STARA Financeira S.A. - Crédito, Financiamento e Investimento
Não Me Toque – RS - CNPJ 17.359.351/0001--96
Relatório da Administração: Senhores acionistas – Submetemos à apreciação de V.Sas. as demonstrações
contábeis, as notas explicativas e o relatório da Auditoria referentes ao semestre encerrado em 30 de junho
de 2014 da STARA Financeira S.A. – Crédito, Financiamento e Investimento, elaborados de acordo com a
legislação vigente.
Os dados contábeis da empresa indicam os números dos negócios realizados durante o primeiro semestre do
exercício, diferentemente dos demonstrativos encerrados na mesma data no exercício anterior, que eram
referentes a parte do período.
A STARA Financeira - CFI foi fundada em outubro de 2012 e iniciou suas operações em maio de 2013,
financiando primordialmente revendedores e produtores rurais que adquirem os equipamentos STARA.
Permanecemos à disposição dos senhores acionistas, para quaisquer esclarecimentos que se fizerem
necessários.
Não-Me-Toque, 15 de agosto de 2014
BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO
CIRCULANTE
DISPONIBILIDADES
TITULOS E VALORES MOBILIÁRIOS
Livres
OPERAÇÕES DE CRÉDITO (Nota 4)
Empréstimos e Financiamentos
(-) Provisão para Operações de Crédito
OUTROS CRÉDITOS
Diversos
IMOBILIZADO
TOTAL DO ATIVO
30/jun/2014
Em R$ Mil
30/jun/2013
26.010
170
1.878
1.878
23.961
24.366
(405)
1
1
12
4.814
1
4.151
4.151
658
661
(3)
4
4
-
26.022
(A notas explicativas integram ao conjunto das demonstrações contábeis)
4.814
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Não Me Toque – RS
BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO
30/jun/2014
CIRCULANTE
OUTRAS OBRIGAÇÕES
Cobrança Arrecad. Trib Assemlh
Fiscais e Previdenciárias
Diversas
NÃO CIRCULANTE
DEPÓSITOS A PRAZO (nota 6)
Sem Certificados
RECURSOS DE ACEITES CAMBIAIS (nota 5)
Obrig p/Aceit Titulos Cambiais
231
231
22
123
86
15.241
6.814
6.814
8.427
8.427
Em R$ Mil
30/jun/2013
48
48
14
34
-
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Capital Social (nota 8)
de Domiciliados no País
Reservas de Lucros
Reserva Legal
Reserva Estatutária
Lucros/(Prejuízos) Acumulados
TOTAL DO PASSIVO
10.550
10.000
10.000
108
5
103
442
4.766
5.000
5.000
38
2
36
(272)
26.022
(A notas explicativas integram ao conjunto das demonstrações contábeis)
4.814
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DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DOS PERÍODOS
RECEITAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA
Operações de Crédito
Resultado de Títulos e Valores Mobiliários
RESULTADO BRUTO DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA
OUTRAS RECEITAS/DESPESAS
Despesas de captação
Despesas de Pessoal
Outras Despesas Administrativas (nota 7)
Despesas Tributárias
Outras Despesas/Receitas Operacionais
RESULTADO ANTES DA TRIBUTAÇÃO SOBRE O LUCRO
IRPJ e CSSL
01/jan/2014
a
30/jun/2014
2.596
2.497
99
Em R$ Mil
01/jan/2013
a
30/jun/2013
139
12
127
2.596
139
(1.685)
(659)
(267)
(371)
(93)
(295)
(411)
(177)
(222)
(12)
910
(272)
(469)
-
LUCRO/(PREJUÍZO) LÍQUIDO DO PERÍODO
442
Lucro/(Prejuízo) Líquido por Ação
0,04
(A notas explicativas integram ao conjunto das demonstrações contábeis)
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DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO
(272)
(0,05)
R$ MIL
Capital
Reservas de Lucros
Social Legal
Estatutária
Prejuízo
Acumulad
Eventos
Totais
Saldo em 01/01/2013
Prejuízo Líqui do do período
Saldo em 30/06/2013
5.000
0
5.000
Mutação no período
0
Saldos em 31/12/2013
Lucro l íqui do do pe ríodo
Aume nto de capi ta l
Cons ti tui çã o Re s e rva l e ga l
Cons ti tui çã o Re s e rva
De s ti naçã o di vi de ndos
Saldo em 30/06/2014
2
0
2
0
36
0
36
0
(272)
(272)
5.038
(272)
4.766
0
(272)
4.766
10.000
5
103
0
10.108
0
0
0
0
0
0
0
0
0
442
442
0
0
0
0
5
103
442
10.550
0
0
442
442
10.000
0
Mutação no exercício
(As notas explicativas integram ao conjunto das demonstrações contábeis)
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DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXAS DO PERÍODO
Em R$ Mil
01/jan/2013
a
30/jun/2013
01/jan/2014
a
30/jun/2014
ATIVIDADES OPERACIONAIS
Prejuízo líquido ajustado
Lucro/Prejuízo líquido do período
Provisão p/crédito liquidação duvidosa
Variação de Direitos e Obrigações
Redução/(aumento) em Títulos e Valores Mobiliários
