Encontro da Sociobiodiversidade Apresentação O Instituto Estadual de Florestas do Amapá (IEF), em parceria com o Grupo de Trabalho Amazônico (GTA) e com apoio do Gabinete da Deputada Cristina Almeida (PSB), realizou no dia 06 de abril de 2011 o Encontro da Sociobiodiversidade. O objetivo maior do evento foi a construção de uma proposta conjunta entre Governo e Sociedade Civil, abordando reflexões sobre as estratégias necessárias para o fortalecimento do manejo florestal comunitário e da economia da floresta. O evento reuniu 118 participantes de 54 representações, entre organizações Governamentais e Não Governamentais, Associações, Cooperativas, Sindicatos, Federações entre outros. Lideranças de municípios distantes como Oiapoque, Vitória do Jarí, Itaúbal e Laranjal do Jarí marcaram presença e deixaram suas contribuições nas discussões realizadas pelos grupos de trabalho. Durante o encontro também ocorreu à seleção dos delegados que irão representar o estado no “Grande Encontro de Parintins: em defesa das Florestas e da Produção Sustentável”, a ser realizado nos dias 15 e 16 de abril próximo, no Amazonas. O Governador Camilo Capiberibe, a diretora do IEF Ana Euler e a deputada Cristina Almeida (PSB) estarão à frente dessa comissão. Como resultado do encontro, aqui no estado, foi redigida a “Carta da Sociobiodiversidade do Amapá”, que é um documento simbólico que carrega consigo todos os anseios dos povos e comunidades tradicionais, que acreditam que a grande mudança socioeconômica na Amazônia acontecerá a partir do uso racional da floresta. As temáticas discutidas e construídas conjuntamente, as organizações envolvidas, os delegados e suplentes selecionados e os contatos dos participantes seguem anexados nesta carta. Carta da Sociobiodiversidade do Amapá No dia 06 de abril de 2011 nos encontramos na cidade Macapá para conversar, ouvir, discutir e construir propostas acerca dos produtos da sociobiodiversidade no estado do Amapá. Reflexões sobre o fortalecimento do manejo florestal comunitário e o uso econômico da floresta pelos povos indígenas, extrativistas, quilombolas, pescadores, agricultores, estudantes e por toda a diversidade sociocultural do estado, foram a força motriz para a construção desta carta, que não carrega apenas pedidos e cobranças, mas sobretudo os sentimentos de pessoas que têm na floresta não apenas a sua fonte de alimento e renda, mas principalmente as suas casas. Sim, para muitos cuidar da floresta é como cuidar da própria casa, organizando e administrando cada recurso da maneira adequada, para quando se fizer necessário o seu uso sabermos exatamente onde está, em que estado se encontra e o quanto ainda podemos usufruir dele. Nosso Amapá, reconhecidamente é o estado mais preservado da Amazônia brasileira. Suas florestas, lagos, rios, ilhas e campos inundados apresentam uma riqueza biológica que transpõe os limites de nossa imaginação. Cuidar desse patrimônio é mais que nosso dever, é a garantia de nossa manutenção e, principalmente, de sobrevivência de nossas gerações futuras, a quem esperamos transmitir esse sentimento de perseverança que temos, em acreditar que a grande mudança socioeconômica na Amazônia vai acontecer com o uso racional da floresta. No Amapá, o uso racional das florestas se faz pelo manejo da castanha, açaí, cipó-titica, cacau, extração do látex para borracha e madeiras para móveis e demais usos. Hoje, esses produtos representam geração de renda, emprego e desenvolvimento para diversas comunidades. A nossa produção de castanha-do-brasil, por exemplo, é basicamente concentrada em Associações Extrativistas, Reserva Extrativista e Reserva de Desenvolvimento Sustentável, no sul do estado. Nosso potencial produtivo ainda é pouco conhecido, no entanto sabemos que somente essa cadeia produtiva fortalece a economia de 4.000 famílias. Isso contribui para a manutenção da floresta em pé, evitando diretamente o desmatamento. Nosso açaí, que vem diariamente das áreas ribeirinhas, já movimenta cerca de 200 milhões de reais, que se diluem entre o produtor, o peconheiro, o atravessador e os batedores. A abrangência desse montante poderá ser ainda maior, se observarmos e trabalharmos as lacunas no manejo, no armazenamento e transporte do fruto e na qualidade da produção do vinho. No que diz respeito à madeira, temos disponíveis as mais diversas espécies em áreas de várzea e terra-firme, com volumes exploráveis e excelentes propriedades tecnológicas, mas que ainda pouco contribuem com nossa economia, em função de empecilhos quanto a regularização fundiária, burocracia na aprovação de planos de manejo, ferramentas para o fomento e outros, que também se repetem para os demais produtos da sociobiodiversidade. Sabemos que o Amapá, pela diversidade de seus recursos florestais, tem a oportunidade de construir um ambiente favorável para a produção sustentável e defesa das florestas. Mas, compreendemos que essa construção perpassa, prioritariamente, por ferramentas de políticas públicas, que enfoquem não somente os ganhos econômicos de nossos produtos, mas também o valor socioambiental que eles carregam. Várias dificuldades comprometem a implementação dessas políticas públicas, tais como a carência de inovações tecnológicas, a falta de estruturas básicas de comercialização, a falta de regularização fundiária, falta de acesso ao crédito, políticas de valorização dos produtos e falta de capacitação técnica são alguns dos gargalos que podem explicar por que se torna tão difícil concretizar essa mudança socioeconômica. Por isso, nós que fazemos parte da sociobiodiversidade do Amapá, anexamos nessa carta nossas preocupações, vontades, esperanças e sonhos, para que eles sigam aos cuidados daqueles que entendem que o respeito aos diferentes traz ventos de mudança e renovam a cada dia nossas convicções. Cuidando da floresta, cuidamos de nós. GRUPO DE TRABALHO CASTANHA-DO-BRASIL Nº 1 TEMAS MANEJO E PRODUÇÃO PRINCIPAIS GARGALOS POSSÍVEIS SOLUÇÕES ATORES ENVOLVIDOS Quais são os principais gargalos/dificuldades enfrentados para trabalhar esses produtos? Quais as possíveis soluções para superar as dificuldades/ problemas apontados? Quem são os atores envolvidos na solução das dificuldades/gargalos? Falta de conhecimento dos extrativistas sobre o processo de licenciamento da producao a e dificuldades de acesso (Regularização fundiária, plano de manejo, licenciamento, más condições estruturais de acesso) Autorização para a coleta. Melhorias na estrutura de acesso. INCRA, IMAP, SEMA, ICMBIO, IEF, SPU, SEINF, Discussão sobre a política de regularização fundiária e a RURAP, FETAGRO, CNS, GTA, Organizações garantia do envolvimento da participação dos atores Indígenas. diretamente envolvidos Precariedade na estrutura de boas práticas armazenamento e a falta de garantia da qualidade do produto. Fomento e facilidade ao crédito oficial (investimento e custeio). Acesso às políticas governamentais e não-governamentais de SDR, IEF, RURAP, SEBRAE, MDA, EMBRAPA, IEPA, recursos reembolsáveis e não