BRICKELL
Brickell S.A.
Crédito, Financiamento e Investimento
Monitoramento de Rating
A LFRating comunica à Brickell S.A. Crédito, Financiamento e Investimento e ao mercado que, em reunião de Comitê
realizada no dia 13 de maio de 2015, foi confirmada a nota A, Perspectiva Neutra, atribuída à referida Sociedade no Relatório de
Rating emitido em 16.dez.14. A confirmação está baseada na avaliação dos aspectos econômico-financeiros da BRICKELL
relativos ao exercício de 2014, assim como nas demais informações que temos conhecimento até o momento da divulgação deste
Relatório, cujos principais pontos descrevemos a seguir.
Maio de 2015, com dados do exercício de 2014
MONITORAMENTO DE RATING
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A
PERSPECTIVA
NEUTRA
As instituições financeiras
classificadas nesta faixa
oferecem boa segurança para
honrar compromissos
financeiros regulares. O rating
desta faixa indica instituições
com adequada política de
crédito, mas que possuem uma
ou mais áreas com fragilidades,
com condições, no entanto, de
superá-las no curto prazo. As
instituições classificadas nesta
faixa estão mais vulneráveis a
mudanças adversas das
condições econômicas e
regulatórias do que aquelas das
faixas superiores.
O rating da LFRating para
instituições financeiras é formado
de duas partes: a mais importante é
derivada da interpretação de
indicadores objetivos e subjetivos,
que abrangem todas as áreas e
aspectos relevantes do funcionamento de um banco. A outra parte
é oriunda da avaliação de um
comitê de rating que define a
classificação.
Analistas
Joel Sant´Ana Junior
(55) 21-2272-9603
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Julio Flavio Souza Lima
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RELATÓRIO DE
MONITORAMENTO
COMITÊ ORIGINAL: NOV.13
COMITÊ DE MONITORAMENTO:
13.MAI.15
VÁLIDO ATÉ: DEZ.15
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BRICKELL S.A. CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO
PANORAMA CONJUNTURAL - EXERCÍCIO DE 2014
1 Marcada por elevado grau de incertezas, dólar em alta, taxa de juros crescente, inflação
elevada, queda de investimentos, desemprego, crédito restrito, situação fiscal difícil e balança
comercial desfavorável, entre outras adversidades, a economia brasileira não foi bem em
2014. Com isso, depois encerrar os primeiros seis meses do ano em queda, durante o
segundo semestre o PIB nacional mostrou pequena recuperação e fechou o ano com
crescimento de apenas 0,1%, em R$ 5,52 trilhões, registrando a mais fraca performance
desde 2009, no começo da crise iniciada no ano anterior. Deve ser lembrado, no entanto, que
esse resultado foi favorecido pela "revisão metodológica" adotada pelo IBGE, que alterou
as bases do cálculo da produção industrial. Em comparação a 2013, o segmento industrial
recuou 1,2%, a agropecuária evoluiu 0,4% e a área de serviços cresceu 0,7%.
2 No fim do período, o desemprego havia caído para 6,8% (7,1% em dez.13), a balança
comercial registrava o primeiro déficit desde 2000, de US$ 3,9 bilhões (exportações de US$
225,1 bilhões contra importações de US$ 229 bilhões), a inflação medida pelo IPCA registrava
crescimento de 6,41%, o câmbio evoluia para R$ 2,66/1US$ (aumento de 13,4% no ano) e
a taxa de juros Selic atingia 11,75% a.a. (contra 10% a.a. em dez.13).
3 Para 2015, as projeções indicam queda do PIB nacional entre 1% e 1,5%, inflação medida
pelo IPCA de 8,6%, taxa de juros Selic na faixa de 13,5% a.a., dólar a R$ 3,30 (+24%) e
desemprego crescente. Acrescente-se a esse quadro, entre outros eventos negativos, o elevado
grau de instabilidade política, as consequências imprevisíveis da Operação Lava-Jato, a correção
dos preços administrados (com implicações nos níveis de inflação), a queda de investimentos,
os corrosivos efeitos da perda de confiança dos agentes econômicos, o aumento da
inadimplência e o possível rebaixamento de grau de investimento do Brasil pelas agências
de internacionais de rating.
4 Assim, internamente, as expectativas indicam que durante os próximos meses não faltarão
motivos para influenciar negativamente nossa frágil conjuntura, o que mantém o futuro
nebuloso, incerto e mais desafiador.
5 Em termos globais, o Fundo Monetário Internacional estima que o crescimento da economia
mundial tenha sido de 3,3% em 2014 e será de 3,5% em 2015 e 3,7% em 2016. Já o Banco
Mundial projeta números mais modestos: 3% em 2015 e 3,3% em 2016. A tendência de
revisões para baixo, no entanto, é similar nas duas instituições e, consequentemente, calculase que a economia mundial permanecerá evoluindo, mas aquém do desejável. Segundo o
FMI "forças negativas persistentes" dificultam os efeitos positivos da queda do preço do
petróleo (que deverá impactar cada país de maneira diferente) e de desvalorizações de moedas,
como o euro e o iene. As principais dificuldades seriam as "heranças remanescentes" da crise,
as "fraquezas subjacentes" que persistem e o fraco crescimento esperado para algumas
economias de peso.
6 Segundo avaliação do FMI, em 2015, o preço médio do petróleo vai cair 41,1% (de US$
96,26 dólares em 2014 para US$ 56,73 em 2015), a inflação média anual nos países
desenvolvidos vai ser de 1% (contra 1,4% em 2013 e 2014). Nersse cenário, em 2015 o PIB
da Zona Euro deverá crescer 1,2%, do Japão 0,6%, da China 6,8% (depois dos 7,4%
obtidos em 2014, o mais baixo dos últimos 24 anos), da Rússia -3%, dos Emergentes
4,3% e dos Estados Unidos 3,6%, que volta a ser vetor de destaque na curva de crescimento
do mundo desenvolvido.
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A
PRINCIPAIS EVENTOS NÃO FINANCEIROS
1
PERSPECTIVA
NEUTRA
As instituições financeiras
classificadas nesta faixa
oferecem boa segurança para
honrar compromissos
financeiros regulares. O rating
desta faixa indica instituições
com adequada política de
crédito, mas que possuem uma
ou mais áreas com fragilidades,
com condições, no entanto, de
superá-las no curto prazo. As
instituições classificadas nesta
faixa estão mais vulneráveis a
mudanças adversas das
condições econômicas e
regulatórias do que aquelas das
faixas superiores.
O rating da LFRating para
instituições financeiras é formado
de duas partes: a mais importante é
derivada da interpretação de
indicadores objetivos e subjetivos,
que abrangem todas as áreas e
aspectos relevantes do funcionamento de um banco. A outra parte
é oriunda da avaliação de um
comitê de rating que define a
classificação.
