A METODOLOGIA DE ENSINO DOS
ESPORTES NO MARCO DO PROGRAMA
SEGUNDO TEMPO
O desenvolvimento da capacidade de Jogo
IEU + EB
Agradecimentos aos Prof. Dr. Klaus Roth e Dr. Daniel Memmert
pelo
l material
t i l cedido
did para esta
t apresentação
t ã
Ministério
do Esporte
A METODOLOGIA DE ENSINO DOS
ESPORTES NO MARCO DO PROGRAMA
SEGUNDO TEMPO
Problemas na Iniciação
ç
Esportiva
p
As brincadeiras e os jjogos
g
são uma
constante
na
vida
das
crianças,
d p d
de gênero,
d
g
o, cor,
o , nível
independentemente
sócio--econômico e ou outro fator de
sócio
classificação
ou
referência..
referência
Essas
atividades são vitais para o processo de
crescimento
e
desenvolvimento
harmonioso das crianças, sejam eles
motores, físicos ou psicológicos
psicológicos..
Problemas na Iniciação
ç
Esportiva
p
Entretanto, com o passar dos anos essas
atividades têm se restringido a estímulos
artificiais e com tempo marcado,
marcado
diferentemente do que ocorria há algum
t
tempo
quando
d a liberdade
lib d d de
d espaço e
lugar era maior e o tempo das crianças
era menos ocupado com afazeres de
estudos e/ou trabalho.
Problemas na Iniciação
ç
Esportiva
p
A liberdade vivenciada pelas crianças e a
ocupação desse tempo pelos jogos e
brincadeiras
brincadeiras,
propiciavam
uma
estimulação motora e cognitiva com
amplitude
lit d significativa,
i ifi ti
o que favorecia
f
i
sobremaneira uma futura participação
em atividades de exigência mais
complexa nesses domínios.
Problemas na Iniciação
ç
Esportiva
p
Diferentemente
do
que
podemos
observar nos dias de hoje, ou seja, uma
redução
dessas
experiências
leva
leva,
conseqüentemente, a uma redução nas
possibilidades
ibilid d
f t
futuras
d participações
de
ti i
õ
em ações de exigências mais complexas e
aqui, em particular, podemos citar a
participação nos esportes.
Problemas na Iniciação
ç
Esportiva
p
Quando as crianças jogam também estão
aprendendo, quando transformam os jogos e
as atividades conforme o momento que estão
vivendo, de acordo a situação, estão
elaborando
l b
d informação,
i f
ã
pensando,
d
aplicando
li
d
processos perceptivos, tomando decisões, ou
seja, relacionam:
relacionam:
cognição e ação,
ação ou ação e cognição
Metodologia do ensino dos esportes
Elementos comuns dos
esportes (Ba
(Bayer,
er 1986)
1986).
Parâmetros constitutivos
para compreensão
(tática) dos esportes.
Desenvolvimento da
lógica e da compreensão
táti d
tática
do jjogo
IEU + EB
Permite que o professor a
adapte a realidade local.
A cultura de movimento da
criança.
Respeita a experiência de
movimentos do iniciante.
IEU + EB:
Resgatar as brincadeiras das crianças
IEU + EB:
Resgatar as brincadeiras das crianças
Pedagogia:
g g Processo sistêmico ((fases e
etapas )(desenvolver a personalidade)
Pedagogia: Concepção de um processo de
co-organização (P + A)(desenvolver
competências
tê i e h
habilidades).
bilid d )
Metodologia: da aprendizagem incidental
ao formal.(Etapas e fases)
IEU + EB: objetivos
Resgatar as brincadeiras
de rua e resgatar a
aquisição de experiência
d movimentos
de
i
t
Modificação das Capacidades
endógenos
exógenos
Adaptação
Amadurecimento
Bi ló i
Biológica
Crescimento
Aprendizagem
Relação: aprendizagem incidental e o desenvolvimento da
criatividade (Roth,
criatividade.
(Roth Raab,
Raab Greco; 2004)
Causa
• Aquisição de
experiências de
forma incidental
durante muitos anos.
• Biografia
Bi
fi de
d
movimento.