reembolsáveis. Capacitação dos UNIVERSIDADES, FUDAÇÃO ORSA, BASA, BB, AFAP, ADAP. atores envolvidos e melhoria da assistência técnica florestal (capacitação dos técnicos de assistência técnica florestal). Baixa capacidade de previsão da safra Estratégia de monitoramento e georreferenciamento dos castanhais. Conhecimento da dinâmica produtiva dos SDR, IEF, RURAP, SEBRAE, MDA, EMBRAPA, IEPA, castanhais. Ações de integração da pesquisa, extensão florestal UNIVERSIDADES, FUDAÇÃO ORSA (assist. téc. flores.) e do conhecimento local na construção de um modelo de previsão de safra. Envelhecimento dos castanhais e falta de tratos Viveiros e produção de mudas. Manejo da regeneração natural IEPA, EMBRAPA E UNIVERSIDADES, SDR, IEF E silviculturais (retirada de cipós) (enriquecimento). Corte dos cipós. RURAP Precariedade das estruturas de escoamento Construção, melhorias, manutenção e ampliação das estruturas SEINF, SETRAP, SEICOM, Territórios da cidadania (abertura de ramais, estradas igarapés). de acesso. Limpeza de igarapés e varadouros. (MDA), SEMA e ICMBio. 2 ESCOAMENTO Carência de transporte adequado para os Acesso ao crédito para compra de veículos. Política de estado BASA, MDA, CONAB, Banco do Brasil, IEF, RURAP e diferentes escoamentos (automotivo, animal, para escoamento da produção. Estudo de transportes demais instituições finaciadoras. fluvial) alternativos e novas tecnologias (via cabo). Falta de embalagens (sacarias) adequadas. Embalagens adequadas para o transporte da castanha. SEBRAE, SETEC, SEICOM, IEPA, EMBRAPA, RURAP E IEF. GRUPO DE TRABALHO CASTANHA-DO-BRASIL Nº TEMAS PRINCIPAIS GARGALOS POSSÍVEIS SOLUÇÕES ATORES ENVOLVIDOS Quais são os principais gargalos/dificuldades enfrentados para trabalhar esses produtos? Quais as possíveis soluções para superar as dificuldades/ problemas apontados? Quem são os atores envolvidos na solução das dificuldades/gargalos? Marketing e a divulgação das propriedades nutricionais da Preço elevado; baixa competitividade no castanha e o seu valor socioambiental; mercado institucional SEBRAE, MDA, SEFAZ, Câmara Setorial PBio mercado; falta de uma cultura de consumo (PAA, PNAE); incentivos fiscais governamentais para as interno. cooperativas/empresas de beneficiamento; arranjos produtivos locais e o mercado solidário. 3 Boas práticas no beneficiamento (armazenagem, manuseio, Ausência de controle de qualidade sanitária e secagem, embalagem, etc.) através da capacitação continuada SEBRAE, IEF, RURAP, EMBRAPA, IEPA. falta de tecnologias que promovam a sanidade das unidades de beneficiamento e de políticas de fomento para a viabilização das estruturas adequadas. COMERCIALIZAÇÃO Estudo de viabilidade para o desenvolvimento de tecnologias Baixa produtividade, diversificação da produção de produção;aumento da produtividade, diversificação da produção e maior agregação de valor aos produtos e e baixa agregação de valor. subprodutos. SEBRAE, IEF, RURAP, EMBRAPA, IEPA. Discutir e definir no âmbito do PNSPB um padrão de medida A não padronização da unidade medida para a para a comercialização da castanha; fomentar a certificação dos PNPSB, CSPSB, Diagro e MAPA, SEICOM, IEF, venda de castanha in natura; de certificação do produtos e subprodutos da castanha e divulgar a importância a RURAP e demais empresas certificadoras produto (SIE, SIF) nível local. Falta de pesquisa direcionada à produção de castanha (sanidade, diversificação, produtividade, agregação de valor) 4 5 PESQUISA E TECNOLOGIA ORGANIZAÇÃO COMUNITÁRIA Ações de pesquisa voltadas à cadeia produtiva da castanha e a EMBRAPA, IEPA, Universidades e demais instituições promoção de discussões integradas entre os diferentes centros de pesquisa a nível nacional. de pesquisa. Incentivar e promover trabalhos conjuntos entre as instituições Baixa divulgação dos resultados das pesquisas de pesquisa, órgãos de assistencia técnica e representantes das e a vinculação destes resultados com as EMBRAPA, IEPA, IEF, RURAP. instituições agroextrativistas; promover a publicação de atividades dos órgãos de extensão rural materiais didáticos sobre o tema. Baixo grau de gerenciamento de gestão. Capacitação e formação Alto índice de analfabetismo. Formação educacional e melhoria no ensino. Perda da capacidade de mobilização, articulação Políticas de reestabelecimento das negociações. e negociação. Falta de capacitação técnica da população local. Capacitação técnica para a elaboração de projetos de assistência técnica. Conscientização da comunidade e dos próprios membros, associados em relação a cadeia da Capacitação em técnicas industriais. castanha. SEBRAE, CNS, INCRA, MDA, EMBRAPA, Cooperativas e comunidades tradicionais, IEF, RURAP, SEED, ICMBio, SEICOM. GRUPO DE TRABALHO AÇAÍ Nº 1 TEMAS PRINCIPAIS GARGALOS Quais são os principais gargalos/dificuldades enfrentados para trabalhar esses produtos? POSSÍVEIS SOLUÇÕES ATORES ENVOLVIDOS Quais as possíveis soluções para superar as dificuldades/ problemas apontados? Quem são os atores envolvidos na solução das dificuldades/gargalos? 1- falta regularização fundiária, documento de posse; falta de conhecimento do produtor sobre licenciamento e regularização fundiária; 1.1-cartilhas educativas dos procedimentos de regularização e licenciamento para produtores; 1.2encontros entre instituições para entendimento sobre regularização fundiária e definir competência dos mesmos. 1.1.1.GEA, PREFEITURAS, IMAP, INCRA, MDA, SPU, RURAP, SDR, IEF, COEMA, SEMA; 1.2.1-AGRICULTORES, ONG’S, IMAP, INCRA, MDA, SPU, RURAP, SDR, IEF, COEMA, SEMA. 2-falta assistência técnica; 2.1 Convênio terra legal e sociedade civil; 2.2 Integração entre órgãos de assistência técnica. 2.1.1-AGRICULTORES, ONG’S, INCRA, , BASA, BB, CEF, SINDICATO (SINDAÇAI), E COOPERATIVA (CINDAÇAI); 2.2.1-IEF, RURAP. MANEJO E PRODUÇÃO 3-falta de licenciamento, acesso ao crédito, 3.1-organização, sindicato e cooperativa emitirem DAP cadastro federal p/ licenciamento, DAP alteração no manual de credito rural do BC; 3.2 (declaração de aptidão ao PRONAF) pessoa Alteração da política agrícola para reforma agrária. física e jurídica; 4-falta de viveiros p/ produção de mudas. 2 3 ESCOAMENTO 4.1-elaborações de convênios, programa de fomento à produção de mudas. 1-falta de infra-estrutura (acessos, estradas, 1.1-construção e recuperação de portos, estradas e ramais, rios, igarapés), ramais para o escoamento da produção local; 2.1-abertura de crédito ou financiamento para aquisição de veículos, barcos ou transportes adequados para o 2-falta de transporte adequado, pessoal qualificado e fiscalização no local de escoamento da produção; 2.2-capacitação para o pessoal armazenamento para o escoamento. responsável pelo armazenamento, transporte e fiscalização. 3.1.1-SINDICATO (SINDAÇAI), E COOPERATIVA (CINDAÇAI); BASA, BB; 3.2.1-GEA, PREFEITURAS, INCRA, MDA, SEMA; 4.1.1-AGRICULTORES, ONG’S, SINDICATO (SINDAÇAI), E COOPERATIVA (CINDAÇAI); RAEFAP. 1.1.1-SDR, SETRAP, SEINF, PREFEITURAS; 2.1.1-SEBRAE, BB, BASA, CEF, FRAP, SENAR, SEICOM; 2.2.1-VIGILÂNCIA SANITÁRIA, DIAGRO. 