2
3
Durante o primeiro ano de funcionamento, a BRICKELL realizou investimentos em
tecnologia e infraestrutura; no segundo ano de atividades atingiu seu break-even e, no
encerramento do exercício de 2013, com menos de quatro anos de existência, já operava
com Ativos superiores a R$ 309 milhões.
4
Diferentemente de outras CFI, que atuam basicamente junto ao varejo massificado, desde
o início de suas atividades a BRICKELL trabalha no segmento de pessoas jurídicas. Com
esse foco, direciona suas Operações de Crédito para empresas de médio e grande porte,
principalmente àquelas com Faturamento superior a R$ 200 milhões/ano, característica que
aproxima seu perfil operacional das atividades desenvolvidas por bancos comerciais/
investimento de médio porte.
5
A BRICKELL possui uma plataforma comercial que tem a missão de originar suas
operações de crédito. Essa equipe é dirigida por um vice-presidente e integrada por gerentes
de negócios. Essa unidade é também responsável pela análise inicial e encaminhamento das
propostas para abertura de linhas e posterior análise e concessão de crédito. Embora esteja
sediada em São Paulo, essa plataforma não se limita à realização de operações com empresas
localizadas unicamente no Estado, podendo atuar em todo território nacional.
6
De acordo com a política adotada, a Instituição procura trabalhar com baixo grau de
concentração e, ao mesmo tempo, direcionar sua carteira de crédito, principalmente, para
operações de capital de giro de curto prazo, produto que absorve a maior parte dos créditos
concedidos e possibilita um alto giro da carteira.
7
Todas as decisões da Diretoria Executiva são amparadas em Comitês, que realizam reuniões
semanais e/ou por convocação extraordinária, com a presença de pelo menos um diretor.
Os Comitês constituídos formalmente pela BRICKELL são os seguintes: (i) Crédito
(integrado pela Presidência, Vice-Presidência, Superintendência de Crédito e Comercial); (ii)
Prevenção à Lavagem de Dinheiro - PLD; (iii) RH; (iv) Produtos; (v) Finanças e (vi) Gestores.
É importante destacar que a BRICKELL concede crédito, preferencialmente, com garantias
reais, mais especificamente imóveis. Nesse processo, a análise do bem, procedimento que
precede a formalização da operação, fica a cargo do Departamento Jurídico. Na sequência do
processo decisório, quando ocorre a formalização, são efetivamente utilizados instrumentos
de maior peso. Todo esse cuidado garante às operações um elevado grau da segurança
adicional, via garantias.
A BRICKELL concentra a maior parte de sua captação em Letras de Crédito do Agronegócio - LCA - e em Letras de Câmbio - LC -, títulos que, a exemplo dos tradicionais
Depósitos a Prazo, também possuem garantia do FGC de até R$ 250 mil.
Analistas
Joel Sant´Ana Junior
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8
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COMITÊ ORIGINAL: NOV.13
COMITÊ DE MONITORAMENTO:
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O Sr. Nelson Nogueira Pinheiro, Diretor Presidente e controlador da BRICKELL, é membro
da Família Pinheiro, que atua no mercado financeiro brasileiro desde 1939. No passado, foi
acionista e executivo do Banco BMC e fundador, acionista e executivo do Banco Pine e do
Pine Bank (EUA).
A BRICKELL iniciou suas atividades no 1°.sem.10, a partir da aquisição da Theca S.A. CFI,
sendo, desde então, administrada por uma equipe de profissionais com sólida experiência
e credibilidade no mercado bancário nacional.
9
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crédito, mas que possuem uma
ou mais áreas com fragilidades,
com condições, no entanto, de
superá-las no curto prazo. As
instituições classificadas nesta
faixa estão mais vulneráveis a
mudanças adversas das
condições econômicas e
regulatórias do que aquelas das
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derivada da interpretação de
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que abrangem todas as áreas e
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10 O Datacenter da Instituição está localizado em sua sede. No entanto, há um relevante risco
de Continuidade de Negócios gerado, especificamente pela área de TI, pois embora haja
planos de se instalar um backup site a BRICKELL ainda não utiliza esse tipo de suporte.
GESTÃO DE RISCOS
Risco Operacional - Em atendimento às regras estabelecidas na Res. 3.380/06 do CMN, a
BRICKELL decidiu implementar sua estrutura organizacional, assim como a política
institucional dos processos, procedimentos e mecanismos necessários à sua gestão. Desse
modo, o gerenciamento do risco operacional é considerado um relevante fator estratégico, pois
evita e/ou minimiza possíveis impactos negativos sobre o capital econômico.
Risco de Mercado - Decorrentes de flutuações que tenham a possibilidade de resultar em
perdas do valor de mercado dos títulos e posições carregadas, a gestão de risco de mercado da
BRICKELL é uma responsabilidade da área de riscos. Em atendimento aos requisitos da Res.
3.464/07 do CMN, os limites são acompanhados em nível granular e em seguida consolidados.
Risco de Liquidez - De acordo com as regras da Res. 4.090/12 do CMN, a Instituição
implementou sua estrutura de Gerenciamento de Risco de Liquidez. Essa unidade tem a
responsabilidade de identificar, avaliar, monitorar e controlar os riscos associados à possibilidade
de a Instituição não conseguir honrar seus compromissos. A equipe também desenha políticas
e estratégias, processos e procedimentos, plano de contingência e testes de estresse, o que
permite à Instituição manter a exposição ao risco de liquidez nos níveis estabelecidos pela
Administração.
Risco de Crédito - A estrutura de gerenciamento do risco de crédito foi implementada em
atendimento à Res. 3.721/09 do CMN e trabalha para identificar, mensurar, controlar e mitigar
os riscos de perdas associadas (i) ao não cumprimento pelo tomador ou contraparte de suas
respectivas obrigações financeiras nos termos pactuados, (ii) à desvalorização de contrato de
crédito decorrente da deterioração na classificação de risco do tomador, (iii) à redução de ganhos
ou remunerações, (iv) às vantagens concedidas na renegociação e (v) aos custos de recuperação
da Instituição. Ao Comitê de Crédito e Risco foi delegada a responsabilidade de analisar os
riscos de crédito associados às operações da BRICKELL. Esse comitê se reúne sempre que
convocado e delibera sobre os assuntos pertinentes à política de gestão de risco de crédito,
medidas corretivas e planos de ação para minimizar o risco de crédito.
Gestão de Capital - É realizada de acordo com a Res. 3.988/11 do CMN e tem como objetivo
manter o capital em nível compatível com a natureza das suas operações e a complexidade dos
produtos e serviços oferecidos. Esse gerenciamento é realizado de forma integrada e envolve
as principais áreas da Instituição.
Conforme as disposições contidas na Circ. 3.477/09 do BACEN, todas as informações
relativas à Gestão de Riscos da BRICKELL estão disponibilizadas no seu site institucional
- www.brickellcfi.com.br -.
