'""""E" Empresa Brasileira de ~ssistê' cia Técnica e Extensa0 Rural Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuaria - Vinculadas ao ~inistérioda Agricultura - Sistema ~ de Producão Para GADO DE CORTE Viqosa - Al. SISTEMA DE PIBDUÇKO BOLETIM N Q 54 Empresa Brasileira de Assistência ~ é c n i c ae ~ x t e n s ã oRural/Empresa Brasi - leira de Pesquisa ~ ~ r o p e c u á r i a . Sistema de Produção para Gado de Corte. Al. 1976 Viçosa 47 p. (Sistema de produção Boletim NP 54 CDU 636.2: 338 (813.52) I PARTICIPANTES DO ENCONTRO WRAPA Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - - EMTER Rt Empresa de Assistência Técnica e ~ x t e n s ã oRural - UPAL - Universidade Federal de Alagoas Produtores Rurais ----2. C A R A C T E R I Z A Ç ~ DO PRODUTO E DA REGIÃO 4 SISTEMA DE PRODUÇÃO NO 01 5. SISTEMA DE PW)DUÇfíO NQ 0 2 6. RELAÇÃo DOS PARTICIPANTES f N D I C E Pag . I ............ ........................ ........................ ........................ 11 15 35 46 E s t e documento é o r e s u l t a d o do trabalho grupal r e a l i z a d o em Viçosa, Alagoas, de 12 a 14 de Outubro de 1976, com a e f e t i v a p a r t i c i p a ç ã o de 34 pessoas l i g a d a s à e x ploração da pecuária de c o r t e , principalmente na Zona da M a t a , e p a r t e do L i t o r a l e Agreste do Estado. Juntando o conhecimento p r á t i c o e t e ó r i c o de c r i a d o r e s , e x t e n s i o n i s t a s e pesquisadores, oferecemos aos alagoanos o primeiro documento o r i e n t a d o r para uma maior r e n t a b i l i d a d e da exploração, o q u a l nos propomos a a p e r f e i ç o a r constantemente, na medida que novas tecnologias sejam comprz vadas regionalmente. 2. CARACTERIZAÇÃO 2.1 DO PIIODUTO E DA REGIÃO - CARACTERIZAÇÃODO PRODUTO O rebanho d a r e g i ã o c o n s i d e r a d a , t e n d e a uma e s p e c i a l i z a ç ã o p a r a produção d e c a r n e , s e n d o o b s e r v a d a a predominância de m e s t i ç o s azebuados d e s a n g u e n e l o r e e i n d u b r a s i l . 2.2 - 2.2.1 CARACTERIZAÇAO DA REGIÃO - MUNIC!PIOS - P a r a f i n s do presente trabalho, a região cog s i d e r a d a abrange 28 m u n i c I p i o s , q u e compõem segundo o I B G E , as micro r e g i õ e s homogêneas 115, 116 e 118. Micro r e g i ã o 115 - Palmeira dos f n d i o s , Quebrangulo, 10 J a c i n t o , Mar Vermelho, Pag Tanque D ' A r c a , ~ e l é me Maribondo. Micro r e g i ã o 116 - Chã P r e t a , S a n t a n a do MundaÜ, são José d a Lage, I b a t e g u a r a , C o l ô n i a d e Leopo' d i n a , Novo Lino, J u n d i á , J a c u i p e , F l g x e i r a s , Joaquim Gomes, M e s s i a s , Mu- c i , Branquinha, União dos P a l m a r e s , C s j u e i r o , Capela. A t a l a i a , Pindoba e V i çosa. Micro r e g i ã o 118 2.2.2 - - Taquarana e Anadia. E POPULAÇÃO - A á r e a ocupada p e l o s m u n i c l p i o s r e l a c i o n a d o s 6 d e 7.222 ~ m ' com uma p o p u l a ç ã o g l o b a l d e SUPERFXCIE 482.555 h a b i t a n t e s , conforme e s t i m a t i v a do IBGE (popula- ção r e s i d e n t e e m 19 d e j u l h o d e 1970). O s municlpios i s populosos s ã o : 1 Palmeira dos i n d i o s 62.503 hab 2 u n i ã o d o s Palmares 51.930 hab 3 Atalaia 39.694 hab 4 Viçosa 28.946 hab - mo - E s t a r e g i ã o a p r e s e n t a uma d e n s i d a d e d e m o g r á f i c a d e 66.8 hab/Km 2 . 2.2.3 - - C L I ~ O clima da r e g i ã o é o t r o p i c a l chuvoso seco. A e s t a ç ã o chuvosa compreende o s meses de agosto. Apresenta adequada p r e c i p i t a ç ã o com verão abril a pluviométrica, s e bem que mal d i s t r i b u í d a durante o ano, sendo que a nié, d i a anual f i c a em t o r n o de 1250m. A temperatura média o anual e s t á e n t r e 22 a 24 C. 2.2.4 - TOPOGRAFIA E SOLOS -A t o p o g r a f i a predominante na r e g i ã o considerada é a ondulada e montanhosa com apresentação de rochas g n a i s s i c a s e n t r e a s g r a n l t i c a s . Predominam os so 10s podzólicos vermelho amarelo e podzólico vermelho r e l o l a t o s s ó l i c o com moderada t e x t u r a a r g i l o s a , latossol vermelho d i s t r ó f i c o em média de t e x t u r a a r g i l o s a , o podzg l i c o vermelho amarelo e q u i v a l e n t e e u t r ó f i c o avermelhado. e brunizem O r e l e v o compreende o s C o n t r a f o r t e s do borema e Modelado C r i s t a l i n o . m; A a l t i t u d e média da r e g i ã o s i t u a - s e e m t o r n o de 27Om. 2.2.5 - COBERTURA VEGETAL - s ã o encontrados três t i p o s de vegeta- ç": Floresta subwrenifólia l i n o na r e g i ã o - Cobre e x t e n s a s áreas do Cristo da mata. Formação exuberante onde s e dez tacam a s s e g u i n t e s e s p é c i e s : visgueiro, sapucaia, sucupi r a , inqá-de-porco, jatobá e louro. E s t a á r e a atualmente encontra-se quase que totalmente desbravada cedendo l u g a r à s pastagens e à cana de açúcar principalmente. Floresta subcaducifólia e n t r e a zona - Ocorre nas zonas de úmida c o s t e i r a e transição a zona s e c a na r e g i ã o a g r e s t e , destacando-se a s e s p é c i e s : do pau d ' a r c o amarelo e sucupira. Floresta caducifólia - Este t i p o de vegetação encontra-se atualmente b a s t a n t e desbravada e m f a c e da exploração s u a s melhores madeiras. de Destacam-se a s e s p é c i e s : braüna, mulungu, a r o e i r a e anqico. 