Redução/(aumento) em Operações de Crédito
Redução/(aumento) em Outros Créditos
(Redução)/aumento em Letras de Câmbio
(Redução)/aumento em Obrigações Diversas
(Redução)/aumento em Depósito a prazo
Caixa Líquido gerado/(consumido) nas Atividades Operacionais
ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS
Aquisição bens do imobilizado
Caixa Líquido gerado/(consumido) nas Atividades de Investimentos
ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS
Integralização de capital
Caixa Líquido gerado/(consumido) nas Atividades de Financiamentos
(Redução) líquido nas disponibilidades
Saldo das disponibilidades no início do período
442
299
(272)
3
-863
-3.698
6
3.263
62
367
910
(661)
(4)
(1)
-
(122)
(25)
(9)
(9)
-
-
-
(131)
301
(25)
26
Saldo das disponibilidades no final do período
170
1
(A notas explicativas integram ao conjunto das demonstrações contábeis)
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NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ENCERRADAS EM 30 DE JUNHO DE 2014
NOTA 1. CONTEXTO OPERACIONAL
A sociedade tem como objeto social a realização de operações de financiamento, a prazo médio e longo, para
suprimentos de capital fixo ou de movimento, mediante a aplicação de recursos de terceiros, assim como a
administração de valores mobiliários.
A Companhia foi constituída em 24 de outubro de 2012, sendo o seu registro no Banco Central do Brasil,
homologado em 03 de janeiro de 2013.
NOTA 2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, observando
as normas e instruções emanadas pelo Banco Central do Brasil, específicas para instituições financeiras e estão
apresentadas em conformidade com o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional – COSIF,
pelo Conselho Monetário Nacional – CMN e os novos pronunciamentos, orientações e as interpretações emitida
pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC aprovados pelo BCB.
As demonstrações contábeis do período findo em 30 de junho de 2014, incluindo as notas explicativas, são de
responsabilidade da Administração, cuja autorização para sua conclusão e/ou aprovação ocorreu em 15 de julho de
2014.
NOTA 3. PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS
Dentre os principais procedimentos adotados para a preparação das demonstrações contábeis, destacamos:
a) APURAÇÃO DOS RESULTADOS
As receitas e despesas são reconhecidas pelo regime de competência, observando-se o critério “pró-rata” dia para
as de natureza financeira, as quais são calculadas com base no método exponencial.
b) CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA
São representados por disponibilidades em moeda nacional e apresenta risco insignificante de mudança de valor
justo.
c) TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS
São registradas ao valor do custo, acrescido dos rendimentos auferidos até a data dos balanços, de acordo com as
taxas pactuadas com as respectivas instituições financeiras e não superam o valor de mercado.
d) OPERAÇÕES DE CRÉDITO
As operações pré-fixadas são demonstradas pelo valor da realização deduzidas das correspondentes rendas a
apropriar, as quais são calculadas pelo método exponencial e apropriadas ao resultado pelo regime de competência.
e) DEPÓSITO A PRAZO – DPGE
Estão demonstrados pelo seu valor de resgate, líquidos das despesas financeiras a decorrer.
f) RECURSOS DE ACEITES CAMBIAIS
Estão demonstrados pelo seu valor de resgate, líquidos das despesas financeiras a decorrer.
g) PROVISÃO PARA CRÉDITOS DE LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA
Foi calculada no montante considerado suficiente para cobrir as prováveis perdas na realização dos créditos
julgados de difícil liquidação, considerando os critérios e limites estabelecidos nas Resoluções 2.682/1999 e
2.697/2000 e Carta Circular 2.899/2000 do Banco Central do Brasil.
h) PROVISÃO PARA O IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL
A provisão para o imposto de renda foi calculada à alíquota de 15% sobre o lucro tributável, com adicional de 10%
sobre o lucro excedido de R$ 240.000,00. A contribuição social foi calculada à alíquota de 15%, sobre o lucro antes
do imposto de renda.
i) RESULTADO POR AÇÃO
Calculado com base na quantidade de ações em circulação do capital integralizado na data do balanço.
