4 - Extra Classe • Jornadinha
Jornadinha • Extra Classe - 5
Jornadinha
A VERDADEIRA HISTÓRIA DOS TRÊS
PORQUINHOS
De Jon Scieszka e Lane Smith
Em todo o mundo, as pessoas conhecem a
história dos Três Porquinhos. Ou, pelo menos,
acham que conhecem. (Cia. das Letrinhas).
TÁBUAS DE ARGILA
Há quatro mil anos Antes de Cristo (a.C.), algum pastor de
cabras sumério (uma pessoa de um povo muito antigo que vivia
num lugar chamado Mesopotâmia) desenhou algumas de suas
cabras em tábuas de argila. Elas são as mais antigas escritas de
que se tem notícia.
Palavras cruzadas
CUNEIFORME
Esta é uma das primeiras formas de escrita. Como não existia papel nem caneta, usava-se placa de barro. Ou seja, de argila. A escrita era feita com palitos de madeira em forma de cunha (triângulos) na argila úmida. Depois de escrever, deixavase a placa para secar. Muitas dessas páginas de barro juntas formaram os primeiros “livros” da humanidade. Mas era só o começo. Hoje, com os computadores, conversamos com pessoas
em várias partes do mundo.
SE AS COISAS FOSSEM MÃES
De Sylvia Orthof
Como seria se a Lua fosse mãe? E se a
cadeira fosse mãe, quem seriam seus filhinhos? Esta é a
temática deste livro. 24p. (Editora Nova Fronteira).
AS AVENTURAS DO AVIÃO
VERMELHO
De Erico Verissimo
Um avião de brinquedo leva um garoto
para descobrir os quatro cantos do mundo.
Embarque nessa aventura. 47p. (Cia. das
Letrinhas).
COMUNICANDO E ENFEITANDO A CASA
Um pouco depois dos sumérios, ainda milhares de anos Antes de Cristo (a.C.), os egípcios (habitantes do Egito) inventaram seus famosos hieróglifos (escrita com centenas de letras,
que imitavam figuras). Os egípcios faziam uma série de pequenas imagens, desenhos e símbolos, utilizados não só para comunicar
uma mensagem, mas
também para deixar as
paredes das casas bonitas.
O REI QUE NÃO SABIA DE NADA
De Ruth Rocha
Democracia e liberdade são bens dificeis de conquistar, mas talvez
sejam ainda mais dificeis de manter. E isso é assunto para crianças?
(Editora Salamandra).
MENINOS DO MANGUE
De Roger Mello
Bonitas e divertidas, estas são histórias
inspiradas nos mangues, onde vivem
caranguejos, siris e muita gente também toda uma população que sobrevive da
riqueza biológica desses ecossistemas.72p.
(Cia. das Letrinhas).
O TOURO ENCANTADO
De Ferreira Gullar
Pequenos contos. Série de episódios da infância do autor,
adicionados com uma dose de fantasia. 54p. (Editora
Salamandra).
A TERRA DOS MENINOS PELADOS
De Graciliano Ramos
Um menino diferente, com olhos de cor diferentes e cabeça
pelada. Conversava sozinho e desenhava
na calçada coisas maravilhosas do país
Tatipirun. 79p. (Editora Record)
Respostas: 1 - Urbim; 2 - Gali-Leu; 3 - Azul ;
4 - Poesia; 5 - Meninos; 6 Indígenas
PEQUENAS OBSERVAÇÕES SOBRE A VIDA EM
OUTROS PLANETAS
De Ricardo Silvestrin
Que tipo de paisagem e como seriam os habitantes de planetas
chamados POFT, SUJS ou ARGH? Uma viagem imaginária por
mundos divertidos e absurdos. 40p. (Editora Projeto e Salamandra).
Ligue os pontos e pinte
E descubra o personagem famoso de
um dos 156 contos escritos pelo dinamarquês Hans Christian
Andersen.