Efeito
• Criatividade
específica na área
• Capacidade tática
• Capacidade de
pensamento (C + D)
CONCEPÇÃO
Filosófica
Pedagógica
Fenômeno Esporte: componente cultural, global,
polimorfo, polissêmico e plurívoco (Bento, 2004)
Formas de expressão
p
do rendimento em esportes
p
Escolar, Saúde-Lazer-Recreação, Reabilitação, Rendimento, Alto rendimento, Profissional
Estruturas
Substantiva
Capacidades
C
id d do
d
Rendimento
Esportivo
Físicas
Técnicas
Táticas
Biotipológicas
Psicológicas
Sócio-ambientais
Pedagógica /
Metodológica
g
B
B.
C.
Fases de
Desenvolvimento
(4 etapas e 9 fases)
Pré escolar
Pré-escolar
Universal 1
Da aprendizagem tática ao Treinamento tático. Universal 2
Universalidade Esportiva
Orientação
Da aprendizagem motora ao treinamento técnicoDireção
Alto Nível (3 etapas)*
Saúde/Lazer/Recreação
O treinamento Técnico-Tático
Re-adaptação
P
Processo
contínuo
tí
de
d E-A-T:
EAT
A.
Temporal
Concepção pedagógica do SADE
Escolar
Reabilitação
Lazer
SADE
Rendimento
Alto
Rendimento
Saúde
Profissional
Desenvolvimento
T i
Treinamento
Inter
Ensino
ação
SADE
Aprendizagem
Concepção pedagógica
do SADE
ESTRUTURAS
Temporal
Substantiva
Pedagógico-metodológica
g g
g
Estruturas do SFTE
Estrutura
Substantiva
Estrutura
Pedagógica
Estrutura Temporal
ESTRUTURAS
Sistema de Formação e Desenvolvimento
Esportivo
Estrutura Substantiva
Estrutura
Pedagógico metodológico
Estrutura Temporal
Estrutura Substantiva
Na ação esportiva relacionam-se e
influenciam-se mutuamente
FÍSICAS
TÉCNICAS
TÁTICAS
Capacidades do
Rendimento Esportivo
SOCIOAMBIENTAIS
BIOTIPOLÓGICAS
PSÍQUICAS
Capacidades inerentes ao Rendimento Esportivo
CONDIÇÕES
Õ
MARGINAIS
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS
A
L
CAPACIDADES PSÍQUICAS
Volitivas
Cognitivas
Emocionais
T
I
CAPACIDADE TÉCNICA
É
Capacidade Gestual
Capacidade Coordenativa
T
U
D
E
CAPACIDADE SOCIOAMBIENTAL
Capacidade de Interação
Capacidade de Adaptação
R
E
N
D
I
M
E
N
T
O
CAPACIDADE BIOTIPOLÓGICA
Fenótipo
P
Genótipo
Ú
CAPACIDADE TÁTICA
Capacidade Sensorial
B
Capacidade
p
Cognitiva
g
CAPACIDADE MOTORA
Capacidades condicionais
(força, resistência)
Capacidades Coordenativas
Capacidades Mistas
(fl ibilid d e velocidade)
(flexibilidade
l id d )
L
I
C
O
ESTRUTURAS
Sistema de Aprendizagem e
Desenvolvimento Esportivo
Estrutura Substantiva
Estrutura
Pedagógico metodológico
Estrutura Temporal
S A D E:
Estrutura Temporal
Contempla e oportuniza todas as
possibilidades de desenvolvimento
bio-pisco-social
bio
pisco social
e
cognitivo
do
indivíduo, dividindo o processo de
E-A-T
E
AT
em
rendimento.
fases
e
níveis
de
SADE: Estrutura temporal
Etapa de Formação
Etapa de Transição
Etapa de Decisão
Et
Etapa
d
de Re-adaptação
R d t ã
Sistema de Aprendizagem e Desenvolvimento Esportivo: (SADE)
Universal 1
Habilidades
técnicas
6-8 anos
Pré Escolar
Até 6 anos
Habilidades
básicas
Universal 2
Combinação de
Habilidades técnicas
8 10 anos
8-10
Etapa de Formação
Universalidade
esportiva
10-12 anos
EtapaOrientação
de TransiçãoDireção
12 14 anos
12-14
14 16 anos
14-16
Fase de
Fase de
Etapa de DecisãoAlto Nível de
Saúde-Lazer-recreação
Etapa de
Rendimento
Readaptação
Sistema de Aprendizagem e
Desenvolvimento Esportivo
Esportivo.
