NORMA DE DISTRIBUIÇÃO UNIFICADA – NDU-006
CRITÉRIOS BÁSICOS PARA ELABORAÇÃO DE
PROJETOS DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS
URBANAS
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VERSÃO 3.0
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SUMÁRIO
1.
INTRODUÇÃO ........................................................................................................... 1
2.
APLICAÇÃO .............................................................................................................. 1
3.
TENSÕES DE FORNECIMENTO .............................................................................. 1
4.
DEFINIÇÕES ............................................................................................................. 2
4.1.
Alimentador de Distribuição .................................................................................. 2
4.2.
Alimentador Exclusivo ........................................................................................... 2
4.3.
Carga Instalada ..................................................................................................... 2
4.4.
Circuito Secundário de Distribuição ...................................................................... 2
4.5.
Concessionária ou Permissionária de Distribuição de Energia Elétrica ................ 2
4.6.
Consumidor Atendido............................................................................................ 2
4.7.
Demanda .............................................................................................................. 2
4.8.
Demanda Diversificada ......................................................................................... 3
4.9.
Demanda Máxima ................................................................................................. 3
4.10. Derivação de Distribuição ..................................................................................... 3
4.11. Empreendimento Habitacional Urbano de Interesse Social .................................. 3
4.12. Fator de Agrupamento de Medidores.................................................................... 3
4.13. Fator de Carga ...................................................................................................... 3
4.14. Fator de Coincidência ........................................................................................... 4
4.15. Fator de Demanda ................................................................................................ 4
4.16. Fator de Diversidade ............................................................................................. 4
4.17. Fator de Potência .................................................................................................. 4
4.18. Fator de utilização ................................................................................................. 4
4.19. Iluminação Pública ................................................................................................ 4
4.20. Loteamento ........................................................................................................... 5
4.21. Ramal de Alimentador........................................................................................... 5
4.22. Ramal de Ligação ................................................................................................. 5
4.23. Rede de Distribuição ............................................................................................. 5
4.24. Rede de Distribuição Urbana - RDU ..................................................................... 5
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4.25. Rede Primária ....................................................................................................... 5
4.26. Rede Secundária .................................................................................................. 5
4.27. Tensão Secundária de Distribuição ...................................................................... 6
4.28. Regularização Fundiária de Interesse Social ........................................................ 6
4.29. Tensão Primária de Distribuição ........................................................................... 6
4.30. Tronco do Alimentador .......................................................................................... 6
5.
TIPOS DE PROJETOS .............................................................................................. 6
5.1.
Projetos de Rede Nova ......................................................................................... 6
5.2.
Projetos de Extensão de Rede de Distribuição Primária....................................... 7
5.3.
Projetos de Extensão de Rede de Distribuição Secundária .................................. 7
5.4.
Projetos de Reforma/Melhoramento de Rede ....................................................... 7
5.5.
Projetos de Reforço .............................................................................................. 7
5.6
Projetos em Loteamento e Assentamento de Interesse Social em Área Urbana..7
6.
CONSIDERAÇÕES BÁSICAS PARA
OTIMIZAÇÃO DE PROJETOS DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO ................................ 7
7.
OBTENÇÃO DE DADOS PRELIMINARES ............................................................... 9
7.1.
Mapas e Plantas ................................................................................................... 9
7.2.
Levantamento da Carga e Determinação de Demandas .................................... 10
7.3.
Determinação de Demanda nas Unidades Consumidoras já Ligadas ................ 10
7.4.
Determinação de Demandas para Novas Unidades Consumidoras ................... 10
8.
LOCAÇÃO DE POSTES .......................................................................................... 12
8.1.
Marcação ............................................................................................................ 12
8.2.
Localização ......................................................................................................... 13
8.3.
Disposição .......................................................................................................... 14
8.4.
Vão...................................................................................................................... 14
8.5.
Outros Cuidados a Serem Observados Durante a Locação ............................... 15
8.6.
Afastamentos Mínimos........................................................................................ 15
9.
DIMENSIONAMENTO ELÉTRICO........................................................................... 16
9.1.
Rede Primária ..................................................................................................... 16
9.2.
Transformador de Distribuição ............................................................................ 29
9.3.
Rede Secundária ................................................................................................ 30
9.4.
Previsão de Crescimento de Carga .................................................................... 37
10.
DIMENSIONAMENTO MECÂNICO ......................................................................... 38
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10.1. Posteação ........................................................................................................... 38
10.2. Estruturas............................................................................................................ 42
11.
RELAÇÃO DE MATERIAIS E ORÇAMENTO ......................................................... 42
11.1. Relação de Material ............................................................................................ 42
11.2. Mão-de-Obra ....................................................................................................... 44
11.3. Projeto e Orçamento em Estrutura com Uso Mútuo............................................ 44
12.
LEVANTAMENTO DE CAMPO ............................................................................... 45
13.
APRESENTAÇÃO DO PROJETO ........................................................................... 45
13.1. Desenho.............................................................................................................. 46
13.2. Relação de Material e Orçamento ...................................................................... 48
13.3. ART – Anotação de Responsabilidade Técnica .................................................. 48
13.4. Memorial Descritivo............................................................................................. 48
13.5. Diagrama Unifilar ................................................................................................ 48
13.6. Autorização de Passagem .................................................................................. 49
13.7. Travessias ........................................................................................................... 49
13.8. Desenhos Especiais............................................................................................ 49
14.
PROJETOS DE RDU ELABORADOS POR TERCEIROS ...................................... 50
15.
NOTAS COMPLEMENTARES .. ............................................................................ 50
16.
ANEXO I – PEDIDO DE APROVAÇÃO DE PROJETOS ....................................... 52
17.
ANEXO II – FISCALIZAÇÃO E/OU CONSTRUÇÃO DE OBRAS ........................... 53
18.
ANEXO III – MEMORIAL DESCRITIVO .................................................................. 54
19.
ANEXO IV – AUTORIZAÇÃO DE PASSAGEM ...................................................... 56
20.
TABELAS ................................................................................................................ 57
21.
DESENHOS ........................................................................................................... 123
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1. INTRODUÇÃO
Essa norma tem por objetivo estabelecer os requisitos mínimos necessários para
elaboração de projetos de redes aéreas de distribuição urbanas, na classe de tensão
15/25kV, em toda área de concessão da ENERGISA, de modo a assegurar as condições
técnicas, econômicas e de segurança necessárias ao adequado fornecimento de energia
elétrica.
2. APLICAÇÃO
Aplica-se aos projetos de redes novas, reformas/melhoramentos, extensões, e
reforços de rede, apresentando os critérios básicos para levantamento de carga,
dimensionamento elétrico e mecânico, proteção, interligação, seccionamento, além de
metodologia para elaboração, apresentação e aprovação de projetos na ENERGISA.
3. TENSÕES DE FORNECIMENTO
TENSÃO (kV)
22/12,7
13,8/7,96
11,4/6,58
TENSÃO PRIMÁRIA
ENERGISA
Minas Gerais
Borborema
Sergipe
Paraíba
TENSÃO (V)
220/127
380/220
TENSÃO DA SECUNDÁRIA TRIFÁSICA
ENERGISA
Minas Gerais Sergipe
Borborema Nova Friburgo
Sergipe
Paraíba
TENSÃO (V)
230/115
230
TENSÃO SECUNDÁRIA MONOFÁSICA
ENERGISA
Minas Gerais Sergipe
Borborema Nova Friburgo
Paraíba
Nova Friburgo
Minas Gerais
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4. DEFINIÇÕES
4.1. Alimentador de Distribuição
Parte de uma rede primária numa determinada área de uma localidade que alimenta,
diretamente ou por intermédio de seus ramais, transformadores de distribuição da
concessionária e/ou de consumidores.
4.2. Alimentador Exclusivo
Alimentador de distribuição sem derivações ao longo de seu percurso que atende
somente a um ponto de entrega.
4.3. Carga Instalada
Somatório das potências nominais de uma unidade consumidora, excluindo-se os
equipamentos de reserva.
4.4. Circuito Secundário de Distribuição
Parte de uma rede secundária associada a um transformador de distribuição.
4.5. Concessionária ou Permissionária de Distribuição de Energia
Elétrica
Agente titular de concessão ou permissão Federal para prestar o serviço público de
distribuição
de
energia
elétrica,
referenciada,
doravante,
apenas
pelo
termo:
Concessionária.
4.6. Consumidor Atendido
Titular
de
Unidade
Consumidora
atendida
diretamente
por
sistema
da
Concessionária, conforme regulamentação da Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL.
4.7. Demanda
Soma das potências elétricas instantâneas médias solicitadas por consumidores,
durante um período de tempo especificado.
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4.8. Demanda Diversificada
Demanda média de um consumidor em um grupo de consumidores de mesma
classe, tomando em conjunto a soma das demandas máximas individuais, dividida pelo
número de consumidores considerados.
4.9. Demanda Máxima
Maior demanda verificada durante um período de tempo especificado.
4.10. Derivação de Distribuição
Ligação feita em qualquer ponto de uma rede de distribuição para um alimentador,
ramal de alimentador, transformador de distribuição ou ponto de entrega.
4.11. Empreendimento Habitacional Urbano de Interesse Social
Empreendimentos habitacionais destinados predominantemente às famílias de baixa
renda, em uma das seguintes situações:
a) implantados em zona habitacional declarada por lei como de
interesse social; ou
b) promovidos pela União, Estados, Distrito Federal, Municípios ou
suas entidades delegadas, estas autorizadas por lei a implantar projetos de
habitação, na forma da legislação em vigor; ou
c) construídos no âmbito de programas habitacionais de interesse
social implantados pelo poder público.
Nota: Conforme Resolução Normativa ANEEL nº 414 de 09 de Setembro de 2010.
4.12. Fator de Agrupamento de Medidores
Esse fator leva em consideração a diversificação das cargas e a coincidência das
demandas máximas dos consumidores individuais da edificação de uso coletivo, que
definirão a demanda dessa edificação.
4.13. Fator de Carga
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Razão da demanda média pela demanda máxima ocorrida no mesmo intervalo de
tempo especificado.
4.14. Fator de Coincidência
É o inverso do fator de diversidade.
Fc = 1 / Fdi
4.15. Fator de Demanda
Razão da demanda máxima pela carga instalada do sistema ou da instalação
considerada:
FD = Dmáx. / Cinst
4.16. Fator de Diversidade
Razão entre a soma das demandas máximas individuais de um determinado grupo
de consumidores e a demanda máxima real total desse mesmo grupo, ou a razão entre a
demanda máxima de um consumidor e a sua demanda diversificada:
Fdi = Dmáx. indiv. / Dd
4.17. Fator de Potência
Razão entre a potência ativa (kW) e a potência aparente (kVA) da instalação:
FP = Pativa / Paparente
4.18. Fator de Utilização
Razão da máxima demanda verificada pela capacidade nominal de um sistema.
4.19. Iluminação Pública
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Parte de uma rede de distribuição destinada a iluminação de avenidas, ruas, praças,
etc., incluindo condutores (específicos para esse fim), comandos, braços, postes
ornamentais, luminárias, lâmpadas, etc.
4.20. Loteamento
Subdivisão da gleba em lotes destinados a edificação, com abertura de novas vias de
circulação, de logradouros públicos ou prolongamento, modificação ou ampliação das vias
existentes, nos termos das leis em vigor.
4.21. Ramal de Alimentador
Parte de um alimentador de distribuição que deriva diretamente do tronco do
alimentador.
4.22. Ramal de Ligação
Conjunto de condutores e acessórios instalados entre o ponto de derivação da rede
da Concessionária e o ponto de entrega.
4.23. Rede de Distribuição
Conjunto de redes elétricas com equipamentos e materiais diretamente associados,
destinado à distribuição de energia elétrica.
4.24. Rede de Distribuição Urbana - RDU
Rede de distribuição situada dentro do perímetro urbano de cidades, vilas,
assentamentos e povoados.
4.25. Rede Primária
Parte de uma rede de distribuição que alimenta transformadores de distribuição e/ou
pontos de entrega sob a mesma tensão primária nominal.
4.26. Rede Secundária
Parte de uma rede de distribuição alimentada pelos secundários dos transformadores
de distribuição.
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4.27. Regularização Fundiária de Interesse Social
Regularização fundiária de ocupações inseridas em parcelamentos informais
ou irregulares, localizadas em áreas urbanas públicas ou privadas, utilizadas
predominantemente para fins de moradia por população de baixa renda, na forma
da legislação em vigor; conforme resolução normativa ANEEL.
4.28. Tensão Secundária de Distribuição
Tensão disponibilizada no sistema elétrico da concessionária, com valores
padronizados inferiores a 1kV.
4.20. Tensão Primária de Distribuição
Tensão disponibilizada no sistema elétrico da concessionária, com valores
padronizados iguais ou superiores a 1 kV.
4.30. Tronco do Alimentador
Parte de um alimentador de distribuição que transporta a parcela principal da carga
total. Normalmente é constituído por condutor de bitola mais elevada, caracterizado por um
dos seguintes fatores:
•
Transporte do total ou de parcela ponderável da carga servida pelo alimentador.
•
Alimentação ao principal consumidor do alimentador.
•
Interligação com outro alimentador, permitindo transferência de carga entre os
alimentadores.
5. TIPOS DE PROJETOS
Os projetos de RDU são executados para os seguintes tipos de obras:
5.1. Projetos de Rede Nova
Visa à implantação de todo o sistema de distribuição para o atendimento a uma
determinada localidade (vila, povoado, distrito, etc).
5.2. Projetos de Extensão de Rede de Distribuição Primária
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Novo circuito de rede primária ou acréscimo de um trecho de rede primária de
distribuição, inclusive adição de fases, construído a partir de um ponto da rede existente.
5.3. Projetos de Extensão de Rede de Distribuição Secundária
Novo circuito de rede secundário ou acréscimo de um trecho de rede secundário de
distribuição, inclusive adição de fases, construído a partir de um ponto da rede existente.
5.4. Projetos de Reforma/Melhoramento de Rede
Visa a substituição de parte ou mesmo total da rede existente, por motivo de
segurança, evolução tecnológica, qualidade de serviço, saturação, adequação das
instalações ao meio ambiente ou adequações às modificações características topográficas
de um determinado local (afastamento de rede, deslocamento de postes, etc.).
5.5. Projetos de Reforço
Visam as mudanças das características físicas da rede existente visando aumentar a
sua capacidade.
5.6. Projetos em Loteamento e Assentamento de Interesse Social
em Área Urbana
O projeto de rede de energia elétrica para atendimento de unidades consumidoras
situadas em empreendimentos habitacionais urbanos de interesse social ou em
regularização fundiária de interesse social, destinados às classes de baixa renda; deverá
ser elaborado para rede aérea nua nas tensões primárias e rede secundária multiplexada
nas tensões secundárias. O projeto compreenderá obras de distribuição até o ponto de
entrega, não incluindo o sistema de iluminação pública ou de iluminação das vias internas.
Conforme resolução normativa ANEEL.
6. CONSIDERAÇÕES BÁSICAS PARA OTIMIZAÇÃO DE PROJETOS
DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO
6.1. O dimensionamento elétrico é definido sobre os parâmetros: perdas, queda de
tensão, índice de desequilíbrio e o limite térmico dos cabos.
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6.2. Os dimensionamentos dos circuitos das redes de distribuição de média tensão e
baixa tensão deverão prever também o crescimento vegetativo para a região que os
mesmos atendem.
6.3. Em bairros residenciais estáveis, onde a possibilidade de grandes alterações
nos tipos de carga é pequena, pode-se reduzir ao mínimo o custo da instalação e da
operação da rede de distribuição com o menor número possível de transformadores e
menor extensão de rede primária, com o uso de circuitos secundários e seções maiores,
respeitando-se os valores máximos de queda de tensão e o comprimento máximo radial de
360m, para as tensões de 220/127V e de 400m para as tensões de 380/220V.
Em bairros comerciais ou com pequenas indústrias ligadas a rede secundária, é
conveniente que se tenha a rede primária estendendo-se por um número maior de ruas e
com um número maior de transformadores, postes com altura mínima de 11m, e condutores
da rede secundária com seções maiores. Isso fará com que se reduza os ônus devido a não
necessidade de substituição antes do término da sua vida útil, tornando-se a rede mais
flexível para futuras alterações.
6.4. No caso de remoção da rede secundária nua, sem substituí-la por rede
multiplexada, o neutro da mesma deverá ser mantido e em caso de remoção rede
multiplexada, instalar o neutro.
6.5. Critérios Otimizados de Projetos
a) As seguintes prioridades deverão ser seguidas nas análises e estudos de
extensões, reforma/melhoramento e reforço de rede:
•
Solicitação de clientes;
•
Reclamação de clientes;
•
Queda de tensão e as perdas decorrentes;
•
DEC – FEC – DIC – FIC;
•
Carregamento;
•
Índice de desequilíbrio.
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b) No caso do projeto ser elaborado pela concessionária, deverá ser maximizada a
utilização do SGD, simulando situações cabíveis aos projetos e estudos como, por exemplo,
capacidade de corrente dos cabos, carregamento das transformadores e queda máxima de
tensão admissível.
c) Para a adequação dos níveis de tensão deverão ser consideradas as seguintes
possibilidades:
•
Remanejamento de cargas para circuitos adjacentes.
•
Promover a re-divisão de circuitos.
•
Substituir
os
concessionária
transformadores
deverá
proceder
sobrecarregados
a
identificação
e
subcarregados.
dos
A
transformadores
sobrecarregados ou subcarregados nas proximidades, para que se possa efetivar
o devido remanejamento dentro da própria localidade.
•
Balanceamento dos circuitos em desequilíbrio.
d) Deverão ser mantidos na rede os ramais de ligação multiplexados em bom
estado, nos projetos de substituição de cabo nu para cabo multiplexado.
e) Durante a elaboração de projetos de extensão de redes de distribuição, a
extensão futura deverá prever a possibilidade de futuros atendimentos, de modo que seja
possível o atendimento imediato das unidades consumidoras solicitantes e posteriormente
das demais que irão solicitar a ligação de energia.
7. OBTENÇÃO DE DADOS PRELIMINARES
Consiste na obtenção de dados que irão subsidiar o projetista na escolha da melhor
solução para cada caso, bem como possibilitar a confecção do mesmo.
Caso o projeto seja elaborado pela concessionária, esses dados poderão ser obtidos
através do Sistema de Gestão da Distribuição – SGD.
7.1. Mapas e Plantas
Caso o projeto seja elaborado pela concessionária, deverá ser utilizado como base o
Sistema de Gestão da Distribuição – SGD, das Concessionárias.
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No caso de novos loteamentos ou áreas ainda não mapeadas, devem ser obtidos
mapas precisos com as coordenadas geográficas e amarrados com o arruamento existente
e já mapeado.
7.2. Levantamento da Carga e Determinação de Demandas
Consiste no levantamento da carga quando necessário, dos consumidores primários
e secundários, medições necessárias de carga, verificação das condições locais para
estimativa de crescimento (histórico e perspectivas), e determinação de demandas atuais e
projetos de demandas futuras de todos os outros consumidores, existentes e potenciais.
7.3. Determinação de Demanda nas Unidades Consumidoras já
Ligadas
7.3.1 - Rede Primária
A demanda da Rede Primária será determinada de acordo com os dados elétricos
dos circuitos de Média Tensão existentes, levantados em campo, ou no caso da
Concessionária através do Sistema de Gestão da Distribuição - SGD e Medições.
7.3.2 - Rede Secundária
A demanda da Rede Secundária será determinada de acordo com os dados elétricos
dos circuitos de Baixa Tensão existentes levantados em campo e aplicando as tabelas n.°
01 e 02, ou no caso da Concessionária através do Sistema de Gestão da Distribuição - SGD
e Medições.
7.4.
Determinação
de
Demandas
para
Novas
Unidades
Consumidoras
Os critérios serão conforme demanda e carga instalada do projeto, seguindo-se o
estabelecido nesta norma e conforme NDU's 001, 002 e 003.
7.4.1 - Rede Secundária
a) Consumidores Ligados a 4 Fios
As demandas máximas deverão ser determinadas individualmente, de acordo com os
métodos constantes nas tabelas n.º 1 e 2.
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A determinação do horário de ocorrência dessa demanda máxima (curva de carga)
bem como valor da demanda do consumidor no horário de ponta do transformador, deve ser
feita levando-se em conta as características de funcionamento da(s) carga(s) do
consumidor(es).
b) Edificações de Uso Coletivo
As demandas máximas também serão determinadas individualmente.
c) Consumidores Ligados a 2 e 3 Fios
A demanda máxima para o conjunto de consumidores de cada circuito secundário
poderá ser determinada de acordo com o seguinte processo:
- Estimativa através da demanda diversificada conforme tabela n.º 2.
7.4.2 - Rede Primária
A determinação das cargas para dimensionamento da rede primária será feita
basicamente do seguinte modo:
a) Cargas concentradas
Consumidores acima de 75kVA, ou edificações de uso coletivo com carga instalada
superior a 225kVA no caso da Energisa Minas Gerais e Energisa Sergipe e 300kVA no caso
da Energisa Nova Friburgo, Energisa Paraíba e Energisa Borborema:
a.1) Edificações de Uso Coletivo
Determinação da demanda conforme item 7.2.1 letra b da NDU-003.
a.2) Consumidores Industriais e comerciais
Pode-se determinar a demanda das seguintes formas:
•
Através dados de faturamento de consumidores do mesmo ramo de atividade
conforme tabela 1, item 2.
•
Estimativa a partir da carga instalada:
Dmáx. = Cinst x FDmáx.
Cinst = carga instalada em kVA
FDmáx. = fator de demanda máxima, conforme tabela n.º 3.
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b) Cargas distribuídas
Terão suas demandas determinadas a partir do fator de demanda máxima e
capacidade instalada em transformador, conforme estabelecido a seguir:
•
Obter medição do alimentador ou trecho da rede primária em estudo; seja DMM o
valor da Demanda Máxima Medida, em kVA.
•
Obter a Demanda Máxima das cargas concentradas, coincidente com a ponta de
carga do alimentador ou da parte da rede primária considerada; seja DMC este valor.
•
Obter a Demanda Máxima das Cargas Distribuídas pela fórmula:
DMD = DMM - DMC
8. LOCAÇÃO DE POSTES
Consiste na locação física dos postes, observando-se os requisitos de espaçamento,
segurança, grau de iluminamento mínimo, estética, etc.
8.1. Marcação
A marcação física da posição dos postes segue os critérios básicos abaixo indicados:
•
Havendo passeio ou meio fio, os postes são locados através de um triângulo
vermelho, pintado no passeio ou no meio fio.
Neste caso o alinhamento é dado pelo próprio meio fio, conforme desenho 005 da
NDU-004.
•
Não havendo passeio ou meio fio, os postes são locados através de piquetes de
madeira, pintados de vermelho na sua extremidade superior e ainda, se possível, deixar
pintada alguma testemunha (muro, mourão, cerca, árvore, etc.).
Neste caso há necessidade de definição do alinhamento do meio fio, por parte do
solicitante (incorporadora, consumidor, etc.), sempre com a participação da área competente
da Prefeitura do Município onde será implantado o projeto.
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8.2. Localização
A localização dos postes, ao longo das ruas e avenidas, deve ser escolhida levandose em conta os seguintes aspectos:
a) O projetista deve sempre avaliar o efeito da rede proposta no meio ambiente onde
será construída, procurando sempre minimizar ou eliminar os aspectos que possam
interferir diretamente no desempenho do fornecimento de energia elétrica e evitando
desmate de árvores e demais formas de vegetação.
b) Procurar locar, sempre que possível, na divisa dos lotes.
c) Os postes deverão ser locados de tal forma que se garanta o comprimento do
ramal de ligação de no máximo 40 (quarenta) metros nas redes urbanas e no meio rural.
d) Procurar
locar
prevendo-se
futuras
extensões,
para
evitar
remoções
desnecessárias.
e) Evitar locação de postes em frente a portas, janelas, sacadas, garagens,
marquises, anúncios luminosos, etc..
f) Evitar que a posteação passe do mesmo lado de praças, jardins, igrejas e
templos que ocupam grande parte da quadra.
g) Verificar junto aos órgãos municipais, planos futuros de urbanização, em especial
a possibilidade de plantio de árvores.
h) Verificar a possibilidade de arrancamento na estrutura, função do esforço dos
cabos em relação ao perfil da rua.
i) Tomar cuidado com as possíveis tubulações subterrâneas de água, esgoto, rede
telefônica, galerias de águas pluviais, gás, etc.
j) Quando não for possível a instalação de um único poste na esquina, por razões
de segurança, desalinhamento pronunciado na posteação e impossibilidade de manter o
menor espaçamento entre postes, devem ser previstos os cruzamentos ou derivações
conforme desenhos 001 e 002.
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k) Existindo desnível acentuado no terreno em cruzamento de ruas/avenidas, os
postes devem ser locados preferencialmente nas esquinas. Não sendo possível, a distância
máxima entre o eixo do poste e o ponto de cruzamento da rede não deve ser superior a 5 m.
l) A distância do eixo do poste ao meio fio é definida no desenho 005 da NDU-004.
m) Evitar, quando possível, posteação em rotatórias e em curvas de ruas e avenidas.
8.3. Disposição
A disposição pode ser unilateral, bilateral alternada ou bilateral frente a frente.
a) Em ruas com até 15 metros de largura, incluindo-se o passeio, os postes deverão
ser locados de um mesmo lado (disposição unilateral) observando-se a seqüência da rede
existente.
b) Em ruas com larguras compreendidas entre 15 a 30 metros, os postes deverão
ser locados dos dois lados da rua (disposição bilateral) alternadamente.
c) Em ruas com larguras superiores a 30 metros, os postes deverão ser locados dos
dois lados da rua (disposição bilateral frontal).
A disposição escolhida deve permitir atender aos requisitos de qualidade de
iluminação pública (ver item 9.3.8) e atender aos consumidores dentro das exigências
previstas nas normas NDU 001, 002 e 003.
8.4. Vão
O vão entre os postes irá variar de acordo com a configuração da rede e do perfil do
terreno, sendo tomados como base os seguintes vãos máximos:
VÃO MÁXIMO (m)
Média Tensão (Nua / Compacta)
Sem BT
80
Com BT 3Ø
40
Com BT 2Ø ou
1Ø
60
Somente Baixa Tensão
BT 3Ø
BT 2Ø ou
40
1Ø
60
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Onde esta configuração não for possível, é necessária uma análise prévia do projeto
pela Concessionária.
8.5. Outros Cuidados a Serem Observados Durante a Locação
Durante a locação são anotados, na planta, detalhes necessários ao projeto tais
como:
a) Estrutura primária e ou secundaria a ser usada.
b) Afastamento mínimo da rede primária, secundária e comunicação, conforme
tabela 20.
c) Desnível para conexões aéreas.
d) Concretagem de poste.
e) Saídas de ramais aéreos e subterrâneos.
f) Derivações para consumidores a serem ligados no primário.
g) Instalação de equipamentos em postes perto de janelas, sacadas, etc..
h) Levantamento de travessias.
i) Altura de linhas de comunicação nos cruzamentos com a rede.
j) Localização do padrão de entrada de energia.
k) Estado físico do arruamento.
l) Pedidos de serviço/ligação.
m) Interferência com arborização.
n) Reparo de calçadas pavimentadas.
o) Braço de iluminação pública.
8.6. Afastamentos Mínimos
As distâncias entre a rede elétrica e as construções, fachadas, letreiros, luminosos,
reformas, etc., devem ser avaliadas prevendo futuras ampliações destas e o futuro
afastamento das redes elétricas, evitando condições inseguras, bem como gastos futuros
com remoção e interrupções de energia. Os afastamentos mínimos para as redes
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secundárias isoladas e para redes primárias convencionais (condutores nus) ou compactas
(condutores cobertos) conforme tabelas 20 a 23 e desenhos 001 a 007 da NDU-004.
9. DIMENSIONAMENTO ELÉTRICO
Consiste na definição da configuração, carregamento e seção dos condutores da
rede primária e secundária, características da iluminação pública, localização e
carregamento de transformadores, definição e coordenação da proteção e seccionamento
da rede primária.
