Apresentação 1 HORÁRIO INFORMAÇÕES SOBRE ALGUMAS REGRAS SEMANA 1 Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/11/2015 Objectivos gerais 2 No âmbito do Plano Mestre: Contribuir para o desenvolvimento de competências de análise e compreensão dos processos de inovação e trocas de experiências escolares impulsionados pelo movimento de reformas educativas do país. Problematizar as próprias concepções da supervisão. Comprender o papel transformador do educador/supervisor na perspectiva do desenvolvimento de competências para acompanhar processos de inovação nas escolas. Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/11/2015 Dois momentos 3 Formação presencial De 14 de Novembro a 09 de Dezembro/2011 Formação a distância Trabalho individual e de grupo em Fevereiro e Março 2011 Avaliação do curso Abril/ 2012 Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/11/2015 Metodologia 4 No enfoque da corrente Pedagogia da Integração fundamentada no desenvolvimento da competências farse-ão: Tabalhos de reflexão, Construção e solução de problemas, Lectura individual e comentada (APC), Trabalho individual e de grupo Apresentação dos trabalhos de grupo. Realização de situações-problemas reais na supervisão educativa Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/11/2015 Metodologia de trabalho 5 Etapa 1 (Semana 1) Etapa 1( Semana 1) - Interação entre os formandos -Elaborar e apresentar duas actividades sobre o APC -BIEF no mundo - O que é a PI/APC ? Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF -Operacionalizar as concepçoes da PI/APC 05/11/2015 Formação presencial 6 Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/11/2015 Horários 7 De 14 de Novembro a 09 de Dezembro Segunda-feira a Sexta-feira: De 08:30 hrs. a 15:30 horas Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/11/2015 2 semanas 8 Enquadramento metodológico e Conceitos de base Funções e Metodologia de supervisão Os GIAs e o acompanhamento das práticas de aula Trabalhos de integração, projecção e encerramento Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/11/2015 Enquadramento metodológico e Conceitos de base 9 Ter uma visão da pedagógica Natureza da supervisão Analizar as práticas dos professores: Observar as práticas de salas de aula Identificar pontos fortes e fracos das práticas Diagnosticar as necessidades de apoio Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/11/2015 Enquadramento metodológico e Conceitos de base 10 Através de trabalhos de discussão e de reflexão de grupo: Actividades: Observação Escuta activa Competência: Comunicação activa Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/11/2015 Funções e Metodologia da Supervisão 11 Entender as funções da supervisão para melhor introduzir mudanças educativas Tarefas da supervisão: Desenvolvimento e implementação curricular Melhorar o processo de ensino e aprendizagem Salas de aulas efectivas Produto : Análises das características e condições de aulas para que os alunos aprendam Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/11/2015 Dispositivos da supervisão: Os GIAs e o acompanhamento das práticas de aula Princípios de actuação da supervisão 12 Principio de “conhecer para actuar” Principio de “uma visão integral” Principio de “respeitar a diferença” Principio de “equilibrio apoio-exigência” Principio de “neutralidade-transparência” Principio de “reconhecimento profissional mútuo” Principio de “trabalho em equipa” Principio de “informação clara, precisa e oportuna” Principio de “simplificação para a pronta acção” Os GIAs e o acompanhamento às práticas de aula Equipas interdisciplinares para a planificação, observação e análises de aulas. Produto : Trabalho de planificação de aulas Implementação /organização de aulas Análises de aulas. Propostas alternativas. Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/11/2015 Semana 2- integração, projecção e encerramento 13 Preparação de transferência Preparação de portfólio pessoal Preparação da formação à distância Avaliação da formação e definição de objetivos para a formação à distância Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/11/2015 Avaliação 14 Semana presencial (50% do total da formação) En cada módulo : 50% : una tarefa de grupo sobre casos a resolver e a justificar 50% : uma avaliação individual de conhecimentos sobre conceitos Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/11/2015 Ferramentas de Avaliação 15 Avaliação semanal com trabalhos diversos Um trabalho individual na 1ª semana e um trabalho de grupo na 2ª semana Uma avaliação global na 2ª semana Trabalhos de grupo à distância Portfólio individual Plano de supervisão de grupo Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/11/2015 Portfólio 16 Para acompanhar os formandos neste caminho de formação… Construir diariamente registos que reflectem o processo da formação Um processo sobre o próprio processo de inclusão no mundo pedagógico. Uma organização de materiais da formação. Um diário quotidiano de reflexão sobre a prática e as suas próprias aprendizagens Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/11/2015 Módulo: Observar - descrever Día 14/11/11 Abertura e formação de Apresentação da forma de grupos. Conhecer –saber trabalho. Constitução de grupos , 17 modalidades de trabalho Conhecermos /quem somos? 14/11/11 Apresentação BIEF Fundamentos da APC Analisar situações Hipóteses explicativas Buscar pistas de soluções 16/11/11 Escuta activa Mensagem Receptor Ruído 17/11/11 Instrumentos de observação Pautas de observación 18/11/11 Tarefa de grupo Análises das informações Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/11/2015 Módulo: Observar - descrever Día 21/11/11 Observar-Descrever 22/11/11 Observar-Descrever 23/11/11 Escuta activa Mensagem Receptor Ruído 25/11/11 Instrumentos de observação Pautas de observación 18/11/11 Tarefa de grupo Análises das informações Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF Importância da observação 18 Analisar situações Hipóteses explicativas Buscar pistas de soluções 05/11/2015 Quem somos? 19 JOGO EM GRUPO OBJECTIVOS : •I N S T A L A R D I N Â M I C A N A F O R M A Ç Ã O •C O N H E C E R O S P A R T I C I P A N T E S •E S T A B E L E C E R C O N F I A N Ç A E N T R E O S P A R T I C I P A N T E S •E S T A B E L E C E R R E G R A S D E T R A B A L H O Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/11/2015 Formação de grupos 20 6 Pessoas por grupo Papéis Apresentam-se um ao Animador outro Procuram um número para o grupo até completar o total de nove Três objectos: mais largo, mais raro, mais divertido. Controlador Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF Bibliotecário Amigo crítico Porta voz Participante 05/11/2015 Trabalho em equipa OBJECTIVOS : 21 - AUMENTAR RECURSOS PARA SOLUCIONAR PROBLEMAS - TROCAR EXPERIÊNCIAS - GERAR CONFLICTO SÓCIO-COGNITIVO -D E S E N V O L V E R C O M P E T Ê N C I A S C A P A C I D A D E S D E E S C U T A ACTIVA, CONTROVÉRSIA, REFLEXÃO CRÍTICA - FORMAR COMPETÊNCIA DE TRABALHO EM EQUIPA - ENTREGAR FERRAMENTAS QUE FACILITAM O TRABALHO EM EQUIPA 05/11/2015 Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/11 /2015 Formação de equipas Formar grupos adaptados aos objectivos Imaginar uma situação que permite Numero : 3 - 9 Papéis explícitos e implícitos Apresentação dos participantes, formar uma identidade (Nome, lema, símbolo…), estabelecer um clima e regras de trabalho colaborativo Reconhecimento do trabalho colaborativo : apresentar-se, evidenciar , existência Regras de trabalho Precisar a tarefa, os objectivos (concretos) explícitas e implícitas Clima Animador Objecto de interesse e objetivos comums Bibliotecário Identidade comum Reconhecimento 22 Controlador Arquitecto Porta voz Investigador (amigo crítico) Tradutor Outros Clima : convivial, de confiança, de respeito… Tarefa - exigente, concreta, com restrições (tempo, meios) - exige um trabalho colectivo, com um objectivo que interessa a cada participante Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF Para preparar um trabalho em grupo precisa-se de : 7. Anticipar o reconhecimento do trabalho (avaliação) 2. Ter objectivos comums 3.Uma composição de grupo adaptada a tarefa 1. Uma motivação para trabalhar em grupo 6. Momentos de regulação Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 5. Ferramentas de colaboração (método de trabalho, recursos, meios de comunicação) 23 4. Um esquema de organização (papéis, regras…) 05/11/2015 Conhecer – saber - informar 24 Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/11/2015 Conhecer – Saber – Informar Saber Conceptualização, estruturação Legitimação institucionalização Organização Confrontação Conhecimento Informação Dados Exterior ao sujeito experiência Compreensão integrada do mundo Integração Elisa Araya e Margarida Santos BIEF Letor C.,/epistémologie 25 et didactique, apuntes de curso, 2007 05/11/2015 05/1 1/20 15 Descrição Critérios Identificar elementos concretos Quanto a: Contexto Actores Acções o que está em jogo Intereses e finalidades. Sem interpretação, sem juizo, sem norma 26 Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/1 1/20 15 Identificar factores Analizar Critérios Organizar Em categorias, eixos ejes Relacionados (as) Elaborar hipóteses Fenómenos Conceitos 27 Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/1 1/20 15 Mapas conceptuais Uma representação gráfica de uma realidade, de um conceito, de um projecto… Toma a forma de um esquema parecido com um plano de arquitecto. Entrega os elementos que permitem compreender uma situação e as relações entre aqueles (Letor, 2009). 2 formas possiveis Factores favoraveis Factores Entraves Efeito desejado Ligado com 28 Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF Perguntas - guias (critérios ) Que elementos seleccionar ? Indicadores o Todos os elementos seleccionados são importantes o Todos os elementos importantes estão presentes Como organizar os elementos ? Que laços eleger? Que arquitectura dar? Como dar conta do problema ? o Uma hierarquia é identificável :Do mais geral ao particular ; do central para o periférico o Os elementos equivalentes ocupam una posição equivalente o Os laços têm nomes correctos o Nenhum laço importante falta o O esquema está equilibrado : inclui os elementos chaves sem sobrecarga de detalhes o O esquema é fácil de ler, claro, preciso, que põe em evidência alguns elementos (cores) : esqueleto identificável o O esquema dá conta do projecto o/do problema o Ajuda a compreensão da situação- problema. o É fácil de ser comprendida por uma pessoa externa Elisa - BIEF Santos / BIEF ElisaAraya ArayaCortez e Margarida 29 15/11/10 05/11/2015 VI. Observação 30 Percebemos o que vemos com os nossos olhos, uma vez que nem sempre o que vemos é… Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/11/2015 A jovem - a anciã 31 Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/11/2015 Frente a frente – os copos 32 Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/11/2015 O campesino -o velho- o cão 33 Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/11/2015 Observação 34 O que é que se observa Quem observa Para quê se observa Como se observa O que é que se faz com a informação que se recolhe Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/11/2015 A observação 35 A técnica mais antiga da investigação científica, ela terá valor se: Serve um objectivo determinado já formulado pela investigação É planificada de forma sistemática Procura-se relacioná-la com marcos teóricos e propostas mais gerais Está sujeita a controlos de validez e de confiabilidade Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/11/2015 A observação 36 No acto de observação pode-se distinguir: O observador O objecto da observação Os meios para observar A s condições para observar O sistema de conhecimentos relacionados com a finalidade da observação e das interpretações que dela resultam Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/11/2015 Os problemas do observador 37 O que deverá ser observado Que relação deveria existir entre o observador e o objecto observado Problemas do observador qualquer que seja a sua investigação Que procedimentos se poderiam ocupar-se Como podem ser resumidas estas observações Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/11/2015 Procedimentos da observação 38 Como se planifica uma observação Determinar propósitos Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF Definir a amostra de conduta (foco) da observação Precisar condições Elaborar instrumentos de observação 05/11/2015 VII. Comunicação e a Escuta activa 39 Ruído/interferência • Contexto • Cultura • História Emisor Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF Mensagem • Canal • Código Contexto • Contexto • Cultura • História Receptor 05/11/2015 Escuta activa 40 Tomar muita atenção àquilo que as outras pessoas estão dizendo, tendo calma para entender os pontos que disseram, fazer perguntas se elas são apropriadas e não as interromper em momentos inadequados. Processo activo que envolve aspectos emocionais, corporais, intelectuais, culturais,… A maiores experiências flexibilidade comunicativa. Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF interpessoais, maior 05/11/2015 Escuta activa… (o formador) 41 Saber escutar é responsabilidade do formador. Aprender a ser um bom ouvinte, ser um “ouvinte activo”, ter consciência que o processo de comunicação é recíproco, o êxito da comunicação depende tanto do receptor como do emissor. Escutar activamente tem uma estreita relação com o interesse e a motivação de cada um que escuta. No seu papel de emissor ele debe ser capaz de elaborar mensagens significativas e estimulantes que despertam o interesse do receptor. Como receptor deve ser um ouvinte activo Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/11/2015 Obstáculos para a escuta activa (Zacharis y Coleman) 42 Ouvir apenas aquele que nos interessa (posição egocêntrica, contrária à empatia) Os prejuízos (Julgamos anticipadamente o emissor e a sua mensagem) Estar falsamente na posição de ouvir ( fingir é mais cansativo que ouvir) Barreiras físicas e psicológicas (mensagens corporais contraditórias) A excitação emocional As réplicas constantes Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/11/2015 Los antídotos … 43 Dedicar um tempo para escutar Estabelecer um clima agradável Aceitar o emissor tal como é Evitar distracções Preparar o tema Compreender a estrutura argumentativa Não anticipar conclusões Perguntar e tomar nota Autoregular-se ao tomar a palavra Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/11/2015 Funções da supervisão: Metodologia observação de práticas pedagógicas e apoio metodológico 44 MÓDULO 2 Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/11/2015 Funções e Metodologia da Supervisão 45 Entender a função da supervisão como a mudança e a melhoria educativa Tarefas da supervisão: Desenvolvimento e implementação curricular Classes efectivas Melhoria do ensino Produto : Análise das características e condições das classes para que as meninas e os meninos aprendan Disenhar tarefas de aprendizagem (APC) Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/11/2015 Mudança do enfoque: as partes e o todo Apoio técnico metodológico Tarefas 46de aprendizagem (APC) Apoio à convivência e ao clima escolar Meninas e meninos aprendem Organização do processo de aprendizagemensino. (plano) Conhecimento de um currículum escolar Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF Sala de aula: organização de um ambiente de aprendizagem Apoio gerador de condições mínimas 05/11/2015 Tarefas de aprendizagem e curriculum : Implementação de um currículo escolar 47 Em equipa reflectir e escrever numa folha de papel as respostas às seguintes questões: 1. O que é um currículo escolar? 2. Quem desenha os currículos escolares? 3. Qual o papel do professor na implementação do currículo? 4. Que relação existe entre os currículos escolares e as tarefas de aprendizagem? 5. Qual o papel do aluno? Elisa - BIEFSantos 2010 / BIEF ElisaAraya ArayaCortez e Margarida 05/11/2015 Olhares sobre o currículo Currículo 48 escolar como decisões político – económicas das autoridades e líderes do país para marcar sua orientação Política educativa O Curriculum com as orientações e prescrições concretas que a escola e os professores sobre o que deve ser aprendido pelos estudantes Planos e programas de estudo. Curriculum como oportunidade de aprendizagem, aqui e agora, urgente para desenvolver competências nos aprendizes Práticas de aula. Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/11/2015 INTERROGAÇÕES SOBRE AS FUNÇÕES DO CURRICULUM PRÁTICAS CURRICULARES PARA ENSINO E APRENDIZAGEM Quando? A quem? Onde? Como fazer? Com que recursos? Elisa Cortez - BIEF Elisa ArayaAraya e Margarida Santos / BIEF Com que resultados? Em que contexto 2011 49 05/11/2015 Visão Política e económica Nível Macro: Sistema Educativo Marco curricular Projecto Educativo Institucional Nível Meso: Escola Planos e programas de estudio Disenho curricular Nível Micro: Aula Planificação do ensino Inovações didácticas Elisa Cortez - BIEF Elisa ArayaAraya e Margarida Santos / BIEF APRENDIZAGEM 2011 Resultados esperados 50 05/11/2015 Trabalhos práticos Tarefa 1: Apresenta 3 argumentos para convencer os teus colegas sobre o uso do enfoque por competências. Tarefa 2: Ordene os seguintes elementos de acordo com o tipo de recurso que são (saberes, saberes-ser o saberesfazer) Números pares Multiplicar por 3 Usar o diccionário Categorizar os animales por espécie Comparar triângulos Considerar a retroalimentação num diálogo Circuitose caminhos Observar bem antes de dar una opinião Ligar 05/11/2015 um Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF grupo nominal com correspondente um grupo verbal 51 Produzir uma resposta para um aviso laboral Procurar dar respostas originais Identificar os sinais de um vulcão em erupção Características da célula As regras de higiene Identificar as epidemias de um país Respeitar o meio ambiente Ter o reflexo para rever um cálculo recém feito Etapas do crescimento das plantas Saber (conhecimento, conceitos ) 05/11/2015 ….. Saber - fazer (ferramentas, técnicas, procedimentos) Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF Saber - ser (atitudes, disposições) 52 Tarefa 3: Transformar los conteúdos identificados em saber-fazer Exemplo: Regras de higiene Mencione uma regra de higiene esperada num dado contexto Comprar as regras de higiene Deduza uma regra com base num feito em evidência … 05/11/2015 Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 53 EEnsino para o desenvolvimento de competências Dra. Elisa Araya Cortez Recogido y adaptado de Clemente Lobato Universidad del País Vasco España Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 54 05/11/2015 Actualmente en la Educación Superior se habla de... Qualidade Aprendizagem autónoma Mudanças Formação Contínua Competências • Novas leis, normativos, decretos, declarações... Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 55 05/11/2015 Profesionales estratégicos trabajando en equipo Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 56 05/11/2015 Como definir uma competência ? 57 É a posibilidade de mobilizar um conjunto integrado de recursos (saberes, saberfazer e saber-ser) para resolver uma situaçãoproblema Elisa Araya Cortez - BIEF 2010 Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/11/2015 Estrutura de uma Competência Conhecimentos Habilidades/ Capacidades Mais fácil de desenvolver Atitudes Valores / Cultura Mais difícil de desenvolver Elisa Araya Cortez - BIEF 2010 Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 58 05/11/2015 Competências: algumas características Só através da acção, na realização de uma tarefa, se pode evidenciar o desempenho das aprendizagens adquiridas. Alguém manifesta uma competência, ou um conjunto de competências no seu comportamento, ou na realização de uma tarefa, de forma que permite avaliar o grau de realização da mesma. As competências poden ser verificadas e avaliadas a partir da evidência. Uma pessoa não possui nem domina uma competência em termos absolutos. Apenas a domina num determinado grau. Pode-se, sim ter diferentes níveis de desenvolvimento competencial num processo evolutivo. Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 59 05/11/2015 Que tipo de competências são potencializadas com as metodologias que, em geral, se utilizam nas aulas? Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 60 05/11/2015 Paradigma Formativo Uma aula centrada no trabalho e aprendizagem autónomos do estudante mediante o desenvolvimento de competências que posibilitam uma aprendizagem e a resolução de problemas autênticos adaptados à variedade e à pluralidade cultural dos estudantes que estão na aula. Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 61 05/11/2015 Como se organiza o ensino 62 La pedagogia da integração: Sequências de classes (patamares), implica pensar numa sequência de actividades de aprendizagem Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/11/2015 Aprendizagem Aprendizagens integração Pontuais de recursos Avaliação Avaliação Dos recursos Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF integração 63 05/11/2015 Com que metodologia se pode suscitar a aprendizagem de recursos apropriados ao desenvolvimento de competências concretas que se pretende que o aluno adquira? Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 64 05/11/2015 Modelo del proceso de enseñanza-aprendizaje Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 65 05/11/2015 M odelo processo Ensino-Aprendizagem Contexto institucional Contexto disciplinar Métodos Competências Modalidades Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 66 05/11/2015 Modalidades Organizativas Os distintos cenários onde se realizam as actividades do professor e do alumnado que se diferenciam entre si em função dos propósitos da acção didáctica, as tarefas a realizar e os recursos necessários para a sua execução. PRESENCIAIS NÃO PRESENCIAIS Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF aquelas que reclamam la intervenção directa de professorese alunos. o professor e os alunos devem compartilhar um espaço e um tempo determinado actividades que os alunos podem realizar livremente de forma individual ou em grupo 67 05/11/2015 Modalidades Organizativas Classes Teóricas Seminários-ateliês Construir competências através da interacção e da actividade dos estudantes Exposição aos estudantes Classes Práticas Mostrar aos estudantes como devem actuar Práticas Externas Tutorias Atenção personalizada aos estudantes Completar a formação dos alunos num contexto profissional Trabalho de grupo Trablho autónomo Desenvolver a capacidade de Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF autoaprendizagem 68 Os estudantes interagem entre si 05/11/2015 Métodos de enseñanza conjunto de decisões sobre os procedimentos a empreender e sobre os recursos a utilizar nas diferentes fases de um plano de acção que, organizados e sequenciados coerentemente com os objectivos pretendidos em cada um dos momentos do processo, nos permitem dar uma resposta com a finalidade última da tarefa educativa. Método Método Expositivo/ Magistral Estudo de casos Método Finalidade Transmitir conhecimentos e activar o proceso cognitivo dos estudantes Adquisição de aprendizagens mediante análises de casos reais ou simulados Finalidade Aprendizagem Desenvolverr aprendizagens activas baseada em através da resolução de problemas problemas Realização de um projecto para a Aprendizagem resolução de um problema, aplicando orientada para habilidades e conhecimentos projectos adquiridos. Aprendizagem Desenvolver aprendizagens activas cooperativa significativos de forma cooperativa Resolução de Exercitar, ensaiar e pôr em práctica os exercícios e de conhecimentos prévios Problemas Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 69 Contrato de Desenvolver Aprendizagem autónoma a aprendizagem 05/11/2015 Modalidades: Elementos iniciales a combinar CT Métodos: Expositivo Lec.Magi. S-T Estudo de casos CP ETG Competências Exercícios problemas A.B.P. Tut. ETI Aprendiz. projectos PE Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF Aprendiz. cooperativ 70 Contrato 05/11/2015 aprendizagem. Diseño de Secuencia Aprendizages Memorístico Como se aborda? Modelo Como se aprende? Competência Modelagem Modalidades Descoberta ( e Métodos) Reflexivo Experiêncial Significativo ………. Que proposta se pode desenvolver, activar…? Tarefas De grupo Individual ……… Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 71 Sistema de avaliação 05/11/2015 Aula: Acompanhamento do supervisor 72 Formação (Ensinar o professor a ensinar) Apoio continuado da gestão pedagógica e práticas dos docentes Analisar a práticas dos docentes Implementação e orientação metodológicas aos docentes. Acompanhamento Comunicação (página 14 do Manual de supervisão ) Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/11/2015 Mudança de enfoque: as partes e o todo Apoio técnico metodológico Tarefas 73 de aprendizagem (APC) Apoio à convivência e clima escolar Meninas e meninos aprendem Organização do processo de aprendizagemensino. (plano) Conhecimento do currículum escolar Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF Sala de aula: organização de um ambiente de aprendizagem Apoio gerador de condições mínimas 05/11/2015