Etapas e Fases
Pré Escolar
Universal 1
Até 6 anos
Combinação
Habilidades d
de Habilidades
H bilid d
Fundamentais Fundamentais
Universal 2
Combinação de
Habilidades
esportivas
8 10 anos
8-10
Etapa de Formação
6 8 anos
6-8
Etapa de Transição: e suas Fases
Universal 3
Universalidade
esportiva
10-12 anos
Orientação
Direção
Aprendizagem
A
di
de vários
esportes
Direcionamento
para modalidades
específicas
12-14 anos
14-16 anos
Etapa de Transição
Etapa de Decisão e Suas Fases
Fase de Fase de
Fase de Alto Nível de Saúde‐Lazer‐recreação
Etapa Etapa de de
Decisão
Rendimento
Etapa de
Readaptação
Etapas
de Formação
de Transição
de Decisão
De Re-adaptação
FASES
Pré Escolar
Habilidades
Fundamentais
Até 6 anos
Universal 3
Universalidade
Esportiva
10 12 anos
10-12
Saúde
Lazer
Recreação
16 anos ...
Universal 1
Combinações
de Habilidades
Fundamentais
6-8 anos
Universal 2
Combinação de
Habilidades
Esportivas
8-10 anos
Orientação
Di ã
Direção
Aprendizagem de
Vários Esportes
12-14 anos
Direcionamento para
Modalidade Específica
14 - 16 anos
Alto Nível de Rendimento
OPTA-SE POR UMA PRÁTICA
Especialização: 16-18 anos
DO ESPORTE
Aproximação: 18 a 21 anos
Alto nível após dos 21 anos
Readaptação
Etapa de Decisão e de Re‐adaptação
Saúde
úd
Lazer
Alto Nível de l
í ld
Rendimento
Recreação
Fase da Especialização
Esportiva (16‐18 anos)
Re‐
R
adaptação
Fase da Aproximação
ao Máximo desempenho
ao Máximo desempenho
(18‐21 anos)
Fase do Máximo Desempenho
(após os 21 anos...)
Treinamento Esportivo no A.N.
Alto Nível de Rendimento
¾ Especialização: 16-18
16 18 anos
¾ Aproximação: 18 a 21 anos
¾ Alto nível após
p dos 21 anos
Treinamento
Competição
Iniciais
Seletivas
Planificação
Avaliação
Preparatórias
Regeneração
Principais
Métodos
Biomédicos
Psicofisiológicos
Execução
Definições
ç
de treinamento
Desde um ponto de vista médico-biológico serão
aplicadas em forma sistemática e dirigida
estímulos específicos com o objetivo de conduzir e
produzir adaptações morfológicas e funcionais.
Do ponto de vista pedagógico e psicológico (teoria
da ação) exerce-se através do treinamento uma
orientada e sistemática influência sobre a pessoa
toda.” Grosser, M, et al (1981)
Esporte p/ Saúde
Rendimento
Esporte
p
Lazer / Saúde
Esporte
p
Lazer / Saúde
AN
Alto Nível
Pirâmide da
Talento
em formação
Seleção
de Talento
Esporte
p
de
Rendimento
Esporte de Base
Esporte de Base
Idade
E-A com Crianças
ç
Ensino-Aprendizagem com Crianças
“E-A
com crianças
i
é treinamento
t i
t de
d formação,
f
ã
preparação para alto nível, e não treinamento de
alto
l nível.
nível
í l. O treinamento
i
d formação
de
f
ã é necessário
ái
quando uma cultura julga o esporte de alto nível,
para adultos como um aspecto importante no seu
contexto.. Então, só então, pode
contexto
pode--se começar um
longo caminho até o produto final, com a formação
das crianças e adolescentes”. (Oerter
Oerter,,1982
1982))
ESTRUTURAS
Sistema de Aprendizagem e
Desenvolvimento Esportivo
Estrutura Substantiva
Estrutura
Pedagógico metodológica
Estrutura Temporal
Aprendizagem
(Eberspächer, 1993:124)
A
aquisição dessa experiência
pode
acontecer
de
formas
o as d
diferentes
diferentes:
e e tes:
– Latente ou incidental
– Intencional
I t
Intencional.
i
l.
duas
Aprender:
Aprender
p
não
é
nunca chegar a ser
capaz de repetir o
mesmo gesto, mas
de
de,
perante
a
situação, dar uma
resposta
adaptada
por
p
meios diferentes
(Merleau--Ponti).
