^ —ooo--*—0O(>—* - 1)0#—x—toe—*—oeo—«—0<*>—*—°®e— RECADO DIÁRIO Qldrio da ^orornliniw \\() \ | — Yo I ',7!) Dirptnr R e sp o n sá v e l: SALVADOR FERNA NDES |{<*fiiçAo c O f l c i n a e : R u a A n t ô n i o C . M o rl, T F .L E F O N E : 2 . 3 .1 30 I l)r->l)ainos liojp r e n o v a r o n o s s o o p ílo • oi fa v o r da l'>«'olü de E n f e r m a g e m . As obra 4 da s é d r d a q u e l e instituLo i d u e a c i o n l pr« « is n m s r r in in a d ti - c o m u r g ê n c i a . A c o la b o ro i íi1 1 l> lodo o p o v o o u r i n l v n - ' é i m p n -rindf\<d. Gurn u m tijolo de r a d a u m de n ó s s e r á p o ss iv e l e r i g i r o edif ício tl«• que a s i r m ã s neci - -i'#im p a r a o f u n c i o u a m e n l o d a Escola. Não fa lt e m o s » es^e «pêlo. o i H iM iios. «0 —x — uoO— X— * U 0 — X—V » u - Vereadores de Salto Grande não querem comparecer à policia como testemunhasFINASAs A LETRAS DE CâMBIO c o m a c e ite s da . C e rta d # A u‘c n j * ç i o n • 0 2 d a S u m a e (Capital Cr$ 3 bilhões) D epoi- d« d u a l i d a d e d e p r e s i d e n t e s elv itos pels C a n v tra M u n i c ip a l de X u v a n t e - e s t a m o s a**sitindo, a q u i n a r e g iã o , a o u t r o e p i- ó d i o político m u ito c u r i o s o . Os v e r e a d o r e s de S n P o G r a n d a não ' q u e r e m c o m p a r e c e r á De lega i■a de P o l í c i a d a q u e s c id a de p a r a p r e s t a r d e p o i m e n t o e m sim p le s i i n q u é r i t o p o lic ia l i n s t a u r a d o p a r a a p u r a r n a u t o ria de d a n o s c o m e P .tos c o n t r a a p r o p r i e d a d e de p e s c a d o re s a m a d o r e s e p r o f i s s i o n a i s d a q u e l e m u nicípio. T e m o s a<~istido. n o s ú l t i m o s t e m p o s , a té go\ r n a d o r c s . s e n a d o r e s , d e p u t a d u s fe d e r e is, m i n istros de E s ' a d o e o p r ó p r i o p r e s i d e n t e da l l e p u iblte a p r e - a repn d e p o i m e n t o - c o m o t e s t e m u n h a em p r o c e s s o s j u d i c i a i s e i n q u é r i t o s p o l ic i a i s . Os n o b re s e dis de S a l to G r a n d e , ta lv e z na t e n t a ti v a de r e f o r m a r " , t a m b é m , a n o s s a leg - l a ç ã o p e n a l r c c u s a m - s e a c o m p a r e c e r p a r a p r e s t a r e sc la r e c i ■mento á a u t o r i d a d e polic ial s o b r e m a t é r i a \ e n t i d a d e n o p l e n á r i o d a G a m a r a . P a r a isso f o r a m ao a l» 'u rd o de c o n s t i t u i r e m a d v o g a d o , o P r . H é lios Is m a e l , e i m p e t r a n d o o r d e m de habeas-corpus preveinlivo. DEMOLIÇÃO X KLH X PFXDÈM I X d e barcos F E x is te v e lh a rix a e n tre. d e t e r m i n a d a c o rr en te d a p o p u laçã o do m u nicípio de S a lto G rande e a a d m in istr a ç ã o da l -ielpa. N a s c i d a desd e o j p í c i o da c o n s t r u ç ã o da l -u n a <bc«sh é p o c a a iC selp a era. a cu sa d a de h a v e r d e s t r u í d o a p a isa g e m flu v ia l da c id a d e ) e a u ip l i a d a á m ed id a que a obra ia se n d o c o n c lu í da,, o r i x a tom ou corp o q u a n d o a e m p r e sa co■ c ç o u o op erar e a e x i b i r coin grande r ig o r o cum prim en to d a d is c ;pllna. que d e v e im p era r a volta d a u sin a. l'm a das p roib ições da a d m i nistração da u s in a fo i a |ie-( ai ia, n a - -u a s pro xim idades. H á lugare.que e la c o n sid e r a p e r i g o s o p a r a a su a se g u rança e ou tros que sã o p irigosos paru a s e g u r a n ç a do- p róp rios p es cadores. F ez, en tão. proí b çõos ta x a tiv o s. Com > io nno con cord a d e te r m i n a d a co rren te da po E m A g o s to d o ano passado, a o p iiv ão p u b lica d e S u llo G r a n d e foi s u r p r e e n d i d a c o m a d e m o l i ç ã o de b a r c o - q u e es lavam ancoradoá m a rg e m d a represa. O sr. Jofin N o b re g a o " n i p a n h a d o de o u t r o s p r o prietários de b a rc o s , c o m p a r e c e u á D e lega cia e solicitaram in s lati r a ção de in q u érito |i a r a d escol»rir o s a u t o r e s do d a n o . (1 d e l e g a d o d* >alo G r a n d e . D r. P a u l o Mi g u e l d<‘ O l i v e i r a , o u v i u n u m e ro s a s pessoas no inq u érito , in clu siv e o e n gen h eiro chefe da U s in a , Dr. J o s é C a rlo s , q u e se c o lo c o u á d i s p o sição da a u to rid ad e po licial p a r a c o l a b o r a r na elucidação dos fa to s. D u r a n t e oi to m e s e s o Del e g a d o fe z s u c e s s i v a ^ investig açõ es não des co b rin d o n e n h u m a pis ta que o lev a ss e ao e n c o n tro dos autores do delito . E m p r i n c í p i o s de pulação de S a lto G ran m aio. o deleg ad o e n tro u de. boje in c en tiv a d a pe la ma to ri ti d o s c o m p o em férm s e v iajo u para São Paulo, d e ix a n d o co nentes da Cainara M u m o >eu s u b s t i t u t o o De nicipal. l e g a d o de C a m p o s N ovo- 0 s a u d o s o p r e s i d e n t e G e t u li o V a rg a s , fundador do P a rtid o T ra b a lh ista B rasileiro a d v e rt iu o s s e u s c o n c i d a d ã o s s o b r e o s p e r ig o do c o m u n i s m o . E s o q u e d i s s e X a r g u s e m u m a de s u a s nu sn sagen s: "P reg a n d o ou c o n sp iran d o , os seus após tolos fo» c o m u n i s t a s jam ais confessam o qu t ã o , m a s . a o c o n t r á r i o , d e s d i z e m - s e o u - I d e c l a r a m , q u a n d o m a i s c o r a j o s o s socinl i ' t -1 • a v a n ç a d o s o u p a c í f i c o s s i m p a t i z a n t e s d/i id éia s m a r x i s t a s . ‘ A dissim ilação, a m e n tir a , n íelon ia c o n s t it u e m a s s u a s a r m a s , c h e g a n d o , n ã u r a ffb, á a u d á c i a e a o c i n i s m o le se p r o c la r n n " m NA C IO N A LIS TA S e d e r e c e b e r e m o di"li ro da t r a i ç ã o p a r a e n t r e g a r a P á t r i a ao dom ínio e s t r a n g e i r o . S e j a m q u a i s f o r e m o s d i » f a r c e s e os prori nos u sa d o * . o s o d e p lo * do com um — "to p e r s e g u e m i n v a r i á v e l m e n t e os m esm os fins”. tiETÚ LIO X XRG Xs “A NOVA PO L ÍT IC A DO B R A S I L ', 1 d i r ã o J O S L OLYM PIO, Xol. IX |»ág. I í<> t XM XRX INX I S T i: < o \ m \ PD i.it i \ No decorrer da pri m eira q u in z en a de M aio í qu ase um ano portanto qu® -e deu a dem oliçã o dos barcos t a Gamara d ecid iu d eclarar-se e m - e s - ã o p erm a n en te e ex igir o a fa sta m e n to do en g e n h e ir o c h e fe <ln t selpa, que é resp o n sá v el pela 'd m in istraçn o da U sina. C o rresp on d en tes m e n o s a v isa d o s di* jo rn a is de São P au lo foram le vad o s por v e re a d o r es n Caiuara local e u m a v e r dadeira e v o lu çã o com la to s d isto rcid os foi e n cen ada em todos o - úrg ã “ ' ile d iv u lg a çã o da C apital. No dia 15 de M aio, não sa tisfe ito s com os r esu lta d o s produzidos p e la s n o tic ia d storcid as, os veri Hlores o f i cia ram ao Ju iz de D irei to da C om arca, d en u n cia n d o o d eleg ad o de S a lto G rande por estar retend o o inqu«:i t e in s taurado sobre e d e m o li ç ã o de b arcos. O Juiz o fic io u ao D elega d o, de term in an d o a r em e ssa do in q u é rito a o Forum , 0 que fo i im ed ia ta m e n te cu m p rid o pelo -u b sti tu lo do D eleg a d o titular. Y \ 0 Q lE R F A l DEPOR R ea ssu m in d o -u a s fu n ç õ e s, o D elegad o P au lo M iguel de O liveira to m ou c o n h e c im e n to , atraVc- dO OfíciO (lo Juiz, que os v e re a d o r es ti nh am c iê n c ia de que o e n g e n h e ir o c h e fe e o u tros fu n cio n á r io s da 1 selp a sã o os respon sá v e is pida d em o liçã o d o s b arcos, fa lo d e litu o so que 3 p o lícia e-lu v a inve>t gündo em inquérito sig ilo s o . In tim o li o s, en tã o, a co m p a recer n Indegaci i para p restar d ec la r a çõ e s, c o m o te ste m u n h a s, no in q u érito. D e u -se . en tã o, o fato sin g u la r na h istó r ia de no 's G a m a ras: o s veren dore- reco rreram ao ju d ic iá rio para nno de por. i-inhos in form ou , por v o lta das 1? horas de sexta-feira, que a Gama ra de SM to Gra nde lhe h a v ia negarlo in fo rm a çõ es sobre o fício que re cebera do p resid en te da l -elp a, -r. i Mo G yrilo Lcm an. S egu n d o a e m isso ra, n e sse o fíc io contém u d ecisã o do p resid en te da l SMjp;i sobre Q cri*e 'o referido o fício nu S e cretaria da Ganuira de Salto Grande e foi in fo r mada d e que o d ocu m en to não -e en co n tra v a nos arq u iv os da e d ilidade, m as no bolso do se u p resid en te, sr. José Buraca I. su rg id a entre a Gamara di Sr Ito Grande e o en U Juiz de Rir®i‘o da Comarca; até a m anhã de oiiteum, ainda n ã o ha\ i-* desp ach ad o o pedid o de ‘ h a b ea s-co r p u s” requ*rido p e lo - veread o ra- de Salto G rande, p a ra não aten d erem á in tim ação do D elegad o de g e n h e ir o c h e fe da [ na. Por Volta si d a - 16 horas dáquel.e <i i«•. a n o ssa reportagram procurou ler YXO FOI DESPACHADO Poli* a. O r*curso foi e n -| cam in h ad o pelo Ju izo ó P ro m o lo ri3 P ub lica p a ra 1 d a r p - 1• 11 BRASIL S. A. | C e rta d e A u to rlz a ç io n .o 3 7 d a S u m o e (Capital C r S 7 5 m ilh õ e s ) MO É SI ^ P l NSIXfO S egu n d o ip u ran i" -. o D idcgado d P olícia, até I Ia .. a « decisão ser prol a n-... ■. . ju d iei 1, poderá o u vir os \ , reudores a quaL-' quer m sta n le . U recur so imp®Irado ao Ju d iciá rio não su sp en d e os e fe i tos d i ato da p olícia. S c ( não com p a recerem , o» verrad ore- poderão -• r pro cessad os por de so be. Iicncia e d esacato. Alta R en ta b ilid a d e A b s o lu ta S e g u r a n ç e In fo rm a ç õ e s n e s ta cidade c o m o representante Rua D. Pedro I, 558 Dia 12 - 22 hQras - nos Salões doTenisClube PARTICIPE 00 BAILE CAIPIRA Prom ovido p e lo Lions C lube d e Ipauçu, em b en eficio d a ca m p a n h a d e inverno d as crian ças pobres d a q u ela ci d ad e. R eserve d e mesa em Ourinhos, c o m o sr. P a u l o S é r g i o n a Vol ks . 1 XXI XRX NEGA IN FORM A ÇÕES A R ádio C lube dr Ou- de Corte e Costura C o l a b o r a ç ã o d a S O C I E D A D E DE A U T O ' M O V E I S BA N D E I RA N T E S . Rua Rui Barbosa, 327 OURINHOS R e p re s e n tâ n te em O u rin h o s d a VOLKSWAGEN DO BRASIL — o bom sen so em autom oveis. 1'iujinn J MARIO DA O urinhos, Domingo, 9 de fluniio de !')({;> KOIUMABAJNA (O r ilw n a . F. Gonçalves m *cm iw J rc -n w rk ) O e rtn h o s Dom ingi .