1-falta de implementação da política de preços; 1.1-implementação da política de preços mínimo; 1.2certificação do produto para agregar valor; 1.3-emissão de nota fiscal através das cooperativas. 1.1.1-SEICOM, RECEITA ESTADUAL, COOPERATIVAS, RURAP, CONAB, SEMED, SEED; 1.2.1- VIGILÂNCIA SANITÁRIA, LACEN, IPEM, COOPERATIVAS, RURAP, OCB, SISCOOP; 1.3.1-PREFEITURAS, RECEITA ESTADUAL, COOPERATIVAS. 2- falta de promoção do produto e na organização da produção; 2.1- programa de aquisição de alimentos (PAA) através das secretarias de educação (estadual e municipal), CONAB; 2.2 apoio para realização de festivais do açaí. 2.1.1- GEA, PREFEITURAS, CONAB, SEMED, SEED; 2.2.1-GEA, PREFEITURAS, COOPERATIVAS. 3-falta de centrais de distribuição; 3.1-construção de centrais de distribuição e comercialização. 3.1.1- SDR, SETRAP, SEINF, PREFEITURAS, CONAB. COMERCIALIZAÇÃO GRUPO DE TRABALHO AÇAÍ Nº 4 5 TEMAS PESQUISA E TECNOLOGIA ORGANIZAÇÃO COMUNITÁRIA PRINCIPAIS GARGALOS Quais são os principais gargalos/dificuldades enfrentados para trabalhar esses produtos? POSSÍVEIS SOLUÇÕES ATORES ENVOLVIDOS Quais as possíveis soluções para superar as dificuldades/ problemas apontados? Quem são os atores envolvidos na solução das dificuldades/gargalos? 1-falta de viveiros para produção de mudas; 1.1-criar parcerias com escolas famílias e instituições para 1.1.1-EMBRAPA, RAEFAP; implantação de viveiros de mudas; 2- falta de pesquisa e divulgação para uso dos resíduos, difusão e variação de cultivar; 2.1-criação de programas de pesquisa e aproveitamento dos resíduos para indústrias de ração, compostagem, energia; 2.1.1-EMBRAPA, IEPA, UNIVERSIDADES PÚBLICAS E PRIVADAS, SETEC; 3- falta de monitoramento de manejo e implementação de tecnologia, validação da 3.1-criação de programas de monitoramento e cultivar de terra firme no estado, protocolo implantação de tecnologia para plantio e produção; de manejo para açaí de grota; 3.1.1-EMBRAPA, IEPA, RAEFAP; 4-transferência de tecnologia para produtos 4.1-criar programas e divulgação de resultados de derivados do açaí, pesquisas de derivados do açaí. 4.1.1-EMBRAPA, IEPA, UNIVERSIDADES PÚBLICAS E PRIVADAS, SETEC. 1-falta de regularização, gestão para organizar os produtores e beneficia dores; 1.1-executar plano de capacitação em organização rural quanto ao associativismo e cooperativismo; 1.1.1.-MDIC, GOVERNO, PREFEITURAS, SENAR, IEF, RURAP, SINDICATOS, COOPERATIVAS; 2-orientação técnica e capacitação técnica; 2.1-capacitação dos técnicos das vinculadas ao SDR; 2.2- 2.1.1-MDA, SENAR, MAPA; 2.2.1-IEF, capacitação e orientação dos produtores. RURAP, SENAR. 3-falta de organização dos produtores. 3.1-gestão de cooperativas e associações; 3.1.1-SENAR, OCB, SESCOOP; 4-falta de seguro entressafra do açaí; 4.1- implementação do seguro entressafra do açaí. 4.1.1-MDA, GEA, PREFEITURAS, SINDICATOS , COOPERATIVAS; Nº TEMAS PRINCIPAIS GARGALOS Quais são os principais gargalos/dificuldades enfrentados para trabalhar esses produtos? Quem são os atores envolvidos na solução das dificuldades/gargalos? 1. Criação de grupo de trabalho para controle social da regularização fundiária no AP, com participação de representantes da sociedade civil (Programa Terra Legal e instrumentos estaduais); 1.1 Seguir o exemplo 1. Regularização fundiária: exigência de do Pará e Amazonas, que reconhecem em áreas de várzea os título definitivo para o licenciamento do documentos “licença de ocupação” e “escrituras públicas” (IN manejo e acesso ao crédito; estadual), declaração de prefeituras e TC para posseiros e ocupantes; 1.2 Mobilização da bancada federal para identificação das áreas estaduais; 1-IMAP, INCRA, MPE, AEFA, CREA, CNS, SINDMADEIRA, FETAGRAP, ASTEXMA, GTA; 1.2. BANCADA FEDERAL E SPU. 3. Falta de conhecimento da legislação pelos produtores, condicionando diferentes interpretações da legislação; MANEJO E PRODUÇÃO ATORES ENVOLVIDOS Quais as possíveis soluções para superar as dificuldades/ problemas apontados? 2. O INCRA criou uma normativa sem criar estrutura/capacidade institucional para seu cumprimento, isso ameaça o setor produtivo; 1 GRUPO DE TRABALHO MADEIRA POSSÍVEIS SOLUÇÕES 2. Condicionar a implementação da normativa à estruturação do INCRA, 2. INCRA, MPE e MPF; principalmente do quadro de pessoal; 3. Criar fórum para nivelamento da legislação ambiental relacionada ao licenciamento florestal; 3.1 Fortalecer a assistência técnica florestal. 3. IEF; AEFA; ASSOCIAÇÕES DETENTORAS DE PLANO DE MANEJO; IMAP; INCRA; MPE; PRODES; SIND. DA MADEIRA E SEMA; 4. Audiência pública para discutir o manejo florestal madeireiro em grandes assentamentos, ex: PAE maracá; 4.1. Mobilização, 4. O conflito de interesses diversos gera 4. PRODUTORES, DIRETORIAS; conscientização e fortalecimento das parcerias, visando à construção de a desorganização das associações; RURAP; INCRA E MPE. instrumentos de controle social dentro das associações, por meio da extensão rural; 4.2. Implantação do manejo individual. 5. Inexistência de política de extensão florestal para o manejo florestal comunitário madeireiro; 5. Programa de residência florestal; 5.1 Manejo florestal comunitário deve ser disciplina obrigatória dos cursos de Eng. Florestal; 5.2. IEF, INCRA , RURAP E AEFA devem celebrar acordos de cooperação para 5. ESCOLAS FAMILIAS; UEAP; assistir os assentamentos, e o IEF deve ser reconhecido como órgão de IMMES; IEF; AEFA; RURAP; SFB. ATER (assistência técnica rural); 5.3. Escolas famílias proverem de quadro técnico qualificado para atuar em áreas de manejo comunitário através de cooperativas prestadoras de serviços. 6. Dificuldade de acesso ao crédito devido à falta de título, e ainda necessidade de averbação de reserva legal; 6. Regularização fundiária e propostas de mudanças das exigências da política de crédito. 6. INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS E IMAP Nº 1 2 TEMAS MANEJO E PRODUÇÃO ESCOAMENTO PRINCIPAIS GARGALOS Quais são os principais gargalos/dificuldades enfrentados para trabalhar esses produtos? 4 Quem são os atores envolvidos na solução das dificuldades/gargalos? 7. Rever os contratos existentes e estabelecer modelo de contrato padrão. As comunidades deveriam contar com assessoria jurídica e acompanhamento do estado na elaboração e assinatura destes contratos. 7. DEFENSORIA PÚBLICA; OAB ; EMPRESAS; ASSOCIAÇÕES; INCRA;SPU; MDA/TERRA LEGAL; IBAMA/ICMBIO E IMAP. 8. Fragilidade da fiscalização das áreas sob plano de manejo 8. Organizar ações conjuntas de atuação na fiscalização. 8. ICMBIO/IBAMA/IMAP 1. Dificuldade de acesso e transporte 1. Fomento à política de escoamento da produção; 1.2. Melhoramento e 1. GEA/GOVERNO FEDERAL abertura de estradas e ramais, de portos de embarque e desembarque. 1. Integração entre órgãos; 1. SDR, SETRAP, SEINF, INCRA, SOCIEDADE CIVIL, PREFEITURA, SEBRAE, BB, BASA, CEF, FRAP, SENAR, IEPA,VIGILÂNCIA SANITÁRIA, DIAGRO 2. Capacitação dos técnicos, com estruturação dos órgãos e a criação de um imposto unificado. 