2.2.6 - RECURSOS HIDROGRdFICOS - A rede h i d r o g r á f i c a da r e g i ã o composta de c u r s o s d'água perenes que drenam para o no ~ t l â n t i c o . O s p r i n c i p a i s r i o s são: Mundaú, é Ocea ParaIba, Camaragibe e Santo Antônio. 2.2.7 - USO ATUAL DOS SOLOS sar B - AS c u l t u r a s de milho, f e i j ã o macas- de a r r a n c a , mandioca e algodão s ã o c u l t i v a d a s regu- larmente na r e g i ã o , porém há predominância da cana de a ç s c a r e de pastagens n a t i v a s e a r t i f i c i a i s que c o n s t i t u i a s duas a t i v i d a d e s de r e p r e s e n t a ç ã o econômica da região. O número de bovinos de c o r t e é estimado atualmente em 500.000 cabeças. 2.2.8 - TRANSPORTES E COMUNICAÇ~ES - A região é c o r t a d a por vá- r i a s rodovias, e n t r e a s p r i n c i p a i s poderemos c i t a r : BR-104, BR-316 e BR-101 a s f a l t a d a s . A rede e s t a d u a l é formada de v á r i a s rodovias sendo uma boa p a r t e a s f a l t a d a . 2.2.9 - REDE BANCARIA BANCO DO BRASIL - Palmeira dos f n d i o s , união dos Pai- r e s , Viçosa e A t a l a i a . BANCO M> ESTADO DE ALAWAS - Palmeira dos f n d i o s , União dos Palmares, Maribondo e C 5 la. BANCO DO NORDESTE W BRASIL - Palmeira dos rndios. Este sistema destina-se a criadores que possuam proprieda des com área superior a 200 ha, destinadas â exploração da pecuária de corte. As fases de exploração adotadas, são: cria; recria e engo: da. Os animais destinados à engorda sâo novilhos oriundos da rg cria, juntamente com os animais adquiridos para esse fim. O rebanho já tende a uma especialização para a produção de carne, sendo observada a predominância de mestiços das raças ng lore e indubrasil. O nlvel de conhecimento dos produtores enquadrados nesse e5 trato, lhes permite a adoção de tecnologia em níveis considerados elevados. O tamanho da propriedade, sua constituição e infraes trutura também permite a utilização dessa tecnologia. O acesso ao crédito é relativamente fácil. Os rendimentos observados por ocasião da elaboração do si& tema e aqueles previstos com o uso das recomendações a serem ' e f tas, estão apresentados no quadro abaixo: - ~NDICES UNIDADE Capacidade de suporte UA/ha/ano indice de Fertilidade % Descarte Matrizes . % Mortalidade (até 2.5 anos) % Relação Touro/Vaca Idade abate anos Peso no abate Arroba - ATUAL 1 65 10 10 1:40 3 16 PRECONI ZADO 1,2 75 20 6 1:30 2,s 16 4.2.1 - MELHORAMENTO - Cruzamento - ~ i v i s õ e sem 4.2.1.1 4.2.1.2 4.2.1.3 4.2.1.4 1.2.1.5 4.2.1.6 4.3.1.1 - Pastagem - - - Alimentação no período - Uso de Concentrados - suplementação Mineral - Aguadas - ASPECTO SANITARIO - 4.2.3.1 4.2.3.2 4.2.3.2 4.3.1 - categorias Animais Manejo Reprodutivo Wscorna Castração Marcação - 4.2.2.1 4.2.2.2 4.2.2.3 4.2.2.4 4.2.2.5 4.2.3 E MANEJO DO REBANHO - - seco W REBANHO Vacinações Combate a Ecto e Endoparasitas Cuidados com os ~ e c é m - ~ a s c i d o s MELHORAMENTO E MANEJO 00 REBANHO - - CRUZAMENTO visando o melhoramento do rebanho jã exis tente na região, recomenda-se a introdução de touros controlados e/ou registrados das raças Nelore e/ou Ind! brasil. Também será adotado um descarte de 20% para as fêmeas. Para os reprodutores será adotada uma vida Útil reprodutiva de 5 anos, após esse perlodo devem ser substituIdos. 4.3.1.2 - - DIVIS~OEM CATEGORIAS ANIMAIS Para efeito de manejo o rebanho será dividido nas seguintes categorias animais: - Vacas, novilhas aptas à cobertura e reprodutores, constantemente ou por ocasião da estação de monta. - Bezerros desmamados e garrotes até 18 meses - Bezerras desmamadas e garrotas até 2 anos - Novilhos de 1 8 meses a 2,5 anos para engorda. 4.3.1.3 + novilhos adquiridos - MANEJO REPRODUTIVO - AS novilhas seráo acasaladas quac do atingirem um peso vivo médio de 300 kg ou com 2,5 a nos de idade. Nesta fase serão levadas para o grupo de vacas onde terão contato com os reprodutores. A monta será a campo (monta livre) guardando uma relação tourovaca de 1:30. Para as vacas, recomenda-se a cobertura somente depois de 60 dias após o parto. De acordo com as condições de cada propriedade será adg tada sempre que possivel a estação de monta, visando vitar os nascimentos em épocas chuvosas. A desmama d e verá ser feita quando o bezerro estiver com 7 a 8 meses de idade. 