(Merleau
Ponti).
Novas correntes
Ênfase nos processos
incidentais de EE-A-T
Ênfase nos processos formais
de E
E--A-T
EJEC (Bayer, 1986)
TGFU (Thorpe et al. 1986)
IEU
TAA (Griffin
Griffin,, et al. 1997)
EB (Kröger e Roth
Roth, 1999)
EJD (Graça e Oliveira,
Oliveira 1995...)
1995 )
(Greco e Benda, 1998)
Teorias Psicológicas e Métodos de Ensino
Comportamentalista
Associacionista
Global
Materialismo
dialético
E t t li t
Estruturalista
Fenomenologia
Cognitivas
Associacionista
- Analítico
- Analítico Repetitivo
- Analítico Isolado
Global
- Princípio Confronto Direto
- Princípio Analítico Sintético
- Princípio Global Funcional
- Princípio Recreativo do Jogo
E
Esportivo
ti
Teorias da Informação,
ç
Sistemas
Dinâmicos, Teoria da ação... Ecológicas
Metodologias de Ensino dos Jogos
Esportivos
p
Coletivos (Saad,
(
2001))
Métodos
Tradicionais
Decompõe os
elementos a
ensinar
X
Ativos
Situações vividas
- saber adaptado -
- Literatura –
Formas Jogadas com
Características do Jogo
Algumas das “Novas Metodologias”
“Continuam a desconsiderar o contexto geral do jogo”
TGFU:
(Bunker e Thorpe, 1982; Graça e Oliveira, 1995; Griffin,
Mitchel, Oslin,1984 e 1997 ; Rink, French,Tjeerdsma,1996)
1 Forma de Jogo
1.
3. Treinamento
D H
Das
Habilidades:
bilid d
Como Fazer?
2. Treinamento
2
T i
t
Tático Consciente:
O que fazer, quando
f
fazer
?
MODELO DE BUNKER & THORPE (1982)
1- JOGO
6- Desempenho
2- Apreciação do Jogo
Aluno
3- Consciência Tática
5- Execução
das habilidades
4- Tomada de decisões
-o que fazer?
-Como fazer?
MODELO DE BUNKER & THORPE (1982)
1- Jogo: variedades de jogos, realizados de acordo com a idade
e a experiência;
p
;
2- Apreciação do jogo: entendimento das regras, imposição de
t
tempo,
espaço, pontuação
t
ã e habilidades
h bilid d exigidas;
i id
3- Consciência Tática: maneiras e meios de criar e negar
3
espaço. Ações táticas como ações mutáveis em um jogo;
CONHECIMENTO TÁTICO (declarativo)
HANDEBOL
MODELO DE BUNKER &
THORPE (1982)
-O QUE FAZER?
-COMO FAZER?
4- Tomada de decisões: reconhecimento de pistas e previsões
de p
possíveis resultados,, são de suma importância
p
para a
p
tomada de decisão durante os jogos;
5 E
5Execução
ã de
d habilidades:
h bilid d
realizada
li d quando
d um jogo
j
não
ã se
desenvolve devido à deficiência de determinada habilidade;
6- Desempenho: resultado observado dos processos anteriores,
medidos sob critérios, que são independentes do aluno.
Novas correntes metodológicas
Ênfase nos processos incidentais de E
Ênfase
E--A-T
IEU (Greco, Benda 1998).
EB (Kröger
(Kröger,, Roth, 1999)
EB raquete (Roth, Kröger
Memmert,, 2002)
Memmert
T i
Treinamento
t Tático
Táti
Estruturas Funcionais
Jogos Desenvolvimento
Inteligência e
Criatividade tática
Capacidades táticas básicas
Treinamento Técnico
Habilidades Técnicas
Habilidades Motoras
Capacidades coordenativas
Parâmetros da metodologia
g
A.
A Aprendizagem Tática:
1. Capacidades Táticas Básicas (CTB) (6
(6--10 anos)
2 Jogos Desenvolver a Inteligência Criatividade
2.
Tática (JDIC)
(JDIC)(8
(8 anos...
3 Estruturas Funcionais (EF) (10 anos...)
3.
anos )
B.