2. IMAP/INCRA/ICMBIO/SEMA/SDR /SEFAZ ÓRGÃOS FEDERAIS/ESTADUAIS/MUNICIP AIS 3. Obscuridade na relação dono da terra/madeireiro. 3. Fortalecimento das organizações comunitárias com criação de instruções normativas locais; 3.1. Formação das parcerias/acordos comerciais. 3. INICIATIVA PRIVADA/COMUNIDADES/GOVE RNO/ONGS 1. Fragilidade da extensão florestal na transferência de tecnologias; 1. Estruturação e capacitação dos órgãos de extensão florestal; 1.2 Aproximar pesquisa/extensão. 1.IEF / ESCOLA FAMÍLIA/EMBRAPA/IEPA COMERCIALIZAÇÃO 2. Dificuldades no cumprimento da legislação PESQUISA E TECNOLOGIA Quais as possíveis soluções para superar as dificuldades/ problemas apontados? ATORES ENVOLVIDOS 7. Falta de capacitação em gestão administrativa no manejo florestal por parte das comunidades acaba afetando o controle das comunidades na relação com as empresas madeireiras, gerando fragilidade na fiscalização comunitária da produção. 1. Burocracia dos órgãos públicos 3 GRUPO DE TRABALHO MADEIRA POSSÍVEIS SOLUÇÕES 2.Fomentar a pesquisa florestal nas comunidades: inventário de 2. Ausência de pesquisa específica para 2.IEF / espécies comercias, criação de banco de sementes, estudo tecnológico o setor florestal EMBRAPA/IEPA/SETEC/UEAP de novas espécies. Nº 5 TEMAS ORGANIZAÇÃO COMUNITÁRIA PRINCIPAIS GARGALOS Quais são os principais gargalos/dificuldades enfrentados para trabalhar esses produtos? GRUPO DE TRABALHO MADEIRA POSSÍVEIS SOLUÇÕES Quais as possíveis soluções para superar as dificuldades/ problemas apontados? ATORES ENVOLVIDOS Quem são os atores envolvidos na solução das dificuldades/gargalos? 1. Predominância da relação de paternalismo gera falta de compromisso 1-Capacitação/ incubação das organizações sociais; dos associados 1-IEPA, SETEC; SEBRAE; GTA; CNS; IEF ; SEMA ; RURAP ; SDR ; SINDICATO E SENAR 2. Lançamento de editais de projetos em 2-Linha de crédito baseada na periodicidade das safras; tempo errado; 2-BASA; BANCO DO BRASIL; PETROBRÁS; ELETRONORTE; ONG’S FINANCIADORAS E EMPRESAS. 3-Excesso de burocracia para garantir o acompanhamento técnico 3-Acompanhamento técnico por técnicos locais, pagos pelas organizações (repasse de recursos GEA-organizações) 3-GEA/SDR/RURAP 4.Falta de informações de serviços ambientais às comunidades. 4-Esclarecer e capacitar as comunidades para o recebimento de serviços 4-GOVERNO FEDERAL, ambientais ou compensações ambientais. ESTADUAL E MUNICIPAL; 5.Falta de conhecimento sobre certificação 5-ORGANIZAÇÕES DA 5-Capacitar as comunidades em modelos de certificação, de acordo com SOCIEDADE CIVIL E ÓRGÃOS sua demanda (castanha, madeira, cipós). GOVERNAMENTAIS. PRINCIPAIS GARGALOS Nº 1 TEMAS MANEJO E PRODUÇÃO GRUPO DE TRABALHO CIPÓ-TITICA POSSÍVEIS SOLUÇÕES Quais são os principais gargalos/dificuldades enfrentados para trabalhar esses produtos? Quais as possíveis soluções para superar as dificuldades/ problemas apontados? ATORES ENVOLVIDOS Quem são os atores envolvidos na solução das dificuldades/gargalos? 1- Falta de Ass. Técnica especializadas para 1 - Capacitação Técnica específica 1- IEF, IMAP, Pescap, SEMA, RURAP; esse produto. 2 - Fortalecimento da Câmara Setorial da Sociobiodiversidade 2- Legislação Específica ao produto 2 – SEMA, IMAP, IEF, RURAP. para induzir o governo a elaborar leis ao produto; 3- GEA (INCRA, ICMBio, IBAMA, 3 – Parceria das organizações de extrativistas junto aos órgãos 3- Regularização Fundiária; IMAP, IEF);Prefeituras, CNS, de governo; Cooperação Técnica entre IMAP e INCRA. Associações e Coorperativas. 4 - Cooperativas, Associações e demais 4- Ausência de Organização Comunitária. 4 - Fortalecimento das Organizações Comunitárias. ONGS de extrativistas. 5 -Fomentar as atividades agroextrativistas;Linhas de créditos 5 -Ausência de financiamento. para a atividade; Equipamentos adequados para o 5 - Bancos Basa, Banco do Brasil. beneficiamento dos produtos; 6 - Falta de Assistência Técnica de Extensão 6 - Assistência técnica. florestal e Rural; 6 - GEA ( IEF, RURAP, PESCAP). 1 –Ausência de autorização de acesso as UC´S p/ o escoamento de produtos extrativistas das 1 - Possibilitar o escamento da produção em Áreas de Proteção 1 - ICMBio/IBAMA Governo( SETRAP) e comunidades tradicionais, ou seja, ex. Integral; (elaborar leis), pois há inexistência ramais de prefeituras. COOPEFLORA (elaborar leis), por isso há escoamento. inexistência ramais de escoamento. 2 - Ausência de estradas e ramais em áreas de 2 - Abertura e Manutenção de estradas; Ampliação dos Ramais 2 – Governo (SETRAP); prefeituras produção; Ineficiência da manutenção e existentes; SEMOB ampliação das estradas; 2 ESCOAMENTO 3-Meios e transporte fluviais ou terrestres 3- Limpeza de rios e igarapés, e apropriados; Falta de limpeza de rios e igarapés; 3- Associações, cooperativas, GEA e Prefeituras. 4- Ampliação da Fiscalização de atividades 4 - Conscientização ambiental nas comunidades; predatória via terrestre ou via aquática; 4- Associações, Cooperativas, GEA (SEMA, IMAP, IEF, RURAP); prefeituras escolas famílias, escolas estaduais e municipais, Polícia Ambiental etc 5 -Infra-estrutura de armazenamento; 5- Integração das unidades de conservação, ICMBio, e cooperativas; Fomentar o escoamento da produção através de 5- Bancos (custeio infra-estrutura) parcerias; 6 - Mão de Obra não qualificada 6- Capacitar e treinar mão de obra 6 -SEBRAE, Cooperativas, associações. PRINCIPAIS GARGALOS Nº TEMAS GRUPO DE TRABALHO CIPÓ-TITICA POSSÍVEIS SOLUÇÕES Quais são os principais gargalos/dificuldades enfrentados para trabalhar esses produtos? Quais as possíveis soluções para superar as dificuldades/ problemas apontados? 1- Não Regulamentação de preços pelo governo, como acontece com os comodities 1- Estudo de mercado, (como soja, milho, etc.) 3 ATORES ENVOLVIDOS Quem são os atores envolvidos na solução das dificuldades/gargalos? 1 Câmara Setorial da Sociobiodiversidade; CONAB; SEBRAE, cooperativas, etc 2- Não Conhecimento e ou estudo do custo de 2 Câmara Setorial da produção para realizar o ¨preço justo¨ ou preço 2- Incentivar a Câmara Técnica a introduzir o produto não Sociobiodiversidade; CONAB; SEBRAE, mínimo; Não garantia de mercado consumidor madeireiro na política depreço mínimo; cooperativas, CNS, associações. COMERCIALIZAÇÃO para os produtos não madeireiros; 3 – Governo ( IMAP, IEF, RURAP, 3 -Falta de certificação dos produtos florestais 3- Certificar os produtores para as atividades florestais não INCRA, SEMA); Cooperativas, não madeireiros; madeireiras; Associações, CNS etc. 4 – Governo ( IMAP, IEF, RURAP, 4- Baixa qualidade dos produtos não 4- Conscientização ambiental e de higiene para a prática de INCRA, SEMA); Cooperativas, madeireiros manejo de produtos não madeireiros; Associações, CNS, OCB etc. 1- Baixo incentivo governamental as pesquisa. 2- Pesquisa voltada população local; aos interesses 1 -Maiores incentivos governamentais as pesquisa. 