PASSIVOS CONTINGENTES
Quando uma possibilidade de perda é avaliada como provável, a BRICKELL, com base
em informações de seus assessores jurídicos, constitui provisão em montante considerado
suficiente para cobrir as perdas dos respectivos processos.
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A
As provisões trabalhistas, fruto de processos em andamento, são compostas por ações
ajuizadas por ex-funcionários da Instituição, que têm por objetivo obter indenizações,
principalmente, em relação ao pagamento de horas extras. Nesse sentido, as provisões são
constituídas com base no valor avaliado para a causa por um assessor jurídico externo. Em
dez.14 as Provisões Trabalhistas constituídas pela BRICKELL eram de R$ 729 mil.
PERSPECTIVA
NEUTRA
As instituições financeiras
classificadas nesta faixa
oferecem boa segurança para
honrar compromissos
financeiros regulares. O rating
desta faixa indica instituições
com adequada política de
crédito, mas que possuem uma
ou mais áreas com fragilidades,
com condições, no entanto, de
superá-las no curto prazo. As
instituições classificadas nesta
faixa estão mais vulneráveis a
mudanças adversas das
condições econômicas e
regulatórias do que aquelas das
faixas superiores.
O rating da LFRating para
instituições financeiras é formado
de duas partes: a mais importante é
derivada da interpretação de
indicadores objetivos e subjetivos,
que abrangem todas as áreas e
aspectos relevantes do funcionamento de um banco. A outra parte
é oriunda da avaliação de um
comitê de rating que define a
classificação.
Analistas
Joel Sant´Ana Junior
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RELATÓRIO DE
MONITORAMENTO
EMPRESAS DO GRUPO BRICKELL
Além da BRICKELL CFI, as seguintes empresas compõem o Grupo Brickell:
1. Ducoco Alimentos e Bebidas - Empresa brasileira que atua no setor de alimentos
desde 1982. Mantém em seu portfólio as marcas Ducoco e Menina, através das quais
comercializa mais de cem produtos, a maioria originada do coco: leite de coco, coco
ralado, água de coco e sucos. Com escritório central em São Paulo, a Ducoco emprega
mais de mil funcionários, possui duas fábricas próprias - Itapipoca (CE) e Linhares
(ES) -, sete fazendas (CE) e três centros de distribuição. A empresa está presente em
todo território nacional e fornece produtos para EUA, Canadá, Europa e Ásia.
2. BP Asset Management - É uma empresa de administração de recursos independente,
especializada na gestão de Fundos de Investimento. Os recursos sob gestão da BP Asset
são auditados pela KPMG e custodiados no Banco Bradesco, no Citibank ou no HSBC
Bank Brasil CTVM. A separação entre as atividades de gestão, administração e custódia
dos recursos previne conflitos de interesse e proporciona ao cliente maior transparência.
O monitoramento dos riscos de mercado é feito em tempo real a partir de plataformas
especializadas.
3. FPB Bank Inc. - Operando desde mai.05 na República do Panamá, o FPB Bank possui
licença bancária concedida pela "Superintendência de Bancos do Panamá" e Licença de
Corretora de Valores outorgada pela "Comissão Nacional de Valores do Panamá”. Ao
mesmo tempo, trabalha de acordo com rigorosas metas para que sejam cumpridos os
programas, normas e políticas estabelecidos no controle de lavagem de dinheiro. Suas
atividades estão focadas em produtos de private banking, banco comercial e corretora de
valores, atendendo a clientes de vários países e possibilitando acesso a uma variada gama
de produtos.
EVOLUÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA - EXERCÍCIO DE 2014
1
Durante o exercício de 2014, dando sequência ao posicionamento mais conservador adotado
por sua direção desde 2013, a BRICKELL reduziu todas as suas operações. Em consequência
dessa estratégia, no final do ano, seus Ativos recuaram para R$ 262 milhões, nível 15%
inferior à posição de dez.13. No período, a Instituição também diminuiu suas Aplicações
Interfinanceiras para R$ 13 milhões (-54%), mantendo a maior parte lastreada em LTNs
(38%), LFTs (46%) e Debêntures (10%). Ao mesmo tempo, os TVMs recuaram para R$
3,1 milhões (-78%) e a carteira de crédito, deduzida das Provisões para Devedores
Duvidosos, caiu para R$ 229 milhões (-12%). Com essas movimentações, a participação
das Aplicações Interfinanceiras nos Ativos encerrou o período em 5%, os TVMs em 1% e
as Operações de Crédito em 87%, permanecendo assim como o mais importante canal de
aplicação de recursos da Instituição.
COMITÊ ORIGINAL: NOV.13
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E V O L U Ç Ã O D A S C O N T A S A T I V A S - R$ MIL
A
DEPÓSITOS TOTAIS
400
OUTROS PASSIVOS
300
PERSPECTIVA
NEUTRA
OUTRAS OBRIGAÇÕES
200
As instituições financeiras
classificadas nesta faixa
oferecem boa segurança para
honrar compromissos
financeiros regulares. O rating
desta faixa indica instituições
com adequada política de
crédito, mas que possuem uma
ou mais áreas com fragilidades,
com condições, no entanto, de
superá-las no curto prazo. As
instituições classificadas nesta
faixa estão mais vulneráveis a
mudanças adversas das
condições econômicas e
regulatórias do que aquelas das
faixas superiores.
ACEITES CAMBIAIS
100
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
0
DEZ.10
DEZ.11
DEZ.12
DEZ.13
DEZ.14
2 Nesse contexto, as Operações de Crédito mostraram um grau de concentração acima do ideal,
pois os 10 maiores tomadores representavam, em conjunto, 38,5% da carteira e os 10
seguintes 10,2%. Com isso, os 50 maiores clientes de crédito eram responsáveis por 84,8%,
cabendo a todos os demais uma parcela de apenas 15,2%. A despeito disso, a BRICKELL
opera com baixo grau de inadimplência, tendo registro de créditos em write off de apenas R$ 36
mil e mostra esse perfil de concentração desde o início de suas operações. Assim, levando-se em
conta esses fatores, o pequeno porte da Instituição e o reduzido número de tomadores,
podemos concluir que essa concentração é adequada.
3
O rating da LFRating para
instituições financeiras é formado
de duas partes: a mais importante é
derivada da interpretação de
indicadores objetivos e subjetivos,
que abrangem todas as áreas e
aspectos relevantes do funcionamento de um banco. A outra parte
é oriunda da avaliação de um
comitê de rating que define a
classificação.