< P n sc h o al P rim o C arlos R. de S u z a S ô n ia A. de M oura Jo sé A. d a S Iva. FA ZEM ANOS l l O J l M arta C ris tin a C ruz A ntônio L ltérlo J o sé M inuccl E dson M enezes G ain o O le n k a A buj m ra de M ello Sá M anoel de A lvarenga A parecida N ascim ento Aporeclri M en ard i N ogueira EM XAVANTES J a l r D m lngos T ni FM IB IR A R EM A Jcã G onçalves V. B oas EM MANDUR1 Augusto T n a rv o DIA 12 FARAO ANOS AMANHA C arm em M rg a re th Collto M a r ti S ta b ili V igna Luiz F orillo M aria A parecida M oreira Luiz Sed ssa re Clovis F e rra z Sálvlo Luiz M ri F e m m d e s C élia A parecida B irb ié rl M aurício P a s c alin l EM PALM ITAL Iv a n R a in h o C ésar M aria Jo sé R ego Leão A ntônio V icente D ias T a k a o Iw isah l T eofilo C ordoval d" Silva S n d ra M árcia A m adlc H e len a F lore E m a A n to n ie t C a ta r in a Z ap a ro lli M ira n d a L uiz A ntônio d a C u n h a Ceramica Senta Erminia de Irmãns Carnevalli Ltda. T elh a * tip o F r a n c e z a s. K. 3 — R. V. P . S. C. — F o n e , R eca d o Í5 5 C aix a P o sta l, 44 . . -------- • • . . . OURINHOS EM PA L M IT A L Iv a ld e te M a ria O s a r Jo sé de N adai A ntônio J o a q u im EM IB IR A R E M A Sônia M arly R o ch a E \ I PITt.XJV F e rn a n d o A ntô n io Splnola R ic an i A. B arh u m C a s a s Buri EM B. de CAMPOS A n ita M azz r o F á b ris J a im e A bras Filhe D iA 11 M -r.a V ilm i R osA n tô n i F e rr e ir a Filho Ira c y C respo Ir a n i C respo D. M A R I A Ü I L V 6 IRA , ■M EM PALMITAL E unlcc A parecida O. S a n tc s EM P1R X JV A ntônio Al nso M. L essa Oftrec«- 'Tr- «li- d e s c o n l u ' e m : C r e l o n e — A l g o .lã o C r u C o l c h a s — C o b e r t o r e s — G u a r n ç õ e s — P a n o C o la — G u a r d a n a p o s ' M S.VI.TO GRANDE Pe. J c ã o R ibeiro de C arv alh o TuaJhns P lástica? T o a l h a ? de R o - ‘o e B a n h o . —***— CASAS BURI INFORM A O PROGRAMA DA SE MANA pelo crediário em Elite Magazi ne A c a sa q u e e a lç a e v « ste a r e g iã o in te ir a . R u a P a ra n á , 308 — 5Tel. 26 0 — O URINH OS SA N G U E SO BRE A M A E — C olorido, em c in e m a S c o p e , co m A n th o n y Q u in n e Yuko T an i. A m an h ã, em x e sp e r a i, á s 11,10 h o r a s, r N a P r i m e i r a s e s s ã o , á s 19,30 h o r a s : — S E N S A C I O N A L Fogáo à G áz com co n ju n to térm ico fo rn ec id o p e la H e lio g á z S n se g u n d a se ssfio , á s 21,30 h o r a s:— F ilm e ja p o n ê s, eom b-geridas em p o r tu g u ês. T ERÇ A— F EIR A V esp ero l, á s 11,15 h o r a s:— OS P R IM O S - f i l m e I rttnci e o m l í e r a r d Bl 1 11 A n o íl* . e m s e s s ã o u n iea , á s 19,30 h o r a s:— Casa Clorival q u e a p r e s e n t a a in d a u t ilid a d e s d o m é s t ic a s etn g e r a l. P ro g r a m a d u p lo :— MO ÇAS D E S E S P E R A DAS i com A ngela F e rn a n d es. OS PR IM O S (éuii ( ê riird R luin ,1 fi llne C A S A C L O R I V A L — • » • __ P reçee — F u rtim c n to e Q ualidade 6 0 que oferece CA,S/l PAULIS1A M O enderêço é: R u a 9 de J u l h o O U R I N II 0 S r. o l>/,7 U m p u d im do chocolahz e n fi-iln d o de su s p ir o ! f 11111 lin d o contra>tf. de cor- - 1 E x p e r im e n te ê ste s u r e -s o de sobrem esa^ e d e lic ie 0 se u palad ar! PRETO E BRANCO 3 c la r a s de ôvo V 2 c o lh e r c h á ' de F er m en to em P ó R oyal 1/8 c o lh e r (c h á ) de sal 1 x íc a r a de a çú ca r 2 x íc a r a s de. leite I p a c o lc fie P u d im R oyal, sab or C hocolate. B ala o s c la r a s c o m o fe r m e n to c o -al alê ficorcm c o n s is t e n t e s m as n ão sê c a s. J u n t e o a ç ú c a r a o s p o u co - b aten d o sem pre a té o su sp ir o fica r b e m firm e . U n te g e n e ro -a m e n le 11111 prato r efr a tá rio a o c a lo r c o m m a n te i ga 011 m a r g a rin a em c r e m e , U nte tam bém 0 borda do p r a t o . A q u e ça c m fo rn o fraco. E sp a lh e 2/3 s u s p i r o n o fu n d o e n o s la d o s do p r a K As o l h e r a d a s , e s p a lh e o s u sp ir o r e s la n te na horda p n V o . A s se e m forn o p r e v ia m e n te a q u ecid o até o u s p i r o f i c a r le v e m e n te d ou rad o ap rox im ad a m e n t e 1 h ora. A p a g u e 0 forn o, abra a perta d e i x e 0 s u s p i r o e s f r i a r no p róp rio forn o. À parte, p r e p a r e o p u d im , de acõrd o co m a s in str u ç õ e s p a c o t e , u tiliz a n d o a s d u a s x íca r a s de le ite . Pro Io o p u d i m , b a ta -o d u ra n !e 1 m in u to . D eix e des c a n sa r até c o m e ç a r a tom ar c o n - stèn cia ur 3 m iu ito s. D erram e c m c im a do su sp ir o , de u - ó v ez, e e s p a l h e p o r ig u a l. D e ix e g e lo r até ficar f i r m e . Se d e se ja r , e n fe ite com c rê m e c h a n tillv . “OSWALDO ÍRÍIZ” D i r e ç ã o : — D R . C L Á U D I O M O TT A A n a . A u x i l i a r : - J O S É D E CA M A R G O M e ta ie d i-m o hasul A p i u è l h o C o l li n s . D i a g n ó s l i c o p r e c u c e d a r r a \ i I v . D " 'i : ni? d ' c o l e s t ' m l , g l i c o s e , u r é a , c-tc. A N T I B I O G R A M A S > i i l m r a s — lte a ç i lo dcT M a c h a d o Otierre âro» -— Dt i e r m u n ç ã o d e g r u p , ? a r i g u i n e o e Fu o r Rli — B e n ç õ e s s o r o l ó g i c a ? . M antem o? um p e r fe i o - rv iço de T R A N SF U Sà O DE S A N GUE a n e x o ao L a b ora tór.o. T r a b a lh a n d o so b u m porfeito co n trò le técnico lab o rato rial, u le r e c e m o s a o s sr s. m é d i c o s da r e g i ã o q u e n o s p r e z a m c o m a su a • r e fe r ê n c ia 0 m a is a l'o p a d rã o de e f i c i ê n c i a . Xi c u i d a A l t i n o A r a n t c s . 172 — T e le fo n e 217 — O U R I N H O S A n o i t e c m t r ê s s e s s õ e s á s 17,30, 20 c 22 h s : SA N G U E SOBRE A N EV E C olorido , Tn <-in a m a S co p e. com A n th o n y Q uinn e Y oko T ani R O X A l se í v s Compre M ARUJOS IM PRO VISADO S C om édia, co m O GORDO e o MAGRO O A C O I I . M H  O V R 1M IO S A P R E SE N T A R A HOJE M a l i n a l , á s 10,30 h o r a s d a m a n h ã e c in v e s p o r a l , á s 13,30 h o r a s : — D I » t f e » A 3 R u a P a ra n á , 273 0 Li «ms C lube de Ip a u ç u , p ro gra m ou um a fe sta p ara o d a 12 de J u n h o . U m b a ile a c a ip i ra . A r en d a da fe sta s e r á r ev e rtid a e m b e n e fíc ib da c a m p a n h a de in v e r n o d as c r ia n ç a s pob re-. C olabore c o m e s ta c a m p a n h a c o m p a r e c e n d o n os sadões do T e n is C lube de Ip a u ç u . n o dia 12 de J u n h o , a p a r tir d a s 2 2 h o r a s. R •*- rvas de m e sa s e c o n v ite , co m o -r. P a u lo S é r g io , n a A g ê n c i a W o lk s w e g e n de O u rin h os. / J t i i l htf /» MELHOR ALIMENTAÇA0 f PARA MELHOR SAÚDE H O SPIT A L — PR O N TO BOCORRO C o n su ltas — Intemrxrftc* . iperaçôes de Q a rg a r-ta , v arlze ealõm go iu to tin o , h e m la , h c m o fro ld as, luslv- ope rações de se n h o ra s e criança». VEDTCOM ESPEC IA L IZA D O S. — 8 ANTA C R U Z DO P.IO FAR D O ----P »v« S8» 8 rh n « l'ã o Te/efnne 500 em }>a P ra ç a M elo P eix o to 124 / 131 Prefiram is — OURINHOS CIPOSA notas r S! GE T ó l S * C e n fr rm e h a v ía m o s p ro m etid a, d a m o baixo a s di_ ic re n te s fo n t s d e v ita m in "s bem com a o que a sua fa lto ou d efic iê n cia pode c a u s a r ao no.xs o rg nism o. V iO m ln a A — é e n c o n tra d no b a c a lh a u e n o peixe •q u er de ág u a doce. q u e r de ■ n u r . ovo'5, omeLvas. a b a c a l xi,/> Ieo d e figado, b ta ta d ce. alface, to m a te , ova dc p rlxe, lim ão, la ra n ja , rins. pêssegos, f a r in h a de trigo q u tljo .c re m e , c a rn e de m us. cul s, a m e ix as, abóbor pe quena, leite, q u elJJ a m a rg o e > ilm ã o . A su a fa lta produz in fla m a ç ã o d a s m e m b ra n a s das p á lp e b ra s e dos glóbulos o c u la re s e a v ista fra c a , p rin c ip a lm e n te à noite. P r d u z ta m b é m o c re sc i m e n to rc ta r d a d ’, a e ste rilid a de e c élu las e p ite lia is e n d u re cldas. V itam in o B — lêvedes, trigo ou ge rm e s de Irigo. ervilhas, a m e n d o im , fe ijã o , fig 'd o , n o zes, c a r n e de p r c 1 m u g ra , g e . m.i de ôvo, c en teio , m ilho, avela, cev ad a, a rro z com c as ca, Ltr n ja , to m a te , a lh o .p o r . ro, b a ta ta , couves, alcachôíra , agrião. P u d in s R o y al e tc A su a c arên c ia p r d e p r d u . zir m o lé íti s com o p a lp ita ções do coração, b e rib é rl, ía l ta de ip e tite (a n o re x ia ). d il fle u ld a d e s n a re s p lriç á o , p rls ã o de v e n tre , e n c a n e c lm e n . to precoce, d ls lu rb l s in te s ti n a is e tc V ita m in a s C — e n c r n tr^ - s e n g ra p e fru lt. agrião, la ra n J i. trin g erin a, m orango, aipo, cebola, n a b o c ru , r b a n ctes. c cn u ra , fm m b o e-a, a b acax i, pêsrego, b a to ta , leite, p im e n - 00 :----- :00 - 00 : Clínica ta , m a ç ã, b n a n a , alface, c" d e couve e a in d a n a Gela_ tin a com V ita m in a C . A suã deficlência n o ^rganism o pode p ro v o car g eng!v\s esponjosas que s .m g ra m fácilm en te, h e . m orraglas, a n em ia, c árie den tá ria , esc rrb u to , ju n ta s Infla m a d a s e d oloridas etc. Vit m 11a D — é enc nira_ d a n o óleo d e figado de ba. c a lh a u , n o salm ão, no leite, n i g e m a de ôvo, n e s figos, no lê v e i rle cerveja, n a carn e de v a ca g o rduros n o crem e de leite, n a gem a de ôvc., nos ftg s, n o lévedo de cervej.i, n» c a r n e d e v a ca gordurosa, no c re m e d e leite, n a s ostras, m a n te ig a etc. A su a corência p ode pro v o car e s seguinte» s in to m a s: fra q u e z a nos j elhos, irrita b ilid a d e nervosa-, ossos m ies e form ação deícl_ tu o s a da a rc a d a d e n tá ria . A V ita m in 1 D f r m a .s e n pele. p o r exposição d o corpo ao sol. O s b a n h o s de sol í m iam a c h a m a d a V ltom !na D sôbre a pele. V it m ln .1 E — existe no g er, m " d trigo, arroz, agrião, nl_ facc, vi ta is folhudo^, óleo de p a lm e ira , g rd u ra fresca d e v aca. sem e n te dc algodão c fin a lm e n te em qu se todos os ilim entos. p rém em me n o r q u a n tid a d e. A sua defi c iência pode a c a rr e ta r n este rilid ad e n o h m em i pouca p ro b a lld de de bom desenvol v im e n to do fe to em gest-içáo. Q u a it a s dem ais vitam i n e ., re c e n te m e n te d e to b e r^ ta s p r c ie n tista s esta» ap are cem em m aio r ou m enor qu n tld a d c n o s -alimentos acima descritos. P rocure, pois. a v i' rie d a d e n a alim entação. Essa v a r!e d ’de p ro te g e rá o seu org a n is m 1 c o n tra a oarôncla tle e le m en to s essenciais à perfeita n u triç á \ 00> - : 00> Santa -0 0 : . Luzia E S P E C I A L M E N T E IN S T A L A D A P A R A E X A M rM T i . i t m o n to e O p e n .ç õ d s M oló- i d - . O L H O S . O U V ID O S , N A R I Z . G A R G A N T A E DOCA I n 1 1 v ã co-m plet, e le tr ic id a d e m é d ic a , a p <»nt< ? p a r a I n t e n n v n t o d s 0 p e ru d M E D IC O E S P E C I A L I S T A : D R . D IO G E N E S G . R IB E IR O A v. A ltin o A ramAes, 203 — FV-ne, 53 O U R IN H O S — E- d. d o Sf l o P mi o . 