1 - GEA ( SETEC, UEAP) da 2- Transformar o resultado da pesquisa em solução prática ou 2- EMBRAPA; IEPA; UEAP; UNIFAP; tecnologia; IMMES; UVA; etc 3 - EMBRAPA; IEPA; UEAP; UNIFAP; 3- Ausência de consulta e intenções de 3 - Consultar a população previamente à realização da CEPLAC; IMMES; UVA; Cooperativas, pesquisas nas áreas dos extrativistas. pesquisa; associações, CNS, prefeituras, GEA,etc 4 –GEA ( SEMA, IMAP, IEF, RURAP, 4- Elaborar um banco de dados para conhecer a 4 - Elaborar um banco de dados para conhecer a realidades das IEPA,); INCRA, CNS, Cooperativas, realidades das populações tradicionais populações tradicionais. associações, etc. 4 PESQUISA E TECNOLOGIAS 5- Pesquisas incompletase Biopirataria 5 - GEA ( SEMA, IMAP, IEF, RURAP,); 5 – Pesquisas completas e maiores fiscalização nos tipos de INCRA, CNS, Cooperativas, associações, pesquisa que estão sendo realizada nas áreas. EMBRAPA; IEPA; UEAP; UNIFAP; IMMES; UVA; etc 6 - GEA (IEF RURAP,); INCRA, CNS, 6- As pesquisas não são compartilhadas ou 6 – As pesquisas devem ser compartilhadas com os órgãos de Cooperativas, associações, EMBRAPA; elaboradas em parcerias entre os órgãos de assistência técnica e comunidades. IEPA; UEAP; UNIFAP; IMMES; UVA; ATER envolvidos, etc 7- Falta de infra-estrutura; 7- Socializar a pesquisa com órgãos de ATER afins; 7 - GEA (IEF RURAP,); INCRA, CNS, Cooperativas, associações, EMBRAPA; IEPA; UEAP; UNIFAP; IMMES; UVA; etc PRINCIPAIS GARGALOS Nº TEMAS GRUPO DE TRABALHO CIPÓ-TITICA POSSÍVEIS SOLUÇÕES Quais são os principais gargalos/dificuldades enfrentados para trabalhar esses produtos? 1 - Inadimplência das associações; Quais as possíveis soluções para superar as dificuldades/ problemas apontados? 1 - Assessoramento técnico. ATORES ENVOLVIDOS Quem são os atores envolvidos na solução das dificuldades/gargalos? 1 – SEBRAE, Associações e cooperativas, bancos: Basa e banco do Brasil. 2- Faltam capacitação para gestão e 2- Promover as organizações comunitárias com treinamentos e 2- SEBRAE, OCB/AP, CNS Cooperativa, gerenciamento das organizações comunitárias; capacitações; associações etc. 5 ORGANIZAÇÃO COMUNITÁRIA 3- Não continuidade da capacitaçãoe 3- Acompanhamento integral continuado das populações 3 – SEBRAE, OCB/AP, CNS Cooperativa, treinamento da gestão da organização tradicionais; associações etc. comunitária; 4 - Formação de liderança; 4 – Igrejas Católicas, Assembleias; CNS, 4- Criação e implementação pelo governo de programas de EFAs, Sindicatos de trabalhadores rurais, formação associativista e ou cooperativista; SEBRAE; OCB; OAB e demais Instituições de ensino. Nº 1 TEMAS MANEJO E PRODUÇÃO GRUPO DE TRABALHO CACAU PRINCIPAIS GARGALOS POSSÍVEIS SOLUÇÕES Quais são os principais gargalos/dificuldades Quais as possíveis soluções para superar as enfrentados para trabalhar esses produtos? dificuldades/ problemas apontados? 1 - Projetos para fomentar infraestrutura nas 1 - Infraestrutura adequada ( secadores e cooperativas, associações e comunidadespara a armazenagem). armazenagens e beneficiamento do produto. 2 - Falta de Indústria beneficiadora de cacau. Falta de 2 – Incentivo a indústria beneficiadoras do produto. manejo. Assessoria técnica. 3 - Fazer valer o programa Luz para Todospara os 3 -Falta de energia produtores ou fomentar energia alternativas. 4 Falta de Ass. Técnica especializadas para esse 4 - Capacitação Técnica específica produto. 5 - Fortalecimento da Câmara Setorial da 5- Legislação Específica ao produto Sociobiodiversidade para induzir o governo a elaborar leis ao produto; 6 – Parceria das organizações de extrativistas junto 6- Regularização Fundiária; aos órgãos de governo; Cooperação Técnica entre IMAP e INCRA. ATORES ENVOLVIDOS Quem são os atores envolvidos na solução das dificuldades/gargalos? 1 - GEA, Bancos: Basa e Banco do Brasil. 2 –GEA, Cooperativas. 3 – Eletronorte, CEA. 4 - IEF, IMAP, Pescap, SEMA, RURAP; 5 – SEMA, IMAP, IEF, RURAP. 6 - GEA (INCRA, ICMBio, IBAMA, IMAP, IEF);Prefeituras, CNS, Associações e Coorperativas. 7 - Cooperativas, Associações e demais ONGS de extrativistas. 7- Ausência de Organização Comunitária. 7 - Fortalecimento das Organizações Comunitárias. 8-Ausência de financiamento. 8 - Fomentar as atividades agroextrativistas; Linhas de créditos para a atividade; Equipamentos 8 - Bancos Basa, Banco do Brasil. adequados para o beneficiamento dos produtos; 9 - Falta de Assistência Técnica de Extensão florestal e 9 - Assistência técnica. Rural; 9 - GEA ( IEF, RURAP, PESCAP). 1 – Ausência de autorização de acesso as UC´S p/ o 1 - Possibilitar o escamento da produção em Áreas de escoamento de produtos extrativistas das comunidades 1 ICMBio/IBAMA Proteção Integral; (elaborar leis), pois há inexistência tradicionais, ou seja, ex. COOPEFLORA (elaborar leis), (SETRAP) e prefeituras. ramais de escoamento. por isso há inexistência ramais de escoamento. 2 ESCOAMENTO Governo 2 - Ausência de estradas e ramais em áreas de 2 - Abertura e Manutenção de estradas; Ampliação 2 – Governo (SETRAP); prefeituras produção; Ineficiência da manutenção e ampliação das dos Ramais existentes; SEMOB estradas; 3- Meios e transporte fluviais ou terrestres apropriados; 3- Associações, cooperativas, GEA e 3- Limpeza de rios e igarapés, e Falta de limpeza de rios e igarapés; Prefeituras. 4- Associações, Cooperativas, GEA 4- Ampliação da Fiscalização de atividades predatória (SEMA, IMAP, IEF, RURAP); prefeituras 4 - Conscientização ambiental nas comunidades; via terrestre ou via aquática; escolas famílias, escolas estaduais e municipais, Polícia Ambiental etc 5- Integração das unidades de conservação, ICMBio, 5 -Infra-estrutura de armazenamento; e cooperativas; Fomentar o escoamento da produção 5- Bancos (custeio infra-estrutura) através de parcerias; 6 - Mão de Obra não qualificada 6- Capacitar e treinar mão de obra 6 -SEBRAE, Cooperativas, associações. Nº TEMAS GRUPO DE TRABALHO CACAU PRINCIPAIS GARGALOS POSSÍVEIS SOLUÇÕES Quais são os principais gargalos/dificuldades Quais as possíveis soluções para superar as enfrentados para trabalhar esses produtos? dificuldades/ problemas apontados? 1 – Ausência de Certificação 1 – Certificar a produção 2 - Não Regulamentação de preços pelo governo, como 2 - Estudo de mercado, acontece com os comodities (como soja, milho, etc.) 3 ATORES ENVOLVIDOS Quem são os atores envolvidos na solução das dificuldades/gargalos? 1 – MAPA, EMBRAPA, GEA ( SDR). 2 - Câmara Setorial da Sociobiodiversidade; CONAB; SEBRAE, cooperativas, etc 3 - Não Conhecimento e ou estudo do custo de 3 - Câmara Setorial da Sociobiodiversidade; produção para realizar o ¨preço justo¨ ou preço mínimo; 3 - Incentivar a Câmara Técnica a introduzir o produto CONAB; SEBRAE, cooperativas, CNS, Não garantia de mercado consumidor para os produtos não madeireiro na política depreço mínimo; COMERCIALIZAÇÃO associações. não madeireiros; 4 – Governo ( IMAP, IEF, RURAP, INCRA, 4-Falta de certificação dos produtos florestais não 4 - Certificar os produtores para as atividades SEMA); Cooperativas, Associações, CNS madeireiros; florestais não madeireiras; etc. 5 - Baixa qualidade dos produtos não madeireiros 5 – Governo ( IMAP, IEF, RURAP, INCRA, 5 - Conscientização ambiental e de higiene para a SEMA); Cooperativas, Associações, CNS, prática de manejo de produtos não madeireiros; OCB etc. 1 - Ausência em pesquisa na área do manejo do cacau, 1 - Estudo especifico dessa espécie e domesticar o 1 – EMBRAPA; produto; Ex. Aplicação das pesquisas. 