Adivinhas
O ESCRITOR RICARDO AZEVEDO PERGUNTA:
1. O que é o que é? É perigosa de armar. Sempre é melhor não entrar. Ninguém gosta de perder. Todo mundo quer ganhar?
2. Tem dente mas não tem boca. Não morde, mastiga ou come. É careca e
tem cabelo. Quem adivinha seu nome?
3. Essa adivinha é dureza. Quem começa nunca acaba. Responda quem
tem certeza. Por que é que o boi sempre baba?
4. O que é o que é? São sempre grande amigos. Passam o dia batendo. Mas
não fazem mal aos outros embora vivam mordendo?
5. O que é o que é? São luzes mas não têm fio. São quietas e agitadas. Se
dormem durante o dia, a noite passam acordadas?
6. O que é o que é? Que coisa, que coisa é? Passa a vida na janela. E
mesmo dentro de casa está sempre fora dela?
7. O que é o que é? É duro, gordo e careca. É branquinho, sim senhor. Sua
mãe é desdentada mas seu pai é cantador?
8. O que é o que é? Essa, moço, é de lascar. Não quero armar confusão. Mas
diga quem é o pai dos filhos do seu João?
DIÁRIO DE UM GURI
De Carlos Urbim
Que tal fazer uma viagem pelo cotidiano das
crianças? Sensibilidade, ternura e poesia no
texto de Carlos Urbim. (Editora Projeto).
Jornadinha
Respostas: 1 - Briga. 2 – Pente. 3 – Porque não sabe cuspir. 4 –
Dentes. 5- Estrelas. 6 – Botão. 7 – Ovo. 8 – Seu João.
HISTÓRIAS QUE OUVI E GOSTO DE CONTAR
De Daniel Munduruku
O autor compartilha narrativas que ouviu, viveu e leu em
diferentes momentos da sua história. Dessa forma que ele nos fala
sobre a cultura indígena. 42p. (Editora Callis).
Estes Adivinhas e a ilustração são do livro Armazém do Folclore, de Ricardo
Azevedo (Editora Ática).
SÍMBOLOS
Os egípcios usavam
cerca de 700 símbolos
para escrever algo (imagine! Nós usamos apenas 25!). Escrever, então
era uma coisa tão complicada, que apenas poucas pessoas conseguiam aprender a escrever. Dizem que durante muito tempo a escrita deixou de evoluir, exatamente por isso. Quem
escrevia não queria passar para os outros este conhecimento.
Queria ficar com tudo para ele. Eles eram os escribas.
ADEUS, ESCRIBAS
Mas não deu outra. Com o tempo, a escrita deixou de ser
algo dominado por uma meia-dúzia. A escrita foi sendo
simplificada para ser utilizada no comércio e na vida cotidiana
dos egípcios. Aqueles ideogramas, complicados pra chuchu, foram caindo em desuso, substituídos por sinais mais fáceis. Era o
fim do poder dos escribas.
APARECEM AS LETRAS
O primeiro passo foi um tipo de escrita que era metade
ideográfica (símbolos), metade silábica (com letras como as nossas), ainda no século 20 antes de Cristo. Depois foi passando
por evoluções até chegar ao que hoje conhecemos por alfabeto.
Alfabeto é uma palavra formada pelas letras grega alfa e beta.
Foram os fenícios (povo da Fenícia) os responsáveis por essa
idéia verdadeiramente revolucionária, criando 22 símbolos – as
letras.
Extra Classe Jornadinha é uma
publicação o Sindicato dos Professores
do Ensino Privado do Rio Grande do
Sul - SINPRO/RS.
Fone (51) 3211.1900 - Fax
(51)3211.2628 www.sinprors.org.br
REDAÇÃO
Editora:Valéria Ochôa ([email protected])
Colaboradora: Clarinha Glock
Editora de Arte: Claudete Sieber (D3 Comunicação)
Diagramação: Rodrigo Vizzotto
Fotógrafos: René Cabrales e Tânia Meinerz
Ilustração: Ricardo Machado
Estagiários: Luis Gustavo Van Ondheusden
Impressão: Gráfica UPF
Tiragem desta edição: 3.500 mil exemplares
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