9.1. Rede Primária
9.1.1 - Definição Básica
A rede primária será trifásica a 4 fios ou monofásica a 2 fios, com o neutro
multiaterrado e conectado à malha de terra na Subestação.
9.1.2 - Tipos de Redes
a) Rede com condutores nus (convencional), na área de concessão da Energisa
Borborema, Energisa Paraíba e Energisa Sergipe;
b) Rede com condutores protegidos (rede compacta), na área de concessão da
Energisa Nova Friburgo, Energisa Minas Gerais, Energisa Borborema, Energisa
Paraíba e Energisa Sergipe.
9.1.3 - Aplicação
As redes compactas aplicam-se a sistemas de distribuição urbanos ou rurais, onde
são verificados os seguintes problemas:
a) Desligamentos provocados por interferência da arborização com a rede;
b) Desligamentos provocados por descargas atmosféricas;
c) Locais de freqüentes ocorrências de objetos lançados à rede;
d) Congestionamentos de estruturas;
e) Podas drásticas de árvores;
f) Saída de alimentadores das Subestações (alternativa técnico-econômica).
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Demais casos devem-se adotar a rede com condutores nus (convencional).
9.1.4 - Níveis de Tensão
As Tensões Nominais da Rede Primária serão de 11.400/6.582 V na Energisa Nova
Friburgo e Energisa Minas Gerais; 13.800 / 7.960V na Energisa Borborema; Energisa
Sergipe e Energisa Paraíba e 22.000 / 12700 V na Energisa Minas Gerais.
O nível de tensão na rede primária, de acordo com a legislação em vigor, admite uma
variação no ponto de entrega, em relação à tensão nominal de + 5 % e – 7 %.
Em condições normais de operação, o sistema deverá operar na faixa adequada.
9.1.5 - Configuração Básica, Trajeto e Faseamento
a) Configuração Básica
Os alimentadores deverão ser radiais, constituídos de um tronco principal que,
partindo da subestação de distribuição, alimentará os diversos ramais.
O tronco do alimentador será sempre trifásico.
O ramal poderá ser monofásico em locais de baixa densidade de carga na zona rural.
Caso o mesmo possua comprimento superior a 26km e/ou que possua carga instalada maior
que 75kVA, deverá ser submetido à análise e aprovação da CONCESSIONÁRIA, através do
estudo e emissão da viabilidade técnica.
O uso de transformador monofásico na zona urbana só será permitido após consulta e
aprovação da Concessionária.
b) Trajeto
Para a escolha do trajeto de uma rede de distribuição, deverão ser observados os
seguintes aspectos:
•
O tronco do alimentador deverá passar o mais próximo possível do centro da
carga.
•
As avenidas ou ruas, escolhidas para o trajeto, deverão estar bem definidas.
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•
Os ramais derivados do tronco do alimentador, deverão ser projetados de tal
maneira que sejam o menos carregados e extensos possível.
•
Os trajetos dos ramais deverão ser planejados de forma a evitar voltas
desnecessárias nos quarteirões.
•
Evitar, sempre que possível, ruas de tráfego intenso.
•
Evitar, sempre que possível, circuito s duplos (rede convencional).
•
Prever-se interligação, entre alimentadores diferentes, para as contingências
operativas do sistema.
•
O caminhamento deve ser seguido, preferencialmente, do lado não arborizado
das ruas ou avenidas (rede nua), observando-se o norte magnético e os desníveis do
terreno.
•
Manter, em relação a sacadas e marquises, a distância recomendada em norma.
•
No caso da rede de distribuição atravessar áreas arborizadas ou de grande
agressividade poluente o projeto deverá prever redes com cabos protegidos.
c) Faseamento
•
A seqüência de fases na saída da Subestação será, considerando-se o
observador de costas para o pórtico de saída, a seguinte:
Placa Vermelha
Placa Azul
Placa Branca
•
Fase A (esquerda)
Fase B (centro)
Fase C (direita)
A confirmação do faseamento, nas saídas dos alimentadores existentes, deve ser
feito observando-se as placas indicativas instaladas no pórtico da Subestação.
•
Os ramais monofásicos deverão ser planejados de modo a se conseguir o melhor
equilíbrio possível entre as três fases, indicando-se no projeto as fases das quais deverão
ser derivados os mesmos, após consulta ao setor competente da Concessionária.
•
Em caso de interligação entre alimentadores deverá ser observada a seqüência
de fases dos mesmos, a qual deverá ser sempre indicada no projeto.
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9.1.6 - Condutores Utilizados
a) Tipo e Seção
Os condutores a serem utilizados nos projetos de rede primária serão de alumínio
(CA), cujas características básicas estão indicadas na tabela 26. Deverão ser utilizadas as
seguintes seções: 2 AWG, 1/0 AWG, 4/0 AWG e 336,4 MCM para rede convencional e
cabos protegidos de 50, 120 e 185mm² para redes compactas.
No caso de extensões de ramais de RDR em cabo CAA 4AWG que venham a passar
por área urbanizada na zona rural, o mesmo poderá ser mantido, devendo para isso que as
trações de montagem sejam iguais ao do cabo CA 2AWG, conforme tabelas 38 e 39.
b) Carregamento
O dimensionamento dos condutores de uma rede primária deve ser feito observandose os seguintes pontos básicos:
•
Máxima queda de tensão admissível, em condições normais e de emergência.
•
Capacidade térmica dos condutores, considerando-se o carregamento em
condições normais (corrente admissível a 30ºC ambiente + 40ºC de elevação) e de
emergência (corrente admissível a 30ºC ambiente + 70ºC de elevação).
De acordo com os critérios de seccionamento e manobra, o carregamento máximo
de tronco de alimentadores interligáveis deverá ser de 60% em relação à sua capacidade
térmica, para localidades com mais de 2 alimentadores, e 50% para localidades com 2
alimentadores.
9.1.7 - Equilíbrio de Carga
O desequilíbrio máximo permissível em qualquer ponto de um circuito primário é de
15 %.
9.1.8 - Queda de Tensão e Correção dos Níveis de Tensão
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a) Queda de tensão primária é a queda compreendida entre o barramento da
Subestação e o ponto mais desfavorável onde se situa o último transformador de
distribuição ou o último consumidor primário.
De acordo com a Legislação em vigor, a queda de tensão máxima no atendimento a
consumidor primário é de 5 % (cinco por cento), com relação à tensão nominal do sistema.
O cálculo desse segmento da rede deverá ser feito na planilha de cálculo de queda
de tensão, com o auxílio dos coeficientes de queda de tensão e com base no traçado da
rede primária e bitola do condutor, calcula-se a queda de tensão considerando a carga
estimada no fim do horizonte de projeto.
b) Nos grandes projetos de reforma e extensão de rede, devem ser cuidadosamente
analisados os critérios utilizados para correção ou regulação de tensão.
Caso o nível de tensão fique abaixo do nível adequado, devemos verificar se o
problema pode ser resolvido com transferência de carga de um alimentador para outro com
simples operação de chave, ou revisão de ajustes de equipamentos de regulação
existentes, ou equilíbrio de carga.
c) O limite máximo de queda de tensão para projeto é de 3%.
9.1.9 - Interligação
Na definição de critérios de interligação, deve-se distinguir interligação entre os
troncos de alimentadores e entre ramais.
Ao se projetar estas interligações, considerar o atendimento aos seguintes requisitos:
•
Transferência de toda a carga de um alimentador para alimentadores vizinhos,
com o menor número de manobras de transferências possíveis.
•
Transferência de carga em excesso de uma Subestação para outra vizinha, de
acordo com o planejamento elétrico da localidade.
Carga em excesso de uma Subestação é a diferença entre sua demanda e a
capacidade firme, no caso da perda, da maior unidade transformadora.
Para cumprir os requisitos acima, em localidades servidas por mais de um
alimentador, em cada um deve ser previstas no mínimo, duas interligações do tronco, de
preferência com alimentadores diferentes.
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Os critérios para localização das chaves estão indicados no desenho 03.
A primeira interligação (no início do alimentador) deverá permitir a transferência de
carga entre alimentadores da mesma Subestação.
A segunda interligação (no meio do alimentador) deverá permitir, preferencialmente,
a transferência de carga entre alimentadores de Subestações diferentes.
Durante as operações de transferência de carga, deverão ser observados os limites
máximos de queda de tensão, o limite térmico dos condutores e os ajustes dos
equipamentos de proteção (Religador ou Disjuntor) dos alimentadores da subestação.
Além das interligações citadas acima, poderão ser previstas, também, interligações
entre ramais que atendam consumidores especiais, de modo a transferir parte da carga de
um ramal para outro em condições de manobra, quando então os dispositivos de proteção
de ambos os ramais deverão suportar esta transferência.
9.1.10 - Seccionamento
O seccionamento projetado deve prever a complementação dos recursos operativos
necessários após a conclusão do projeto de proteção. Deve-se proceder a uma análise
criteriosa da localização e dos tipos de chaves a serem utilizados, de modo a assegurar
maior eficiência na continuidade e segurança no fornecimento de energia.
Serão utilizadas as chaves seccionadoras unipolares de 400 A, para 15 kV e 25 kV
com gancho para abertura em carga tipo “loadbuster”, chaves a óleo e chaves de
transferência automática comandadas à distância. As chaves com isolamento para 15 kV só
poderão ser utilizadas após o limite de 0,5 km da orla marítima.
A localização das chaves deve ser definida usando a minimização do tempo e das
áreas afetadas pela interrupção, durante os serviços de manutenção ou situações de
emergência, bem como nos casos de transferência de carga de um alimentador para outro,
nas interligações.
As chaves seccionadoras devem ser previstas onde não for possível a instalação de
dispositivo de proteção (seja por problema de nível de curto-circuito ou de coordenação),
nos troncos de alimentadores, nos pontos de interligação e ao longo dos mesmos, de tal
forma a dividi-los, normalmente, em quatro ou seis trechos, de cargas aproximadamente
iguais. Deve-se instalar as chaves em locais de fácil acesso e identificação.
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Na transição da Rede Nua para a Rede compacta devem ser instaladas chaves
seccionadoras. Havendo impossibilidade para tal, esta deverá ser instalada em estrutura
imediatamente anterior ou posterior a transição.
Os critérios e o esquema básico de seccionamento e proteção estão mostrados nos
desenhos 004 e 005.
Ramais longos, de uma forma geral, deverão ser seccionados aproximadamente de 5
em 5 km por chaves de faca, chaves fusíveis, ou outros equipamentos, conforme estudos
específicos.
9.1.11 - Proteção Contra Sobrecorrentes
As
diretrizes
detalhadas
de
proteção,
incluindo
critérios
de
instalação,
dimensionamento, ajustes e coordenação de equipamentos de proteção, constam na Norma
de Proteção da Distribuição. As principais diretrizes estão resumidas a seguir:
a) Critério de instalação
Os critérios orientativos a seguir descritos estão indicados na tabela 4:
•
Na saída de alimentadores nas Subestações de distribuição:
-
Religadores ou equipamentos com proteção de terra, nos circuitos alimentadores
onde se deseja coordenação ou seletividade com os demais equipamentos de proteção
instalados na rede.
•
Nos troncos de alimentadores:
Em troncos interligáveis normalmente não devem ser previstos dispositivos de
proteção. Quando necessário devem ser usados:
-
Religador de linha: em redes de distribuição onde se deseja suprir áreas sujeitas
a falhas transitórias, cuja probabilidade elevada de interrupção tenha sido constatada
através de dados estatísticos.
-
Seccionalizador: ao longo do alimentador, após cargas cuja continuidade de
serviços seja desejada.
•
Nos ramais e sub-ramais:
-
Religador de linha: em circuitos longos onde se deve criar zonas de proteção,
através de ajustes apropriados, devido aos níveis de curto-circuito.
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-
Seccionalizador: em redes de distribuição onde se deseja suprir áreas sujeitas a
falhas transitórias, cuja probabilidade elevada de interrupção tenha sido constatada através
de dados estatísticos.
-
Chave fusível: em ramais, observando que o número máximo de elos instalados
em série não exceder 3, sem considerar a chave de proteção do transformador; desde que
exista visualização do ponto de transformação a partir do ponto de derivação.
Recomenda-se instalar chave-fusível nos seguintes pontos:
•
No início dos ramais com extensões até 300m, que possuem apenas um
transformador, dispensando a instalação da chave no ponto de transformação, desde que
exista visualização do ponto de transformação a partir do ponto de derivação.
• Em locais de grande arborização ou grande incidência de pipas, etc..
• Após cargas, cuja importância recomende maior continuidade de serviço.
•
Em alguns sub-ramais derivados de ramais longos, ou de ramais protegidos por
religadores ou seccionalizadores ou quando tenham, em sua derivação, chaves faca.
•
Para proteger transformadores de distribuição, deslocando a proteção quando
viável.
• Em derivações monofásicas de redes trifásicas.
• Como proteção de bancos de capacitores.
• Para proteger os ramais de ligação em MT, conforme NDU-002.
b) Escolha das Chaves-Fusíveis
As chaves fusíveis projetadas deverão estar de acordo com as chaves padronizadas
pelas ENERGISA na norma de Padrões de Materiais NDU-010, observando-se o seguinte
aspecto:
•
Deve ser seguido o mesmo critério na escolha da tensão nominal de isolamento
que o utilizado para as chaves seccionalizadoras.
c) Dimensionamento e Ajustes
•
Para proteção de ramais com chaves fusíveis devem ser utilizados elos fusíveis,
de acordo com a tabela 5 desta norma.
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O elo fusível será determinado conforme indicado a seguir:
- Para ramais exclusivamente com transformadores de distribuição e/ou prédios
residenciais ligados em MT, os elos serão determinados de acordo com a demanda (kW).
- Ramal com transformadores trifásicos: conforme a tabela 7, considerando:
1. Carga: IN (elo-fusível) > Icarga, considerar sempre que possível a evolução do
sistema para 3 anos.
2. Coordenação: Os elos-fusíveis deverão estar coordenados entre si e para o valor
da máxima corrente de curto circuito no ponto de instalação do elo fusível protetor.
3. Sensibilidade: A corrente nominal do elo fusível deve ser menor ou igual à quarta
parte da corrente curto-circuito fase-terra mínimo no fim do trecho protegido pelo fusível.
4. O elo-fusível deverá suportar a corrente transitória de magnetização durante, pelo
menos 0,1 s.
- Nas derivações para atendimento à consumidores em MT os elos são
dimensionados a partir da demanda do consumidor, de acordo com a tabela 5, exceto
quando se tratar de alimentador exclusivo para um consumidor.
- Nos transformadores de distribuição os elos são dimensionados a partir da
capacidade do transformador, de acordo com as tabelas 6 e 7.
- Nos bancos de capacitores, os elos deverão ser dimensionados de acordo com a
tabela 8.
9.1.12 - Proteção Contra Sobretensões
Os pára-raios de média tensão devem ser instalados próximos das buchas primárias
do equipamento a ser protegido.
Deverão ser projetados nos seguintes pontos:
•
Em estruturas que contenham reguladores, religadores, seccionalizadores e
chaves facas normalmente abertas, nos lados fonte e carga.
• Banco de capacitores.
• Transição de rede aérea para subterrânea ou vice-versa.
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NDU-006
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•
Transformadores que atendem cargas especiais, em qualquer caso (hospitais,
escolas, estações de água, quartéis, prédios públicos, etc.).
•
Em áreas de predominância de edificações verticais não devem ser instalados
pára-raios em transformadores localizados entre pára-raios adjacentes, cuja distância seja
inferior a 500 m, em qualquer direção linear da rede.
•
Em transformadores de distribuição em final de linha ou atendidos por Rede
Compacta.
• Em transição de rede convencional para rede protegida ou vice-versa.
•
Em todas as três fases de um fim de rede trifásica mesmo quando segue uma das
fases.
• Em transição de RDU para RDR ou vice-versa.
• Em todo final de rede.
Os pára-raios de baixa tensão devem ser instalados no cabo, logo após a bucha
secundária do equipamento transformador.
Nota: Na área de concessão da Energisa Nova Friburgo, Energisa Minas Gerais e Energisa
Sergipe deverão ser projetados pára-raios de baixa tensão, em saídas de transformadores
que possuam rede distribuição secundária, que atenda unidade consumidora, conforme
desenho 101 da NDU-004.
9.1.13 - Aterramento
O aterramento da rede de distribuição obedecerá aos seguintes critérios:
•
Na área de concessão da Energisa Sergipe e Energisa Paraíba (municípios com
orla marítima) serão utilizados hastes de terra de aço cobreado de 2400mm x 5/8” com cabo
de aço cobreado de 3 x 9 AWG e na área de concessão da Energisa Borborema, Energisa
Nova Friburgo, Energisa Minas Gerais e Energisa Paraíba (demais municípios) serão
utilizados hastes de terra tipo cantoneira de aço galvanizado de 2400mm x 25mm e cabo
de aço de 1/4”.
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•
Todos os pára-raios e carcaças dos religadores, seccionalizadores, reguladores,
capacitores, chaves a óleo e dos transformadores terão o condutor do aterramento
interligado ao neutro da rede, com uma malha de no mínimo 3 (três) hastes e conforme
desenho 108 e 109 da NDU-004.
•
A ligação do condutor neutro, dos pára-raios e das carcaças dos equipamentos a
serem protegidos à terra, deverá ser comum e estar conectada ao condutor de aterramento.
•
O condutor neutro deverá ser contínuo, multiaterrado e conectado à malha da
Subestação.
•
Em redes de distribuição, o neutro deve ser aterrado em intervalo de
aproximadamente 300m, com 3 (três) hastes de terra, conforme desenho 107 e 108 da
NDU-004 de modo que nenhum ponto da rede se distancie mais de 200 m de um ponto de
aterramento.
•
Todo fim de rede, MT e BT, terá o seu neutro aterrado com uma malha de 3 (três)
hastes.
•
É necessária a conexão do estai ao condutor neutro.
•
Quando houver BT, o neutro da mesma servirá como neutro da rede. Não
havendo BT, o neutro, para redes de MT será de no mínimo 2 AWG para condutores fase
de bitola 1/0, 1/0 para condutores fase de bitola 4/0 AWG e 336 MCM. Nas redes
compactas o cabo mensageiro servirá como neutro e deverá estar interligado ao neutro da
BT.
9.1.14 - Miscelânea
• Isolador de Pino
a) Isolador anti-poluição multicorpo (RT-15):
Terão sua utilização exclusiva na orla marítima da área de concessão da
EnergisaSergipe, até 1 km distante perpendicularmente à orla e em áreas onde exista
poluição industrial.
b) Isolador de porcelana:
Na área de concessão da Energisa Paraíba e Energisa Borborema deverá ser
usado nos casos não enquadrados na letra a.
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VERSÃO 3.0
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c) Isolador de polimérico:
Na área de concessão da Energisa Paraíba e Energisa Borborema sua adoção
será restrita as áreas de vandalismo, nas redes compactas, ou conforme aprovação da
concessionária.
Na área de concessão da Energisa Nova Friburgo, Energisa Minas Gerais e
Energisa Sergipe, deverá ser usado nos casos não enquadrados na letra a, e nas redes
compactas.
NOTA: O isolador polimérico quando usado na rede nua, terá que ser instalado
acompanhado do coxim.
•
Conexões
Nas redes primárias serão utilizados os conectores a compressão Tipo H, nas
empresas Energisa Nova Friburgo e Energisa Minas Gerais e conectores de derivação Tipo
Cunha na Energisa Borborema, Energisa Sergipe e Energisa Paraíba; aplicados com o uso
de ferramenta própria e com cartucho adequado. No caso da rede compacta este conector
deverá ser aplicado com capa de proteção.
Em todas as conexões nos condutores fases com cabo coberto, é necessário o
restabelecimento da cobertura do cabo.
Nas conexões de neutro da rede serão utilizados conectores a compressão Tipo “H”
na Energisa Nova Friburgo e Energisa Minas Gerais e conectores Tipo “Cunha” na Energisa
Sergipe, Energisa Borborema e Energisa Paraíba.
Na Energisa Borborema, Energisa Sergipe e Energisa Paraíba onde houver
necessidade de se instalar o grampo de linha viva deverá ser utilizado o conector estribo.
• Emendas
Quando forem necessárias emendas nos condutores das redes de distribuição, em
MT ou BT, estas deverão ser à compressão com uso da ferramenta adequada à sua
aplicação, e com a devida recomposição no caso da rede compacta e rede secundária
isolada.
Não é permitida a emenda do cabo mensageiro no meio do vão.
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• Alças preformadas
As alças adotadas para condutores de alumínio serão de aço galvanizado e aço
aluminizado, devendo esta última ser utilizada em toda área de concessão da Energisa
Sergipe.
• Espaçadores Losangular
Na instalação dos espaçadores em intervalos regulares ao longo do vão conforme
desenhos 64 e 65 da NDU-004, deverão ser adotados os seguintes critérios:
-
Em estruturas ancoradas ou com instalação de equipamentos de manobra serão
instalados a 10m aproximadamente, á direita e a esquerda do poste.
-
Ao longo do vão serão instalados em intervalos de 7 a 11m, obedecidas as
condições anteriores.
• Separador
Terá sua utilização na rede compacta, com a finalidade de permitir a conexão de
circuitos no meio de vãos conforme desenho 65 da NDU-004.
•
Cruzamentos com conexão
-
No cruzamento entre redes convencionais (cabos nus), o ramal deverá sempre
passar no nível inferior ao tronco da rede.
-
No cruzamento entre redes convencionais (cabos nus) e redes compactas (cabos
protegidos), esta última deverá sempre passar no nível superior.
-
No cruzamento entre redes compactas (cabos protegidos) as mesmas deverão
passar em disposição vertical fazendo uso do separador e no mesmo nível.
•
Tipos de conexão e amarração
-
Conexão/amarração para rede convencional conforme desenhos 49 a 53 da
NDU- 004.
-
Conexão/amarração para rede protegida conforme desenhos 64 a 69 da NDU-
004.
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9.2. Transformador de Distribuição
Serão utilizados transformadores trifásicos e monofásicos conforme padronização da
norma NDU-008.
9.2.1 - Potências Padronizadas
As potências nominais, padronizadas para transformadores de distribuição para
postes a serem utilizados em redes aéreas urbanas, são as seguintes:
•
Transformadores trifásicos: 15; 30; 45; 75; 112,5; 150; 225 e 300 kVA, sendo este
último somente para Energisa Paraíba, Energisa Borborema e Energisa Nova Friburgo.
• Transformadores monofásicos: 5; 10 e 15 KVA.
• Transformadores monofásicos de 25kVA para Energisa Minas Gerais e Energisa
Nova Friburgo.
•
Os transformadores trifásicos de 112,5, 150, 225 e 300 KVA devem ser utilizados
em áreas tipicamente comerciais, industriais ou nos casos de atendimento a múltiplas
unidades.
Nota: Na área de concessão da Energisa Sergipe, os transformadores com classe de
15kV deverão possuir as buchas de média tensão classe 25kV.
9.2.2 - Dimensionamento
Os transformadores deverão ser dimensionados de tal forma a minimizar os custos
anuais de investimento inicial, substituição e perdas, dentro de um horizonte considerado
adequado, conforme desenho 06.
• Carregamento
O carregamento máximo dos transformadores deverá ser fixado em função da
impedância interna, perfil de tensão adotado e levando-se também em conta os limites de
aquecimento, sem prejuízo da sua vida útil conforme os desenhos 6, 7 e 8. Os valores da
queda de tensão interna dos transformadores de distribuição estão na tabela 9.
9.2.3 - Localização
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A instalação de transformadores deve atender, no mínimo, aos seguintes requisitos
básicos:
a) Estar tanto quanto possível no centro de carga.
b) Estar próximo às cargas concentradas, principalmente as que possam ocasionar
flutuações de tensão.
c) Localizado de tal forma que as futuras relocações sejam minimizadas.
d) Localizado em locais de fácil acesso, visando facilitar a operação e substituição.
9.2.4 - Proteção Contra Sobrecorrentes
A proteção de transformadores contra sobrecorrentes deve ser feita através da
instalação de chaves fusíveis cujos elos fusíveis estão definidos nas tabelas 6 e 7.
9.3. Rede Secundária
9.3.1 - Definição
A rede secundária poderá ser alimentada por transformadores trifásicos ou
monofásicos, obedecendo-se os critérios básicos estabelecidos neste item.
No primeiro caso, o secundário será a 4 fios, com neutro multiaterrado e comum ao
primário. No segundo caso, o secundário será a 3 ou 2 fios com o neutro multiaterrado e
comum ao primário.
9.3.2 - Níveis de Tensão
A tensão nominal da rede secundária será de 220/127V e 230/115V nas áreas de
concessão da Energisa Minas Gerais e Energisa Sergipe e de 380/220V e 230V nas áreas
de concessão da Energisa Borborema, Energisa Nova Friburgo e Energisa Paraíba, quando
alimentada por transformadores trifásicos e monofásicos, respectivamente.
A tensão secundária de 380/220V na área de concessão da Energisa Sergipe só
será permitida nas localidades onde já exista esse sistema conforme aprovação da
concessionária.
As faixas de tensão favorável e tensão tolerável permitidas estão definidas nas
tabelas 10 e 11.
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9.3.3 - Configuração Básica
A configuração da rede secundária dependerá basicamente das condições de projeto
em virtude do traçado das ruas e densidade de carga, buscando-se sempre a otimização
técnico-econômica.
9.3.4 - Condutores Utilizados
Os condutores a serem utilizados nos projetos de rede secundária serão cabos de
alumínio multiplexados, com condutores fase em alumínio isolados em polietileno (XLPE90°C) para 0,6/ 1 kV e condutor mensageiro (neutro) nu em liga de alumínio, nas seguintes
formações, cujas características básicas estão indicadas nas tabelas 28 e 29.
•
Circuitos monofásicos (2 fios) - (Energisa Borborema, Energisa Nova Friburgo e
Energisa Paraíba)
-
1 x 1x 25 + 25 mm²
-
1 x 1x 35 + 35 mm2
• Circuitos monofásicos (3 fios) - (Energisa Minas Gerais e Energisa Sergipe)
-
2 x 1 x 25 + 25 mm²
-
2 x 1 x 35 + 35 mm²
• Circuitos trifásicos (4 fios)
-
3 x 1 x 35 + 35 mm²
-
3 x 1 x 70 + 70 mm²
-
3 x 1 x 120 + 70 mm²
-
3 x 1 x 185 + 120 mm²
• Formação
O cabo completo compreende:
a) 1, 2 ou 3 condutores fase, constituídos por fios de alumínio, de seção circular,
recobertos por uma camada isolante;
b) Condutor neutro (mensageiro) será nu, formado por fios de liga de alumínio de
seção circular.
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• Identificação
A isolação dos todos os condutores fase deve ser marcada, de forma legível e
indelével, em intervalos regulares de 500mm, com as seguintes informações mínimas:
a) Nome e/ou marca comercial do fabricante;
b) Tensão de isolamento (0,6/1kV);
c) Material de isolação (XLPE);
d) Ano de fabricação.
Nos cabos com mais de um condutor por fase, cada uma delas deve ser diferenciada
por meio de frisos longitudinais, marcadas sobre a isolação. Alternativamente, podem ser
utilizados sistemas à base de números ou palavras, gravados de forma permanente a cada
500mm, conforme indicado a seguir, desde que essa marcação não interfira na identificação
dos condutores:
-
111 ou fase 1 ou fase A ou sem frisos.
-
222 ou fase 2 ou fase B ou 1 friso.
-
333 ou fase 3 ou fase C ou 2 frisos.
• Dimensionamento de Condutores
Critérios gerais:
A rede secundária deverá ser dimensionada de tal forma a minimizar os custos de
investimento inicial, ampliações e modificações dentro do horizonte de projeto,
considerando a bitola mínima recomendada para o condutor tronco em função da
ampacidade, de acordo com a tabela 12.
Importante:
-
Na elaboração do projeto, deve-se atentar para os critérios relativos à máxima
queda de tensão admissível, levando-se em conta o crescimento vegetativo para o local.
-
No dimensionamento elétrico deve-se considerar que o atendimento ao
crescimento da carga será feito procurando-se esgotar a capacidade de corrente dos
condutores e a máxima queda de tensão permitida.