2 - Baixo incentivo governamental as pesquisa. 2 - Maiores incentivos governamentais as pesquisa. 2 - GEA ( SETEC, UEAP) 3 - Transformar o resultado da pesquisa em solução 3 - EMBRAPA; IEPA; UEAP; UNIFAP; prática ou tecnologia; IMMES; UVA; etc 4 - EMBRAPA; IEPA; UEAP; UNIFAP; 4 - Ausência de consulta e intenções de pesquisas nas 4 - Consultar a população previamente à realização da CEPLAC; IMMES; UVA; Cooperativas, áreas dos extrativistas. pesquisa; associações, CNS, prefeituras, GEA,etc 5 – GEA ( SEMA, IMAP, IEF, RURAP, 5 - Elaborar um banco de dados para conhecer a 5 - Elaborar um banco de dados para conhecer a IEPA,); INCRA, CNS, Cooperativas, realidades das populações tradicionais realidades das populações tradicionais. associações, etc. 3 - Pesquisa voltada aos interesses da população local; 4 PESQUISA E TECNOLOGIAS 6- Pesquisas incompletase Biopirataria 6 – Pesquisas completas e maiores fiscalização nos 6 - GEA ( SEMA, IMAP, IEF, RURAP,); tipos de pesquisa que estão sendo realizada nas INCRA, CNS, Cooperativas, associações, áreas. 7- As pesquisas não são compartilhadas ou elaboradas 7 – As pesquisas devem ser compartilhadas com os 7 - EMBRAPA; IEPA; UEAP; UNIFAP; em parcerias entre os órgãos de ATER envolvidos, órgãos de assistência técnica e comunidades. IMMES; UVA; etc 8 - Falta de infra-estrutura; 8 - Socializar a pesquisa com órgãos de ATER afins; 8 - GEA (IEF RURAP,); INCRA, CNS, Cooperativas, associações, EMBRAPA; IEPA; UEAP; UNIFAP; IMMES; UVA; etc Nº TEMAS GRUPO DE TRABALHO CACAU PRINCIPAIS GARGALOS POSSÍVEIS SOLUÇÕES Quais são os principais gargalos/dificuldades Quais as possíveis soluções para superar as enfrentados para trabalhar esses produtos? dificuldades/ problemas apontados? 1 - Inadimplência das associações; ATORES ENVOLVIDOS Quem são os atores envolvidos na solução das dificuldades/gargalos? 1 – SEBRAE, Associações e cooperativas, bancos: Basa e banco do Brasil. 1 - Assessoramento técnico. 2- Faltam capacitação para gestão e gerenciamento das 2- Promover as organizações comunitárias com 2- SEBRAE, OCB/AP, CNS Cooperativa, organizações comunitárias; treinamentos e capacitações; associações etc. 5 ORGANIZAÇÃO COMUNITÁRIA 3- Não continuidade da capacitaçãoe treinamento da 3- Acompanhamento integral gestão da organização comunitária; populações tradicionais; 4 - Formação de liderança; continuado das 3 – SEBRAE, OCB/AP, CNS Cooperativa, associações etc. 4 – Igrejas Católicas, Assembleias; CNS, 4- Criação e implementação pelo governo de EFAs, Sindicatos de trabalhadores rurais, programas de formação associativista e ou SEBRAE; OCB; OAB e demais Instituições cooperativista; de ensino. GRUPO DE TRABALHO BORRACHA Nº TEMAS PRINCIPAIS GARGALOS POSSÍVEIS SOLUÇÕES ATORES ENVOLVIDOS Quais são os principais gargalos/dificuldades enfrentados para trabalhar esses produtos? Quais as possíveis soluções para superar as dificuldades/ problemas apontados? Quem são os atores envolvidos na solução das dificuldades/gargalos? 1 - Seringais desativados. 1 - Ativar e ampliar os seringais. 1 - CNS, GEA ( IEF, RURAP, ), ICMBio, IBAMA, Associações e cooperativas de extrativistas. 2 - CNS, GEA, RAEFAP, EFAs, 2 - Falta de capacitação para a nova geração de 2 - Capacitar a nova geração de extrativistas em boas EMBRAPA, IEPAAssociações e extrativistas. práticas da cadeia produtiva. cooperativas de extrativistas. 3 -Falta de investimento do estado no setor. 3 -Linha de crédito e programas do governo para 3 – GEA; Bancos, reativação da produção. internacionais. 4- Falta de Ass. Técnica especializadas para esse 4 – Assistência técnica preparada. produto. 5 – Ausência de georeferenciamento. 1 MANEJO E PRODUÇÃO Organizações 4 – IEF, RURAP. 5 -Levantamento socioeconômico e diagnostico da 5 – IEF, RURAP, EMBRAPA, CNS Etc; produção do estado para estimativa de produção; 6 - Falta de Ass. Técnica especializadas para esse 6 - Capacitação Técnica específica produto. 6 - IEF, IMAP, Pescap, SEMA, RURAP; 7 - Legislação Específica ao produto 7 Fortalecimento da Câmara Setorial da Sociobiodiversidade para induzir o governo a elaborar leis 7 – SEMA, IMAP, IEF, RURAP. ao produto; 8 - Regularização Fundiária; 8 – Parceria das organizações de extrativistas junto aos 8 - GEA (INCRA, ICMBio, IBAMA, órgãos de governo; Cooperação Técnica entre IMAP e IMAP, IEF);Prefeituras, CNS, INCRA; Associações e Coorperativas. 9 - Ausência de Organização Comunitária. 9 - Fortalecimento das Organizações Comunitárias. 10 -Ausência de financiamento. 10 - Fomentar as atividades agroextrativistas; Linhas de créditos para a atividade; Equipamentos adequados para o 10 - Bancos Basa, Banco do Brasil. beneficiamento dos produtos; 11 - Falta de Assistência Técnica de Extensão florestal 11 - Assistência técnica. e Rural; 9 - Cooperativas, Associações e demais ONGS de extrativistas. 11 - GEA ( IEF, RURAP, PESCAP). GRUPO DE TRABALHO BORRACHA Nº TEMAS PRINCIPAIS GARGALOS POSSÍVEIS SOLUÇÕES ATORES ENVOLVIDOS Quais são os principais gargalos/dificuldades enfrentados para trabalhar esses produtos? Quais as possíveis soluções para superar as dificuldades/ problemas apontados? Quem são os atores envolvidos na solução das dificuldades/gargalos? 1 – Ausência de autorização de acesso as UC´S p/ o escoamento de produtos extrativistas das 1 - Possibilitar o escamento da produção em Áreas de 1 - ICMBio/IBAMA Governo( SETRAP) comunidades tradicionais, ou seja, ex. COOPEFLORA Proteção Integral; (elaborar leis), pois há inexistência e prefeituras. (elaborar leis), por isso há inexistência ramais de ramais de escoamento. escoamento. 2 - Ausência de estradas e ramais em áreas de 2 - Abertura e Manutenção de estradas; Ampliação dos 2 – Governo (SETRAP); prefeituras produção; Ineficiência da manutenção e ampliação Ramais existentes; SEMOB das estradas; 2 ESCOAMENTO 3- Meios e transporte fluviais ou terrestres 3- Limpeza de rios e igarapés, e apropriados; Falta de limpeza de rios e igarapés; 3- Associações, cooperativas, GEA e Prefeituras. 4- Ampliação da Fiscalização de atividades predatória 4 - Conscientização ambiental nas comunidades; via terrestre ou via aquática; 4- Associações, Cooperativas, GEA (SEMA, IMAP, IEF, RURAP); prefeituras escolas famílias, escolas estaduais e municipais, Polícia Ambiental etc 5 -Infra-estrutura de armazenamento; 5- Integração das unidades de conservação, ICMBio, e cooperativas; Fomentar o escoamento da produção através 5- Bancos (custeio infra-estrutura) de parcerias; 6 - Mão de Obra não qualificada 6- Capacitar e treinar mão de obra 1- Não Regulamentação de preços pelo governo, como acontece com os comodities (como soja, milho, 1- Estudo de mercado, etc.) 3 6 -SEBRAE, Cooperativas, associações. 