IMPRESSO IInformativo do SINDIPETRO AL/SE - Nº 725 - 24/02 a 03/03/2015 Sindicato Unificado dos Trabalhadores Petroleiros, Petroquímicos, Petroquímicos, Químicos Químicos Plásticos nos Estados dede Alagoas Sergipe SindicatoUnificado Unificadodos dosTrabalhadores Trabalhadores Petroleiros, Petroleiros, Estados de Alagoas ee Sergipe Sindicato Petroquímicos, QuímicoseeePlásticos Plásticosnos nos Estados Alagoas e Sergipe OPERAÇÃO LAVA JATO NÃO BASTA PUNIR AS EMPREITEIRAS ESTATIZAÇÃO IMEDIATA das obras de construção Romper os contratos com todas as empresas envolvidas nos escândalos e criar uma empresa estatal de obras que possa retomar as construções sem a corrupção, com a manutenção dos empregos, visando o fortalecimento da Petrobrás. 2 Em defesa da Petrobrás e dos trabalhadores Não basta punir as empreiteiras, tem que estatizar as obras de construção Na nova fase da operação Lava Jato o Ministério Público Federal (MPF) está exigindo a punição das empreiteira s e nvo l v i d a s n a s fraudes em processos licitatórios com a Pe t r o b r á s . At é a g o ra haviam sido punidos apenas pessoas – os executivos das empreiteiras e altos diretores da Petrobrás envolvidos no escândalo. O MPF pede que as empreiteiras paguem multa de R$ 4,7 bilhões por terem pago propina em 33 contratos com a estatal. Além disso, pede a proibição de realizar novos contratos com o poder público e de receber benefícios fiscais ou creditícios. Para ser consequente na defesa da Petrobrás é preciso exigir que todos os corruptos e corruptores sejam punidos, presos e que devolvam cada centavo aos cofres da empresa para reparar os prejuízos causados. Mas não basta punir as empreiteiras. A manutenção desse tipo de relação da estatal com empresas privadas, que têm como único objetivo obter lucros bilionários, já se mostrou uma verdadeira fonte de corrupção e prejuízos. Por uma empresa estatal de obras É um absurdo que várias obras, algumas quase acabadas, estejam paralisadas nesse momento por conta dos escândalos, deixando milhares de trabalhadores desempregados e causando um prejuízo gigante à Petrobrás e ao país. Para retomar a construção das plantas e da infraestrutura necessária para o crescimento da empresa é preciso romper imediatamente com todas as empreiteiras envolvidas nos escândalos. Nós defendemos que se crie uma empresa estatal de obras que possa retomar as construções de maneira limpa e segura. Essa é a política do Sindipetro AL/SE, da FNP (Federação Nacional dos Petroleiros) e da CSPConlutas (Central Sindical e Popular). Lula e Dilma intervêm em favor das empreiteiras A presidente Dilma e o expresidente Lula entraram em campo para tentar impedir que as empreiteiras sejam punidas. Lula realizou reuniões com as empresas para discutir um saída em que elas não sejam prejudicadas e Dilma tem defendido a realização de um acordo de leniência em que as empreiteiras “confessem” o que cometeram e possam retomar as obras e voltar a realizar contratos com o governo. Nós achamos isso um grande erro. Após anunciar um nome do mercado financeiro para a presidência da empresa, que mantém a mesma lógica de submeter a Petrobrás aos interesses do lucro dos acionistas, agora a Presidente Dilma e o exPresidente Lula assumem o lado dos corruptores para evitar que tenham prejuízos. FUP também defende as empreiteiras Esse também é o caminho seguido pela FUP, a federação governista, dirigida pela CUT. Em entrevista ao vivo na Record News, o dirigente da FUP, João Antônio de Morais, defende que empreiteiras, como a Odebrecht e a OAS, não devem ser retiradas dos