Levando-se em conta a classificação de risco determinada pela regras da Res. 2.682, uma fatia de
3,3% da carteira estava classificada no nível AA, 39,3% no A, 47,7% no B e 7,1% no C. Assim,
em 31.dez.14, apenas 2,6% havia sido classificado nos níveis inferiores, o que revela uma
carteira de boa qualidade. Em relação aos prazos de realização das Operações de Crédito,
verificou-se que uma parcela de 1,4% estava vencida, 24,1% vencia em até três meses, 27,2%
entre três e seis meses, 21% daí até doze meses e 26,3% em prazos superiores a um ano. Essa
disposição mostrou uma composição bastante positiva, pois 73,7%, uma relevante fatia da
carteira, vencia no curto prazo.
COMPOSIÇÃO DA CA RTEIRA DE CRÉDITO
PRAZOS DE VENCIMENTO - %
1,4%
26,3%
RESOLUÇÃO 2.682 - %
2,6%
7,1%
24,1%
21,0%
3,3%
39,3%
47,7%
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27,2%
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OPs. VENCIDAS
DE 91 A 180 DIAS
MAIS DE 360 DIAS
4
5
ATÉ 90 DIAS
DE 181 A 360 DIAS
AA
A
B
C
NÍVEIS INFERIORES
Segmentada por tipo de operação, em 31.dez.14 a carteira de crédito estava preponderantemente
direcionada a operações de Capital de Giro (81%) e em menor escala a Cédulas de Crédito de
Exportação - CCE (11%) e à Aquisição de Créditos (6,3%). Ainda sobre Operações de Crédito,
verificamos que empresas industriais absorveram 37% da carteira total, comerciais 14,4%,
agronegócio 5,3%, habitação 7,2%, outros serviços 35,4% e pessoas físicas 1,1%.
Na vertente das contas Passivas, também reflexo da política mais conservadora adotada, os
Depósitos caíram para R$ 20 milhões (-60% em relação a dez.13), as Captações no Mercado
Aberto recuaram para um valor apenas residual (R$ 261 mil) e as Outras Obrigações, representadas
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principalmente por Dívidas Subordinadas (82%) decresceram para R$ 17 milhões. Os Aceites
Cambiais, no entanto, foram reduzidos apenas 1,5% (para R$ 192 milhões) e o Patrimônio
Líquido, em função da subscrição de novas ações efetivada pelos acionistas (R$ 10 milhões) e
do Resultado obtido no período (R$ 742 mil), cresceu 47% (para R$ 33,4 milhões). No
conjunto, os Depósitos perderam relevância e passaram a contribuir com apenas 7,5% das
fontes de recursos da BRICKELL, os Aceites Cambiais elevaram sua participação para 73%
e a parcela do Patrimônio Líquido também cresceu, para 13%.
PERSPECTIVA
NEUTRA
As instituições financeiras
classificadas nesta faixa
oferecem boa segurança para
honrar compromissos
financeiros regulares. O rating
desta faixa indica instituições
com adequada política de
crédito, mas que possuem uma
ou mais áreas com fragilidades,
com condições, no entanto, de
superá-las no curto prazo. As
instituições classificadas nesta
faixa estão mais vulneráveis a
mudanças adversas das
condições econômicas e
regulatórias do que aquelas das
faixas superiores.
E V O L U Ç Ã O D A S C O N T A S P A S S I VAS - R$ M I L
400
TVMs
300
AP. INTERFINANCEIRAS
200
OP. DE CRÉDITO
100
OUTROS ATIVOS
0
DEZ.10
6
O rating da LFRating para
instituições financeiras é formado
de duas partes: a mais importante é
derivada da interpretação de
indicadores objetivos e subjetivos,
que abrangem todas as áreas e
aspectos relevantes do funcionamento de um banco. A outra parte
é oriunda da avaliação de um
comitê de rating que define a
classificação.
7
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Analistas
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9
DEZ.11
DEZ.12
DEZ.13
DEZ.14
Especificamente em relação aos Depósitos, com base nos números de 31.dez.12, anotamos
forte queda, não só dos Depósitos à Vista (-46%), como dos Depósitos a Prazo (-63%).
Cabe observar que, nessa data, os Depósitos a Prazo estavam representados integralmente
por Depósitos a Prazo com Garantia Especial - DPGEs - e venciam, em sua totalidade, em
até seis meses.
Para compor sua maior fonte de recursos, os Aceites Cambiais, a BRICKELL utilizou dois
canais de captação: Títulos Cambiais - LC - e Letras de Crédito do Agronegócio - LCA -, que
contribuíram com 60% e 40%, respectivamente, para o total dessa rubrica. Quanto a prazos,
38% vencia em até seis meses, 23% entre seis meses e um ano e o restante, 39%, em prazos
superiores a um ano, composição apenas satisfatória.
Embora participando com apenas 5,3% do total de captações, as Dívidas Subordinadas
têm uma relevância diferenciada, pois são elegíveis a Capital, contribuindo assim para
compor uma importante parcela do Índice de Basileia da BRICKELL. Nesse mister, durante
os últimos três anos, foram realizadas quatro captações em Letras Financeiras: R$ 2 milhões
em jan.12 com vencimento em jan.18, R$ 5,9 milhões em mar.12 com vencimento em
mar.22, R$ 2,4 milhões em fev.13 com vencimento em jul.20 (operação liquidada em 2014)
e R$ 3,1 milhões em mar.14 com vencimento em jul.24.
Como já mencionado, o pequeno porte da Instituição - determinado pelo valor do seu
Patrimônio Líquido (R$ 33,4 milhões) e a falta de escala daí decorrente -, implica, por
vezes, em concentrações inadequadas, mas inevitáveis, e, consequentemente, em algumas
barreiras para o seu crescimento operacional. Esse quadro foi parcialmente amenizado em
2014 pelo aporte de capital no valor de R$ 10 milhões, o que proporcionará à BRICKELL
maior espaço para elevar suas operações ativas e, ao mesmo tempo, um nível de escala
operacional mais confortável, sem impactar custos na mesma proporção, com sensíveis
benefícios operacionais.
© 2015 por Argus Classificadora de Risco de Crédito Ltda.
Todos os direitos reservados conforme Lei 9.610/98.
Versão: 3/2
7/14
MONITORAMENTO DE RATING
BRICKELL
BRICKELL S.A. CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO
Rua Araújo Porto Alegre, 36/8 parte
Rio de Janeiro - RJ
Tel.: (55) 21-2272-9603
Fax: (55) 21-2240-2828
e-mail: [email protected]
A
PERSPECTIVA
NEUTRA
As instituições financeiras
classificadas nesta faixa
oferecem boa segurança para
honrar compromissos
financeiros regulares. O rating
desta faixa indica instituições
com adequada política de
crédito, mas que possuem uma
ou mais áreas com fragilidades,
com condições, no entanto, de
superá-las no curto prazo. As
instituições classificadas nesta
faixa estão mais vulneráveis a
mudanças adversas das
condições econômicas e
regulatórias do que aquelas das
faixas superiores.