0 0 ; ----- ;0 t : ----- ;0U ------- ;0ü 00;-------.00. vu — . 0 0 ------- " ■' 9 di lu n h o * i 63 D J Á H IO DA SOKOCARANA PAqlnn 5 Campanha da Escola k E m lriia p í)eKnnvolvp-*e i om gr .iidi • nlu i mo a Cnmpniih/â p r /w im -In iç ã o Io | i 1 •• >> • In di Auxili/iri - de F<nferm jtcio, ii no- ■ cid ade |T >0 RCgUlldo BPI.1 S l’6 a n o entrará mi ksw agen do B r is il, o spu seg u n d o C érebro E letrônico, o l iu i" , com c a p a c i d a d e dc m e mória? dc n ú c le o s de 12 mil p o siçõ es a lfa -n u m é rioas. Tratn-**e dc uni niclhoram ciV o nccvssn rio para a< o in p a n h a r o riinio ili d e se n v o lv in ie n Io d a q u e l a ind ustria nulom obilis licn que lem procurado sem p re ren o v a r se u s e q u ip a m e n to s, aprim orando se u s m étoi|u> 1c tral« 'lh e. 11 | ti como c ch a m a .t i o Córcbr-1 K lc trV iiei' c om - leU iiípii i'.’ a |M‘ ' l l i n In t de dc O.iXKXHtf» de LM10 Io p n r ciclo. i ( iv p ' / d,' l.i,- I- 11111:i s o m a i alg arism o em o.inii»::| d, s e g u n d o c‘»u u tn a m u lt i p li c a i Ao de ikiml nL -arisuios com velo< d a d e m é d i a d e . I ''H sitm d - t in n d o t e l a b o r a ç ã o dc f o l h a s de p a g a m e n t o , c o n t r o l e de estoques p rodulivos e i in p r o d i p i v o s . o r d e n s dc s e rv i ç o s , d e s p e s a ? o r ç a m e n ta ria ? plano financ e t r o c n u m e r o s a s ouirns fu n ç õ e s , n » s 'iis ln la - ‘ c s o : i i;i . I. ,|a B :V olho ...é o d o no engordo geocronelogía Sâo P a u lo I>s — B entro e m b r e v e , o l)ejUirlaivriVo dc G eologia •l i Fa< ulttude de F lo so fia. C i ê n c i a s e L etras da l'n w r s i d a d ' d São Paulo p a s s a r u a c o n t a r com laborat"i ;o c o m p l e - O l a b o r a p u i o dc t ie o c n n o l o g ia é i m p o r t a n e n ã o sn p a r a pesquisos de i n d o le c ie n <l ca s. e s p e c i a l m e n t e p a n n geol og.a , a fí s i c a e a q u i m i •. , c o m o t a m b é m para i b s e r v a ç f s de c a n l c r econôm ico. A d q u i r do nos E .- tados I nid o s c o m f u n d o s do .Na u>nal S cience Foundalion d o C o n s e l h o Nac oi il de V sqiiisa- e do F u n d o de A m p a r o á P. s •| i sa , o l a b o r o n o deverã ser instalado den t r o de p o u c o s m e s de Corte e Costura fiua Rui Mm, 327 i OU*!N,-iOS ... Io de G e o c r o l o g a. q u e '• I - i i .;í á ' n lifie a ç à o da id ad e d - m i n e ra e ro v r a s . E s s e la b o ra -rio s e r á u m dos d o ze e \ d e n t e ? n o m u n d o e n unico da A m erica Latina. — lielko» Sirva á S ã o P a u lo , in g r e ssa n d o na Fôrça PubLca, c o n d iç õ e s de ali? a m e n 'o « dem .n* infor ações c o m o S a r g e n to LABA das 12,00 18,00 horas (A s sistê n c ia F am liar . imsnt Rua D uque de C axias, 425 — F one 136 19G3 AXO DA ESCOLA D E ENTF.RMAC. M. na Fundição Cardoso o adagio popular encontrou a sua melhor confirmação. R I A 9 D E JULHO, 185 L I S T A Dr. F u a d Josè Pedro S o ro cab an a: São P au lo DS — O gu yern ad or do Estado a p r o v o u , a t r a v é s de de CT1 <i pu')li("i Io n o Di;irio O fic n l, a s n o v a s ba s e s tarifá rias pnra a I. rude d»* F erro S o n > cabana. D e .a c o r d o eom o d e c re ’o. os n o v s p re ço* já entraram em vi gor. Os tren s de su bu r- ! i o , au m en taram lO f^, e n q u o n o as | l e m a i s so f r e r a m a u m e n t o de cer ca de, 5 0 * . A s nova s tabelas a tin g e m o - seto res •• secç õ es da eom panh a. des de in g r esso s na p la ta form a de em barque até ran sp orle de g en cro s, m ercad orias e a n im a is. Material para cursos de alfabetização São P au lo HS Cârca de 12 toneladas de m ateria l e sc o la r e didá tico já foram d ? ribuid< - pelo S erv iço de Alfabel z " ,io h X lu ltos, no co rren te ano, entre as D elega cias R eg ion a is de E n s i n o E l e m e n t a r da capital e do in <r i o r , p a ra que a t e n d a m á s n e c essid a d e s dos c u r so s de ed u ca çã o de adu ltos que ju risd ivio n am . C onstam d e sse m ate rial cad ern os d o L ingu a gem e C alculo, c a rtilh a s Meu Cam uho - ABC , g u ia s d e leitu r a , h ig iene, a ritm ética , a l é m de g iz e l a p i s . to n o - Vende-se á r e a de 3 nul m e t ro s , no p r o l o n g a m e n t o da i n i D u q u e li C a xia s, p o n t o de ina or vak>riza çã o do m o m e n t o , e m O u rin h o s . (F m F ren te á O ficin a F o rd ) O C t Nu roím fiu da Cotn ‘fio renlizn-i lia • i- m nio li 11mo \ >n fi c o u - ■ nu- »■ ren d** 1 7iHi bilh e te* do ‘ onlelo do c a r r o Xóro-Wd1 . Vm.3 , j á fo rn m vend-dov, de» candn1 m p r oi' m l u g a r i i Comi -o"o p r lidi • o r. .1r>-• Fi rn iridi h Souzu c o m ' d h d v li roloendo*. O *r. S ouza, ne*»a op<-rftinMnd - . "lim ito u q u e »uu C o n v s s ã n <' inplrf -rá di ntrri de m a i s nlg u n * di« i vendu de 300 l.ilhid o que c o r r spondi í n r r i - l o dc (Ir.lf fif)0.0fX),0O e m b e n e fíc io <|e«<n nc r ló ría enm panha. A lém fio *r. S o u / n a G a m p n n h o con a rorn n c o ln b o rn ç ão de 7H pe^aon q u e nno m e d e m esforço» n o «enliilo de n n g n - ur o ináxim o de c o n tri b u i ç õ e s . O u t r o fa to d i g n o de r e g is tr o é a r e s o l u ç ão q u e a c a b a d e t o m a r o R o t a r v Clube de O u r n h o s , q u -1 vai e n l r e g u - a l> c ol» de A u x l i a r e s de E n f e r m a g e m , c o m o *un c c n P rib u iç ã o ií C a m p n n h a , a m e t a d e d a r e n d a do fe stiv a l Mnznropi que, sob -eus a u s p í c i o -■ rã renlizn lo e m n o s s a c id a d e, d u r a n t- o m-’ . tf J u nho. c m b e n e f i c i o d a Cre che. P a r a b é n s a o s r o f a r i a n o s de O u rin h o s , por mai- r,‘ 'a C a m p a n h a . A D i r e ç ã o da F.-cola a p e l a pnre. os srs. Pr<: l e n t e s e m e m b r o s d" Co m issf" - q u e fa ç a m Ci r a b a l h o n a s r u a s q u e lh e s f o r a m a 1ri b t ii d u í , pois. f a l t a m a p e n a s do is m e * e s p a ro o sortejh) e n e n h u m a c a s a o u estatí' lecimerito de O u r i n h o s d e v e m f i c a r *em v l - d a . É u m a c a m p a n h a q u e c o n ta c o m a g e n e ro s i d a d e de Iodos. Escolha a taoibem para os seus serviços T r u tí i r n a r u a A n t o n i o Cario? Mor: 34. Or. íctavio Pinheira Machado a e nde. a t u a l m e n t e , ao? casos de fraturas, acii!' mI d o e n ç a s do? ossos e nrtivulaçôf .?, r e u m a t i s m o , d e f e i to s d a s c r i a n ç a s e p a ra li. su is, e m su a C lin ic a e m São P a u lo , no c . R. M. — S .p . — n.o 802Í DERMATOLOGISTA i | A te n d e ea«o« d e E c z e m a s , inirosr-s, r r n v o s , e sp in h as v a r i z e - , d o e n ç a s do c o u r o c a b e l u d o * a le rg ia e m g e r a l . Ileririo: d*e 13 àa 1* horas exect'» às ' . fl M ra» Rua A m ando de B a rres. 547 <P réd io M inetln sa la 3 DOTVCATU OUR I N HOS H o s p i ta l A nchieta R ua P edro de TV>ledo, 1.118 Tel - 7-8221 e 7-7511 — Para ch am ad os (te urgência, na f, n< i pelo tel - t>0-(Us.r) SAO PALM ) P a g in a 4 IMARIO to ro r iu w x w e — I .r f o n » < » D C A S A SOIMICABANA A ^ r tr o ta f l K B B B i a e i K W — M R E T A L H O S Fone -313 — O u r in h o s D o m in g o , í) d e J u n h o d c 1963 I n fc rn ia * * » E n d . T eleg. LIDER AZ r t o r t n — U rfo m n v çfv o Afecção p ró p ria dos bovinos recém n a s c id o s , tos a n i m a i s j o v e n s . E s t á e n q u a d ra d a e n tre as do. n ç a s p r o d u z i d a s p e lo m i • r u o r g a n i s m o s e ní é r ic o s, R O D A L I V R E A V. M. isto é, g e r m e s q u e v i v e n lo n o t u b o d i g e s t i v o d o s a n i m a i s , s ã o d e. e m c e r S o m e n te e s t e m ês tas c i r c u n s t a n c i a s , p r o v o car doenças. No c as o d a p n e u m o e n terite, o a g e n te c a u s a d o r e x is te n o r m a l m e n t e no o rg a n ism o sem que a p r e sente q u a lq u e r n o c iv id a de a t é o m o m e n t o e m q u e Av. A ltino A ra n te s , 4 5 6 — Fone. 2S2 — OURINHOS u m a dim in u ição da re sis t ê n c i a m o t i v a d a p o r fa to m . v ário s, in clu siv e u m i dade, falta de h ig ie n e , de f i c i ê n c i a de a l i m e n t a ç ã o p e r m i t a m q u e os g e r m e s se to rn em vi rc u lentos, In stalan d o -se, então, a doênça. Os te rn e iro s sadios in fe ctam -se p e la ingestão de J a n e i r o , E stado d a p i e n t a e m á x i m o c e m fo b o r a ç ã o . d e s d e q u e s e j a m de á g u a s e alim en to s G u an ab ara, ou p a ra a li l h a s , o u i m p r e s s o s . d e c l a r a d o s , na, f o r m a d e s c o n t a m i n a d o s p e l o s do r e m e t i d a s p o r via p o s t a l, te r e g u l a m e n t o , o s n o m e s e n t e s e p e l o s q u e , e m b o so b r e g i s t r o , a t é o d i a de Q u a n d o f ò r o c a s o . as d o s á u t o r s responsáveis ra curados, co n tin u am ‘i i o e r r a m e n t o d a s i n s c r i m o n o g r a f i a s d e v e r ã o s e r p e l a m o n o g r a f i a . e l i m i n a n d o os m i c r ó b i o s ções. i l u s t r a d a s c o m fo to s, o r responsáveis. O? t r a b a l h o s d e v e r ã o g a n o g r a m a s , m a p a 4:, deA "C om issão J u l g a d o r a se r e n v iad o s em três senhos e g rá fic o s d e m o n s terá o direito de: a n u la r exem plares d a t i l o g r a f a I r a i i v o s , os q u a i s d e v e r ã o o c o n c u r s o , c o m causa dos o u m im eografados, ser im p re n so s ou a nan- ju stific ad a ; não c o n fe rir * m p a p e l fo rm a to oficio q u im , e m pa p el ve g etal. o p rê m io ; re p artir o prê 2 2x 3 3 . e m e s p a ç o dois. S e r á p e r m i t i d o o t r a b a m io p o r m a i s d e u m c o n c o m u m m í n i m o d e c in - l h o e m r e g i m e de c o la c orrente. Preço especial Colocado xo - Adquira em YARAMA S/A — 0 TRIGO NO BRASIL S e r á o u to rg a d o u m pre m io de d o i s m il h Õ e e s de c r u z e ir o s , e m dinheiro, ao a u t o r do m e l h o r t r a b a lh o i n é d i t o s o b r e re írifir? p r ó p r i a s p a r a c u l t u r a de t r ig o n o B r a sil. O trabalho prem iado t e r á p u b lic a d o pelo M i nistério d a A gricultura, c o m u m a tir a g e m de até ÍO.ÍKK) e x e m p l a r e s , c o n s t i t u i n d o e s s a e d iç ã o p r o p r i e d a d e d o r e f e r i d o Mi n isté r io . 0 concurso será encer rado. im p re teriv elm en te , e m 31 d e d e z e m b r o de 1963. As m onografias, com a - ã d a s á C o m is s ã o J u l g a d o r a do c o n c u r s o , a o s c u i d a d s de M o i n h o F lum inense 5 / A., e m i n v ó l u c r o pró p r io c m a desig n ação Prern >M oinho Flum i- ■ - gues n a se d e soc ial, á - g as n . o 409. 