9.3.5 - Queda de tensão
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Queda de tensão secundária é a queda compreendida entre os bornes secundários
do transformador de distribuição e o ponto de maior valor distância x corrente, conforme
desenhos 7 e 8.
O horizonte de projeto deverá ser de 12 anos e os valores das máximas quedas de
tensão no final deste horizonte limita-se a:
-
Rede secundária monofásica: 3 %
-
Rede secundária trifásica: 3 %
Para o cálculo de queda de tensão deve ser usado o formulário constante na tabela
36. No cálculo de circuitos ou trechos em anel não é necessário que as quedas de tensão
no ponto escolhido para abertura sejam iguais, bastando que ambas sejam inferiores aos
máximos permitidos.
Os coeficientes de queda de tensão a serem empregados são os constantes nas
tabelas 33, 34 e 35.
9.3.6 - Reformas/melhoramentos e Reforço
Ao elaborar projetos de reformas/melhoramentos e reforço, deve-se analisar uma
área representativa, de forma a se otimizar o dimensionamento dos circuitos, mediante o
aproveitamento da potência disponível em transformadores. Isso deve ser feito analisando
não só os circuitos em questão, mas também os adjacentes, os adjacentes aos adjacentes
e assim sucessivamente, até que mediante remanejamento de carga entre circuitos, troca
e/ou deslocamento de transformadores e divisão de circuitos, se consiga atender toda uma
área dentro dos critérios técnicos - econômicos mais adequados, conforme estabelecido
nessa norma.
9.3.7 - Equilíbrio de fases
No processo de cálculo elétrico utilizado para fins de projeto de redes secundárias, a
carga deve ser considerada como equilibrada.
Aplicável a qualquer tipo de projeto (reforma/ melhoramento, extensão ou rede nova),
o estudo do balanceamento de fases no secundário de cada transformador deve ser
efetuado, uma vez que o desequilíbrio sensível de cargas provoca queda de tensão elevada
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na fase mais carregada e o aparecimento de altas correntes no neutro, sobrecarregando
condutores e transformadores.
Para avaliar a influência do desequilíbrio de fases é utilizado como indicador, o índice
de desequilíbrio determinado pela expressão:
Id % =|
IM =
IF − IM
| ×100
IM
I A + I B + IC
3
IM = Corrente média das fases.
IF = Corrente da fase.
Id %= Indice de desequilíbrio por fase.
Se Id% de pelo menos uma das fases for maior que 15%, deverá ser feito estudo de
remanejamento dos consumidores monofásicos ou bifásicos, bem como os ramais da rede
de distribuição monofásicos ou bifásicos, procurando-se eliminar o desequilíbrio nos bornes
secundários do transformador. Apesar de se procurar equilibrar as cargas entre as fases,
os resultados desse balanceamento devem ser periodicamente aferidos através de
medições posteriores dos circuitos.
• Critérios de projeto
Nos projetos de modificações, reformas/melhoramentos e reforço, quando o
desequilíbrio verificado for superior ao valor máximo permissível, deve ser previsto o
correspondente equilíbrio, discriminando-se as fases de cada ramal de ligação. Também
devem ser seguidos os seguintes procedimentos:
• Remanejamento de cargas para circuitos adjacentes;
•
Remanejamento de transformadores, substituindo os sobrecarregados pelos
subcarregados, realizando isto, sempre que possível, dentro da mesma localidade.
Para os projetos de redes novas e extensões de rede, os eletricistas devem ser
orientados para procurarem distribuir convenientemente as fases nas novas ligações.
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Especificar as fases, nos dois trechos, quando derivar uma rede com número de
fases menor que o da rede principal.
Preferencialmente deve-se projetar a posteação no lado oposto ao da arborização.
9.3.8 - Iluminação Pública
A responsabilidade sobre a Iluminação Pública é sempre da Prefeitura Municipal.
• Critérios de instalação
O estabelecimento do nível de iluminamento médio de uma rua ou avenida deverá
ser efetuado, levando-se em conta os seguintes fatores:
-
Importância do logradouro
-
Tráfego de veículos
-
Movimentação de pedestres
Na rede exclusivamente de iluminação pública a queda de tensão permitida para
efeito de projeto é de 5 %.
• Características Técnicas
a) Classificação do Tráfego
O tráfego foi dividido em três grupos: leve, médio e intenso, de acordo com o número
de pedestres e veículos, conforme apresentado nas tabelas 16 e 17.
b) Nível de Iluminamento
De acordo com a NBR – 429 da ABNT, os níveis mínimos de iluminamento médios
recomendados são os indicados na tabela 18.
No caso de pisos escuros como asfalto, os valores desta tabela devem ser
multiplicados pelo fator de correção 1,5.
O valor mais baixo de iluminamento em qualquer ponto da pista não deve ser inferior
a um terço do iluminamento médio. A única exceção a esta exigência aplica-se às vias
residenciais de baixa intensidade de tráfego de veículos e pedestres onde o valor de
iluminamento mínimo em qualquer ponto pode atingir até um sexto do iluminamento médio.
• Tipos de Lâmpadas
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As lâmpadas utilizadas na iluminação pública serão de Vapor de Sódio, de 70
(exceto nas áreas de concessão da Energisa Minas Gerais e Energisa Nova Friburgo), 100,
150, 250 e 400 W.
• Tipos de Comando:
a) O comando individual será utilizado na iluminação pública para energização ou
desenergização de uma ou mais lâmpadas num mesmo poste, acionado através de um relé
fotoelétrico, cuja ligação será diretamente à rede secundária.
b) O comando em grupo poderá ser utilizado, em praças públicas e monumentos.
• Critérios de Utilização
Na elaboração de projeto de iluminação pública deverão ser utilizados os critérios
estabelecidos na tabela 19.
9.3.9 - Miscelânea
• Conexões
Nas redes secundárias serão utilizados os conectores Tipo Perfuração para os
condutores fase dos ramais de ligação e rede de BT e conector Tipo Cunha para o condutor
neutro dos ramais de ligação.
Nas conexões de neutro da rede serão utilizados conectores a compressão Tipo H
na Energisa Nova Friburgo e na Energisa Minas Gerais e conectores Tipo Cunha na
Energisa Borborema, Energisa Sergipe e Energisa Paraíba.
Nas saídas dos transformadores, as conexões à rede secundária serão feitas através
de terminais à compressão ligados diretamente às buchas do transformador, conforme
NDU-004.
Com o objetivo de evitar a penetração de umidade, comprometendo a isolação do
condutor, todos os pontos de conexão, onde o cabo isolado for aberto, deverão ter sua
isolação recomposta com fita de autofusão + fita isolante.
As conexões dos ramais de serviços deverão ser conforme a tabela 14.
9.4. Previsão de Crescimento de Carga
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Em projetos de redes novas, extensões de rede e reformas, é necessário estimar o
crescimento vegetativo da carga, de forma a otimizar o dimensionamento das redes
secundária e primária, bem como do transformador de distribuição.
Os desenhos 06, 07 e 08 apresentam os valores iniciais máximos de carregamento
para transformadores e de queda de tensão para circuitos secundários monofásicos e
trifásicos respectivamente, levando-se em consideração o índice de crescimento vegetativo
da carga e o horizonte de projeto considerado.
Esses gráficos devem ser usados para o dimensionamento dos transformadores e
dos circuitos secundários, sendo necessário ressaltar que, em função do exposto no
primeiro parágrafo deste item, o horizonte de projeto e o crescimento vegetativo adotados
devem ser valores invariavelmente pequenos, ficando sua definição pautada nos aspectos
técnicos e econômicos.
A escolha do transformador adequado a um determinado circuito deve obedecer os
seguintes passos:
a) Determinar a demanda atual do circuito conforme o item 7;
b) Definir o índice de crescimento vegetativo a ser adotado, projetando a demanda
para o horizonte de projeto considerado;
c) Comparar o resultado obtido com a potência do transformador imediatamente
inferior a esse valor. Caso a relação entre o valor calculado e a potência do transformador
seja menor que 1,2 , adotar o transformador de potência imediatamente inferior ao valor de
demanda calculado. Do contrário, adotar o transformador de potência imediatamente
superior;
d) Adotar o mesmo índice e horizonte de projeto para calcular a máxima queda de
tensão inicial admissível.
10.
DIMENSIONAMENTO MECÂNICO
Dimensionamento de postes e tipos de estruturas, em função dos esforços a serem
aplicados aos mesmos.
10.1. Posteação
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10.1.1 - Tipo
Os postes a serem usados são de concreto, seção duplo “T” ou seção circular. A
tabela 13 apresenta os postes padronizados pela ENERGISA.
A escolha do tipo de postes deve levar em conta não só o grau de urbanização e
uniformidade, mas principalmente aspectos técnicos e econômicos.
O poste circular deve ser usado preferencialmente nas redes localizadas na orla
marítima e em locais onde forem exigidos grandes esforços mecânicos nos diversos
sentidos e nas estruturas de ângulo da rede compacta.
Nota: Na área de concessão da Energisa Sergipe, além do citado acima, o poste tipo
circular deverá ser usado nas vias de transito rápido.
Na área de concessão da Energisa MG e Energisa Nova Friburgo o poste a ser
usado é de concreto com seção circular, exceto em situações de becos e “escadões”, onde
poderá ser utilizado o poste de concreto seção duplo “T”.
10.1.2 - Comprimento
O comprimento mínimo de poste a ser utilizado é de 10m em rede convencional e de
11m para redes compactas, podendo-se utilizar postes de comprimentos diferentes para os
seguintes casos:
a) Postes de 11 m
-
Tronco de alimentador;
- Permitir conexão aérea, flying-tap;
-
Derivação de rede primária;
-
Derivação para consumidor em MT;
-
Em redes convencionais na instalação de transformadores, religadores,
seccionalizadores, chave faca unipolar, chave fusível e chave a óleo;
-
Previsão de implantação de troncos de alimentadores em espaço de tempo
menor que três anos;
-
Travessias.
b) Postes de 12 m
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-
Devem ser usados nos mesmos casos previstos para o poste de 11 m, porém em
áreas com desnível acentuado, e ainda em casos especiais.
-
Instalação de reguladores de tensão e bancos de capacitores.
-
Em
redes
compactas
na
instalação
de
transformadores,
religadores,
seccionalizadores, chave faca unipolar, chave fusível e chave a óleo.
c) Postes com comprimento superior a 12 m
-
Usados para as mesmas situações do poste de 12 m, mas apenas quando a
altura deste não for suficiente.
Nota: Nas áreas de concessão da Energisa Nova Friburgo e Energisa Minas Gerais
deverá ser usado poste com as característica mínimas de 11m de altura e 300daN de
resistência nominal.
10.1.3 - Determinação dos Esforços, Estaiamento e Engastamento
a) Determinação dos Esforços de Cabos:
A determinação dos esforços nos postes será feita considerando-se as cargas devido
às redes primária, secundária e ramais de ligação, bem como os cabos de telecomunicação
e outros de uso mútuo, à ação do vento sobre as estruturas e condutores e eventualmente
de equipamentos.
A tração de projeto de cada condutor da rede primária, secundária e ramal de ligação
é dada pelas tabelas 38 e 39.
Considerando-se as curvas de vento máximo e temperatura mínima, as redes de
distribuição, na área da Concessionária, serão dimensionadas para valores regionais das
velocidades de ventos e temperaturas conforme descrito abaixo:
Velocidade Máxima
dos Ventos
(km/h)
Temperatura Regional
(°C)
Energisa SE
Energisa MG /
Energisa NF
Energisa PB /
Energisa BO
105
95
105
Energisa SE
Energisa MG /
Energisa NF
Energisa PB /
Energisa BO
______________________________________________________________________________________
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Mínima
Média
Máxima
C/ Vento Máximo
Coincidente
15
25
60
5/0
20
60
15
25
60
20
15
20
Os esforços exercidos pelos condutores do circuito secundário e cabos das redes de
telecomunicação são referenciados a 0,10m do topo do poste.
O esforço resultante deve ser calculado pelo processo gráfico ou vetorial, nas
seguintes situações:
-
Diferenças de tração;
-
Em ângulos;
-
Fins de rede;
-
Mudança de bitolas de condutores;
-
Mudança de quantidade de condutores;
-
Esforços resultantes de cabos de telecomunicação.
b) Redução de Tração nos Condutores
O método de redução de tração nos condutores, pode ser adotado para qualquer tipo
ou seção de condutor, desde que observadas as condições locais e normas vigentes. Este
método consisti em reduzir a tração de montagem. Aplica-se quando os esforços
resultantes exigem postes com carga nominal acima das padronizadas.
V
Tr =  r
 Vb
2

 × Tb

Sendo:
Tb = Tensão para o vão básico (kgf)
Vb = Vão básico (m)
Tr = Tensão para o vão reduzido (kgf)
Vr = Vão reduzido (m)
c) Estaiamento
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Calculado o esforço resultante no poste, devido a tração dos condutores e cabos de
telecomunicação aplicados a 0,10m do topo, definem-se os estais necessários, conforme
NDU-04: poste a poste, contra poste, cruzeta a poste, cruzeta a cruzeta, e a resistência
nominal do poste, procurando-se otimizar o custo do conjunto poste/estai. Limitando a
compensação dos esforços pelo estai a 50% do esforço nominal do poste.
-
As resistências mínimas dos postes que compõe estruturas com equipamentos
estão definidas na tabela 15.
-
As estruturas de encabeçamento tipo M2, M3, M3-2, B2, B3 e B3-2, podem
receber estai de cruzeta a poste.
-
Os estais de cruzeta a poste devem ser instalado em oposição a fase central e de
modo a absorver totalmente o esforço dos três condutores fase.
-
Quando da utilização de estrutura do tipo beco primário, em ângulo de 90º, ou
que requeira dois níveis de cruzeta, o estaiamento deve ser feito de cruzeta a cruzeta,
desde que a configuração do primário o permita.
-
Em estruturas de ancoragem, será permitida a instalação de equipamentos
seccionadores. Não sendo permitido a instalação de transformadores, reguladores,
capacitores e etc.
-
Nos poste de concreto DT o lado de menor resistência, suporta apenas 50% de
sua carga nominal, devido a assimetria na distribuição de esforços. Para as diversas
situações de trabalho, a tabela 13 define os valores das resistências a serem consideradas.
-
Quando o valor de R ultrapassar a 1500 dan, a tração do último vão deve ser
adequadamente reduzida.
d) Engastamento
Adotar o tipo de engastamento conforme desenhos 011 e 012 da NDU-004.
Nota: Na área de concessão da Energisa Sergipe, os postes com resistência nominal
=>600daN deverão ter sua base concretada ou reforçada.
10.2. Estruturas
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As estruturas utilizadas serão as identificadas na NDU-004 e na escolha das
estruturas, devem-se levar em consideração os seguintes detalhes:
• Tipo de Rede:
-
Rede nua MT;
-
Rede protegida MT;
-
Rede BT.
• Largura do passeio;
• Bitola do condutor;
• Ângulo de deflexão horizontal e vertical da rede;
A definição da estrutura, no que concerne à bitola do condutor e ângulo do primário,
deve ser feita conforme NDU-004.
11.
RELAÇÃO DE MATERIAL E ORÇAMENTO
Consiste em relacionar os materiais necessários à construção da RDU e elaboração
do orçamento correspondente.
11.1. Relação de Material
11.1.1 - Material Aplicado
Os materiais utilizados nas redes de distribuição das concessionárias serão os
relacionados na NDU-004 e padronizados na NDU-010.
Na elaboração da lista de materiais devemos observar os seguintes tópicos:
a) Para os condutores isolados e protegidos, o projetista deverá acrescentar 2,5%
do total do comprimento encontrado.
b) Para os cabos nus o projetista, deverá acrescentar o valor de 2,5% no peso do
condutor, conforme tabela 24 (no caso de se estar utilizando o programa SIAGO, o mesmo
já prevê o citado acréscimo).
c) Os materiais necessários para concretagem da base de postes e recomposição
de passeios não devem ser relacionados.
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11.1.2 - Material Salvado
Devem ser observados os seguintes critérios nos projetos que envolvam retirada de
materiais da rede existente:
a) Materiais aproveitáveis e devolvidos ao almoxarifado
São os materiais retirados e não aproveitados na mesma obra, mas em bom estado
de conservação a serem devolvidos ao almoxarifado.
O valor unitário destes materiais deve ser depreciado de acordo com a Resolução
em vigor. Tomar como referência a data de fabricação dos materiais de concreto e que
devem ser incluídos neste caso, também, os materiais fora de padrão, em bom estado de
conservação e em condições de reutilização.
b) Materiais não aproveitáveis
São materiais em mau estado de conservação, e que são devolvidos ao almoxarifado
como sucata.
Estas sucatas são separadas em:
-
Sucata de CA nu;
-
Sucata de CA isolado;
-
Sucata de CAA;
-
Sucata de cobre nu;
-
Sucata de cobre isolado;
-
Sucata de ferro (cinta, parafuso, armação, sela, etc.);
-
Sucata de madeira ( cruzeta, contra-poste, poste);
-
Sucata de porcelana (isoladores, pára-raios, chaves, etc.);
-
Sucata de concreto (poste, cruzeta, vigas, defensas, etc.).
Estas sucatas devem ser também relacionadas no formulário resumo de orçamento,
especificando somente a quantidade dos materiais.
Não devem ser considerados os materiais de difícil retirada (haste de terra, escora de
subsolo, etc.) que serão abandonados no local em que estão instalados.
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11.2. Mão-de-Obra
O cálculo de mão-de-obra é feito identificando-se os diversos tipos de serviços
previstos na execução da obra, conforme tabela da CONCESSIONÁRIA.
11.3. Projeto e Orçamento em Estrutura com Uso Mútuo
Na elaboração de projetos de reforço, reformas, modificações ou extensões de rede
de distribuição urbana, que impliquem em utilização mútua, devem ser tomadas as
seguintes providências e cuidados:
a) Em caso de projetos de extensão de rede em área com posteação existente que
não é de propriedade da concessionária, deve ser analisada a possibilidade de
aproveitamento dos postes na sua localização, comprimento e resistência. No caso do uso
dos mesmos, é necessário o enviou do projeto para a proprietária e assinatura de contrato,
conforme a norma NDU-009.
b) Em projetos de reforço, reformas e/ou modificações da rede, que resultarem da
solicitação de clientes, por interesse próprio e que impliquem na remoção/substituição de
postes com uso mútuo, devem ser incluídos no orçamento, os custos referentes aos
serviços na rede de utilização mútua. Para isso, devem ser pedidos os orçamentos a
proprietária da mesma.
c) Não devem ser previstas instalações de transformadores, chaves em geral e
aterramento em postes nos quais já existam equipamentos existentes na rede de uso
mútuo.
Demais prescrições estão contidas na norma NDU-009.
12. LEVANTAMENTO DE CAMPO
a) Caso o projeto seja elaborado pela concessionária, o levantamento de campo só
deverá ser inicializado após análise de viabilidade do mesmo no Sistema de Gestão da
Distribuição - SGD.
b) Verificar em campo as redes primária e secundária, consumidores existentes,
faseamento, postes, transformadores, etc..
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c) Avaliar o estado físico dos materiais (postes, cruzetas, cabos, ramais de ligação,
conexões, etc.).
d) Avaliar os tipos de consumidores, os consumos (kWh), as cargas que causam
perturbações nas redes de distribuição (Raio-X, máquinas de solda, motores de bomba
d’água, etc.) e as cargas sazonais.
e) Observar construções em andamento, terrenos vagos, padrão das edificações
(comercial, residencial, etc.), marquises, fachadas, etc..
f) Verificar o tipo e largura dos passeios, para eventuais recomposições.
g) Verificar se existe uso mútuo na rede de distribuição.
h) Verificar a existência de esgotos, redes telefônicas e redes de água subterrâneas,
etc.
13.
APRESENTAÇÃO DO PROJETO
Consiste no conjunto dos desenhos, listas, cálculos, memórias, formulários, etc., que
compõem o projeto e informações necessárias para atendimento às exigências da
legislação vigente, inclusive com detalhamento para o caso de travessias (DER, RFFSA,
Marinha, etc.) e Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
A seqüência das etapas acima descritas pode variar dependendo da característica do
projeto.
Os seguintes documentos devem fazer parte de um projeto:
• Desenhos do projeto assinados pelo responsável técnico;
• Demonstrativo do levantamento do(s) circuito(s);
• Folha de cálculo de queda de tensão e corrente;
• Relação de material;
• ART do Projeto;
• Memorial Descritivo;
• Diagrama Unifilar;
• Autorização de Passagem, quando for o caso;
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• Desenhos e informações complementares, quando for o caso;
• Travessias;
• Desenhos especiais;
•
Licença dos Órgãos Competentes para construções de redes em áreas de
proteção ambiental ou que necessitem de autorização do mesmo.
13.1. Desenho
13.1.1 - Escala
Deve ser usada a escala 1:1.000.
13.1.2 - Formatos e Tipos de Papel
O desenho original do projeto deve ser feito nos formatos A1, A2, A3 ou A4 (o que
comporte o projeto com o menor número de pranchas) a nanquim ou digitalizado, e
apresentado em papel sulfite acompanhado do respectivo arquivo eletrônico, quando
requisitado pela Concessionária, e aprovado por órgão competente, quando cabível.
No caso de projetos para atendimento a novas localidades, grandes loteamentos e
grandes reformas, deve ser usada cópia reproduzível do mapa semi-cadastral aprovado por
órgão competente.
Havendo complexidade no projeto de reforma ou modificação, dois desenhos devem
ser feitos, sendo um para a situação de “retirar” e outro para “a instalar”.
13.1.3 - Simbologia
Conforme desenhos 16 a 19.
13.1.4 - Detalhes que devem constar no desenho
a) Dados Topográficos
Desenho do arruamento, unidades consumidoras e identificação das ruas.
Todos os detalhes topográficos já existentes e cadastrados no SGD, serão a base do
projeto.
b) Rede de Distribuição
______________________________________________________________________________________
NDU-006
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Devem constar no desenho do projeto todos os detalhes calculados nos itens 09 e
10 (Dimensionamento Elétrico e Dimensionamento Mecânico):
• Especificação das estruturas do primário/secundário;
• Indicação de afastadores;
• Especificação de estaiamento e/ou concretagens;
• Especificação de altura e esforços dos postes;
• Indicação de postes de uso mútuo;
• Número de fases e potência de transformadores;
• Número de fases, bitola e tensão do primário;
• Indicação de fase para ligar transformador monofásico em circuito trifásico;
•
Especificação das fases, quando os circuitos não estiverem completos, tanto para
o primário quanto para o secundário;
• Número de fases e bitolas do secundário e neutro;
•
Relé fotoelétrico, discriminando a fase a ser ligada;
•
Tipo de lâmpadas;
•
Especificação das fases dos ramais de ligação;
•
Corrente nominal das chaves fusíveis de ramais;
•
Especificação do elo fusível do ramal;
•
Corrente nominal de chaves seccionadoras e indicação de operação (NA e NF);
•
Notas que se fizerem necessárias;
•
Título e número do projeto, a ser definido pela Concessionária se apresentados
por terceiros;
• Pára-raios;
• Aterramentos.
13.1.5 - Folha de Cálculo de Queda de Tensão e Corrente
______________________________________________________________________________________
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Deve ser preparada para todo projeto, no caso de rede secundária, não só para
verificação das condições da rede projetada, como também, para servir de informação
cadastral para efeito de atendimento a novas cargas e controle de rede. Os cálculos
deverão ser efetuados por transformador e alimentador, os quais devem estar atualizados
para permitir o referido controle.
13.2. Relação de Material e Orçamento
A relação de materiais e o respectivo orçamento devem ser preparados para todos
os projetos, e de acordo com os critérios descritos no item 11, relacionando os materiais
novos e os que devem ser devolvidos.
13.3. ART – Anotação de Responsabilidade Técnica
Deverá ser apresentada uma ART específica preparada e registrada pelo CREA para
cada projeto.
13.4. Memorial Descritivo
Deverá ser apresentado contendo as informações conforme modelo anexo 3.
13.5. Diagrama Unifilar
• Identificação do alimentador com número de fases e bitola dos condutores;
• Numeração das chaves de desligamento;
• Distâncias dos nós do diagrama;
• Potência com número de fases dos transformadores;
• Chaves e equipamentos.
13.6. Autorização de Passagem
Quando a rede atravessar terrenos de terceiros será exigida a autorização de
passagem conforme modelo do Anexo 4, mediante a assinatura de duas testemunhas.
______________________________________________________________________________________
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13.7. Travessias
Devem ser preparados os detalhes relativos a projetos de travessia sempre que
estas ocorrerem sobre ou sob estradas de rodagem federais e estaduais, estradas de ferro,
redes de telecomunicações e outros.
Os projetos de travessias deverão atender às normas específicas dos respectivos
órgãos, e ter o projeto devidamente aprovado pelos mesmos.
O setor de projetos manterá arquivado o original do desenho de travessia,
devidamente aprovado.
No caso de projetos nas proximidades de aeroportos, devem ser obedecidos os
planos básicos de zonas de proteção de Aeródromos, Heliportos e de sinalização de redes
aéreas com balizas (esferas).
13.8. Desenhos Especiais
Devem ser preparados desenhos especiais, em escalas apropriadas, sempre que
houver necessidade de se detalhar certos aspectos construtivos do projeto, como por
exemplo:
• Estruturas não padronizadas;
• Saídas de alimentadores em subestações;
• Situações não previstas.
14. PROJETOS DE RDU ELABORADOS POR TERCEIROS
Essa situação decorre da negociação direta entre empreiteira e consumidores, sem
intervenção da Concessionária.
Para tanto, as empreiteiras deverão ser credenciadas pela Energisa, terem
conhecimento das normas de projeto e de construção de redes de distribuição e de demais
especificações técnicas pertinentes a essas normas.
Os procedimentos a serem seguidos, após mantidos os entendimentos preliminares
com os consumidores, deverão ser os descritos a seguir:
______________________________________________________________________________________
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a) A empreiteira deverá elaborar o projeto da RDU, para atendimento aos
consumidores, conforme os critérios estabelecidos nesta norma.
b) Apresentar o projeto ao setor competente da Concessionária, para análise e
aprovação. O projeto deve ser apresentado conforme o disposto no item 15 dessa norma,
em três vias impressas ou em arquivos eletrônicos, através de carta solicitando a
Aprovação de Projeto (2 vias) impressas ou em arquivo eletrônico, mostrada no Anexo 1.
c) O setor competente da Concessionária terá o prazo de 30 (trinta) dias corridos
para analisar e devolver o projeto à empreiteira. Caso o projeto seja aprovado e haja
necessidade de reforma, modificação e/ou instalação de equipamentos na rede existente,
para absorver as novas cargas, sua execução fica condicionada ao atendimento dos prazos
exigidos pela legislação. Caso o projeto seja reprovado, o setor competente da
Concessionária indicará os motivos da reprovação para providências da empreiteira, que
deverá representá-lo, após corrigido, conforme indicado no item “b” anterior.
15. NOTAS COMPLEMENTARES
15.1. Em qualquer tempo e sem necessidade de aviso prévio, esta Norma poderá
sofrer alterações, no seu todo ou em parte, por motivo de ordem técnica e/ou devido à
modificações na legislação
vigente,
de forma a
que os
interessados deverão,
periodicamente, consultar a Concessionária.
15.2. Os casos não previstos nesta norma, ou aqueles que pelas características
exijam tratamento à parte, deverão ser previamente encaminhados à concessionária,
através de seus escritórios locais, para apreciação conjunta da área de projetos / área de
estudos.
15.3. É parte integrante desta norma a NDU-021 (Adendo às Normas de
Distribuição Unificadas da ENERGISA à Norma Regulamentadora Nº 010 – NR 010).
______________________________________________________________________________________
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______________________________________________________________________________________
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16. ANEXO I – PEDIDO DE APROVAÇÃO DE PROJETO
________________,_____ de ____________________de _______
Ao SR. : ________________________________________________________
Setor: ___________________
Assunto: Pedido de Aprovação de Projeto
Prezado Senhor:
Vimos pelo presente solicitar a V. S.ª a aprovação do projeto referente
________________________________________________________ para atender ao(s)
consumidor(s)_____________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
Ramal Urbano
Trifásico
Ramal Rural
Trifásico
Projeto n.º (
Obra Concessionária ( )
N.º da ART (
)
(
(
)
)
)
Monofásico ( )
Monofásico ( )
Obra de Terceiros
(
)
Localidade :
Endereço :
Atenciosamente,
__________________________________
Responsável Técnico
CREA N.º ___________
______________________________________________________________________________________
NDU-006
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17.
