ATM
Atualidades Técnicas MICHELIN
n˚ 21
Em novembro de 2012, passou a vigorar uma nova legislação para todos os países da União Europeia, cuja
finalidade é comunicar aos consumidores o nível de desempenho de certas performances dos pneus de passeio e
caminhonete fabricados desde o dia 1º de julho desse ano, através de uma etiqueta específica colada nos pneus.
Essa iniciativa permitirá que o consumidor tenha mais informações sobre um dos itens de segurança do pneu
(frenagem no piso molhado) e o impacto sobre o meio ambiente (eficácia energética e ruído externo).
Economia de combustível
Frenagem no molhado
São 7 os níveis de desempenho
indicados na etiqueta, que vão
do índice G (menos eficiente)
até o índice A (mais eficiente).
São 7 os níveis de desempenho
indicados na etiqueta, que
vão do índice G (maior
distância de frenagem) até o
índice A (menor distância de
frenagem).
A diferença de desempenho
entre os pneus de nível A
até G pode reduzir em até
7,5% o nível de consumo de
combustível, principalmente
nos veículos pesados.
Essa diferença pode variar
segundo o veículo e a maneira
de dirigir, levando-se em conta
um jogo de pneus iguais no
veículo.
A diferença de desempenho
entre os pneus de nível A até
G pode chegar a ser de até
30% (ex.: para um veículo
comum a 80 km/h, pode
significar parar 18 metros
antes).
Essa diferença pode variar
também segundo o veículo e a
maneira de dirigir, levando-se
em conta um jogo de pneus
iguais no veículo.
Nível de ruído externo de rodagem
Será avaliado também o nível de ruído dos
pneus, com a indicação do número de decibéis.
Quanto mais decibéis, mais ondas são marcadas
em preto na etiqueta e pior é o desempenho
de pneu. Consequentemente, quanto menos
ondas, menos ruído e melhor é o desempenho
do pneu neste quesito.
A MICHELIN apoia toda iniciativa de informar o consumidor
A criação das etiquetas de desempenho é uma importante iniciativa que permite ao consumidor conhecer as performances
dos pneus. Apoiamos essa iniciativa e colaboramos com o Inmetro, no Brasil, para o desenvolvimento de uma legislação
similar, a ser implantada no ano de 2015.
A MICHELIN vai além dos itens das etiquetas
As performances indicadas nas etiquetas são importantes, mas existem outras necessidades do consumidor em relação
aos pneus, em particular associadas à economia e à segurança, tais como:
Principais necessidades
do consumidor
Frenagem em piso seco
Frenagem em piso molhado
Aderência em curvas sobre molhado
Aderência em curvas sobre piso seco
Economia de combustível
Durabilidade
Ruído externo
Robustez
Aderência em curvas sobre piso seco
•
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•
•
•
•
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√
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Frenagem no piso seco
Grande quantidade de acidentes ocorre em
condições de piso seco, por isso é importante
conhecer a capacidade do pneu de responder nessas
situações.
Tão importante quanto a frenagem é a
capacidade do pneu de responder às manobras
imprevistas, esquivar-se de obstáculos ou curvas
acentuadas sobre piso seco.
Durabilidade
A diferença de durabilidade entre várias ofertas
do mercado pode chegar a ser o dobro entre
uma marca de pneu e outra.
Impacta diretamente sobre a economia e o
bolso do consumidor.
Impacta no meio ambiente, pois um pneu mais
durável consome menos matéria-prima e gera
menos carcaças para reciclagem.
Aderência em curvas sobre piso molhado
Robustez
Tão importante quanto a frenagem no molhado é
a capacidade do pneu de responder às manobras
imprevistas, esquivar-se de obstáculos ou curvas
acentuadas sobre piso molhado.
Afeta diretamente na segurança do
consumidor, dos outros motoristas e pedestres.
Os pneus devem estar adaptados às condições
de uso e particularidades locais.
O compromisso da MICHELIN é continuar inovando, superando a todo momento as performances do
pneu para beneficiar o consumidor; oferecer a cada segmento um produto com o melhor equilíbrio
entre as performances.
Na América do Sul esta regulamentação sobre etiquetas não está em vigor. A MICHELIN continuará
comunicando os seus produtos através das ferramentas de comunicação atuais (folhetos, sites etc),
informando ao consumidor as performances-chave em cada segmento e adequadas às condições de
uso de nossa região.
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ECONOMIA DE COMBUSTíVEL FRENAGEM NO