10 Em comparação a 2013, durante o exercício de 2014 as Receitas Financeiras sustentadas
pelas Receitas de Crédito evoluíram 16% para R$ 51,7 milhões. No entanto, as Despesas
Financeiras, impulsionadas pelas Despesas de Captação - Depósitos, cresceram 33%, para
R$ 31,1 milhões. Assim, o Resultado Financeiro recuou para R$ 20,6 milhões, valor 3%
inferior ao obtido no mesmo período do ano anterior. Apesar disso, o Banco conseguiu
reduzir suas Despesas de Custeio e encerrou o ano com Lucro Líquido de R$ 742 mil ( R$
299 mil em 2013). Esse resultado proporcionou à BRICKELL Margem Líquida de 1,4%
(0,6% em 2013) e Rentabilidade Patrimonial de 3,3%. Apesar dessa performance anual
positiva, deve ser lembrado que, quando segmentado em trimestres, observamos uma
sistemática queda de Resultados durante todo o ano de 2014.
RESULTADOS
T R I M E S T R A I S - R$ M I L
1200
900
600
300
0
-300
-600
-900
O rating da LFRating para
instituições financeiras é formado
de duas partes: a mais importante é
derivada da interpretação de
indicadores objetivos e subjetivos,
que abrangem todas as áreas e
aspectos relevantes do funcionamento de um banco. A outra parte
é oriunda da avaliação de um
comitê de rating que define a
classificação.
MAR.11 JUN.11 SET.11 DEZ.11MAR.12JUN.12 SET.12 DEZ.12 MAR.13JUN.13 SET.13 DEZ.13MAR.14 JUN.14 SET.14 DEZ.14
11
Os Highlights, relacionados na página 11/14 deste Relatório, mostram um Caixa Livre de R$
16 milhões, inferior ao de dez.13 (R$ 22,7 milhões), elevada Liquidez de Curto Prazo e boa
Qualidade da Carteira de Crédito, fruto dos reduzidos níveis de inadimplência. Em consequência
do resultado apurado em 2014, a Rentabilidade melhorou e, principalmente, por conta da
capitalização já comentada, a Alavancagem Patrimonial foi reduzida a um patamar sensivelmente
inferior e mais confortável. Pelos mesmos motivos, o Índice de Basileia evoluiu para 15,8% e
afastou-se do patamar mínimo regulamentar (11%).
EVOLUÇÃO DO ÍNDICE DE BASILEIA - %
18
Analistas
16
Joel Sant´Ana Junior
(55) 21-2272-9603
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14
12
10
Julio Flavio Souza Lima
(55) 21-2272-9639
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8
MAR.11 JUN.11 SET.11 DEZ.11 MAR.12 JUN.12 SET.12 DEZ.12 MAR.13 JUN.13 SET.13 DEZ.13 MAR.14 JUN.14 SET.14 DEZ.14
RELATÓRIO DE
MONITORAMENTO
COMITÊ ORIGINAL: NOV.13
COMITÊ DE MONITORAMENTO:
13.MAI.15
VÁLIDO ATÉ: DEZ.15
nnnn
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8/14
BRICKELL
Brickell S.A. Crédito, Financiamento e Investimento
ESTRUTURA PATRIMONIAL
R$
TOTAL DE ATIVOS
31.DEZ.14
31.DEZ.13
31.DEZ.12
31.DEZ.11
31.DEZ.10
262.655.702
308.593.315
299.913.189
218.401.112
125.724.344
242.135
133.496
144.481
461.420
495.152
12.968.921
28.175.480
41.203.822
27.613.786
11.702.622
Aplicações em Mercado Aberto
12.444.494
28.175.480
41.203.822
27.613.786
11.702.622
TÍTULOS E DERIVATIVOS
3.092.466
13.552.387
10.938.728
7.662.270
445.284
0
235.796
3.377.496
0
0
3.092.466
12.815.524
7.561.232
7.662.270
445.284
375.175
2.756.786
2.175.577
3.115.927
2.036.050
229.299.818
260.518.201
243.206.650
174.495.159
108.389.692
235.735.649
257.392.508
245.299.581
175.827.035
109.470.856
0
7.043.183
0
0
0
-6.435.831
-3.917.490
-2.092.931
-1.331.876
-1.081.164
7.046.540
2.256.022
908.203
2.893.538
1.366.461
0
0
0
0
0
8.755.186
175.086
98.153
985.414
1.340
729.873
782.655
965.473
862.054
925.959
262.655.702
308.593.315
299.913.189
218.401.112
125.724.344
19.787.101
50.493.843
54.765.761
57.444.487
9.072.505
4.658.305
8.557.768
6.299.345
10.703.991
9.072.505
0
0
0
2.524.504
0
15.128.795
41.936.075
48.466.416
44.215.993
0
261.454
18.641.040
18.671.739
0
0
0
235.198
3.370.234
0
0
261.454
18.405.842
15.301.505
0
0
192.123.043
195.293.374
189.741.980
104.748.427
92.936.917
17.072.999
21.496.512
14.086.081
35.766.220
3.069.453
CÂMBIO
0
0
426.999
0
99.503
RESULTADO EXERCÍCIOS FUTUROS
0
0
0
0
106.857
33.411.105
22.668.545
22.220.629
20.441.978
20.439.108
32.238.757
22.238.757
20.294.316
20.294.316
20.294.316
-623.448
429.788
1.710.371
-561.156
-556.349
0
7.167.586
0
0
0
36.077
0
0
0
52.376
DISPONIBILIDADES
APLICAÇÕES INTERFINANCEIRAS
Operações Compromissadas
Títulos de Renda Fixa - Carteira Própria
RELAÇÕES ENTRE BANCOS E AGÊNCIAS
OPERAÇÕES DE CRÉDITO E LEASING
Empréstimos e Títulos Descontados
Operações de Crédito Vinculadas a Cessão
Provisão para Créditos em Atraso
OUTROS CRÉDITOS
CÂMBIO
OUTROS VALORES E BENS
ATIVO PERMANENTE
TOTAL DE PASSIVOS