ANEXO II – FISCALIZAÇÃO E/OU CONCLUSÃO DE OBRA
______________,_____ de ___________________de ______
Ao SR.: ___________________________________________________________
Setor: _____________________
Assunto: Fiscalização e/ou Conclusão de Obra
Prezado Senhor:
Vimos pelo presente, solicitar a V. Sa. A fiscalização dos serviços referentes ao
projeto,___________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
Responsável pela Obra : _____________________________________________________
Solicitante da Obra :_________________________________________________________
Local da Obra :_____________________________________________________________
N.º do Projeto :_____________________________________________________________
Descrição da Obra:__________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
N.º ART de Construção :______________________________________________________
Atenciosamente,
__________________________________
Responsável Técnico
CREA N.º ___________
______________________________________________________________________________________
NDU-006
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18.
ANEXO III – MEMORIAL DESCRITIVO (MODELO)
MEMORIAL DESCRITIVO
Título do Projeto:
Localidade:
Responsável Técnico:
Data:
1 – FINALIDADE
2 – CIRCUITO PRIMÁRIO, em 13,8 kV
Extensão total da rede, em km:
Extensões parciais da rede por sistema, tipo e bitolas dos condutores.
(indicar as extensões de rede a serem removidas ou deslocadas, quando for o caso).
3 – CIRCUITO SECUNDÁRIO, em 220/127 V, 380/220 V e 230/115 V
Extensão total da rede, em km:
Extensões parciais da rede por sistema, tipo e bitolas dos condutores:
(indicar as extensões de rede a serem removidas ou deslocadas, quando for o caso).
4 – TRANSFORMADORES DE DISTRIBUIÇÃO, 13,8 kV/ 220/127V ou 7,96
kV/ 230/115V
Quantidade:
n.º de Fases:
Potência (Kva):
Potência total instalada (Kva):
(indicar os transformadores removidos ou deslocados, quando for o caso).
5 – PROTEÇÃO CONTRA SOBRECORRENTE
Instalação de Chaves Fusíveis, de 15 KV – 100 A, nas saídas dos ramais e na alimentação
de transformadores (jogos):
6 – PROTEÇÃO CONTRA SOBRETENSÃO
Pára-raios de 10 kV, ZnO, encapsulados em material polimérico, nos locais indicados no
projeto (jogos):
______________________________________________________________________________________
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7- EQUIPAMENTOS ESPECIAIS
Serão instalados Religadores, seccionalizadores, banco de capacitores, etc, nos locais
previstos no projeto.
(descrever as características dos equipamentos)
8 – POSTES
Discriminá-los de acordo com o tipo, altura e esforço indicando a quantidade de cada.
Quantidade total:
9 – ESTRUTURAS
Discriminá-las, se de MT ou BT, e conforme o tipo, indicando a quantidade de cada.
Quantidade total:
10 – ILUMINAÇÃO PÚBLICA
Discriminar os tipos das luminárias, potência e tipo das lâmpadas, indicando a quantidade
de cada.
11 – NÚMERO DE COSUMIDORES
Quantidade de unidades consumidoras prontas para ligação:
Unidades de consumidores potenciais (lotes vagos):
______________________________________________________________________________________
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19. ANEXO IV – AUTORIZAÇÃO DE PASSAGEM
AUTORIZAÇÃO DE PASSAGEM
Pelo
presente
instrumento
de
AUTORIZAÇÃO
DE
__________________________________________________,
PASSAGEM,
proprietário
do
Eu,
imóvel
denominado ______________________________________________________________,
localizado no _________________________________________________, no Município de
_______________________,
autorizo
de
forma
irretratável e
irrevogável
que
a
CONCESSIONÁRIA, ou através da firma empreiteira autorizada para execução de tal
serviço, venha a utilizar o terreno de minha propriedade para a passagem de rede elétrica,
renunciando a qualquer forma de indenização financeira ou material, comprometendo-me
ainda a não plantar qualquer forma de vegetação cuja cultura venha a atingir os condutores
elétricos, e não utilizar o método de queimada de vegetação dentro da faixa de 7,5 m de
cada lado do eixo da rede de distribuição elétrica destinado a passagem da mesma, bem
como, na hipótese de alienação da propriedade, comunicar ao eventual comprador, sobre a
presente transação, de forma tal a mantê-la de forma boa, firme e valiosa qualquer tempo,
inclusive com herdeiros.
________________________, de _____________de ________.
__________________________________________________________________________
Assinatura
Nº CARTEIRA DE IDENTIDADE E ÓRGÃO EMISSOR:_____________________________
C.P.F. : __________________________
ENDEREÇO PARA CONTATO: _______________________________________________
TESTEMUNHAS:
___________________________
C.P.F.
__________________________
C.P.F.
______________________________________________________________________________________
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20. TABELAS
TABELA 01 – Demanda máxima individual
TABELA 02 – Demanda diversificada residencial (kVA)
TABELA 03 – Fatores de demanda/carga típico
TABELA 04 – Critérios orientativos para instalação de dispositivos de proteção em
RDU
TABELA 05 – Dimensionamento dos elos-fusíveis para ramais
TABELA 06 – Elos-fusíveis para transformadores monofásicos
TABELA 07 – Elos-fusíveis para transformadores trifásicos
TABELA 08 – Elos-fusíveis para bancos de transformadores
TABELA 09 – Queda de tensão em função do carregamento(%)
TABELA 10 – Limites de tensão BT trifásica
TABELA 11 – Limites de tensão BT monofásica
TABELA 12 – Bitola mínima do tronco secundário
TABELA 13 – Postes padronizados
TABELA 14 – Tipos de conexão do ramal de ligação à rede
TABELA 15 – Comprimento e resistência mínima de poste para instalação de
equipamento
TABELA 16 – Tráfego motorizado
TABELA 17 – Tráfego para pedestres
TABELA 18 – Iluminamento médio
TABELA 19 – Critério de utilização de luminárias e lâmpadas
TABELA 20 – Distâncias entre condutores de circuitos diferentes
TABELA 21 – Distâncias entre os condutores e o solo
TABELA 22 – Distâncias verticais mínimas entre condutores de um mesmo circuito
TABELA 23 – Distâncias mínimas das partes energizadas ás fases ou terra em
pontos fixos
TABELA 24 – Tabela de pesos de cabos
TABELA 25 – Características físicas/elétricas dos cabos de alumínio com alma de
aço-CAA
TABELA 26 – Características físicas/elétricas dos cabos de alumínio sem alma de
aço-CA
______________________________________________________________________________________
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TABELA 27 – Características físicas/elétricas dos cabos protegidos
TABELA 28 – Características elétricas dos cabos multiplexados CA/CAL isolados
com neutro nu – XLPE 0,6/1Kv
TABELA 29 – Características físicas dos cabos multiplexados CA/CAL isolados com
neutro nu – XLPE 0,6/1kV
TABELA 30 – Coeficientes unitários de queda de tensão (% MVA x km) – MT trifásico
(cabos nu)
TABELA 31 – Coeficientes unitários de queda de tensão (% MVA x km) – MT
monofásico (cabos nu)
TABELA 32 – Coeficientes unitários de queda de tensão (% MVA x km) – MT trifásico
(Cabos Protegidos)
TABELA 33 – Coeficientes unitários de queda de tensão (% kVA x 100m)
-
BT(220/127V)
TABELA 34 – Coeficientes unitários de queda de tensão (%kVA x 100m) – BT
(380/220V)
TABELA 35 – Coeficientes unitários de queda de tensão (%kVA x 100m) –
BT(230/115V)
TABELA 36 – Cálculo de queda de tensão e corrente
TABELA 37 – Fatores de potência
TABELA 38 – Flechas, tensões e esforços em postes – Energisa Sergipe / Energisa
Borborema / Energisa Paraíba
TABELA 39 – Flechas, tensões e esforços em postes – Energisa Nova Friburgo /
Energisa Minas Gerais
______________________________________________________________________________________
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TABELA 1
DEMANDA MÁXIMA INDIVIDUAL
Item
01
Método
Medição de Carga
Fórmula
Estimativa a partir do
consumo, extraído dos dados
do faturamento
Observações
Dm = C / (FC.FP.730)
02
03
Estimativa a partir da carga
instalada
Dm = CI . Fdmáx / FP
Dm – demanda ax. do cliente, em Kva
C – maior consumo mensal nos últimos três
meses (kWh)
FC – fator de carga típico, em função do
ramo de atividade
FP – fator de potência da carga
730 – n.º médio de horas do mês
Obs. – na falta de dados, considerar:
FP = 0,95 para clientes comerciais e
residenciais; para industriais, FP = 0,92
Dm – demanda ax. do cliente, em Kva
CI – carga instalada, em Kw
Fdmáx – fator de demanda máximo em
função do ramo de atividade
TABELA 2
DEMANDA DIVERSIFICADA RESIDENCIAL (kVA)
NÚMERO
DE CLIENTES
POR CIRCUITO
1a5
6 a 15
16 a 30
>30
NÚMERO
DE CLIENTES
POR CIRCUITO
1a5
6 a 15
16 a 30
>30
NÚMERO
DE CLIENTES
POR CIRCUITO
FAIXAS – Energisa Sergipe
BAIXÍSSIMO
BAIXO
MÉDIO
ALTO
ALTÍSSIMO
0,60
0,50
0,45
0,40
1,20
1,00
0,80
0,70
2,00
1,70
1,40
1,00
3,20
2,80
2,40
1,90
5,60
4,80
4,20
3,40
FAIXAS – Energisa Minas Gerais / Energisa Nova Friburgo
BAIXÍSSIMO
BAIXO
MÉDIO
ALTO
ALTÍSSIMO
0,38
0,30
0,23
0,18
0,76
0,60
0,50
0,40
1,40
1,20
1,00
0,85
2,20
1,94
1,70
1,50
4,68
3,80
2,90
2,20
FAIXAS – Energisa Borborema / Energisa Paraíba
BAIXÍSSIMO
BAIXO
MÉDIO
ALTO
ALTÍSSIMO
1a5
0,50
0,85
1,70
3,00
5,00
6 a 15
0,45
0,70
1,50
2,60
4,25
16 a 30
0,35
0,60
1,20
2,20
3,75
>30
0,30
0,50
0,85
1,70
3,00
______________________________________________________________________________________
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TABELA 3
COD
Ramo de Atividade
1
Indústria de extração e tratamento de minerais
2
Extração de minérios de ferro
3
Extração de minérios de metais não ferrosos
4
Intervalo
Carga
Instalada
(Kw)
FD
Max
(%)
FD
FC
Típico Típico
(%)
(%)
70
43
26
≤500
54
36
34
>500
67
49
35
85
78
76
Extração de minerais para fabricação de adubos fertilizantes e para
elaboração de outros produtos químicos
54
37
29
5
Extração de pedras e outros minerais para construção
67
49
16
6
Extração de pedras e outros minerais não metálicos
86
43
14
7
Aparelhamento de pedras para construção e execução de trabalhos
em mármore, ardósia, granito e outras pedras
63
55
30
8
Britamento de pedras
≤130
57
39
11
>130
78
54
17
9
Fabricação de cal
91
52
18
10
Fabricação de telhas, tijolos e outros artigos de barro cozido
exclusive cerâmica
11
Fabricação de material cerâmico – exclusive de barro cozido
12
≤160
97
71
13
>160
91
60
30
≤100
96
76
10
>100
93
66
39
Fabricação de cimento
66
64
54
13
Fabricação de peças, ornatos e estruturas de cimento, gesso e
amianto
37
23
26
14
Beneficiamento e preparação de minerais não metálicos, não
associados à extração
78
46
51
15
Indústria metalúrgica
65
43
30
16
Produção de ferro gusa
83
67
79
17
Produção de laminados de aço – inclusive de ferro ligas
75
46
24
18
Produção de canos e tubos de ferro e aço
37
30
40
19
Produção de fundidos de ferro e aço
≤150
50
33
19
>150
80
55
33
20
Produção de canos e tubos de metais e de ligas de metais não
ferrosos
54
45
33
21
Fabricação de estruturas metálicas
74
39
13
22
Fabricação de artefatos de trefilados de ferro e aço e de metais não
ferrosos exclusive móveis
68
53
19
23
Estamparia, funilaria e latoaria
65
26
22
24
Serralheria, fabricação de tanques, reservatórios e outros
recipientes metálicos e de artigos de caldeireiro
48
27
23
25
Tempera e cementação de aço, recozimento de arames e serviços
de galvanotécnica
83
52
29
______________________________________________________________________________________
NDU-006
ESE/EPB/EBO/EMG/ENF
VERSÃO 3.0
JULHO/2012
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COD
Ramo de Atividade
Intervalo
Carga
Instalada
(Kw)
FD
Max
(%)
FC
FD
Típico Típico
(%)
(%)
26
Indústria mecânica
47
29
31
27
Fabricação de máquinas motrizes não elétricas e de equipamentos
de transmissão para fins industriais, inclusive peças e acessórios
20
17
50
28
Fabricação de máquinas, aparelhos e equipamentos industriais para
instalações hidráulicas, térmicas, de ventilação e refrigeração,
equipados ou não com motores elétricos, inclusive peças e
acessórios
31
27
22
29
Fabricação de produtos de padaria, confeitaria e pastelaria (inclusive
panificadoras e similares)
82
74
28
30
Fabricação de massas alimentícias e biscoitos
61
54
57
31
Refinação e preparação de óleos e gorduras vegetais, produção de
manteiga de cacau e de gordura de origem animal, destinadas à
alimentação
89
38
39
32
Fabricação de gelo
91
75
41
33
Fabricação de rações balanceadas e de alimentos preparados para
animais, inclusive farinha de carne, sangue, osso e peixe
85
45
29
34
Indústria de bebidas
62
41
20
35
Fabricação de aguardentes, licores e outras bebidas alcoólicas
68
49
43
36
Fabricação de cervejas, chopes e malte
50
27
27
37
Fabricação de bebidas não alcoólicas
57
47
69
38
Indústria de fumo
96
72
32
39
Fabricação de cigarros
43
39
59
40
Indústria de utilidade pública, irrigação, água, esgoto e saneamento
95
84
51
41
Distribuição de gás
42
Tratamento e distribuição de água
43
Indústria de construção
44
Construção Civil
45
Pavimentação, terraplenagem e construção de estradas
46
47
57
51
40
≤100
100
92
30
>100
95
75
72
59
36
32
≤190
80
39
31
>190
30
14
33
≤200
90
65
21
>200
79
52
41
Construção de obras de arte (viadutos, mirantes, etc.)
14
11
32
Agricultura e criação animal
77
43
33
48
Agricultura
91
44
30
49
Agricultura (irrigação)
97
54
19
50
Criação animal exc1usive bovinocultura (índices baseados na
avicultura)
99
61
70
______________________________________________________________________________________
NDU-006
ESE/EPB/EBO/EMG/ENF
VERSÃO 3.0
JULHO/2012
- 61 -
COD
Ramo de Atividade
Intervalo
Carga
Instalada
(Kw)
FD
Max
(%)
FC
FD
Típico Típico
(%)
(%)
51
Criação animal – suinocultura
91
52
24
52
Bovinocultura
39
22
31
53
Florestamento e reflorestamento
63
32
26
54
Serviços de transporte
56
28
41
55
Transportes ferroviários
66
42
49
56
Transportes rodoviários de carga
24
16
34
57
Transportes urbanos de passageiros – inclusive metroviários
78
26
41
58
Serviços de comunicação
81
43
46
59
Telegrafia, telefone e correios
<150
78
40
45
>150
92
44
55
60
Radiodifusão e televisão
73
44
37
61
Serviços de alojamento e alimentação
81
48
46
62
Hotéis e motéis
74
35
40
63
Restaurantes e lanchonetes
88
60
52
64
Fabricação de máquinas, ferramentas, máquinas operatrizes e
aparelhos industriais acoplados ou não a motores elétricos
76
30
30
65
Fabricação de peças, acessórios, utensílios e ferramentas para
máquinas industriais
63
38
19
66
Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais para agricultura,
avicultura, apicultura, criação de outros pequenos animais e
obtenção de produtos de origem animal, e para beneficiamento ou
preparação de produtos agrícolas – peças e acessórios
48
28
30
67
Fabricação de cronômetros e relógios, elétricos ou não – inclusive a
fabricação de peças
47
33
38
68
Reparação ou manutenção de máquinas, aparelhos e equipamentos industriais, agrícolas e de máquinas de terraplenagem
43
29
27
69
Indústria de material elétrico e de comunicações fabricação de
aparelhos e utensílios elétricos para fins industriais e comerciais,
inclusive peças e acessórios
84
70
32
70
Indústria de material de transporte
45
37
36
71
Reparação de veículos ferroviários
38
35
40
72
Fabricação de carrocerias para veículos automotores-exclusive
chassis
51
38
31
73
Indústria de madeira
55
38
12
74
Desdobramento da madeira
51
36
12
75
Fabricação de chapas e placas de madeira, aglomerada ou
prensada e de madeira compensada, revestida ou não com material
plástico
59
40
11
______________________________________________________________________________________
NDU-006
ESE/EPB/EBO/EMG/ENF
VERSÃO 3.0
JULHO/2012
- 62 -
COD
Ramo de Atividade
Intervalo
Carga
Instalada
(Kw)
FD
Max
(%)
FC
FD
Típico Típico
(%)
(%)
76
Indústria de mobiliário fabricação de móveis de madeira, vime e
junco
83
42
22
77
Indústria de celulose, papel e papelão fabricação de papel, papelão,
cartolina e cartão
82
77
71
78
Indústria de borracha recondicionamento de pneumáticos
68
58
26
79
Indústria de couros, peles e produtos similares curtimento e outras
preparações de couros e peles – inclusive subprodutos
64
51
32
80
Indústria química
67
48
23
81
Produção de elementos Químicos e de produtos químicos
inorgânicos, orgânicos, orgânicos inorgânicos, exclusive produtos
derivados do processamento do petróleo, da rochas oleígenas, de
carvão-de-pedra e de madeira
92
54
36
82
Fabricação de asfalto
79
52
22
83
Fabricação de resinas de fibras e de fios artificiais e sintéticos e de
borracha e látex sintéticos
56
48
24
84
Produção de óleos, gorduras e ceras vegetais e animais, em banho
de óleos, essenciais vegetais e outros produtos da destilação da
madeira – exclusive refinação de produtos alimentares (destilaria de
álcool proveniente de madeira)
62
43
22
85
Fabricação de concentrados aromáticos naturais, artificiais e
sintéticos, inclusive mesclas
21
15
13
86
Fabricação de preparados para limpeza e polimento, desinfetantes,
inseticidas, germicidas e fungicidas
77
66
28
87
Fabricação de adubos e fertilizantes e corretivos de solo
84
57
19
88
Indústria de produtos farmacêuticos e veterinários
68
39
24
89
Indústria de perfumaria, sabões e velas fabricação de sabões,
detergentes e glicerinas
85
46
29
90
Indústria de produtos de matérias plásticas
85
41
48
91
Fabricação de artigos de material plástico para usos – exclusive
embalagem e acondicionamento
85
41
30
92
Indústria têxtil
81
52
43
93
Beneficiamento de fibras têxteis vegetais, artificiais e de materiais
têxteis de origem animal. Fabricação de estopa de materiais para
estofados e recuperação de resíduos têxteis
60
44
36
94
Fiação e Tecelagem
91
57
46
95
Malharia e fabricação de tecidos elásticos
92
55
47
96
Indústria de vestuário, calçados e artefatos de tecidos
49
43
27
97
Confecções de roupas e agasalhos
28
22
25
98
Fabricação de calçados
69
63
29
99
Indústria de produtos alimentares
77
56
38
______________________________________________________________________________________
NDU-006
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VERSÃO 3.0
JULHO/2012
- 63 -
COD
Ramo de Atividade
Intervalo
Carga
Instalada
(Kw)
FD
Max
(%)
≤130
97
56
20
>130
60
35
27
FC
FD
Típico Típico
(%)
(%)
100
Beneficiamento de café, cereais e produtos afins
101
Moagem de trigo
92
72
71
102
Torrefação e moagem de café
82
77
19
103
Fabricação de produtos de milho, exclusive óleos
55
48
12
104
Beneficiamento, moagem. Torrefação e fabricação de produtos
alimentares diversos de origem vegetal, não especificados ou não
classificados
91
53
14
105
Refeições conservadas, conservas de frutas, legumes e outros
vegetais, preparação de especiarias e condimentos e fabricação de
doces, exclusive de confeitaria
54
34
28
106
Abate de animais
≤200
85
72
52
>200
80
53
43
107
Preparação de conservas de carne – inclusive subprodutos –
processados em matadouros e frigoríficos
≤120
70
38
29
>120
62
48
71
108
Preparação de conservas de carne e produtos de salsicharia, não
processados em matadouros e frigoríficos
56
44
39
<80
90
82
28
>80 ≤300
97
65
38
>300
95
57
64
109
Preparação de leite e fabricação de produtos de laticínios
110
Fabricação de açúcar
54
30
49
111
Fabricação de balas, caramelos, pastilhas, drops, bombons,
chocolates, etc. – inclusive goma de mascar
96
78
30
112
Serviços de reparação, manutenção e conservação
52
34
32
113
Reparação, manutenção e conservação de máquinas e de uso
doméstico – exclusive máquinas de costura
36
27
40
114
Reparação de veículos – exclusive embarcações, aeronaves e
veículos ferroviários
63
42
36
115
Manutenção e conservação de veículos em geral
47
33
32
116
Serviços pessoais
62
43
32
117
Serviços de higiene - barbearias, saunas, lavanderias, etc.
58
46
36
≤110
81
61
40
>110
60
32
35
63
58
31
118
Hospitais e casas de saúde
119
Estabelecimentos de ensino tradicional (10 e 2° graus)
120
Estabelecimentos de ensino superior - Faculdade
42
26
24
121
Estabelecimentos de ensino integrado - unidades integradas
65
34
25
122
Serviços comerciais
59
41
33
123
Serviços auxiliares do comércio de mercadorias, inclusive de
distribuição
36
23
24
124
Armazéns gerais e trapiches
48
26
14
______________________________________________________________________________________
NDU-006
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VERSÃO 3.0
JULHO/2012
- 64 -
COD
Ramo de Atividade
Intervalo
Carga
Instalada
(kW)
FD
Max
(%)
FC
FD
Típico Típico
(%)
(%)
125
Serviço de processamento de dados
78
56
50
126
Serviços de contabilidade e despachante
74
59
43
127
Serviços de diversões
26
13
20
128
Entidades financeiras
92
64
31
129
Bancos comerciais e caixas econômicas
92
64
31
130
Comércio atacadista
44
37
32
131
Comércio atacadista de ferragens e produtos metalúrgicos
46
25
17
132
Comércio atacadista de combustíveis e lubrificantes (terminal)
44
35
29
133
Comércio atacadista de cereais e farinhas
27
13
23
134
Comércio atacadista de produtos alimentícios diversos
46
34
32
135
Comércio atacadista de mercadorias em geral com produtos
alimentícios
96
65
56
136
Comércio varejista
75
52
38
137
Comércio varejista de veículos
60
36
25
138
Comércio varejista de veículos e acessórios
91
69
23
139
Comércio varejista de móveis, artigos de habitação e de utilidade
doméstica
40
37
47
140
Comércio varejista de combustíveis e lubrificantes, exclusive gás
liquefeito de petróleo
89
42
40
141
Supermercados
98
77
54
142
Cooperativas
87
75
41
143
Cooperativas de beneficiamento, industrialização e comercialização
98
82
27
144
Cooperativas de consumo de bens e serviços
77
69
54
145
Fundações, entidades e associações de fins não lucrativos
40
27
20
146
Fundações beneficentes, religiosas e assistenciais
33
20
26
147
Fundações culturais, científicas e educacionais
22
17
18
148
Associações beneficentes, religiosas e assistenciais
65
41
33
149
Associações esportivas e recreativas
40
29
3
150
Administração pública direta ou Autárquica
81
45
43
______________________________________________________________________________________
NDU-006
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VERSÃO 3.0
JULHO/2012
- 65 -
TABELA 4
CRITÉRIOS ORIENTATIVOS PARA INSTALAÇÃO DE DISPOSITIVOS DE
PROTEÇÃO EM RDU
EXTENSÃO
(m)
PONTO
PROTEÇÃO
km x kVA
DE
Demanda
RETAGUARDA
Saída
do
Alimentador
Qualquer
Qualquer
Tronco
Qualquer
Qualquer
Proteção do
Barramento
COORDENAÇÃO
COM A
PROTEÇÃO
DE
RETAGUARDA
DISJ.
RELIG.
A Estudar
X
X
DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO
OBSERVAÇÕES
Disjuntor
X
Religador
X
SECC.
Ajuste segundo a
norma de proteção
Ramal
ou
Sub-Ramal
>150
>1600
Religador
Seccionalizador
Fus. Não coordena
X
X
X
Fus. Coordenados
Fus. Não coordena
No caso de chavefusível utilizar
preferencialmente
Elo K
X
X
X
Fus. Coordenados
Fus. Não coordena
Número máximo de
dispositivo: 4
X
Fus. Coordenados
Disjuntor
CH.
FUS.
X
X
<1600
Qualquer
X
X
Utilizar elo tipo “K”
X
Utilizar elo tipo H e K
(Ver Tabela 6, 7 E 8)
<150
Derivação
p/ Cliente
Qualquer
≤ 225*
≤ 300**
Qualquer
Derivação
p/ Cliente
Qualquer
> 225*
> 300**
Qualquer
Transforma
dor /
Capacitor
Qualquer
X
* Energisa Nova Friburgo / Energisa Minas Gerais / Energisa Sergipe
** Energisa Borborema / Energisa Paraíba
______________________________________________________________________________________
NDU-006
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VERSÃO 3.0
JULHO/2012
- 66 -
TABELA 5
DIMENSIONAMENTO DOS ELOS-FUSÍVEIS PARA RAMAIS
ELOS DO TIPO K
CORRENTE
NOMINAL
(A)
CORRENTE
MÁXIMA PERMANENTE
ADMISSÍVEL
(A)
10
15
25
10
15
25
15
22,5
37,5
TABELA 6
ELOS-FUSÍVEIS PARA TRANSFORMADORES MONOFÁSICOS
ELO- FUSÍVEL
POTÊNCIA EM kVA
6.582 V
3H
2H
1H
0,5 H
25
15
10
5
7.964 V
3H
2H
1H
0,5 H
12.700 V
2H
1H
1H
0,5 H
TABELA 7
ELOS-FUSÍVEIS PARA TRANSFORMADORES TRIFÁSICOS
ELO- FUSÍVEL
POTÊNCIA EM kVA
15
30
45
75
112,5
150
225
300
11.400 V
13.800 V
22.000 V
0,5 H
1H
2H
3H
5H
8K
12 K
15 K
0,5 H
1H
2H
3H
5H
8K
10 K
12 K
0,5 H
1H
1H
2H
2H
3H
5H
8K
______________________________________________________________________________________
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- 67 -
TABELA 8
TABELA 8A: ELOS - FUSÍVEIS PARA BANCOS DE CAPACITORES
POTÊNCIA
DO BANCO
( kVAr )
150
300
600
OBS:
ELO- FUSÍVEL
ELO- FUSÍVEL
ELO- FUSÍVEL
6.582 V
6K
12 K
25 K
7.964 V
6K
10 K
20 K
12.700 V
3K
6K
12 K
1) Nas áreas de concessão da Energisa Borborema, Energisa Sergipe e
Energisa Paraíba, quando instalados em redes existentes sem neutro contínuo, e o mesmo
não esteja interligado a malha da respectiva subestação supridora a ligação deverá ser do
tipo estrela aberta.