4.3.1.4 - 4.3.1.5 - - DESCORNA Será adotada visando facilitar o manejo futz ro. Será feita a ferro quente aos 15 dias de idade ou com produto quimico recomendado. CASTRAÇÃO - Visando facilitar o manejo e proporcionar uma melhor qualidade do produto, os animais destinados à engorda serão castrados aos 18 meses de idade. Para que não haja acúnulo de gordura na carcaça deve-se a n t ~ cipar o abate para 2.5 anos. 4.3.1.6 - MARCAGO - 4.3.1.7 - QUARENTENA - Os 4.3.2.1 - Será feita a ferro candente obedecendo a lei em vigor que determina a marcação do animal. animais adquiridos para a engorda derão ficar num cercado em separado, não contiguo a cercc do que esteja sendo usado, pelo periodo de 30 dias. - PASTAGENS Será basicamente de pastagens astificiais, utilizando-se os capins Sempre-Verde, Pangola e Braqui3 ria mcumhens, e o Brachiaria de Brejo com restrição po ra pequenas áreas de várzeas. Estas constituirão o suporte alimentar básico do rebc nho. O plantio será através de mudas, no inicio do p= rlodo chuvoso, logo após o desmatamento, aração e grado gem do terreno no caso de áreas ainda não desbravadas. Após o plantio deve-se proceder uma limpa. No caso de áreas não mecanizáveis procede-se desmatamento e encoivaramento, quando será efetuado o plantio "em espelho" seguido de duas limpas. As limpas, tanto na primeira como na segunda hipótese serão manuais. ~ p Ó sa implantação e formação da pasto gem se fará uma roçagem anual das invasoras, sempre que possível anteriormente ao inicio da floração. Em alguns casos se usará herbicida, com aplicação localizada. As pastagens serão divididas em unidades de pastejo, !c jo número deve ser compativel com as categorias animais, oeverá procurando-se evitar o sub e o superpastejo. ser observado o periodo de repouso que permita a r e c u e ração das pastagens em épocas distintas do ano. Obser- var a e x i s t é n c i a de leguminosas f o r r a g e i r a s e a sua con servação para melhorar o v a l o r das pastagens. Em cada ano uma unidade de p a s t e j o , s e r á deixada para produzir semente e g a r a n t i r perpetuação da espécie. tamanho do cercado deve s e r compatível com o número animais, e com o período de ocupação do mesmo. O de - CAPINEIRA Recomenda-se a u t i l i z a ç ã o de c a p i n e i r a para c o r t e , nos municípios mais s u j e i t o s a períodos secos. Será u t i l i z a d o capim e l e f a n t e , variedade mineirão e cej na f o r r a g e i r a . O preparo do s o l o s e r á semelhante aqug l e adotado na formação de pastagens. O sistema de p l t i o para o capim e l e f a n t e constará do uso de colmos i' t e i r o s em s e n t i d o c o n t r á r i o , em s u l c o s contínuos dista; ciados de 0.80m. O uso da c a p i n e i r a s e r á a n t e s da f l g ração, a uma a l t u r a de c o r t e em torno de 0.20m do solo. - SILAGEM Preconiza-se a u t i l i z a ç ã o da silagem num v015 me que atenda ao número de animais e ao período a s u p l e mentar. O conswno de silagem s e r á 15kg/cab/dia. Sugg re-se a u t i l i z a ç ã o do capim e l e f a n t e , milho ou sorgo e cana. Visando o enriquecimento p r o t e i c o da silagem r= comenda-se a adição de 0.5% de u r é i a no a t o da Pnsilej gem. Quando do uso do capim e l e f a n t e , o mesmo deverá s o f r e r um emurchecimnto ao s o l , durante 4 horas, a n t e s de s e r picado e armazenado. No caso do uso de milho, deve s e r cortado quando o s grão estiverem completamente formados e maduros. Essas providências visam concentrar o t e o r da seca do material. matéri. O s animais em regime de engorda ou em terminação s e a l i mentarão de pastagem, mais o fornecimento nos pastos da mistura melaço-uréia na proporção de 9:l. levando-se em ~ considerayão um período inicial de adaptação, de 3 sema nas (ver quadro) e durante seis meses. PROPORÇAO DA CONSUMO M ~ X I M O PROVAVEL MISTURA a li a 21 a 3s a :4 semanas melaço semana semana semana semana 9,750 9.500 9.250 9,000 4.3.2.3 - uréia kg kg kg kg + + + + 0,250 0,500 0,750 1,000 kg kg kg kg 1.00 1,50 1.50 2,00 kg kg kg kg por por por por cab/dia cab/dia cab/dia cab/dia USO DE CONCENTRADOS - Para animais em fase de engorda recomenda-se a utilização da mistura melaço-uréia, for necida em cochos contendo grades para controlar o consg mo, e distribuidos nos pastos. A proporção dos compg mentes da mistura será conforme a tabela acima. O p= rlodo de fornecimento será d e + meses. Para os reprodutores em serviço recomenda-se o uso 2kg diários de concentrado de urna mistura de farelo algodão e de trigo em parte iguais. 