1 Câmara Setorial da Sociobiodiversidade; CONAB; SEBRAE, cooperativas, etc 2- Não Conhecimento e ou estudo do custo de 2 Câmara Setorial da produção para realizar o ¨preço justo¨ ou preço 2- Incentivar a Câmara Técnica a introduzir o produto não Sociobiodiversidade; CONAB; mínimo; Não garantia de mercado consumidor para os madeireiro na política depreço mínimo; SEBRAE, cooperativas, CNS, produtos não madeireiros; associações. COMERCIALIZAÇÃO 3 – Governo ( IMAP, IEF, RURAP, 3 -Falta de certificação dos produtos florestais não 3- Certificar os produtores para as atividades florestais não INCRA, SEMA); Cooperativas, madeireiros; madeireiras; Associações, CNS etc. 4- Baixa qualidade dos produtos não madeireiros 4 – Governo ( IMAP, IEF, RURAP, 4- Conscientização ambiental e de higiene para a prática de INCRA, SEMA); Cooperativas, manejo de produtos não madeireiros; Associações, CNS, OCB etc. GRUPO DE TRABALHO BORRACHA Nº TEMAS PRINCIPAIS GARGALOS POSSÍVEIS SOLUÇÕES ATORES ENVOLVIDOS Quais são os principais gargalos/dificuldades enfrentados para trabalhar esses produtos? Quais as possíveis soluções para superar as dificuldades/ problemas apontados? Quem são os atores envolvidos na solução das dificuldades/gargalos? 1- Baixo incentivo governamental as pesquisa. 1 - Maiores incentivos governamentais as pesquisa. 1 - GEA ( SETEC, UEAP) 2- Pesquisa voltada aos interesses da população 2- Transformar o resultado da pesquisa em solução prática 2- EMBRAPA; IEPA; UEAP; UNIFAP; local; ou tecnologia; IMMES; UVA; etc 3 - EMBRAPA; IEPA; UEAP; UNIFAP; 3- Ausência de consulta e intenções de pesquisas nas 3 - Consultar a população previamente à realização da CEPLAC; IMMES; UVA; Cooperativas, áreas dos extrativistas. pesquisa; associações, CNS, prefeituras, GEA,etc 4 – GEA ( SEMA, IMAP, IEF, RURAP, 4- Elaborar um banco de dados para conhecer a 4 - Elaborar um banco de dados para conhecer a realidades IEPA,); INCRA, CNS, Cooperativas, realidades das populações tradicionais das populações tradicionais. associações, etc. 4 PESQUISA E TECNOLOGIAS 5- Pesquisas incompletase Biopirataria 5 - GEA ( SEMA, IMAP, IEF, RURAP,); 5 – Pesquisas completas e maiores fiscalização nos tipos INCRA, CNS, Cooperativas, de pesquisa que estão sendo realizada nas áreas. associações, EMBRAPA; IEPA; UEAP; UNIFAP; IMMES; UVA; etc 6 - GEA (IEF RURAP,); INCRA, CNS, 6- As pesquisas não são compartilhadas ou 6 – As pesquisas devem ser compartilhadas com os órgãos Cooperativas, associações, EMBRAPA; elaboradas em parcerias entre os órgãos de ATER de assistência técnica e comunidades. IEPA; UEAP; UNIFAP; IMMES; UVA; envolvidos, etc 7 - Falta de infra-estrutura; 7- Socializar a pesquisa com órgãos de ATER afins; 7 - GEA (IEF RURAP,); INCRA, CNS, Cooperativas, associações, EMBRAPA; IEPA; UEAP; UNIFAP; IMMES; UVA; etc 1 - Inadimplência das associações; 1 - Assessoramento técnico. 1 – SEBRAE, Associações e cooperativas, bancos: Basa e banco do Brasil. 2- Faltam capacitação para gestão e gerenciamento 2- Promover as organizações das organizações comunitárias; treinamentos e capacitações; 5 ORGANIZAÇÃO COMUNITÁRIA comunitárias com 2- SEBRAE, OCB/AP, CNS Cooperativa, associações etc. 3- Não continuidade da capacitaçãoe treinamento da 3- Acompanhamento integral continuado das populações 3 – SEBRAE, OCB/AP, gestão da organização comunitária; tradicionais; Cooperativa, associações etc. 4 - Formação de liderança; CNS 4 – Igrejas Católicas, Assembleias; CNS, 4- Criação e implementação pelo governo de programas de EFAs, Sindicatos de trabalhadores formação associativista e ou cooperativista; rurais, SEBRAE; OCB; OAB e demais Instituições de ensino. ANEXO 1- Organização presentes no Encontro da Sociobiodiversidade do Estado do Amapá 1 SIGLA AEFA 2 3 AEFAC AEFACE 4 AEFAEXMA 5 6 AEFAM AEFAP 7 AEFAPEN 8 AFEFARP 9 AFIMACAP 10 AMARP-AM 11 APRUÁ 12 ASAPANC 13 14 ASPRACAMA ASSMOCC 15 ASTEMAC 16 ASTEX-CA 17 ATAMA 18 ATEXMA 19 CNS ORGANIZAÇÕES PRESENTES Associação dos Engenheiros Florestais do Amapá Associação da Escola Família Agroextrativista do Carvão Associação da Escola Família Agrícola do Cedro Associação da Escola Família Extrativista do Maracá Associação da Escola Família Agroextrativista do Macacoari Associação da Escola Família Agrícola do Pacuí Associação da Escola Família Agrícola da Perimetral Norte Associação das Famílias da Escola Família Agrícola da Região do Pacuí Nº DE REPRES. CLASSIF. 2 ASSOC. 1 ASSOC. 1 ASSOC. 2 ASSOC. 1 ASSOC. 1 ASSOC. 1 ASSOC. 2 ASSOC. Associação Filantrópica dos Moradores e Assentados do Corre Água do Piririm Associação dos agricultores agroextrativistas do médio e alto rio preto 2 ASSOC. Associação Agroextrativista dos Produtores Rurais da Zona Ribeirinha do Itaubal 1 ASSOC. Associação de Assentados e Moradores do Projeto de Assentamento Nova Canaã Associação de Produtores Rurais Agroextrativistas e Criadores de Animais Silvestres do Município de Anajás ASSMOCC Associação dos Trabalhadores Extrativistas das Comunidades do Curaçá e Furo do Maracá Associação Extrativista da Reserva Extrativista do Rio Cajari Associação do Trabalhores e Trabalhadoras do Ajuruxi Associação dos Trabalhadores Agroextrativistas dos Projetos de Assentamento Extrativista I, II e III do Vale do Rio Maracá Conselho Nacional das Populações Extrativistas Cooperativa Mista dos Produtores e Extrativistas do 20 COMARÚ Rio Iratapuru Cooperativa de Produtores Agroextrativistas de 21 COOPAV Vitória do Jarí Cooperativa Mista Agroextrativista dos Produtores 22 COOPEFLORA do Vale do Jarí Cooperativa Mista dos Trabalhadores 23 COOPERALCA Agroextrativistas do Alto Cajari Federação dos Trabalhadores na Agricultura do 24 FETAGRAP Estado do Amapá 25 GTA Grupo de Trabalho Amazônico Movimento Verde Vivo / Conselho Estadual de 26 MVV/COEMA Meio Ambiente 27 PAE Maracá Projeto de Assentamento Agroextrativista do Maracá 1 ASSOC. 1 ASSOC. 1 ASSOC. 1 ASSOC. 1 ASSOC. 1 ASSOC. 1 ASSOC. 3 ASSOC. 3 CONSELHO 1 COOP. 1 COOP. 1 COOP. 2 COOP. 1 FEDERAÇ. 2 REDE 1 MOV. SOCIAL 1 MOV. SOCIAL 28 SIGLA RAEFAP 29 SINDAÇAÍ 30 SINGTUR 31 STTR 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 VITAAÇAÍ 44 IMAP 45 46 47 48 INCRA MDA RURAP SDR 49 50 51 52 IMMES OAB OCB UEAP UNIFAP CONAB IEF ORGANIZAÇÕES PRESENTES Rede das Escolas Famílias do Amapá Sindicato dos Produtores e Beneficiadores dos Produtos da Floresta do Amapá Sindicato dos Guias de Turismo Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais do Oiapoque Cooperativa dos Produtores e Extrativistas de Açaí do Amapá Comunidade Quilombola do Curiaú Território Centro-Oeste Instituto Macapaense de Melhor Ensino Superior Organização dos Advogados do Brasil Organização das Cooperativas do Brasil Universidade do Estado do Amapá Universidade Federal do Estado do Amapá Empresários (setor madeireiro) Fundação Orsa Companhia Nacional de Abastecimento Instituto Estadual de Florestas do Amapá Instituto de Meio Ambiente e Ordenamento Territorial do Amapá Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária Ministério de Desenvolvimento Agrário Instituto de Desenvolvimento rural do Amapá Secretaria de Desenvolvimento Rural do Amapá Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e Pequenas Empresas Secretaria de Estado da Cultura do Amapá Secretária de Estado da Juventude do Amapá Secretaria de Estado do Meio Ambiente do Amapá SEBRAE SECULT SEJUV SEMA ASSEMB. 