De acordo com o estudo anual realizado pela Kelly Services®, a proliferação das
redes sociais no local de trabalho em Portugal está a causar perturbações
Conclusões do mais recente estudo Kelly Global Workforce Index™
(18 de Junho de 2012) – De acordo com as conclusões do mais recente estudo realizado pela
Kelly Services®, as redes sociais estão a conquistar uma posição firme nos locais de trabalho em
Portugal, com cerca de um terço dos trabalhadores a terem aprovação para a utilização pessoal
das redes sociais no trabalho, enquanto outros vêem esta utilização como prejudicial para a
harmonia no local de trabalho.
Cerca de metade (46%) afirmam que as redes sociais têm um impacto negativo na
produtividade no local de trabalho e 43% afirmam que a combinação de ligações pessoais e
profissionais através das redes sociais pode causar problemas no local de trabalho.
“Para muitos trabalhadores, as redes sociais tornaram-se quase um direito. Constituem um
elemento essencial das suas ferramentas de comunicação e são utilizadas como um meio para
tomar decisões ao nível da carreira e de procura de emprego,” afirmou Afonso Carvalho,
Director-Geral da Kelly Services. “Apesar dos aspectos positivos, existe algum receio em relação
aos problemas que poderão surgir no caso da interligação entre o mundo pessoal e o mundo
profissional nas redes sociais.”
As constatações fazem parte dos mais recentes resultados do Kelly Global Workforce Index, um
estudo anual levado a cabo pela Kelly Services. Participaram neste estudo perto de 170.000
pessoas oriundas de 30 países, incluindo mais de 8.000 em Portugal.
Os resultados do estudo em Portugal revelam que:
•
Entre as principais gerações da população activa, 33% da Geração Y (19-30 anos de
idade) considera aceitável a utilização pessoal das redes sociais no local de trabalho, em
comparação com 30% da geração de Baby Boomers (49-66 anos de idade) e 28% da
Geração X (31-48 de idade).
•
Cerca de um quarto (23%) considera ser aceitável partilhar opiniões acerca do seu
trabalho com amigos e colegas nas redes sociais.
•
Apenas 7% dos trabalhadores receberam instruções para deixar de usar as redes sociais
no local de trabalho.
•
17% dos respondentes estão mais inclinados para procurar emprego através das redes
sociais em detrimento dos métodos tradicionais, como por exemplo jornais, sites de
emprego on-line e empresas de recrutamento.
“A verdade é que a disseminação das redes sociais no local de trabalho está a ocorrer a maior
velocidade do que a criação de quaisquer normas concebidas para gerir a sua utilização,”
afirmou Afonso Carvalho. “Apesar de muitos dos colaboradores identificarem facilmente as
suas vantagens, os empregadores e os gestores estão ainda a debater-se com um conjunto de
problemas complexos relacionados com a privacidade, a monitorização e o acesso a informação
de negócio de natureza sensível.”
Sobre o Kelly Global Workforce Index™
A Kelly Services promove anualmente um estudo a nível internacional sobre temas relacionados com o trabalho,
denominado Kelly Global Workforce Index. No último, lançado em 2011, participaram aproximadamente 170 000
pessoas oriundas de 30 países, incluindo mais de 10 000 em Portugal. Os resultados serão publicados ao longo do ano de
2012 e abrangem vários temas tais como a retenção de trabalhadores, as redes sociais ou a “virtualização” do local de
trabalho.
Sobre a Kelly Services®
A Kelly Services, empresa líder em Gestão de Recursos Humanos, oferece os seus serviços em todo o mundo e coloca
mais de 550 000 pessoas a trabalhar anualmente. A Kelly tem 42 agências em Portugal – das quais 29 onsite – que
oferecem o melhor serviço nas áreas de trabalho temporário, recrutamento, outsourcing e consultoria. Para
mais informações visite: www.kellyservices.pt. Clique aqui para fazer o download da aplicação grátis para iPad “The
Talent Project” da Kelly Services.
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A proliferação das redes sociais no local de