4.3.2.4 - de de - SUPLEMENTAÇÃO MINERAL Recomenda-se o uso de mistura mais mineral utilizando cloreto de sódio (sal comum) farinha de osso autoclavada na proporção de 30:70, e complexo mineral contendo cobalto. Em área onde ocor rer deficiência de microminerais sugere-se o uso de mis tura comercial que os contenha. Os cochos devem ser cobertos e distribuidos estrategicc mente nos pastos. 4.3.2.5 - AGUADAS - Devem ser construidas em todos os c-rcados. ..-. dimensionadas de modo a a t e n d e r a s e x i g ê n c i a s nho. Sempre que p o s s l v e l a água deverá s e r do rebo fornecida assim contaminação das f o n t e s . em bebedouro e v i t a n d o O s açudes devem ser mantidos limpos para permitir um fornecimento de água de boa qualidade. 4.3.3 - ASPECTO SANIThRIO M> PARATIFO REBANHO - s e r á adotada a vacinação das vacas no 8 9 &s de gestação, e dos b e z e r r o s aos 15 d i a s de idade. AFTOSA - 0 s bezerros s e r ã o revacinados a cada 100 dias após terem s i d o vacinados p e l a primeira vez aos 4 meses de idade. BRUCEWSE - As fêmeas s e r ã o vacinadas na f a i x a de 4 a 8 meses de idade, devendo s e r observada a l e i em v i g o r . O exame de Brucelose deve ser procedido nas fêmeas a d u l tas. cARBONCUW SINTOMÃTICO (MANQUEIRA) - Os animais recebe 10 meses e s e r á anual a p a r t i r dos 5 meses de r ã o 3 doses de vacinas: aos 4 meses, aos aos 1 6 meses de idade. RAIVA - A vacinação idade ou a depender da v i g ê n c i a da vacina usada. Consi derando-se h a v e r e x i s t ê n c i a de foco na r e g i ã o , a vacina $ão deverá s e r g e n e r a l i z a d a . Em t o d a s a s vacinaçóes, a deve-se v e r i f i c a r a dosagem recomendada, validade e m n e j o da vacina. 4.3.3.2 - VERMIFUGAÇÃO 49 - A primeira aplicação s e r á e n t r e o 29 e mês, seguindo-se de mais duas a p l i c a ç ó e s com i n t e r v a 10 de 4 meses, a t é o animal completar 1 ano de idade. Dessa idade em d i a n t e a s vermifugações s e r ã o de 6 em 6 meses. - 4.3.3.3 - COMBATE A ECTOPARASITAS Quando o c o r r e r a i n f e s t a ç ã o de carrapatos ou l a r v a s , deve s e r f e i t o o combate atvés de pulverização, com medicamentos apropriados. ve-se observar um r o d l z i o nos produtos qulmicos usadoa. e - CUIDAüOS COM 4.3.4 - REC~M-NASCIDOS Trazer a vaca para a r@+ ternidade aproximadamente um mês a n t e s da parição. O p a s t o deve s e r de boa qualidade e com f á c i l acesso à água. pós o nascimento, c o r t a r o rordão umbilical 2.210 abaixo do ponto de inserção (umbigueira), com t e s o u r a previamente e s t e r i l i z a d a ou desinfetada, e , em seguida, f a z e r aplicação com spray ou imersão em t i n t u r a de iodo. Esse procedimento deve s e r repetido a t é a c i c a t r i z a ç ã o . ~ t aproximadamente ê 3 0 d i a s os animais devem permanecer em b e z e r r e i r o s c o l e t i v o s durante a n o i t e e em d i a s ch! vosos, ficando mais tempo, caso s u r j a anormalidade; após e s s e período o bezerro v a i para o p a s t o com a vaca. A observação na i n g e s t ã o (mama) do c l o s t r o é indispenaz a v e l , na 1s semana após o nascimento. 4.3.3.4 - - para INSTALA-~ÕESO c u r r a l deve t e r cobertura, d i v i s ã o manejo, b r e t e e b e z e r r e i r o s c o l e t i v o s . O dimensionamento 2 do c u r r a l deve s e r com base na r e l a ç ã o de 8 a 10 m por animal, tomando-se como base a permanência temporária de 25% do rebanho. Deve p o s s u i r cochos na á r e a coberta para eventuais arraçoamentos. O s b e z e r r e i r o s s e r ã o c o l e t i v o s e no seu dimensionamento deve t e r l m2 por bezerro, para sua disposição. O p i s o deve s e r de e s t r a d o de madeira, elevado do n l v e l do s o l o em cerca de 50 cm. A limpeza do e s t r a d o bem como dos d e j e t o s sob o mesm deve s e r feita constantemente. O s cochos para minerais deverão t e r cobertura e d i v i s ã o para a s misturas ( f a r i n h a de osso + s a l comum, e complexo mineral + s a l ) . Aqueles usados para o fornecimento da -mistura melaço/uréia, devem t e r um comprimento equivaler? t e ao número de aninais;Sdevem"conter grade f l u t u a n t e po r a c o n t r o l e do consumo e serem cobertos. Recomenda-se o uso de pedilüvios na e n t r a d a do c u r r a l , o g de deve s e r usado c a l d a de c a l i s o l a d a ou c a l d a de c a l + s u l f a t o de cobre ou c r i o l i n a a 5%. Sua l a r g u r a deverá s e r a mesma das cancelas, comprimento de 2m com profundidade d e 15 cm. Será usada a balança para pesagem dos animais a serem c2 mercializados. 