53 LEGISLATIVA Gabinete da Dep. Cristina Almeida Nº DE REPRES. CLASSIF. 1 REDE 3 SINDICATO 1 SINDICATO 1 SINDICATO 1 1 1 2 1 1 18 1 2 2 1 23 COOP. MOV. SOCIAL MOV. SOCIAL ESTUD. Org. Org. ESTUD. ESTUD. Setor Privado ONG GOV. GOV. 1 GOV. 2 2 5 3 GOV. GOV. GOV. GOV. 1 1 1 3 GOV. GOV. GOV. GOV. 1 GOV. ORGANIZAÇÕES SOCIAIS ANEXO 2- Categoria das instituições que participaram do Encontro da Sociobiodiversidade do Amapá. ORGANIZAÇÕES Associações Cooperativas Sindicatos Federação Conselho Redes (GTA e RAEFAP) QTD. REPRESENTANTES 18 24 5 6 3 5 1 1 1 3 2 3 Outros (PAE; PNCS; MVV; Quilombola; Território centro-oeste) 5 35 5 47 Inst. de ensino Organização ONG 3 2 1 21 2 2 Empresas 2 2 8 27 GOVERNO 13 44 TOTAL 56 118 ONG'S E OUTROS Subtotal Subtotal ANEXO 3- Delegados e Suplentes pertencentes às Organizações Sociais de trabalhadores rurais que representarão o Amapá no “Grande Encontro de Parintins: em defesa das Florestas e da Produção Sustentável” Função Cadeia produtiva Representação Delegado Suplente CASTANHA DO BRASIL ADAMOR BRAGA DA SILVA IRENE BORGES RESEX CAJARÍ PAE MARACÁ AÇAÍ Delegado Suplente MARIA ANGÉLICA SILVA DE OLIVEIRA MARCELO CAETANO LACERDA FAÇANHA ASTEMAC SINDAÇAÍ MADEIRA Delegado Suplente FRANCISCO DOS SANTOS VIEIRA ABRAÃO DE LIMA ATEXMA ASAPANC CIPÓ TITICA E OUTROS Delegado Suplente MARIA DORAMA CARDOSO SEBASTIÃO ARAÚJO CASTELO AFMACAP COOPEFLORA ANEXO 4- Contato dos participantes do Encontro da Sociobiodiversidade no Estado do Amapá NOME COMPLETO ADERVAL ALFAVA LACERDA LUIZ FERNANDO C. SILVA VALDENOR CARVALHO DE ARAUJO RODNEY DE SOUZA DA CONCEIÇAO NILTON CONCEIÇAO VIDEIRA PAULO ALCANTARA ALDRIN SANTOS CORRÊA MYLENA AGUIAR LIMA JOEL ALVES GAMA BRUNA PICANÇO NEVES CAETANA COUTINHO PICANÇO MARIA DORAMA CARDOSO JANE CAMPOS TEIXEIRA TAINÁ C.M SILVA JOSÉ FÁBIO CARDOSO MODESTO ABRAÃO DE LIMA JOSÉ CORRÊA DE OLIVEIRA LOBATO RAIMUNDA ALVES MARIA ANGÉLICA SILVA DE OLIVEIRA OZANEÍ RIBEIRO PINTO MANOEL ANTONIO RODRIGUES DANTAS FRANCISCO DOS SANTOS VIEIRA MANUEL DA SILVA ROGÉRIO CHUCRE FLEXA JOAQUIM CORREA DE SOUSA BELO MANOEL SILVA DA CUNHA PEDRO RAMOS DE SOUSA GERALDO CAPELA INSTITUIÇÃO AEFA AEFA AEFAC AEFACE AEFAEXMA AEFAEXMA AEFAM AEFAP AEFAPEN AFEFARP AFEFARP AFIMACAP AMARP-AM AMARP-AM APRUÁ-ITAUBAL ASAPANC ASPRACAMA ASSMOCC ASTEMAC ASTEX-CA ATAMA ATEXMA ATEXMA ATEXMA CNS CNS CNS COEMA-M.V.V E-MAIL TELEFONE 81114928 9907-7719 9134-8801 3422-1434 91339543 9144-1521 [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] 9907-5549 8807-2481 88072481 9163-8502 8116-1492 81161492 91313371 91173992 9148-8210 9156-6226 9132-6264 91518849 91489746 9134-4572 91338869 91388869 9148-6453 (92)9964-6331 91485772 91229200 NOME COMPLETO ELIZABETE FREITAS SANTOS JOSÉ GERALDO OLIVEIRA MADEIRA CABEÇA MANOEL GOMES MONTEIRO SEBASTIÃO ARAUJO CASTELO ADAMOR BRAGA DA SILVA NATANAEL GONÇALVES VICENTE ZANANDREA R. FIGUEIRA MARCELINO CARNEIRO GUEDES JOSÉ RAIMUNDO BAIA LACERDA MANOEL SEVERO R. DE FARIAS ILSON M. RAMOS JORGE R. B. ALMEIDA MALENA DAMASCENO ARAÚJO OBERDAN MASCARENHAS FRANCISCA DA CRUZ DE FREITAS HENRIQUE VASCONCELOS CORREA ALDEMIR SANTOS CORRÊA AMIRALDO ENUNS DE LIMA PICANÇO DANIELLE DA SILVA CORRÊA FRANCO GUIDO SANICK LEAL MADSON ALAN R. DE SOUSA MARIO ARTUR NUNES VITOR PAULO HUMBERTO B. FEIO RONIELLI CHAVES LOBATO SANDRO LUIZ CARVALHO RAFAELLA F. DAMASCENO SILVA SHEILA MARA DA COSTA MONTE STANLEY MORAES DE SOUZA SEMBLANDO MONTEIRO INSTITUIÇÃO COMARÚ CONAB COOPAV COOPEFLORA COOPERALCA COOPERALCA DECOOP/SDT/MDA EMBRAPA EMPRESARIO EMPRESARIO FETAGRAP FUNDAÇÃO ORSA FUNDAÇÃO ORSA GAB. Cristina Almeida GTA GTA IEF IEF IEF IEF IEF IEF IEF IEF IEF IEF IEF IEF IEF E-MAIL TELEFONE 9155-4598 81386272 9144-2905 9145-9490 9157-7570 9127-9012 9143-5367 9905-9153 9124-3555 9915-3744 88114390 jralmeida@fundaçãoorsa.org.br [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] 91421908 91561390 9122-6683 9134-6421 91680040 9166-5054 8116-7574 8127-2034 9967-6946 8138-4827 9909-0275 8129-6875 8133-9629 9142-2731 9166-9139 9146-0524 NOME COMPLETO ADRIANA DOS SANTOS LUZ PABLO CANTUÁRIA GILDO MORAES DE SOUZA RAILDA PEREORA DE SOUZA GABRIELA DA SILVA BELO MARIA SIMONE MONTEIRO DE ARAUJO OSIAS SILVA MAYDA RICHELE VASCONCELOS LILIAN GUIMARES ANA MARGARIDA DE CASTRO EULER MARCOS SILVESTRO RAYR DE SOUSA SANTOS RODRIGO MATHEUS BRANCO EVANDRO COSTA GONÇALVES PEDRO ROSA DA SILVA HENRIQUE ARRUDA POROCA FAUSTA MILEMA VALE DOS SANTOS ERNESTINO CORREA LACERDA IRENE BORGES GONÇALVES MARIA DE LOURDES SANCHES VULCAO SEBASTIÃO MENEZES DA SILVA RAIMUNDO AGUIAR JARDIM DALBERTO DE M. DE OLIVEIRA DANIEL GONÇALVS DE SOUZA HENRIQUE S. R. GOMES HERMINIO MOVALES SANDIFOSED NAZARÉ DE FÁTIMA G. MARECO NEUMA MARIA SIMÕES ALVES INSTITUIÇÃO IEF IEF IEF IEF IEF IEF IEF IEF IEF IEF IMAP IMMES IMMES INCRA INCRA MDA OAB OCB/ COOPERATIVA VITAÇAÍ PAE MARACÁ PNCS QUILOMBO CURIAÚ RAEFAP RURAP RURAP RURAP RURAP RURAP SDR E-MAIL [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] TELEFONE 9631-6814 81124781 9118-2993 9124-1140 9146-2037 9121-6588 9117-1874 9113-4613 8122-6781 9146-9732 81388794 9127-1845 8137-9617 9141-2221 3223-1011 9129-9371 [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] 9112-4749 9117-2278 9114-9593 9117-2059 9129-4221 9115-4503 9112-7082 9971-2443 NOME COMPLETO RAUL FURTADO GONÇALVES RÔMULO VASCONCELOS JOSEMAN PEREIRA DA SILVA RONY STAYNE DOS SANTOS UCHÔA JOSÉ SALGADO CANTO NETO EUDIMAR VIANA GILMAR COSTA DE SOUZA SÉRGIO CUNHA EDILSON LIMA EDUARDO DE SOUZA SERRÃO MARCELO CAETANO MARCELO DE SÁ GOMES SINVALDO RIBEIRO DOS SANTOS PAULO CÉSAR R. FERREIRA ANA CRISTINA ARAUJO BELLINI CHARLES CARDOSO DOS SANTOS CINTHIA PEREIRA DE OLIVEIRA EDIELSON GAMA DE ALMEIDA ELENAÍ TAVARES VILHENA GLAUCE GISELLA GOMES GURJÃO JACKSON RODRIGO DE LIMA JEYZE NADIELLY DOS S. FRAZÃO JONAS RODRIGUES NUNES FILHO JOSÉNILDO MOREIRA DA SILVA LÍVIA MARQUES DE JESUS MARCELO DE PINHO MARIA DE NAZARÉ GONÇALVEZ RODRIGUES INSTITUIÇÃO SDR SDR SEBRAE SECULT SEJUV SEMA SEMA SEMA SINDAÇAI SINDAÇAÍ SINDAÇAÍ SINGTUR-AGPAM STTR-OIAPOQUE TERRITÓRIO CENTRO OESTE UEAP UEAP UEAP UEAP UEAP UEAP UEAP UEAP UEAP UEAP UEAP UEAP UEAP E-MAIL [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] TELEFONE 9157-6822 81294513/ 99723045 3312-2838 9113-1897 91330761 8135-4252 8114-7054 81389576/ 81280934 81254975 91365378 9965-6716 91250752 81276283 [email protected] 9141-6773 91421845 [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] 81215465 9151-2078 91565583 9154-9851 91347566 91171863 91372062 NOME COMPLETO NIZENILDA VILHENA DA COSTA PRISCILA VANESSA SOUZA PINTO TAIANY CALDAS PACHECO WEGLIANE CAMPELO DA SILVA ALDINE LUIZA PEREIRA BAIA DÊNIS WELDER DA COSTA PANTOJA INSTITUIÇÃO UEAP UEAP UEAP UEAP UEAP UNIFAP E-MAIL [email protected] [email protected] [email protected] TELEFONE 9115-4766 9111-7995 91474202 8127-3802 91365021 8138-2035