B Aprendizagem motora:
1. Capacidades coordenativas (CC) (6
(6--12/14 anos)
2 Habilidades técnicas (HT) (6
2.
(6--10 anos)
anos).
C Treinamento técnico
C.
técnico--Tático...
Tático
A
Aprendizagem
tática
B
Aprendizagem
Motora
C
Treinamento
Tático-Técnico
IEU + Escola da Bola (1999)
Capacidades táticas 6-10 anos
{
Acertar o alvo
{
T
Transportar
a bola
b l para o objetivo
bj i
{
Criar Superioridade Numérica
{
Jogo
g em conjunto
j
{
Reconhecer espaços / Se oferecer se orientar
{
Superar o adversário
Kröger e Roth,1999
Transportar a Bola
Kröger e Roth,1999
Reconhecer Espaços
Se oferecer - se orientar
Se oferecer - se orientar
Jogo em conjunto
Estruturas Funcionais:
Com C
C
Curinga:
i
1 x 1 + 1; 2 x 2 + 1
Igualdade numérica:
1 x 1;; 2 x 2;; 3 x 3 etc.
Superioridade numérica:
2 x 1, 3x2; 4 x 3 etc.
FORMAS DE
ORGANIZAÇÃO
Superio- Ação do Igualridade
Curindade
Numérica
ga
Numé
Numérica
2-1
3-2
4-3
1+1x
1
2+1x
2
3+1x
3
1-1
2-2
3-3
VARIAÇÕES DE
Comportamento
Técnico
Mesmo espaço.
Aumentar o espaço.
Reduzir o espaço.
Aumento de jogadores–mesmo
espaço.
Redução de jogares–mismo espaço.
Aumento do numero de alternativas de fazer
gol.
ORGANIZAÇÃO
Comportamento
Tático
Diminuição
da
ação do colega.
Diminuição
da
ação do adversário.
Simplificar
o
meio
ambiente
(número dos jogadores).
Simplificar
as
regras.
VARIAÇÕES TÁTICAS
Jogo na largura.
Jogo na profundidade
didade.
Com
troca
de
formação.
Com tabelas.
Com cruzamento.
Com bloqueios.
Com combinação
de dois elementos.
PARÂMETROS DO DESENVOLVIMENTO DA CAPACIDADE DE JOGO
FORMAS DE
ORGANIZAÇÃO
Superiori- Ação do Curinga
Superiori
dade
Numérica
2-1
1+1x1
3-2
2+1x2
4-3
3+1x3
5-4
4+1x4
5+1x5
Igualdade
Numérica
1-1
2-2
3-3
4-4
5-5
VARIAÇÕES DE ORGANIZAÇÃO
Comportamento
Comportamento
Técnico
é
Tático
á
Mesmo espaço.
Diminuição da ação do
Aumentar o espaço.
espaço
colega
colega.
Reduzir o espaço.
Diminuição da ação do
Aumento de jogadores– adversário.
mesmo espaço.
Simplificar
Si
lifi
o meio
i am Redução
de
jogares– biente (número dos jomismo espaço.
gadores).
Aumento do numero de al- Simplificar as regras.
ternativas de fazer gol.
VARIAÇÕES TÁTICAS
Jogo na largura.
Jogo
J
na profundidade.
f did d
Com troca de formação.
ç
Com tabelas.
Com cruzamento.
cruzamento
Com bloqueios.
Com
C
combinação
bi
ã de
d dois
d i elel
mentos.
Estruturas Funcionais
Apóiam--se na idéia de jogos com situações
Apóiam
(situacionais) onde se oportuniza o trabalho
em pequenos grupos ou sociedades
sociedades..
(Ex.. 2 x 2)
(Ex
Estruturas Funcionais
As estruturas funcionais são jogos que permitem
modificar alternadamente:
alternadamente:
Espaço do jogo (largura + profundidade)
Tamanho do campo (maior ou menor)
Complexidade (N
(Nºº jog
jog;; tipo de passe
passe))
Número de decisões ( N º de objetivos)
Número de combinações táticas
Espaços e alternativas de criatividade
Estruturas Funcionais
Estruturas funcionais
Estruturas Funcionais
Estruturas Funcionais
Estruturas Funcionais
Jogos para Desenvolver a Inteligência e a
Criatividade Tática (JDIT)
Jogos
g onde se tenham 2 / 3 elementos do jjogo.
g
(defesa / ataque e retorno / CA)
Jogos onde existam variações de situações.