8 .0 o n d a r . Rio W . R. J A R D I M P e ste Suina C ausada por u m ulIrav iru s, a peste su ín a i- u m a d o e n ç a i n f e c c i o sa, f e b r i l , e s p e c í f i c a do ; orco. E x trem am en te coibagiosa, está hoje e sp alh ad a em todo o m undo causando na Eu ropa e nos E stados U ni d os, c o n s i d e r á v e i s p r e j u íz o s . Enterite infecciosa dos leitões Doença determ inada por bactérias do grupo p a r a t i fico, c a r a c t e r i z a - s e por enterite u lcerosa e necrót ca do intestin o grosso. A t a c a n d o os l e i l õ e s a h' 4 m êses, m anifesta-se com d i a r r é i a , per' urbações d a n u t r i ç ã o e i-xant e m a s c u tâ n e a ? . Os l e i t õ e s d u r a n t e , o p e r ío d o dc a m a m e n t a ç ã o e logo a p ó s a d e s m a r n a oferecem m a io r recep ti vid ade. A S alm o n ellu c h o k r a e s i r s ■ a c a i w i da e n t e r i a infecciosa d os leitõ es , surgirtdo p o r vêzes, a P iiN tcuníla imillix-idii, r e s p o n s á v e l , na. m à i o r i a 'tos cas o?. p e la s m a n i f e s ta ç õ e s p u l m o n a r e s . Nu s u a f o r m a aguda caracteriza-se po r fe b re a lt a , a n o r x i a e d i a r r é i a . m o rren d o os d o e n te s em p ouco? d i a s c o m m a n i f e s ta ç õ e s septicêm icas. A fo rm a crô n ic a é m ais fre quente, m a n i festando-se com febre n o s p rim eiro s li;i~, pa? - i n d o a o n o r m a l ; d i a r r é i a c o m m a t é r i a s exc r em en to .?a - l í q u i d a s e fé ti d as, e m ag re c ime n ' o r á p id o , m a n i f e s t a ç õ e s sin l o m á t i c a s de a f e v ç õ e s do a p arê lh o re sp irató rio e m o r t e e m a l g u n s d i a s ou sem anas. A v a c i n a ç ã o d o s leitõ es I•■v •* s e r f e i t a logo que n a s c e m , n a s p r i m e i r a s 24 h o ra s de vida, re p elin d o se- p o r o c a s iã o do d e s m a me. Os a n i m a i s d o e n t e s d e v e m - c r i s o la d o s e s u b m etidos ao tratam e n to pe la Sulfam etazina ou S u l f a s u c c i t li n a , isolada m en te ou associadas. E n tre nós, tem p ro v o cado vu lto sas perdas. C o m p lica-se a doença, freq u en tem en te, com a Pas e u re lla su illa e a Salm o i c h o r m-suis, que agem ju n to ou sepa radam ente como agen te s e c u n d á r i a . A p ó s u m p e r i o d o de 3 a 15 d i a s de i n c u b a r ã o , s u r g e a f e b r e q u e se e le v a , h a v e n d o p e r d a de a p e ite , sintom as de com plicações provoca d a > p e l o s g e r m e s de i n vasão secundária, com a lte ra ç õ es re sp irató ria s, d ig estiv as, c o n ju n tiv ite • q u e se m a n i f e s t a m p e l o a n d ar ram b alean te. par e s i a s do I r e m p o s t e r i o r . C h a m a m a a te n ç ã o as m anchas hem orrági ca s localizadas principal m e n te n a face in tern a dn - c o x a s . A" m o r t a n d a d e , p r o v o cad a p ela peste é sem - pre elevada, atin g in d o de 80 a 90% n a s c r i a ç õ e s m u ito in fec ta d a s. In te rn a m e n te tam bém c h a m a m a a te n ç ã o as alte ra ç õ es a presenta das pelos g â n g lio s E n f á tic o s q u e s e m o s t r a m lie m orrágicos. Os rin s a p re i l" r a o r r i g i a s p u ni ti f o r m e s esp alh ad as l>or t õ d a a superfície. B aço, i n t e s t i n o d e l g a d o e i n t e s t i n o g r o s s o <o m e x te n sa s lesões h e m o r rá g icas. A v a cin aç ã o sisleiu áli<a c o r a a v a c i n a c r i s tal v i o l e t a é o m e i o se g u r o e e f i c a z de s e e v i tai’ a d o e n ç a . N o s r e b a nhos infectad o s, a sôrovacinação é aconselha da c o m o m e i o d e s a l v a r m u ito an im ais. A v a c i n a c r i s t a l v i o le ta é q r e c u r s o m a i s u t i liz a d o e o m a i s s e g u r o para d a r c o m b a te á pesle s u í n a . C o n su m o de No p e r í o d o 191 9/20 a 1959/00, o c o n s u m o m u n d al d o s t r ê s p r i n c i p a i s n u t r i e n t e s da.- p l a n t a s , ezoto, f ó s f o r o c p o l a s s a , a u m e n ' o u d e 8 v e z e s, is to é, d e 3,5 p a r a 27 m i l h õ e s dei t o n e l a d a s . U m a i o r a u m e n t o foi r e g istrado en tre 1945 e 1960. l fãdo i mi d o s e na E u r o p a , c o n s o m e m - s e ao r e d o r de v 0 t o ’al. Admitirulo-si- adubos q u e c m to do o m u n d o fo s ? e m u s a d a s m e s m a s p r o p n r ç õ c - d" adubos • m p r e g a d a s nu E s t a d o s U n id o s, o c o n s u m o m u n d ial s u b i r i a a n u a l m e n t e ás se g u in te s cifras em m i l h õ e s de toneladas: 22 de a zo io , 25 de fó s f o ro e 2 0 de p o l a s s a . U co n su m o m u n d ia l seria a p r o x i m a d a m e n t e 3 ve/• - m a i m 1 ilu q u e o a t u a l . VRnv® k* — I n f w i iu i ç ^ o A ^ rte e le — U « n u « |u A « r t« « ta — P N E U M D E N T E R IT E DOS BEZERRO S «■ SM SERVIÇO éOSCH. O U R IN H O S B m DA A *no© *« — U i f v n n t ^ S o C A S A LIDER DE T E C I D O S L I D A . Po sto de Serviço A utori zado Bosch, d a R etific a de M otores " O u rin h o s ” . d o OLOVIB e v e ja o que h á de m&ls m oderno em m áq u in as e f e m m a n . tos p a ra te s ta r e retrular bombas ln je to ra a e bicos DleseL à R u a D uque /.« Caxias, 150, _ fo n e 268 — K m D O S I tu n P a r a n á , n.o \ 11 ( I d v i ç o | ofldi V. eneontrari ,lw s o « j iletÉnar a BQSCH, uma visita ^ ■ i l f i i i fto D n x a h én s , p o r t e r g a n h o m a i s u m e s t a b e l e c i m e n t o c o m e r c i a l . Tv.-»!n-»n d«- g r . m d e f i r m a a t a c a d i s t a , q u e n e s l u p ra ça , w m vender doe á v a r e j o c ò b r a r u l o o p r e ç o d e a t a c a d o s o m a u m e n t o de u m ió centavo. P o r t a n t o no p r e c i s a r d e t e c i d o s , l e m b r e - s e q u e o n o m e L id e r r e p re se n ta o sím bolo d e h o n e stid a d e e g a ra n tia . Q uando o eeu caminhão D IE S E L , sol ta aq uela fum a c e lr e tâ o prejudicial, o deve saber que 6 o seu dinheiro que e s t i eendoi queim ado. * x ^ x M O TPf^T ^ # a L l procure um pôsto • Paçj* — O U B I M I O S I aS T A l ) E P A R A B É N S ! * ; ) M ira n t» 1 ■ ■ ■ « ■ ■ ■ ■ ■ ■ M QUEIMANDO CRUZEIRO$. í 0 A c rio e S * — Segundo o "A nim al B r e e i b n g A b s f r a c t s ' 1. do R ein o U nido, a lg u n s org ã o s d a i m p r e n s a e da televisão d e b a te ra m re cen tem en te o aspecto hum an itário da c a stra ç ã o d o s a n i m a i s de c o r t e e os e je ito s da o p eração sõbre a pro d u ção e a q u alidade da c a rn e nas e spécies bovina, ovina e suina. U m a c o r r e n t e de o p i nião com bateu a cas tração, p o r considerála u m a p r á t i c a a n a c r ô nica, q u e a c a r r e t a s o f r i m ento indevido aos a n i m ais. co m efeitos d u v i dosos sòbre a econom ia da produção de carne. ( tu Ira c o r r e n t e , p o r é m , e n c a r a n d o o a s s u n t o do p o n t o d e v i s t a z o o te c n i co. j u l g o u q u e a c o m p a ração e n tre a n im a is c a s trado- e in teiro s deve s e r fe ila n ã o som ente c o n s i d e r a n d o a s esp écieis m as as categorias de a n i m a i s d e n t r o de c a d a e. s p é c i e , d e acor d o c o m os a r g u m e n t o s a s e g u ir indicados. Em resum o, trata-se de u m a q u e s t ã o p r i n c i p alm ente de n atu reza e c o n o m i c a . Se o preço a l c a n ç a d o p e lo s a n i m a i s inteiros é m en o s q u e o do s c a s t r a d o - fica a n u lado o m ais b a ix o c u sto de p r o d u ç ã o d o s p r i m e i r o - e os lu c ro s do pro d u to r d im in u e m ou de saparecem . A ssim , nas z o n a s o n d e as c a r c a ç a s do s l o u r o s n ã o s ã o d e p r e c i a d a » ou a e f i e i e n < ia da p r o d u ç ã o é d e c i siv a, e n t ã o é v a n t a j o s a a c riação in ten siv a de lo u n n h o ? pa ra a produçaO de c a r n e , p e lo m e n o s na c o n d i ç õ e s d o m i nantes na E u ropa. Por o u tr o lado. na c riação i\m l i b e r d a d e , e m regi m e de p a s t o , n a d a i n d i ca q u e o a b a n d o n o da E s t ã o m a i s sujei-los á p n ru m o e jile rite os ter ne i ro a c r i a d o s cten t a m b o s o muiito m e n o s aqueles que v iv em em p e r m a n e n te r e g i m e d c c a m p o . í) d i a g n ó s t i c o d a p n e u m o e n l e r i t e é m u i t o fá cil d e v id o a o s s e u s s i n t o m a s t í p i c o s —- 't r is te z a , f e b r e , d i a r r é i a de C h e iro nau sea b u n d o e aspecto v a r i á v e l. p o r v ê / r s e s f r i a d a de s a n g u e . A s p e r l u r b a ões p u lm o n a r e s n ã o ra r a m e n te a c o m p a n h a m aq u e l e s —• -tosse, c o r r i m e n to n a s a l , c o r r i m e n ' o o c u lar e e m a g r e c im e n to r á p id o. R e c o m e n d a m o s té c n i c os o s e g u i n t e procedi m ento: a ) \ a c i n a ç ã o d a vaca n o 8 .o m ê s de prenhez, i n j e t a n d o ur n a .'-ri- >!<• ;j dOses d r v a c i n a í 2 e c . ); b j D esitifetar com t u - ; Iiu'a d e iòdo o c o r d ã o u m bilic al, lo g o a p ó s o n a sc i m e n t o do t e r n e i r o ; <• D e i x a r o d e r m í r o j u n t o á m ã e p a r a q u e m a m e o c o lo s tr o . alim en tai in d isp en sáv e l: d) N ã o p e r m i t i r a |e rm a n ê n c 1 d o s j o v e n s re c é m rrasi idos e m local su! '. U' i do ou f r io , e \ danlo q u e -e m i s t u r e com A v a c i n a ç ã o d o s r e c é m - o u t r o s de m a i s id ade . nascid o s é m ed id a aco n si l h a d a p a r a a p r o f i l a x i a e) N ã o e s g o t a r olalIa d o e n ç a . Q u a r e n t a e o - n i e n t e o u b r e d a vaca to h o r a s a p ó s o p a r t o , de d e i x a n d o sem pre uma ve o t e r n e i r o s e r v a c i n a q u a n t i d a d e de leite sudo. A v a c i n a do l a b o r a f c i e n t e e in d is p e n s á v e l t ó r io L e i v a s L e i t e , p r e p a - p u r a q u e o t e r n e i r o não r ida c o m a m o s t r a s c o l h i ( a s s e f o m e . conseqüente-» das em diversos p o n t o s m e,n 'e e n f r a q u e ç a , m>do País, tem a p r e s e n ta d o n a n d o -se pred isp ésto á os m e l h o r e s r e s u l t a d o s . pni-um oenferite. p r a t i c a d a c a s t r a ç ã o pos sa co n trib u ir p a ra au m en tar a produção de c a rn e em re la çã o ao con sum o de a lim en to s pe los a n i m a i s c m e n g o r d a . R ealm ente, no re g im e de p a sto , o g a n h o de p e so dos n o v i l h o s é s u p e r io r ao dos g a r ro te s , e m ip lã o - n e ji e a . D eve-se co nsiderar que, e m relação aos b o vinos, e m b o ra o touro c resça m a is rá pi(lam en te q u e o c astrad o , o m a i o r g a n h o d e p e s o se observa c m p a rte s que pouco c o n trib u em para m e l h o r a r a c a r c a ç a , tais como cabeça, pescoço e p a ta s. Todavia, a v a n ta g e m inicial