2) Para banco de 50 e 100 kVAr, deverá ser verificada a corrente de curtocircuito no local de instalação antes de ser adotado este tipo de proteção, conforme abaixo:
TABELA 8B: BANCO CAPACITOR DE 50 E 100 KVAr
Banco com unidade capacitiva (kVAr)
Máxima corrente de curto-circuito admissível (A)
50
100
4000
5000
TABELA 9
QUEDA DE TENSÃO EM FUNÇÃO DO CARREGAMENTO (%)
TRANSFORMADORES
CARREGAMENTO
(%)
MONOFÁSICO
TRIFÁSICO
150
125
100
75
50
25
10
6,5
5,4
4,3
3,2
2,2
1,1
0,9
5,3
4,4
3,5
2,6
1,8
0,9
0,2
Nota: Valores médios aproximados
______________________________________________________________________________________
NDU-006
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- 68 -
TABELA 10
LIMITES DE TENSÃO BT TRIFÁSICA
LIMITES DE VARIAÇÃO
TENSÃO NOMINAL
(V)
MÍNIMO (V)
MÁXIMO (V)
Trifásico 220/127
201/116
231/133
Trifásico 380/220
348/201
396/229
TABELA 11
LIMITES DE TENSÃO BT MONOFÁSICA
LIMITES DE VARIAÇÃO
TENSÃO NOMINAL
(V)
MÍNIMO (V)
MÁXIMO (V)
Monofásico 230/115
216/108
241/127
Monofásico 230
216
241
TABELA 12
BITOLA MÍNIMA DO TRONCO DO SECUNDÁRIO
TRANSFORMADOR
MONOFÁSICO
(kVA)
5
10
15
CONDUTOR
TRONCO
FASE
NEUTRO
35
35
TRANSFORMADOR
TRIFÁSICO
(kVA)
15
30
45
75
112,5
150
225
300 (*)
CONDUTOR TRONCO
FASE
(mm²)
NEUTRO
(mm²)
70
70
120
185
185
185
70
120
120
120
(*) Potência válida apenas para Energisa Borborema, Energisa Paraíba e Energisa
Nova Friburgo.
OBS: A seção do condutor indicada é a mínima, considerando a carga do circuito
distribuída e o transformador localizado no centro de carga.
______________________________________________________________________________________
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JULHO/2012
- 69 -
TABELA 13
POSTES PADRONIZADOS
RESISTÊNCIA NOMINAL - daN
COMPRIMENTO DO POSTE
(m)
CONCRETO CIRCULAR
CONCRETO DUPLO T
Face (a/b)
150
300
600
1000
1500
300
600
1000
1500
300
600
1000
1500
600
1000
1500
75/150
150/300
300/600
500/1000
750/1500
150/300
300/600
500/1000
750/1500
150/300
300/600
500/1000
750/1500
300/600
500/1000
750/1500
10
11
12
13
TABELA 14
TIPOS DE CONEXÃO DO RAMAL DE LIGAÇÃO À REDE
RABICHO
Seção do Ramal
Até 25 mm
DIRETO NA REDE
2
35, 70 e 120mm
2
______________________________________________________________________________________
NDU-006
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JULHO/2012
- 70 -
TABELA 15
COMPRIMENTO E RESISTÊNCIA MÍNIMA DE POSTE
PARA INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTO
EQUIPAMENTO
TIPO / POTÊNCIA
Transformador
Monofásico
Transformador
Trifásico
Seccionalizador
Capacitor
Regulador
Chave-Fusível
Pára-Raios
Chave-Faca Unipolar
De 15 a 112,5kVA
≥ 150 kVA
6He4H
KF
GH e GN3
Banco de 300 e 600
Monof. até 76,2kVA
ou Banco Monof.
Qualquer
Qualquer
Qualquer
Qualquer
RESISTÊNCIA (daN)
C.C.
D.T.
300
300
1000
1000
300
300
11
300
300
12
600*
600*
11
11
300
150
300
150
11
300
300
De 5 a 25 kVA
Religador
Chave a Óleo
COMPRIMENTO
MÍNIMO
(m)
11
* Para estruturas compostas com dois ou três postes.
TABELA 16
TRÁFEGO MOTORIZADO
CLASSIFICAÇÃO
VOLUME DE TRÁFEGO (VEÍCULO) NOTURNO
EM AMBAS AS DIREÇÕES
TRÁFEGO LEVE
TRÁFEGO MÉDIO
TRÁFEGO INTENSO
150 – 500
500 – 1200
ACIMA DE 1200
TABELA 17
TRÁFEGO PARA PEDESTRES
CLASSIFICAÇÃO
LEVE
MÉDIO
INTENSO
PEDESTRES CRUZANDO COM TRÁFEGO
MOTORIZADO
NAS RUAS RESIDENCIAIS MÉDIAS
NAS RUAS COMERCIAIS SECUNDÁRIAS
NAS RUAS COMERCIAIS PRINCIPAIS
______________________________________________________________________________________
NDU-006
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VERSÃO 3.0
JULHO/2012
- 71 -
TABELA 18
ILUMINAMENTO MÉDIO (Lux)
TRÁFEGO DE
VEÍCULO
TRÁFEGO
PEDESTRE
LEVE
MÉDIA
INTENSO
VIAS DE LIGAÇÃO URBANAS
LEVE
MÉDIA
INTENSO
2
5
10
5
10
14
10
14
20
NOTA: Valores referentes a pisos claros.
______________________________________________________________________________________
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VERSÃO 3.0
JULHO/2012
- 72 -
TABELA 19
CRITÉRIO DE UTILIZAÇÃO DE LUMINÁRIAS E LÂMPADAS
L ≥ 20
BI
DUAS
L ≤ 20
BI
UMA
12 ≤ L < 15
UNI
VS 150
UMA
L < 12
UNI
ABERTA
VS70
UMA
L < 12
UNI
3 LUX
ABERTA
VS70
UMA
L < 12
UNI
MÉDIO
15 LUX
FECHADA
VS 400
VS 250
UMA
12 ≤ L < 15
BI
MÉDIO
MÉDIO
15 LUX
FECHADA
VS 150
UMA
15 ≤ L < 20
UNI
RPS
LEVE
MÉDIO
7,5 LUX
FECHADA
VS 150
UMA
L < 12
UNI
C. H. / RNP
LEVE
LEVE
3 LUX
ABERTA
VS70
UMA
L < 12
UNI
RNP
LEVE
LEVE
3 LUX
ABERTA
VS70
UMA
L < 12
UNI
RPP
MÉDIO
MÉDIO
15 LUX
FECHADA
VS 150
UMA
12 ≤ L < 15
UNI
RPS
LEVE
MÉDIO
7,5 LUX
FECHADA
VS 150
UMA
L < 12
UNI
C. H. / RNP
LEVE
LEVE
3 LUX
ABERTA
VS70
UMA
L < 12
UNI
RNP
LEVE
LEVE
3 LUX
ABERTA
VS70
UMA
L < 12
UNI
RP
LEVE
MÉDIO
7,5 LUX
FECHADA
VS70
UMA
L < 12
UNI
C. H. / RNP
LEVE
LEVE
3 LUX
ABERTA
VS70
UMA
L < 12
UNI
RNP
LEVE
LEVE
3 LUX
ABERTA
VS70
UMA
L <12
UNI
RNP
LEVE
LEVE
3 LUX
ABERTA
VS70
UMA
L< 12
UNI
Tipos de ruas
Tráfego de
veículos
Tráfego de
pedestre
Nível médio
de
iluminamento
Luminária
recomendada
Lâmpadas
tipo e
potência
recomendada
N.º de
luminária por
poste
Largura da via
(m)
Montagem
200 < C ≤ 100
1200 < P ≤ 3000
1000 < C < 5000
6000 < P ≤ 30000
5000 < C ≤ 15000
30000 < P ≤ 90000
C > 15000
P > 90000
DUAS
C ≤ 200
P ≤ 1200
INTENSO
MÉDIO
20 LUX
FECHADA
AV
MÉDIO
INTENSO
20 LUX
FECHADA
RPP
MÉDIO
MÉDIO
15 LUX
FECHADA
RPS
LEVE
MÉDIO
7,5 LUX
FECHADA
C. H. / RNP
LEVE
LEVE
3 LUX
RNP
LEVE
LEVE
AV
MÉDIO
RPP
VS 400
VS 250
N.º de
consumidores
população
AV
C – Consumidor
RNP – Ruas não pavimentadas
RPS – Ruas pavimentadas secundárias
AV – Avenidas
BI – Bilateral
C.H. – Conjunto habitacional
VS 400
VS 250
VS 400
VS 250
P – População
RP – Ruas pavimentadas
RPP – Ruas pavimentadas primárias
UNI – Unilateral
VS – Vapor de sódio
Nota: vias expressas, cruzamentos, viadutos, praças e pontes deverão ser
estudadas individualmente.
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NDU-006
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VERSÃO 3.0
JULHO/2012
- 73 -
TABELA 20
DISTÂNCIAS ENTRE CONDUTORES DE CIRCUITOS DIFERENTES
TENSÃO NOMINAL
U(V)
DISTÂNCIAS MÍNIMAS
(mm)
CIRCUITO
SUPERIOR
U ≤ 1.000
CIRCUITO
INFERIOR
COMUNICAÇÃO
U ≤ 1000
1000 < U ≤15.000
15.000 < U ≤ 35.000
1000 < U ≤ 15.000 15.000 < U ≤ 36.200 36.200 < U ≤ 69.000
600
600
-
1.500
800
800
-
1.800
1.000
900
900
2.000
1.700
1.700
1.700
TABELA 21
DISTÂNCIAS ENTRE OS CONDUTORES E O SOLO
TENSÃO NOMINAL
U(V)
NATUREZA DO
LOGRADOURO
Vias exclusivas de
pedestres em áreas
rurais
Vias exclusivas de
pedestres em áreas
urbanas
Estradas rurais e áreas
de plantio com tráfego de
máquinas agrícolas
Ruas e avenidas
Entradas de prédios e
demais locais de uso
restrito a veículos
Rodovias federais
Ferrovias não
eletrificadas e não
eletrificáveis
DISTÂNCIAS MÍNIMAS (mm)
CIRCUITO DE
COMUNICAÇÃO
E CABO DE
ATERRADOS
U ≤ 1.000
1000 < U ≤ 36.200
3.000
4.500
5.500
3.000
3.500
5.500
6.500
6.500
6.500
5.000
5.500
6.000
4.500
4.500
6.000
7.000
7.000
7.000
6.000
6.000
9.000
Notas:
1) Em ferrovias eletrificadas ou eletrificáveis, a distância mínima do condutor ao boleto
dos trilhos é de 12m para tensões até 36,2 kV, conforme ABNT NBR 14165;
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NDU-006
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VERSÃO 3.0
JULHO/2012
- 74 -
2) Para tensões superiores a 36,2 kV, consultar a ABNT NBR 5422;
3) Em rodovias estaduais, a distância mínima do condutor ao solo deve obedecer à
legislação específica do órgão estadual. Na falta de regulamentação estadual,
obedecer aos valores da tabela 21.
TABELA 22
DISTÂNCIAS VERTICAIS MÍNIMAS ENTRE CONDUTORES
DE UM MESMO CIRCUITO
TENSÃO NOMINAL
U(V)
DISTÂNCIA VERTICAL MÍNIMA
NA ESTRUTURA
(mm)
U ≤ 1.000
1.000 < U ≤ 15.000
15.000 < U ≤ 36.200
200
500
700
TABELA 23
DISTÂNCIAS MÍNIMAS DAS PARTES ENERGIZADAS À FASE OU TERRA
EM PONTOS FIXOS
TENSÃO U
(kV)
15
24,2
36,2
DISTÂNCIA MÍNIMA (mm)
TENSÃO SUPORTÁVEL NOMINAL
SOB IMPULSO ATMOSFÉRICO
(kV)
FASE - FASE
FASE – TERRA
95
110
125
150
150
170
200
140
170
190
230
230
270
298
130
150
170
200
200
230
253
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NDU-006
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JULHO/2012
- 75 -
TABELA 24
TABELA DE PESOS DE CABOS
PESOS DOS CABOS
Bitola
kg/km
ALUMÍNIO
2,5%
TOTAL
kg / km
CA
4 (*)
2
1/0
4/0
336,4
477 (*)
58,30
92,70
147,50
295,60
470,00
666,40
1,458
2,318
3,688
7,390
11,750
16,660
59,8
95,0
151,2
303,0
481,8
683,1
2,135
3,398
5,408
6,808
10,830
13,670
17,218
87,5
139,3
221,7
279,1
444,0
560,5
705,9
2,955
4,800
7,625
12,125
15,300
24,300
1,275
2,275
3,600
5,275
7,775
11,050
15,200
21,125
121,2
196,8
312,6
497,1
627,3
996,3
52,3
93,3
147,6
216,3
318,8
453,1
623,2
866,1
CAA
4
2
1/0
2/0 (*)
4/0
266 (*)
336,4
85,40
135,90
216,30
272,30
433,20
546,80
688,70
COBRE
6 (*)
4 (*)
2 (*)
1/0 (*)
2/0 (*)
4/0 (*)
6 (*)
10 (*)
16 (*)
25 (*)
35 (*)
50 (*)
70 (*)
95 (*)
118,20
192,00
305,00
485,00
612,00
972,00
51,00
91,00
144,00
211,00
311,00
442,00
608,00
845,00
Nota: Os cabos assinalados com (*) constam na tabela apenas como referência para
cálculo de redes existentes.
______________________________________________________________________________________
NDU-006
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VERSÃO 3.0
JULHO/2012
- 76 -
TABELA 25
0,5587
0,5622
0,5576
0,5472
0,5351
0,5118
0,4290
0,5390
0,5425
0,5379
0,5275
0,5153
0,4920
0,4093
0,5203
0,5238
0,5192
0,5088
0,4967
0,4734
0,3906
AMPACIDADE T=30°C
AMB+40°C ELEV.
0,4825
0,4860
0,4814
0,4709
0,4588
0,4355
0,3528
Nota: Os cabos assinalados com (*) constam na tabela apenas como referência para
cálculo de redes existentes.
______________________________________________________________________________________
NDU-006
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JULHO/2012
- 77 -
A
1,7121
1,1259
0,7461
0,5962
0,4816
0,3944
0,2039
A. T. CIRC. TRIFÁSICO
e.e = 1,322M
809
1229
1882
2338
2914
3677
6200
A. T. CIRC. BIFÁSICO 3 FIOS
e.e = 1,693m
85,4
135,9
216,3
272,3
343,6
433,2
688,7
A. T. CIRC. BIFÁSICO 2 FIOS
e.e = 2,20m
6,36
8,01
10,11
11,35
12,75
14,31
18,31
REATÂNCIA INDUTIVA
Ω / km
A. T. CIRC. MONOFÁSICO e.e = 0,80 m
RESISTÊNCIA ELÉTRICA
70°C ( 60 Hz )
Ω / km
TRAÇÃO DE RUPTURA
Da N
PESO NOMINAL DO CABO
kg / km
DIÂMETRO TOTAL DO CABO
SEÇÃO NOMINAL
24,68
39,24
62,43
78,68
99,20
125,10
198,30
2
mm
4
6/1
2
6/1
1/0
6/1
2/0 (*) 6/1
3/0 (*) 6/1
4/0
6/1
336,4 26/7
mm
SWAN
SPARROW
RAVEN
QUAIL
PIGEON
PENGUIN
LINNET
FIOS
AWG / MCM
CÓDIGO
FORMAÇÃO
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS / ELÉTRICAS DOS CABOS DE ALUMÍNIO
COM ALMA DE AÇO – CAA
127
171
230
267
309
358
488
TABELA 26
BAIXA TENSÃO e.e=0,252m
BAIXA TENSÃO e.e=0,20m
58,3
92,7
147,5
185,9
234,4
295,6
470,0
393
602
883
1113
1369
1726
2813
1,6118
1,0145
0,6375
0,5062
0,4019
0,3184
0,2006
0,4472
0,4292
0,4122
0,4032
0,3942
0,3852
0,3632
0,4853
0,4679
0,4505
0,4417
0,4331
0,4237
0,4026
0,3604
0,3430
0,3256
0,3168
0,3082
0,2989
0,2778
0,3436
0,3262
0,3088
0,3000
0,2914
0,2820
0,2609
AMPACIDADE T=30°C
AMB+40°C ELEV.
MÉDIA TENSÃO CIRC.
TRIFÁSICO
e.e=1,322m
5,88
7,42
9,36
10,51
11,80
13,25
16,90
A
MÉDIA TENSÃO CIRC.
MONOFÁSICO e.e = 0,80 m
RESISTÊNCIA
ELÉTRICA 70°C – 60 Hz
Ω / km
TRAÇÃO DE RUPTURA
Da N
PESO NOMINAL DO
CABO
kg / km
DIÂMETRO TOTAL DO
CABO
mm
SEÇÃO NOMINAL
21,15
33,63
53,51
67,44
85,03
107,20
170,50
2
FORMAÇÃO
7
7
7
7
7
7
19
REATÂNCIA INDUTIVA
Ω / km
mm
ROSE
4 (*)
IRIS
2
POPPY
1/0
ASTER 2/0 (*)
PHLOX 3/0 (*)
OXLIP
4/0
TULIP 336,4
FIOS
BITOLA DO CONDUTOR
AWG / MCM
CÓDIGO
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS / ELÉTRICAS DOS CABOS DE ALUMÍNIO
SEM ALMA DE AÇO – CA
125
168
227
264
305
355
480
Nota: Os cabos assinalados com (*) constam na tabela apenas como referência para
cálculo de redes existentes.
______________________________________________________________________________________
NDU-006
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VERSÃO 3.0
JULHO/2012
- 78 -
TABELA 27
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS / ELÉTRICAS DOS CABOS PROTEGIDOS
Classe de Tensão 15 kV
Código
Almox.
Diâmetro Esperssura Diâmetro
Carga de
Resistência
Seção
Peso Unitário
Resistência Elétrica
Nº de Nominal
Nominal
Externo
Ruptur
Elétrica em
Nominal
Aproximado
em CA (Ohm/km)
Fio Condutor Cobertura Aproximado Mínima
CC a 20ºC
(kg/km)
(mm2)
(mm)
(mm)
(mm)
(kgf)
(Ohm/km)
50
120
185
7
19
37
8,20
12,90
16,15
3,0
3,0
3,0
14,7
19,4
22,6
663
1591
2452
235
500
695
0,641
0,253
0,164
70ºC
0,77048
0,30411
0,19713
90ºC
0,82227
0,32455
0,21038
Ampacidade (A)
70ºC
181
330
438
90ºC
225
401
525
Classe de Tensão 25 kV
Código
Almox.
Diâmetro Esperssura Diâmetro
Carga de
Resistência
Seção
Peso Unitário
Resistência Elétrica
Nº de Nominal
Nominal
Externo
Ruptur
Elétrica em
Nominal
Aproximado
em CA (Ohm/km)
Aproximado
CC
a
20ºC
Fio
Condutor
Cobertura
Mínima
(kg/km)
(mm2)
(mm)
(Ohm/km)
(mm)
(mm)
(kgf)
50
120
185
7
19
37
8,20
12,90
16,15
4,0
4,0
4,0
16,8
21,5
24,8
663
1591
2452
285
560
770
0,641
0,253
0,164
70ºC
0,77048
0,30411
0,19713
90ºC
0,82227
0,32455
0,21038
Ampacidade (A)
70ºC
173
305
398
90ºC
224
397
519
Nota: Valores das correntes nominais referidos a temperatura ambiente de 40°C.
TABELA 28
CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS DOS CABOS MULTIPLEXADOS CA/CAL
ISOLADOS COM NEUTRO NU – XLPE – 0,6/1 kV
Construção
Fase/Neutro
(CA/CAL)
mm²
1x1x25+25
1x1x35+35
2x1x25+25
2x1x35+35
3x1x35+35
3x1x70+70
3x1x120+70
3x1x185+120
Corrente
Admissível
Reatância no Condutor
Fase
Indutiva
(XLf)
Temperatura
nominal
90° C
Ampéres
Ω / km
0,1422
93
0,10579
118
0,1422
79
0,10579
97
0,10579
97
0,09662
154
0,07185
224
0,0584
370
Resistência
Elétrica
do Condutor
Fase
Resistência
Elétrica
90° C
Ω / km
1,5387
1,1127
1,5387
1,1127
1.1127
0,5710
0,3414
0,2149
Mensageiro (CAL)
Corrente
Admissível
90° C
A
61
74
61
74
62
98
140
248
Resistência
Elétrica
90° C
Ω / km
1,5387
1,2506
1,5387
1,2506
1,2506
0,6320
0,6320
0,3514
Nota: Os valores das correntes admissíveis nos condutores fase estão referidos a
temperatura ambiente de 40°C.
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NDU-006
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VERSÃO 3.0
JULHO/2012
- 79 -
TABELA 29
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DOS CABOS MULTIPLEXADOS CA/CAL
ISOLADOS COM NEUTRO NU – XLPE – 0,6/1 kV
Condutor Fase
Construção
Fase/Neutro
CA/CAL
2
(mm )
1x1x25+25
1x1x35+35
2x1x25+25
2x1x35+35
2x1x70+70
3x1x35+35
3x1x70+70
3x1x120+70
Diâmetro
do
Condutor
(mm)
Espessur
a de
isolação
(mm)
5,95
7,10
5,95
7,10
9,72
7,10
9,72
12,86
1,40
1,60
1,40
1,60
1,80
1,60
1,80
2,00
Mensageiro (Neutro)
Diâmetro
do
Condutor
isolado
(mm)
8,75
10,30
8,75
10,30
13,50
10,30
13,50
16,90
Formação/
Diâmetro
dos fios
(mm)
7/2,06
7/2,50
7/2,06
7/2,50
7/3,45
7/2,50
7/3,45
7/3,45
Carga
Diâmetro
de
do
Ruptura
mensageiro
– CAL –
(mm)
(daN)
8,75
773
10,30
1.122
8,75
773
10,30
1.122
13,50
2.169
10,30
1.122
13,50
2.169
13,50
2.169
Cabo Completo
Diâmetro
externo
do
Conjunto
(mm)
15,2
18,0
19,2
22,4
30,2
25,1
32,7
41,1
Peso
Unitário
(aprox.)
(kg/km)
168
235
286
416
758
515
818
1.449
TABELA 30
COEFICIENTES UNITÁRIOS DE QUEDA DE TENSÃO (% MVA x km)
MT TRIFÁSICO (CABOS NUS)
SISTEMA TRIFÁSICO
CONDUTOR
BITOLA
V= 11,4 kV - e . e. = 1,322 m
CONDUTOR CA
COS Ø = 1
4
2
1/0
4/0
336,4
1,240
0,781
0,491
0,245
0,154
CONDUTOR CAA
COS Ø = 0,8
COS Ø = 1
COS Ø = 0,8
1,216
0,841
0,600
0,392
0,309
1,317
0,866
0,574
0,303
0,157
1,294
0,935
0,699
0,461
0,306
______________________________________________________________________________________
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VERSÃO 3.0
JULHO/2012
- 80 -
SISTEMA TRIFÁSICO
V= 13,8 kV - e . e. = 1,322 m
CONDUTOR
BITOLA
CONDUTOR CA
COS Ø = 1
4
2
1/0
4/0
336,4
0,846
0,533
0,335
0,167
0,105
CONDUTOR CAA
COS Ø = 0,8
COS Ø = 1
COS Ø = 0,8
0,830
0,574
0,410
0,267
0,211
0,899
0,591
0,392
0,207
0,107
0,883
0,638
0,477
0,315
0,209
SISTEMA TRIFÁSICO
V= 22 kV - e . e. = 1,322 m
CONDUTOR
BITOLA
CONDUTOR CA
COS Ø = 1
4
2
1/0
4/0
336,4
0,333
0,210
0,132
0,066
0,041
CONDUTOR CAA
COS Ø = 0,8
COS Ø = 1
COS Ø = 0,8
0,327
0,226
0,161
0,105
0,083
0,354
0,233
0,154
0,081
0,042
0,348
0,251
0,188
0,124
0,082
TABELA 31
COEFICIENTES UNITÁRIOS DE QUEDA DE TENSÃO (% MVA x km)
MT MONOFÁSICO (CABOS NUS)
SISTEMA MONOFÁSICO
CONDUTOR
BITOLA
V = 6,58 kV - e . e. = 0,8 m
CONDUTOR CA
COS Ø = 1
4
2
7,422
6,062
CONDUTOR CAA
COS Ø = 0,8
COS Ø = 1
COS Ø = 0,8
7,192
6,063
7,904
6,551
7,660
6,582
______________________________________________________________________________________
NDU-006
ESE/EPB/EBO/EMG/ENF
VERSÃO 3.0
JULHO/2012
- 81 -
SISTEMA MONOFÁSICO
CONDUTOR
BITOLA
V = 7.9 kV - e . e. = 0,8 m
CONDUTOR CA
COS Ø = 1
4
2
5,078
3,198
CONDUTOR CAA
COS Ø = 0,8
COS Ø = 1
COS Ø = 0,8
4,980
3,444
5,394
3,547
5,299
3,828
SISTEMA MONOFÁSICO
CONDUTOR
BITOLA
V = 12,7 kV - e . e. = 0,8 m
CONDUTOR CA
COS Ø = 1
4
2
1,998
1,628
CONDUTOR CAA
COS Ø = 0,8
COS Ø = 1
COS Ø = 0,8
1,931
1,628
2,122
1,759
2,057
1,767
TABELA 32
COEFICIENTES UNITÁRIOS DE QUEDA DE TENSÃO (% MVA x km)
MT TRIFÁSICO (CABOS PROTEGIDOS)
SISTEMA TRIFÁSICO
CONDUTOR
BITOLA
V= 11,4 kV - e . e. = 0,19 m
CONDUTOR CA
COS Ø = 1
50
120
185
0,593
0,234
0,152
CONDUTOR CAA
COS Ø = 0,8
COS Ø = 1
COS Ø = 0,8
0,584
0,281
0,207
-
-
SISTEMA TRIFÁSICO
CONDUTOR
BITOLA
V= 13,8 kV - e . e. = 0,19 m
CONDUTOR CA
COS Ø = 1
50
120
185
0,405
0,160
0,104
CONDUTOR CAA
COS Ø = 0,8
COS Ø = 1
COS Ø = 0,8
0,398
0,192
0,141
-
-
______________________________________________________________________________________
NDU-006
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VERSÃO 3.0
JULHO/2012
- 82 -
SISTEMA TRIFÁSICO
CONDUTOR
BITOLA
V= 22 kV - e . e. = 0,272 m
CONDUTOR CA
COS Ø = 1
50
120
185
0,159
0,063
0,041
CONDUTOR CAA
COS Ø = 0,8
COS Ø = 1
COS Ø = 0,8
0,160
0,078
0,059
-
-
TABELA 33
COEFICIENTES UNITÁRIOS DE QUEDA DE TENSÃO (% kVA x 100m) – BT
(220/127V)
CONDUTOR BITOLA
AWG
3 # 6(6)
3 # 4(4)
3 # 2(2)
3 # 1/0(1/0)
3 # 4/0(1/0)
3x1x35+35
3x1x70+70
3x1x120+70
3x1x185+120
2 # 4(4)
2 # 2(2)
2 # 1/0(1/0)
2x1x25+25
2x1x35+35
2x1x70+70
1 # 4(4)
1 # 2(2)
1 # 1/0(1/0)
V= 220/127 V
CONDUTOR CA
COS Ø = 1
COS Ø = 0,8
3 FASES
0,333
0,311
0,209
0,211
0,123
0,146
0,066
0,090
0,2305
0,1975
0,1181
0,1064
0,0705
0,0678
0,0444
0,0501
2 FASES
0,765
0,678
0,579
0,528
0,386
0,370
0,605
0,550
0,462
0,396
0,237
0,213
1 FASE
1,780
1,649
1,398
1,338
0,875
0,908
CONDUTOR Cu
COS Ø = 1
COS Ø = 0,8
0,529
0,207
0,131
0,084
0,042
-
0,311
0,211
0,147
0,107
0,070
-
-
-
-
-
Obs: Os dados referentes aos cabos de cobre servem como subsídio ao cálculo em
redes existentes.