4.3.5 - - A comercialização s e r á - f e i t a na pró p r i a fazenda. O s novilhos gordos s e r ã o vendidos aos 2.5 anos d e idade com 16 arrobas. pós a e s t a b i l i z a ç ã o do ra banho, os novilhos excedentes s e r ã o comercializados com a idade média de 2 anos. A s vacas descartadas s e r ã o vendi das com o peso médio d e 1 3 arrobas. CWRCIALIZA@O ESPECIFICAÇ~O 1 UNID. - Alimentação P a s t o (Aluguel) Capim c / c o r t e Silagem Melaço uréia S a l comum Farinha de osso 2 - Sanidade Vacinas : Contra Aftosa dose Contra Brucelose dose Contra Carb.Sintomátlco dose Contra P a r a t i f o dose Contra Raiva dose Medicamentos : 4 - ~ntibiótico Carrapaticida 1.000 Vedfugo Desinfetante dese caixa tubo p/rebanho Cerca % valor Curral 'Outras % valor si10 % valor % valor mão-de-obra Mensalistas Homens Eventuais ~iária QUANT. . 5 6 - - . ESPECIFICAÇAO UNID. Aquisicão Animais p/Engorda Cab. Despesa T o t a l 7-Vendas B o i Gordo Nov. p/Reprodução Vacas Descartadas Total *Cachos para Melaço/uréia e Minerais. Cab. C&. Cab. QUANT. CATEGORIAS Touros e Vacas Vacas em Gestação ~ o v i l h o sias) namtes ias) Bezerros Bezerras Dose Aftora 3 3 3 3 3 Dase Carb. Sintomático Dose Carb Hemático - - 1 2 2 Dose Brucelose - - 1 Unidade Quantidade Desinfetante Tubo 15 Carrapaticida litro 0,12 Dose Paratifo 1 - Dose Rniva Ilsdfugo 1 - 2 - 1 1 1 1 1 1 2 2 3 3 - V A C I N A S E S T I H A T I V A ATTOSA CATEGORIAS E V E R H f P U G O S P O R CARBõNCULO SINTOMATICO A N O / C A T E G O R I A BRUCEMSE RA~VA Unit. Total Unit. Total Unit. Total T o u r o s e Vacas 3 312 - - - - 1 Vacas em G e s t a q ã o - - - - - - - - N o v i l h a s (os) 3 4 30 namotas les) 3 213 - 71 BeZeKKOS 3 108 2 72 Bezerras 3 108 2 72 - - 1.171 - 215 - - .. TOTAL Unit. PARATIPO V E ~ P U G A ~ ? ~ ~ Total Unit. Total 104 - - Unit. Total - 2 208 1 72 - - 2 2 1 42 280, - - - 1 140 - 1 71 - L 36 I 36 3 108 36 1 36 1 36 3 108 36 - 387 - 144 - 846 I de c o n s t r u q ã o de S i l o T r i n c h e i r a p a r a 130 t o n p a r a a l i m e n t a ç ã o 90 U.A. (Vacas e m produção e N o v i l h a s ) num p e r l o d o de 90 dias I 1 ou 2 s i l o s ) . DIS~MINAÇZO UNIDADE Escavação D.S.H. ~ij o l o s Mil m Cal 3 3 Areia m Cimento Saco Pedrelro Diária Servente Diária QUANTIDADE 100 10 08 O8 Implantação de 0 1 h a de Capim E l e f a n t e UNIDADE DIÇCRIMINAÇÃO Q ~ A N T IDADE Derruba D.S.H. 16 Aceiros/Queima D.S.H. O3 Encoivaramento D.S.H. O3 Destocamento D.S.H. 2O ~ração/Gradagern H.T. 03 Transporte/Mudas D.S.H. 08 Plantio D.S.H. 10 Limpas (2) D.S.H. 16 D.S.H. H.T. - Dias S e r v i ç o Homens Horas T r a t o r - AREA COBERTA AREA DISCRIMINAÇÃO TOTAL UNIDADE 20011.2 1.000m 2 QUANTIDADE Moirão O1 175 ~ipão m.1. 750 Esteio O1 Linha m 120 Caibro m 900 ~ipa m 2.600 Telha Mi 1 8.000 Parafuso O1 875 Prego k9 15 Cancela O1 05 Portão 01 02 Tesoura O1 10 Pedra/Estucamento 2.600 20 Cimento Saco 38 Pedreiro D.S.H. 30 Ajudante D.S.H. 6O Carpinteiro D.S.H. 162 Ajudante D.S.H. 162 20 COCHEIRA COBERTt. P3 USO BILATERAL COM 2 3 x Bm DE h ~ W,H CAPACIDADE PARA hT.I1gNTAR 75 U.A. DISCRIMINAÇXO UNIDADE Tijolo Mil Pedra m Cimento Saco Areia m L i n h a 4' x 4 ' m Linha 4' x 5 ' m Pedreiro D.S.H. Ajudante D.S.H. Carpinteiro D.S.H. Ajudante D.S.H. ?rego kg 3 3 QUANTIDADE OFÍWAENTO PARA PLANTIO DE 1 Ha i E P A L OU ~ CAPIM DISCRIMINAÇXO UNIDADE Derrubada ou Broca Retirada da Madeira Aleiramento Queima e Encoivaramento Destacamento Aração Trator Gradagem Corte/transporte Capim Coveamento e P l a n t i o Limpa ( 2 ) QUANTIDADE D.S.H. D.S.H. D.S.H. D.S.H. D.S.H. h/ha h/ha D.S.H. D.S.H. D.S.H. h/ha - horas por hectare A p a r t i r de pasto nativo: Apenas Roço D.S.H. A q u i s i ~ ã ode palma quando não e x i s t e na ProDriedade: DISCRIMINACAO MINERAIS Farinha de Osso Sal Comum -UNIDADE QUANTIDADE Construção de 1.000m de esrcan de 4 f i o s de arame DIÇCRIMINAÇAO UNIDAKE QUANTIDADE Estaca 01 670 nourão O1 100 Ar- blo 08 Grampo kg 10 D.S.E. 60 não de Obra REBANHO ESTABILIZADO Para uma á r e a média de 217ha com pastagem: CATEGORIA NQ Cabeças Vendas NQ U.A. Touros - Vacas , 20 ( d e s c a r t a d a s ) - Bezerros (0-1) - Bezerras (0-1) G a r r o t e s (1-2) Garrotas (1-2) 15 Novilhas - Engorda 120 Novilhos TOTAL 387 Tamanho da Propriedade - Mortalidade: (Area de Pastagem) até 1 ano 155 - 217 ha ............ 4 % de 1 a 3 anos - 260 ........ 2% . Conversáo e m Unidade Animal: ....... 1 U.A. ............. 0 , 3 U.A. Touros e vacas Bezerros G a r r u t e s (1-2 anos) Novilhos (2-3 anos) .. 0.5 .. 