do to u ro co mo efic ie n te transfor m ad o r de fo rra g e n s em carne d esaparece com o t r a n s c u r s o d a idade, lan to q u e o b o i v e l h o e n g o r d a m a is fa cilm ente q u e o l o u r o v e lh o . Tendo-se em v ista que o touro novo g a n h a pe so m ais rap id am en te q u e o novilho, oarece um c o n lra sm so que, em to d o o m u n d o , h a ja u m a d ecidida p iv f e r ê n c ia pe la e n g o r d a dc a n i m a i s castra d o s. \ explicação para se m elh an te situa ç ã o se e n c o n t r a n o f a to dos m ercad o s em geral p a g a r e m m a is pelas c a r c a ç a > de. n o v i l h o s , que a p re se n ta m m elh o r for m a e m ais satisfató ria d slribuição de g o rd u ra. T odavia, não havendo d i f e r e n ç a de c o ta çã o e n tre os d o i s t ip o s d e c a r ca ç a . a e n g o r d a d e t o u ros novos é m a is econô m i c a q u e a d e n o v i lh o s . N o ( a-i) d e p o r c o s , 8 batidos a n te s da idade d e 150 di ii s. o s m a c h o s mi 1vivos n ã o l e v a m g r a n de v a n t a g e m q u a n t o á e fic iê n c ia p r o d u Uva. Não o b s t a n t e , apresen t a m p e q ti e ii a s u p e r i o r i dade c m e lic ie ru ia p ro d u tiv a. no c o m p r im e n to da carcaça e n a e s p e s s u r a d a c a m a d a de tou c inh o . p o ré m com um le\ e d eseq u ilíb rio d e sfav o r á v c l n o b a l a n ç o e jn lre o s q u a r l o s d i a n t e ir o s e t r a z e i ros. N a p r o d u ç ã o de cor d e i r o s g o r d o s , a ca sl r a ç ã o p a r e c e s e r i n d is p e n s á v e l para. a b o a q u a li d a d e f i n a l d a c ab e ça . Um ponto im p o r ta n te é o s e g u i n t e : os r e s u l t a d o s do g a n h o de p e s o e d a e f ic iê n c ia de c o n v e r são dos alim entos em c a r n e p e l o s a n i m a i s in teiros d e p e n d e m g ra n dem ente das p ráticas c r i a t ó r i a s se g u i d a s . D e ve-se co n sid era r, a in d a , o fa 'o d "a n i m ais in teiros e x ig ire m c u id a d o sa segregação, a fim d e se e \ i i r e m a c a s a la m e n to s i n d e s e J áx eis. T a m b é m sã o n e c e s j s á ria s a lg u m a ? p re c a u ções p a r a a c o n te n ç ã o d a m a i o r a g r e s s i v id a d e d o s i n d iv íd u o s in te iro ? . l i n a l m e n t e , a ul im a p a l a v r a s ô b r e as v a n t a gens da ca.trasç ão o u n ã o . d e v e s e r d ita p e l a p r e f e r ê n c i a do m e r c a d o c o n s u m i d o r p e la s c a r c a ç a ? de u m a ou o u t r a o rigem . P a ra c o n fe c ç ã o d e jornais, li v r o s e im p r e s sos em geral procurem a Grafica Editora Diário da Sorocabana R u a A n to nto Cario» Morl. 34 - T e l - 231 O U R I N H O S « ^ M S S a i i Ü S J S i. „ • n u i t l l l I) \ SO RO r. A B A N A 1 , ',rT"'i<-#o A |rio n li — Infnrmnçflo Agrlrela — Informnçftn Arr1«<«ln — P í i f |i n n 6 Inform acfle A rrím la — Infom uM in A friirt» — lnrormii<&o AgrlroN Preconceitos sôbre alimentação 1IORAX VNTI V 'V | pari do. K n tre o s t ih u s ali n» 111n f ' . D h |o s A 'u r a d c a lim e n to s I m r a e m q t i r - no m g r r d o i, o ? m n i? c o m u n s re la c io n a m com h m (lira rir» i n i 1'' c o m leite c de u m a ? f r u t a s com (I lionv in. P" m ais que ‘ C .jfi s i ii gd um la d o gpn11 d e o t i l 1i i i n i «■ i ■i \ 11i - /ação é . n o fu n d o , u m grande s u p e /s t cioso. K, qumiilo p ro jetad o no cani| o a lim e n ta r , n stinorslição gera os tabus tilimeut n o s . \A o é tio li I fil» r o que seja um ibu. P o d erijuno? a p r o x im a r nos do sentido d?i iw lavra. <|itendo que tabu é n proibição de co n ta to com um d e lo rin in i Io ob jeto. coisa ou ser. sol» I n a d o s o fr im e n to f i5Í,;o ou m o r n l . Pura o h ndu a c a r n e do vara é sagrad a, v iabu. i«om rndo-a. e le d e v rã p a g a r c o m s o fri mento e mah|Éção o c o n ta to p r o . l o d o . y que I . r i s p e i'6 L ■* s!tm en'ação. -fio tan tos os lai* que p od em os m esm o si s te m a t zA-tos, fa c ilita r snn ou Ir . v m i s t u r a ? m ai? in c r m in ad as com o m aléfic - 'A o; le i t e c o m n u m v i li-ile c o m abacaxi, le i t e c o m b a n a n a , leite com m elancia e m an g a c o m a b a c a x i ou qual q u e r outra fruta. D e s s a s m i s t u r a s , dizse q u e “ d ã o n«\ n a s t r i pa ? ’ 011 d ã o c o n g e s tã o 011 p r o v o c a m n “ g a s t e " v <troenterite). \ hoi 1 dn 1 in q U, se c o m e m ns f r u t a s t a m b ém trm su a im portanr -i () e x e m p l o m a i s ei ' edo na b te ra tu ra na c io n a l e s p e c i a l i z a d a so b r e pçs.1)0 de t a b u é a q u a d r i n h a m u d o po CONHECER piase mhiMp d F ru l; m a nlift é o u r o De li é prata 1 De n< im ' m a t a O» Ia 1111s r e l e r e n t e s no l i o r á r « de n l im e n hição p r o i h m q u e c e r t o s a li m entos 'j n m i u j e r u l o s 11 nqite Us <:li m a n t o s "eu 1 1 1m in a d o -ao 1i n 1-. fei |ã o ovos pepm n , pim entões, re polho c a r n e s g o r d u r a s . Ou ros . Im ? ?n e r e ,m o a u i n e n > d o \ n lo r n u t r i I vo de c e r t o s alunerVos 1"ne c r u a 1 q u a n do to nu do a n t e s do nuac e r do ol. En re os t a b u s l ig a d o s 1 1 s la d o s f siológicos, hA 6 g ra v id e z , b icta çã o ■■ m e n s t r u a ç ã o , q u e c o n s I lu e m p e río d o s e m que g r a n d e s l i m i t a ç õ e s são ípo Ias Vi n l i m e n l a ç í o . \ ? p r o i b iç õ e s vsrTajn de r e . l o p a r a r e g iã o . Mais «o m u m e n t e interd itam o u s o de f r u t a s c tric as . d p 'e rm in ad a s earn' - e 'c hip ero*. iu 1 / m uito tempo, • 1 ■e r a ! vi i i m á c r i a n - • d ides, n p u erp era ^ m u Ihi r q u e acabou de ler f d l io ), diiranb 40 dias de 1 -aunrdo, era a\im e u l a d e só com “ c a n j a di Nilinlui P o r outro do \ .ilo n z a in , se m n e n h u m a Imse fiO ológi< ■ outros a li m e n i o s , l 1? corno a c e r v e j a p r e ta a? b I a t a s q u e ser .o m • hm u ln n lcs dn s e c re a ç ã o de l e i’e. T a b u s l ig n a o s ft idade ra 1 visa^u • c r n ■ ç a •• nos v e l h o s '■'ão lhes \ da In o ■ dvos, as c o r ne?, c ru s! íccos, certos I ru l o s , q u e i j o p feijão. T a is p r á t i c a s c o n d u z e m , freq u e n tem e n te , n um 1 lado de desn u trição cro-uica, nntudnm entr ns c r i a n ç a s . 1 n í m 11 to g e n e r a l i z a d a a i d é i a de q u e ns f r u l n s e \ «vrduras c r u a s ano “ f r i s ? , p e lo q u e d e v e m ■1 r proibida? nos grip a dos «■ febris. Ksse é o Inhu ligado ii doença. I 10 o d o o B r a s i l , fn z s e 11m o c o n s p i r a ç ã o h e p u lio a c o n tr a o o v o . N ão •-••i*-; - m i g e r o d i z e r q u e , d " l ü b i n - i l e i r o - .> n ã o i n in " \ u p o r q u e Ia z m 110 f i g a d o D os o u In > 5 , 3 n ã o to m a m I e í■' e 2 n ã o c h u p a m la1,' 11 a p e la m e s m a ru- zA". No e n t' nlo, 7 do> | h b«hqin c a c h a ç a , c erv e je , I c o res, se m rnesni" ?•■ l e m b r a r e m de que ex ? p figado! Q u a se Iodos os t a b u s Ii 1 los a im perativos re li g i o s o s d i z e m r e s p e i to a«* u so d< c a r n e s . O.» h indus não com em a carnfrMle m a m í f e r o s e ?a I 1 Os j u d e u s n ã o i ornem c a r n e d e porco p o r q u e n ã o é “ i m p u r a ’’. Os c a tó lic o s n ã o c o m e m e a d n e de m a m í f e r o s e ..\ '■? • in c erto ? di as. O r ns s e i ta s p ro testan tes NOVO não com em iienhiimn,> P< c ie ile carn e. I I \ i 'L 'e I » TI ? ' í l 08 frn lig iv o ro s ió com em fruta e rm l fnzeiq ta bu d 1- carn* - '• mil ros .'ilimen o- d o origem nru- «, ou dc gringo» 11 buxo c o l»ofe. “com ida de r 1 borro . <> angu , “ m a t a n fom e dc encra vo o jabá, “e n tu lh o de n u r d e s l.n o ; banana, « ouvida <t' m acaco Ho rn 111. I l i 1 'i n b é m o* '« b u s 11(7/1d o s a o s e x o . fi b e m d fu n d id p 0 c r e n ç a de q u e t e .rlo s a l u n c n t o - «no c a p a z e s de a u m e n ta r a p o l v n c i n s e x i r 1 . 0 a n u 11 d o m p a p im e n ta , são l i d o s c o m o tilir m n o s d e ;■ to p o d e r a fro d is ía c o . \ m e - m a c o is a se d iz e m r e la ç ã o a o c h á d e d e te rm in a d o s p la n ta s p ro /■•« O • ilitr e . a o c o n tr a r io , e ra t do c o m o d é b i l i t a d o r d o i n s ’i n l o s e x u a l. H á , e m to d a s a s so c ie d a d e s , a lim e n to - c o n s id e r a d o s “ d e p o b re s" ’ e a lim e n to s “ d e ric o s is to é , h á t a b u s l i g a d o s 00 v a lo r s o c ia l d o s a lim e n to s . O s p o b r e s f a z e m o im p " ? s ív e l p i r a a d q u i r i r o s a l i n e n '0 8 “ d e r i co s" nno im p o rta que nua v flo r n u tritiv o não ?*e .1 d e fo v m .i a f g u i i i a á a ltu ra d c s e u s pêeço s. O - ric o s to r c e m o n a r iz p a ra n s a lim e n to s “ de. I o b re s", nâo im p o r ia je , p o g a - s e c a r o p o r e* . - e lín n n t o s , q u e ,jú s ã o h a b i t u a i - nns m esas d n d a s - e m é d ia , a p a r e c e m n n s m ê s » ? ri« ih d e s a p a re c e m , p o r fo rça d e s e u c u s to , d a m esa d o s p o b re s. O s ta b u s a l i i n e n 'a r e s c o n s titu e m , p o is , lim a p o d e ro sa c a u s a de su b n u triç ã o p o p u la r. lo r n u tritiv o . As c r i s e s e c o n o m i c a s q u e . d e vez e m q u a n d o , se a b a te m s o b re a s so c i e d a d e ?. acabam com g r n in d e p a r t e d' - ? e s t a b u s . NAo f a z m u ito te m p o , e m b o ra ■■ra ( 'o n s i d e r a d o c o m i d a de p o rc o s . e v e rd u r a ? , “ c o m id a d e la g n r- P e r d e m - s e , ria n o ite d o ? te m p o s , suas o ri g e n s . N ão t é m n e n h u m a ló g ic a , n ã o in z e in o -nhum b e n e f ic io . P ( to c o n t r a r i o , c o m o *e r e l a c io n o u » , o m a i s i a s v e zes, co m a lim e n to s dc a lto v a lo r n u tr itiv o , s ã o gi ' n d e m e n te p re ju d i c ia is á s a u d e . P a re c e a té q u e fo ra m b is ó r o s de r n i n v e n t a d a s r? p e c ia lm e n te p a ra a p a z i g u a r a ra iv a d o - p o b re e fo rn ec r a des c u lp a s m e n o s h u m ilh a n ti - p a r a a s u a f o m e . É m a is fá c p a ra u m a po b re m ã e d iz e r q u e n ã o d á o v o a o filh o “ p o r q u e ft* 1 m a l ", ik> q u q c o n f e s ? a r q u e n ã o o fa z “ p o r que não pode . Ê neces- n r i o c o m b a t e r o* t a b u s . D ific e i? d e s e r e m des e n a iz a d o s n o s a d u lto s , «ão fa c ilm e n te c o m b a lilos n a s c r i a n ç a s . > o b r e u d o q u a n d o o tra b a lh o é fe ito n a e s c o la , p e la p ro fe sso ra . As vitaminas do ovo De a c o r d o c o m os inoiM 1 lu n u r i ç ã o . o lio m 111 m ••■ ?, a d e ín g e - de bezerros M c o ca m in h ã o b r a sile ir o e s p e c ia lm e n t e c o n s tr u íd o para o t r a n s p o r t e d e c a n a . - 0 *Fw< ________ _____ __________ i 9 i í( a r F e d U w w o - i a i o * p D u a l r r %t> ouelequw E M E X P O S IÇ Ã O N O S S E G U IN T E S R E V E N D E D O R E S F O R D l* IALD* l » Hmftú uwd» * I m»yiM*o B .g*xA -e-e«weriNio mwr<' cww e k 1• i/w M P o rta d o re s, ite p a ra lm n s p o rtâ i am 0 w gfjoia ;■ vme extraordinária roVuatez *> n e S o rV ^ . 