 149 123 104 91 82 74 68 64 284 237 197 166 143 126 112 102 94 87 82 284 243 208 181 160 144 131 120 112 104 99 284 248 218 194 175 159 146 136 127 120 114 50 60 GRAU 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 TRAÇÃO DE PROJETO (daN) VÃO (m) 30 40 (4/0) Poste de 10m 239 (4/0) Poste de 11m 216 (4/0) Poste de 12m 196 (4/0) Poste de 13m 176 1#4/0 Poste de 10m 239 1#4/0 Poste de 11m 216 1#4/0 Poste de 12m 196 1#4/0 Poste de 13m 176 2#4/0Poste de 10m 478 2#4/0 Poste de 11m 432 2#4/0 Poste de 12m 392 2#4/0 Poste de 13m 352 3#4/0 Poste de 10m 717 3#4/0 Poste de 11m 648 3#4/0 Poste de 12m 588 3#4/0 Poste de 13m 528 ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 122 - 21. DESENHOS ______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 - 123 -