Código Internacional de Proteção para Navios e Instalações Portuárias ISPS CODE Conferência Interamericana de Transportes de Produtos Perigosos – CITRANSPPE São Paulo Setembro de 2004 11 Set/2001 Torres Gêmeas - WTC 12 Dez/2002 A Conferência Diplomática sobre Segurança Marítima aprovou novas emendas à Convenção SOLAS e adotou o novo Código Internacional de Proteção para Navios e Instalações Portuárias (Código ISPS). ISPS Code International Ship Port Facility Security Estrutura Nacional GT/ Navios Coordenado pela Diretoria de Portos e Costas - DPC GT/ Portos Coordenado pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários - ANTAQ Principais modificações na Convenção SOLAS •Sistema de Identificação Automática – AIS •Número (IMO) de Identificação do navio. •Registro Contínuo dos dados do navio. Novas regras para aumentar a proteção do navio no mar • Obrigações dos Governos Contratantes • Requisitos para as Companhias e Navios • Responsabilidades Específicas das Companhias • Controle do Porto e Requisitos das Instalações Portuárias. • “Sistemas de Alerta de Segurança” ISPS Code 01 Jul/2004 Implantação das diretrizes, determinações e recomendações. Ambientes de Proteção Instalações Portuárias Interface Porto / Navio Navio Secretaria Nacional de Segurança Pública - SENASP/MJ CONPORTOS: Comissão Nacional de Segurança Pública nos Portos, Terminais e Vias Navegáveis CRIAÇÃO: Decreto nº 1.507, de 30 de maio de 1995 COMPOSIÇÃO: Um representante e seu respectivo suplente dos Ministérios da: Justiça Defesa (Comando da Marinha) Fazenda Relações Exteriores Transportes PRESIDÊNCIA: Ministério da Justiça Secretaria Nacional de Segurança Pública - SENASP/MJ CESPORTOS: Comissões Estaduais de Segurança Pública nos Portos, Terminais e Vias Navegáveis CRIAÇÃO: Decreto nº 1.507, de 30 de maio de 1995. COMPOSIÇÃO: É integrada, no mínimo, por representantes: Departamento de Polícia Federal Capitania dos Portos Secretaria da Receita Federal Administrações Portuárias Governo do Estado COORDENÇÃO: Departamento de Polícia Federal ISPS Code - Itens básicos para cada instalação 1º Passo: Aprovação dos Estudos de Avaliação do Risco 2º Passo: Aprovação do Plano de Segurança Portuária 3º Passo: Implantação do Plano de Segurança 4º Passo: Certificação do Plano de Segurança a) Termo de Aptidão b) Declaração de Cumprimento Declaração de Segurança (Certificação) pelo Governo Contratante até 01/07/200 ISPS Code - Avaliação e Plano de Segurança das instalações portuárias • Vigilância • Treinamento • Controles de Acesso • Níveis de Proteção • Sistema e troca de informações • Delimitação de áreas para Cargas Perigosas SAFETY x SECURITY • SAFETY (SOLAS) – salvaguarda da vida humana no mar, capacitação e treinamento de tripulantes, controle e monitoramento dos aparelhos de navegação, alarmes e sistemas de comunicação, segurança e adequação da infra estrutura de acessos terrestre e aquaviário, e atracação de navios. • SECURITY (ISPS) – proteção, controle e monitoramento na Interface porto/navio, no trânsito portuário de pessoas, passageiros, tripulantes, cargas e bagagens, além do apoio e abastecimento às embarcações. Áreas de Segurança • Acesso público, controlado e restrito; • Acondicionamento, armazenamento e estivagem de cargas; • Delimitação e sinalização áreas para equipamentos; • Pontos sensíveis e de vulnerabilidades; • Iluminação de segurança. Medidas de Segurança • Vigilância; • Formação e Treinamento; • Identificação de tripulantes e