Jogos onde se tenha diversidade e
complexidade da Atenção / Percepção
Percepção.
Jogos onde se tenha diversidade e
complexidade de decisões.
Jogos para Desenvolver a Inteligência e a
Criatividade Tática (JDIT)
Jogos para desenvolver a inteligência e a
criatividade tática (JDIT)
Jogos para Desenvolver a Inteligência e a
Criatividade Tática (JDIT)
Jogos para Desenvolver a Inteligência e a
Criatividade Tática
Jogos para Desenvolver a Inteligência e a
Criatividade Tática
Jogos para Desenvolver a Inteligência e a
Criatividade Tática
Jogos Desenvolver a Inteligência e a
Criatividade Tática
Conhecimento Técnico-tático
Recepção de
informação
C ité i
Critérios
Elaboração de
informação
Segurança
dos critérios
Tomada
T
d de
d
decisão
Percepção
Pendulo entre
Tomada de decisão
Memória
As capacidades coordenativas, o
desenvolvimento da coordenação
B
Desenvolvimento da Coordenação
ç
Analisadores
z Ótico
Condicionantes
z Tempo
z Precisão
z Acústico
z Complexidade
z Tátil
z Organização
g
ç
z Sinestésico
z Vestibular
z Carga
z Variabilidade
V i bilid d
z Manejo
de bola
Kröger e Roth,1999
E-A-T da Coordenação (6-12 anos)
Analisadores
+
Pressão
Tempo, Precisão, Complexidade, Organização,
Carga, Variabilidade
Pressão
de
tempo:
tarefas
coordenativas nas quais é importante a
minimização
do
tempo
ou
a
maximização da velocidade.
Pressão
de
precisão:
tarefas
f
coordenativas nas quais é necessária a
maior exatidão possível.
Kröger e Roth,1999
Pressão de Tempo
Pressão de complexidade: tarefas
coordenativas nas quais devem ser
resolvidas uma série de exigências
sucessivas; uma através da outra.
outra
Pressão de organização: tarefas
coordenativas nas quais se apresenta a
necessidade
id d de
d superação
ã de
d muitas
it
((simultâneas)) exigências.
g
Kröger e Roth,1999
E-A-T da Coordenação (6
(6--12 anos)
Analisadores
+
Pressão
Tempo, Precisão, Complexidade, Organização,
Carga, Variabilidade
Pressão de variabilidade: tarefas
coordenativas nas quais a necessidade
de se superar exigências em condições
ambientais
variáveis
e
situações
diferentes.
Pressão
de
carga:
tarefas
coordenativas
d
ti
nas quais
i a exigência
i ê i é de
d
p físico-condicionais ou p
psíquicas.
q
tipo
Kröger e Roth,1999
Manejo de Bola (sentido da bola)
tarefas coordenativas nas quais é
importante se disponibilizar do fator de
domínio de sensação da bola,
domínio,
bola de
“sentir” a bola, de se ter conhecimento
d l da
dela,
d forma
f
d tratamento
de
t t
t da
d mesma.
Kröger e Roth, 2005
Manejo
j de Bola
DESENVOLVIMENTO DA COORDENAÇÃO
4- 6 anos de idade
Treinamento da coordenação com um elemento
DESENVOLVIMENTO DA COORDENAÇÃO
4- 6 anos de idade
Treinamento da coordenação com um elemento
DESENVOLVIMENTO DA COORDENAÇÃO
4- 6 anos d
de idade
id d
Treinamento da coordenação com um elemento
DESENVOLVIMENTO DA COORDENAÇÃO
4- 6 anos de idade
Treinamento da coordenação com um elemento
TREINAMENTO DA COORDENAÇÃO
4- 6 anos de idade
Treinamento da coordenação com um elemento
E-A-T da Coordenação (6
(6--12 anos)
Analisadores
+
Pressão
Tempo, Precisão, Complexidade, Organização,
Carga, Variabilidade
E-A-T da Coordenação (6
(6--12 anos)
Analisadores
+
Pressão
Tempo, Precisão, Complexidade, Organização,
Carga, Variabilidade
E-A-T da Coordenação (6
(6--12 anos)
Analisadores
+
Pressão
Tempo, Precisão, Complexidade, Organização,
Carga, Variabilidade
C
Ensino-aprendizagem
Ensinoaprendizagem-Treinamento das
h bilid d
habilidades
Aprendizagem
p e d age Motora
oto a
Habilidades Técnicas
(Kröger e Roth,1999)
Organização dos ângulos
Controle da força
Determinar o tempo
p de passe
p
e da bola
Determinar linhas de corrida e tempo da bola
Se oferecer (se preparar)
Antecipar a direção e distância do passe
Antecipação da posição defensiva
Observar deslocamentos
1. Organização dos ângulos: oferecer,
oportunizar
t i
t f
tarefas
sensório-motoras,
ói
t
nas
quais o objetivo é regular e conduzir de forma
precisa a direção de uma bola lançada,
chutada ou rebatida.