167 H P . , 0 S u p e r F o rd tr vtmtaow d» Lconomu Globil, <è m t a i i i N n F ord. SUPER ■DTUCATU - -r,IMAe-C*. MranOl«.Aulaa lllâtiM (jn.fVCSa- O»? Vm * • U 1W — -XV UNU* M..e" ! T a 1*>wowmo an. c>wn*» - t > »*• * * 0 CAeu» r » M **» UMnlU OIWMIOI OU* ■— i C m " MM IAIAXUIAI» 1* t o w 8 X Com. é . Uill» -HÉd»'Ud» A . . x (*»"• « Ine LM— . • * » * '< J'* ” *’ • OMl An i h a * * -< •••' S A I' .y# DP •W• '* ' UAL IA • I-— • ■ 'T Ai i ^ I A. S M a. A M IA PltV* Mn-"I FutlBln. WB OI-HIMH"* - nm .n r xA * 0««1* •R* .AHATINOUf TArx-. ‘ * V*.- WQ. » ■h*a ur »• • • n UKCÕISPAUHM* 1. t>A - Hue IS * M c e p c io fin e q u a l i d a d w d o \ i d a d e e n t r e 7 e 10 d .a s é a m e lh o r é p o c a p a r a a de?» o r n a d o ? b e z e rro s de ra ç as l»*itcir a ? p o is a o p e r a ç ã o se to r n a m a i- fá c l e m e n o d o lo ro s a . São v á r io s o s p ro c e s s o s u s a d o s , in c lu in d o a d e s c o r n a e le ' r < .1, o u t r o < 0111 p r e p a n id o s q u íin i» o s e, a in d a , 0 b a s tã o d e so d a c á u s ti c a . Q u a n d o «»• u t l i z a e s 1 1-11i m o - ? e m a , d e v »•s e prim »* n i n i e n 'e c o r t a r o - p i o s p a r a s e d*-?c o b r i r o b o t ã o d o c h ifr e , 0 < |u a l é c a u te riz a d o m i i i íi p o n n d o b a s t ã o m o l h a d a e m n g iia . iu " • " i r o p r o t e g r r le d â e e u • C * . • Niul n* o- A.*-»* l m. - ti r«IW.UA<. I aouMk •» PAiSOi. Auto P m N t â . • Sus c«l - N“ í ^ r A ,S L r r - r - K r « r '*h'" m> H***T«0 00 W.»wu-*W M 4, A.*—** . LM» - Ito* o» meto* *rVyuAHinuOA . »-'• T*ww*Ai« BA - Huâ C»fltou»»*«. «> - ra IrliÉ Lm, S t - f « S « 2B - |' - I !n b 'V i '1 'l il «*?- ' m e n te o? o lh » 1?. 11 1 r a i) e s c o r r i m e n to i q i c d o c a n s ic o , c o 1 «and o-se a n ' e s da o ite ração um a ennutda de 1 \ iselin n 110 redor do lo1dl a sur q u eim ado. U d ts c o m a d o r e lé tric o fun im n a com o um ferro de «oldar. com u m a cabeça i .p e c a i, que se a p l i c a j u s t 1) m ente dentro de u m p eq u en o c ir c u lo que « ircu n screv e o botão do c h ifre . rir v itam in as p a ra m an Wr - s e s a d i o e ativ o . As \ ii m in « ?ão en» o n l r o das nos a b i n e n os e, e n t r e è-'«*s, u m do? m a i s u p o r ' a n t e s f o r n » . • do r e s é o o v o de g a l i n h a . As q u antidad es d e lta s s u b s t a n c i a s e «ua r e l a ção com a n u triçã ■ h u m ana sã o , principal m ente, as seg u in tes: Y itrm .n aA lfiO g r a m a s de. o v o e n c e r r a m , e m m é d i a , 3.070 u n i d a des* mi 1« rn a c i o n a i ? d e s t a v i t a m i n a . Dois o v o s ingeridos diariam en te são s u f i c i e n t e s p a r a sa t i s f a z e r á~ n e c e s s i d a d e s hum anas. Vitain n a Dl 11 a m i na — Existindo em proporção e b v a d a no »ix c. p o d e c o n t r i b u i r c o m «i'rca d* 1 0 ' do t«dal ( vi g i d o n a a l i m e n t a ç ã o l ária> c o m o a i n c l u s ã o de u m a unidade apenas. V i t a m i n a B2 Tam bém em proporção ele v a d a s u p r e . ?e i n g e r i d o 11111 ovo p o r di a, . das necessidade? diárias. W i n i r n a D n ' 1 por c en ta g em é v a riá v el, con form e o m aior ou m enor teor con tid o na alm ien Iação «in? u x « ?. Quando e sta s receb em rações b em equilib rad as o? ovo? ?ão rico? c, n este «Tiso, 2 ‘* dus ne« «‘ssid ad< s diárias do hom em «ão fo rn ecid as ap en as por u m a unidade. O utras v ita m in a ? , c o m o a 0 . o ovo c o n té m p ro p o rç « '» e s m e n o r e s du qu«* a ? m e n c i o n a d a s . ,111 PAgin a 6 DIÁRIO DA O urinhos, Domingo, í) dc Ju n h o «Ir lí)r,o SOROCABAJNA ÍH1M f A R e tific a -h* m n lo iv - “ RE( tlRR". ii" iihn o de se r v ir u g lo r io -a e la s -v « u to m o b ilis! • >. c o m u n ic a que a c a b a de in s ta la r m o -lo r n í-s im i ban ca d e b o m b as in je to ra s B osh . Com té c n ic o s c o m p e te n ii s, - ?lá a| irelh a d a para e x ec u to r todo e q u a lq u er <erviço é m b ico> e in g e to re s d ie s e l. RETIFICA O U R 1 M V )S iRECORD RECORD F a ç a u m a v i s i t a a R a t i f i c a de m o t o r e s “ RfáCORD” , e c o n h e ç a <!«■ ficrlo o qu.- h á d e m a is* p iT f e ito e m r e g u l a g e m d e b ic o s c b o m b a s inge,to ras d ie s e l. C o m m o d e r n a m á q u i n a B o sh , n RECOIU) i -itá a p a r e l h a d a p a r a e x e c u t a r q u a i s q u e r serviços e m d i e s e l . D i s p õ e d e t é c n i c o s c o m p e te n te s nu* g a ra n te m a p e rfe iç ã o dos serviços. R ETIFIC A f o n e 190 RECORD O URINH OS — fo n e 190 ----- A R e t i f i c a d e m o t o r e s “R E C O R D ’1, c o m u n i c a a c l a s s e a u t o m o b l is ti c a e m g e r a l , q u ° a c a b a de i n s t a l a r m o d e r n i s ^ i m a m á q u i n a d e b o m b s in g e to ra< B o s h . d i s p o n d o d e é cn eos especializados p a ra reg u la g em c t e s t e s «te bieo< e i n j e t o r e dies el, d e q u a l q u e r tip o o u p r o c e d ê n c i a . RETIFICA OURINHOS COLUNA P a r a r e g u l a g e m d e b i c o s e b o m b o s in g elo ra s. p r o c u r e a R e t i f i c a d e m o t o r e s “RECORD”. Ali V. Su. e n c o n t r a r á t u d o o q u ê e x i s t e d e m a i s m oder no e m m á q u i n a B o - h . D i s p õ e d e t é c n i c o s com pe t e n t e s p a r a e x e c u ç ã o d e q u a l q u e r s e r v i ç o , com c o m p l e t o e s t o q u e d e p e ç a s c a c e s s ó r i o s d ie se l. R E CO R D R ETIFIC A f o n e 190 RECORD O U R I N H O S — f o n e 190 ESPIRITA M ic ro -T ru to r V e n h a v e r d e p e r t o o notável Trator “E is os que fiz e ra m o b e m -a irã o p a r a a r e s s u r r e i ç ã o <la v i d a ; e o s q u e f i z e r a m o m al, p a r a a re s s u rre iç ã o da c o n d e n a ç ã o '. — J e s u s . JiãO. 5 :2 9 . ...... 1 1 KNDí - 5 f‘T O B * T V M o d elo de H. 6 a 8 Ifc», .. E m r a r o s p a s s a g e n s do E v a n g e l h o , a lei r e e n c a r n n . i o n is f a p e r m a n e c e t ã o c l a r a q u a n t o a q u . em q u e o e n s i n o d o M e s t r e se r e p o r i a á r e - ^ u r r e iç ã o d a c o n d e n a ç ã o . C o m o c n h - n d i T i a m - Ias p a la v ras os teólogos in te rc - ados n a ex istên cia de u m i n f e r n o a r d e n t e e i m o e r e c i v e l ? As c r i a t u r a s d e d i c a d a s a o b e m e n c o n l r a r ã o a f o n te fia \ -Ia e m se b ■n h a m l o n . i ^ i j ■- -Ia m o r te c o r p o r a l . S u a s realizar-",, do p ô r v r - c g u e m n a a s c e n ç ã o j u s t a , e m -•orr, sp-.nilé nci i d r -U com o esforço p e rs e v e ra n te que d e senvolveram no r u m o d a e s p i r i t u a l i d a d e s a n t i f i c a n t e . t o d a v a, os q u e se c o m p r a z e m n o rnal c a n c e l a m ás p r ó p r i a s p o s s i b i l i d a d e s de r e s s u r r e i ç ã o n a lu z. C u m p r e - l h e s a r e p e t çSo «lo c u r s o - xp: L ó r.o í a vo lta á liç ã o ou ao rem éd io. N ã o l h e s s u r g e d if c r e n l.- a l t e r n a t i v a . A lei de r e t o r n o , p o i- , e s t á c o n t d a m e n t e n e s s a . s í n t e s e (]-■ J e s u s . am pla R e s s u r r e i ç ã o é r e s s u r g i m e n t o . E o s e n fido dc r e n o v a ç ã o n ã o se c o m p a d .j c e c o m a t e o r i a -ias penas eternas. O 1° t r a t o r r e a lm e n te fa b r ic a d o n o Brasil l V e n h a v e r d e p e r t o e m n o ss a l o ja o vcl t r a t o r F o r d B r a s i le i r o A V e n h a v e r a rob» d >, v e n h a e x a m i n a r p e s s o a l m e n t e os d t q fazem dêste tra to r b r a s i l e i r o u m d o s rrn . , . do o m undo1 Nag s e n l e n ç a - - u m á r ,s e d e f i n i t i v a s n ã o h á r e c u r s o «nlv ado r. A t r a v é s d a s r e f e r ê n c i a s do M — tr e , c o n t u I-», ob se rvanvi.- qu» i PrO vi.h’ n n u Riq H a v e r á r e s s u r r e i ç ã o p a r a t od o s, « n e ria s c o m a d i f e r e n ç a de q u e 0 9 b o n s té l.i-ão - ■ . vi-la n o va e 09 m a u s em nova co n d en a çã o , d e corrente da c ria çã o a p ro v á v e l d eles m esm os. D istribuidores p i r i a re g iã o M é d ia e N o r te d o P a r a n á Sorocabana C ia. d e A u to m o v eis R aul S ilv a (EMMA1M EL) THEODOMIRO ROSSINI O U R I N H O S C A FEEI R A m i/m m A QI.I, ,v * „ r LI „\ . c oco I.u — -JB £ í“ a r . V C asa Numa R u a Amnz m s . 251 — C aixa P o sta l, 226 — OURINHOS F U R N A S — , , n , , l l < ; , n 1 1 A PO R i \CAO D2 ( A l f ln iiid' < ailo) P E L O S MI LIlOBLxS P B È Ç O S DA "..S« .!P „ * - A ra e g r d e l a in s ta n ta n e a m e n te — l a r g u r a d e orava , c pln. v i 1 c e sp a rr a m a d e lra d e cisco de C afé 48 a 75 cm., p ro fu n d id a d e d a araçfto 2 a 20 cm . — S u lcad eira, C a r re ta , R o ç a d e lra e P u lv e rlsa d e lra e p a r a covfal covas de C afé, e ô tim o p a r a c a p in a ç á o d e c afcsa es e cnnavlnee. a ra ç á o para. b re jo s — A ra 1 4 de alqueires, r-iia rm m » clsoo d e c afezals â 4.000 p o r a l a e c a p in a p o r 30 enxedas, consom e I litr o d e óleo diesel p ir hôra. P e ç as e a ssistên c ia té c n ic a fo rn ec id a s pelo repre se n ta n te . F in a n c ia d o pelo B an c o <K> B ra sil e B enee do fi* ta d o d e Sfto P aulo. D istrib u id o re s p a r a tô d a a regl&o dja m edia S o ro cab a, n a e N o rte d « P a rn n â RiMJIÁO. N ;D—U S T' ;RJ“I; A S'A- — Ouriiilttw, D oiuiugo, j) Sociedad e F U jfn rA ,iu „ i10 Gráfica O n rin h n -5 e [ tr |~ f i m i xi m r o w o t x ç x o o i ASSi;!HIU4ÈIA 1 M RAORÍKN A id \ N< rillu-* (Io orl I g n Vi (los l'9lft(utOs - '«Mills f IIH «|)| 11" i »■II'' q u o t < M m a j o r i t á r i o c o n v o c o os sr< qiml isla (Ia S o c i e d a d e G r á f ic a c K.h o ra Uur o l v s l.lda poro u m a a<<cm hléiu n n M li/ .r se no 'I « l ‘< dc J u n h o «Io PUiit, ,i i„.nt< ,ia rua -lio AVnlAnio ntõni C a rlo s Mori, 34, ro s ta cirln-l- p, a r a m iar dos seg u in io s assunto» i) — D i s s o lu ç ã o dn so c i e d a d e Io V o n d a do a rA rvo social. O u r i n h o s . 1 de J u n h o dc 1003 n) S a h a d o r G o m r< FcTivamlvs S ocie d ad e G ráfica e Editora O u r in h o s Ltda. A V I S O 1)1 A R I 0 posição dos c r e d o r e s dn r e f e r i d a soc 1 na rua \ut.