0.7 U.A. U.A. Este Sistema destina-se a produtores com nIve.1 razoável, da conhecimento, receptivos a adoçáo de nova tecnologia. Possuem á r e a de a t é 200 ha e adotam um sistema de criação extensiva com monta a campo, e sem controle de cobertura. Alguns t i r a m um p o l co de l e i t e , comercializando-o para ajudar a manutenção da fam& l i a , principalmente nas á r e a s próximas aos centros urbanos. A i n f r a e s t r u t u r a e x i s t e n t e consta basic-nte de curral c o m e s t a c a rachada, com b r e t e de madeira trabalhada, quase sempre descoberto. O uso de máquinas restringe-se unicamente a d e s i n t s gradora de forragem e pulverizador costa1 para c o n t r o l e de c a r o pato. O tamanho médio do rebanho e s t á e m torno de 100 cabeças do tipo mestiço Zebu, w m predominância do sangue Nelore sobre out r a s raças zebuinas A comercialização é f e i t a d i r e t m n t e na sede dos munlcL pios, para h a t e c o m idade em torno de 36 meses e peso médio de 1 3 arrobas. O produto da venda constitue-se de vacas descartadas e novilhos engordados. Normalmente fazem uso de c r é d i t o r u r a l . Segue-se quadro com í n d i c e s a t u a i s e preconizados com a a* ç k das kemmendações do sistema. . - INDICES Capacidade de suporte Fertilidade m s c a r t e de Matrizes Taxa Mortalidade (até 2.5 anos) m l a ç ã o Touro/vaca Idade do a b a t e Peso no abate UNIDADE UA/ha/ano % I anos arroba ATUAL 0,8 65 5 9 1:50 3 13 PRECONIZADO 1,O 75 10 5 1:40 3 15 5.2.1 5.2.2 - MELHORAMENTO D3 - Cruzamento REBANHO - MANEJO - Agrupamento dos animais - Controle de cobertura - Cuidado com vacas a n t e s - Descarte por c a t e g o r i a e após p a r t o - Pastagem - conservação de pastagem - Capineira e v o l u m s o para s e c a - Manejo e implantação de c a p i n e i r a - Concentrado para reprodutores 5.2.4 - ~ u ~ l e m e n t a ç ámineral o SANIDADE ANIEVLL - Cuidado com recém-nascido - vacinações - vermifugação - Controle de e c t o p a r a s i t a - Outros Cuidados 5.2.5 - INSTALAÇÓES E EQUIPAMENTOS - Bezerreiro - Cochos cobertos p a r a mineralização - Máquina d e s i n t e g r a d o r a de forragem - Pulverizador Costa1 - - Piquete maternidade Aguadas - Vacas descartadas - Novilhos de engorda - Novilhos excedentes 5.3.1 - MELHORAMENTO DO REBANHO - Usar reprodutores Zebu Mestiço de a l t a linhagem d o u controlados da r a ç a Nelore, em c r x zamento absorvente sobre a vacada, tendo-se o cuidado de e v i t a r a wnsanguinidade. S u b s t i t u i ç ã o das matrizes ciefei tuosas. improdutivas, e aquelas após a s e x t a c r i a , numa proporção de dez por cento ao ano. 5.3.2 - MANEJO - DO REBANHO Dividir o rebanho em q u a t r o grupamen t o s OU c a t e g o r i a s animais com três cercados para cada gr! pamento, a saber: - Vacas com bezerro - Vacas secas + Novilhas - Garrotas a t é 2.5 anos, - a p t a s a 1: p a r i ç ã o + reprodutor ou 300 q u i l o s de peso vivo Animais para engorda (machos a p a r t i r da desmama). As vacas em a l t o e s t á g i o de gestação deverão permanecer em piquetes próximos a sede da propriedade. 5.3.2.1 - - COBERTURA Monta ao n a t u r a l , fazendo-se a primeira cobertura das novilhas quando a s mesmas tiverem 300 q u i l o s ide peso vivo ou a idade de 2,5 anos. Deverá S I S T E M A DE s e r e s p e i t a r um descanso de pelo menos um més para a s v+ cas recém paridas a n t e s de e n t r a r em novo período de s e r viço. não se processando sua cobertura no p r ~ i n e i r o cio após a parição. Adotar um perlodo de proibição de cobcr t u r a de Agosto a Outubro evitando nascimento dos bezerros nos meses f r i o s e Úmidos. ü e s c a r t a r as vacas velhas r!baixa f e r t i l i d a d e e d e f e i t u o s a s numa pxiporção de dez por cento ao ano. 5.3.3.1 - F O R M A Ç ~DE PASTAGEM - a ) Preparo do Solo Proceder desmatamento manual, encoL varamento do m a t e r i a l com aproveitamento da madeira mais mats u t i l i z á v e l para e s t a c a s e o u t r o s f i n s . Queimar o r i a 1 encoivarado. s e r ã o u t i l i z a d o s o s capins Pangola e Sempre-Verde, e O plantio deverá nas várzeas o ' b r a c h i a r i a do brejo". s e r f e i t o por sementes ou mudas conforme a d i s p o n i b i l i d a de. No caso da propagação por mudas u t i l i z a r c o l w s com 3 gemas no mínimo. O s mesmos devem s e r colhidos de p l q t a s que j á tenham florado e plantados no espeçamento de clnquenta c e n t h e t r o s e n t r e covas. - b) Manejo da Capineira de Corte Para formação da capi n e i r a de c o r t e s e r á u t i l i z a d o o sistema de p l a n t i o de c o l mos i n t e i r o s em s u l c o s d i s t a n c i a d o s de 80 cm e em s e n t i d o D e pr= c o n t r á r i o , dando c o r t e em torno de 15 a n da base. f e r ê n c i a usar o capim e l e f a n t e . Após o primeiro ano d a r os c o r t e s a n t e s da floração. 5.3.3.2 - - USO DA PASTAGEM pós o p l a n t i o e c o n f o m a invasáo limpas de p l a n t a s i n d e s e j á v e i s proceder de uma a duas Recomenda-se o uso p= permitindo o d o d n l o de gramineas. 