contratos, porque no país não tem outras grandes empresas para substituí-las. Não abraçamos esse discurso a favor das empreitei- ras. Acreditamos que o dever de qualquer organização sindical, exceto as patronais, deve ser de unificar a categoria para defender a Petrobrás e os trabalhadores. Aceitar qualquer tipo de acordo com corruptos e com corruptores é desmoralizar os trabalhadores e as suas organizações perante a população. Esses senhores não pensam no fortalecimento da Petrobrás e não podem continuar enriquecendo às custas da desmoralização da empresa e de prejuízos ao povo brasileiro. Nenhuma confiança na CPI da Câmara A Câmara de Deputados vai instalar uma CPI a partir d a p r ó x i m a q u i n t a - f e i ra (26/02) para investigar as irregularidades na Petrobrás. Os cargos da CPI já estão sendo loteados entre partidos da base do governo e da oposição de direita. Nós não podemos ter nenhuma confiança nessa investigação. Eles têm as mãos sujas. As empreiteiras envolvidas no escândalo de corrupção doaram mais de R$ 50 milhões nas eleições de 2014 para um total de 243 dos deputados eleitos (43% do Congresso). Dos 15 deputados que haviam sido indicados até o dia 22/02 para compor a CPI, 10 haviam recebido doações das empreiteiras que somavam R$ 1,9 milhão. Portanto, não têm nenhuma responsabilidade com uma apuração honesta que vise punir os culpados e resgatar a confiança dos brasileiros em sua maior estatal. A única forma de realizar uma investigação séria e honesta e acabar de uma vez por todas com a corrupção é colocando a Petrobrás sob o controle dos trabalhadores, pois são os únicos que podem conduzir a apuração dos desvios e tomar as rédeas da empresa para continuar a crescer e superar essa fase de desmoralização. PARA ACABAR COM A CORRUPÇÃO E FORTALECER A PETROBRÁS - Transformar a Petrobrás em uma empresa 100% Estatal controlada pelos trabalhadores; - Romper os contratos com todas as empresas envolvidas nos escândalos e criar uma empresa estatal de obras que possa retomar as construções sem a corrupção, com a manutenção dos empregos e visando o fortalecimento da Petrobrás; - Prender todos os envolvidos na corrupção e confiscar seus bens para que devolvam aos cofres da empresa tudo o que roubaram; - Colocar sob a responsabilidade dos trabalhadores a realização de uma auditoria na empresa e a investigação dos desvios e pagamentos de propina. 3 Redução do efetivo próprio PIDV e o avanço da terceirização na Fafen Na FAFEN Sergipe e Bahia o setor de faturamento e movimentação está sob risco de sofrer processo semelhante aos dos inspetores de segurança patrimonial da Petrobrás. Estão reduzindo os postos de trabalho e terceirizando a uma velocidade galopante. Ou seja, querem privatizar o setor que garante a negociação e a entrega de todo o processo da produção, resultando no lucro. Não podemos deixar esse avanço neoliberal tomar força. Seis trabalhadores do faturamento aderiram ao Programa de Demissão Voluntária, PIDV. Ao invés de repor o quadro de funcionários próprios, a Petrobrás tem utilizado esse programa para reduzir postos de trabalho e aumentar a terceirização. Outras áreas fins, como o setor de expedição de produtos sólidos e líquidos da Fafen Sergipe também estão sob a mesma ameaça. Quatro companheiros do carregamento de amônia e ácido aderiram ao PIDV. Além disso, é visível as práticas de desrespeito com os trabalhadores do setor para aumentar o desfalque e terceirizar mais. O velho método do governo e dos patrões para aplicar a política de privatização é principalmente através do ataque massivo aos