NOTA 4. OPERAÇÕES DE CRÉDITO
A composição da carteira de operações de crédito por nível de risco, tipo de cliente e atividade econômica, está
demonstrada a seguir (em R$ mil):
3 0/ jun./ 2 014
N í v e is
AA
P esso a
J urí dic a
30 / jun./ 2 013
P ro v is ã o p/
Ope ra ç õ e s
de C ré dito
446
P esso a
F í s ic a
-
P ro v is ã o p/
O pe ra ç õ e s de
C ré dit o
-
A
22.856
115
B
620
6
C
-
-
661
3
6 61
3
D
E
F
134
67
G
310
217
2 4 .36 6
405
H
To tal
3 0/ jun./ 2 0 14
Circulante
30 / jun./ 2 013
24.366
661
Lo ngo P razo
To tal
0
2 4 .36 6
661
NOTA 5. RECURSOS DE ACEITES CAMBIAIS, LETRAS
Se refere a Letras de Câmbio conforme demonstrado:
Produto
Vencimento
Valor em 30/jun/14
LC PÓS
LC PÓS
LC PÓS
LC PÓS
LC PÓS
18/11/2015
07/12/2015
09/12/2015
11/12/2015
16/03/2016
1.166
316
421
600
493
LC PÓS
LC PÓS
LC PÓS
LC PÓS
LC PÓS
17/03/2016
18/03/2016
24/03/2016
28/03/2016
07/04/2016
359
123
287
328
393
LC PÓS
LC PÓS
12/04/2016
03/05/2016
357
476
LC PÓS
LC PÓS
LC PÓS
04/05/2016
05/05/2016
06/05/2016
507
1.216
339
LC PÓS
LC PÓS
10/05/2016
11/05/2016
304
324
LC PÓS
LC PÓS
25/05/2016
30/05/2016
151
267
TOTAL
8.427
NOTA 6. DEPÓSITO A PRAZO - DPGE
Se refere a Depósitos a prazo conforme demonstrado:
Produto
Vencimento
Valor em 30/jun/14
DPGE
DPGE
DPGE
24/09/2015
29/09/2015
05/10/2015
TOTAL
2.169
2.162
2.483
6.814
NOTA 7. OUTRAS DESPESAS ADMINISTRATIVAS
Os valores lançados nesta conta referem-se a:
Despesas de Honorários Diretoria
Despesas de Material
Despesas de Processamento de Dados
Despesas de Publicações
Despesas de Serv. Do Sistema Financ
Despesas de Serviços de Terceiros
Despesas de Viagem
Outras Despesas Administrativas
30/jun/2014
52
2
80
21
42
143
17
14
371
30/jun/2013
35
2
56
18
1
104
6
222
NOTA 8. CAPITAL SOCIAL
O capital está composto de 10.000.000 (dez milhões) de ações ordinárias, nominativas e sem valor nominal,
pertencentes inteiramente a acionistas domiciliados no País, emissão de R$ 1,00 (um real) por ação.
NOTA 9. LIMITE OPERACIONAL (ACORDO BASILÉIA)
No balancete de 30 de junho de 2014, a Instituição encontra-se enquadrado nos limites mínimos de capital e
patrimônio compatível com o grau de risco da estrutura do ativo, conforme normas e instruções estabelecidas pela
Resolução nº 2.099/94 e legislação complementar do Banco Central do Brasil.
NOTA 10. GERENCIAMENTO DE RISCO
Os acionistas e administradores consideram a gestão de riscos um instrumento essencial para a maximização da
eficiência no uso do capital e para a escolha das oportunidades de negócios, no sentido de obter a melhor Diretoria
de Riscos, que tem por finalidade obter, de modo consolidado, o melhor entendimento e controle dos riscos
inerentes aos seus negócios.