2.
Controle
(regulação)
da
força:
oferecer/oportunizar
f
/
t i
t f
tarefas
sensório
ó i motoras
t
nas quais o importante é conduzir/regular de
forma precisa a força de uma bola lançada,
chutada ou rebatida.
Kröger e Roth,1999
E-A-T das Habilidades Técnicas:
Organização dos ângulos-controle da força
Organização dos ângulos /
controle da força
3. Determinar o momento do p
passe e da
bola: apresentar tarefas sensório motoras nas
quais possa ser determinado o espaço,
espaço o
momento espacial para passar, chutar ou
rebater
b t uma bola
b l de
d forma
f
precisa.
i
4. Determinar linhas ((deslocamento,, curva))
e o tempo da bola: apresentar, exercitar
tarefas nas quais o importante e determinar
com precisão a direção e a velocidade de uma
bola no momento de correr e pegar ela.
ela
Kröger e Roth,1999
Determinar o Momento do Passe
Determinar o Momento do Passe
Habilidades Técnicas
Controle da força / antecipar posição defensiva
Habilidades Técnicas (6-10 anos)
5. Se oferecer (se preparar): apresentar e
5
exercitar tarefas nas quais o importante é
preparar ou iniciar a condução de movimento
no momento certo.
6. Antecipar a direção e a distância do
passe: apresentar,
apresentar exercitar tarefas sensório
motoras nas quais é importante determinar a
correta direção e distância de uma bola
passada antecipando-a corretamente.
Kröger e Roth,1999
Habilidades Técnicas
Se oferecer se preparar
E-A-T das Habilidades
ab dades Técnicas
éc cas
Habilidades Técnicas
Kröger e Roth,1999
7. Antecipação da posição defensiva:
7
apresentar, oferecer tarefas sensório motoras
nas quais o importante é antecipar , prever a
posição
ç de um ou vários defensores.
real p
8. Observar deslocamentos: apresentar
tarefas sensório motoras nas quais o
importante é que o jogador perceba os
movimentos, deslocamentos de um ou vários
adversários.
Kröger e Roth,1999
E-A-T das Habilidades Técnicas
Habilidades Técnicas (6(6-10 anos)
Modelo do treinamento Técnico (Hossner / Roth, 1998
Aprendizagem do Movimento inicia com um Controle Consciente
Estratégias
de
simplificação
e seqüência
metodológica
Critérios
Repetições
Direção da
atenção
Variação
Desvio
Desvio da
da
atenção
t
ã
atenção
Segurança dos
critérios
Direção da
atenção
Tipo de tarefa/ Tipo de
Estabilização
técnica
CONTROLE AUTOMATIZADO
Considerações finais
Exigências derivadas para a formação
no Segundo
g
Tempo
p
•DOSIFICAR
DOSIFICAR
O ESFORÇO
•AUMENTO GRADATIVO DA
PARTICIPAÇÃO EM COMPETIÇÃO
•JOGO SEM PRESSÃO DE RENDIMENTO
•AMPLA EXPERIÊNCIA DE MOVIMENTOS
•REPERTÓRIO DE MOVIMENTOS AMPLO COMO BASE
DO TALENTO NATURAL
•TREINAMENTO DA COORDENAÇÃO
ORIENTAÇÃO
à PEDAGÓGICA
Ó
Proposta pedagógica para a iniciação esportiva
no Segundo
g
Tempo
p
Nível de
rendimento
•Especialização
nas posições e
f
funções
õ (18...
(18
•Especialização em uma
modalidade (14/16 anos
anos...))