DEPÓSITOS TOTAIS
Depósitos à Vista
Depósitos Interfinanceiros
Depósitos a Prazo
CAPTAÇÕES NO MERCADO ABERTO
Carteira Própria
Carteira de Terceiros
REC. ACEITES CAMBIAIS E EMISSÃO DE LCAs
OUTRAS OBRIGAÇÕES
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Capital Social
Lucros Acumulados
Coobrigações e Riscos por Garantias Prestadas
Créditos em Write Off
9/14
BRICKELL
Brickell S.A. Crédito, Financiamento e Investimento
DEMONSTRATIVO DE RESULTADOS
R$
RECEITAS DA ATIVIDADE FINANCEIRA
JAN-DEZ/14 JAN-DEZ/13 JAN-DEZ/12 JAN-DEZ/11 JAN-DEZ/10
51.734.319
44.587.845
43.790.021
32.121.102
8.631.994
RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO
48.057.693
41.326.418
38.188.787
29.861.575
7.772.299
RECEITAS DE TESOURARIA
3.676.627
3.261.427
5.601.234
2.259.527
859.695
GANHOS COM TÍTULOS E DERIVATIVOS
1.052.478
1.741.770
920.163
655.967
17.036
DESPESAS DA ATIVIDADE FINANCEIRA
-31.154.463
-23.387.980
-22.645.795
-16.537.341
-4.382.661
DESPESAS DE CAPTAÇÃO - DEPÓSITOS
-28.336.942
-20.721.472
-21.751.380
-15.714.809
-3.596.448
PERDAS COM TÍTULOS
-153.451
-841.950
-133.360
-560.080
-0
PROVISÃO PARA CRELI
-2.664.069
-1.824.558
-761.055
-262.452
-786.212
RESULTADO DA ATIVIDADE FINANCEIRA
20.579.856
21.199.865
21.144.226
15.583.761
4.249.333
DESPESAS TRIBUTÁRIAS
-1.277.611
-1.331.706
-1.423.358
-1.023.910
-327.165
RECEITAS DE SERVIÇOS
1.366.173
2.580.683
3.501.453
2.394.719
754.613
DESPESAS DE CUSTEIO
-17.920.859
-19.829.609
-19.782.397
-16.959.573
-5.488.427
-139.183
-3.901.455
-5.455
155.295
222.371
2
221
5.659
0
-1.958
PROVISÃO PARA IR E CS
-447.987
1.533.935
-1.661.475
-147.421
-93.363
LUCRO LÍQUIDO DO PERÍODO
742.560
-237.017
1.778.651
2.870
-684.596
LUCRO LÍQUIDO AJUSTADO
742.560
298.841
1.778.651
2.870
-684.596
LUCRO TRIMESTRAL AJUSTADO
-435.171
-72.758
629.143
404.048
-684.596
DEPRECIAÇÃO E AMORTIZAÇÃO - DRE
-390.523
-396.257
-368.519
-282.444
-72.784
0
-535.857
0
0
0
OUTROS RESULTADOS OPERACIONAIS
OUTROS RESULTADOS NÃO OPERACIONAIS
JUROS SOBRE O CAPITAL
10/14
BRICKELL
Brickell S.A. Crédito, Financiamento e Investimento
HIGHLIGHTS
DEZ.14
DEZ.13
DEZ.12
DEZ.11
DEZ.10
CAPACIDADE DE PAGAMENTO
CAIXA LIVRE - R$ mil
16.042
22.714
33.599
33.213
12.643
CAIXA LIVRE EM RELAÇÃO AO PATRIMÔNIO LÍQUIDO
48,0%
100,2%
151,2%
162,5%
61,9%
0,75
0,45
0,61
0,62
1,39
SOLVÊNCIA
1,14
1,08
1,08
1,10
1,19
GERAÇÃO DE CAIXA - R$ mil
-253
128
826
549
-612
MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO
32,5%
46,0%
56,3%
51,3%
54,2%
MARGEM FINANCEIRA - R$ mil
11.781
12.023
11.712
8.170
5.036
8,52
8,80
8,92
8,99
8,65
INADIMPLÊNCIA CONTÁBIL SOBRE OPERAÇÕES DE CRÉDITO
1,3%
0,7%
0,2%
0,0%
0,0%
INADIMPLÊNCIA REAL SOBRE OPERAÇÕES DE CRÉDITO (1)
1,3%
0,7%
0,2%
0,0%
0,0%
INADIMPLÊNCIA TOTAL SOBRE PATRIMÔNIO LÍQUIDO
9,2%
7,8%
1,9%
0,2%
0,0%
213,0%
221,8%
497,6%
3015,6%
(***)
RENTABILIDADE ÚLTIMOS 12 MESES - ROE
3,3%
1,3%
8,7%
0,0%
(****)
RENTABILIDADE ÚLTIMOS 12 MESES - ROA
0,3%
0,1%
0,7%
0,0%
-1,1%
SPREAD MÉDIO
0,6%
0,6%
0,6%
0,4%
0,6%
ATIVOS QUE GERAM JUROS EM RELAÇÃO AO ATIVO TOTAL
93,4%
97,9%
98,5%
96,0%
95,9%
PASSIVOS QUE PAGAM JUROS EM RELAÇÃO AO PASSIVO TOTAL
79,0%
82,9%
85,7%
69,4%
73,9%
0,90
1,08
1,01
1,01
1,13
229.300
260.518
243.207
174.495
108.390
19.787
50.494
54.766
57.444
9.073
LIQUIDEZ DE CURTO PRAZO
QUALIDADE DO CRÉDITO
QUALIDADE DA CARTEIRA
PROVISÃO/INADIMPLÊNCIA
RENTABILIDADE - %
EFICIÊNCIA - R$ mil (exceto Índice )
ÍNDICE DE EFICIÊNCIA
OPERAÇÕES DE CRÉDITO POR UNIDADE DE PRODUÇÃO
DEPÓSITOS POR UNIDADE DE PRODUÇÃO
LUCRO LÍQUIDO POR UNIDADE DE PRODUÇÃO (*)
-435
-73
629
404
-685
3.583
4.202
3.577
2.814
1.777
309
814
805
927
149
-6,80
-1,17
9,25
6,52
-11,22
DOS PASSIVOS SOBRE O PATRIMÔNIO LÍQUIDO
6,86
12,61
12,50
9,68
5,15
DA CARTEIRA DE CRÉDITO SOBRE O PATRIMÔNIO LÍQUIDO
6,86
11,49
10,95
8,54
5,30
DO IMOBILIZADO SOBRE O PATRIMÔNIO LÍQUIDO
0,02
0,03
0,04
0,04
0,05
DO TOTAL RECURSOS EXTERNOS SOBRE O PATRIMÔNIO LÍQUIDO
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
ÍNDICE DE RISCO BASEADO EM ATIVOS - RBA - BASILEIA
15,81%
11,13%
12,47%
11,79%
25,67%
PATRIMÔNIO LÍQUIDO REAL - R$ mil (**)
30.468
21.066
22.165
20.394
20.439
OPERAÇÕES DE CRÉDITO POR FUNCIONÁRIO
DEPÓSITOS POR FUNCIONÁRIO
LUCRO LÍQUIDO POR FUNCIONÁRIO (*)
ALAVANCAGEM
(*) Lucro Líquido Trimestral Ajustado
(**) Ajustado por despesas diferidas, ágios e deságios, créditos tributários e excesso de provisionamento
(***) Não se aplica. Não havia operações em atraso no fechamento contábil.
(****) Não se aplica.