______________________________________________________________________________________
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VERSÃO 3.0
JULHO/2012
- 83 -
TABELA 34
COEFICIENTES UNITÁRIOS DE QUEDA DE TENSÃO (% kVA x 100m) – BT
(380/220V)
CONDUTOR
BITOLA
AWG
3 # 6(6)
3 # 4(4)
3 # 2(2)
3 # 1/0(1/0)
3 # 4/0(1/0)
3x1x35+35
3x1x70+70
3x1x120+70
3x1x185+120
2 # 4(4)
2 # 2(2)
2 # 1/0(1/0)
2x1x25+25
2x1x35+35
2x1x70+70
1 # 4(4)
1 # 2(2)
1 # 1/0(1/0)
V= 380/220 V
CONDUTOR CA
CONDUTOR Cu
COS Ø = 1
COS Ø = 0,8
COS Ø = 1
COS Ø = 0,8
3 FASES
0,112
0,104
0,070
0,070
0,044
0,049
0,022
0,030
0,0771
0,066
0,0395
0,0356
0,0236
0,0227
0,0149
0,0168
2 FASES
0,218
0,194
0,125
0,121
0,068
0,073
0,228
0,255
0,154
0,190
0,079
0,071
1 FASE
0,670
0,626
0,422
0,423
0,264
0,293
-
TABELA 35
COEFICIENTES UNITÁRIOS DE QUEDA DE TENSÃO (% kVA x 100m) – BT
(230/115V)
CONDUTOR
BITOLA AWG
2 # 4(4)
2 # 2(2)
2 # 1/0(1/0)
2x1x25+25
2x1x35+35
2x1x70+70
1 # 4(4)
1 # 2(2)
1 # 1/0(1/0)
V= 230/115 V
CONDUTOR CA
CONDUTOR Cu
COS Ø = 1
COS Ø = 0,8
COS Ø = 1
COS Ø = 0,8
2 FASES
0,613
0,569
0,385
0,401
0,242
0,264
0,585
0,500
0,422
0,362
0,216
0,195
1 FASE
2,177
2,019
1,706
1,634
1,069
1,111
-
______________________________________________________________________________________
NDU-006
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VERSÃO 3.0
JULHO/2012
- 84 -
TABELA 36 – CÁLCULO DE QUEDA DE TENSÃO E CORRENTE
CALCULO DE QUEDA DE TENSÃO E CORRENTE
Título Do Projeto :
Folha:______________________________
Data:____________
Orgão:_______________________
Número __________ Prin____________Sec__________F F__________
Transformador de Alimentação
Trifásica_________________
C Atípicas___________ Projetista_____________
Demanda Bifásica__________________
C Atípicas___________ Previsão KVA 5 anos____10 ano___
Monofásica_______________
I.Pública_____________
TRECHO
Ddescrição
CARGA
Comprimento Distribuida Acumulada no
no trecho
A
PRIMÁRIA
SECUNDÁRIA
CORRENTE
QUEDA DE TENSÃO
TOTAL
CONDUTORES
UNITÁRIO NO TRECHO
TOTAL
NO TRECHO
fim do trecha
C

=  + D× B
E
E=(C/2+D)xB
2

B
C
D
Km
MVA
MVA
MVA x Km
m
kVA
kVA
kVA X 100M
DEMANDA NOTURNA =
O bs .:
Mon ofásico: K = 1 E= F.N.
Bifásico:
K = 2 E= F.N.
Trifa sico :
K = 3 E= F.N.
kVA
F
G
ExG=H
I
Nº A W G
%
%
%
DEMANDA DIURNA =
J=
(C + D)×1000
K×E
A
kVA
ou K = 1
E =F.F.
ou K= Raiz de 3 E =F.F.F.
______________________________________________________________________________________
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VERSÃO 3.0
JULHO/2012
- 85 -
TABELA 37
ITEM
FATORES DE POTÊNCIA
RAMO DE NEGÓCIO
CARGA
INSTALADA
(kVA)
F.P.
> 500
< 500
> 500
< 500
> 1000
< 1000
> 1000
< 1000
> 500
< 500
0,72
0,61
0,72
0,63
0,72
0,63
0,89
0,73
0,75
0,65
1
PEDREIRA
2
EXTRAÇÃO DE MINERAIS
3
CERÂMICA
4
ARTEFATO DE CIMENTO
5
METALÚRGICA
6
LAMINAÇÃO DE METAIS
-
0,80
7
SERRALHARIA
-
0,84
8
FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS
-
0,65
9
INDÚSTRIA DE FERRAMENTAS AGRÍCOLAS
10
FÁBRICA DE MATERIAIS ELÉTRICOS E DE COMUNICAÇÃO
11
SERRARIA – CARPINTARIA
12
FÁBRICA DE MÓVEIS
13
FÁBRICA DE PAPEL
14
USINA DE ASFALTO
15
FÁBRICA DE
QUÍMICOS
16
INDÚSTRIA DE PELES E COUROS – CURTUMES
17
INDÚSTRIA DE PLÁSTICO
> 1000
< 1000
> 1000
< 1000
> 500
< 500
> 500
< 500
> 500
< 500
> 300
< 300
> 1000
< 1000
> 500
< 500
> 300
< 300
0,85
0,80
0,85
0,80
0,82
0,78
0,75
0,68
0,88
0,80
0,65
0,60
0,90
0,86
0,89
0,84
0,81
0,74
18
BENEFICIAMENTO DE ALGODÃO
-
0,70
19
FÁBRICA DE TECIDOS
20
INDÚSTRIA DE VESTUÁRIO
> 1000
< 1000
> 500
< 500
0,85
0,75
0,84
0,78
PRODUTOS
FARMACÊUTICOS,
ADUBOS
E
______________________________________________________________________________________
NDU-006
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JULHO/2012
- 86 -
ITEM
RAMO DE NEGÓCIO
21
INDÚSTRIA DE CALÇADOS
22
BENEFICIAMENTO, TORRAGEM E MOAGEM DE CAFÉ
23
INDÚSTRIA DE ÓLEO VEGETAL
24
FECULARIA DE MILHO
25
BENEFICIAMENTO DE AMENDOIM
26
BENEFICIAMENTO DE ARROZ
27
INDÚSTRIA DE GELO
28
FÁBRICA DE FARINHA
29
INDÚSTRIAS DE MANDIOCA
30
ABATE DE ANIMAIS
31
INDUSTRIALIZAÇÃO DE PESCADO
32
LATICÍNIOS
33
FABRICAÇÃO DE MASSAS ALIMENTÍCIAS
34
INDÚSTRIA DE BEBIDAS (CERVEJAS E REFRIGERANTES)
35
INDÚSTRIA DE AGUARDENTE
36
ENGARRAFAMENTO DE ÁGUA
37
EXTRAÇÃO DE SUCO CÍTRICO E DERIVADOS
38
FÁBRICA DE INSTRUMENTOS MUSICAIS
39
CONSTRUTORAS – CANTEIRO DE OBRA
40
PAVIMENTAÇÃO – TERRAPLENAGEM – CONSTRUÇÃO DE
ESTRADA
41
ESTAÇÃO EXPERIMENTAL DE AGRICULTURA
42
AGROPECUÁRIA
43
INCUBAÇÃO DE OVOS
44
INCUBAÇÃO DE OVOS
CARGA
INSTALADA
(kVA)
F.P.
> 500
< 500
> 200
< 200
> 500
< 500
> 1000
< 1000
> 300
< 300
> 300
< 300
> 300
< 300
> 150
< 150
> 300
< 300
> 300
< 300
> 300
< 300
> 500
< 500
> 300
< 300
> 500
< 500
> 300
< 300
> 300
< 300
> 300
< 300
> 300
< 300
> 200
< 200
> 200
< 200
> 150
< 150
> 150
< 150
> 300
< 300
>300
<300
0,86
0,88
0,76
0,72
0,82
0,74
0,86
0,83
0,86
0,83
0,83
0,70
0,82
0,79
0,88
0,85
0,75
0,70
0,90
0,75
0,82
0,78
0,85
0,80
0,83
0,80
0,85
0,82
0,80
0,75
0,80
0,75
0,81
0,76
0,72
0,68
0,73
0,70
0,73
0,70
0,86
0,84
0,87
0,85
0,80
0,70
0,78
0,70
______________________________________________________________________________________
NDU-006
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VERSÃO 3.0
JULHO/2012
- 87 -
ITEM
RAMO DE NEGÓCIO
45
FLORICULTURA E FLORICULTURA
46
FERROVIA
47
HOTEL E MOTEL
48
RESTAURANTE
49
OFICINA MECÂNICA
50
HOSPITAL, AMBULATÓRIO, MATERNIDADE OU SANATÓRIO
51
ESCOLA DE 1º e 2º GRAUS
52
FACULDADE
53
ESCOLA PROFISSIONALIZANTE
54
ARMAZÉNS GERAIS
55
ESCRITÓRIOS
56
ESTABELECIMENTO DE CRÉDITO
57
COMÉRCIO VAREJISTA DE VEÍCULOS
58
POSTO DE GASOLINA
59
SUPERMERCADO
60
ENTIDADES BENFICENTES, RELIGIOSAS E ASSITENCIAIS
61
PRAÇAS DE ESPORTES, CLUBES, CAMPOS DE FUTEBOL
62
SERVIÇO DE COMUNICAÇÕES
63
TRATAMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA
64
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
65
QUARTEL
66
ADMINISTRAÇÃO DE PRÉDIOS DE APARTAMENTOS
CARGA
INSTALADA
(kVA)
F.P.
> 150
< 150
> 150
< 150
> 150
< 150
> 150
< 150
> 150
< 150
> 150
< 150
> 150
< 150
> 150
< 150
> 500
< 500
> 150
< 150
> 150
< 150
> 150
< 150
> 150
< 150
> 300
< 300
> 150
< 150
> 150
< 150
> 150
< 150
> 1000
< 1000
> 500
< 500
> 150
< 150
> 150
< 150
> 300
< 300
0,76
0,72
0,84
0,79
0,84
0,80
0,88
0,84
0,87
0,85
0,88
0,84
0,80
0,73
0,85
0,80
0,80
0,74
0,84
0,80
0,87
0,84
0,79
0,73
0,77
0,73
0,81
0,76
0,83
0,79
0,74
0,70
0,76
0,71
0,79
0,74
0,75
0,72
0,76
0,72
0,79
0,76
0,76
0,72
______________________________________________________________________________________
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VERSÃO 3.0
JULHO/2012
- 88 -
TABELA 38 – FLECHAS, TENSÕES E ESFORÇOS EM POSTES
ENERGISA SERGIPE, ENERGISA BORBOREMA E ENERGISA
PARAÍBA
REDE EM CABO NU - MT
VÃO (m)
TEMP
(ºC)
15
TENSÃO DE
MONTAGEM
(daN)
30
EDS(%) =
T
(daN)
64
10
F
(m)
0,10
40
50
60
EDS(%) = 10
T
F
(daN)
(m)
60
0,19
EDS(%) = 10
T
F
(daN)
(m)
56
0,33
EDS(%) = 10
T
F
(daN)
(m)
53
0,50
80
EDS(%) = 10
T
F
(daN)
(m)
48
0,97
20
52
0,13
49
0,24
48
0,38
46
0,57
44
1,06
25
40
0,16
40
0,29
40
0,46
40
0,66
40
1,17
30
31
0,21
33
0,35
34
0,54
35
0,75
37
1,26
35
25
0,26
28
0,42
30
0,61
32
0,82
34
1,38
40
21
0,31
24
0,49
27
0,68
29
0,91
32
1,46
45
18
0,37
22
0,53
25
0,73
27
0,98
30
1,56
50
16
0,41
20
0,59
23
0,80
25
1,05
29
1,61
55
14
0,47
18
0,65
21
0,87
24
1,10
27
1,73
60
20º
c/vento
13
0,51
17
0,69
20
0,92
22
1,20
26
1,80
62
65
67
69
72
Adotada
64
65
67
69
72
Formação
Altura
Poste
Sem
Neutro
Com
Neutro
Sem
Neutro
Com
Neutro
Sem
Neutro
Com
Neutro
Sem
Neutro
Com
Neutro
Sem
Neutro
Com
Neutro
1#4(4)
1#4(4)
1#4(4)
2#4(4)
2#4(4)
2#4(4)
3#4(4)
3#4(4)
3#4(4)
Poste 10m
Poste 11m
Poste 12m
Poste 10m
Poste 11m
Poste 12m
Poste 10m
Poste 11m
Poste 12m
89
92
97
152
155
160
215
218
224
146
150
155
209
213
219
272
276
282
90
93
98
154
157
162
218
221
227
148
152
157
212
216
221
276
280
286
92
95
100
158
161
166
224
227
233
151
155
161
217
221
227
283
288
293
94
97
102
162
165
170
230
233
238
155
159
165
223
227
233
291
295
301
96
100
105
168
171
176
239
242
247
161
168
170
232
236
242
303
307
313
TENSÃO DE PROJETO (daN)
Velocidade do Vento Maximo de Projeto 60 km/h.
______________________________________________________________________________________
NDU-006
ESE/EPB/EBO/EMG/ENF
VERSÃO 3.0
JULHO/2012
- 89 -
VÃO (m)
TEMP.
(ºC)
15
TENSÃO DE
MONTAGEM
(daN)
30
40
50
60
80
EDS(%) = 10
T
F
(daN)
(m)
98
0,11
EDS(%) = 10
T
F
(daN)
(m)
92
0,20
EDS(%) = 10
T
F
(daN)
(m)
85
0,34
EDS(%) = 10
T
F
(daN)
(m)
80
0,52
EDS(%) = 10
T
F
(daN)
(m)
73
1,01
20
79
0,13
75
0,25
72
0,40
70
0,59
67
1,10
25
61
0,17
61
0,30
61
0,47
61
0,68
61
1,21
30
48
0,22
50
0,37
53
0,54
54
0,77
56
1,32
35
38
0,27
43
0,43
46
0,63
49
0,85
53
1,39
40
32
0,32
38
0,49
42
0,69
45
0,92
50
1,48
45
28
0,37
34
0,54
38
0,76
42
0,99
47
1,57
50
25
0,41
31
0,59
35
0,82
39
1,06
45
1,64
55
23
0,45
28
0,66
33
0,87
37
1,12
43
1,72
60
20º
c/vento
21
0,49
26
0,71
31
0,93
35
1,19
41
1,80
Adotada
91
93
98
93
95
97
99
95
97
99
TENSÃO DE PROJETO (daN)
Formação
1#2(2)
1#2(2)
1#2(2)
2#2(2)
2#2(2)
2#2(2)
3#2(2)
3#2(2)
3#2(2)
Velocidade
Altura
Poste
Sem
Neutro
Com
Neutro
Poste
123
210
10m
Poste
126
215
11m
Poste
131
220
12m
Poste
220
307
10m
Poste
223
312
11m
Poste
228
318
12m
Poste
317
404
10m
Poste
320
409
11m
Poste
326
412
12m
do Vento Maximo de Projeto 60 km/h.
Sem
Neutro
Com
Neutro
Sem
Neutro
Com
Neutro
Sem
Neutro
Com
Neutro
Sem
Neutro
Com
Neutro
118
201
120
204
122
208
124
212
121
205
123
209
125
213
127
216
126
211
128
215
130
219
132
223
210
293
214
299
218
304
222
310
213
297
217
303
221
309
225
315
218
303
222
309
226
315
230
321
302
385
308
393
314
400
320
408
305
389
311
397
317
405
323
413
311
396
317
403
323
411
328
419
VÃO (m)
TEMP.
(ºC)
15
TENSÃO DE
MONTAGEM
(daN)
30
40
50
60
80
EDS(%) = 10
T
F
(daN)
(m)
146
0,11
EDS(%) = 10
T
F
(daN)
(m)
134
0,22
EDS(%) = 10
T
F
(daN)
(m)
124
0,37
EDS(%) = 10
T
F
(daN)
(m)
115
0,58
EDS(%) = 10
T
F
(daN)
(m)
105
1,12
20
116
0,14
110
0,27
105
0,44
101
0,66
97
1,21
25
90
0,18
90
0,33
90
0,51
90
0,74
90
1,31
30
71
0,23
75
0,39
79
0,58
81
0,82
84
1,40
35
58
0,28
65
0,45
70
0,66
74
0,89
79
1,49
40
49
0,34
58
0,51
64
0,72
68
0,97
75
1,57
45
43
0,38
52
0,56
58
0,79
64
1,03
71
1,65
50
39
0,42
47
0,62
54
0,85
60
1,10
68
1,73
55
35
0,47
44
0,67
51
0,90
57
1,16
65
1,81
60
20º
c/vento
33
0,50
41
0,71
48
0,95
54
1,22
63
1,86
Adotada
130
131
131
132
132
146
134
131
132
132
TENSÃO DE PROJETO (daN)
Altura
Sem
Com
Sem
Formação
Poste
Neutro
Neutro
Neutro
Poste
3#1/0(2)
459
547
424
10m
Poste
3#1/0(2)
463
552
427
11m
Poste
3#1/0(2)
468
558
433
12m
Velocidade do Vento Maximo de Projeto 60 km/h.
Com
Neutro
Sem
Neutro
Com
Neutro
Sem
Neutro
Com
Neutro
Sem
Neutro
Com
Neutro
507
415
500
418
504
418
504
511
418
504
421
509
421
509
518
424
511
427
515
427
515
______________________________________________________________________________________
NDU-006
ESE/EPB/EBO/EMG/ENF
VERSÃO 3.0
JULHO/2012
- 90 -
VÃO (m)
TEMP.
(ºC)
15
TENSÃO DE
MONTAGEM
(daN)
30
40
50
60
80
EDS(%) = 10
T
F
(daN)
(m)
283
0,12
EDS(%) = 10
T
F
(daN)
(m)
258
0,23
EDS(%) = 10
T
F
(daN)
(m)
236
0,39
EDS(%) = 10
T
F
(daN)
(m)
220
0,61
EDS(%) = 10
T
F
(daN)
(m)
201
1,18
20
223
0,15
211
0,28
201
0,46
194
0,69
187
1,27
25
174
0,19
174
0,34
174
0,53
174
0,77
174
1,36
30
138
0,24
147
0,40
153
0,61
158
0,84
163
1,45
35
114
0,29
128
0,46
138
0,67
145
0,92
155
1,53
40
98
0,34
114
0,52
126
0,74
135
0,99
147
1,61
45
86
0,39
103
0,58
116
0,80
126
1,06
140
1,69
50
78
0,43
95
0,62
108
0,86
119
1,12
134
1,77
55
60
20º
c/vento
71
66
0,47
0,51
88
82
0,67
0,72
101
96
0,92
0,97
113
107
1,18
1,25
129
124
1,84
1,91
239
235
231
228
225
Adotada
283
258
236
228
225
Altura
Poste
Sem
Neutro
TENSÃO DE PROJETO (daN)
Formação
Com
Neutro
Poste
863
950
10m
Poste
3#4/0(2)
867
956
11m
Poste
3#4/0(2)
873
962
12m
Velocidade do Vento Maximo de Projeto 60 km/h.
3#4/0(2)
Sem
Neutro
Com
Neutro
Sem
Neutro
Com
Neutro
Sem
Neutro
Com
Neutro
Sem
Neutro
Com
Neutro
789
873
724
809
700
787
691
780
793
877
728
814
704
792
695
785
798
884
734
820
710
798
701
791
VÃO (m)
TEMP
(ºC)
15
TENSÃO DE
MONTAGEM
(daN)
30
40
50
60
80
EDS(%) = 10
T
F
(daN)
(m)
448
0,12
EDS(%) = 10
T
F
(daN)
(m)
410
0,23
EDS(%) = 10
T
F
(daN)
(m)
377
0,39
EDS(%) = 10
T
F
(daN)
(m)
352
0,60
EDS(%) = 10
T
F
(daN)
(m)
322
1,17
20
355
0,15
337
0,28
322
0,46
312
0,68
299
1,26
25
279
0,19
279
0,34
279
0,53
279
0,76
279
1,35
30
223
0,24
236
0,40
246
0,60
253
0,84
262
1,44
35
184
0,29
206
0,46
221
0,67
233
0,91
248
1,52
40
158
0,34
183
0,51
201
0,73
216
0,98
235
1,60
45
139
0,38
165
0,57
186
0,79
202
1,05
225
1,67
50
125
0,42
152
0,62
173
0,85
190
1,12
215
1,75
55
114
0,47
141
0,67
162
0,91
180
1,18
207
1,82
60
20º
c/vento
106
0,50
131
0,72
153
0,96
171
1,24
199
1,89
372
362
354
348
340
Adotada
448
410
377
352
340
Altura
Poste
Sem
Neutro
TENSÃO DE PROJETO (daN)
Formação
Com
Neutro
Poste
1352
1440
10m
Poste
3#336,4(2)
1357
1446
11m
Poste
3#336,4(2)
1363
1453
12m
Velocidade do Vento Maximo de Projeto 60 km/h.
3#336,4(2)
Sem
Neutro
Com
Neutro
Sem
Neutro
Com
Neutro
Sem
Neutro
Com
Neutro
Sem
Neutro
Com
Neutro
1240
1323
1.142
1.227
1068
1154
1032
1120
1244
1328
1.146
1.232
1072
1160
1037
1123
1250
1335
1.152
1.239
1078
1167
1043
1133
______________________________________________________________________________________
NDU-006
ESE/EPB/EBO/EMG/ENF
VERSÃO 3.0
JULHO/2012
- 91 -
VÃO (m)
TEMP
(ºC)
15
TENSÃO DE
MONTAGEM
(daN)
30
40
50
60
80
EDS(%) = 10
T
F
(daN)
(m)
610
0,12
EDS(%) = 10
T
F
(daN)
(m)
554
0,24
EDS(%) = 10
T
F
(daN)
(m)
507
0,41
EDS(%) = 10
T
F
(daN)
(m)
473
0,63
EDS(%) = 10
T
F
(daN)
(m)
434
1,23
20
482
0,16
455
0,29
435
0,48
421
0,71
404
1,32
25
379
0,20
379
0,35
379
0,55
379
0,79
379
1,41
30
304
0,25
323
0,41
336
0,62
346
0,87
357
1,49
35
253
0,30
282
0,47
303
0,69
319
0,94
339
1,57
40
217
0,35
252
0,53
278
0,75
297
1,01
323
1,65
45
192
0,39
229
0,58
257
0,81
279
1,07
309
1,72
50
173
0,43
210
0,63
240
0,87
263
1,14
296
1,80
55
159
0,47
195
0,68
225
0,92
249
1,20
285
1,87
60
20º
c/vento
147
0,51
183
0,73
213
0,98
238
1,26
275
1,94
Adotada
500
482
610
554
468
458
446
507
473
446
TENSÃO DE PROJETO (daN)
Formação
Altura
Poste
Sem
Neutro
Com
Neutro
Poste
1834
1922
10m
Poste
3#477(2)
1839
1928
11m
Poste
3#477(2)
1846
1936
12m
Velocidade do Vento Maximo de Projeto 60 km/h.
3#477(2)
Sem
Neutro
Com
Neutro
Sem
Neutro
Com
Neutro
Sem
Neutro
Com
Neutro
Sem
Neutro
Com
Neutro
1668
1751
1.529
1.614
1428
1515
1348
1436
1673
1757
1.534
1.620
1433
1521
1353
1442
1680
1765
1.540
1.627
1439
1528
1359
1450
VÃO (m)
TEMP
(ºC)
15
TENSÃO DE
MONTAGEM
(daN)
30
40
50
60
80
EDS(%) = 8,09
T
F
(daN)
(m)
100
0,10
EDS(%) = 8,09
T
F
(daN)
(m)
96
0,18
EDS(%) = 8,09
T
F
(daN)
(m)
92
0,29
EDS(%) = 8,09
T
F
(daN)
(m)
88
0,44
EDS(%) = 8,09
T
F
(daN)
(m)
82
0,83
20
84
0,11
81
0,21
79
0,34
77
0,50
75
0,91
25
68
0,14
68
0,25
68
0,39
68
0,56
68
1,00
30
55
0,17
57
0,30
59
0,45
60
0,64
62
1,10
35
45
0,21
49
0,35
52
0,51
54
0,71
58
1,17
40
37
0,26
42
0,40
46
0,58
50
0,76
54
1,26
45
32
0,30
37
0,46
42
0,63
46
0,83
51
1,33
50
28
0,34
34
0,50
38
0,70
42
0,91
49
1,39
55
25
0,38
31
0,55
36
0,74
40
0,95
46
1,48
60
20º
c/vento
23
0,41
28
0,60
33
0,80
37
1,03
44
1,54
99
105
109
114
120
Adotada
100
105
109
114
120
Altura
Poste
Sem
Neutro
TENSÃO DE PROJETO (daN)
Formação
Com
Neutro
Poste
125
214
10m
Poste
1#4(4)CAA
128
218
11m
Poste
1#4(4)CAA
133
224
12m
Poste
2#4(4)CAA
224
313
10m
Poste
2#4(4)CAA
227
318
11m
Poste
2#4(4)CAA
232
323
12m
Poste
3#4(4)CAA
323
412
10m
Poste
3#4(4)CAA
326
417
11m
Poste
3#4(4)CAA
332
423
12m
Velocidade do Vento Maximo de Projeto 80 km/h.
1#4(4)CAA
Sem
Neutro
Com
Neutro
Sem
Neutro
Com
Neutro
Sem
Neutro
Com
Neutro
Sem
Neutro
Com
Neutro
130
223
133
231
138
240
144
251
133
228
137
235
142
245
148
256
138
234
142
241
147
251
153
262
234
327
241
339
251
353
263
370
237
332
245
343
255
358
267
375
242
338
250
349
260
364
272
381
338
431
349
447
364
466
382
489
341
436
353
751
368
471
383
494
347
442
358
458
373
477
391
500
______________________________________________________________________________________
NDU-006
ESE/EPB/EBO/EMG/ENF
VERSÃO 3.0
JULHO/2012
- 92 -
VÃO (m)
TEMP
(ºC)
15
TENSÃO DE
MONTAGEM
(daN)
30
40
50
60
80
EDS(%) = 10
T
F (m)
(daN)
64
0,10
EDS(%) = 10
T
F (m)
(daN)
60
0,19
EDS(%) = 10
T
F (m)
(daN)
56
0,33
EDS(%) = 10
T
F (m)
(daN)
53
0,50
EDS(%) = 10
T
F (m)
(daN)
48
0,97
20
52
0,13
49
0,24
48
0,38
46
0,57
44
1,06
25
40
0,16
40
0,29
40
0,46
40
0,66
40
1,17
30
31
0,21
33
0,35
34
0,54
35
0,75
37
1,26
35
25
0,26
28
0,42
30
0,61
32
0,82
34
1,38
40
21
0,31
24
0,49
27
0,68
29
0,91
32
1,46
45
18
0,37
22
0,53
25
0,73
27
0,98
30
1,56
50
16
0,41
20
0,59
23
0,80
25
1,05
29
1,61
55
14
0,47
18
0,65
21
0,87
24
1,10
27
1,73
13
0,51
17
0,69
20
0,92
22
1,20
26
1,80
60
20º
c/vento
Adotada
70
75
70
75
79
83
89
79
83
89
TENSÃO DE PROJETO (daN)
Formação
1#4(4)
1#4(4)
1#4(4)
2#4(4)
2#4(4)
2#4(4)
3#4(4)
3#4(4)
3#4(4)
Velocidade
Altura
Poste
Sem
Neutro
Com
Neutro
Poste
95
157
10m
Poste
98
161
11m
Poste
103
167
12m
Poste
164
226
10m
Poste
167
230
11m
Poste
172
236
12m
Poste
233
295
10m
Poste
236
299
11m
Poste
241
305
12m
do Vento Maximo de Projeto 80 km/h.