Considerando os benefícios adquiridos por meio de uma efetiva gestão de riscos, principalmente em melhores
decisões e alta performance operacional do gerenciamento de riscos. A Financeira, em atendimento às melhores
práticas de gerenciamento de riscos, permanentemente tem desenvolvido políticas, sistemas e controles internos
para a mitigação de possíveis perdas decorrentes da exposição aos riscos, adequando processos e rotinas às
modalidades operacionais.
I - Risco de Crédito – As políticas de gestão de risco de crédito baseiam-se em critérios de classificação de
clientes, análise da evolução da carteira, níveis de inadimplência e taxas de retorno. Para proteger a instituição de
perdas decorrentes de operações de crédito, a Financeira constitui provisões para perdas de crédito para cada
operação, considerando a classificação do cliente e condição de atraso da operação.
II - Risco de Liquidez – A política de gestão do risco de liquidez visa a assegurar que os riscos que afetam a
realização das estratégias e de objetivos da Financeira estejam continuamente avaliados. Estabelece parâmetros
mínimos de caixa a serem observados e mantidos, bem como as ferramentas necessárias para sua gestão em
cenários normais ou de crise. O acompanhamento diário visa a mitigar possíveis descasamentos dos prazos,
permitindo, se necessário, ações corretivas.
III - Risco de Mercado – A Financeira emprega uma política conservadora no gerenciamento do risco de mercado,
supervisionando e controlando de forma eficaz cada fator, para identificar e quantificar as volatilidades e
correlações que venham impactar a dinâmica de preços dos seus itens patrimoniais. Dentro desta linha a Instituição
nomeou um diretor especifico para controlar as relações desta com o mercado em geral.
IV - Risco Operacional – A Financeira adota uma postura crítica para uma gestão de risco operacional
independente, por meio da identificação e revisão dos riscos e monitoramento dos incidentes, implementando
controles que permitam a melhoria contínua dos processos, a maximização da eficiência no uso do capital e na
escolha das oportunidades de negócio. A instituição dos processos e aprimoramento de sua operação foi realizado
ao longo do ano de 2012, com a implantação de diversos controles/meios para revisão dos riscos e monitoramento
dos incidentes.
Gilson Lari Trennepohl
Diretor Presidente
Fábio Augusto Bocasanta
Diretor Administrativo Financeiro
Susana Stapelbroek Trennepohl
Diretora Executiva
Cícero Zanchi Ferreira
Diretor Operacional
Derli Kissmann
Contador CRC/RS067731/08
RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONTRAÇÕES CONTÁBEIS
Ilmos. Srs.
DIRETORES E ACIONISTAS da
STARA FINANCEIRA S/A – CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTOS
Não Me Toque – RS
Examinamos as demonstrações contábeis da STARA FINANCEIRA S/A – CRÉDITO, FINANCIAMENTO E
INVESTIMENTOS, que compreendem o balanço patrimonial em 30 de junho de 2014, e as respectivas
demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o período findo naquela
data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.
Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis
A administração da STARA Financeira S/A – Crédito, Financiamento e Investimentos é responsável pela
elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no
Brasil e aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e pelos controles internos
que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção
relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.
Responsabilidade dos auditores independentes
Nossa responsabilidade é de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa
auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o
cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de
obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante.
Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos
valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do
julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis,
independente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos
relevantes para a elaboração e a adequada apresentação das demonstrações contábeis da STARA Financeira S/A –
Crédito, Financiamento e Investimentos para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas
circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia dos controles internos da STARA Financeira
S/A – Crédito, Financiamento e Investimentos. Uma auditoria inclui também a avaliação da adequação das práticas
contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da
apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto.
Acreditamos que a evidência de auditoria é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.
Opinião
Em nossa opinião as demonstrações contábeis referidas acima representam adequadamente, em todos os aspectos
relevantes, a posição patrimonial e financeira da STARA FINANCEIRA S/A – CRÉDITO, FINANCIAMENTO
E INVESTIMENTOS, em 30 de junho de 2014, o resultado de suas operações, referente ao período findo
naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a
funcionar pelo Banco Central do Brasil.
Porto Alegre, 15 de agosto de 2014.
Vicente Michelon
CRC-RS 052.365/O-8
MICHELON & PUERARI Auditores e Consultores SS
CRCRS 4.626
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