11/14
MONITORAMENTO DE RATING
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Rio de Janeiro - RJ
Tel.: (55) 21-2272-9603
Fax: (55) 21-2240-2828
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A
PERSPECTIVA
NEUTRA
As instituições financeiras
classificadas nesta faixa
oferecem boa segurança para
honrar compromissos
financeiros regulares. O rating
desta faixa indica instituições
com adequada política de
crédito, mas que possuem uma
ou mais áreas com fragilidades,
com condições, no entanto, de
superá-las no curto prazo. As
instituições classificadas nesta
faixa estão mais vulneráveis a
mudanças adversas das
condições econômicas e
regulatórias do que aquelas das
faixas superiores.
O rating da LFRating para
instituições financeiras é formado
de duas partes: a mais importante é
derivada da interpretação de
indicadores objetivos e subjetivos,
que abrangem todas as áreas e
aspectos relevantes do funcionamento de um banco. A outra parte
é oriunda da avaliação de um
comitê de rating que define a
classificação.
Analistas
Joel Sant´Ana Junior
(55) 21-2272-9603
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Julio Flavio Souza Lima
(55) 21-2272-9639
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BRICKELL
BRICKELL S.A. CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO
DISCLAIMERS
1. Nenhuma parte deste Relatório pode ser modificada ou publicada sem a permissão expressa
da Argus Classificadora de Risco de Crédito Ltda. (Argus).
2. As informações utilizadas na realização deste rating são consideradas fidedignas, mas
LFRating não pode garantir sua exatidão e integridade. Usou-se de toda a diligência para
que os dados fossem confirmados, mas em alguns casos só se pode ver a sua coerência.
Todos os dados que nos pareceram incoerentes foram confrontados com a fonte primária
ou secundária. LFRating não é responsável por dados fraudados ou inverídicos, que nos
foram informados e pareceram coerentes. Nenhuma auditoria local foi realizada para
confirmar a existência de ativos ou numerário declarados.
3. Este rating não se constitui em uma recomendação de investimento nesta instituição financeira,
com as perdas e ganhos correndo por risco do aplicador. As análises e opiniões neste
Relatório são feitas em uma data informada no Relatório e LFRating envida seus melhores
esforços para que elas sejam sempre atuais pelo prazo informado, mas algumas informações
são de responsabilidade de agentes externos à instituição e que podem não ser informadas
no tempo adequado.
4. LFRating é uma Agência de Rating independente e nenhum de seus clientes representa
mais que 5% de seu Faturamento.
5. Por usar parte de um andar comercial, todos os critérios de segregação são utilizados,
preservando a independência da Agência. LFRating estabeleceu políticas e procedimentos
de forma a preservar a confidencialidade de informações consideradas sigilosas, recebidas
no âmbito do processo de classificação.
6. LFRating utiliza metodologia proprietária que utiliza aspectos objetivos e subjetivos dos
pontos que entende como sendo Fatos Geradores de Risco (FGR), com pequenas diferenças
de abordagem para cada tipo de classificação. Basicamente desenvolveu planilhas que
sistematizam e homogeneizam os pontos que devem ser abordados pelos analistas, a
partir de até três Grupos que detalham os FGRs. Essa metodologia prevê cinco descritores
para cada indicador de risco. Eles têm a finalidade de estabelecer um padrão que possa
tornar comparáveis cada indicador. Estes Grupos são duplamente ponderados, de forma
que cada um ganhe ou perca importância à medida que vai sendo detalhado.
7. A BRICKELL CFI tem seu rating corporativo classificado por LFRating, o que exige
monitoramentos trimestrais, conforme contrato.
8. Esta classificação está sendo continuada pela Argus, apesar de ter sido contratada
anteriormente à sua constituição. Apesar disso, a mesma equipe (analista-relator e Comitê)
foi preservada e utilizada para esta continuação.
9. LFRating adota procedimentos que identifica e administra possíveis conflitos de interesse
nas classificações que realiza. Para esta classificação, nenhum conflito de interesse real,
aparente ou possível foi identificado.
RELATÓRIO DE
MONITORAMENTO
COMITÊ ORIGINAL: NOV.13
COMITÊ DE MONITORAMENTO:
13.MAI.15
VÁLIDO ATÉ: DEZ.15
© 2015 por Argus Classificadora de Risco de Crédito Ltda.
Todos os direitos reservados conforme Lei 9.610/98.
Versão: 3/2
12/14
MONITORAMENTO DE RATING
Rua Araújo Porto Alegre, 36/8 parte
Rio de Janeiro - RJ
Tel.: (55) 21-2272-9603
Fax: (55) 21-2240-2828
e-mail: [email protected]
A
PERSPECTIVA
NEUTRA
As instituições financeiras
classificadas nesta faixa
oferecem boa segurança para
honrar compromissos
financeiros regulares. O rating
desta faixa indica instituições
com adequada política de
crédito, mas que possuem uma
ou mais áreas com fragilidades,
com condições, no entanto, de
superá-las no curto prazo. As
instituições classificadas nesta
faixa estão mais vulneráveis a
mudanças adversas das
condições econômicas e
regulatórias do que aquelas das
faixas superiores.
O rating da LFRating para
instituições financeiras é formado
de duas partes: a mais importante é
derivada da interpretação de
indicadores objetivos e subjetivos,
que abrangem todas as áreas e
aspectos relevantes do funcionamento de um banco. A outra parte
é oriunda da avaliação de um
comitê de rating que define a
classificação.
BRICKELL
BRICKELL S.A. CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO
INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS DO AVALIADOR - LFRating
LFRating foi criada em 2002 como complemento dos serviços de avaliação de instituições
financeiras e não financeiras que a Lopes Filho & Associados já realizava há 26 anos. Em 2014
tornou-se uma Agência de Rating independente e passou a se denominar Argus Classificadora
de Risco de Crédito Ltda, mantendo o nome fantasia LFRating. É formada por profissionais
de elevada experiência em avaliação corporativa, que uniram seus conhecimentos para prover o
mercado brasileiro de serviços de análise de risco de todas as modalidades, baseados em três
princípios fundamentais.
· independência entre o processo e o objeto de classificação;
· transparência dos fundamentos da classificação; e
· capacidade técnica e ética irreprovável de todos os envolvidos na classificação.
LFRating produz ratings de emissões de empresas nacionais, utilizando-se da expertise de seus
analistas e de uma cultura formada ao longo de mais de 40 anos em trabalhos de análises e
avaliações de empresas, bancos e fundos de investimentos para os mais diversos propósitos.
Um rating emitido por LFRating é o resultado de uma criteriosa análise que envolve:
· uma definição precisa dos riscos envolvidos no objeto avaliado;
· a análise detalhada de uma extensa gama de informações estruturais, estratégicas e econômicofinanceiras;
· um pormenorizado trabalho de due diligence, incluindo abrangente entrevista com os dirigentes e responsáveis pela emissão e pela administração das garantias; e
· um capacitado comitê de avaliação que definirá o rating adequado para expressar o entendimento de LFRating sobre o risco de crédito do avaliado.