Sem
Neutro
Com
Neutro
Sem
Neutro
Com
Neutro
Sem
Neutro
Com
Neutro
Sem
Neutro
Com
Neutro
100
166
103
174
107
181
113
193
103
170
107
178
111
186
117
197
108
176
112
184
116
191
122
203
174
240
181
252
189
263
201
280
177
245
185
256
193
268
205
285
182
250
190
262
198
273
210
291
248
314
260
330
271
345
289
368
251
319
263
334
275
350
293
373
256
325
268
340
280
356
298
379
______________________________________________________________________________________
NDU-006
ESE/EPB/EBO/EMG/ENF
VERSÃO 3.0
JULHO/2012
- 93 -
VÃO (m)
TEMP
(ºC)
15
TENSÃO DE
MONTAGEM
(daN)
30
40
50
60
80
EDS(%) = 10
T
F (m)
(daN)
98
0,11
EDS(%) = 10
T
F
(daN)
(m)
92
0,20
EDS(%) = 10
T
F
(daN)
(m)
85
0,34
EDS(%) = 10
T
F
(daN)
(m)
80
0,52
EDS(%) = 10
T
F
(daN)
(m)
73
1,01
20
79
0,13
75
0,25
72
0,40
70
0,59
67
1,10
25
61
0,17
61
0,30
61
0,47
61
0,68
61
1,21
30
48
0,22
50
0,37
53
0,54
54
0,77
56
1,32
35
38
0,27
43
0,43
46
0,63
49
0,85
53
1,39
40
32
0,32
38
0,49
42
0,69
45
0,92
50
1,48
45
28
0,37
34
0,54
38
0,76
42
0,99
47
1,57
50
25
0,41
31
0,59
35
0,82
39
1,06
45
1,64
55
23
0,45
28
0,66
33
0,87
37
1,12
43
1,72
60
20º
c/vento
21
0,49
26
0,71
31
0,93
35
1,19
41
1,80
100
106
110
114
120
Adotada
100
106
110
114
120
Altura
Poste
Sem
Neutro
TENSÃO DE PROJETO (daN)
Formação
1#2(2)
1#2(2)
1#2(2)
2#2(2)
2#2(2)
2#2(2)
3#2(2)
3#2(2)
3#2(2)
Velocidade
Com
Neutro
Poste
125
214
10m
Poste
128
218
11m
Poste
133
224
12m
Poste
224
313
10m
Poste
227
317
11m
Poste
232
324
12m
Poste
322
412
10m
Poste
326
417
11m
Poste
331
423
12m
do Vento Maximo de Projeto 80 km/h.
Sem
Neutro
Com
Neutro
Sem
Neutro
Com
Neutro
Sem
Neutro
Com
Neutro
Sem
Neutro
Com
Neutro
130
225
134
233
138
240
144
251
134
230
138
237
142
245
148
256
139
236
143
243
147
251
153
262
235
330
243
342
251
353
263
370
239
335
247
346
255
358
267
375
244
341
252
352
260
364
272
381
340
435
352
450
364
466
382
489
344
440
356
455
368
471
385
494
349
446
361
462
373
477
391
500
______________________________________________________________________________________
NDU-006
ESE/EPB/EBO/EMG/ENF
VERSÃO 3.0
JULHO/2012
- 94 -
REDE EM CABO PROTEGIDO - MT
TEMP
(ºC)
TENSÃO DE
MONTAGEM
(daN)
15
20
25
30
35
40
45
50
55
60
20º
c/vento
Adotada
30
EDS(%) =
T
(daN)
746
697
647
598
550
503
458
414
372
333
13,2
F
(m)
0,07
0,07
0,08
0,08
0,09
0,10
0,11
0,12
0,14
0,15
40
EDS(%) =
T
(daN)
743
695
647
600
554
510
468
427
390
355
792
842
792
842
13,2
F
(m)
0,12
0,13
0,14
0,15
0,16
0,18
0,19
0,21
0,23
0,25
VÃO (m)
50
EDS(%) = 13,2
T
F
(daN)
(m)
739
0,19
693
0,20
647
0,22
602
0,23
559
0,25
518
0,27
479
0,29
442
0,32
407
0,35
376
0,37
893
Altura
Sem
Sem
Poste
Neutro
Neutro
Poste
3#50(9,5)
812
861
11m
Poste
3#50(9,5)
818
867
12m
Velocidade do Vento Maximo de Projeto 60 km/h.
Formação
60
EDS(%) =
T
(daN)
730
686
642
600
560
522
486
452
421
393
13,1
F
(m)
0,28
0,30
0,32
0,34
0,36
0,39
0,42
0,45
0,48
0,52
939
80
EDS(%) =
T
(daN)
715
676
637
600
566
533
503
475
449
425
13,0
F
(m)
0,50
0,53
0,57
0,60
0,64
0,68
0,72
0,76
0,80
0,85
1030
893
939
TENSÃO DE PROJETO (daN)
Sem
Sem
Neutro
Neutro
1030
Sem
Neutro
912
957
1048
918
963
1054
VÃO (m)
TEMP.
(ºC)
15
TENSÃO DE
MONTAGEM
(daN)
Formação
30
40
50
60
80
EDS(%) = 13,2
T
F
(daN)
(m)
746
0,07
EDS(%) = 13,2
T
F
(daN)
(m)
743
0,12
EDS(%) = 13,2
T
F
(daN)
(m)
739
0,19
EDS(%) = 13,1
T
F
(daN)
(m)
730
0,28
EDS(%) = 13,0
T
F
(daN)
(m)
715
0,50
20
697
0,07
695
0,13
693
0,20
686
0,30
676
0,53
25
30
647
598
0,08
0,08
647
600
0,14
0,15
647
602
0,22
0,23
642
600
0,32
0,34
637
600
0,57
0,60
35
40
550
503
0,09
0,10
554
510
0,16
0,18
559
518
0,25
0,27
560
522
0,36
0,39
566
533
0,64
0,68
45
458
0,11
468
0,19
479
0,29
486
0,42
503
0,72
50
414
0,12
427
0,21
442
0,32
452
0,45
475
0,76
55
60
20º
c/vento
Adotada
372
333
0,14
0,15
390
355
0,23
0,25
407
376
0,35
0,37
421
393
0,48
0,52
449
425
0,80
0,85
Altura
Poste
900
989
900
989
Sem
Neutro
Sem
Neutro
Poste
919
1007
11m
Poste
3#120(9,5)
925
1022
12m
Velocidade do Vento Maximo de Projeto 60 km/h.
3#120(9,5)
1.076
1155
1305
1.076
1155
TENSÃO DE PROJETO (daN)
1305
Sem
Neutro
Sem
Neutro
Sem
Neutro
1.093
1171
1320
1.099
1177
1326
______________________________________________________________________________________
NDU-006
ESE/EPB/EBO/EMG/ENF
VERSÃO 3.0
JULHO/2012
- 95 -
TEMP
(ºC)
TENSÃO DE
MONTAGEM
(daN)
15
20
25
30
35
40
45
50
55
60
20º
c/vento
Adotada
30
EDS(%) =
T
(daN)
746
697
647
598
550
503
458
414
372
333
13,2
F
(m)
0,07
0,07
0,08
0,08
0,09
0,10
0,11
0,12
0,14
0,15
40
EDS(%) =
T
(daN)
743
695
647
600
554
510
468
427
390
355
979
1093
979
1093
13,2
F
(m)
0,12
0,13
0,14
0,15
0,16
0,18
0,19
0,21
0,23
0,25
VÃO (m)
50
EDS(%) = 13,2
T
F
(daN)
(m)
739
0,19
693
0,20
647
0,22
602
0,23
559
0,25
518
0,27
479
0,29
442
0,32
407
0,35
376
0,37
1.201
60
EDS(%) =
T
(daN)
730
686
642
600
560
522
486
452
421
393
13,1
F
(m)
0,28
0,30
0,32
0,34
0,36
0,39
0,42
0,45
0,48
0,52
1301
Sem
Altura
Sem
Neutro
Poste
Neutro
Poste
3#185(9,5)
997
1110
11m
Poste
3#185(9,5)
1.003
1116
12m
Velocidade do Vento Maximo de Projeto 60 km/h.
13,0
F
(m)
0,50
0,53
0,57
0,60
0,64
0,68
0,72
0,76
0,80
0,85
1486
1.201
1301
TENSÃO DE PROJETO (daN)
Sem
Sem
Neutro
Neutro
Formação
80
EDS(%) =
T
(daN)
715
676
637
600
566
533
503
475
449
425
1486
Sem
Neutro
1.217
1316
1499
1.223
1322
1505
REDE EM CABO MULTIPLEX - BT
VÃO (m)
30
40
TEMP (°C)
EDS(%) = 8
TENSÃO DE
MONTAGEM
(daN)
EDS(%) = 8
T
(daN)
F
(m)
T
(daN)
F
(m)
15
192
0,30
209
0,49
20
178
0,33
197
0,52
25
165
0,35
186
0,55
30
153
0,38
175
0,59
35
143
0,41
166
0,62
40
134
0,43
158
0,65
45
127
0,46
151
0,68
50
120
0,48
144
0,72
55
114
0,51
138
0,75
60
109
0,53
133
0,77
Adotada
204
229
Formação
Poste
TENSÃO DE PROJETO (daN)
3x1x35+35
10m
191,14
214,03
3x1x35+35
11m
174,91
195,53
3x1x35+35
12m
162,03
180,77
Velocidade do Vento Maximo de Projeto 60 km/h.
______________________________________________________________________________________
NDU-006
ESE/EPB/EBO/EMG/ENF
VERSÃO 3.0
JULHO/2012
- 96 -
VÃO (m)
30
40
TEMP (°C)
EDS(%) = 8
T
(daN)
EDS(%) = 8
F
(m)
T
(daN)
F
(m)
15
361
0,25
393
0,42
20
329
0,28
365
0,45
25
301
0,31
341
0,48
30
276
0,33
317
0,52
35
254
0,36
298
0,55
40
236
0,39
280
0,58
45
220
0,42
265
0,62
50
206
0,45
251
0,65
55
194
0,47
239
0,68
60
184
0,50
228
0,72
Adotada
361
TENSÃO DE
MONTAGEM
(daN)
403
Formação
Poste
TENSÃO DE PROJETO (daN)
3x1x70+70
10
327,62
367,48
3x1x70+70
11
297,76
333,72
3x1x70+70
12
273,60
306,33
Velocidade do Vento Maximo de Projeto 60 km/h.
VÃO (m)
TEMP (°C)
TENSÃO DE
MONTAGEM (daN)
30
40
EDS(%) = 8
EDS(%) = 8
T
(daN)
F
(m)
T
(daN)
F
(m)
15
461
0,35
521
0,56
20
434
0,38
497
0,58
25
410
0,40
474
0,61
30
386
0,42
452
0,64
35
366
0,45
433
0,67
40
348
0,47
416
0,70
45
331
0,49
399
0,73
50
316
0,52
385
0,75
55
303
0,54
371
0,78
60
291
0,56
358
0,81
Adotada
461
527
Formação
Poste
3x1x120+70
10
416
TENSÃO DE PROJETO (daN)
478
3x1x120+70
11
378
433
3x1x120+70
12
346
397
Velocidade do Vento Maximo de Projeto 60 km/h.
______________________________________________________________________________________
NDU-006
ESE/EPB/EBO/EMG/ENF
VERSÃO 3.0
JULHO/2012
- 97 -
VÃO (m)
TEMP (°C)
30
40
EDS(%) = 8
EDS(% )= 8
T
(daN)
F
(m)
T
(daN)
F
(m)
15
764
0,35
857
0,55
20
718
0,37
815
0,58
25
676
0,39
777
0,60
30
637
0,42
741
0,63
35
603
0,44
709
0,66
40
572
0,46
680
0,69
45
544
0,49
652
0,72
50
519
0,51
628
0,75
55
496
0,53
605
0,78
60
475
0,56
584
0,80
Adotada
780
TENSÃO DE
MONTAGEM (daN)
892
Formação
Poste
3x1x185+120
10
703
TENSÃO DE PROJETO (daN)
804
3x1x185+120
11
636
728
3x1x185+120
12
582
665
Velocidade do Vento Maximo de Projeto 60 km/h.
VÃO (m)
TEMP (°C)
30
40
50
60
EDS(%) = 8
EDS(%) = 8
EDS(%) = 8
EDS(%) = 8
T
(daN)
TENSÃO DE
MONTAGEM
(daN)
F
(m)
T
(daN)
F
(m)
T
(daN)
F
(m)
T
(daN)
F
(m)
15
109
0,17
113
0,30
117
0,45
121
0,62
20
95
0,20
101
0,33
107
0,49
112
0,68
25
83
0,23
91
0,37
98
0,54
104
0,73
30
72
0,26
81
0,41
89
0,59
96
0,79
35
64
0,30
74
0,45
82
0,64
89
0,85
40
57
0,33
68
0,49
77
0,68
84
0,90
45
52
0,36
63
0,53
72
0,73
79
0,96
50
48
0,39
58
0,58
67
0,78
75
1,01
55
44
0,43
54
0,62
64
0,82
72
1,05
60
41
0,46
51
0,66
60
0,88
68
1,11
Adotada
138
156
172
187
Formação
Poste
1x1x25+25
10
143
159
TENSÃO DE PROJETO (daN)
174
188
1x1x25+25
11
135
150
163
175
1x1x25+25
12
130
143
155
166
Velocidade do Vento Maximo de Projeto 80 km/h.
______________________________________________________________________________________
NDU-006
ESE/EPB/EBO/EMG/ENF
VERSÃO 3.0
JULHO/2012
- 98 -
VÃO (m)
TEMP (°C)
30
40
50
60
EDS(%) = 8
EDS(%) = 8
EDS(%) = 8
EDS(%) = 8
T
(daN)
TENSÃO DE
MONTAGEM
(daN)
F
(m)
T
(daN)
F
(m)
T
(daN)
F
(m)
T
(daN)
F
(m)
15
144
0,18
145
0,32
145
0,51
145
0,73
20
126
0,21
130
0,36
133
0,55
135
0,78
25
111
0,24
117
0,40
122
0,60
127
0,83
30
97
0,27
106
0,44
113
0,65
118
0,90
35
86
0,31
97
0,48
105
0,70
111
0,95
40
77
0,34
89
0,53
98
0,75
106
1,00
45
70
0,38
83
0,57
92
0,80
100
1,06
50
65
0,41
77
0,61
87
0,84
96
1,10
55
60
0,44
73
0,64
83
0,88
92
1,15
60
56
0,47
69
0,68
79
0,93
88
1,20
Adotada
175
193
209
222
Formação
Poste
1x1x35+35
10
175
192
TENSÃO DE PROJETO (daN)
207
219
1x1x35+35
11
163
178
192
203
1x1x35+35
12
155
168
181
191
Velocidade do Vento Maximo de Projeto 80 km/h.
VÃO (m)
TEMP
(°C)
30
40
50
60
EDS(%) = 8
EDS(%) = 8
EDS(%) = 8
EDS(%) = 8
T
(daN)
TENSÃO DE
MONTAGEM
(daN)
F
(m)
T
(daN)
F
(m)
T
(daN)
F
(m)
T
(daN)
F
(m)
15
125
0,24
136
0,39
145
0,58
154
0,78
20
114
0,26
126
0,43
136
0,62
145
0,83
25
104
0,29
116
0,46
128
0,65
138
0,87
30
94
0,32
107
0,50
119
0,70
130
0,93
35
86
0,35
100
0,54
113
0,74
124
0,97
40
79
0,38
94
0,57
107
0,78
118
1,02
45
74
0,41
89
0,60
102
0,82
113
1,07
50
69
0,44
84
0,64
97
0,86
109
1,11
55
65
0,46
79
0,68
93
0,90
104
1,16
60
61
0,49
76
0,71
89
0,94
100
1,21
Adotada
159
182
203
222
Formação
Poste
2x1x25+25
10
162
183
TENSÃO DE PROJETO (daN)
202
220
2x1x25+25
11
152
170
188
204
2x1x25+25
12
145
161
177
191
Velocidade do Vento Maximo de Projeto 80 km/h.
______________________________________________________________________________________
NDU-006
ESE/EPB/EBO/EMG/ENF
VERSÃO 3.0
JULHO/2012
- 99 -
VÃO (m)
30
TEMP (°C)
EDS(%) = 8
T
(daN)
TENSÃO DE
MONTAGEM
(daN)
40
50
EDS(%) = 8
F
(m)
T
(daN)
60
EDS(%) = 8
F
(m)
EDS(%) = 8
T
(daN)
F
(m)
T
(daN)
F
(m)
15
169
0,25
178
0,42
186
0,63
193
0,87
20
153
0,28
165
0,45
175
0,67
184
0,92
25
139
0,30
154
0,49
165
0,71
175
0,96
30
127
0,33
142
0,53
155
0,76
166
1,02
35
116
0,36
133
0,56
147
0,80
159
1,06
40
108
0,39
126
0,60
140
0,84
152
1,11
45
100
0,42
119
0,63
134
0,87
146
1,16
50
94
0,45
112
0,67
128
0,92
141
1,20
55
88
0,48
107
0,70
123
0,95
136
1,24
60
84
0,50
102
0,74
118
0,99
131
1,29
Adotada
203
228
249
267
Formação
Poste
2x1x35+35
10
200
223
TENSÃO DE PROJETO (daN)
243
260
2x1x35+35
11
186
206
224
239
2x1x35+35
12
175
194
210
224
Velocidade do Vento Maximo de Projeto 80 km/h.
VÃO (m)
TEMP (°C)
30
40
EDS(%) = 8
EDS(%) = 8
T
(daN)
TENSÃO DE
MONTAGEM
(daN)
F
(m)
T
(daN)
F
(m)
15
192
0,30
209
0,49
20
178
0,33
197
0,52
25
165
0,35
186
0,55
30
153
0,38
175
0,59
35
143
0,41
166
0,62
40
134
0,43
158
0,65
45
127
0,46
151
0,68
50
120
0,48
144
0,72
55
114
0,51
138
0,75
60
109
0,53
133
0,77
Adotada
224
254
Formação
Poste
TENSÃO DE PROJETO (daN)
3x1x35+35
10
218
246
3x1x35+35
11
202
227
3x1x35+35
12
190
212
Velocidade do Vento Maximo de Projeto 80 km/h.
______________________________________________________________________________________
NDU-006
ESE/EPB/EBO/EMG/ENF
VERSÃO 3.0
JULHO/2012
- 100 -
VÃO (m)
TEMP (°C)
30
40
EDS(%) = 8
EDS(%) = 8
T
(daN)
TENSÃO DE
MONTAGEM
(daN)
F
(m)
T
(daN)
F
(m)
15
361
0,25
393
0,42
20
329
0,28
365
0,45
25
301
0,31
341
0,48
30
276
0,33
317
0,52
35
254
0,36
298
0,55
40
236
0,39
280
0,58
45
220
0,42
265
0,62
50
206
0,45
251
0,65
55
194
0,47
239
0,68
60
184
0,50
228
0,72
Adotada
385
436
Formação
Poste
3x1x70+70
10
360
TENSÃO DE PROJETO (daN)
406
3x1x70+70
11
329
371
3x1x70+70
12
304
342
Velocidade do Vento Maximo de Projeto 80 km/h.
______________________________________________________________________________________
NDU-006
ESE/EPB/EBO/EMG/ENF
VERSÃO 3.0
JULHO/2012
- 101 -
REDE EM CABO NU - BT
VÃO (m)
TEMP
(ºC)
TENSÃO DE
MONTAGEM
(daN)
30
40
50
60
80
EDS(%) = 10
EDS(%) = 10
EDS(%) = 10
EDS(%) = 10
EDS(%) = 10
T (daN)
F (m)
T (daN)
F (m)
T (daN)
F (m)
T (daN)
F (m)
T (daN)
15
64
0,10
60
0,19
56
0,33
53
0,50
48
0,97
20
52
0,13
49
0,24
48
0,38
46
0,57
44
1,06
25
40
0,16
40
0,29
40
0,46
40
0,66
40
1,17
30
31
0,21
33
0,35
34
0,54
35
0,75
37
1,26
35
25
0,26
28
0,42
30
0,61
32
0,82
34
1,38
40
21
0,31
24
0,49
27
0,68
29
0,91
32
1,46
45
18
0,37
22
0,53
25
0,73
27
0,98
30
1,56
50
16
0,41
20
0,59
23
0,80
25
1,05
29
1,61
55
14
0,47
18
0,65
21
0,87
24
1,10
27
1,73
60
20º
c/vento
Adotada
13
0,51
17
0,69
20
0,92
22
1,20
26
1,80
62
65
64
65
67
69
72
67
69
72
F (m)
TENSÃO DE PROJETO (daN)
Formação
Altura
Poste
Sem
Controle
Com
Controle
Poste
132
181
10m
Poste
1#4(4)
125
169
11m
Poste
1#4(4)
121
162
12m
Poste
2#4(4)
185
234
10m
Poste
2#4(4)
173
217
11m
Poste
2#4(4)
165
205
12m
Poste
3#4(4)
238
278
10m
Poste
3#4(4)
220
265
11m
Poste
3#4(4)
208
249
12m
Velocidade do Vento Maximo de Projeto 60 km/h.
1#4(4)
Sem
Controle
Com
Controle
Sem
Controle
Com
Controle
Sem
Controle
Com
Controle
Sem
Controle
Com
Controle
133
183
137
188
140
193
145
201
126
171
129
176
132
180
137
187
122
164
125
168
128
172
132
178
187
237
192
244
197
250
205
260
175
220
179
226
184
232
191
241
167
208
171
213
175
219
181
227
241
291
248
300
255
308
265
320
223
269
229
276
235
283
244
295
211
252
217
259
222
266
230
276
______________________________________________________________________________________
NDU-006
ESE/EPB/EBO/EMG/ENF
VERSÃO 3.0
JULHO/2012
- 102 -
VÃO (m)
TEMP
(ºC)
30
40
50
60
80
EDS(%) = 10
EDS(%) = 10
EDS(%) = 10
EDS(%) = 10
EDS(%) = 10
T
(daN)
TENSÃO DE
MONTAGEM
(daN)
F
(m)
T
(daN)
F
(m)
T
(daN)
F
(m)
T
(daN)
F
(m)
T
(daN)
F
(m)
15
98
0,11
92
0,20
85
0,34
80
0,52
73
1,01
20
79
0,13
75
0,25
72
0,40
70
0,59
67
1,10
25
61
0,17
61
0,30
61
0,47
61
0,68
61
1,21
30
48
0,22
50
0,37
53
0,54
54
0,77
56
1,32
35
38
0,27
43
0,43
46
0,63
49
0,85
53
1,39
40
32
0,32
38
0,49
42
0,69
45
0,92
50
1,48
45
28
0,37
34
0,54
38
0,76
42
0,99
47
1,57
50
25
0,41
31
0,59
35
0,82
39
1,06
45
1,64
55
23
0,45
28
0,66
33
0,87
37
1,12
43
1,72
60
20º
c/vento
Adotada
21
0,49
26
0,71
31
0,93
35
1,19
41
1,80
91
93
98
93
95
97
99
95
97
99
TENSÃO DE PROJETO (daN)
Formação
Altura
Poste
Sem
Controle
Com
Controle
Poste
189
265
10m
Poste
1#2(2)
176
244
11m
Poste
1#2(2)
168
230
12m
Poste
2#2(2)
270
346
10m
Poste
2#2(2)
250
318
11m
Poste
2#2(2)
235
297
12m
Poste
3#2(2)
352
428
10m
Poste
3#2(2)
323
392
11m
Poste
3#2(2)
302
364
12m
Velocidade do Vento Maximo de Projeto 60 km/h.
1#2(2)
TEMP
Sem
Controle
Com
Controle
Sem
Controle
Com
Controle
Sem
Controle
Com
Controle
Sem
Controle
Com
Controle
180
253
184
257
187
262
190
267
169
233
172
238
175
242
178
247
161
220
164
224
167
228
169
232
258
330
263
336
268
343
273
349
238
303
243
309
247
315
252
321
225
284
229
289
233
295
237
300
335
407
342
415
349
424
355
432
308
373
314
381
320
388
326
395
289
348
294
354
299
361
305
368
VÃO (m)
______________________________________________________________________________________
NDU-006
ESE/EPB/EBO/EMG/ENF
VERSÃO 3.0
JULHO/2012
- 103 -
(ºC)
30
40
50
60
80
EDS(%) = 10
EDS(%) = 10
EDS(%) = 10
EDS(%) = 10
EDS(%) = 10
T
(daN)
TENSÃO DE
MONTAGEM
(daN)
F
(m)
T
(daN)
F
(m)
T
(daN)
F
(m)
T
(daN)
F
(m)
T
(daN)
F
(m)
15
146
0,11
134
0,22
124
0,37
115
0,58
105
1,12
20
116
0,14
110
0,27
105
0,44
101
0,66
97
1,21
25
90
0,18
90
0,33
90
0,51
90
0,74
90
1,31
30
71
0,23
75
0,39
79
0,58
81
0,82
84
1,40
35
58
0,28
65
0,45
70
0,66
74
0,89
79
1,49
40
49
0,34
58
0,51
64
0,72
68
0,97
75
1,57
45
43
0,38
52
0,56
58
0,79
64
1,03
71
1,65
50
39
0,42
47
0,62
54
0,85
60
1,10
68
1,73
55
35
0,47
44
0,67
51
0,90
57
1,16
65
1,81
60
20º
c/vento
Adotada
33
0,50
41
0,71
48
0,95
54
1,22
63
1,86
130
131
146
134
131
132
132
131
132
132
TENSÃO DE PROJETO (daN)
Formação
Altura
Poste
Sem
Controle
Com
Controle
Poste
269
344
10m
Poste
1#1/0(1/0)
248
317
11m
Poste
1#1/0(1/0)
234
296
12m
Poste
2#1/0(1/0)
390
466
10m
Poste
2#1/0(1/0)
358
426
11m
Poste
2#1/0(1/0)
334
396
12m
Poste
3#1/0(1/0)
512
588
10m
Poste
3#1/0(1/0)
468
536
11m
Poste
3#1/0(1/0)
434
496
12m
Velocidade do Vento Maximo de Projeto 60 km/h.
1#1/0(1/0)
Sem
Controle
Com
Controle
Sem
Controle
Com
Controle
Sem
Controle
Com
Controle
Sem
Controle
Com
Controle
249
321
244
317
245
320
245
320
230
295
226
292
227
295
227
295
217
276
213
273
215
276
215
276
360
432
353
426
355
430
355
430
331
396
324
390
326
394
326
394
309
368
303
363
305
366
305
366
472
544
463
535
465
540
465
540
432
496
423
489
426
493
426
493
401
460
393
453
395
457
395
457
VÃO (m)
TEMP
(ºC)
30
40
50
60
80
EDS(%) = 10
EDS(%) = 10
EDS(%) = 10
EDS(%) = 10
EDS(%) = 10
T
(daN)
TENSÃO DE
MONTAGEM
(daN)
F
(m)
T
(daN)
F
(m)
T
(daN)
F
(m)
T
(daN)
F
(m)
T
(daN)
F
(m)
15
283
0,12
258
0,23
236
0,39
220
0,61
201
1,18
20
223
0,15
211
0,28
201
0,46
194
0,69
187
1,27
25
174
0,19
174
0,34
174
0,53
174
0,77
174
1,36
30
138
0,24
147
0,40
153
0,61
158
0,84
163
1,45
35
114
0,29
128
0,46
138
0,67
145
0,92
155
1,53
40
98
0,34
114
0,52
126
0,74
135
0,99
147
1,61
45
86
0,39
103
0,58
116
0,80
126
1,06
140
1,69
50
78
0,43
95
0,62
108
0,86
119
1,12
134
1,77
55
71
0,47
88
0,67
101
0,92
113
1,18
129
1,84
60
20º
c/vento
Adotada
66
0,51
82
0,72
96
0,97
107
1,25
124
1,91
239
235
231
228
225
283
258
236
228
225
TENSÃO DE PROJETO (daN)
Formação
Altura
Poste
Sem
Controle
Com
Controle
Poste
857
933
10m
Poste
3#4/0(1/0)
779
847
11m
Poste
3#4/0(1/0)
717
779
12m
Velocidade do Vento Maximo de Projeto 60 km/h.