trabalhadores: desinvestimento, redução dos locais de trabalho, retirada de direitos, calotes, demissões e aumento da terceirização. Diante disso chamamos a categoria petroleira a debater os riscos de uma privatização homeopática e permanente dos setores de trabalho da Petrobrás e o perigo que aponta para que seja implantado em outros setores. Iniciaremos um grupo de trabalho em defesa d e t o d o s t ra b a l h a d o r e s petroleiros. Contamos com sua participação. Solidariedade de classe Todo apoio à greve dos operários da GM NOTAS RÁPIDAS Privilégios e vaidade e na Sede Vários trabalhadores na sede da Petrobrás na rua acre, há muito tempo vem insatisfeitos com a postura autoritária da gestão. As vagas de garagem na sede UO-SE/AL tem preferências para algumas gerências, como se os carros desses gerentes fossem diferentes dos carros dos demais trabalhadores. Entendemos que por uma necessidade óbvia quem deve ter vaga de garagem garantida são apenas os carros de emergência. Tais privilégios não ajudam a construir nada, apenas um falso status de poder que eles não têm. Esperamos que a gerência geral reveja certos procedimentos. Vazamento de Sulfato O Sindipetro AL/SE é solidário aos operários da fábrica da General Motors de são José dos Campos que entraram em greve no último dia 20 após anuncio da empresa de que demitiria cerca de 800 trabalhadores. Em reunião realizada com o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos a GM propôs a abertura de layoff (parada de produção) por dois meses. Após esse período, todos seriam demitidos. “A greve é nossa única forma de impedir uma demissão em massa na GM. Nós já havíamos dado o recado para a empresa, de que se houvesse demissão, haveria greve. Agora, só retornaremos ao t ra b a l h o q u a n d o n o s s a s reivindicações forem atendidas”, afirma Macapá, presidente do Sindicato dos Metalurgicos de São José dos Campos. O Sindicato vai reforçar, junto ao governo federal, a reivindicação de que a presidente Dilma Rousseff (PT) edite uma medida provisória garantindo estabilidade no emprego para todos os trabalhadores de empresas que recebem incentivos fiscais, como é o caso das montadoras. Em 2014, o setor automotivo fechou 12 mil postos de trabalho no país, apesar de todos os benefícios recebidos do governo. Demitiu, parou! Após a vitoriosa greve dos operários da Volks de São Bernardo que reverteu as 800 demissões anunciadas pela montadora, agora é a vez dos operários da GM darem o exemplo. Uma verdadeira onda de demissões tem varrido o país, especialmente no setor industrial. Nas montadoras já foram mais de 12 mil, a mesma quantidade que nas grandes obras das empresas denunciadas na operação Lava Jato. Vários outras demissões também estão acontecendo. Na siderurgia de Minas Gerais estão fechando fábricas inteiras. Muitos desses setores receberam repasses altíssimos do Governo Federal através de isenções de impostos ou concessão de credito e agora demitem milhares de trabalhadores sem nenhuma intervenção do governo. O exemplo dos operários da Volks e da GM é muito importante nesse sentido. Essas empresas tiveram lucros altíssimos durante o período de fartura e os trabalhadores não foram chamados para dividi-los. Agora que passam por dificuldades os primeiros a pagar a conta são os trabalhadores. Mas é possível resistir e os operários da Volks e GM e s t ã o m o s t ra n d o q u e é possível vencer. É por isso que toda classe trabalhadora brasileira precisa prestar solidariedade à greve dos operários da GM e fazer como eles resistindo às demissões com muita disposição, greve