Uma classificação de risco de crédito de LFRating somente é realizada por demanda do emissor,
formalizado em todos os casos através de Contrato de Prestação de Serviços específico. Depois
de formalizada a demanda é designado um analista-relator, que solicitará toda a documentação
que julgar pertinente para uma adequada análise e formação de opinião, sempre de acordo com
a metodologia adotada por LFRating. Sempre que necessária, uma due diligence será realizada e
o analista-relator será acompanhado por um segundo analista, seu back-up. Quando devidamente
preparada para sua apresentação, o analista-relator convocará uma reunião do Comitê de Risco
de Crédito e realizará sua exposição aos membros do Comitê.
Analistas
Joel Sant´Ana Junior
(55) 21-2272-9603
[email protected]
Julio Flavio Souza Lima
(55) 21-2272-9639
[email protected]
A equipe de análise é especializada e formada por analistas experientes com mais de 20 anos de
atividade em áreas de análise de investimento, de crédito, setoriais, de mercado, bancos,
cooperativas de crédito, gestão, fundos de investimentos e securitização.
O Comitê de Rating é presidido por Joel Sant’Ana Junior e formado por pelo menos dois
analistas não envolvidos na avaliação em questão. A escala utilizada para classificação de emissões
diversas é baseada em nossa experiência e ajustada ao longo do tempo por fatos concretos que
alterem a estrutura do Sistema Financeiro Nacional ou da Economia Brasileira.
RELATÓRIO DE
MONITORAMENTO
COMITÊ ORIGINAL: NOV.13
COMITÊ DE MONITORAMENTO:
13.MAI.15
VÁLIDO ATÉ: DEZ.15
© 2015 por Argus Classificadora de Risco de Crédito Ltda.
Todos os direitos reservados conforme Lei 9.610/98.
Versão: 3/2
13/14
MONITORAMENTO DE RATING
BRICKELL
BRICKELL S.A. CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO
Rua Araújo Porto Alegre, 36/8 parte
Rio de Janeiro - RJ
Tel.: (55) 21-2272-9603
Fax: (55) 21-2240-2828
e-mail: [email protected]
A
ESCALA DE CLASSIFICAÇÃO DE RATING – INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
NOTA
PERSPECTIVA
NEUTRA
As instituições financeiras
classificadas nesta faixa
oferecem boa segurança para
honrar compromissos
financeiros regulares. O rating
desta faixa indica instituições
com adequada política de
crédito, mas que possuem uma
ou mais áreas com fragilidades,
com condições, no entanto, de
superá-las no curto prazo. As
instituições classificadas nesta
faixa estão mais vulneráveis a
mudanças adversas das
condições econômicas e
regulatórias do que aquelas das
faixas superiores.
O rating da LFRating para
instituições financeiras é formado
de duas partes: a mais importante é
derivada da interpretação de
indicadores objetivos e subjetivos,
que abrangem todas as áreas e
aspectos relevantes do funcionamento de um banco. A outra parte
é oriunda da avaliação de um
comitê de rating que define a
classificação.
AAA
As instituições financeiras classificadas nesta faixa oferecem a mais alta segurança para
honrar compromissos financeiros regulares. O rating desta faixa indica instituições com
fortes bases patrimoniais, excelente política de crédito e histórico de resultados acima da
média da indústria financeira. Sua capacidade de geração de caixa é diferenciada e não é
seriamente afetada por mudanças nas condições econômicas e regulatórias possíveis de
serem previstas.
AA
As instituições financeiras classificadas nesta faixa oferecem alta segurança para honrar
compromissos financeiros regulares. O rating desta faixa indica instituições com saudável
política de crédito e sem fragilidades significativas. As instituições classificadas nesta
faixa, no entanto, estão mais vulneráveis a mudanças adversas das condições econômicas
e regulatórias do que aquelas da faixa superior.
A
As instituições financeiras classificadas nesta faixa oferecem boa segurança para honrar
compromissos financeiros regulares. O rating desta faixa indica instituições com adequada
política de crédito, mas que possuem uma ou mais áreas com fragilidades, com condições,
no entanto, de superá-las no curto prazo. As instituições classificadas nesta faixa estão
mais vulneráveis a mudanças adversas das condições econômicas e regulatórias do que
aquelas das faixas superiores.
BBB
As instituições financeiras classificadas nesta faixa oferecem moderada segurança para
honrar compromissos financeiros regulares. O rating desta faixa indica instituições que
possuem algumas áreas que precisam ser melhor desenvolvidas. Estas instituições, no
entanto, são consideradas capazes de fazê-lo no médio prazo, embora mudanças adversas
nas condições econômicas e regulatórias possam prejudicar sua capacidade de honrar
compromissos financeiros.
BB
As instituições financeiras classificadas nesta faixa apresentam perda de alguns fatores
de proteção financeira que podem resultar em inadequado nível de segurança para
honrar compromissos financeiros regulares. O rating desta faixa indica instituições que
dependem de mudanças favoráveis no ambiente econômico e regulatório que lhes permita
honrar compromissos de maneira periódica.
B
As instituições financeiras classificadas nesta faixa apresentam baixa capacidade para
honrar compromissos financeiros regulares. A capacidade de gerar caixa está seriamente
afetada por várias fragilidades em várias áreas. Ainda que estas instituições possam estar
honrando os compromissos nas datas pactuadas, a continuidade deste procedimento
depende grandemente de mudanças favoráveis nas condições econômicas e regulatórias,
além de algum suporte externo.
C
As instituições financeiras classificadas nesta faixa apresentam elevado risco de não
honrarem compromissos financeiros. O rating desta faixa indica instituições com muitos
sérios problemas e, a menos que algum suporte externo seja providenciado, elas não
terão capacidade de honrar os compromissos financeiros assumidos.
Analistas
Joel Sant´Ana Junior
(55) 21-2272-9603
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Julio Flavio Souza Lima
(55) 21-2272-9639
[email protected]
CONCEITO
D
As instituições financeiras classificadas nesta faixa estão inadimplentes ou muito próximas
de não honrarem compromissos financeiros. O rating desta faixa indica instituições com
graves problemas de geração de caixa, exigindo imediato suporte externo de grande
capacidade financeira.
RELATÓRIO DE
MONITORAMENTO
COMITÊ ORIGINAL: NOV.13
COMITÊ DE MONITORAMENTO:
13.MAI.15
VÁLIDO ATÉ: DEZ.15
Obs.: Com o objetivo de diferenciar os bancos que apresentam diferenças sensíveis dentro do mesmo segmento de rating,
LFrating acrescenta sinais de + ou – ao lado de cada nota entre AA e B.
© 2015 por Argus Classificadora de Risco de Crédito Ltda.
Todos os direitos reservados conforme Lei 9.610/98.
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Relatório LFRating