3#4/0(1/0)
Sem
Controle
Com
Controle
Sem
Controle
Com
Controle
Sem
Controle
Com
Controle
Sem
Controle
Com
Controle
784
856
727
800
708
782
700
777
713
778
661
727
644
712
637
706
657
716
610
670
594
656
588
651
______________________________________________________________________________________
NDU-006
ESE/EPB/EBO/EMG/ENF
VERSÃO 3.0
JULHO/2012
- 104 -
TABELA 39 – FLECHAS, TENSÕES E ESFORÇOS EM POSTES
ENERGISA MINAS GERAIS E ENERGISA NOVA FRIBURGO
REDE EM CABO NU - MT
CABO 4 CA
FLECHA (m)
VÃO (m)
30
40
50
60
80
0
0,12
0,21
0,32
0,47
0,83
5
0,14
0,25
0,38
0,54
0,92
10
0,18
0,3
0,44
0,61
1,01
15
0,22
0,36
0,51
0,69
1,11
20
0,27
0,41
0,58
0,76
1,2
25
0,32
0,47
0,64
0,84
1,28
30
0,36
0,53
0,71
0,91
1,37
35
0,41
0,58
0,77
0,98
1,45
40
0,45
0,63
0,83
1,04
1,54
45
0,49
0,68
0,88
1,11
1,61
50
0,52
0,72
0,94
1,17
1,69
GRAU
TRAÇÃO DE MONTAGEM (daN)
VÃO (m)
30
40
50
60
80
56
46
37
29
24
21
18
16
15
14
13
56
47
39
33
28
25
22
20
19
17
16
56
48
41
36
32
28
26
24
22
21
19
56
49
43
38
34
31
29
27
25
24
22
56
51
46
42
39
36
34
32
30
29
28
60
80
61
58
55
183
174
165
69
65
62
207
195
186
GRAU
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
TRAÇÃO DE PROJETO (daN)
VÃO (m)
30
40
50
Nº fases/nível
1#4 - 1º Nível
1#4 - 2º Nível
1#4 - 3º Nível
3#4 - 1º Nível
3#4 - 2º Nível
3#4 - 3º Nível
56
53
50
168
159
150
______________________________________________________________________________________
NDU-006
ESE/EPB/EBO/EMG/ENF
VERSÃO 3.0
JULHO/2012
- 105 -
CABO 2 CA
FLECHA (m)
VÃO (m)
30
40
50
60
80
0
0,12
0,21
0,32
0,47
0,83
5
0,14
0,25
0,38
0,54
0,92
10
0,18
0,3
0,44
0,61
1,01
15
0,22
0,36
0,51
0,69
1,11
20
0,27
0,41
0,58
0,76
1,2
25
0,32
0,47
0,64
0,84
1,28
30
0,36
0,53
0,71
0,91
1,37
35
0,41
0,58
0,77
0,98
1,45
40
0,45
0,63
0,83
1,04
1,54
45
0,49
0,68
0,88
1,11
1,61
50
0,52
0,72
0,94
1,17
1,69
GRAU
TRAÇÃO DE MONTAGEM (daN)
VÃO (m)
30
40
50
60
80
89
72
58
47
38
33
29
26
23
21
20
89
74
62
52
45
39
35
32
29
27
26
89
76
65
57
50
45
41
38
35
33
31
89
78
68
61
55
50
46
43
40
38
36
89
80
73
67
62
58
54
51
48
46
44
60
80
GRAU
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
TRAÇÃO DE PROJETO (daN)
VÃO (m)
30
40
50
Nº fases/nível
1#4 - 1º Nível
1#4 - 2º Nível
1#4 - 3º Nível
3#4 - 1º Nível
3#4 - 2º Nível
3#4 - 3º Nível
89
84
80
267
252
240
______________________________________________________________________________________
NDU-006
ESE/EPB/EBO/EMG/ENF
VERSÃO 3.0
JULHO/2012
- 106 -
CABO 1/0 CA
FLECHA (m)
VÃO (m)
30
40
50
60
80
0
0,12
0,21
0,32
0,47
0,83
5
0,14
0,25
0,38
0,54
0,92
10
0,18
0,3
0,44
0,61
1,01
15
0,22
0,36
0,51
0,69
1,11
20
0,27
0,41
0,58
0,76
1,2
25
0,32
0,47
0,64
0,84
1,28
30
0,36
0,53
0,71
0,91
1,37
35
0,41
0,58
0,77
0,98
1,45
40
0,45
0,63
0,83
1,04
1,54
45
0,49
0,68
0,88
1,11
1,61
50
0,52
0,72
0,94
1,17
1,69
GRAU
TRAÇÃO DE MONTAGEM (daN)
VÃO (m)
30
40
50
60
80
0
5
10
15
20
25
30
142
142
142
142
142
115
118
121
124
128
92
98
104
109
116
74
83
90
97
107
61
71
80
87
99
52
63
72
79
92
46
56
65
73
86
35
40
45
50
41
37
34
32
51
47
44
41
60
56
52
49
68
64
60
57
81
77
73
70
60
80
GRAU
TRAÇÃO DE PROJETO (daN)
VÃO (m)
30
40
50
Nº fases/nível
1#4 - 1º Nível
1#4 - 2º Nível
1#4 - 3º Nível
3#4 - 1º Nível
3#4 - 2º Nível
3#4 - 3º Nível
142
134
127
426
402
381
______________________________________________________________________________________
NDU-006
ESE/EPB/EBO/EMG/ENF
VERSÃO 3.0
JULHO/2012
- 107 -
CABO 4/0 CA
FLECHA (m)
VÃO (m)
30
40
50
60
80
0
0,12
0,21
0,32
0,47
0,83
5
0,14
0,25
0,38
0,54
0,92
10
0,18
0,3
0,44
0,61
1,01
15
0,22
0,36
0,51
0,69
1,11
20
0,27
0,41
0,58
0,76
1,2
25
0,32
0,47
0,64
0,84
1,28
30
0,36
0,53
0,71
0,91
1,37
35
0,41
0,58
0,77
0,98
1,45
40
0,45
0,63
0,83
1,04
1,54
45
0,49
0,68
0,88
1,11
1,61
50
0,52
0,72
0,94
1,17
1,69
GRAU
TRAÇÃO DE MONTAGEM (daN)
VÃO (m)
30
40
50
60
80
284
231
185
149
123
104
91
82
74
68
64
284
237
197
166
143
126
112
102
94
87
82
284
243
208
181
160
144
131
120
112
104
99
284
248
218
194
175
159
146
136
127
120
114
284
257
233
214
198
184
173
163
154
147
140
60
80
GRAU
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
TRAÇÃO DE PROJETO (daN)
VÃO (m)
30
40
50
Nº fases/nível
1#4 - 1º Nível
1#4 - 2º Nível
1#4 - 3º Nível
3#4 - 1º Nível
3#4 - 2º Nível
3#4 - 3º Nível
142
134
127
426
402
381
______________________________________________________________________________________
NDU-006
ESE/EPB/EBO/EMG/ENF
VERSÃO 3.0
JULHO/2012
- 108 -
CABO 336,4 CA
FLECHA (m)
VÃO (m)
30
40
50
60
80
0
0,12
0,21
0,32
0,47
0,83
5
0,14
0,25
0,38
0,54
0,92
10
0,18
0,3
0,44
0,61
1,01
15
0,22
0,36
0,51
0,69
1,11
20
0,27
0,41
0,58
0,76
1,2
25
0,32
0,47
0,64
0,84
1,28
30
0,36
0,53
0,71
0,91
1,37
35
0,41
0,58
0,77
0,98
1,45
40
0,45
0,63
0,83
1,04
1,54
45
0,49
0,68
0,88
1,11
1,61
50
0,52
0,72
0,94
1,17
1,69
GRAU
TRAÇÃO DE MONTAGEM (daN)
VÃO (m)
30
40
50
60
80
452
367
294
236
195
166
145
130
118
109
101
452
377
314
265
227
200
179
162
149
135
130
452
386
332
288
254
228
208
191
177
166
157
452
395
347
308
278
253
233
216
203
191
181
452
408
371
340
314
293
274
255
245
233
223
60
80
GRAU
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
TRAÇÃO DE PROJETO (daN)
VÃO (m)
30
40
50
Nº fases/nível
1#4 - 1º Nível
1#4 - 2º Nível
1#4 - 3º Nível
3#4 - 1º Nível
3#4 - 2º Nível
3#4 - 3º Nível
452
425
403
1356
1275
1209
______________________________________________________________________________________
NDU-006
ESE/EPB/EBO/EMG/ENF
VERSÃO 3.0
JULHO/2012
- 109 -
REDE EM CABO PROTEGIDO - MT
CABO 50mm2
FLECHA (m)
VÃO (m)
30
40
50
60
80
0
0,49
0,92
1,46
2,14
2,77
5
0,51
0,93
1,48
2,15
2,78
10
0,52
0,95
1,5
2,17
2,79
15
0,54
0,97
1,52
2,19
2,82
20
0,55
0,98
1,53
2,2
2,84
25
0,57
1
1,55
2,22
2,87
30
0,58
1,01
1,57
2,24
2,89
35
0,6
1,03
1,58
2,26
2,95
40
0,61
1,05
1,6
2,27
2,92
45
0,63
0,64
1,06
1,08
1,61
1,63
2,29
2,3
2,99
2,96
GRAU
50
TRAÇÃO DE MONTAGEM (daN)
VÃO (m)
30
40
50
60
80
184
177,8
171,7
166,1
160,9
156,1
151,7
147,5
143,8
140,2
136,8
169,4
166
162,8
159,8
157
154,3
151,7
149,2
146,8
144,5
142,4
162,7
160,7
158,8
157
155,1
153,4
151,7
150,1
148,4
146,9
145,4
159,2
157,9
156,6
155,3
154,1
152,9
151,7
150,5
149,4
148,3
147,2
155,7
155,1
154,4
153,6
153,1
152,4
151,7
150,9
150,4
149,7
149
GRAU
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
TRAÇÃO DE PROJETO (daN)
VÃO (m)
30
40
50
60
80
3 # 50 (9,5)
284
270
264
261
258
______________________________________________________________________________________
NDU-006
ESE/EPB/EBO/EMG/ENF
VERSÃO 3.0
JULHO/2012
- 110 -
CABO 120mm2
FLECHA (m)
VÃO (m)
30
40
50
60
80
GRAU
0
0,55
1
1,58
2,29
2,96
5
0,56
1,02
1,6
2,31
2,97
10
0,58
1,03
1,61
2,32
3,01
15
0,59
1,05
1,63
2,34
3,01
20
0,61
1,06
1,64
2,36
3,09
25
0,62
1,08
1,66
2,37
3,06
30
0,63
1,09
1,67
2,39
3,11
35
0,65
1,11
1,69
2,4
3,1
40
0,66
1,12
1,7
2,42
3,15
45
0,67
1,13
1,72
2,43
3,14
50
0,69
1,15
1,73
2,45
3,19
TRAÇÃO DE MONTAGEM (daN)
VÃO (m)
30
40
50
60
80
267,6
259,7
252,5
245,6
239,2
233,2
227,5
222,2
217,2
212,5
208
250,1
245,9
241,9
238,1
234,4
230,9
227,5
224,3
221,2
218,1
215,2
241,9
239,3
236,8
234,4
232
229,7
227,5
225,4
223,3
221,2
219,2
237,5
235,7
234
232,3
230,7
229,1
227,5
226
224,5
223
221,5
233,1
232,1
231,2
230,2
229,4
228,5
227,5
226,6
225,7
224,8
223,8
GRAU
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
TRAÇÃO DE PROJETO (daN)
VÃO (m)
30
40
50
60
80
3 # 120 (9,5)
401
392
388
385
382
______________________________________________________________________________________
NDU-006
ESE/EPB/EBO/EMG/ENF
VERSÃO 3.0
JULHO/2012
- 111 -
CABO 185mm2
FLECHA (m)
VÃO (m)
30
40
50
60
80
0
0,63
1,12
1,76
2,54
3,3
5
0,64
1,14
1,77
2,55
3,3
10
0,65
1,15
1,79
2,57
3,32
15
0,66
1,16
1,8
2,58
3,34
20
0,68
1,18
1,82
2,6
3,37
25
0,69
1,19
1,83
2,61
3,38
3,43
GRAU
30
0,7
1,2
1,84
2,63
35
0,71
1,22
1,86
2,64
3,4
40
0,72
1,23
1,87
2,65
3,42
45
0,74
0,75
1,24
1,25
1,88
1,9
2,67
2,68
3,49
3,47
50
TRAÇÃO DE MONTAGEM (daN)
VÃO (m)
30
40
50
60
80
324,4
316,7
309,5
302,8
296,3
290,2
284,4
278,9
273,6
268,6
263,8
307,3
303,1
299,1
295,3
291,5
287,9
284,4
281
277,7
274,6
271,5
299,1
296,5
293,9
291,5
289,1
286,7
284,4
282,1
280
277,8
275,7
294,6
292,8
291,1
289,4
287,7
286
284,4
282,8
281,2
279,7
278,2
290,1
289,1
288,3
287,3
286,3
285,3
284,4
283,5
282,4
281,6
280,7
GRAU
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
TRAÇÃO DE PROJETO (daN)
VÃO (m)
30
40
50
60
80
3 # 185 (9,5)
483
480
478
477
476
______________________________________________________________________________________
NDU-006
ESE/EPB/EBO/EMG/ENF
VERSÃO 3.0
JULHO/2012
- 112 -
REDE EM CABO MULTIPLEX - BT
CABO 1X1X25mm2+25mm2
FLECHA (m)
VÃO (m)
30
40
50
60
0
0,4071
5
0,4387
0,7238
1,131
1,6286
0,7606
1,1709
10
1,6706
0,4700
0,7967
1,2101
1,7119
15
0,5008
0,8320
1,2486
1,7525
20
0,531
0,8666
1,2863
1,7924
25
0,5604
0,9004
1,3232
1,8317
30
0,589
0,9334
1,3595
1,8703
35
0,6169
0,9657
1,3951
1,9084
40
0,644
0,9973
1,4300
1,9459
45
0,6704
1,0282
1,4644
1,9828
50
0,6961
1,0584
1,4981
2,0191
GRAU
TRAÇÃO DE MONTAGEM (daN)
VÃO (m)
30
40
50
60
50
60
GRAU
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
TRAÇÃO DE PROJETO (daN)
VÃO (m)
30
40
______________________________________________________________________________________
NDU-006
ESE/EPB/EBO/EMG/ENF
VERSÃO 3.0
JULHO/2012
- 113 -
CABO 1X1X35mm2+35mm2
FLECHA (m)
VÃO (m)
30
40
50
60
0
0,4071
0,7238
1,1310
1,6286
5
0,4387
0,7606
1,1709
1,6706
10
0,4700
0,7967
1,2101
1,7119
15
0,5008
0,8320
1,2486
1,7525
20
0,5310
0,8666
1,2863
1,7924
25
0,5604
0,9004
1,3232
1,8317
30
0,5890
0,9334
1,3595
1,8703
35
0,6169
0,9657
1,3951
1,9084
40
0,6440
0,9973
1,4300
1,9459
45
0,6704
0,6961
1,0282
1,0584
1,4644
1,4981
1,9828
2,0191
50
60
50
60
GRAU
50
TRAÇÃO DE MONTAGEM (daN)
VÃO (m)
30
40
GRAU
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
TRAÇÃO DE PROJETO (daN)
VÃO (m)
30
40
______________________________________________________________________________________
NDU-006
ESE/EPB/EBO/EMG/ENF
VERSÃO 3.0
JULHO/2012
- 114 -
CABO 2X1X25mm2+25mm2
FLECHA (m)
VÃO (m)
30
40
50
60
0
0,4071
5
0,4387
0,7238
1,131
1,6286
0,7606
1,1709
10
1,6706
0,47
0,7967
1,2101
15
1,7119
0,5008
0,832
1,2486
1,7525
GRAU
20
0,531
0,8666
1,2863
1,7924
25
0,5604
0,9004
1,3232
1,8317
30
0,589
0,9334
1,3595
1,8703
35
0,6169
0,9657
1,3951
1,9084
40
0,644
0,9973
1,43
1,9459
45
0,6704
0,6961
1,0282
1,0584
1,4644
1,4981
1,9828
2,0191
50
60
50
60
50
TRAÇÃO DE MONTAGEM (daN)
VÃO (m)
30
40
GRAU
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
TRAÇÃO DE PROJETO (daN)
VÃO (m)
30
40
______________________________________________________________________________________
NDU-006
ESE/EPB/EBO/EMG/ENF
VERSÃO 3.0
JULHO/2012
- 115 -
CABO 1X1X35mm2+35mm2
FLECHA (m)
VÃO (m)
30
40
50
60
0
0,4071
0,7238
1,1310
1,6286
5
0,4387
0,7606
1,1709
1,6706
10
0,4700
0,7967
1,2101
1,7119
15
0,5008
0,8320
1,2486
1,7525
20
0,5310
0,8666
1,2863
1,7924
25
0,5604
0,9004
1,3232
1,8317
30
0,5890
0,9334
1,3595
1,8703
35
0,6169
0,9657
1,3951
1,9084
40
0,6440
0,9973
1,4300
1,9459
45
0,6704
0,6961
1,0282
1,0584
1,4644
1,4981
1,9828
2,0191
GRAU
50
TRAÇÃO DE MONTAGEM (daN)
VÃO (m)
30
40
50
60
105
97,44
90,95
85,36
80,51
76,29
72,58
69,3
66,38
63,77
61,42
105
99,92
95,4
91,34
87,7
84,41
81,42
78,7
76,21
73,92
71,81
105
101,42
98,13
95,11
92,32
89,74
87,35
85,12
83,04
81,09
79,27
105
102,36
99,89
97,58
95,4
93,36
91,43
89,6
87,88
86,24
84,69
GRAU
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
TRAÇÃO DE PROJETO (daN)
VÃO (m)
30
40
50
60
105
110
116
120
______________________________________________________________________________________
NDU-006
ESE/EPB/EBO/EMG/ENF
VERSÃO 3.0
JULHO/2012
- 116 -
REDE EM CABO QUADRIPLEX - BT
CABO 3X1X70mm2+70mm2
CABO 3X1X35mm2+35mm2
FLECHA (m)
FLECHA (m)
VÃO (m)
VÃO (m)
30
40
0,8254
GRAU
0
0,4643
0,8254
0,8553
5
0,4927
0,8553
0,8906
10
0,5209
0,8906
0,5487
0,9224
15
0,5487
0,9224
0,576
0,9536
20
0,576
0,9536
25
0,6028
0,9843
25
0,6028
0,9843
30
0,6291
1,0144
30
0,6291
1,0144
35
0,6548
1,0439
35
0,6548
1,0439
40
0,68
1,0729
40
0,68
1,0729
45
0,7046
1,1014
45
0,7046
1,1014
50
0,7286
1,1294
50
0,7286
1,1294
30
GRAU
0
0,4643
5
0,4927
10
0,5209
15
20
40
TRAÇÃO DE MONTAGEM (daN)
VÃO (m)
VÃO (m)
30
GRAU
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
126
118,73
112,31
106,62
101,56
97,04
92,99
89,34
86,03
83,03
80,29
40
126
121,18
116,78
112,75
109,06
105,66
102,53
99,62
96,93
94,42
92,08
TRAÇÃO DE PROJETO (daN)
VÃO (m)
TRAÇÃO DE MONTAGEM (daN)
30
40
126
135
GRAU
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
30
40
225,35
212,35
200,86
190,68
181,63
173,55
166,31
159,78
153,87
148,49
143,59
225,35
216,72
208,85
201,65
195,05
188,97
183,37
178,18
173,36
168,87
164,69
TRAÇÃO DE PROJETO (daN)
VÃO (m)
30
40
226
241
______________________________________________________________________________________
NDU-006
ESE/EPB/EBO/EMG/ENF
VERSÃO 3.0
JULHO/2012
- 117 -
CABO 3X1X185mm2+185mm2
CABO 3X1X120mm2+70mm2
FLECHA (m)
FLECHA (m)
VÃO (m)
VÃO (m)
30
40
0,8254
GRAU
0
0,4643
0,8254
0,8553
5
0,4927
0,8553
0,8906
10
0,5209
0,8906
0,5487
0,9224
15
0,5487
0,9224
0,576
0,9536
20
0,576
0,9536
25
0,6028
0,9843
25
0,6028
0,9843
30
0,6291
1,0144
30
0,6291
1,0144
35
0,6548
1,0439
35
0,6548
1,0439
40
0,68
1,0729
40
0,68
1,0729
45
0,7046
1,1014
45
0,7046
1,1014
50
0,7286
1,1294
50
0,7286
1,1294
30
GRAU
0
0,4643
5
0,4927
10
0,5209
15
20
40
TRAÇÃO DE MONTAGEM (daN)
VÃO (m)
VÃO (m)
30
GRAU
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
365,88
344,78
326,13
309,6
294,91
281,79
270,02
259,42
249,82
241,1
233,14
30
40
365,88
351,87
339,1
327,41
316,69
306,83
297,72
289,3
281,47
274,19
267,4
TRAÇÃO DE PROJETO (daN)
VÃO (m)
TRAÇÃO DE MONTAGEM (daN)
30
40
366
375
40
GRAU
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
TRAÇÃO DE PROJETO (daN)
VÃO (m)
30
40
105
110
______________________________________________________________________________________
NDU-006
ESE/EPB/EBO/EMG/ENF
VERSÃO 3.0
JULHO/2012
- 118 -
REDE EM CABO NU - BT
CABO 4 CA
FLECHA (m)
VÃO (m)
30
40
50
60
0
0,12
0,21
0,32
0,47
5
0,14
0,25
0,38
0,54
10
0,18
0,3
0,44
0,61
15
0,22
0,36
0,51
0,69
20
0,27
0,41
0,58
0,76
25
0,32
0,47
0,64
0,84
30
0,36
0,53
0,71
0,91
35
0,41
0,58
0,77
0,98
40
0,45
0,63
0,83
1,04
45
0,49
0,68
0,88
1,11
50
0,52
0,72
0,94
1,17
GRAU
TRAÇÃO DE MONTAGEM (daN)
VÃO (m)
30
40
50
60
56
46
37
29
24
21
18
16
15
14
13
56
47
39
33
28
25
22
20
19
17
16
56
48
41
36
32
28
26
24
22
21
19
56
49
43
38
34
31
29
27
25
24
22
50
60
GRAU
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
TRAÇÃO DE PROJETO (daN)
VÃO (m)
30
40
(4) Poste de 10m
47
51
(4) Poste de 11m
43
46
(4) Poste de 12m
39
42
(4) Poste de 13m
35
38
1#4 Poste de 10m
47
51
1#4 Poste de 11m
43
46
1#4 Poste de 12m
39
42
1#4 Poste de 13m
35
38
2#4Poste de 10m
94
102
2#4 Poste de 11m
86
92
2#4 Poste de 12m
78
84
2#4 Poste de 13m
70
76
3#4 Poste de 10m
3#4 Poste de 11m
3#4 Poste de 12m
3#4 Poste de 13m
141
129
117
105
______________________________________________________________________________________
NDU-006
ESE/EPB/EBO/EMG/ENF
VERSÃO 3.0
JULHO/2012
- 119 -
CABO 2 CA
FLECHA (m)
VÃO (m)
30
40
50
60
0
0,12
0,21
0,32
0,47
5
0,14
0,25
0,38
0,54
10
0,18
0,3
0,44
0,61
15
0,22
0,36
0,51
0,69
20
0,27
0,41
0,58
0,76
25
0,32
0,47
0,64
0,84
30
0,36
0,53
0,71
0,91
35
0,41
0,58
0,77
0,98
40
0,45
0,63
0,83
1,04
45
0,49
0,68
0,88
1,11
50
0,52
0,72
0,94
1,17
GRAU
TRAÇÃO DE MONTAGEM (daN)
VÃO (m)
30
40
50
60
89
72
58
47
38
33
29
26
23
21
20
89
74
62
52
45
39
35
32
29
27
26
89
76
65
57
50
45
41
38
35
33
31
89
78
68
61
55
50
46
43
40
38
36
50
60
GRAU
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
TRAÇÃO DE PROJETO (daN)
VÃO (m)
30
40
(2) Poste de 10m
75
(2) Poste de 11m
68
(2) Poste de 12m
61
(2) Poste de 13m
55
1#2 Poste de 10m
75
1#2 Poste de 11m
68
1#2 Poste de 12m
61
1#2 Poste de 13m
55
2#2Poste de 10m
150
2#2 Poste de 11m
136
2#2 Poste de 12m
122
2#2 Poste de 13m
110
3#2 Poste de 10m
225
3#2 Poste de 11m
204
3#2 Poste de 12m
183
3#2 Poste de 13m
165
______________________________________________________________________________________
NDU-006
ESE/EPB/EBO/EMG/ENF
VERSÃO 3.0
JULHO/2012
- 120 -
CABO 1/0 CA
FLECHA (m)
VÃO (m)
30
40
50
60
0
0,12
0,21
0,32
0,47
5
0,14
0,25
0,38
0,54
10
0,18
0,3
0,44
0,61
15
0,22
0,36
0,51
0,69
20
0,27
0,41
0,58
0,76
25
0,32
0,47
0,64
0,84
30
0,36
0,53
0,71
0,91
35
0,41
0,58
0,77
0,98
40
0,45
0,63
0,83
1,04
45
0,49
0,52
0,68
0,72
0,88
0,94
1,11
1,17
GRAU
50
TRAÇÃO DE MONTAGEM (daN)
VÃO (m)
30
40
50
60
142
115
92
74
61
52
46
41
37
34
32
142
118
98
83
71
63
56
51
47
44
41
142
121
104
90
80
72
65
60
56
52
49
142
124
109
97
87
79
73
68
64
60
57
50
60
GRAU
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
TRAÇÃO DE PROJETO (daN)
VÃO (m)
30
40
(1/0) Poste de 10m
120
(1/0) Poste de 11m
108
(1/0) Poste de 12m
98
(1/0) Poste de 13m
89
1#1/0 Poste de 10m
120
1#1/0 Poste de 11m
108
1#1/0 Poste de 12m
98
1#1/0 Poste de 13m
89
2#1/0Poste de 10m
240
2#1/0 Poste de 11m
216
2#1/0 Poste de 12m
196
2#1/0 Poste de 13m
178
3#1/0 Poste de 10m
360
3#1/0 Poste de 11m
324
3#1/0 Poste de 12m
294
3#1/0 Poste de 13m
267
______________________________________________________________________________________
NDU-006
ESE/EPB/EBO/EMG/ENF
VERSÃO 3.0
JULHO/2012
- 121 -
CABO 4/0 CA
FLECHA (m)
VÃO (m)
30
40
50
60
0
0,12
0,21
0,32
0,47
5
0,14
0,25
0,38
0,54
10
0,18
0,3
0,44
0,61
15
0,22
0,36
0,51
0,69
20
0,27
0,41
0,58
0,76
25
0,32
0,47
0,64
0,84
30
0,36
0,53
0,71
0,91
35
0,41
0,45
0,49
0,52
0,58
0,63
0,68
0,72
0,77
0,83
0,88
0,94
0,98
1,04
1,11
1,17
GRAU
40
45
50
TRAÇÃO DE MONTAGEM (daN)
VÃO (m)
30
40
50
60
284
231
185
149
123
104
91
82
74
68
64
284
237
197
166
143
126
112
102
94
87
82
284
243
208
181
160
144
131
120
112
104
99
284
248
218
194
175
159
146
136
127
120
114
50
60
GRAU
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
TRAÇÃO DE PROJETO (daN)
VÃO (m)
30
40
(4/0) Poste de 10m
239
(4/0) Poste de 11m
216
(4/0) Poste de 12m
196
(4/0) Poste de 13m
176
1#4/0 Poste de 10m
239
1#4/0 Poste de 11m
216
1#4/0 Poste de 12m
196
1#4/0 Poste de 13m
176
2#4/0Poste de 10m
478
2#4/0 Poste de 11m
432
2#4/0 Poste de 12m
392
2#4/0 Poste de 13m
352
3#4/0 Poste de 10m
717
3#4/0 Poste de 11m
648
3#4/0 Poste de 12m
588
3#4/0 Poste de 13m
528
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NDU-006
ESE/EPB/EBO/EMG/ENF
VERSÃO 3.0
JULHO/2012
- 122 -
21. DESENHOS
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VERSÃO 3.0
JULHO/2012
- 123 -
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NDU-006 Critérios Básicos para Elaboração de Projetos