*n"i C a rlo s M ori. :U. n o p e r i o lo dc S .. \-> horas, e x c e to nos s á b a d o - e d o m i n g o s c n - d i a s feriados e m q u e o t r a b a l h o é p r o i b i d u p o r lei. EDITAIS Editais F co ? Ucr qu«* p r e te n d e m c.Kftr s«* c n p ic c n ta r n m ‘ oi vrn- i it c s e x ig id o s p e lo u r i 1 0 . il 1 1 2 3 i I do Código Ci v il : J< s . PAl’C1IOAl, e LTJCIA PK T iRM A N N ,‘ endo, jiteo ndente. niaoldo neste is. lill de O urinhos. aos 25 de Julho d r 1937, m in trlárlo. M 'lt e li . d'»mivll d e n id. n to nr f.* dl ' l*o n VII.» Oril_ lon, filh o de F rancisco PasT th o a l e rir i O inovcvn Vllln; * a preten d en te, n a s d n em M artlnôp lis, dês te islado. o s 3 d r m aio de 1947, rir prend . dom ésticas, solteira, dom elllada e residente ncsle dl l ri to. n a Vila O dilon, filha de C rz • ri P e tte rm n n c de • M arla T 1 to Peterm *nn a ) Snlx a d o r G o m e s F e r n a n d e s Telefônica de Ourinhos ( L* \ am os a o c o n h e c i m e n t o dos a c i o n i s t a s e p o vo iii g e r a l de O u r i n h o s , q u e jii f o r a m i n ic i a d o s os trabalh o-' dc m o n t a g e m d a C e n r a l A u t o m n ti i, c o n f ó r m e u m a d a s e x i g ê n c ;n- d a s c l n u s u l n s oa tra lua is. C o r a u n .c a m o s q u e os re c i b o - de c o b r a n ç a ■stáo no Banco C o m e r c i a l , a g ê n c i a loca l, e e n c i r e mos a n e c e s s i d a d e d e s e u p o n t u a l p a g a m e n t o , para e v F a r o c a n c e l a m e n t o , c o n f ó r m e t a m b é m e«ipul.i u m a d a s c l a u s u l a s . P a r a q u a lq v -<■! Tiejpo, e s t a m o s a o d i s p u r , n a iédo d a C. X. U.. á i *-aça Mello P eix o to . O u r i n h o s . 30 d e M aio d e 1063 Pri -!• nI G raciano R acancllo — S u p e r.n le n d en G e r a l d o O z ó rio T o i x o ‘r a — I h r . C o m e rc ia l Jo**é F e r r e i r a F i l h o — Dir. T c n ic o l)r. A i s 1o n R a c a n c l l o — Pi r. A d j u n t o M á rio Xntonfo ®aco li —. P . r . A l | u n ' o D r. N e ls o n G L â .X iC A M £ ü ltiA de U~o à. t l l l U i h o i l)F S F \l|G lí\s X n to n io P r a d o , 21 M O L É S T IA S Rua Proclamas n r n n : e, n pretendente, n a s ci n • rm CnmborA. 1 i odo do P n ran á , nos 26 dc agôsto de 1944. d r prendas domésUc s. • Itrtra , dom iciliada • resi d ente neste distrito, m Vila O I liou, filha rir Scbn tlll ■ VI. re n te de A n d n d e e de da. M arla José. a p rt tendente, naaclÓJ rrn Ira pé. déntc Entado. a a 17 ri*i I. lo d r 1942. de prenda-i do. inestU us. * Itilra , tiomU lliada r c l r i m t r n -a te diatrlto nn VIIn Bon Eh|)i r nç», filha ric Pedro Angelo e de da Joecfa Perez. ah n- o koubrr dr al gnm Irr • illin-iil*», eponha-o l i f i m.i <1 ■ Ir I I a vi o o pr i n lr p ir a a n afinado rm cnrlói " r puiillc «Io p c li li | •■rn * u l«ic.'l. I m p illm riilo, Nr alguém i utirr de nlgum o p o n h a .o na fo r m l da I.*-l l.avro o pre. , i | .i i • • i ( ..««lo em i .ii lo o r piihlP «do p- Ia Im. I m p r e n s a locil. O urinhos. O urinhos. dc 1963. 27 dc Maio u OI I<‘lAl m s f PI lU tn -II — * N ão d e ix e & de Sc ;t’ruém snuln-r d r algum lm pr<rm rn)>, onouli i.o na f rnia da l.rl. I <rn o pr*-. ■ m t« p n ra ser aflx do rm rn r tório e publicado pela. Im . p r r n s i locaL O urinhos, de 1903 27 de M n'o o o n c iv . jo sê im . d r o s o O u r i n h o s . I de J u n h o de 1003 O d a y r A lx e s d a S h a P/iqlnu 7 SOROCABAN % ri 27 dc TOAO ANTObflO DA RO. PA • Ufftf) PI NTIEIRO. s rn . do. o pretendi r.te, nascido cm Lençóis, déate Eitarl . aoi 28 d* * rinbro > 1903 Invi dor. viuv domlc*liado e re . rldent*- rm B'■> P ( d n do T urv rié te E'-.tudo, filho de b 'flttâ o AntónK R*-1 i e de da R ’ta M nrt P*re r>; c. a prctrndr.B te. n a e ld a em ri: li l O Of vl 1 VMIlItflStl — â r u , P a rá n o , f| e MQTOPISTA procura un , ilods SERVIÇO D0 SCH, F e alçném renl - r d - algum peç»i genumai a Uvi r> FriiiatlA o Pinheiro de da. M ari d m Dores. In JOKir Multns vôzes, o tra balho de seu cam i nhão a DIESEL não rende. Isto aconte ce quando êle está queim ando ó le o , perdendo p o t ê n c i a etc. O Sr. pode evi tar ôete escape de C mb irA E ' ido P ■ i.A e o 22 d • m arço dc 1941, de p rtn d e d rm ésilcei. a Itelra, dom iciliada e rea dente neste M aio 1963 O lu tr o e s c p je r ■■ iu» - p o n lia .o o n d e V. e n c o n t r a r i a p a d a lla 8 - * i i t à o c l s té c n ic a B 0 3 C H . na to rn ij da l.rl Lavro o p re sente p a ra ser n flv id o rm c a rtó r io r pnbllr «lo pela Im Psç,, um v lílta ?-o P ■*, de S« Iço A utorL n d o B ich. d« R e*,fica dc Mot/ir'< •'O u rin h o s", prensa local. Aviso a o s s r s c r e d o r e s da S o c i e d a d e G rá fic a r Editora O u r i n h o s L id a . qu«\ l e n d o a d q u i r i d o a maicr a d a s q u o t a s d a r e f e r i d a so c ied a d e e deja n d o 1 q u i d á - l a . e s t o u p a g a n d o Iodos o< s e u s Companhia DA O U R f N H O l % F 'çn • b r. qve pn tendem c n r •' e rpre entm nm os documentos exigidos pelo a ri 1B0. n s 1.2.1 e 4 do Código Civil. r-N ■r.DO PETFPMANN • I.UURDES VICENTE DE ANDRADE, ' indo. o preten dente. nascido cm R ncharla, ciê Ir K l do.. r.i 15 rie puno de 1944, indu, trlárt‘", s Itelro, < nx c.Indo e itsldtnv* neste < strito, n a Vilx Odilon, fi lho de Ceearlno Peterm ann e ce de M a ri. T clot Pi ter. F ço saber que pretendem ca*cr„so e opic*rrntiram os <’ cumentos exigidos pel i nrt ipn. n o s 1.2 e 4 do Cd ' u C iv i l JO SÊ SOARES RODRI_ OUES r ROSA ANGELA", «endo, o p-etendente. nasci do em Mun ciplo dc M laca cheta I 1 id. de Minas G e rai a l.o de J neíro dc 1937 lavr dor. solteiro, domicilia 1 e res ri-nte neste distrito na V il, Boa Esperano*, filho de Joâo S ar cs Rodrigues e de da Mari Rc ’ • Jesu'; e. F ço sab* r. atif pretendem ca--pi sc e pre entoram oi documentos exlgid s pelo art 130. n a 1.2 1 c 5 do Côdlg r , 11 Ourlnh « d t 1963 24 de M • |U C há d r male nv-dt-mo «ra máquln e ferram en t . s para testar e r«ruiar i> ml > I n j i - t r-.s e btc*-s D l- (1. fc Rua Duque de C XlM. 150 fone 2C9 — OLTUNHOS — o c r .-1 \ jo s e n m u ,so R A Ç Ã O S O C I L A melhor ração d o Brasil n c o r n P** Istro de B rtrangeiro M 20. i it 92. rxpCdldo pela D " i « *acla de P ir a ju , em 22/fl 19 9. cm nçm e de A ndré C * nnho. v o c ê p od e produzir M AIS LEITE com M ENO S ALIMENTO. E ste resultad o lhe garantem a s n ovu s RAÇÕES MELAÇADAS DA SOCIL, porque sào: A ndré C assanho - Mais Nutrit vas • Mais Saborosas -M jís Digeridas neleoacia de Policia de Ourinhas E D I T A L D E COXX OC XÇXO O Bel. Joaqu im Gusm fio 1 i l 1 l" R egion a l de P o m a de A < - < i " u - n d a tr ib u içõ e s de seu oargo e e m ( m np m en to a P o rta n a n.o 2, de 2 1 '*5S, da S e c re ta ria da S e g u r a n ç a P u b lic i Fuz sab er que. n o d>a 14 de ju n h o de 10t>3 •(< li horas, p roced erá aos trabalhos de corro ão rdinária p erió d ica, refereutt* ao e x er cic i" d-' 1 9 * s. na D eleg a cia e Cadeia P u b lica de O urin hos, onde se dará a u d iên cia p u b lica, na qu al ao povo cm geral fica facu ltad o p restar e ped ir in fo r m a çõ e s *‘ - u g e s lõ e s sobre o s se r v iç o s •• a « o n d u l a dos fu n c io n á r io s. Para es<es trabalhos fica m con vocados a au to rid a d e p o licia l de carreira, seu s a u x ilia r e s, e sc r iv ã e s, ca rcereiro - e d r m a ■< fun • o n á rio s com fu n çõ e s na rep a rtiçã o, b em com o 'iip le n tc s de D elega d o. S u b d ele g a d o s e se u - su p le n te s. P u b liq u e-se e cu m p r a -se . A -s 's . 24 de m aio de 1963 O D eleg a d o R egional de P olícia, a ) JOAQUIM GI SXIXO F IL H O lhe oferece melhores as rações P a r a : — A X T s — B O V IN uS — SU ÍN O S V e n d a s C o n c e n t r a d o » P <11 DU -St I V ^ PlX T A ll S M S MINF.RAIS PO L IM T A M 1N A S SIPM IA V ITX PROrU TGS VKTF.RINARIOS ETC. Dan ) os rueihores fa lô re s que p o ss.b ilP a r á o á g ra n ja pro duz aem pre ruais e por m en or cu sto. RUA AN TÔNIO CARLOS MORI, 20 TELEFONE, 184 Implementos Agrícolas RASSA - CAIXA PO S T A L , 300 OU RINHO S i MEL SILVA S . A . - Rna Arlindo Luz, 264 - Fones 39 e 263 - H lõ S tlB C U L A ? NAB 8 K U Ü 1 N T B 8 i—OOO x —oo C ID A D K b : A íSrlii'i><»vi 1 ir tn r » , I b ln t ir r a » , Ip u n ç o , M anchirl, O ca u ç u . <• A v.irê. ll e r n a r d in o de C am po*. t l o ln r a t n . C am p o » Vov ' l lulihl C â n d id o M o ta. C e rq u v ira C e a a r. X a v a n le a . O a n ti h . Olro. « n ln iltn l. 1‘a ru g u a ç u P a u lis ta . P lr a jn . l . , n te P r o d r n te , Q n a iá , R n n c h a r la , R e g e n te FelJÒ, { «A k e i ., ii,... U .a r r n A m lírã e x—qoo—x S a n ta B a r b a r a d o R io P a r d o , S n n tn C ru a T lra b u rl e U b l r a j a r a . n o L u tad o d e 8 à o h o . I u m h i r ^ B u n to A n tô n io d a P la t in a , B a n d e ir a n te * *n o E s ta d o d o P a r a n á . inn- v—ov,. -x —t»oo—x —2co—x—noo—y - o T I R O DE \ 9 r y L g f •? 3 * M E T A C K F O ItE N E f- p a r n n ó s e s p o r t i s t a s , u m a ira&nsa s a t i s f a ção s p u i i r o s e f e i t o s ile u m a b a t a l h a q u e vai «•heca n d o v t o r i o s a ao se u f i m . E e s t a s a t i - f a ç ã o se ag ig a n ta m n d a m ais. q u a n d o ficam os sab e n d o da m a n e m d if ic il e do s a c r i f í c i o d e s p e n d i d o p a r a a c o n q u is ta d a vitória .R ec la m av a m o s a c o n tr a ta ção de n o v o s e b o n s v a l õ r e s p a r a o p l a n t e i d \ . O u r i n h e n s e , e ei- q u e e m m e n u - d e 6 0 d i a s , uxigônci) - p u b l i c a s f o r a m a t e n d i d a s . T. b e m v e r dade q u e o O u r i n h e n s e n ã o se e n c o n t r a v a <m p, ,i $ c o n d ç õ e s p a r a • - s a l u t a c m b u s c a d e iv vos a s t r o s , m a s o e s f o r ç o e a d e d i c a ç ã o ilos s e u s n vos d i r ig ' nl*-s v e n c e r a m a o s u b s l á c u l o s s u r g i d o s . E h o j e , o q u e n o t a m o s é u m G. A. O u r i n h e n s e ‘n m p l e t a m r i V e n o v o . a p r e s e n t a n d o a s u a g r a n d e m as sa torcedora, e le m e n to s c a p a c ita d o s e que c o r re sp o n d em a fa m a que possueiq. Gin g a m o s a o f i n a l do, p a r a n ó s tr á g i c o . T o r n o ilos C a m p e õ e s . J u n t o á êle c h e g a l a m b e m a n o v a c - p e r a n ç a de u m f u t u r o p r o m i s s o r no c a m p o e s p o r t iv o , j á q u e p o d e m o s c o n t a r c o m o d i n a m i s m o do s e u p r e s i d e n t e , ^ r . E v a r i s t o h a r a i v a . - a i n d a do i n c a n s á v e l b a t a l h a d o r v e r m e l h i n h o ’, sr. A l b e r t o A l e x a n d r e , o p o p u l a r F i u z a . N ã o r e s ta d u v i d a q u e o C. A. O u r i n h e n s e e s t á b e m s e r v i lo. n o q u e s e d iz r e s p e i t o á d i r i g e n t e s . Vamos a g u u r lar que o fa tó r só rte se ja-lh es lavorável, já que daqui p a ra diante a b a ta lh a c o n tin u ará se n d o a r d u a . D entre os e le m e n to s j á c o n tra ta d o s e dos que a i n d a se e n c o n t r a m e m e x p e r i ê n c i a s , podemos d e s t a c a r : F e r n a n d o , m e i a - a r m a d o r q u e a l u o u na p a r t i d a c o n t r a o C a m b a r á A. C. q u a r t a - f e i r a u l;,m a. 0 j o v e m a g r a d o u e m c h e i o e p o s s i v e l m e n t e perm anecer.i no p lan te i. C hina, n as m e s m a s co n diçõ e s q u e F e r n a n d o , tev e b oa a t u a ç ã o e m s u a es- ■ral d i r e i t o A r y . a l é m d e p o s s u i r b o m s e n t i d o de i n ç a m e n l o s . Zé M a r i a t a m b é m a g r a d o u , d e m o n s t r a n d o r a ç a ” a c i m a d e lu d o . E n y p o u c o a p a r e c e u no , c o n t r a os p a r a n a e n s e s . A m a r c a ç ã o d o la t e r a l S o r o c a b a foi c e r r a d a s ò b r e o j o v e m a t a c a n te. M u r i l o e n l r o u a o s 38 m i n u t o s d e j ô g o e to c o u a p e n a s u m a v è z n o b a l ã o . D i z e m m a r a v i l h a s do r a p a z e m b o r a n ã o t iv e s s e o p o r t u n i d a d e de de m o n s t r a r . Os a t l e t a - T ó e T a n t u s a i n d a n ã o a p a - OURINHENSE DERROTOU fl CAMBARÁ J o 1 ra m q u n rla feira u ltl<ob .