10 gado após 12 meses, acompanhando o consumo, evitandos e o snb e superpastejo. CONWRVAÇÃO DA PASTAGEM - Recomenda-se f a z e r o roco do cercado a n t e s da f l o r a ç ã o das P l a n t a s invasoras ao menos una vez por ano, e s e p o s s í v e l a p l i c a r h e r b i c i d a , procu rando conservar a s legwninosas f o r r a g e i r a s e x i s t e n t e s . - VOLUMOSOS PARA SECA - Formação de c a p i n e i r a com capim e l e £ a n t e , e uso de olho e ponta de cana desintegrada em m i g t u r a com melaço. Será preconizado a confecção de silo t r i n c h e i r a com revestimento para silagem. O m a t e r i a l p : r a e n s i l a r , poderá s e r milho, capim e l e f a n t e e cana. Nas regiões de menos chuva s i t u a d a s do lado do Agres t e , recomenda-se f a z e r uma á r e a de reserva com palma f o r r a g e i r a , de p r e f e r ê n c i a a variedade miuda. 5.3.3.3 5.3.3.4 5.3.4 - CONCENTRADO - Ministrar concentrado ao reprodutor espe cialmente em ~ e r I o d ode s e r v i ç o , na base de 2 kg d i á r i o s de uma mistura de t o r t a de algodão e f a r e l o de t r i g o , em partes iguais. - MINERAIS - Misturar S a l comum e f a r i n h a de osso a u t o c l ~ vada em i g u a i s p a r t e s , em cochoe cobertos nas pastagens, adicionando também complexos minerais que contenham cobai to. - SANIDADE ANIMAi - Cria, Fecira e Engorda - Cuidados com. Recém-Nascidos Pronwwr c o r t e do cordão a b i l i c a l imediato ao nascimento, deixando 2cm do mesmo p a r t i r da implantação, d e s i n f e t a r com iodo a t é a c i c a t r i zação completa. - PARATIFU Vacinar a s vacas no 89 mês de gestação e c i n a r o bezerro aos 15 d i a s de nascimento. - CARBÚNCULO SINTOM&TICO Vacinar o s bezerros aos 4 de idade e depois de s e i s meses a t é aos 2 anos. revs meses - RFMSA vacinar os animais após o 4 9 mês de vida e c i n a r a cada 100 d i a s . RAIVA BOVINA - Vacinar o s animais a p a r t i r do 4 9 mês revs de idade em r e g i õ e s de f o w e revacinar anualmente. No caso de imunizar com a vacina ERA, e f e t u a r vacinação de 3 em 3 anos. - BRUCELOSE Proceder vacinação das fêmeas do 4 9 ao 8 9 6 s de idade pelo médico v e t e r i n á r i o , marcando o a n i m l . Recomenda-se f a z e r o t e s t e de soro-aglutinação da vacc da, eliminando a t r a v é s da venda para o abate a s que apresentarem reaçao p o s i t i v a . - Aplicar v e d f u g o de l a r g o expectro, pode: do-se f a z e r a primeira aplicação quando da vacinação a n t l aftosa. de Continuar aplicando de 4 em 4 meses a t é o 1Q ano idade. O s animais maiores de 1 ano s e r ã o vermifugados a cada 6 meses. VERMIFUGAÇ~ - CONTNJLE ECTOPARASITA P u l v e r i z a r com c a r r a p a t i c i d a os animais i n f e s t a d o s . obedecendo a s recomendações do prodx to. Usar c a r r a p a t i c i d a s de principio a t i v o d i f e r e n t e s , fazendo r o d i z i o . INSTALAÇ~ES, MAQUINAS E EQUIPAMENTOS - Recomenda-se util' zação de b e z e r r e i r o s com p i s o cimentado e coberto, dividL do, a fim de s e p a r a r o s maiores dos menores. Construção de cochos cobertos para @ n e r a l i z a ç ã o do reba nho. ~ q u i s i c ã ode máquina para d e s i n t e g r a r forragens, e , pulve r i z a d o r c o s t a 1 para combate a c a r r a p a t o , e o u t r a erclus' v0 para aplicação de herbicida. C O ~ S ~ ~ U de Ç ~piquete O maternidade para manejo das vacas em f i n s de gestação. Construir aguadas em pontos e s t r a t é g i c o s das pastagens em número s u f i c i e n t e para o rebanho. O c u r r a l deve p o s s u i r cochos e t e r uma á r e a ú t i l de 2. 5m 5.3.6 4 a por animal. - COMERCIALIZAC~ - Recomenda-se vender a s vacas do descag te devido a problemas de idade, d e f e i t o s e f e r t i l i d a d e , e o s novilhos de engorda que deverão alcançar peso médio de 15 arrobas na f a i x a dos 36 meses OUTROS CUIDAWS MANEJO E C O N S E R V A Ç ~DAS VACINAS - - APPOSA Deve s e r aplicada por v i a subcutânea ( e n t r e a p e l e e a carne) na região da p a l e t a ou pescoço. Animais após o 4 9 mês de idade deverão s e r vacinados. A conseção da vacina a n t i - a f t o s a s e r á f e i t a em g e l a d e i r a numa temperatura de 2O a 6 ' ~ . Nunca colocar a s vacinas no c o c gelador nem na p o r t a da g e l a d e i r a . Quando t r a n s p o r t a r a vacina para u t i l i z a ç ã o , acondicionar em isopor com b a s t a n t e g e l o e pó de s e r r a e não expor aos r a i o s s o l a r e s . V* c i n a r nas primeiras horas d a manhã. Animais f r a c o s , doe^ t e s ou cansados do t r a n s p o r t e não deverão receber vacina. Observar o s prazos de validade do produto comercial. - - RAIVA Ob,servar a e s p e c i f i c a ç ã o da i n s t r u ç ã o do prodg t