•Formação esportiva nas modalidades
(EF
+ JDIT) (8/10 anos
anos...))
Formação esportiva integrativa: dirigida aos esportes
((IEU + EB)) 6 aos 10 anos
•Formação esportiva generalizada (IEU + EB) 4-10 anos
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Idade
Da
aprendizagem
di
Motora
ao
Treinamento
Técnico
Metodologia do treinamento da coordenação
6-8 anos: um elemento
88-10
10 anos: dois elementos
10-12 anos: três elementos + coord.específica
Força
Fle
exibilid
dade
Coordenação
Velocidade
Resistência
Ensino-Aprendizagem-Desenvolvimento
no Segundo Tempo:
Objetivos
Atividade não pode ser monótona
Variar os conteúdos na aula
Estruturas funcionais
Sem especialização
nas posições
Possibilitar um variado e amplo
p
de movimentos
repertório
Variabilidade no
E-A-T
Jogos para desenvolver
a intêligencia tática
Transmitir
T
i i um amplo
l
repertório de habilidades técnicas
Ensino-aprendizagem-treinamento da
coordenação
Segundo
g
Tempo
p
Objetivo do IEU e da EB é que as crianças
possam p
p
provar, experimentar
p
de forma
rica e variada diferentes alternativas de
movimento.
Sem pressões psicológicas e
f ndamentalmente sem ter
fundamentalmente
te que
q e adotar
adota
modelos ou parâmetros de rendimento
consagrados pelos e para os adultos.
Segundo
g
Tempo
p
Elas devem aprender "somente"
somente a jogar
com
liberdade,
situações
de
reconhecer
forma
a
e
perceber
compreendê-las
desde o ponto de vista tático, junto com
isso
poderão
conhecimento
incorporar
diferentes
no
formas
seu
de
elaboração de regras de comportamento
tático nos jogos.
Segundo
g
Tempo
p
O tipo e qualidade da realização dos
seus movimentos (técnica), não é o
tema
central
do
processo
p
de
aprendizagem,
p
g
vale mais: "jogar
j g
faz
o campeão", e principalmente:
"jogar
j g
se aprende jjogando"
g
.
S
Segundo
d Tempo
T
{
O desenvolvimento de uma capacidade de
jogo adequada a cada faixa etária será
realizado através de situações “standard”
elementares.
{
Assim
sendo,
é
necessário
oferecer
situações onde a criança deva resolver
problemas típicos do jogo.
Características do Processo de Ensino Aprendizagem
no Segundo Tempo
IMPORTANTE
{
A idéia do jogo
jo o e a sua
a estrutura
e t t a não
ão serão
e ão
modificadas. O caráter e objetivo do jogo
não serão alterados.
No Segundo Tempo
•
Aprender
sem
pressões
de
rendimento,
•
Dirigido ao objetivo de forma precisa
e controlada,
l d
•
Agir de forma variável e adequada
com a situação.
situação
Características do Processo de Ensino Aprendizagem no
S
Segundo
d Tempo
T
Em todos os níveis de aprendizagem
se chutará ou se
lançará
a gol.
(preferentemente com o goleiro) ou
seja, a idéia de chute ou lançamento
deverá estar sempre presente
Características do Processo de Ensino Aprendizagem
no Segundo Tempo
{
O método de “deixar jogar” será
sempre priorizado.
O desenvolvimento da capacidade
de
jogo
está
á
no
jogo
em
mesmo.
mesmo
{
Ou seja: “LEARNING
LEARNING BY DOING
DOING”.
si
Características do Processo de Ensino Aprendizagem
no Segundo Tempo
•É fundamental nas situações seriadas
a introdução
ç
de “jogos”
j g
de competição
p ç
tipo 1x1+1; 2x2+1
•Crianças de 6 - 8 anos jogam
Handebol/Basquetebol/Futsal etc
Handebol/Basquetebol/Futsal,etc...
como jjogo
g
entre elas nas aulas
preferentemente na constelação 3x3 ou
4x4.
Características do Processo de Ensino Aprendizagem
no Segundo Tempo
Não
devem
ser
organizados
g
campeonatos
p
longos
g
e sim muitos
torneios,
festivais,
interação etc.
jogos
de
Muito
Ob ig d ((a)!
Obrigado
)!
)
Ministério
do Esporte