- re fle to res d o E s tâ dn bnlxad.i, em O urinhos, a re p re sen ta ç ão do r a . O u rin h e n s e r C am b ará A. C ., com a v itó ria dos !■ cala pela conti-gcm de 2 a 1 FMr tid a que têvc o seu p rlm elro tem p o m ovim entadl sim >, com o O u rin h e n se J o ga n d o um futebol d e p rim eira, a p arec e n d o c m g ra n d e des^ toque o m e ia -a rm a d o r F e r. n n do e ta m b é m a b a p a r ti cipação d r C h in a . m édio np iador. proporei n a u d o dea_ ta m a n e r a u m bom m eto . cam po a"> c o n ju n to de c.isa. P o r o u tr lado. tivem os os v1s ita n te s com u m j go rápido e corrido, o brigando ao a d v e r sário a c o m p a n h a r o seu m é todo e c n seq u e n te m e n te a b a n d o n a r o J o g ' clássico e parado. Logo aos 7 m inutos. 1 pon_ te iro d ire ito R b e rtln h o ro c e i beu u m b m la n ç am e n to , c em ótim os condições a s s in a lou o te n to n u m e ro u m da p a r t l c r f r u t o do b rilh a n te tra b a lh o a p re se n ta d o pelos c m p a iíh e iro s de A ry r.lé o m m e n to . C o n tin u o u a in d a o dom ínio " v e rm e lh in h o ” , e a s 12 m lnut. s, Zé M aria p e n e tra n d o pela m e ia -lu a e n tre dois a d versários, m a rc a ria o segund te n to ou rin h en se. Após a m a rc a çã o d segun d o gol. o jogo to m ru u m novo e lam e n táv e l aspecto, v e rifl. c a n d '- s e e n tra d a s desleais peles a tle t de am bas as m di parti sem que o árbitro to m as e conhecim ento, o que prov e u n q ueda do espetá_ culo. Acabou o fu teb o l e co m e ç aram o.1 ‘p e g a s ” . A s 27 m ln u t s, a in d a dn f se lnlclnl, B enô cobranao um a fa lta n a e n tra d a d a á re a gra n d e , posição dc m ela d i re ita . m a r c ir la o te n to dc honro d vlslt -ntes. A fa lta bem c brnda féz com que o balão tocasse n a barrelr> tra ç a n d o u m a p a rá b u la ac a lin h a sse n o fu n d o das rédea de A n tonlnho. C o m ' podem not r s e sp o rtistas, todos o' te n to s dn p u g n a f ra m cssl n a la d o s d e n tro dos tr i n ta m i n u to s lnlclnls, ocaslft' em que acabou o futebol p ró p rla m e n . te dito, A inda com cs nervos quen_ te s, volt m m O u rin h e n se e C a m b a rá p a r.i a fase d e r r a d eira. N e sta fase n ã o s a iu gol, m as s Iram trê s e le m en t s e x pulsos p a ra c om pensar. A r . 16 m in u to s o a rb itro G e ra ld i do d c B a rro s m andava o a v a n te p a ra n a e ru e B en ê p a ra " c h u v e iro ” . D ois m in u to s após o in c id e n te. S a b a rá e Zé M ari: andavam tr o c a n d 1 u m as " c a r íc ia s " , o brigando o r G erald o in d ic a r o fnesmo c a m in h o d e B en ê à a m b s. A e s a a ltu r a o espetáculo Já h via p erd id o d e fin itiv a m e n te o seu briltvx Assim me:-mo d u a s sub stitu içõ es se v e rifica ra m : P a ra n á to m u o pôsto d e C huvisco n a equipe P. Prudtnt E m su a p ro g ram a ç ã o de j gos amlstosc-s, o C A. O u rL n h e n se d everá re ceb er h Je à ta rd e a v isita d fam oso ( q u a d rã o do È . C . C o rin . h ia n s ( P .P >. ln te g r :n te da l.a D ivisão de Profissionais, e que vem disposto a a p a g a r o re s u lta d o n e g ativ o do u lti m o c m prom lssc n e sta cida de casino em q u e f i d e rro ta d o pelo v erm elhinho. P o r o u tro l:d o , te re m s um O u rin h e n se c o m p le tam en te rem odelado, devendo a p a re c e r nov s v a ló re s ta is com o: Tó, ■ N e ls'n . Além desses, a in d a e já co n lietíd o s e le m en te s que e a p re s e n ta r m pelo p la n te i o u rin h e n se n a p a rtid a c o n tra o C a m b a rá A .C ., c u s e ja m ' C h in . F e rn a n d o e Eny. B om teste sem d u v id a a l gu m : p a ra o c . A. O u rin h e n se e o publico e sp o rtiv o e sta r á c e r ta m e n te <e m ais u m a ve • pr- • g ia n d o a o e s p e tá culo, o q u a l se rá digne de ta l de C am b ará, e n q u a n to MurlV foi lan çad o n a postçâ > dc m édio polador em s u b stltu lçfi à Chli) '. B on platélg, com pareceu (m unido dv f r o s ) n P e q u e n o M nrnoanft. proporclom uid u m 1 a rre c ad a ç ão de C r $ 150.050.00. O sr. O e n ld dc B a rro s tévc u incum bência de d lrlg lr o iiréllo, S u a S e n h o ria n ão íol feliz, u m i vêz que nâ-0 i, uv« a < laboraçâo dos a tlé . i., no s e n tld dc que tudo cor resse n o rm a lm e n te . Entre ta n to m erece um pouc de c u lp j, Já que n ão proibiu o J go violcnt q u a n d o éste têve Inicio. M aior d estaq u e n o to c a n te ac vlalt ntes, cabe a r l a te ral d ire ito S o r caba e o pon_ i n n ri bcrif) N o O u rin h e n se sc d> i ncur ui i Ary, C hina, F e rn a n d o c Ff • bertlnha As equlp , tiveram nm t rm a . C A O urlnhei,,, to m : A ntonlnho. Ary, Ni-i n - Piai Clilnii i R b ertln h o , Zé Marla., Velo Fi m a n d o e Eny. C ..m b arâ A C Chól , q0 rocaba, M an é e Zampiérc- aa* b a rá c B ru tollm , Bobertr B enê. Ism ael. V ltor e C h u v u ’ C 0. Auto Peças “ Leitão” A c e ssó r io s em g e r a l p a r a A utom óveis Rua Expedicionário, 793 — OURINHOS A u to Elétrica São Luiz E sp e c ia lid a d e e r a B u c h a i ira f i l a d a — T é c n i c o e m E létrica — S e r v i ç o de T o r n o — Ele Ir- • -lade e m g e r a l . A (c n d e -s e a reduzida n o ite . Luiz A n t o n i o M a n s u r R u a E x p e d i c i o n á r i o , n.o 5 7 5 - R e s i d ê n c i a : R u a A r l i n Iu Luz, 750 — O UR IN H O S — E sla d o de S ã o P a u l o . AO BRASü O* TAO O TFATOR QUE A N O S DE EXPERIENCIA DA COEQDTPS Êste é o tradicional tra fo r DEUTZ D M -55 — p e s a d o — fa b ric a d o no Brasil, sob licença d e K lo ech n er — H u m b o ld t D eutz A . G. Kòln — A le m a n h a , O s t r a t o r e s DEUTZ DM-55 r e n d e m o d ô b r o I — ....... - m a v i e r a m de S ã o P a u l o e a g u a r d a m a o p o r t u n i d a d e d e se e x i b i r e m a o p u b l i c o o u r i n h e n s e . F a l a se a i n d a n a c o n t r a t a ç ã o de. M a n u e l, d o C o r i n th ia n s d a c a p ita l e Fifi, do D erae. Ê-te u l t i m o p o ssiv elm en te s e rá trocado p e lo ex-defensor v e rm e lh in h o , Savério. o q u a l tev e o se u c o n tra to - u s p e n s o pe lo c lu b e . A í e s t á p o r t a n t o o f r u t o d a l u t a q u e o C. A. O urinhense v ê m trav and o no sentido de c o n se g u ir p a r a O urinhos, o m e lh o r e sq u a d rã o a té hoje, em defesa de su a s côres. Dr. Flavio Barbi Especialista em F ra tu ra s - Luxações, A c i d e n t e s — H e u m a b s u it ô t e P aralisias D o e n ç a a d oe Ofleog e eur*Hd*ÇÕee. O o n s u lt ó r i o : — R i a SBo E a u lo , 437 — OURI NHOS GRATIFICA-SE E m o n i b u - ' Ma reia . t r a j e t o O u r i n h o s — S ã o P.-ubi, u- .1 .i t rle ju n h o , n o h o r á r i o d a - 15 h o ra s, P E H D E F - S F nmlel.i a z u l m a r i n h o , c o n t a n d o r o u p a e i m p o r t a n t e s d o c u m e n t o s d e e stu d o . P e d e - s e a q u e m e n c o n t r o u d e v o l v e r os d o c u rii*■111• - a v i s a n d o e m O u r i n h o s , t e l e f o n e 117'.' em I p a u ç u . teletfone 41 o u e m S ã o P a u l o , telefone 31-63-73: S e r á b em gratificado Declaração D e c l a r a m o s , p a r a firis d e <Iin.il,o q u e f o r a m e x t r a v i a d o s Io d a s a s n o t a s f i s c a i s d e c o m p r a , t a l ões d e n e l a - de v e n d a s ; a v i s t a e n p r a z o , la l õ c s d e m e r c a d o r i a s t r a n s f e r i d a * , e to d o s os d o c u m e n tos fi s c a i s , p e r Iene e n t e s a. f i r m a PO S T O MA R1 1Ns LT1)A. dc I p a u ç u e s u a f i li a l <lv B e r n a r d i n o d e C a m p o s , E s l a d o de S ã o P a u l o . VENDE-SE U m b e m m o n la d o salão d e beleza n o c e n tr o da cidade. bem T r a t a r nn R U A A R L I N B O LUZ. 170. S i r v a á S ã o P a u l o , i n g r e s s a n d o 71a F ô r ç a P u b l i c a , e o n d i ç õ e s de n liR lm n en to c demait» i n f o r m a ç õ e s c o m o S a r g e n t o LARA, das 12,00 á s 18,00 h o r a s ( A s s i s l l n e i a F a m i l i a r 1. e tra to r m a is eco n ô m ic o d o m u n d o , a p r e s e n ta onfre o u tra s v a n t a g e n s : M otor Diesel 3 cilindros. 5 5 HR. Resfriado a a r. 3 .5 0 0 kg. d e p êso c/la stro . K tolos ajustáveis, d ia n te ira s e trazeiras. M aior a ltu ra d o chão. L evantam ento hidráulico d e 3 p onto,. Tomado d e fôrça. D RESFRIADO A AR PRONTA ENTREGA P o te n te , r o b u sto e e c o n ô m ico , o trator DEUTZ DM — 5 5 6 a lta m e n te versátil» In d ic a d o p a r a : C> Serviços p esad o s d e agricul tura (a ra d o d e 4 discos no hi Financiado polo Banco do Bratif, PerM la atihlência técnica, garantida por oxtonta rede do revendedores avtonxadou dráulico ou .5 discos no arrasto^ Desfoca e p re p a ro d e terras v irgens. T racionam ento d e OFM 110 c o rre ta s, comboios e cargas p e s a d a s. Trabalhos d e com p a c ta ç ã o e p a v im e n ta ç ô * M A R IA 1.1 < | \ O Dr. vlaudio Mota, médico chefe do Centro de Saúde, comunica ao povo ourinhense que as novas aplicações da vacina SABIN, em Ourinhos, terão inicio no dia 17 do co r te. ue c p.osseguirão nos dias 18, i9, 20, 21, 24 e 25, em dois postos de atendimento, respectivamente no Centro de Saúde (de 9 às II e das 13 às I6h30) e no Posto de Pue ricultura, das 8 às I2h30.