e luta. No dia 04 deste mês houve um vazamento de ácido na unidade de sulfato de amônia em uma linha localizada no topo do tanque. Isso causou desconforto entre operação e componentes do SMS, que discutiram quem de fato deveria atuar no vazamento. O supervisor lotado no SMS e mentor da discussão afirmou que a brigada não estava treinada para tal situação e a responsabilidade era do operador. Porém, a brigada deveria estar treinada para atuar em qualquer situação de emergência em nossa unidade. Principalmente nesses vazamentos, que são constantes devido aos materiais utilizados sem especificação. Tudo isso é de total conhecimento dos gestores da fábrica. A segurança física e moral dos trabalhadores da unidade, é o mínimo que uma boa gestão pode fazer, mesmo se sua preocupação fosse apenas o bom desempenho da unidade como produtora de fertilizantes. 4 Informes de Carmópolis Insegurança na FAFEN Inúmeras vezes o Sindipetro formalizou reclamações quanto aos furtos e arrombamentos de carros no estacionamento na parte frontal da Fafen. Quando a segurança foi acionada, a gerência da Fafen disse que a competência é da Polícia Militar e Civil. Posteriormente houve um conflito envolvendo meliantes e trabalhadores da BTS, empresa que não atua na área da Fafen. A coordenação e a gerência da segurança patrimonial da Petrobrás, autorizou o supervisor e vigilantes para intervirem nessa situação. Nesse episódio houve disparos com armas de fogo, onde um trabalhador da BTS foi alvejado. Além dessa situação, a gestão da FAFEN tem exposto a integridade física dos trabalhadores no dia a dia, quando ocorrem constantes mudanças de postos de trabalho e de profissionais na área de segurança, causando desconfortos e instabilidades na equipe. Desfalque na engenharia da FAFEN - Emissários da gerência maior querem desfalcar o setor de engenharia na Fafen. Com esta prática, poderá transferir companheiros que aqui residem há muito tempo e têm sua vida consolidada em Sergipe. O mais agravante de tudo isso, desempregando diversos trabalhadores que atuam na área de engenharia desta unidade. Segundo denúncia feita a direção do Sindipetro recentemente, foi excpedido um DIP determinando a demissão de vários trabalhadores terceirizados e a transferência de outros tantos para outras unidades da Petrobrás. E X P E D I E N T E Sindipetro negocia ACT com empresas terceirizadas A Borest desde 2012 trabalhadores sem acordo coletivo - A Borest tem feito o que bem quer e entende. Para lubridiar a gerência de c o n t ra t o, a e m p r e s a f o i negociar o acordo com o sindicato dos metalúrgicos de Sergipe. O Sindipetro AL/SE junto com os trabalhadores se organizaram para proteger seus direitos sociais, trabalhistas e de organização política e sindical. Mesmo após decisão judicial favorável a representação dos trabalhadores através do Sindipetro, a empresa tem se recusado a sentar para negociar o acordo coletivo. Solicitamos então mediação junto ao MTE agendada para o dia 04/03 na Superintendência Regional do Trabalho. A pauta reivindicatória dos trabalhadores já foi entregue a diretoria da empresa, por isso não tem desculpa para que ela não compareça na audiência de mediação. Os trabalhadores esperam que a Borest deixe de enrolação e traga uma boa resposta referente a assinatura do ACT. ELFE pede adiamento de audiência no MTE O Sindipetro desde abril de 2014 tenta negociar um acordo coletivo com a Elfe. Essa empresa tem contrato com a Petrobrás de manutenção elétrica de alta tensão e sonda de perfuração de poços de petróleo e gás. Diante da intransigência de