o comercial, quanto a v i a de aplicação, dose e seu prazo de validade. Quanto a conservação e h o r á r i o para a p l i c a ção, a d o t a r ' a s mesmas recomendações f e i t a s para a vacina anti-aftosa. ~ ã soe deve movimentar o s animais a n t e s e depois da vacinação. Apenas animais a p a r t i r do 4 9 mês de idade deverão receber a vacinação, e , da1 em d i a n t e , anualmente. - CARBÚNCULO SINTOMATICO - Via a de aplicação subcutânea fa zendo a 1s aplicação e n t r e 4 e 6 meses de nascido, repe - tindo de 10 a 12 meses e e f e t u a r o último r e f o r ç o aos 18 meses. A conservação dever s e r ein l o c a l f r e s c o , nunca em geladeira. Vacinar p e l a manhã ou a tardinha e observar o prazo de validade do produto. - PARATIPO - Via de aplicação subcutânea, conservação em l u g a r fresco. Observar a s condições de validade do prod! t o e dose a a p l i c a r . - BRUCELOSE - Observar o c r i t é r i o da vacinação pelo &dL co-veterinário. Vacinar a s fêmeas de 4 a 8 meses de i d g A de e observar as fêmeas com idade s u p e r i o r a c i t a d a . de aquisisão de novilhas deverá s e r f e i t a com a t e s t a d o Bsucelose. - VERMIFUGAR - ~ ã aop l i c a r em vacas amojadas. vermífugos de l a r g o expectro. - ANTIBI~TICOS E C O M P ~ X O S VITAHINICOS Aplicar - Procurar O méd~ co-veterinário quando necessário. - - DESCORNA Descornar o s bezerros machos e fêmeas no pe ríodo de 10 a 30 d i a s de nascidos e a t r a v é s de p a s t a q u l mica ou f e r r o quente. 5.4 - ~ F I C I E N T E STl%CNICOSDO SISTEMA ESPECIFIC~AO 1 UNID. QUANT. - Alimentacão Aluguel de P a s t o 2 P ~ D U Ç Ã ONQ 02 - Cr$/UA/ano 75 Capineira S a l Comum kg 821 Farinha de Osso k-3 1916 ton 2 Sanidade Vacinas Paratifo dose 55 Aftosa dose 300 Bmcelose, dose 10 Carbunc. Sintomático dose 200 Raiva dose 103 Medicamentos' Antibiótico ampola carrapatircida kg Vedfugo dose 309 Desinfetante lata 12 O valor 10 Curral % valor Açude (manutençio) % valor 5 5 Cocho p/mineralização % valor 10 Bezerreiro % valor 5 Outros % valor 10 Cerca 4 - 40 5 não de Obra Mensalista nQ Eventual diárias 01 100 BSPECIFICAÇ~~O 5 - UNID. QUANT. cabeça cabeça cabeça 13 4 9 DesPesat, itens (1+2+3+4) 6-Vendas Animal8 terminados Vacas aescartadas Novilhos excedentes REBANHO ESTABILIZADO COMPOSIÇÁD W REBANHO NO -. MANEJO E REP~DUÇAO Vendas NO U.A. I I I I -trizes muro Bezerros em Aleit-nto Bezerros em Aleitamento Fêmeas s a desmama-2anos Fêmeas de 2-3 anos Machos da desmama-2anos Machos de 2-3 anos I Total 122 83,O i t e n s (Monta Controlada) 1. Epoca de Honta 2. Nascimento 3. Aleitamento (Manejo Plãe/Cria) DESCARTE Conversão em Unidade Animal - Animal a t é 1 ano - Animal de 1 a 2 anos - Animal de 2 a 3 anos - Vacas e &produtores - NOV/JUL AGO/ABR Tradicional 26 6. R E L A Ç ~DE PAFSICIPANTES DO ENCONTRO A - Técnicos de Pesquisa -- Amaury Apolonio de O l i v e i r a Antonio J o s é da Cunha Chagas - Francisco T. Goes de O l i v e i r a -- Itamar -- Gilson Fernandes Caros0 Dias Monteiro J o s e l i t o da S i l v a Mota J o s é Rlinger Soares T e i x e i r a B - Agentes -C J o s é N a i l t o n Neves Lima J o s é Antonio s i l v a Jorge A l b e r t o C. O l i v e i r a i e n i v a l Santiago Viana Nomando Vasconcelos Souza W i l l i am Araujo J o s é Marques P e r e i r a - Produtores -- AAntonio l o i s i o de Almeida Vasconcelos F a r i a s Leal -- CCIcero e l s o de Barros Correia P e r e i r a Araujo -- Eduardo Gomes P e r e i r a Fernando F e i t o s a de Araujo i l b e r t o Araujo Nobs-- GIsmael Carnauba Branda0 -- J~oos és éMarques Ferreira Murilo de O l i v e i r a Veiga - ~ o s éPaulo de Lima -- Lauro Soares de Souza Manoel de Vasconcelos S i l v a gva. EMBRAPA/AL de ~ s s i s t ê n c i aTécnica de O l i v e i r a Santos -- Adalberto C a r l ü c i o A.T.B. de Menezea -- Eronildo ~ e n ó r i od e Albuquerque Everaldo Pedrosa da Costa -- Jogo Costa P e r e i r a Joao Nelson R. Cavalcante - João P e t r ú c i o R. de Araujo --- - -- EHBRAPA/AL EMBRAPA/DF -- EMBRAPWSE EMBRAPA/BA - EMBRAPA/SE - UFAL - EMATEWAL MABTWAL --- EEMATERm EMATEWAL -- EMATEWAL ATEWAL -- EEEM MATEWAL MATEWAL - EMATEWAL -- EEMATER/AL MATEWAL -- EMATEWAL EMATEWAL - EMAT~WSE 1 PACOTE TECNOLÓGICO PARA O ARROZ IRRIGADO 2. Francisco. Alagoas e Sergipe C i r c u l a r N? 1 6 B a c i a L e i t e i r a de A l a y o a s Novembro de 1 9 7 5 C i r c u l a r N? 7 4 SISTEMA DE P ~ D U Ç - - 4. SZO SISTEMA DE PIEODUÇ~O PARA BOVINOCULTURA LEITEIRA 3. Baixo A b r i l de 1 9 7 5 R e g i ã o de PARA A CULTURA DO PUMD Arapiraca Novembro de 1 9 7 5 C i r c u l a r NO 75 SISTEMA DE P I ~ D D U Ç PARA ~ A CULTURA DO P E I J M - R e y i á o S e r t a n e j a de A l a y o a s ~ e z e m b r ode 1 9 7 5 C i r c u l a r NO 8 4