- 3ê f uira , 15, ~s 15 h., nos Gerai s - As grande s linhas do ori e n taç~o do di r eito p~ n a l portu guô s 8 8 ns ces s i dade urgent e da sua r uf armo global. O froi ecto de C6di qo Pe nal d e Ed ua r do C orr ~ia . I o r econ hLd.mento do Erinc,í.E.,io da culpa c 3 sua ju s ti f icaçao . lJ p:co bl cma do c:o ntsúdo ma te rial di:! id 3i a de culpa em direi to penal: culp a 8 "c onCGpç~o do homc::ill ll ; '.: ul pa do f acto 8 c ul pa da perso nalid ade ; a c o nc e pç~o que cst~ na ba se d o P r o j ~ cto . Al guns pr obJ. emas em que a conce pç~o do Pro jocto se reflec te me. i s dir3ctame nte: o da inexi gibi l i dad e; o da imputab ilidade diminuíd a ; o do crimin oso ha bi tua l: p3 na indeterminada u "mo ni s mo" da s reacções criminais c ontra i mputávei s . II T e n s~D di a l{ctica a ntre pe na da culpa 8 pena r osso cia lizadora : a c oncupçno da pena , no Projecto, como "in st itui ç~o ". O .s}..S.t.E!rn.a.. 'p'u.nAt,:i.y_CL do Proj ec t o. A li mi taç~ o da incidência das pe na s priva tivas da li be rd ad e a trav6s do med i das n~o ins titucionai s : () r egi me de pr ova ; 8 cond enaçã o condiciona l; a mult a; o cri tério de escolha ontre v~ria s pe nas , A ucen tu aç ~o do ~ a r ~ c t e r r osso~ia liz a dor da pena do pr i s~o : a conforma ç~ o uni tó ri a d~ pu na d ~ pris~o c a~ orientações pa r R 2 sua oxe cuça o; os SdUS liDites de du r açã o; a p ri s~ o Dor dias livres e o instituto do libe rdade condicional. III o r efl exo - dos princípios e orienta çõ8s fund umenta i s do Pro j or: to na 'p'a.r:c.c..c:sp",;cial do direi t o pe nal. n r 3speito pelo conteúdo de s e ntido ma te rial do "pri nci pi o da legalidade". O direi to pe na l como ul t i ma r atio da po lítica social: a lutiJ r:o ntra s "infl a c çã o incriminat óri a " c contra o "dogmat i smo moral". A. Ed uard o CORREIA , C6di go Penal. Proj ecto do Pa rto Go r aI. 1 963 . - C6di go Pa nal. Pro jecto da Purto Especia l. 1 966 . Pro j octo do Código Pe na l. Parte Go r aI. lê Revi são Mini sterial. 1 966 , Acta s das S0SSÕOS da Comi ssão R8vi so r a do Códi go Po nal. Part e Ger aJ. . I 1 96 5 . II vol., 1 966 . va I., B. Edu a rdo CORREIA , Grun dgod El nken der portugiesischen St r a fr echtsr of orm , Em "Zci tschri ft f , d . dosamte Str a fr ochtswisse nsch aft " , vol. 76, 1 964 , pg a 323 , - La priso n, l os mesures non-insti tu tionelles at de Proj a ct du [ode p6nal por tU gE<iS do 1 963. Em "E s tudos in-mümoriam do Prof. B81eza do s Snntus ", vnJ.. I , 1 96 6 , PCJ. 229. - Dar Einfluss Fra nz v , Lis zts a uf di e portugi es isch e S trG fr 8 cht sr~form . (En curso dc. publica ção na Zeitschrift cit.) Ha ns-H ei ri ch JESCH ~CI< , Princip os ot solutions de la poli tiqu e crü,lill cl1 c d f: t1 s 1 i'1 r ,~for me pónal c all ema nd et portugai s a . Em "E studos in···morno:::-iam ., . l : I r.it . , peg .4 33 Peter HUNERFELD, Dia r echtlich e n Gru ndlagen dos Wi cdeTei ngli8da r ung der Ve r brech cr i D portugi esischen Strafrocht und Strafvollzug . Di ss , Frcib u:: g/ Br ., 1966 . (Tra dução portug ues a em c urso de public ação ). ORGAN I ZAÇÃO DO 4e ANO JU Rí DICO SUBS I DIADO PEL A FUNDA ÇÃO GU LBENK I AN