não querer negociar, solicitamos mediação junto ao Ministério do Tr a b a l h o e E m p r e g o . A audiência havia sido marcada para o dia 23/02, porém a empresa pediu prorrogação do prazo, que foi remarcado para dia 09 de março às 9hs. Precisamos construir um acordo coletivo descente, que atenda minimante aos interesses dos trabalhadores, assim como conquistamos na SELCO e parcialmente na ACF. Qualitex assina ACT após dois anos - Esse empresa ficou dois anos sem assinar o acordo coletivo de trabalho. Os ACTs 2013, 2014 e 2015 s ó f o ra m a s s i n a d o s e m outubro de 2014 com muita luta do Sindipetro e dos trabalhadores, que garantiram algumas melhorias. Por isso é preciso que os trabalhadores fiquem atentos. Peão desmobilizado e fácil de ser enganado. Vamos nos organizar em nosso sindicato para juntos nos fortalecer e lutar para garantir nossas conquistas e direitos. Fale com os diretores do Sindipetro AL/SE Sergipe (79) Convocação de Assembleia dos Trabalhadores da BORETS DO BRASIL O Sindipetro AL/SE convoca todos os trabalhadores da empresa Borets do Brasil Ltda a comparecem à assembleia a ser realizada no dia 05/03 às 17:00 horas em primeira chamada e 17:30 em segunda chamada, na subsede da entidade em Carmópolis, Rua Aristides Ferreira Leite, nº 40, para discutir e deliberar a seguinte pauta: 1) Informes e avaliação da Mediação entre Sindicato e empresa no MTE; 2) Indicativo de greve caso esgotadas as negociações; 3) o que mais houver Carmópolis, 24 de fevereiro de 2015 Gilvani Alves dos Santos pela Diretoria Colegiada 8172-8285 8176-9347 8839-4304 8176-6971 8103-5135 8104-6463 8101-9511 8114-5785 8161-1902 8102-6415 8103-7786 8107-2705 8102-4019 8172-8605 8134-2193 8102-7095 8108-2349 8129-8242 – Alealdo – Assis/Ass. Sindical e 8114-6992 – Clarckson – Dalton - Décio – Fernando Borges – Gildo – Gilvani – Jomar – Leandro – Leonardo/Jornalista – Macia – Miudinho – Pedrão – Robert Deyvis – Secretaria – Toeta – Vando Alagoas (82) 9642-0438 9981-7157 9642-0430 9642-0354 9642-0441 - Antonio Freitas e (79)8102-1849 - Eduardo - Paulo Bob/Ass. Sindical – Victor Bello – Secretaria OS CELULARES DA DIRETORIA SÃO DA TIM DIRETORIA COLEGIADA - Sergipe: Alberto Saraiva, Alealdo Hilário, Antonio D. Guedes, Arnaldo Pereira da Silva, Bruno Dantas, Clarckson Messias, Dalmar Costa Varjão Soares, Dalton Francisco dos Santos, Décio Esteves Ribeiro Barbosa, Edielson “Miudinho”, Edivaldo Leandro, Eduardo Amaro, Enilde Maria, Fernando Borges da Silva, Gildo Francisco, Gilvani Alves dos Santos, João Carlos “Lata Veia”, João de Deus, Jomar Nascimento, José Givaldo, Josiane dos Santos, Macia Leitão, Pedro Messias “Pedrão”, Robert Deyvis, Roberto Monteiro, Ronaldo Aragão, Stoessel Chagas “TOETA”, Tânia Maria, Vagner Tavares dos Santos, Vando Santos Gomes. Alagoas: Adauri Amaro “Dario”, Antônio Freitas, Antonyiel Accioly, Atacizo José, Graciene Maria, Jamison Gonçalves, Jardiran “Irmão Iran”, José de Assis Neto, Manoel Moisés “Zé do Bode”, Mário Cezar "Mario Rato", Pedro Daniel “Pedão”, Robson Correia “Robinho”, Ronaldo de Souza, Victor Bello. CONSELHO FISCAL: Antonia Rosa, Domingos (Tico), Ivan Calasans, Marivaldo, Wilson Santos. Tiragem: 8.500 exemplares Aracaju-Se, Rua Siriri, 629, Centro, CEP: 49010-450. Cel: (79) 8102-7095, Tel (79) 4009-1866/ Carmópolis-SE, Rua Aristides Ferreira Leite, 40, Tel: (79) 3277-1068/ Maceió-AL, Rua do Imperador, 389, Centro, CEP: 57020-670, Tel: 82 9653-2112/3221-0735/ E-mail: [email protected]; Imprensa: Aracaju – Leonardo Maia (Jornalista e editoração eletrônica)/ Alagoas - Pedro Roberto (Jornalista).