passageiros; • Inspeção e controle de documentos e manifesto de cargas; • Controle no trânsito e armazenamento de cargas perigosas ; • Controle do fluxo de cargas; origem e destino; • Alarmes e sistemas de comunicação interna; • Processos e procedimentos de segurança; Planos, Programas e Ações de Segurança e Conformidades Ambientais, Redução de Riscos e Vulnerabilidade, etc; Norma Regulamentadora nº 29 (NR – 29) O Ministério do Trabalho e Emprego, criou a obrigatoriedade da elaboração dos “Planos de Controle de Emergência e de Ajuda Mútua”, em similaridade ao estabelecido pela Lei 9.966/00. IMDG Code: Carga Perigosa LÍQUIDO INFLAMÁVEL 3 Qualquer substância que sob condições normais tenha alguma instabilidade inerente, que sozinha ou combinada com outras cargas, que possa causar incêndio, explosão, corrosão de outros materiais, ou ainda, que seja suficientemente tóxica para ameaçar a vida ou a saúde pública se não for adequadamente controlada. IMDG Code: Carga Perigosa Classe 1 - Explosivos Classe 2 - Gases Comprimidos, liqüefeitos, dissolvidos sob pressão. Classe 3 - Líquidos Inflamáveis Classe 4 - Sólidos Inflamáveis, substâncias sujeitas à combustão espontânea, substâncias que em contato com a água emitem gases inflamáveis. IMDG Code: Carga Perigosa Classe 5 - Substâncias Oxidantes e Peróxidos Orgânicos Classe 6 - Substâncias Venenosas (tóxicas) Substâncias Infectantes Classe 7 - Materiais Radioativos Classe 8 - Substâncias Corrosivas Classe 9 - Substâncias Perigosas diversas Dimensões do tratamento do trânsito quanto às cargas perigosas Fatores a serem considerados Segurança segundo aspectos institucionais e patrimoniais Proteção da saúde ocupacional do trabalhador portuário Proteção e valorização do meio ambiente Trabalho a ser realizado pela ANTAQ Procedimentos do ISPS Procedimentos p/cargas perigosas Procedimentos de manuseio de cargas em geral p/proteção e valorização do meio ambiente Consolidação Ações desenvolvidas pela ANTAQ Licenciamento Ambiental dos Portos Licenciamento Ambiental p/Obras de Dragagem e Gestão do Material Dragado Programa Nacional de Capacitação Ambiental Portuária - PNCAP Ações da ANTAQ Termo de Cooperação entre os Portos Agenda Ambiental Portuária Comissão Nacional de Segurança Pública Portuária - CONPORTOS Ações da ANTAQ Marine Environment Protection Committee MEPC Maritime Safety Committee – MSC (SOLAS) Sub-Committeê on Dangerous Goods, Solid Cargoes and Containers - DSC Convenções Internacionais Ratificadas pelo Brasil na IMO CLC/69 - Dispõe sobre a Responsabilidade Civil em danos causados por poluição por óleo, em 1969. MARPOL 73/78 - Prevenção da poluição causada por navios, concluída em Londres em 1973, alterada pelo Protocolo de 1978 e emendas posteriores. OPRC/90 - Convenção Internacional sobre preparo resposta e Cooperação em caso de poluição por Óleo em 1990. Convenções Internacionais Ratificadas pelo Brasil na OIT N° 136 – Proteção contra os riscos de intoxicação provocadas pelo Benzeno N° 148 – Meio Ambiente de Trabalho (contaminação do ar, ruido e vibrações) N° 152 – Segurança e Higiene (Trabalho Portuário) N° 155 – Segurança e Saúde dos Trabalhadores e o Meio Ambiente do Trabalho Conferência Interamericana de Transportes de Produtos Perigosos – CITRANSPPE Setembro de 2004 AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS – ANTAQ. Superintendência de Portos Gerência de Segurança e Gestão Ambiental Ricardo Nelson Ribeiro Freire [email protected] www.antaq.gov.br